'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

23
Hidratos de Carbono na Indústria Álvaro Vaz Marcos Gomes Maria Inês Antelo Bioquímica I – 2012/2013

Transcript of 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Page 1: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Hidratos de Carbono na IndústriaÁlvaro VazMarcos GomesMaria Inês Antelo

Bioquímica I – 2012/2013

Page 2: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

2

Onde são usados?

Indústria Farmacêutica

Indústria Alimentar Ambiente Ciências Forenses

Indústria Cosmética Indústria de

Isolamentos Térmicos e Acústicos

Análises Clínicas

Page 3: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

3

Celulose

Álvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

Page 4: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

4

Celulose

Page 5: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

5

Celulose

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

Page 6: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

6

Celulose

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

Page 7: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

7

Page 8: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

8

Celulose

3/8/2002 33

Adsorção do tipo "Sigmóide", que é sempre polimolecular. Toda formação de soluções sólidas (adsorção de vapor de água em celulose e madeira) segue este tipo. Neste caso, a adsorção de superfícies existentes é baixa em comparação àadsorção que ocorre dentro das substâncias sólidas (parede celular).

Histerese

Teor

de H

um

idad

eHisterese

Humidade RelativaAdsorção do tipo “Sigmóide, que é sempre polimolecular.A formação de soluções sólidas (adsorção de vapor de agua em celulose e madeira) segue este tipo. Neste caso, a adsorção de superfícies existentes é baixa em comparação à adsorção que ocorre dentro das substancias solidas (parede celular).

Page 9: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

9

Cortiça suberina (45%); lenhina (27%); Polissacarídeos

(12%); ceróides (6%); taninos (6%); cinzas (4%)

Page 10: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

10

Cortiça Aglomerados de cortiça

para revestimentos Aglomerados de cortiça

para isolamentos térmicos e acústicos

Produção de fibras têxteis

Page 11: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

11

Indústria Alimentar

ILL

USTR

ATIO

N B

Y M

AR

K S

MIT

H

Page 12: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

12

Indústria Alimentar

Page 13: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

13

Indústria Alimentar

Álvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

ADOÇANTES NATURAIS

(AÇÚCARES)

ADOÇANTES ARTIFICIAIS

SACAROSEFRUTOSELACTOSE

ESTEOVIOSÍDEO

SACARINAASPARTAMO (DIPÉPTIDO)

ACESSULFAME-KNEOTAME

SUCRALOSE

Page 14: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

14

Indústria AlimentarC

oca

-Cola

®

Page 15: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

15

Indústria CosméticaNo futuro próximo, de acordo com seu prognóstico, aos peptídeos deverão somar-se os hidratos de carbono, isto é, os açúcares, (…). “Há muitos anos elaborávamos shampoos e cremes hidratantes, com emulsões de algas marinhas. Hoje, utilizamos praticamente as mesmas matérias-primas, compostas de associações de diversos açúcares como lactose, galactose, etc. e desenvolvemos novos produtos cuja principal propriedade é promover a renovação celular, estimulando os fibroblastos, e conduzindo à renovação das células.”

Page 16: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

16

Ácido Hialurónico

Form

a C

om

erc

ial -

Roc®

Page 17: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

17

Ácido Hialurónico Composto por

dissacarídeos de:

Ácido D-Glucorónico

N-acetilglicosamina

Existe naturalmente na pele

Previne a desidratação da pele

Responsável pela elasticidade da pele

Page 18: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

18

Ácido Hialurónico Reparação Celular

Hidratação

Elasticidade

Anti-Rugas

Page 19: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

19

Aveia Avena Sativa

Cereal

Várias Marcas: Aveeno A-Derma (*) Avéne

Page 20: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

20

Aveia Beta-Glucanos

Anti-Oxidante Anti-Inflamatório Anti-Pruriginoso Modulador do

Sistema Imunitário

Produtor de Colagénio

   Whole grain oat flour

Oat bran

 Protein 15 - 17 %

  15 - 18 %

 Starch and sugars 59 - 70 %

  10 - 50 %

 Fat 4 - 9 %

  5 - 10 %

 Total dietary fibre  5 - 13 %  10 - 40 % 

  ß-Glucan 2 - 6 % 5 - 20 % 

Fonte: VTT Technical Research Centre of Finland. 

Page 21: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

21

Glicerola.k.a. Glicerina Extensamente

utilizado

Humectante

Usado em: Sabonetes Dentífricos Espuma de Barbear (...)

Page 22: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

Alvaro Vaz; Marcos Gomes; Maria Inês Antelo - L8

22

Bibliografia Lehninger Principles of Biochesmistry 5th edition; Nelson, D. L.; Cox,

M. M.; W.H. Freeman and Company ; ISBN-13: 978-0-7167-7108-1; pag. 244, 245, 246, 247

Bioquimica Organização Molecular da Vida; Quintas, A.; Freire, A. P.; Halpern, M. J.; Lidel Editores; ISBN: 978-972-757-431-5; pag. 322, 323, 324, 325

The Truth about Artificial Sweeteners or Sugar Substitutes; ADA Evidence Analysis Library

Beverage consumption among European adolescents in the HELENA Study; Duffey, K.J. ; et all; 2012 February.

Soft Drinks in Portugal; Datamonitor; Reference Code: 0178-0802; June 2009.

The toxic truth about sugar; Lustig, R. H.; Schmidt, R. A.; Brindis, C. D.; February 2th, 2012; Vol. 482; NATURE, 2 7.

Page 23: 'Hidratos de Carbono na Indústria' - Trab. Bioquímica

23

BibliografiaSites Consultados:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-93322005000200003 http://blogs.odiario.com/sportcars/2012/10/04/ford-avanca-no-uso-de-fibra-de-celulose-certificada-

na-producao-de-pecas-de-automoveis/ http://mbm.net.au/health/400-495.htm http://apcor.pt/userfiles/File/Caderno%20Tecnico%20F%20PT.pdf http://repositorio.ul.pt/handle/10451/4403 http://www.valedomel.com.br/curiosidades/geleia-real.htm http://www.quimica.com.br/revista/qd477/cosmeticos/cosmeticos01.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Celulose http://pt.made-in-china.com/co_chinahanshare2012/product_CMC-for-Pharmaceuticals_hoiorssig.html http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/abril2010/ju456_pag04.php http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_aditivos_alimentares https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17784/1/Mestrado%20Qu%C3%ADmica%20Forense_C

%C3%A9lia%20Ferreira.pdf https://www.google.pt/url?

sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&ved=0CDYQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.madeira.ufpr.br%2Fdisciplinasklock%2Fquimicadamadeira%2Fcelulose.ppt&ei=RBaSUfHjEYfC7Aa_s4CwCg&usg=AFQjCNFN4hQc6Ej1Z7J1KDeknbvJOW7UYQ&sig2=IbC217nnTg_TJvwrVJr0jQ

http://mulher.sapo.pt/beleza-e-bem-estar/corpo-e-estetica/artigo/aveia-que-hidrata-e-protege http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3583886/ http://www.contipro.com/hyaluronic-acid-in-cosmetic http://oat.co.uk http://wholegrainscouncil.org/whole-grains-101/oats-january-grain-of-the-month http://grainity.vtt.fi/ (ultima verificação a 28-05-2013 às 13:02)