HISTÓRIA PROF. ELIEDEM FARIAS

PROF. FELIPE CANTALICE2º ANOENSINO MÉDIO

Unidade IVAspectos da Revolução Industrial no Brasil

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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Aula 13.1

ConteúdoPrimeiro Reinado no Brasil.

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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HabilidadeIdentificar e analisar o equilíbrio das forças e os sujeitos envolvidos nas disputas políticas durante o Primeiro e o Segundo Reinado.

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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• Criação e implantação da Província do Amazonas • Dependência política em relação ao Pará • A questão das fronteiras • A Revolta da Cabanagem na Amazônia. • O processo de incorporação da Amazônia ao Império do

Brasil.

REVISÃO

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Papo reto: constituição

DESAFIO DO DIA

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Todo país precisa de uma Constituição para ser considerado livre e capaz de se governar. Quando o Brasil teve sua primeira Constituição? Ela era semelhante à atual?

DESAFIO DO DIA

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Reações ao processo de IndependênciaIndependência

• Uma parte da elite brasileira viu a presença de D. Pedro no Brasil como uma oportunidade de livrar-se dos abusos diretos da Coroa portuguesa.

José Bonifácio

AULA

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• Por meio das ações de José Bonifácio, D. Pedro foi aclamado pelos brasileiros, passando a contrariar os interesses da Corte portuguesa.

José Bonifácio

AULA

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• As tropas portuguesas sediadas no Brasil pressionaram D. Pedro, mas foram expulsas.

• 2 de setembro de 1822, D. Leopoldina soube que uma esquadra portuguesa tinha ordens de levar Dom Pedro I de volta a Portugal.

D. Leopoldina

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• Diante de uma decisão unânime do Conselho de Estado, a princesa assinou o decreto que separou definitivamente o Brasil de Portugal.

• Posteriormente, em 07 de setembro de 1822, D. Pedro I proclamou a Independência do Brasil.

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Grito do Ipiranga ou Independência ou morte, de Pedro Américo

• Após o 7 de setembro de 1822, ocorreram várias manifestações contrárias à Independência.

• Estes movimentos de resistência eram compostos, principalmente, por militares portugueses que moravam no Brasil. “O mercenário francês”, Pierre Labatut

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• O Império, por sua vez, teve a ajuda da Inglaterra, para contratar mercenários, como Lord Cochrane, Greenfell, Pierre Labatut. Em 1823, a resistência lusa já estava vencida e a independência era reconhecida em todos os cantos do Brasil.

“O mercenário francês”, Pierre Labatut

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• Os Estados Unidos foram os primeiros a reconhecer o Brasil como independente.

• A Inglaterra mediou o reconhecimento, e financiou a indenização paga a Portugal.

Bandeira do Império

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• O movimento de Independência teve escassa presença popular, tendo predominado a participação da elite aristocrática.

Bandeira do Império

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Primeiro ReinadoConstituição de 1824

• Politicamente, o Brasil seria uma monarquia hereditária e quatro poderes: executivo, legislativo, judiciário e moderador.

• O poder moderador, exercido pelo imperador, estava acima dos outros poderes.

Constituição de 1824

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• Voto censitário

• Estabeleceu o Catolicismo como religião oficial do Brasil.

• Divisão territorial em províncias.

• O imperador tinha o direito de não responder na justiça por seus atos.

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A constituição é para todos, maJestade?

quase todos. eu estou acima

dela!!!

Os poderes do Imperador

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Confederação do Equador • Ocorreu no ano de

1824, nas províncias de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte. Foi um movimento de resistência ao governo e às medidas do Imperador D. Pedro I.

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• O pensamento liberal era divulgado nos jornais, “Sentinela da Liberdade na Guarita de Pernambuco” de Cipriano Barata e, o “Tífis de Pernambuco”, de Frei Caneca.

AULA

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Frei Caneca. Cipriano Barata

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• Ao norte de Pernambuco, havia a cultura do algodão e do açúcar, economia diversificada, cidades populosas e uma economia mais robusta; e ao sul, monocultura açucareira, com economia mais simples e numerosas pequenas vilas.

Algodão

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• Em 1824, forças governistas tomaram Recife e Olinda. Após dois meses, tomaram o Ceará. Os revoltosos foram severamente punidos. Frei Caneca foi condenado à forca, mas acaba por ser fuzilado.

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Exército Imperial do Brasil, sob comando do mercenário britânico Thomas Cochrane, ataca as forças confederadas no Recife.

AULA

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Guerra da Cisplatina (1825-1828)

• Brasil e Argentina lutaram pela posse da Província de Cisplatina (Uruguai). Localizada numa área estratégica, a região sempre foi disputada pela Coroa Portuguesa e Espanhola.

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• O povo brasileiro não apoiou este conflito, pois sabia que o governo aumentaria os impostos para financiar a guerra.

AULA

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• A Inglaterra, que tinha interesses econômicos na região, atuou como mediadora. Em 1828, propôs um acordo entre Brasil e Argentina. Nascia aí a República Oriental do Uruguai.

• O desfecho desfavorável ao Brasil agravou a crise política no país.

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Desgaste e crise do governo de D. Pedro I • A popularidade de D. Pedro I despencou devido:

a) O aumento da dívida externa com a Inglaterra, a queda das exportações, os elevados gastos com o Estado e a ausência de uma fonte nacional de recursos.

b) O autoritarismo do governo imperial, que governou de 1822 a 1826 sem poder Legislativo, o que desgastou a relação do imperador com a elite agrária e os grupos urbanos.

AULA

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Noite das garrafadas

AULA

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Abdicação do trono • Houve a perseguição a

jornalistas opositores ao governo (Líbero Badaró e Evaristo da Veiga).

• Os ânimos acirrados e a pressão da elite brasileira obrigaram D. Pedro I a abdicar do trono em favor de seu filho, Pedro de Alcântara.

Abdicação

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1. O fuzilamento de Frei Caneca está ligado ao seguinte fato da História do Brasil:

a) Inconfidência Mineirab) Confederação do Equadorc) Revolta dos Canudosd) A Praieirae) Revolução Farroupilha

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

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2. A respeito da independência do Brasil, pode-se afirmar que:

a) consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador.

b) instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de amplo movimento popular.

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c) propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os interesses da Inglaterra.

d) provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do País.

e) implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos.

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