História Da Psicologia - Estudo 1 - 14

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  • Histria da Psicologia Estudo 1 2015 Tulio C. Costa

    PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS (ANTIGUIDADE CLSSICA)- Plato e Aristteles: O Homem e sua interioridade (Psicologia: estudo da alma).- Alma a parte imaterial (No palpvel; abstrato).- Percepo- Scrates RAZO- Teorias da conscincia.- Plato define o lugar para a razo CABEA- local onde se encontra a alma (Corpo, mortal, e alma, imortal, so separados). - Aristteles: alma e corpo no se separam. (Quando o corpo morre a alma morre tambm).IMPRIO ROMANO E IDADE MDIA- Conhecimento Religioso.- A Igreja monopolizava o Saber.RENASCENTISMO- Mercantilismo.- Transio para o capitalismo.-Valorizao do homem.- Sistematizao do conhecimento cientfico.

    Descartes: Separao corpo e alma (Dualismo). Dualismo: estudo do corpo. (Anatomia).

    1 A PSICOLOGIA COMO CINCIA INDEPENDENTE

    S a partir da segunda metade do sculo XIX os estudos psicolgicos ganham territrio prprio.

    Criar uma nova cincia: 1 Objeto prprio2 Mtodos adequados ao estudo desse objeto

    AUGUSTE COMTE (1798 - 1857)

    Para COMTE, psicologia no cabe dentro das cincias biolgicas nem sociais, pois no contem um objeto observvel nas exigncias do positivismo. A PSICOLOGIA S FUNCIONARIA JUNTAMENTE COM OUTRAS CINCIAS Biolgicas Sociais. Mas nunca independentemente.

    Hoje em dia:

    Psiclogo experimentalista: (animais, ratos, pombo, etc.) - Interao com a BIOLOGIA.

    Psiclogo Social: (estuda o homem em sociedade) Interao com a ANTROPOLOGIA e LINGUSTAS.

    Psiclogo Clinico: (estudo de solues de problemas do Homem) Interao com a FILOSOFIA.

    Por um lado a Psicologia quer o seu lugar INDEPENTENTE enquanto cincia. Quer reconhecimento de suas competncias EXPECFICAS. Por outro lado, no conseguiu se desenvolver sem a colaborao das cincias biolgicas e sociais.

  • PRECONDIES SOCIOCULTURAIS PARA O APARECIMENTO DA PSICOLOGIA COMO CINCIA NO SCULO XIX

    A EXPERINCIA DA SUBJETIVIDADE PRIVATIZADA

    Para entender claramente a cientificidade da psicologia so necessrias duas condies: a) Uma experincia CLARA da subjetividade incorporada. b) A experincia da crise dessa subjetividade.

    A EXPERINCIA PRTIVATIZADA: (PARTICULAR PERANTE A CRISE) Quem sou eu, como sinto, o que desejo, o que considero justo e adequado? (Foro ntimo). Ela experimentada geralmente quando h situaes de crises social e cultural. Os homens se veem obrigados a consultar o ntimo, o privatizado.

    CONSTITUIO E DESDOBRAMENTOS DA NOO DE SUBJETIVIDADE NA MODERNIDADE

    Desenvolvemos a ideia de que, no Renascimento (Ps idade mdia), teria surgido uma experincia de perda de referncias.

    A EXPERINCIA MEDIEVAL Fazia com que o Homem se sentisse parte de uma ordem superior que o amparava e constrangia ao mesmo tempo. Por um lado, a perda desse sentimento de comunho com uma ordem superior traz uma grande sensao de liberdade e a possibilidade de uma abertura sem limites para o mundo, mas, por outro, deixa o homem perdido e inseguro: Como escolher o que certo e errado sem um ponto seguro de apoio?

    DEUS NO deixou de existir. Ele foi o criador da ordem do mundo e cabe ao Homem admir-la, conhecendo e controlando a natureza. Mundo agora menos sagrado e mais objeto de USO. Nasce o HUMANISMO MODERNO.

    O homem tem contato agora, sem intermediao dos textos sagrados, o que traz a possibilidade de uma interpretao ntima desses escritos. Fato esse importantssimo para a Reforma Protestante, e a formao do SUJEITO MODERNO.

    MICHEL DE MONTAIGNE (1533 1592): Ensaios sobre sua prpria vida, seu prprio Eu. Surgimento da valorizao do INDIVIDUAL. Criticas: Uma vida comum no merecia ser objeto de tal obra. Obra fruto de extrema vaidade.

    O CETICISMO impossvel obter algum conhecimento seguro sobre o mundo: a qualquer afirmao pode ser oposta outra de igual valor; qualquer impresso que tenhamos pode ser um engano de nossos rgos dos sentidos.

    O ceticismo + Individualismo = Reao Racionalista Reao Empirista.

    PICO DELLA MIRANDOLA (1463 1494): A liberdade o maior dom dado por Deus aos homens. Pode-se ser recompensado caso faa bom uso dela, ou punido, caso contrrio.

  • A reforma e contra reforma, estabeleceram novos limites e formas de controle sobre esse Novo Homem; Havia liberdade, mas no era bem assim.

    DESCARTES (1596 1650) Incio da MODERNIDADE. Fundador do Racionalismo Moderno. Conhecimento seguro da VERDADE.

    Obra Discurso do Mtodo : Homem nascido no RENASCIMENTO, em meio as mais variadas ideias e opinies, se via levado a desacreditar de todas elas. Para no cair no ceticismo, utilizou do prprio penamento ctico seu instrumento: A Dvida;

    Toda e qualquer ideia deveria ser submetida a uma dvida metdica: Ideias erradas seriam descartadas, incertas tambm seriam, ao menos provisoriamente; SOMENTE IDEIAS CLARAS E DISTINTAS poderiam ser consideradas VERDADES e servir de base para a Filosofia e as Cincias.

    Descartes parece ser conduzido ao ceticismo. Acredita at, na existncia de um possvel gnio maligno que o engana em todas a ideias que faz do mundo. Nesse ponto extremo da DVIDA, Descarte inverte a questo Tudo o que objeto do meu julgamento se mostra incerto, mas no momento mesmo em que duvido, algo se mostra como uma ideia indubitvel: enquanto duvido, existe ao menos ao de duvidar, e ESSA ao requer UM SUJEITO existindo. Logo: Penso, logo Existo!

    O HOMEM AGORA NO BUSCA A VERDADE NUM ALM, EM ALGO TRANSCENDENTE; A VERDADE agora significa adquirir uma representao

    CORRETA do mundo.

    A VERDADE RESIDE NO HOMEM. O EU TORNADO UM ELEMENTO TRANSCENDENTE

    FRANCIS BACON (1561 1626):

    Fundador do MODERNO EMPIRISMO.

    Igual a Descartes Estabelecer bases seguras para o conhecimento vlido e, tambm, ele as procurava no campo das experincias individuais, ntimas subjetivas.

    Diferenciao e complemento Descartes - Razo totalmente livre especulativa e delirante. Se faz necessrio dar uma base nessa razo de e com experincias sensoriais. Essa ltima purificada, liberada de erros e iluses a que esto submetidas do cotidiano.

    NOVUM ORGANUM Como se livrar de erros e encontrar verdade tendo como base a experincia subjetiva sensorial e racional.

    DESCARTES Racionalismo. (Sem subjetividade)BACON Empirismo. (Subjetividade Experimentada)

    A CRISE DA MODERNIDADE E DA SUBJETIVIDADE MODERNA EM ALGUMAS DE SUAS EXPRESSES FILOSFICAS

  • O Iluminismo.

    VOLTAMOS A NEGAO DO EU SOBERANO TANTO RACIONAL QUANTO SUBJETIVO PURIFICADO

    DAVID HUME (1711 1776): O EU muito mais EFEITO de suas experincias; afetado pelas mesmas, do que senhor de seus efeitos. Por isso esse EU que se modifica atravs dos embates da experincia NO pode ser concebido como base e sustentao de ns mesmos.

    IMMANUEL KANT (1724 1804): Ope-se a essas formulaes TO RADICAIS. Em A CRTICA DA RAZO PURA: O homem s tem acesso s coisas tais como se apresentam para ele: FENMENO. Para se produzir conhecimento necessrio nos restringirmos ao FENMENO em si, (independente do sujeito).

    Por um lado KANT no acredita que o HOMEM tenha capacidade de conhecer a verdade absoluta das coisas em si. Do outro lado, toda a questo do conhecimento radicalmente colocada em termos subjetivos, pois tudo que conhecvel, repousa na subjetividade HUMANA.Mas na subjetividade do sujeito, temos a questo das necessidades, os desejos e os impulsos que nunca sero definitivamente sossegados pela razo.

    O ROMANTISMO

    O Romantismo nasce no fim de 1.700, como forma de crtica ao racionalismo do Iluminismo. Traz a ideia completamente OPOSTA filosofia cartesiana um ser essencialmente racional. No Romantismo temos um homem PASSIONAL E SENSVEL.

    O movimento trata-se de evidenciar a potncia dos IMPULSOS E FORAS DA NATUREZA, em muito superior da conscincia ou do homem como um todo. Representa uma CRTICA modernidade e uma nostalgia de um estado anterior perdido.

    O HOMEM EST MERCE DE SUA IMPOTNCIA QUANTO CONTROLAR O RACIONAL, O METDICO E O MUNDO.

    A CRISE DO EU, por no ser mais o senhor soberano.

    O homem possui nveis de profundidades que o mesmo desconhece.

    MARX

    DARWIN Desmistificando o Homem; Somos um ser natural COMO OS DEMAIS.

    NIETZSCHE As ideias do EU ou SUJEITO so fices. Nietzsche d continuidade ao pensamento de HUME sobre a volatilidade do sujeito. ASSIM, a ideia platnica, Deus, o sujeito moderno de Descartes (Racionalssimo), ou de Bacon (Subjetividade + Racionalidade), so revelados como CRIAES HUMANAS comprometidos com a perspectiva em que nos colocamos a cada instante. Eis a necessidade do homem cr que tem controle sobre o DEVIR. Nietzsche, ao tirar do CENTRO do universo, Deus, O Eu, e as Ideias, no prope reposio para essas iluses, por que simplesmente NO EXISTE na melhor. A questo para Nietzsche SABER O QUANTO CADA ILUSO EM

  • CADA CONTEXTO SE MOSTRA TIL EXPANSO DA VIDA.

    SISTEMA MERCANTIL E INDIVIDUALIZAO

    Quanto o Mercantilismo (propenso a sujeitar ou relacionar qualquer coisa ao interesse comercial, ao lucro, s vantagens financeiras. O carter mercantil; o esprito de negociante; o gosto do comrcio. Encontramos ai um forte motivo para a experiencia da SUBJETIVIDADE PRIVATIZADA: cada um deve ser capaz de identificar a sua especialidade, aperfeioar-se nela, identificar-se com ela. Os produtos devem ser levados ao mercado.

    O meu lucro significa o seu prejuzo. Tirar Vantagem. Quem no tem meios prprios para produzir e sobreviver, aluga sua capacidade de trabalho para receber em troca um salrio.

    IDEOLOGIA LIBERAL ILUMINISTA, ROMANTISMO E REGIME DISCIPLINAR

    IDEOLOGIA LIBERAL Os homens so iguais em capacidade e devem ser iguais em direitos. Todos so iguais porm com interesses prprios. Aposta-se na Utopia da Fraternidade.

    IDEOLOGIA ROMANTICA Reconhece-se a diferena entre os indivduos, e a liberdade exatamente a LIBERDADE DE SER DIFERENTE. Cada um DIFERENTE, mas sente saudade do tempo em que todos viviam comunitariamente.

    A CRISE DA SUBJETIVIDADE PRIVATIZADA OU A DECEPO NECESSRIA

    Um das condies para que surjam projetos de Psicologia cientfica: UMA CLARA IDEIA DA EXPERIENCIA DA SUBJETIVIDADE PRIVATIZADA (PARTICULAR). MAS AINDA FALTA: preciso que essa experiencia entre em CRISE. Enquanto a Subjetividade Privatizada no est sendo contestada, no h por que se fazer CINCIA Psicolgica. MAS O QUE TERA LEVADO OS HOMENS DOS ANOS DE 1.800 A Desconfiarem de suas prprias experincias?

    1 A liberdade e a diferena so ILUSES.2 As Disciplinas so sempre DISFARADAS em todas as esferas da vida. No traz possibilidade real de expresso dessa Subjetividade Privatizada.3 A crena na Fraternidade cai por terra.4 Os interesses particulares geraram conflitos. 5 Era melhor se defender em sindicatos do que sozinhos.

    Quando os homens passam pelas experincias de uma subjetividade privatizada e ao mesmo tempo percebem que no to livres e to singulares quanto imaginavam, ficam perplexos. Pem-se a pensar acerca das causas e do significado de tudo que fazem, sentem e pensam sobre eles mesmos. Os tempos esto ficando maduros para uma psicologia cientfica.

    O que somos? Quem somos? Como somos? Por que agimos de determinada

  • maneira? Como lidar melhor com os sujeitos individuais? Como educ-los, selecion-los para os diversos trabalhos? Tudo isso seria necessrio enfim para colocar esse indivduo A SERVIO DA ORDEM SOCIAL.

    SURGE, DESSE MODO, A DEMANDA POR UMA PSICOLOGIA APLICADA.

    A CRIAO DA PSICOLOGIA

    A PRTICA CIENTFICA E A EMERGNCIA DA PSICOLOGIA COMO CINCIA

    Conhecimento cientfico: Privacidade e diferena

    Cientistas se veem no dirito de lidar com os FENOMENOS NATURAIS (Kant defende o estudo do FENMENO) para conhec-los, desvendar seus mistrios, domin-los, manipul-los sem misticismo e religiosidade. H aqui a necessidade da OBJETIVIDADE.

    SER OBJETIVO: Aceitar e no confundir o que se espera encontrar com o que de fato se encontra no fim. O que se quer ver com o que se v de fato.

    OS PROJETOS DE PSICOLOGIA COMO CINCIA INDEPENDENTE

    OS ESTRUTURALISTAS (O que ?)

    O PROJETO DE WUNDT

    WILHELM MAXIMILIAN WUNDT (1832 1920)Wundt foi o pioneiro na formulao de um projeto de psicologia como cincia independente. O objeto da Psicologia para Wundt, a experiencia IMEDIATA dos sujeitos, embora ele no esteja primordialmente interessado nas DIFERENAS individuais entre esses sujeitos. Experiencia Imediata como a coisa se d. Surge o primeiro laboratrio de psicologia 1879 em Leipzig.Criao de instituies de pesquisas e ensino da Psicologia. Psicologia Cincia que fica entre as CINCIAS NATUREZA e as CINCIAS SOCIAIS. Wundt NO reduz a tarefa da psicologia descrio dessa EXPERINCIA subjetiva. Eles faz alm:

    a) ATRAVS DO MTODO EXPERIMENTAL pesquisa os processos elementares da vida mental determinados pela interao do MEIO AMBIENTE COM O ORGANISMO. O jeito com o que o ambiente interfere no organismo e ao contrrio tambm.

    b) ATRAVS DA ANLISE DOS FENMENOS CULTURAIS Como a linguagem, os sistemas religiosos, os mitos, etc. Para Wundt manifesta-se processos SUPERIORES DA VIDA MENTAL O Pensamento e Imaginao.

    O PROJETO DE TITCHENER

    EDWARD BRADFORD TITCHENER (1867 1927): EXPERINCIA DEPENDENTE DO SUJEITO

  • Ele no desacredita da MENTE em si. Mas fala de SITEMA NERVOSO.

    O psicologo descreve a experiencia em termos psicolgicos, mas a explica em termos emprestados de uma cincia natural.

    Titchener defende o PARALELISMO PSICOFSICO ATOS MENTAIS ocorrem lado a lado aos processos PSICOFISIOLGICOS. Um NO causa o outro mas o FISIOLGICO explica o MENTAL. Mente e Corpo andam lado a lado possibilitando usar os mtodos das cincias naturais: OBSERVAO E EXPERIMENTAO.

    Na psicologia, diferentemente das cincias naturais, A OBSERVAO se daria atravs da AUTO OBSERVAO A INTROSPECO. Depois dessa AUTO OBSERVAO, o sujeito seria treinado para descrever com TOTAL OBJETIVIDADE suas experincias subjetivas em situaes laboratoriais. Titchener dividia a psicologia em HUMANA, ANIMAL, SOCIAL, INFANTIL E ANORMAL.Mtodo a introspeco sistemtica;

    Deve se evitar O ERRO DE ESTMULO. A ma. Na descrio, anlise experimental no se pode deixar contaminar pelo conhecimento pr sabido que temos sobre o objeto experimentado; no caso a ma.Assim, uma descrio psicolgica adequada deve conter material referente a SUA COR, FORMA, CHEIRO, PESO, GOSTO, ETC.; Fica errado chamar o objeto de MA, que sabemos de antemo ser um fruto comestvel. Devemos evitar o SIGNIFICADO do objeto para termos uma descrio genuna.

    A psicologia como concebia Titchener, era o ESTUDO DA MENTE, que consiste na soma total da experincia humana considerada como DEPENDENTE da pessoal que experimenta.

    A psicologia deve procurar responder ao o que, como, e por qu. O que tarefa da ANLISE nos componentes mais simples. Por qu tarefa da sntese do complexo, a partir dos elementos. Como o problema das leis de conexo entre os elementos, a que se chega pela anlise.

    FUNCIONALISMO (Para que ?)

    Chicago e Colmbia.

    DEWEY O Pensamento ocorre quando o organismo encontra obstculos aos seus desejos e CESSA quando os desejos se satisfazem.

    ANGELL e a distino do ESTRUTURALISMO (Wundt e Titchener) X FUNCIONALISMO.

    O ESTRUTURALISMO estuda o contedo consciente, enquanto o funcionalismo estuda AS OPERAES DA CONCINCIA. O ESTRUTURALISMO procura a anlise em elementos, enquanto o FUNCIONALISMO preocupa-se com a natureza e as funes dos processos mentais, dando enfase ao modo como esses processos se desenvolvem. O

  • FUNCIONALISMO concebe conscincia no apenas como o receptculo passivo da experincia, mas como empenhada em uma reao adaptativa a uma situao nova.

    GESTALT

    Gestalt pode ser entendida como forma formato configurao. Critica principalmente a psicologia de Wundt, que chamada de psicologia do

    Tijolo e argamassa, pois v a mente dividida em estruturas fragmentadas. O trs principais pesquisadores que marcaram essa corrente terica foram Marx

    Wertheimer,Kurt Koffka e Wolkfgang Kohler.

    Eles iniciaram seus estudos pela PERCEPO E SENSAO DO MOVIMENTO. Os Gestalistas estavam preocupados em compreender QUAIS PROCESSOS

    PSICOLGICOS envolvidos na ILUSO DE TICA, quando o estmulo fsico percebido pelo sujeito como uma forma diferente do que ele na realidade.

    O LEMA da Gestalt O TODO MAIS DO QUE A SOMA DAS PARTES Princpios da Organizao Perceptual

    1 Proximidade quanto mais prximos os itens estiverem um dos outros, maior ser a tendncia que seja percebida como um todo2 Similaridade Quanto mais semelhantes forem os itens entre si, maior a tendncia que seja percebida como unidade. 3 Simetria Os itens que foram unidades simtricas tendem a ser agrupadas de forma conjunta. 4 Fechamento Os itens so percebidos como formando uma unidade completa, ainda que sejam interrompidos por lacunas.5 Continuao Itens com interrupes mnimas so percebidos como unidades.