Hegel Fenom Certezasensivel

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hegel, fenomenologia, empirismo.

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  • IA certeza sensvel ou:o Isto ou o 'Visar'

    90 - [Das Wissen, welches]O saber que, de incio ou imediata-mente, nosso objeto, no pode ser nenhum outro seno o saberque tambm imediato: - saber do imediato ou do essente. Deve-mos proceder tambm de forma imediata ou receptiva, nada mu-dando assim na maneira como ele se oferece e afastando de nossoapreendero conceituar.

    91 - [Der konkrete Inhalt] 0 contedo concreto da certezasensvel faz aparecer imediatamente essa certeza como o maisrico conhecimento, e at como um conhecimento de riqueza infin-da, para o qual impossvelachar limite; nem fora, se percorremoso espao eo tempo onde se expande, nem [dentro], se penetramosnele pela diviso no interior de um fragmento tomado dessa pleni-tude. Alm disso, a certeza sensvel aparece como a mais verdadei-ra, pois do objeto nada ainda deixou de lado, mas o tem em toda asua plenitude, diante de si.

    Mas, de fato, essa certeza se faz passar a si mesma pela verda-de mais abstrata e mais pobre. Do que ela sabe, s exprime isto:ele . Sua verdade apenas contm o ser da Coisa; a conscincia,por seu lado, s est nessa certeza como puro Eu, ou seja: Eu sestou ali como puro este, eo objeto, igualmente apenas comopuro isto. Eu, este, estou certo desta Coisa; no porque Eu, en-quanto conscincia, me tenha desenvolvido, e movimentado demuitas maneiras o pensamento. Nem tampouco porque a Coisade que estou certo, conforme uma multido de caractersticas di-versas, seja um rico relacionamento em si mesma, ou uma multi-forme relao para com outros.

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  • Ora, os dois [termos] nada tm a ver com a verdade da certeza94 -[Der Gegenstandist]O objeto portanto deve ser examina-sensvel; nem o Eu nem a coisa tem aqui a significao de uma me-

    a ver se de fato, na certeza sensvel mesma, aquela essnciadiao multiforme. O Eu no tem a significao de um multiformee ela lhe atribui; e se esse seu conceito - de ser uma essncia -representar ou pensar, nem a Coisa uma significao de uma multi' orrespondeao modo como se encontra na certeza sensvel.do de diversas propriedades; ao contrrio, a Coisa , e ela so. c

    mente porque . A Coisa : para o saber sensvel isso o essencial Ns no temos, para esse fim, de refletir sobre o objeto, nemda ar o que possa ser em verdade; mas apenas de consider-loesse puro ser, ou essa imediatez simples, constitui sua verdade. A in g

    certeza igualmente, enquanto relao, pura relao imediata. A comoa certeza sensvel o tem nela.

    conscincia Eu, nada mais: um puro este. O singular sabe o puro 95 - [Sie ist also selbst] Portanto, a prpria certeza sensveleste, ou seja, sabe o singular. deve ser indagada: Que o isto? Se o tomamos no duplo aspecto

    de seu ser, como o agora e como o aqui, a dialtica que tem nele92 - [An dem reinen Sein]No entanto, h muita coisa aindavai tomar uma forma to inteligvel quanto ele mesmo. pergunta:em jogo, se bem atendemos, no puro ser que constitui a essncia que o agora? respondemos, por exemplo: o agora a noite. Paradessa certeza, e que ela enuncia como sua verdade. Uma certeza tirar a prova da verdadedessa certeza sensvel basta uma experin-sensvel efetiva nao e apenas essa pura imediatez, mas um exem- cia simples. Anotamos por escrito essa verdade; uma verdadenadaplo da mesma. Entre as diferenas sem conta que ali se evidenciam, perde por ser anotada, nem tampouco porque a guardamos. Veja-

    achamos em toda a parte a diferena-capital,a saber: que nessa cer- mos de novo, agora, neste meio-dia, a verdade anotada; devemosteza ressaltam logo para fora do puro ser os dois estes j menciona- dizer, ento, que se tornou vazia.dos: um este, como Eu, e um este como objeto

    96 - [Das Jetzt, welches Nacht] O agora que noite foi conser-Para ns, refletindo sobre essa diferena, resulta que tanto um vado, isto , foi tratado tal como se ofereceu, como um essente;

    como o outro no esto na certeza sensvel apenas de modo ime. mas se mostra, antes, como um no-essente. O agora mesmo, bemdiato, mas esto, ao mesmo tempo, mediatizados. Eu tenho a cer- que se mantm, mas como um agora que no noite. Tambm emteza por meio de um outro, a saber: da Coisa; e essa est igualmen. relao ao dia que agora, ele se mantm como um agora que note na certeza mediante um outro, a saber, mediante o Eu. dia, ou seja, mantm-se como um negativo em geral.

    Portanto, esse agora que se mantm no um imediato, mas93 -[Diesen Unterschied]Essa diferena entre a essncia eoum mediatizado, por ser determinado como o que permanece e seexemplo, entre a imediatez e a mediao, quem faz no Somos nsn3antm porque outro - ou seja, o dia e a noite - no . Com isso, oapenas, mas a encontramos na prpria certeza sensvel; e deve seragora to simples ainda como antes: agora; e nessa simplicidadetomada na forma em que nela se encontra, e no como ns acaba- indiferente quilo que se joga em torno dele. Como o dia e a noitemos de determin-la. Na certeza sensvel, um momento posto comono so o seu ser, assim tambm ele no o dia e a noite; no afe-o essente simples e imediato, ou como a essncia: o objeto. O outrotado por esse seu ser-Outro.momento, porm, posto como o inessencial eo mediatizado, mo-

    Ns denominamos um universal um tal Simples que pormento que nisso no em-si, mas por meio de um Outro: o Eu, umdifmeio da negao; nem isto nem aquilo - um no-isto

    -,e in eren-saber, que sabe o objeto s porque ele ; saber que pode ser ou

    te tambm a ser isto ou aquilo. O universal, portanto, de fato ono. Mas o objeto o verdadeiro e a essncia: ele , tanto faz que- -. verdadeiro da certeza sensvel.seja conhecido ou nao. Permanece mesmo no sendo conhecido -

    enquanto o saber no , se o objeto no .

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  • 7 _ ls ein Allgemeines] Enunciamos tambm o sensvel vida, mas nem por isso foi ainda suprassumida, se no apenas re-como um universal. O que dizemos : isto, quer dizer, o isto univer- cambiada ao Eu. Vejamos o que a experincia nos mostra sobresal; ou ento: ele , ou seja, o ser em geral. Com isso, no nos re- essa sua realidade.presentamos, de certo, o isto universal ou o ser em geral, mas 101-[DieKraftihrer]Agora,pois,aforadesuaverdadeestenunciamos o universal; ou por outra, no falamos pura e simples-

    no Eu, na imediatez do meu ver, ouvir etc. O desvanecer do agora emente tal como ns o 'visamos'na certeza sensvel. Mas, como ve-do aqui singulares, que visamos, evitado porque Eu os mantenho.mos, o mais verdadeiro a linguagem: nela refutamos imediata-O agora dia porque Eu o vejo; o aqui uma rvore pelo mesmomente nosso visar, e porque o universal o verdadeiro da certeza motivo. Porm a certeza sensvel experimenta nessa relao a mes-sensvel, e a linguagem s exprime esse verdadeiro, est pois total- ma dialtica que na anterior. Eu, este, vejo a rvore e afirmo a rvo-mente excludo que possamos dizer o ser sensvel que 'visamos' re como o aqui; mas um outro Eu v a casa e afirma: o aqui no

    98 -/Es wird derselbe]O mesmo sucede com a outra forma do uma rvore, e sim uma casa. As duas verdades tm a mesma credibbili-isto, com o aqui. O aqui, por exemplo, a rvore. Quando me viro dade, isto , a imediatez do ver, e a segurana e afirmao de a osessa verdade desvaneceu, e mudou na oposta: o aqui no unw' quanto a seu saber; uma porm desvanece na outra.rvore, mas antes uma casa. O prprio aquino desvanece, mas 102 -[Was darin nicht]O que nessa experinciano desvane-algo que fica no desvanecer da casa, da rvore etc.; e indiferente ce o Eu como universal: seu ver, nem um ver da rvore, nem oquanto a ser casa ou rvore. Assim o isto se mostra de novo como dessa casa; mas um ver simples que embora mediatizado pela ne-simplicidade mediatizada, ou como universalidade. Rao dessa casa etc., se mantm simples e indiferente diante doque est em jogo: a casa, a rvore. O Eu s universal, como agora,99 -[Diesersinnlichen/Portanto, o puro ser permanece como aqui, ou isto, em geral. "Viso", de certo um Eu singular, mas comoessncia dessa certeza sensvel, enquanto ela mostra em si mesma o no posso dizer o que 'viso' no agora, no aqui, tambm no o possouniversal como a verdadedo seu objeto; mas no como imediato, e no Eu. Quando digo: este aqui, este agora, ou um singular, estousim como algo a que a negao e a mediao so essenciais, Por isso, dizendo todo este, todo aqui, todo agora, todo singular. Igualmen-nao eo que 'visamos'como ser, mas o ser com a determinao de te quando digo: Eu, este Eu singular, digo todo Eu em geral; cadaser a abstrao ou o puro universal.Nosso 'visar', para o qual o ver- um o que digo: Eu, este Eu singular.dadeiro da certeza sensvel no o universal, tudo quanto resta

    Quando se apresenta cincia, como pedra de toque - diantefrente a esses aqui e agora vazios e indiferentes.da qual no poderia de modo algum sustentar-se

    -,a exigncia de100 - [Vergleichen wir das] Comparandoa relao, em que o deduzir, construir, encontrar a priori (ou seja como for) o que sesaber eo objeto surgiram primeiro, com a relao que estabelecem chama esta coisa ou um este homem, ento seria justo que a exi-uma vez chegados a esse resultado, [vemos que] a relao se inver gncia dissesse qual esta coisa, ou qual este Eu que ela 'visa';teu. O objeto, que deveria ser o essencial, agora o inessencial da porm impossveldizer isso.certeza sensvel; isso porque o universal, no qual o objeto se tor- 103-[Diesinnliche Gewissheit]A certeza sensvel experimen-nou, no mais aquele que deveria ser essencialmente para a cer ta, assim, que sua essncia nem est no objeto nem no Eu, e que ateza sensvel; pois ela agora se encontra no oposto, isto , no saber imediatez nem imediatez de um nem de outro, pois o que 'viso' emque antes era o inessencial. Sua verdade est no objeto como meu ambos , antes, um inessencial. Ora, o objeto eo Eu so universais:objeto, ou seja, no 'visar'[meinem/Meinen]: o objeto porque Eu neles o agora, o aqui, eo Eu - que 'viso' - no se sustm, ou no so.sei dele. Assim, a certeza sensvel foi desalojada do objeto, sem d- Com isso chegamos a [esse resultado de] pr como essncia da pr-

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  • pria certeza sensvel o seu todo, e no mais apenas um momento seu tro que o indicado. E vemos que o agora precisamente isto:- como ocorria nos dois casos em que sua realidade tinha de ser pri- ou ndo , j no ser mais. O agora, como nos foi indicado, ummeiro o objeto oposto ao Eu, e depois o Eu. Assim, s a certezaqua

    .foi - e essa sua verdade; ele no tem a verdade do ser.sensvel toda que se mantm em si como imediatez, e por isso excluique

    m verdadeque j foi. Mas o que foi , de fato, nenhuma essn-de si toda oposio que ocorria precedentemente.c

    ar

    (Kein Wesen/gewesen].Ele no ; e era do ser que se tratava.104 - [Diese reine Unmittelbarkeit] Portanto no interessa a 107 - [Wir sehen also] Vemos, pois, nesse indicar s um movi-essa imediatez pura o ser-Outro do aqui como rvore, que passa mento eo seu curso - que o seguinte:para um aqui que no-rvore,nem o ser-Outro do agora como dia'1) indico o agora, que afirmado como o verdadeiro;mas o indi-

    que passa para um agora que noite; nem um outro Eu com algoco como o-que-j-foi, ou como um suprassumido. Suprassu-outro por objeto. A verdade dessa imediatez se mantm como rela-mo a primeira verdade, e:o que-fica-iguala si mesma, que entre o Eu eo objeto no faz dis

    le foi ue est su-tino alguma de essencialidade e inessencialidade; por isso tam- 2) agora afirmo como segunda verdadeque e , 4bm nela em geral no pode penetrar nenhuma diferena, prassumido.

    Eu, este, afirmo assim o aqui como rvore, e no me viro de 3) mas o-que-foi no . Sduprassumo o ser- unss a

    negeamodo que o aqui se tornaria para mim uma no-rvore. Tambm no prassumido - a segunde ue o agora .

    tomo conhecimento de que um outro Eu veja o aqui como no-rvo- do agora e retorno primeira afirmao 4re, ou que Eu mesmo em outra ocasio tomasse o aqui como no-r-O agora eo indicar do agora so assim constitudos que nem ovore, eo agora como no-dia. Eu, porm, sou um puro intuir; eu, '

    agora nem o indicar do agora so um Simples imediato, e sim umquanto a mim, fico nisto: o agora dia; ou ento neste outro: o aqui inovimento que contm momentos diversos. Pe-se este, mas um rvore. Tambm no comparo o aqui eo agora um com o outro,Outro que posto, ou seja, o este suprassumido.Esse ser-Outro,mas me atenho firme a uma relao imediata: o agora diaou suprassumirdo primeiro, , por sua vez, suprassumidondeno o,105- [Da hiemit diese] J que essa certeza sensvel no quer e assim retorna ao primeiro. No entanto,eesse pdr eiro rea

    saber, ummais dar um passo em nossa direo - quando lhe fazemos notar si mesmo no exatamente o me

    si refletido ou umum agora que noite ou um Eu para quem noite

    -,vamos a seu imediato; ao contrrio, propriamenteo

    ue

    ee

    : um agora que encontro e fazer que nos indique o agora que afirmado. Temos de simples, que permanece no ser-

    sse o verdadeiro agora, o agorafazer que nos indique, pois a verdade dessa relao imediata a absolutamente muitos agora; ee

    [ou] horas. E esseverdadedesse Eu, que se restringe a um agora ou a um aqui. A ver- como simples dia que tem em s muitos ag anutos,

    e esse agoradade desse Eu no teria a mnima significao se a captssemos agora - uma hora - so tamposteriormente ou se ficssemos distante dela; pois lhe teramos igualmente muitos agora, e assim por diante.suprassumido a imediatez que lhe essencial. Devemos, portanto,

    Assim, o indicar , ele mesmo, o movimento que exprime openetrar no mesmo ponto do tempo ou do espao, mostr-los aque em verdade o agora, a saber: um resultado ou uma pluralida-ns, isto , fazer de ns [um s el o mesmo com esse Eu que-sabede de agora rejuntados; eo indicar o experimentar que o agora com certeza. Vejamos assim como est constitudo o imediato que[um) universal.nos indicado.

    106 - [Es wird das Jetzt] O agora indicado: - este agora 108- [Das aufgezeigte Hier] O aqui indicado, que retenho

    ora: j deixou de ser enquanto era indicado. O agora que , un com firmeza, tambm um este aqui que de fato no este aqui,

    mas um diante e atrs, um acima e abaixo, um direita e esquer-

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  • da. O acima, por sua vez, tambm esse iacima, abaixo etc. O aqui que deveria sertiplo ser-Outro, com Quanto a essa aluso experincia universal, que se nos per-

    do,

    pearm nernas esses desvanecemigualmen ica0

    n

    vadnece em mita antecipar uma considerao atinente prtica. Nesse sentido

    so tomados com, ed um este negativ, que s tal porque

    o, o reti pode-se dizer aos que asseveram tal verdade e certeza da realidade

    indo um complexo sem Ser, mas njs30 Se Suprassumem,

    con

  • coisas. Por isso, o que se chama indizvel no outro que o no-ver-d

    n a s dz u a col anpc aadao

    en a co sa A Percepo ou: a coisa e a iluso

    que sua diferena comt, edcom isso se enuncia mais sua igualdade

    singular, eu a enuncioantesasc asoodutras Quando digo: uma coisa

    e n

    arndonmai exe igualmente, esta coisudatq

    escoi-

    caso, todo e cada /'amente, como este pedaco de papel, nesse 111

    - [Die unmittelbare] A certeza sensvel no se apossa do

    foi sempre e sompape e um este pedao de papel, eo que eu disse verdadeiro,

    j que a verdadedela o universal,mas a certeza sens-

    universal. vel quer captar o isto. A percepo, ao contrrio, toma comouni-

    O falar tem a natureza divina de inverter imediatversal o que para ela o essente. Como a universalidade seu prin-

    sar', de torn-lo algo diverso, no o deixandamente o 'vi cpio em geral, assim tambm so universais seus momentos, que

    vra. Mas se eu quiser vir-lhe em auxliodo assim aceder pala~ nela se distinguem imediatamente: o Eu um universal, eo objeto

    papel, ento fao a experincia do que etcando este pedao de um universal.

    teza sensvel: eu o ind, ato, a verdade da cer-

    aquis, ou que nelemesico como um aqui que um aqui de outros Para

    ns esse princpio emergiu [como resultado]; por isso,

    isto , um universal. Eo um conjunto simples de muitos aquis nosso

    apreenderda percepo no mais um apreenderaparente

    ber um imediatouo tomo como em verdade, e em vez de sa'

    [fenomenal], como o da certeza sensvel, mas sim um apreenderne-

    , eu o apreendoverdadeiramente:[eu o percebo].* cessrio. No emergirdo princpio, ao mesmo tempo vieram-a-seros

    dois momentos que em sua apario [fenomenal] apenas ocorriam

    fora, a saber - um, o movimento do indicar; outro, o mesmo movi-

    mento, mas como algo simples: o primeiro, o perceber; o segundo o

    objeto. O objeto, conforme a essncia, o mesmo que o movimen-

    to: este o desdobramento e a diferenciao dos momentos, en-

    quanto o objeto seu Ser-reunido-num-s.Para ns - ou em si -, o

    universal como princpio a essncia da percepo, e frente a essa

    abstrao os dois momentos diferenciados - o percebente eo per-

    cebido - so o inessencial.

    De fato porm por serem ambos o universal ou a essncia, os

    dois so essenciais. Mas enquanto se relacionamcomo opostos um

    ao outro, somente um pode ser o essencial na relao; e tem de se

    repartir entre eles a distino entre o essencial eo inessencial. Um,determinado como o simples - o objeto - a essncia, indiferente a

    ser ou no percebida; mas o perceber, como o movimento, o in-

    consistente, que pode ser ou no ser, e o inessencial.

    * Trocaddho em alemo: nehme wahr/wahrnehmen.112 - [Dieser Gegenstand] A esta altura, mister determinar

    mais de perto esse objeto; determinao que se deve brevemente

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  • OENTOHUMANO G.W.F. Hegel

    Volumes j publicados:Confisses - Santo AgostinhoSer e tempo (Parte l) - Martin HeideggerSer e tempo (Parte11) - Martin HeideggerSonetos a Orfeu e elegias de Duino - R M. RilkeA cidade de Deus (Parte I; livros I aX) - Santo AgostinhoA cidade de Deus (Parte II; livros XI a XXII) - Santo AgostinhoO livro da divina consolao (e outros textos seletos) - Mestre EckhartO conceito de ironia - S.A. Kierkegaard . . FENOMENOLOGIA DOOs pensadores originrios - Anaximandro, Parmemdes e HerclitoA essncia da liberdade humana - F.W. Schelling /Fenomenologia do esprito (Vol. nico) - G.W.F. HegelHiprion ou o eremita na Grcia - Friedrich HlderlinDa reviravolta dos valores - Max ScheterInvestigaes filosficas - Ludwig WittgensteinVerdade e mtodo I - Hans-Georg CadamerHermenutica - Friedrich D.E. SchleiermacherDidascalicon - Da arte de ler - Hugo de So Vtor Traduo de Paulo Meneses, com a colaboraodeEVenrSd

    e

    ee cmeto icI

    Ha s

    onr gerKarl-Heinz Efken e Jos Nogueira Machado, SJ

    Coordenao:Emmanuel Carneiro Leo

    Conselho Editorial: OUllle RCOHermgenes Harada

    Edio revistaSrgio WrublewskiGilvan FogelArcngelo R. BuzziGilberto Gonalves GarciaMarcia Cavalcante-Schuback

    2" EdioDados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)

    (Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Hegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831.

    Fenomenologia do esprito / Ceorg Wilhelm Friedrich Hegel;traduo de Paulo Menezes; com a colaborao de Karl-Heing Efken,e Jos Nogueira Machado. - 7. ed. rev. - Petr polis, RJ : Vozes : BraganaPaulista : USF, 2002.

    Titulo original : Phnomenologie des CeistesBibliografia.

    1. Fenomenologia 2. Filosofia alem 3. Hegel, Georg WilhelmFriedrich, 1770-1831 I. Ttulo.

    EDITORA02-3687 CDD-142.7 VOZES UNIVERSIDADE

    , SO FRANCISCOIndices para catlogo sistemtico:1. Fenomenologia : Filosofia 142.7 2003

  • desta traduo, 1992, 2002.Editora Vozes Ltda SUMRIORua Frei Lus, 100

    25689-900 Petrpolis, RJInternet: http://www.vozes.com.br

    Brasil

    Nota do tradutor, 9Ttulo original alemo: Phnomenologie des Geistes

    Apresentao - A significao da Fenomenologia do Esprito -por Henrique Vaz, 13

    EDITORA Prefcio, 25VOZES . UNIVERSIDADE

    SAO I RANCISCO Introduo, 71Editora Vozes Ltda. Universidade So FranciscoRua Frei Luis, 100 Av. So Francisco de Assis, 218 I. A Certeza sensvel ou: o Isto ou o 'Visar', 85

    25689-900 Petrpolis, RJ 12916-900 Bragana Paulista, SPwww.vozes.com.br www.saofrancisco.edu.br II. A Percepo ou: a coisa e a iluso, 95

    III. Fora e Entendimento; Fenmeno e mundo supra-sensvel, 108Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poder

    IV. A verdade da certeza de si mesmo, 135ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ouquaisquer meios (eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia e A - Independncia e dependnciada conscincia de si:gravao) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados Dominao e Escravido, 142

    sem permisso escrita da Editora. B - Liberdade da conscincia de-si: Estoicismo, Cepticismo ea Conscincia infeliz, 151

    ISBN 85.326.2769-2 V. Certeza e verdade da razo, 172A - Razo observadora, 179

    a - Observaoda natureza, 181b - A observaoda conscincia-de-si em sua pureza e em

    referncia efetividade exterior: leis lgicas e leis psi-colgicas, 216

    c - Observaoda relao da conscincia-de-si com suaefetividade imediata: fisiognomia e frenologia, 222

    Este livro foi composto e impresso pela Editora Vozes Ltda.