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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão Habilitação: Relações Públicas São Luís Ma. 2007

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Habilitação: Jornalismo

Habilitação: Rádio e Televisão

Habilitação: Relações Públicas

São Luís – Ma.

2007

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REITOR

Prof. Dr. FERNANDO ANTÔNIO GUIMARÃES RAMOS

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Profª. Msc. LUCINETE MARQUES LIMA

DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE

GRADUAÇÃO

Profª. SILVIA CRISTINA DUAILIBE COSTA

DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Prof. Dr. CESAR AUGUSTO CASTRO

COORDENADOR DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Prof. Dr. FRANCISCO GONÇALVES DA CONCEIÇÃO

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Profª. Msc. JOVELINA MARIA OLIVEIRA DOS REIS

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO

Profª. Dra. Joanita Mota de Ataíde (Jornalismo)

Prof. Dr. José Ribamar Ferreira Junior (Jornalismo)

Prof. Esp. Francisco Colombo Lobo (Radialismo)

Profª. Msc. Patrícia Kelly Azambuja (Radialismo)

Profª. Msc. Rosinete de Jesus Silva Ferreira (Radialismo)

Profª. Msc. Luciana Saraiva de Oliveira Jerônimo (Relações Públicas)

Profª. Msc. Maria do Carmo Prazeres da Silva (Relações Públicas)

Prof. Dr. Francisco Gonçalves da Conceição (Coordenador de Curso)

Profª. Msc. Jovelina Maria Oliveira dos Reis (Chefe de Departamento)

Luciano Nascimento (Aluno de Jornalismo)

Maycko Pereira Passos (Aluno de Radialismo)

Ellen Mateus (Aluna de Relações Públicas)

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COLABORADORES

DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA UFMA

Profª. Esp. Adeilce Gomes de Azevedo (Aposentada)

Profª. Amarílis Cardoso Santos

Profª. Esp. Ana Leila Melônio dos Santos

Profª. Msc. Cecília Maria da Costa Leite

Prof. Elias David Lopes Azulay

Profª. Msc. Ellida Neiva Guedes

Profª. Msc. Francisca Ester de Sá Marques

Prof. Franklin Douglas Ferreira

Profª. Msc. Gisela Maria Santos Ferreira de Sousa

Prof. Esp. Glaydson Botelho Rego

Profª Lidice do Rosário da Silva Cutrim

Profª. Esp. Marcelle Oliveira Torres

Profª. Esp. Nilma Regina Mendes Lima

Prof. Msc. Protásio Cézar dos Santos

Prof. Raimundo Nonato Coelho Neto

Prof. Dr. Silvano Alves Bezerra da Silva

Prof. Dr. Silvio Rogério de Castro Rocha

Prof. Werton Araújo Diniz

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 8

1 HISTÓRICO 10

2 FUNDAMENTOS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 15

2.1 Fundamentos ético-políticos 15

2.2 Fundamentos epistemológicos 19

2.2.1 Atitude epistêmica 19

2.2.2 Universos epistêmico-cognitivos 23

2.3 Fundamentos didático-pedagógicos 26

2.3.1 Produção de conhecimento nos espaços do Curso 26

2.3.2 A prática docente nos espaços do Curso 29

3 OBJETIVO DO CURSO 29

3.1 Objetivos específicos 29

4 PERFIL DO EGRESSO 30

5 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES POR

HABILITAÇÃO

31

5.1 Jornalismo 31

5.2 Rádio e Televisão 32

5.3 Relações Públicas 32

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 33

6.1 A concepção lógica da organização curricular 33

7 DADOS GERAIS DO CURSO POR HABILITAÇÃO 38

7.1 Atividades Complementares 41

7.2 Estágio curricular supervisionado 41

7.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 43

7.3.1 Projetos Experimentais 43

7.3.2 Monografia 43

7.4 Articulação curricular em cada habilitação 43

7.5 Vinculação com a Pós-Graduação 44

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7.6 A matriz curricular 44

7.6.1 Jornalismo 44

7.6.2 Rádio e Televisão 48

7.6.3 Relações Públicas 52

8 FLUXOGRAMAS 57

8.1 Fluxograma de Jornalismo 57

8.2 Fluxograma de Rádio e Televisão 58

8.3 Fluxograma de Relações Públicas 59

9 EMENTAS DAS DISCIPLINAS E REFERÊNCIAS BÁSICAS 60

9.1 Ementas das disciplinas comuns às três habilitações 60

9.1.1 Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas 60

9.1.2 Disciplinas comuns às habilitações Jornalismo e Rádio e Televisão 66

9.2 Ementas das disciplinas da habilitação Jornalismo 69

9.2.1 Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Jornalismo 69

9.2.2 Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Jornalismo 81

9.3 Ementas das disciplinas da habilitação Rádio e Televisão 86

9.3.1 Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão 86

9.3.2 Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Rádio e Televisão 100

9.4 Ementas das disciplinas da habilitação Relações Públicas 103

9.4.1 Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Relações Públicas 103

10 EQUIVALÊNCIA CURRICULAR DA ESTRUTURA ANTIGA

PARA A NOVA

127

10.1 Disciplinas do Tronco Comum 127

10.1.1 Disciplinas obrigatórias do Tronco Comum 127

10.1.2 Disciplinas eletivas do Tronco comum 128

10.2 Habilitação Jornalismo 128

10.2.1 Disciplinas obrigatórias da habilitação Jornalismo 128

10.2.2 Disciplinas eletivas da habilitação Jornalismo 129

10.3 Habilitação Rádio e Televisão 129

10.3.1 Disciplinas obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão 129

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10.3.2 Disciplinas eletivas da habilitação Rádio e Televisão 131

10.4 Habilitação Relações Públicas 131

10.4.1 Disciplinas obrigatórias da habilitação Relações Públicas 131

10.4.2 Disciplinas eletivas da habilitação Relações Públicas 132

11 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DO CURSO 132

REFERÊNCIAS 168

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social da UFMA é

resultado do trabalho de uma equipe de professores e de alunos das três habilitações:

Jornalismo, Rádio e TV e Relações Públicas que no início de 2006 tomou como desafio a

tarefa de finalizar a reforma curricular do Curso de Comunicação Social proposta e

aguardada desde algum tempo pela comunidade acadêmica do Curso.

As duas propostas caminharam juntas – tanto a da reforma do currículo de 1984 em

vigor até o semestre 2006.2, como a da criação do PPP, ambas resultantes de uma

inquietação de natureza salutar presente na experiência dos alunos e dos professores a qual

resultou na necessidade de auto-avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão na

experiência do Curso de Comunicação Social.

De certa forma, ainda que intuitivamente, pressupunha-se que a expectativa que a

comunidade acadêmica do Curso (professores e alunos, principalmente) guardava com

relação à necessidade de uma proposta inovadora e coerente com as condições do mundo

globalizado, seria a mesma que a sociedade mantinha com relação ao Curso de

Comunicação da UFMA, quanto à melhoria da qualidade de suas atividades-fim, de modo a

que suas ações de formação acadêmica e seus produtos pudessem efetivamente atender com

maior qualidade essa mesma sociedade.

Assim, foi que o trabalho da Comissão teve como pressuposto e substrato para a

construção deste Projeto, o exercício constante da auto-avaliação. Tal exercício tomou

maior visibilidade e proporção a partir da visita da Comissão de Avaliadores do MEC para

o re-credenciamento da habilitação Rádio e TV em julho de 2004, e que acabou por

acelerar o trabalho da Comissão do PPP. Viu-se a necessidade de melhoria da organização

acadêmica, da produção científica, da infra-estrutura laboratorial, do preparo e qualificação

docente, do incremento às atividades de pesquisa e de extensão, dos processos de ensino e

de aprendizagem, do estágio curricular, dos conteúdos propostos na organização curricular,

e o perfil de alunos que o Curso pretende formar. Assim, com a tomada de decisão do

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Colegiado de Curso, no dia 23 de outubro de 2006 teve início o trabalho efetivo da

Comissão de reforma curricular e de criação do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Comunicação Social da UFMA.

Do trabalho da Comissão nasceu uma proposta curricular diferente da 84 em vários

aspectos. Um dos principais é o da superação da dicotomia entre as disciplinas de

fundamentação teórica, ou de Tronco Comum, ministradas, principalmente, nos semestres

letivos iniciais, e as específicas das habilitações. Uma das metas já pensada é a de

transformar as habilitações em cursos independentes. Uma outra meta é a de reavaliar o

Curso após o quarto ano da sua implantação e uma terceira é a ampliação das vagas para

cada Modalidade de Curso.

Desafios que não se encerraram com a entrega do PPP.

Como metodologia, a Comissão realizou tarefas específicas, a partir de uma divisão

de trabalho, em que uns eram responsáveis por pensar os Fundamentos, outros os

Objetivos, alguns outros a Organização Curricular ao mesmo tempo em que toda a equipe

discutia, planejava, acrescentava, enfim, re-elaborava toda a estrutura do Projeto. O

trabalho, entretanto, não ficou circunscrito aos membros da Comissão. Fez parte da

metodologia a realização de assembléias simultâneas de professores e de alunos para

discussão das propostas apresentadas pela Comissão.

O que se tem neste documento, portanto, é fruto de um trabalho democrático, plural

e de equipe.

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1. HISTÓRICO

O Curso de Comunicação Social da UFMA foi criado em 1970, e seu currículo

baseou-se no da USP. O vestibular oferecia 20 vagas por semestre, e a escolha da

habilitação – Jornalismo ou Relações Públicas – dava-se somente a partir do 5º período,

conforme a Resolução 11/ 69, do então Conselho Federal de Ensino (CFE).

Este currículo vigorou até 1984. Ao longo dos catorze anos iniciais, porém, ele

sofreu algumas alterações: em 1972, realizaram-se pequenas modificações como a exclusão

do Latim e do Francês e a restrição da opção de idioma estrangeiro apenas para o Inglês.

Em 1979, implantou-se o estágio curricular reforçado pela Resolução 38/ 80, e obrigatório

em todos os cursos da UFMA; em 1982, com a implantação do 1º Ciclo Geral de Estudos,

com base na Resolução 48/ 82, incluíram-se as disciplinas comuns a todos os cursos da

UFMA, a saber: Língua Portuguesa, MTEPB, Metodologia Científica, Filosofia,

Sociologia, Antropologia, além da obrigatoriedade de monografia para conclusão de curso.

Naquela época já se tinha por necessária uma reforma curricular que atingisse o

próprio currículo mínimo, visto que a grande maioria dos cursos de comunicação social do

país fundamentou seu currículo na Resolução 03/ 78 do CFE. Estrutura curricular motivada

por tal ordem de preocupação não chegou a ser efetivada no Curso de Comunicação Social

da UFMA, pois quando a Coordenação do Curso entrou na fase de conclusão dos estudos

para sua implantação, em 1980, teve que sustar todo o processo por recomendação do

próprio CFE, face às inúmeras críticas e advertências recebidas dos cursos que haviam

implantado currículos regulamentados por aquela Resolução.

A partir de 1984, tem início, então, outro momento da experiência do Curso de

Comunicação Social da UFMA. A resolução 02/84 do CFE, que fixou o currículo mínimo

dos cursos de comunicação social, procurou atender às exigências impostas à época para a

formação dos profissionais da área, como resultado de estudos feitos pela Comissão

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Especial constituída por representantes de diversas categorias profissionais ligadas à

comunicação, de empresas deste setor, bem como de escolas, professores e estudantes.

Com base na Resolução 02/ 84 do CFE e, considerando a Resolução 48/ 82 –

CONSEPE, que disciplinou o 1º ciclo Geral de Estudos e os demais dispositivos que

regulamentaram o ensino de graduação na UFMA, foi elaborada a proposta de reforma

curricular do Curso de Comunicação Social, em 1984. Tal proposta considerava estudos

realizados quando do remanejamento e redistribuição da carga horária das disciplinas do

curso e conclusões do Seminário Interno sobre o currículo do curso, realizado em agosto

daquele ano.

Constituiu-se, então, uma comissão composta de professores, estudantes e

profissionais do ramo, para elaborar o Currículo Pleno do Curso – ressalte-se, aliás, que a

participação de estudantes e de profissionais foi inexpressiva. O currículo pleno do Curso

de Comunicação Social da UFMA teria a duração de 3.480 (três mil quatrocentas e oitenta)

horas/ aula para cada habilitação, sendo 174 (cento e setenta e quatro) créditos para a

habilitação Jornalismo e 184 (centro e oitenta e quatro) para a habilitação Relações

Públicas, distribuídos em disciplinas do Tronco Comum (Nucleares, Eletivas,

Complementares e de Legislação Específica) e disciplinas das habilitações (Nucleares,

Eletivas e Complementares), além dos Projetos Experimentais. Vejam-se, em anexo, os

fluxogramas da habilitação de Jornalismo (Anexo 1) e o de Relações Públicas (Anexo 2). O

então currículo apresentava parâmetros exigidos pela necessidade, que se impunha à época,

de atender à formação acadêmica do estudante de Comunicação Social da UFMA:

ênfase à pesquisa, considerada essencial para se imprimir caráter científico

aos estudos dos fenômenos da comunicação;

distribuição das disciplinas do tronco comum ao longo do curso,

paralelamente às de formação específica, bem como a tentativa de evitar a

divisão rígida entre disciplinas teóricas e práticas;

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integralização do curso em nove (9) semestres;

exclusão de idioma estrangeiro do currículo, considerando-se que o

estudante poderia cursar o idioma de sua preferência como disciplina

isolada, nas turmas oferecidas pelo Departamento de Letras;

garantia de maior opção ao aluno na composição do seu programa de

estudos, com a criação de um número significativo de disciplinas eletivas (8

para a habilitação Jornalismo e 7 para Relações Públicas;

inclusão, no currículo, de disciplinas que possibilitassem ao aluno o acesso

às novas tecnologias em comunicação;

maior ênfase às disciplinas técnico-laboratoriais, cuja finalidade era a de

reforçar as atividades de caráter prático;

inclusão de disciplinas voltadas para as condições locais e regionais.

O Currículo Pleno foi implantado para as novas turmas de 1985, atendendo às

determinações da Resolução 02/ 84 – CFE, e adaptando-o para as turmas que ingressaram

no semestre letivo 84.2. A sua implantação foi progressiva, paralelamente à desativação do

currículo anterior. Em 1985, a opção pela habilitação passou a ser feita a partir do 3º

período.

Em 1986, deu-se a criação da habilitação em Radialismo, cuja opção o aluno faria

no 3º semestre, à semelhança das habilitações anteriores – Jornalismo e Relações Públicas –

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e de conformidade com o Art. 4º da Resolução 002/84 do CFE. A nova habilitação teria,

igualmente, a duração de 3.480 (três mil quatrocentas e oitenta) horas/aula, correspondentes

a 166 (cento e sessenta e seis créditos), distribuídos em disciplinas do Tronco Comum

(Nucleares, Eletivas, Complementares e Específicas) e as disciplinas da habilitação,

constituídas apenas nas disciplinas Nucleares, Projetos Experimentais e Complementares,

sem as Eletivas, como nas demais habilitações.

Outros acréscimos significativos, além da criação da habilitação Radialismo, em

1986, foram a opção pela habilitação desde o vestibular, a partir de 1990, e a ampliação de

vagas no curso, compreendendo 15 por habilitação (45 vagas por semestre), a partir de

1992.

É fruto da reforma de 84 a instalação de laboratórios, cujos equipamentos

específicos vinham descritos no Parecer 480/ 83-CFE. O curso atendia, naquela época, a

algumas exigências do Parecer, ao montar os laboratórios de Redação, de Fotografia, de

Radiojornalismo, de Planejamento Gráfico e o Jornal Laboratório. Fazia-se necessária,

entretanto, a aquisição de equipamentos e espaço físico para instalação dos outros

laboratórios, no prazo exigido de 3 (três) anos a partir da implantação do novo currículo.

As demais condições necessárias à implantação da reforma curricular de 1985

referiam-se a pessoal docente qualificado, à disponibilidade de pessoal técnico-

administrativo e acervo bibliográfico compatível com as novas exigências do Curso. A

comissão responsável propunha, então, respectivamente:

Quanto ao pessoal docente: o desenvolvimento de um plano de capacitação

docente através de cursos de Atualização, Aperfeiçoamento e/ou Especialização, além de

estágios em outras IES, com vistas a atender às disciplinas introduzidas no Curso com o

novo currículo e de implantação dos projetos experimentais;

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Quanto ao pessoal técnico: inclusão, no corpo administrativo, de pessoal técnico

necessário à operação dos equipamentos dos laboratórios, de modo a assegurar adequada

utilização, garantindo-lhes maior vida útil;

Biblioteca e Hemeroteca: o projeto previa a existência de biblioteca cujo acervo, de um

lado, manteria quantidade de títulos (livros e periódicos) em volume suficiente para atender

ao corpo docente, e, de outro, passaria por freqüentes atualizações. Além de a Hemeroteca

ser o espaço destinado à guarda e à consulta de jornais e periódicos de interesse geral,

necessários às disciplinas técnicas, seu acervo seria acrescido de coleções de publicações

especializadas, editadas no Brasil e no exterior, conforme recomendava o Parecer 480/89-

CFE.

Decorridos 21 anos da última reforma curricular, o Curso de Comunicação Social da

UFMA avançou no quesito desenvolvimento do corpo docente vinculado ao Departamento

de Comunicação Social, já que, dos 28 professores efetivos, tem-se 01 professor graduado,

10 especialistas, 07 mestres, 03 doutores, 02 com estudos de atualização no pós-doutorado

(01 pós-doutor), 01 mestrando e 03 doutorandos. Desse total, 22 são ex-alunos do Curso de

Comunicação da UFMA, o equivalente a 80% dos docentes (dados obtidos no período da

elaboração deste Projeto – setembro/2006). Ademais, é relevante o quadro de produção

(Anexo 3) que o Curso – incluindo professores e estudantes – possui, mesmo só agora

iniciando uma experiência mais sólida em pesquisa e pós-graduação. Em 2007 forma-se a

segunda turma do curso de especialização em Jornalismo Cultural na Contemporaneidade

(que já existe em caráter permanente), cuja demanda e aproveitamento tem sido

excepcional. O Departamento de Comunicação Social aprovou a criação do Mestrado

Interinstitucional em Comunicação Social, com início para 2008, uma parceria entre o

programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Maranhão e Universidade Federal

Fluminense com financiamento pela CAPES através do programa do Governo Federal

Acelera Amazonas. A pesquisa e a extensão também têm despertado significativo interesse

dos corpos docente e discente de Comunicação Social, o que tem ensejado a criação de

vários projetos, uns já aprovados e outros em processo de execução. Desde 2003 o Curso

tem-se voltado para a orientação de trabalhos de iniciação científica, com apoio e incentivo

de instituições como a SBPC e a FAPEMA, em decorrência da formação do atual quadro

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docente. O curso tem dado os primeiros passos também em direção às atividades de

extensão universitária. A Revista Cambiassu, produzida pelo Departamento de

Comunicação Social; a participação dos docentes em eventos científicos nacionais; como

parecerista de entidades nacionais de pesquisa (SBPJor); na qualidade de membros de

conselho consultivo de publicação científica (Caligrama); sua vinculação a outros núcleos

de pesquisa de universidades nacionais e a publicação de livros e artigos são algumas das

realizações a demonstrar melhorias significativas de desempenho do quadro docente do

Curso.

2 FUNDAMENTOS DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO

2.1 Fundamentos ético-políticos

Através dos fundamentos ético-políticos, o Projeto Político-Pedagógico do Curso de

Comunicação Social da UFMA reconhece o aluno como um ser ético que se pergunta pelo

sentido de tudo e, portanto, pela razão de ser de suas ações, e, simultaneamente, como um

ser político que é interpelado pela presença do outro a participar da Polis e a se indagar

sobre as formas de organização econômica, social e cultural e sobre os valores que

orientam a relação com o outro e a busca pela melhor forma de sociedade.

Mas não se trata de adotar uma visão normativa da ética e da política. O projeto

político-pedagógico pretende oferecer aos estudantes as condições teóricas e metodológicas

que lhes permitam re-conhecer, nos atos da comunicação, os dilemas éticos e políticos que

lhes são ínsitos e que exigem atenta tomada de posição. Procura-se, assim, evidenciar tais

dilemas a partir de uma virada pedagógica que privilegia essa questão como uma dimensão

característica da práxis comunicativa.

O propósito que permeia a diretriz ético-política deste Projeto Político-pedagógico é

o de submeter à crítica os pressupostos epistemológicos que orientam a formação dos

profissionais de comunicação, em suas diferentes modalidades, e os processos de produção

dos valores que guiam a sua ação. Verifique-se, por exemplo, a confusão pedagógica que

aparece, aqui e ali, com menor ou maior intensidade, entre a análise crítica dos atos

comunicativos e as estratégias de legitimidade dessas ações. É comum negar-se os conflitos

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existentes na produção dos atos comunicativos ou reduzir-se a complexidade dos dilemas

éticos e políticos presentes nesses atos, em benefício do domínio técnico.

A avaliação crítica, fundamental em qualquer domínio da formação intelectual, pede

que se observe tanto a universalidade quanto a historicidade das ações. Segundo Oliveira

(2004, p. 165), as decisões humanas pressupõem um duplo saber: o saber da ordem

universal, referente ao horizonte normativo em que a ação se desenvolve, e que estabelece o

que não pode faltar em nossas ações, sem, no entanto, definir de forma completa o que deve

ser feito nas diversas circunstâncias; e a situação histórica, que é o lugar em que normas

devem se tornar realidade. Consideremos com mais vagar:

1º - As práticas comunicacionais não se dão fora da história ou isoladas das relações

concretas em que os indivíduos e as coletividades se constituem em sujeitos. É nas práticas

comunicativas e por meio delas que os agentes sociais, valendo-se de variados recursos,

produzem relações sociais, identidades e sistemas de conhecimentos e crenças

(FAIRCLOUGH, 2001). Através dessas práticas, os indivíduos e as coletividades disputam

o reconhecimento do outro e, deste modo, o conhecimento do mundo. Nas sociedades

contemporâneas, em que a comunicação é reconhecida por sua posição estratégica nas

disputas de poder e saber, os agentes sociais procuram impor, dos mais diversos modos e a

partir de diferentes lugares, as suas formas de percepção e classificação do mundo. O modo

como o outro é reconhecido e interpela definem as formas de representação dos entes e das

coisas.

O conhecimento humano é, antes de tudo, intersubjetivo (OLIVEIRA, 2006, p.

146), produzido através da interação de sujeitos historicamente situados. A subjetividade,

por seu turno e como propõe Benveniste (1991), é a capacidade do locutor se propor como

sujeito. Este ato é, ao mesmo tempo, dialógico, já que implica na construção de uma

instância de interlocução, e estratégico, já que visa e produz efeitos. Como explica Oliveira

(2006, p. 149), quem fala transcende o exercício dos signos na direção das coisas concretas

(mundo objetivo), dos outros (mundo intersubjetivo) e de si mesmo (mundo subjetivo) e

levanta pretensões de validade a respeito do real, da correção das normas que regem a vida

social e de suas próprias vivências subjetivas. Deste ponto de vista, o outro emerge como

uma questão central para se pensar a produção do conhecimento, das identidades e das

relações sociais.

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Ocorre que o privilégio conferido à produção na avaliação e no planejamento de

atos comunicativos não oferece aos estudantes, ao longo da sua formação, elementos para

que apreendam a complexidade dos processos comunicacionais. Como qualquer produto

cultural só ganha e gera sentido quando entra em circulação, quando é produzido, circula e

é consumido, pensar as práticas discursivas e culturais a partir desses processos significa

cogitar sobre as relações que dão forma aos produtos. Não se trata, no entanto, de deslocar

a ênfase do campo da produção para o da recepção, mas em levar em consideração as

relações que constituem os processos de produção, circulação e consumo dos produtos

culturais. Nessas circunstâncias, as decisões estratégicas são, também, de ordem ética, já

que não existe conhecimento fora das relações de troca entre locutores, que esperam ser

reconhecidos em seus direitos.

2º - Os valores que orientam as nossas ações cotidianas não são produzidos fora da

intersubjetividade simbólica, pois lugar da comunicação na vida humana. Partindo deste

pressuposto, Oliveira (2006, p. 150) observa que se a linguagem é o espaço da reflexão e,

enquanto tal, se mostra como a instância de que dispõe o espírito para ter acesso à verdade

a que, em princípio, é aberto. Ela é também a instância do precário, porque, estabelecendo,

pela mediação do mundo dos signos, uma esfera tanto do real como do pensamento, ela

abre possibilidades de equívoco e de dissimulação, e, assim, de gerar erro, engano, fraude,

falácia e ardil. E isso porque a linguagem não se materializa fora das relações

intersubjetivas, marcadas pelos interesses concretos e pelas disputas de poder e saber,

sobretudo em uma sociedade como a nossa, caracterizada pela globalização e pela

mediação tecnológica das práticas culturais.

Graças à capacidade humana de questionar-se sobre a legitimidade de sua práxis se

abrem possibilidades de afirmar o que deve e o que não deve ser, e é o que põe em

andamento o permanente processo de transformação da realidade (OLIVEIRA, 2006, p.

162). Daí a necessidade de se levar em consideração o modo pelo qual os indivíduos e as

coletividades precisam as suas formas de validar o mundo e as relações que constroem,

como definem aquilo que é verdadeiro e o que é falso. A verdade não depende apenas do

uso das faculdades racionais, em busca dos fundamentos de inteligibilidade da vida humana

como vida histórica, mas também dos regimes de poder, já que instituir uma verdade é um

ato político, um exercício de poder como bem afirma Michel Foucault (1979).

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Neste sentido, a produção da opinião pública pode ser pensada como um problema

ético-político, que envolve o campo dos media e das organizações. Por um lado, a

democracia pressupõe a formação da opinião pública como condição necessária à

participação dos cidadãos nas deliberações e decisões que dizem respeito às questões

comuns; por outro lado, a nossa sociedade é permanentemente influenciada por mudanças

de opinião mediadas pelos sistemas de comunicação que organizam a vida coletiva. A

opinião pública é, assim, uma forma particular de produção de consensos a respeito dos

valores fundamentais de uma sociedade – quer sejam ele forjado com base em elementos

racionais ou não – e, deste modo, do que é reconhecido como verdadeiro. Isto é motivo

suficiente para não se menosprezar as condições de produção do verdadeiro e do falso.

Para se perceber e evidenciar questões éticas e políticas presentes nos atos

comunicativos é indispensável romper com paradigmas que têm orientado a formação dos

profissionais de comunicação e que separam a técnica da política, como se uma pudesse se

materializar sem a mediação da outra.

A separação entre as ciências humanas e as técnicas gerou duas correntes não só

distintas como contrárias: a tecnicista e a teoricista ou criticista. Ambas situam em flancos

opostos e absolutamente inconciliáveis os conhecimentos das técnicas (capacitação para o

manejo dos processos produtivos) e a teoria (o exercício da crítica) da prática (o exercício

do fazer). De um lado, a visão tecnicista considera que o domínio técnico é capaz de

fornecer as ferramentas necessárias e completas ao desempenho do comunicador social,

desprezando, assim, as luzes esclarecedoras advindas do esforço teórico. De outro lado, o

teoricismo ou o criticismo alça o conhecimento teórico à condição de único

verdadeiramente válido, em detrimento da técnica e do fazer, como se a comunicação

pudesse dispensar a habilidade e o tecnológico. As duas diretrizes, e cada uma ao seu

modo, terminam por reduzir o papel crítico-avaliativo da universidade: o enfoque tecnicista

entende que a realidade contém em si mesma suas próprias leis, bastando aos homens

descobri-las e aplicá-las sem qualquer processo de interpretação e construção. Já o

teoricista avalia a realidade fenomenal em termos de quadros explicativos fixos, e aí o real

figura apenas como algo que se enquadra pacificamente no modelo teórico pré-definido.

Neste último caso, a teoria se acha hipostasiada, espécie assim de arcabouço metafísico que

a tudo chama para dentro de uma ordem imperturbável e perene.

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É bom ter-se em conta de que não é nova, no curso da História, a disjunção entre

teoria e prática. Por muito tempo, tomou-se como absolutamente natural que os detentores

do saber (os setores ilustrados das sociedades) teriam o privilégio de estabelecer a

condução da coisa social, indicando o rumo a ser trilhado pela civilização, enquanto que

aos demais caberia o papel de meros executores de uma política forjada a distância.

Desnecessário afirmar que tal dissociação serviu – e serve – aos interesses do controle

social e da manutenção do privilégio de classes e de segmentos dirigentes. O que nos leva a

considerar duas ordens de questões relacionadas às correntes que insistem em manter

prática e teoria distantes e incomunicáveis: a simples prática, alijada de conhecimento

teórico, é exercício cego, acéfalo, incapaz de perceber-se a si mesmo e aos outros, e de

entender a dimensão política presente em toda ação; já a teoria que não consegue dialogar

com o fazer efetivo é quadro explicativo petrificado, porque impossibilitado de reconsiderar

os seus postulados frente às muitas provocações surgidas do terreno fértil e dinâmico da

prática, o que representa sério obstáculo ao avanço epistemológico.

Assim, tal disjunção incorre em sério erro gnosiológico: a atividade humana jamais

dispensou o conhecimento, como também os processos que legitimam sua aplicabilidade.

Para Milton Santos (2001), nunca houve na história humana separação entre a técnica e a

política: “as técnicas são oferecidas como um sistema e realizadas combinadamente através

do trabalho e das formas de escolha dos momentos e dos lugares de seu uso”. Para este

autor, é isso que faz a história. Em razão dessa articulação, cabe à universidade promover a

reflexão crítica sobre o uso das técnicas e a produção das tecnologias, como sobre as

matrizes teóricas que as explicam.

O exercício da comunicação, parafraseando Santos, está vinculado ao domínio dos

suportes tecnológicos e somente a reflexão crítica é capaz de permitir ao aluno perceber os

dilemas éticos e estratégicos presentes na escolha dos momentos e dos lugares de uso. A

aludida separação ou reforça uma visão ingênua ou vira mera estratégia de legitimidade de

atos comunicacionais, destinadas a esconder os conflitos éticos e políticos, que, por sua

vez, exigem dos indivíduos e das coletividades tomadas de posição.

2. 2 Fundamentos Epistemológicos

2.2.1 Atitude epistêmica

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O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Comunicação Social põe em tela os

fundamentos epistemológicos que dão sustentação gnosiológica a seus processos de

formação. O verbo formar vem do latim formare, e significa, em seu sentido primário, “dar

forma a”; o que representa, por assim dizer, no âmbito das relações humanas, imprimir

marcas nocionais ou substratos mentais. Em espaços universitários a formação alcança seu

status mais nobres, mais, sofisticados, através de esforços sucessivos e coordenados por

esteios sistêmicos, destinados não só a proporcionar ao estudante conteúdos adequados a

seu pleno desempenho profissional e à sua maturidade intelectual, mas, também, de modo a

inseri-lo num circuito específico de saberes, que formam a sua área de atuação.

Sério obstáculo ao trabalho pedagógico em nossa área se verifica na indefinição

do teor epistêmico relativo ao objeto de estudo da comunicação. Sabe-se que, em nossa

seara de estudos, é permanente o debate acerca do estatuto acadêmico dos saberes

comunicacionais, resultante da falta de consenso sobre o objeto da comunicação; sobre que

se devem concentrar não só esforços de pesquisa, mas toda atitude formativa que tenha por

finalidade extrair/demonstrar da realidade fenomenal o substrato comunicacional. Basta se

observar, por exemplo, os que defendem ser o conhecimento comunicativo de natureza

interdisciplinar, e que, como tal atravessado por outras disciplinas, não possuiria existência

isolada. Outros propõem restringir o objeto da comunicação às mídias eletrônicas/digitais,

face ao seu destacado papel nos amplos cenários sociais.

O corpo docente do Curso de Comunicação Social tomou posição em relação a

este debate, e optou por formular a estrutura curricular atendendo tanto a exigências

internas de reestruturação de conteúdos disciplinares e processos formadores, há muito

reclamadas, quanto a necessidades prementes relativas à autonomia da comunicação como

campo sustentável de saber. Por tais razões, este Projeto Político-pedagógico assenta suas

bases sobre pilares epistemológicos que se articulam tendo em vista uma dupla finalidade: a

exigência da formação intelectual e profissional do corpo discente atenta às aceleradas

transformações de nosso tempo, em sintonia com as necessidades de constituição do

Campo Estudos da Comunicação. Norteia este Projeto a compreensão de que os grupos

disciplinares (de campos científicos historicamente consolidados e de outros em

emergência) nele comparecem tanto na condição de matrizes de pensamento, como marcos

explicativo-metodológicos indispensáveis à formação da consciência crítica-e-indagadora e

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técnica do contingente estudantil, quanto na condição de balizas através das quais os

estudos em comunicação vêm se estruturando de maneira a compor um campo específico.

Portanto, é ponto capital neste Projeto Político-pedagógico o esforço de se integrar

certas orientações voltadas para a consolidação da comunicação como uma área específica

de estudos. Pesquisadores brasileiros, em especial, vêm pondo em discussão vias que

garantam a sustentabilidade epistemológica desse campo de estudos, com a ambição de

conferir-lhe unidade e consistência específica em relação às demais disciplinas humanas e

sociais. Reconhece-se, sobretudo, que as discussões em torno da especificidade do

comunicacional estão em andamento, e que seus elementos abstratos de sustentação devem

ser submetidos à avaliação crítica, a fim de se perceber seus limites e oclusões como suas

vantagens. O que não significa ser menos importante adotar certa proposição abstrata para

estruturação do campo em um projeto de reestruturação curricular, na qualidade de

indicadores – logicamente sustentáveis – e, que pedem, como conseqüência teleológica,

aplicabilidade pedagógica. Basta ter-se em conta que qualquer núcleo epistêmico

constituído, qualquer campo de conhecimento, apenas ganhou legitimidade após longa e

maturada articulação dialética entre um conjunto de proposições abstratas em torno da

consistência de seu objeto de estudo e a realidade social e histórica que ambienta seu

trabalho e sua dinâmica.

Assim, o Projeto Político-Pedagógico do Curso adota a propositura de José

Luiz Braga1, que circunscreve, ainda que de modo preliminar, a especificidade do objeto de

estudos da comunicação através das interações sociais, das interações comunicacionais,

das trocas simbólicas. Por interações comunicacionais, este autor faz referência a

processos simbólicos e práticos que, organizando trocas entre os seres

humanos, viabilizam as diversas ações e objetivos em que se vêem

engajados (por exemplo, de área política, educacional, econômica,

criativa, ou estética) e toda e qualquer atuação que solicita co-

participação. Mas também o que ocorre do esforço humano de enfrentar

as injunções do mundo e de desenvolver aquelas atuações para seus

objetivos – o próprio estar-em-contato, quer seja solidário quer conflitivo

1 BRAGA, José Luiz, Constituição do Campo da Comunicação. In: FAUSTO NETO, Antônio; PRADO, José

Luiz Aidar; PORTO, Sérgio Dayrrel (org.). Campos da comunicação – Caracterização, problematizações e

perspectivas. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2001.

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– e provavelmente com dosagens variadas de ambos; por coordenação de

esforços ou por competição ou dominação (BRAGA, op. cit., p. 17-18).

O Projeto Político-Pedagógico do Curso está amparado pela idéia de que a

estruturação do campo de estudo é fruto de trabalho coletivo, que exige de nós a percepção

de que se trata de um processo in progress, em formação, cujas dimensões precisam ser

tematizadas, problematizadas, em especial com as demais áreas de conhecimento que

estabelecem interfaces com o campo comunicacional, fornecendo insumos preciosos para a

organização dos saberes de nossa área, a exemplo da Sociologia, da Antropologia, da

Filosofia etc. A questão crítica a ser destacada daí – tendo-se em vista o esforço de

constituição do campo – consiste em se perceber, com a maior clareza possível, o que de

propriamente comunicacional a realidade fenomenal apresenta (em seu recorte social,

antropológico, político, artístico, estético). Braga chama a atenção para o fato de que, “nas

demais áreas de conhecimento, ou a comunicação é observada sem ser problematizada; ou

então é problematizada em função dos interesses específicos [de cada] área. No campo da

Comunicação, todo e qualquer fato humano seria problematizável no [ou pelo] ângulo

comunicacional” (op. cit., p. 18).

A atitude, ao mesmo tempo pedagógica e epistêmica, consiste em procurar

perceber, em fatos e fenômenos organizados por suas características e objetivos sociais,

especificamente o quê de trocas simbólicas, de processos interacionais ali se passa. O que

significa divisar, destacar e problematizar os fatores propriamente comunicativos dos

diferentes procedimentos humanos. E é por tais motivos que ganha posição destacada nos

processos pedagógicos referentes à formação em direção ao campo da comunicação, as

seguintes coordenadas;

A primeira refere-se à centralidade das disciplinas Teorias da Comunicação,

Epistemologia do Jornalismo, Teorias da Linguagem, Metodologias de Pesquisa em

Comunicação, Seminários de Comunicação, Elaboração de Projeto de TCC e Projeto

Experimental/Monografia. O teor que as acompanha procura, precisamente, fornecer ao

estudante os instrumentos teórico-metodológicos capazes de contribuir – como também de

criar condições se não suficientes, pelo menos razoáveis – para a autonomia do objeto

especificamente comunicacional. De fato, elas constituem o núcleo epistêmico que dá

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corpo à dimensão comunicacional, e que fornece as bases necessárias para os trabalhos de

conclusão de curso.

A segunda refere-se à iniciativa de estabelecer maiores implicações – no intuito

de fazer interagir – de disciplinas oriundas de outros campos do saber com a problemática

ou foco comunicacional. Assim, disciplinas como Filosofia e Comunicação, Antropologia e

Comunicação, Estética e mídia, se propõem justamente a estabelecer tais vinculações –

mesmo que em certos casos prepondere o enfoque originário destas áreas, mas que

apresentam possibilidades de tratamentos pelo viés comunicativo.

Por fim, a nova estrutura curricular, ao dar “espaço” a novas dimensões/questões –

que por motivos óbvios não podiam ser contempladas no currículo atual, a exemplo das

aceleradas modificações técnico-tecnológicas, que resultaram em processos sociais,

realidades simbólicas e manejo de técnicas até então impensáveis – aponta para domínios

que põem em vigilância certos quadros de referência epistêmica, e que estão a cobrar

constantes reorientações nos quadros explicativos.

Diante dos pontos centrais considerados na abordagem epistêmico-pedagógica,

passamos a apresentar os universos cognitivos selecionados, como também a lógica dos

conteúdos nos diversos campos dos saberes contemplados na organização curricular do

curso, por sua capacidade de explicar e analisar esferas significativas do universo

comunicacional.

2.2.2 Universos epistêmico-cognitivos

A exposição que se segue adota a conformação emprestada a este projeto em

torno de universos cognitivos, organizados em três articulações epistemológicas, que, por

sua vez, visam empreender tipos diferenciados de formação, para atender às peculiaridades

da área comunicativa. São elas: os Fundamentos Gerais em Ciências Humanas e Sociais,

os Fundamentos Gerais em Comunicação Social e os Fundamentos Especializados nas

habilitações Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas.

Os Fundamentos gerais em Ciências Humanas e Sociais correspondem a um

ordenamento de áreas de conhecimento que têm, de um lado, e já de longa data, fornecido

insumos epistemológicos à comunicação, segundo critérios que regem o comportamento

dos fenômenos de natureza social, política, histórica, cultural através de metodologias

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específicas, e que, de outro lado, contribuem para dar corpo e substância à natureza social e

histórica dos processos comunicacionais. Tal articulação de áreas de conhecimento marca o

desenvolvimento de variadíssimas perspectivas epistêmicas, sobre domínios diferenciados

que compõem objetos e situações humanas. Os campos de conhecimento que integram este

bloco formativo fornecem teorias, conceitos e métodos na perspectiva de se conhecer a

natureza, as causas, as peculiaridades e os efeitos de processos, relações, realizações

humanas.

A partir dessas articulações ter-se-ão instrumentos que possibilitem avançar,

estabelecendo interfaces, sobre as questões geradas pelo desenvolvimento da sociedade da

comunicação, divisando o que em termos de relações históricas, filosóficas, sociológicas,

políticas, culturais, éticas, educacionais, econômicas os processos comunicacionais

produzem.

Os Fundamentos Gerais em Comunicação Social referem-se às teorias e métodos do

campo da comunicação, de forma isolada ou na perspectiva de estabelecer interações

(interfaces) com outras áreas do conhecimento humano. Aqui participam aquelas

conformações teórico-metodológicas preocupadas com a própria constituição do campo –

em termos de seus esteios estruturais e em seus vínculos com os demais campos – ou as que

estabeleçam bases epistêmicas sobre fenômenos ou objetos similares ou contíguos, e que

tradicionalmente têm contribuído para dar fisionomia ao campo de estudos. Dele participam

modos de funcionamento prático-produtivo de comunicação, relações interdialogantes entre

formas, formatos, sujeitos (as perspectivas semióticas, pragmáticas, hermenêuticas; as

teorias sobre discursos, processos enunciativos, processos de recepção, relações de

hibridação morfo-cognitivas).

Estes são fundamentos complexos porque procuram integrar sob o eixo

comunicacional diferentes campos e disciplinas pautados nos espaços específicos da

Comunicação social, particularmente a de cunho moderno-industrial, na qualidade de

componente inevitável, e de profunda repercussão, na realidade cotidiana.

Os Fundamentos Especializados contemplam os conhecimentos específicos das

habilitações. Na habilitação Jornalismo configuram uma perspectiva sintética dos saberes

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do campo da Comunicação Social, direcionado para a finalidade de estabelecer mediações

entre os acontecimentos da vida social, em suas diversas instâncias, caracterizando-se

trabalho jornalístico pela tradução e mediação entre a mídia e a sociedade. Neles estão

articulados os conteúdos fundamentais de estrutura e organização de textos jornalísticos,

visando o seu aprimoramento estético e estratégico, como destaca a responsabilidade ética

do material veiculável. Com destaque a formação contemporânea em jornalismo, que refere

ao tratamento sistematizado de temas emergentes sobre a atividade do profissional de

Jornalismo, direcionado especificamente para a construção material física e simbólica do

processo de pesquisa, captação, transmissão, análise e reprodutibilidade da informação

jornalística.

A ordenação desses fundamentos fornece instrumentos adequados para o estudo e

desenvolvimento de técnicas requeridas pelas mídias – entendendo-se esta expressão como

o conjunto complexo de mediações que formam as redes midiáticas (jornais, televisão,

rádio, Internet etc.).

Na habilitação Rádio e Televisão contém síntese dos componentes conceituais do

campo comunicacional, as orientações epistêmicas específicas que se organizam em torno

do universo do midiático tecno-industrial, de modo a fundamentar as novas práticas

midiáticas, especificamente às novas tecnologias. A lógica conceitual desses

conhecimentos é responsável pela estrutura e organização de textos ganha absoluta

relevância, visando o aprimoramento estético e estratégico e as matrizes éticas

indispensáveis ao desempenho profissional. O conjunto de orientações epistemológicas

deste campo do conhecimento está estruturado de forma a propiciar a construção de um

modo de inserção do egresso na sociedade tele-tecno-lógica e a capacitá-lo para o efetivo

exercício das práticas simbólicas, em cenários de radiodifusão.

Como os demais fundamentos especializados, os da habilitação Relações Públicas

se organizam em perspectiva sintética dos saberes do campo da Comunicação Social, pois

se voltam para estabelecer mediações entre os acontecimentos da vida social. Em termos

mais precisos, relativos às especificidades desta habilitação, destacam-se bases epistêmicas

sobre as organizações, seus vetores, elementos e estrutura dos seus processos de

comunicação, os fundamentos éticos e deontológicos da profissão, além de composições

teóricas emergentes acerca da comunicação organizacional.

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Assim considerado, os fundamentos epistemológicos da habilitação Relações

Públicas é composto de saberes especializados, que buscam estabelecer a interface entre

Relações Públicas e Comunicação Organizacional integrada pelas teorias e perspectivas de

análise das organizações a partir dos paradigmas: funcionalista, interpretativista, radical

humanista, radical estruturalista e crítico (teoria crítica das organizações) (SILVEIRA,

2005). Estas apresentam as diferentes abordagens e perspectivas desenvolvidas para

analisar a comunicação utilizada para a interação entre organizações e seus públicos; os

modelos tradicional, interpretativo e crítico desse processo; as teorias de Comunicação

Organizacional; as dimensões, os elementos e a estrutura do processo de comunicação

organizacional (SCROFERNEKER, 2006). Finalmente as Relações Públicas nas escolas

norte-americana, européia e latino-americana; os vários enfoques utilizados em seus

estudos; a polarização processo-programa2 como objeto de trabalho; e os fundamentos

éticos e deontológicos da profissão.

A formação geral em Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas, constitui-

se por investigações emergentes sobre a atividade do profissional de cada habilitação e

sobre os dilemas próprios da pesquisa científica em cada campo do conhecimento.

2.3 Fundamentos didático-pedagógicos

Os fundamentos didático-pedagógicos do Curso de Comunicação Social são

orientações gerais sobre como produzir conhecimento na sua dinâmica cotidiana e sobre a

prática docente (didática refletida e didática prática) em três espaços concretos do curso: a

sala-de-aula, o laboratório e a agência experimental ou modelo.

Tais orientações não representam apenas o desejo de mudar ou o avanço do discurso

sobre qualidade de ensino. Representam uma referência para os momentos de

distanciamento desse desejo de mudar em relação às práticas conseqüentes; uma referência

para que não se percam de vista os princípios deste projeto, que traz a assinatura dos

docentes do Departamento de Comunicação Social, responsáveis por sua construção.

2.3.1 Produção de conhecimento nos espaços do Curso

2 Para SIMÕES (apud FERREIRA, 2003, p. 2), “o processo refere-se à estrutura do fenômeno que está sendo

analisado. A análise e a intervenção do processo denomina-se programa”.

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O processo de produção de conhecimento exigirá, a priori, compreender a diferença

entre informação e conhecimento, a diferença e conexão entre ensino, aprendizagem e

conhecimento e os atores do processo.

A primeira orientação que se deve ter é: informação não é conhecimento. A

compreensão dessas diferenças determina diretamente como os docentes conduzem as suas

práticas na sala-de-aula, nos laboratórios e nas agências experimentais.

Práticas docentes com o sentido de que ensinar é transmitir conhecimentos

determinam que o entendimento sobre o conceito de conhecimento, por parte dos docentes,

confirma uma abordagem comportamentalista, ou seja, para os docentes o conhecimento “é

entendido enquanto processo de acumulação de informações que se dá de forma passiva,

mecânica e que tem na transmissão a forma privilegiada de trabalhar o ensino” (SILVA In:

CANDAU, 2002, p. 193).

Parece, ainda, ser esta uma das características predominantes no Curso de

Comunicação Social da UFMA e que precisa ser desconstruída3 neste Projeto Político

Pedagógico.

Acredita-se que o olhar de Ainda Silva (In: CANDAU, 2002) indica um caminho

para essa orientação:

Entendemos que o conhecimento não se reduz a informação, esta é um

primeiro e mais elementar estágio do processo, até porque a informação é

uma etapa superficial, aparente, não busca o aprofundamento e não faz

relações. Conhecer é antes de tudo apreender os significados e poder

explica-los, relacionando-os, o que exige um processo de incorporação, de

elaboração e reelaboração da informação(grifo nosso)

” (p.193).

Esse olhar ou essa desconstrução sobre o conceito de conhecimento influencia a

segunda orientação que se deve ter a relação entre ensino, aprendizagem e

conhecimento é de complementaridade e são práticas indissociáveis, mas cada conceito

tem um significado próprio.

O curso de Comunicação Social, tendo claramente seu próprio conceito de

conhecimento, pode determinar seu próprio processo de ensino-aprendizagem. Esse

3 “Desconstruir é colocar em dúvida o que nos apresenta como legítimo, verdadeiro, inequívoco”. (LIMA In:

CAMPELLO, 2005, p. 65). É nesse sentido que nos colocamos.

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processo transita entre dois pólos: o professor e o aluno, sujeitos da construção-

desconstrução-construção de conhecimentos na área de Comunicação Social.

Sabe-se que conhecer é processo ensino-aprendizagem que existe através de sujeitos

interlocutores o docente (professor) e o discente (aluno). Este processo necessita de

planejamento, de objetivos, de conteúdos, de procedimentos, de desenvolvimento e de

avaliação que centra seu sucesso ou sua derrota nas opções e no comportamento do

docente.

O processo ensino-aprendizagem pode ser traduzido na dinâmica o que se quer-o

que se consegue. Quando se quer ensinar, mediar a construção de conhecimento, ou ainda,

mediar a aprendizagem de significados, possibilitando que o outro (aluno) possa explicá-

los, relacionando-os com a realidade por ele vivenciada, percebendo a realidade não

vivenciada, incorporando, elaborando e re-elaborando informação para si, passamos

imediatamente à etapa do outro querer aprender. A aprendizagem, conseqüência natural do

ensinar, é a compreensão de significados para poder explicá-los e relacioná-los com o

mundo vivido; é se desenvolver, adquirir novo conhecimento, novas habilidades e novos

modos de agir (OLIVEIRA, 1995).

Docente e discente são sujeitos e interlocutores no processo ensino-aprendizagem

do curso de Comunicação Social, pois praticam ações de ensinar e aprender; constroem-

desconstroem-constroem significados; adquirem conhecimentos com qualidades formal e

política.São capazes de projetos próprios e, interlocutores, pois ora falam, ora ouvem, ora

escrevem, ora lêem, se encontram e constroem novos sentidos.

Docente e Discente em qualquer espaço do curso de Comunicação Social, dão

concretude aos conceitos ensino, aprendizagem e conhecimento. Como são interlocutores,

qualquer espaço do curso – sala-de-aula, laboratório, agência experimental etc.- é lugar

de interlocução, como nos ensina Araújo (2000). Sua fala nos dá a noção do que acontece

nesses espaços:

Para cá traremos nossas experiências, nosso conhecimento, nossas

leituras, nosso modo de estar no mundo, o lugar que ocupamos no

mundo; com este acervo, construiremos nossas estratégias para nos

apropriarmos desse mundo. Talvez estejamos de acordo em alguns

pontos, em outros você discordará de mim e cada um de nós usará suas

estratégias para fazer valer seu modo de olhar. (id. Ibid, p. 24).

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É bom lembrar que ser sujeito e ser interlocutor pressupõe o “estar-junto”, que

“pressupõe risco de conflito, pois duas pessoas ou várias pessoas não têm as mesmas

necessidades, os mesmos desejos ou o mesmo nível de satisfação” (OLIVEIRA, 1995,

p.101). Eis o que enriquece de ensino-aprendizagem e a construção de conhecimento no

Curso de Comunicação Social.

2.3.2. A prática docente nos espaços do Curso

O Curso de Comunicação Social coerente com seus fundamentos epistemológicos,

direciona os docentes para o cumprimento de duas etapas do processo de ensino-

aprendizagem:

A) O planejamento, que aqui é entendido como didática reflexiva, onde o professor

deve refletir sobre os objetivos de suas atividades, os conteúdos que trabalhará, a

metodologia que utilizará em suas atividades, os recursos didáticos que necessitará e o tipo

de avaliação mais adequada para responder aos objetivos pretendidos com a atividade

realizada;

B) O desenvolvimento e efetividade do seu trabalho, que aqui se denomina didática

prática, onde o professor opta por comportamentos como: ouvir e expressar-se; combinar

pontos de vista; ordenar contribuições e experiências diversas; problematizar colocações;

explicitar contradições; informar conhecimentos já produzidos; provocar reflexões; e

buscar construir conhecimento mais elaborado (PENTEADO, 1998).

3 OBJETIVO DO CURSO

Formar profissionais ético-políticos, críticos e criativos, com conhecimentos

técnico-científicos para o desenvolvimento dos processos de produção, de circulação e de

consumo de produtos midiáticos em suas áreas de atuação.

3.1 Objetivos Específicos

Formar profissionais capazes de:

-Analisar, planejar e executar projetos de comunicação;

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-Dominar as diferentes tecnologias e de analisar as implicações políticas, éticas e culturais

desse ato na mediação das relações sociais e na construção de identidades, conhecimentos e

crenças;

-Contribuir com o desenvolvimento social, econômico, cientifico e cultural do estado do

Maranhão e regiões nordeste e participar da busca de soluções, por meio do

desenvolvimento de pesquisa teórica aplica no campo da comunicação; na criação e

produção de artefatos culturais, para o enfrentamento dos problemas vivenciados pelas

populações locais;

-Promover a aplicabilidade de conhecimentos construídos no ensino, na pesquisa e na

extensão no processo de alteração da realidade local, visando ao desenvolvimento da

comunicação social no estado do Maranhão e na região norte- nordeste;

-Construir espaços e conteúdos que possibilitem a comunicação entre o Curso de

comunicação social e a UFMA e entre o Curso de Comunicação Social e a sociedade

maranhense, estimulando sempre e a preocupação com o lugar onde o curso se insere.

4 PERFIL DO EGRESSO

O profissional em comunicação social deve ser dotado de conhecimentos técnico-

científicos, sociais e humanos que o tornem apto a desenvolver competências de:

- criação, produção e distribuição de informações;

-análise das estratégias de recepção e avaliação das mídias, das práticas profissionais e

sociais a elas relacionadas e suas formas de inserções culturais, políticas e econômicas;

-domínio de produção textual e das diferentes tecnologias isoladas ou combinadas;

-domínio para localizar, acessar e usar as informações e de analisar, sintetizar e interpretar

fatos e situações;

-reflexão sobre a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área de

comunicação e sua capacidade de responder a essa complexidade na velocidade típica de

uma sociedade organizada em redes;

-visão genérica e específica do campo de trabalho, a partir do entendimento da dinâmica

das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que

as originam e que destas decorrem;

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-utilização crítica das teorias e metodologias e análise das formas de disputa do poder-saber

na comunicação, dos constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida e

submeter e das representações sociais que enseja;

-reflexão estratégica sobre a criação de produtos comunicacionais a partir da análise dos

contextos e do reconhecimento dos agentes sociais e dos seus direitos envolvidos nos

processos comunicacionais que deram origem a esses produtos;

-desenvolvimento de novas técnicas de criação, produção e distribuição de produtos

comunicacionais, considerando as diferentes mídias, organizações sociais e econômicas e a

complexidade dos cenários institucionais, políticos e culturais;

- utilização de instrumentais teóricos e metodológicos que o tornem sujeito crítico para

avaliar os espaços sócio-históricos e culturais e planejar de modo empreendedor as novas

formas de atuação profissional;

- domínio de atitudes para trabalhar e decidir em grupo.

5 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES POR HABILITAÇÃO.

5.1 Jornalismo

--Registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformando-os em

notícias e reportagens;

-Interpretar, explicar e contextualizar informações;

-Investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e correção e

editá-los em espaço e período de tempo limitados;

Formular pautas e planejar coberturas jornalísticas;

Formular questões e conduzir entrevistas;

Relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;

Trabalhar em equipe com profissionais da área;

Compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;

Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação

jornalística;

Avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;

Page 32: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e seus

impactos sobre os diversos setores da sociedade;

Buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;

Dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às mensagens

jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e redação;

Dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades

tecnológicas de comunicação (Diretrizes Curriculares).

5.2 Rádio e Televisão

Gerar produtos audiovisuais em suas especialidades criativas, como escrever originais ou

roteiros para realização de projetos audiovisuais; adaptar originais de terceiros; responder

pela direção, realização e transmissão de programas audiovisuais; editar e finalizar

programas analógicos ou digitais;

Saber como planejar, orçar e produzir programas para serem gravados ou transmitidos;

administrar, planejar e orçar estruturas de emissoras ou produtoras;

Dominar as linguagens e gêneros relacionados às criações audiovisuais;

Conceber projetos de criação e produção audiovisual em formatos adequados a sua

veiculação nos meios massivos, como rádio e televisão, em formatos de divulgação

presencial, como vídeo e gravações sonoras, e em formatos típicos de inserção em sistemas

eletrônicos em rede, como CDROM´s e outros produtos digitais;

Compreender as incidências culturais, éticas, educacionais e emocionais da produção

audiovisual midiatizada em uma sociedade de comunicação;

Assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias

referentes à área audiovisual (Diretrizes Curriculares).

5.3 Relações Públicas

Desenvolver pesquisas e auditorias de opinião e imagem;

Realizar diagnósticos com base em pesquisas e auditorias de opinião e imagem;

Elaborar planejamentos estratégicos de comunicação institucional;

Estabelecer programas de comunicação estratégica para criação e manutenção do

relacionamento das instituições com seus públicos de interesse;

Page 33: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Coordenar o desenvolvimento de materiais de comunicação, em diferentes meios e

suportes, voltados para a realização dos objetivos estratégicos do exercício da função de

Relações Públicas;

Dominar as linguagens verbais e audiovisuais para seu uso efetivo a serviço dos

programas de comunicação que desenvolve;

Identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos

estabelecidos;

Assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias

referentes às estratégias e processos de Relações Públicas (Diretrizes Curriculares).

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 A concepção lógica da organização curricular

Os campos dos saberes estão pautados no universo cognitivo organizados por área

de conhecimento, contemplando no processo de ensino-aprendizagem os componentes

curriculares que compreendem os conteúdos básicos, específicos necessários à formação do

profissional em comunicação.

Os conteúdos básicos articulam os conhecimentos comuns à formação geral e à

formação específica, fundamentados por campo de saber. Já os conteúdos específicos

abordam os conhecimentos próprios de cada habilitação, compreendendo as práticas

profissionais e as reflexões sobre linguagens e estruturas, garantindo assim, o perfil do

profissional em comunicação desta universidade.

Os conteúdos básicos estão organizados no universo cognitivo, abrangendo os

fundamentos técnico-científicos numa dimensão teórico-prática, assim categorizados:

a) Teórico-conceituais – dizem respeito ao conjunto de conhecimentos que desenvolvem o

raciocínio conceitual, que familiariza os alunos com o mundo das abstrações, onde ele

aprende a lidar com teorias gerais e específicas, de forma racional e rigorosa, ajudando-o no

processo de interpretação de qualquer realidade;

b) Ético-políticos- dizem respeito à conscientização e a problematização dos valores

gerais da sociedade e de como a percepção desses valores contribui para permitir ao aluno

se posicionar sobre: a atuação dele enquanto cidadão; atuação dos profissionais de Relações

Públicas; o exercício do poder da comunicação; os constrangimentos causados e sofridos

Page 34: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

pela comunicação; as repercussões sociais que a comunicação enseja; as necessidades da

sociedade contemporânea em relação aos direitos sociais, humanos, políticos, culturais, às

liberdades, à pluralidade, à diversidade à justiça social e à democracia, inclusive na área de

comunicação social;

c) Linguagens, técnicas e da tecnologia em comunicação – dizem respeito ao

conhecimento, reflexão e domínio das linguagens, das técnicas e das tecnologias

habitualmente empregadas nos processos de comunicação social com a possibilidade de

desenvolvimento de pesquisas e experimentações;

d) Linguagens, técnicas e da tecnologia em Jornalismo, em Rádio e TV e em Relações

Públicas – diz respeito ao mesmo formato de conhecimento desenvolvido no universo

cognitivo anterior, só que de forma especializada, buscando os objetos de trabalho

específico de cada habilitação; e

e) Analíticos e informativos sobre a atualidade em Jornalismo, em Rádio e TV e em

Relações Públicas – diz respeito à abordagem sistemática e vigilante de todos os temas

emergentes sobre comunicação especializada (nas habilitações) e comunicação midiática,

possibilitando a visão crítica e qualitativa do processo de comunicação e a atualização

continuada de conhecimento nas diversas habilitações.

CONTEÚDOS BÁSICOS

Campos de Saberes

Formação

Dimensão

DISCIPLINA

CH

Ciências Humanas e

Sociais

Geral

Teórico -

Conceitual

Filosofia e Comunicação 60

Teorias Sociais 60

Antropologia e Comunicação 60

Teoria Política 60

Comunicação

Geral

Teórico-

Conceitual

Teorias da Comunicação 60

Teorias da Linguagem 60

Metodologia da Pesquisa em

Comunicação

60

Lógica e Retórica 60

Page 35: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Estética e Mídia 60

Psicologia Social 60

Cultura Brasileira e Regional 60

Experiência Artista e Cultura

Moderna

60

Ética e Mídia 60

Ética e Cidadania 60

Formação Contemporânea do

Brasil

60

Economia Política da

Comunicação

60

Linguagem,

técnica e

tecnologia

em

comunicaçã

o.

Laboratório de Produção Textual 60

Fundamentos de Linguagem

Audiovisual

60

Ético-

Político

Direito e Deontologia em

Comunicação 60

CONTEÚDOS ESPECÍFCOS

Campos de Saberes

Habilitação

Dimensão

DISCIPLINA

CH

Comunicação

Jornalismo

Teórico -

Conceitual

Historia do Jornalismo 60

Epistemologia do Jornalismo 60

Teorias e Técnicas da Narrativa 60

Gestão de Empresa Jornalística 60

Ética e Jornalismo 60

Linguagem,

técnica e

tecnologia.

Técnicas da Notícia 60

Fotojornalismo 60

Design da Notícia 60

Pesquisa Jornalística 60

Laboratório de Radiojornalismo 60

Análise e Opinião no Jornalismo 60

Mídias Digitais 60

Page 36: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Laboratório de Telejornalismo 90

Jornalismo de Revista 60

Assessoria de Jornalismo 60

Laboratório de Webjornalismo 90

Eletiva I 60

Crítica de Mídia 60

Elaboração de Projeto de TCC 60

Laboratório de Jornalismo

Impresso

90

Eletiva II 60

TCC: Projeto Experimental/

Monografia

120

Campus 270

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Campos de Saberes

Habilitação

Dimensão

DISCIPLINA

CH

Comunicação

Rádio e

Televisão

Teórico -

Conceitual

História das Mídias 60

Empreendedorismo e Gestão

em Comunicação

60

Linguagem,

técnica e

tecnologia.

Sonorização e Trilha Sonora 60

Roteiro para Televisão 60

Roteiro para Rádio 60

Locução, Narração e

Interpretação para Rádio e

Televisão

60

Direção de Fotografia e

Iluminação

60

Estética do Vídeo 60

Direção de Arte e Cenografia 60

Produção de Programas de

Televisão

60

Produção e Direção de

Programas de Rádio

60

Page 37: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Direção de Televisão 60

Mídias Digitais 60

Eletiva I 60

Edição e Pós-produção para

Televisão

60

Edição e Pós-produção para

Rádio

60

Narrativa Ficcional e

Documentário

60

Educação e Tecnologia 60

Assessoria de Comunicação 60

Eletiva II 60

TCC: Projeto Experimental/

Monografia

120

Estágio Curricular

Supervisionado

270

CONTEÚDOS ESPECÍCOS

Campos de Saberes

Habilitação

Dimensão

DISCIPLINA

CH

Comunicação

Relações

Públicas

Teórico -

Conceitual

Introdução às Relações Públicas 60

Introdução à Administração 60

Comunicação e Cultura

Organizacional

60

Sociologia das Organizações 60

Psicologia nas Organizações 60

Teorias da Opinião Pública 60

Ética e Cidadania 45

Deontologia e legislação em

Relações Públicas

60

Cerimonial e Protocolo 45

Linguagem,

Publicidade e propaganda:

fundamentos e técnicas

60

Planejamento e Gestão

Estratégica em Relações

Públicas

75

Page 38: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

técnica e

tecnologia.

Planejamento de Mídia 60

Relações Públicas Empresariais 60

Laboratório de comunicação

Interna

60

Laboratório de Redação

Jornalística e Relacionamento

com a Mídia

60

Relações Públicas

Governamentais

60

Relações Públicas e Marketing 60

Estatística Aplicada às Pesquisas

de Relações Públicas

60

Produção de Revista

Institucional

60

Relações Públicas Comunitárias 60

Pesquisas em Relações Públicas 60

Laboratório de Campanhas

Institucionais

60

Planejamento de TCC: Projeto

Experimental/ Monografia

60

Planejamento e Execução de

Eventos Organizacionais

60

Auditorias de Relações Públicas 60

Comunicação Digital e seus

usos Institucionais

60

TCC: Projeto Experimental/

Monografia

120

Estágio curricular

Supervisionado

270

Conteúdos

Informativos

sobre a

Atualidade

Tópicos de Atualização em

Relações Públicas

60

7 DADOS GERAIS DO CURSO POR HABILITAÇÃO

Page 39: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

O ingresso no Curso de Comunicação social se dá por meio de processos seletivos

anuais, com entrada semestral, com 60 vagas, sendo 20 vagas para cada habilitação, assim

distribuídas:

HABILITAÇÃO VAGAS CH CR

Jornalismo 15 2.880 142

Radio e Televisão 15 2.850 143

Relações Públicas 15 2.835 144

- Jornalismo

Número de vagas: 15 por semestre;

Turno de funcionamento: vespertino

Número de alunos por turma e turno: Tanto no vespertino quanto no noturno, as turmas

específicas de Jornalismo terão no máximo 25 alunos, enquanto as turmas comuns às três

habilitações terão no máximo 50 alunos.

Regime de matrícula: Como a UFMA adota o sistema de crédito, semestralmente o aluno

efetuará sua matrícula (inscrição em disciplina ou bloco de disciplinas) na Coordenadoria

do Curso de Comunicação Social, obedecendo ao regime didático, a carga horária por

semestre letivo, o número de vagas por disciplina, os pré-requisitos e a compatibilidade de

horário.

Carga horária total da habilitação: 2.880 h – CR 142

Duração do curso: 4 anos.

Integralização do curso: no mínimo em 4 anos e no máximo em 6 anos.

Page 40: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

- Rádio e Televisão

Número de vagas: 15 por semestre.

Turno de funcionamento: vespertino.

Número de alunos por turma e turno: Tanto no vespertino quanto no noturno, as turmas

específicas de Rádio e Televisão terão no máximo 25 alunos, enquanto as turmas comuns

às três modalidades terão no máximo 45 alunos.

Regime de matrícula: Como a UFMA adota o sistema de crédito, semestralmente o aluno

efetuará sua matrícula (inscrição em disciplina ou bloco de disciplinas) na Coordenadoria

do Curso de Comunicação Social, obedecendo ao regime didático, a carga horária por

semestre letivo, o número de vagas por disciplina, os pré-requisitos e a compatibilidade de

horário;

Carga horária total da habilitação: 2.850 h CR 143

Duração do curso: 4 anos.

Integralização do curso: no mínimo em 4 anos e no máximo em 6 anos.

- Relações Públicas

Número de vagas: 15 por semestre;

Turno de funcionamento: vespertino.

Número de alunos por turma e turno: Tanto no vespertino quanto no noturno, as turmas

específicas de Relações Públicas terão no máximo 15 alunos, enquanto as turmas comuns

às três habilitações terão no máximo 45 alunos;

Page 41: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Regime de matrícula: Como a UFMA adota o sistema de crédito, semestralmente o aluno

efetuará sua matrícula (inscrição em disciplina ou bloco de disciplinas) na Coordenadoria

do Curso de Comunicação Social, obedecendo ao regime didático, a carga horária por

semestre letivo, o número de vagas por disciplina, os pré-requisitos e a compatibilidade de

horário;

Carga horária total da habilitação: 2.835 h CR 144

Duração do curso: 4 anos;

Integralização do curso: no mínimo em 4 anos e no máximo em 6 anos.

Matriz

7.1 Atividades Complementares

Consideram-se atividades complementares aquelas que se destinam à

complementação da carga horária das habilitações do Curso, a saber: Monitoria, Estágio

Curricular Não-supervisionado, Atividade de Extensão e Iniciação Científica, as quais uma

vez livremente escolhidas pelo discente, passam a integrar a sua formação acadêmica. São

também atividades complementares seminários, eventos acadêmico-cientificos,

participação em congressos, os quais serão definidos e regulamentados pelo colegiado de

curso. Cada atividade complementar corresponde a 120 horas, e é de natureza teórico-

prática.

a) Monitoria

CH 120 - CR: 4T+2P

A Monitoria é definida por processo seletivo dos discentes devidamente inscritos,

conforme processo já regulamentado pelo Curso.

b) Estágio Extra-Curricular Não-supervisionado

CH 120 - CR: 4T+2P

O Estágio Extracurricular Não-supervisionado constitui-se de atividades em instituições

e empresas conveniadas com a UFMA, por discentes de qualquer uma das habilitações

Page 42: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

do Curso, sem a supervisão docente, porém devidamente orientadas e acompanhadas

pelo Núcleo de Apoio ao Estudante da UFMA, e sob supervisão técnica de profissional

integrante do quadro da instituição ou empresa onde a discente realiza estágio.

c) Iniciação Científica

CH120 - CR: 4T+2P

A Iniciação científica é caracterizada pelo planejamento e desenvolvimento da

produção de novos conhecimentos, seja através de atividades de iniciação científica,

envolvendo equipes de alunos-pesquisadores, sob supervisão docente, com o objetivo

de fomentar-lhes o espírito científico e o pensamento reflexivo, como também através

de pesquisas e estudos científicos desenvolvidos por professores através do apoio

institucional da UFMA e de parcerias externas de instituições de fomento à pesquisa.

Essas atividades deverão ser consolidadas através dos Núcleos de Pesquisa.

d) Atividade de Extensão

CH120 - CR: 4T+2P

A Atividade de Extensão Caracteriza-se pelo planejamento e desenvolvimento de

atividades que promovam a inserção permanente e eficaz da Universidade no seu meio,

através de mecanismos diversificados de prestação de serviços, objetivando a

apropriação pela sociedade das conquistas e benefícios resultantes de pesquisas, criação

cultural e conhecimentos técnicos e tecnológicos gerados na instituição.

7.2 Estágio Curricular Supervisionado

A legislação que rege os diferentes campos das atividades profissionais das

modalidades do Curso Comunicação Social da UFMA, sendo bem específica, exige uma

adequação no tocante às atividades de estágio curricular supervisionado. Desse modo, para

a modalidade em Jornalismo, a disciplina Campus, com carga horária de 270 horas, torna-

se o mecanismo encontrado para a adequação do estágio curricular conforme concebido e

aplicado, tradicional e universalmente no âmbito da UFMA – exigência desta como critério

para a obtenção do grau de bacharel ou de outros graus – à proibição de realização de

Page 43: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

estágio curricular por aluno de Jornalismo, determinada por legislação federal (Decreto-Lei

Nº 83.284 de 13.03.1979) em vigor. A disciplina Campus, assim, assegura ao aluno do 8º

período o exercício prático do Jornalismo, relativo a veículos impressos, audiovisuais e

digitais, nas diferentes etapas do processo de produção, objetivando a aplicação da

aprendizagem nos diversos órgãos da estrutura da UFMA.

Para as habilitações Relações Públicas e Rádio e Televisão, o Estágio Curricular

Supervisionado é oferecido também no 8º período, com carga horária de 270 horas, ou seja,

10% da carga horária mínima do Curso.

7.3 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

CH 120 – CR 4 T+2P

7.3.1 Projeto Experimental

Uma das Modalidades do Trabalho de Conclusão de Curso, caracterizada pela

elaboração de fundamentação teórica e construção de dados de pesquisa e a elaboração de

um protótipo de produto comunicacional com base em situação real, com norma própria,

considerando as especificidades das três modalidades de curso. O Projeto Experimental

deve ser apresentado em peças de comunicação, com memória descritiva ou relatório. Cabe

ao Colegiado do Curso definir e regulamentar esta modalidade de TCC.

7.3.2 Monografia

Uma das modalidades do Trabalho de Conclusão de Curso, caracterizada pela

produção de relatório de pesquisa, com fundamentação teórica e metodológica, cujo objeto

esteja adequado ao âmbito da modalidade de curso em que o aluno está se graduando,

vinculado aos estudos da Comunicação e/ ou vinculada a outras áreas de conhecimento com

interface e suporte fundamentados na Comunicação. Cabe ao Colegiado do Curso definir e

regulamentar esta modalidade de TCC.

Page 44: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

7.4 Articulação curricular em cada habilitação

Cada habilitação – Jornalismo, Relações Públicas e Rádio e Televisão –,

resguardando sua peculiaridade e a adequação com a legislação que a rege, deverá articular-

se com todos os itens da Organização Curricular, de modo a atender satisfatoriamente às

exigências da formação acadêmica do aluno de Comunicação Social.

7.5 Vinculação com a Pós-Graduação

Todas as atividades integrantes da Organização Curricular do Curso de

Comunicação Social da UFMA estimulam o vínculo com a pós-graduação strictu sensu. A

exigência da formação acadêmica atual afirma a necessidade da elaboração de projetos que

criem demandas para os estudos em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado em

Comunicação Social.

7.6 A matriz curricular

7.6.1 Jornalismo

1º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Laboratório de Produção Textual DCS 60 2 1 3 -

Filosofia e Comunicação DEFIL 60 4 - 4 -

Teorias da Comunicação DCS 60 4 - 4 -

História do Jornalismo DCS 60 4 - 4 -

Epistemologia do Jornalismo DCS 60 4 - 4 -

Fundamentos da Linguagem Visual DCS 60 4 - 4

2º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Teorias Sociais DESOC 60 4 - 4 -

Page 45: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Antropologia e Comunicação DESOC 60 4 - 4 -

Teorias da Linguagem

DCS

60

4

-

4

Teorias da

Comunicaçã

o

Técnicas da Notícia

DCS

60

2

1

3

Laboratório

de Produção

Textual

Fotojornalismo

DCS

60

2

1

3

Fundamento

s da

Linguagem

Visual

Teorias e Técnicas da Narrativa

DCS 60

2 1 3 -

3º SEMESTRE

DISCIPLINA DEPTO CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Metodologia da Pesquisa em

Comunicação

DCS

60

2

1

3

Filosofia e

Comunica-

ção.

Teorias da

Linguagem

Lógica e Retórica

DCS 60 2 1 3 -

Experiência Artística e Cultura Moderna DEART 60

4

-

4

-

Design da Notícia

DCS

60

2

1

3

Fundamento

s da

Linguagem

Visual

Pesquisa Jornalística DCS 60

2 1 3 Técnicas da

Notícia

Page 46: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

4º SEMESTRE

DISCIPLINA DEPTO CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Teoria Política DESOC 60 4 - 4 -

Direito e Deontologia

em Comunicação

DCS

60

4

-

4

-

Ética e Jornalismo DCS 60 4 - 4 -

Laboratório de Radiojornalismo

DCS

90

4

-

4

Técnicas da

Notícia

Pesquisa

Jornalística

Análise e Opinião no Jornalismo DCS 60

2 2 3 Pesquisa

Jornalística

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Estética e Mídia DCS 60 4 - 4 -

Gestão de Empresa Jornalística

DCS

60

2

1

3

Direito e

Deontologia

em

Comunicaçã

o

Mídias Digitais DCS 60 2 1 3

Laboratório de Telejornalismo

DCS

90

2

2

4

Técnicas da

Notícia

Pesquisa

Jornalística

Jornalismo de Revista

DCS

60

2

1

3

Análise e

Opinião no

Jornalismo

6º SEMESTRE

CR PRÉ-

Page 47: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

DISCIPLINA CH CH T P TOT REQUISITO

Formação Contemporânea do Brasil DHIST 60 4 - 4 -

Assessoria de Jornalismo

DCS

90

2

2

4

Técnicas da

Notícia

Pesquisa

Jornalística

Laboratório de Web Jornalismo

DCS

90

2

2

4

Mídias

Digitais

Técnicas da

Notícia

Pesquisa

Jornalística

Fundamentos da Economia DECON 60h

4 - 4 Mídias

Digitais

Eletiva I DCS 60 2 1 3 -

7º SEMESTRE

DISCIPLINA DEPTO CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Economia Política da Comunicação DCS 60 4 - 4 -

Crítica de Mídia DCS 60 2 1 3 -

Elaboração de Projeto de TCC

DCS

60

2

1

3

Metodologia

da Pesquisa

em

Comunicação

Laboratório de Jornalismo Impresso

DCS

90

2

2

4

Mídias

Digitais

Técnicas da

Notícia

Pesquisa

Jornalística

Eletiva II DCS 60 2 1 3

8º SEMESTRE

DISCIPLINA DPTO CH

CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Page 48: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

TCC: Projeto Experimental /

Monografia

DCS

120

2

2

4

Metodologi

a da Pesquisa

em

Comunicação

Elaboração do

Projeto de

TCC

Campus DCS 270 - 6 6 -

ELETIVAS DE JORNALISMO:

DISCIPLINA

DPTO

CH

CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Jornalismo Econômico DCS 60 2 1 3

Jornalismo Cultural DCS 60 2 1 3

Jornalismo Esportivo DCS 60 2 1 3

Jornalismo Político DCS 60 2 1 3

Jornalismo e Políticas Públicas DCS 60 2 1 3

Seminários de Jornalismo DCS 60 2 1 3

Perspectivas Profissionais em

Jornalismo

DCS 60 2 1 3

7.6.2 Rádio e Televisão

1º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Laboratório de Produção Textual DCS 60 2 1 3 -

Filosofia e Comunicação DEFIL 60 4 - 4 -

Teorias da Comunicação DCS 60 4 - 4 -

Fundamentos da Linguagem Visual 60 4 - 4

História das Mídias DCS 60 4 - 4 -

Page 49: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Psicologia Social DCS 60 4 - 4

2º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Teorias Sociais DESOC 60 4 - 4 -

Antropologia e Comunicação DESOC 60 4 - 4 -

Teorias da Linguagem DCS 60 4 - 4 Teoria da

Comunicação

Sonorização e Trilha Sonora DCS 60 2 1 3 Fundamentos

da Linguagem

Visual

Roteiro para Televisão DCS 60 2 1 3 Laboratório

de Produção

Textual

Roteiro para Rádio DCS 60 2 1 3 Laboratório

de Produção

Textual

3º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Metodologia da Pesquisa em

Comunicação DCS 60 2 1

3 Filosofia e

Comunicação

Teorias da

Linguagem

Lógica e Retórica DCS 60 2 1 3 -

Locução, Narração e Interpretação

para Rádio e Televisão DEFIL 60 2 1

3 -

Experiência Artística e Cultura Moderna DEART 60 4 - 4 -

Ética e Mídia DCS 60 4 - 4 -

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Direção de Fotografia e Iluminação DCS

60

2 1

3

-

4º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Teoria Política DESOC 60 4 - 4 -

Direito e Deontologia em Comunicação DCS 60 4 - 4 -

Estética do Vídeo DCS 60 2 1

3

Sonorização e

Trilha Sonora

Direção de Arte e Cenografia DCS 60 2 1

3

Experiência

Artística e

Cultura

Moderna

Direção de

Fotografia e

Iluminação

Produção de Programas de Televisão DCS 60 2 1

3

Roteiro para

Televisão

Produção e Direção de Programas de

Rádio DCS

60

2 1

3

Roteiro para

Rádio

5º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Estética e Mídia DCS 60 4 - 4 -

Cultura Brasileira e Regional DESOC 60 4 - 4 -

Direção de Televisão DCS 60 2 1

3 Estética do

Vídeo

Direção de

Arte e

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Cenografia

Produção de

Programas de

Televisão

Mídias Digitais DCS

60

2 1

3

História das

Mídias

Eletiva I DCS 60 2 1 3 -

6º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Formação Contemporânea do Brasil DEHIST 60 4 - 4 -

Edição e Pós-produção para Televisão DCS 60 2 1 3 -

Edição e Pós-produção para Rádio DCS 60 2 1 3 -

Narrativa Ficcional e Documentário DCS 60 2 1 3 -

Educação e Tecnologia DCS 60 2 1 3 -

7º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Economia Política da Comunicação DCS 60 4 - 4 -

Elaboração do Projeto de TCC DCS 60

2 1 3 Metodologia

da Pesquisa

em

Comunicação

Empreendedorismo e Gestão em

Comunicação DECCA 60

2 1 3 -

Assessoria de Comunicação DCS 60

2 1 3 -

Eletiva II DCS 60 2 1 3 -

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8º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

TCC: Projeto Experimental /

Monografia DCS 120

2

2

4

Metodologi

a da Pesquisa

em

Comunicação

Elaboração do

Projeto TCC

Estágio Curricular Supervisionado DCS 270 - 6 6

ELETIVAS DE RÁDIO E TELEVISÃO:

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Rádio e Televisão Comunitárias DCS 60 2 1 3 -

Produção Cultural DCS 60 2 1 3 -

Crítica Audiovisual DCS 60 2 1 3 -

Comunicação e Políticas Públicas DCS 60 2 1 3 -

Rádio e TV na Web DCS 60 2 1 3 -

Apresentação e Interpretação em

Vídeo

DCS 60 2 1 3 -

Marketing em Rádio e Televisão DCS 60 2 1 3 -

Gestão de Projetos Especiais em Rádio

e Televisão

DCS

60

2 1 3 -

7.6.3 Em Relações Públicas:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Laboratório de Produção Textual DCS 60 2 1 3 -

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Filosofia e Comunicação DEFIL 60 4 - 4 -

Teorias da Comunicação DCS 60 4 - 4 -

Introdução às Relações Públicas DCS 60 4 - 4 -

Introdução à Administração DECCA 60

4 - 4 -

2º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Teorias Sociais DESOC 60 4 - 4 -

Antropologia e Comunicação DESOC 60 4 - 4 -

Teorias da Linguagem DCS 60 4 - 4 Teorias da

Comunicação

Comunicação e Cultura Organizacional DCS 60 4 - 4 Introdução às

Relações

Públicas

Sociologia da Organização DESOC 60 4 - 4 -

Publicidade e Propaganda:

fundamentos e técnicas.

DCS 60

2 1 3 -

3º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Metodologia da Pesquisa em

Comunicação

DCS

60

2

1

3

Filosofia e

Comunicação

Teorias da

Linguagem

Lógica e Retórica DCS 60 2 1 3 -

Planejamento e Gestão Estratégica em

Relações Públicas

DCS

75

3

1

4

Introdução às

Relações

Públicas

Comunicação

e Cultura Org.

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Psicologia nas Organizações DEPSI 60 4 - 4 -

Planejamento de Mídia

DCS

60

2

1

3

Publicidade e

Propaganda:

fundamentos

e técnicas.

4º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Teoria Política DESOC 60 4 - 4 -

Relações Públicas Empresariais

DCS

60

2

1

3

Planejamento

e Gestão

Estratégica

em Relações

Públicas

Instituições de Direito Público e

Privado

DEDIR 60 4 - 4 -

Teorias da Opinião Pública

DCS

60

4

-

4

Introdução às

Relações

Públicas.

Teorias

Sociais

Laboratório de Comunicação Interna DCS 60 2 1 3 -

Laboratório de Redação Jornalística e

Relacionamento com a Mídia

DCS 60

2 1 3 -

5º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

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Estética e Mídia DCS 60 4 - 4 -

Relações Públicas Governamentais

DCS

60

2

1

3

Planejamento

e Gestão

Estratégica

em Relações

Públicas

Teoria Política

Relações Públicas e Marketing DCS 60 2 1 3 -

Estatística Aplicada às Pesquisas em

Relações Públicas

DEMAT 60 2 1 3 -

Produção de Revista Institucional DCS 60 2 1 3 -

Ética e Cidadania DEFIL 45

3 - 3 -

6º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Tópicos de Atualização em Relações

Públicas

DCS 60 2 1 3 -

Relações Públicas Comunitárias

DCS

60

2

1

3

Planejamento

e Gestão

Estratégica

em Relações

Públicas.

Teoria Política

Deontologia e Legislação em Relações

Públicas

DCS 60 4 - 4 Ética e

Cidadania

Pesquisas em Relações Públicas DCS 60 2 1 3 -

Laboratório de Campanhas

Institucionais

DCS 60 2 1 3 -

Cerimonial e Protocolo DCS 45 3 - 3 -

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7º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

Planejamento do TCC: Projeto

Experimental/ Monografia

DCS

60

2

1

3

Metodologia

de Pesquisa

em

Comunicação

Planejamento e Execução de Eventos

Organizacionais

DCS 60 2 1 3 Cerimonial e

Protocolo

Economia Política da Comunicação DCS 60 4 - 4 -

Auditorias de Relações Públicas DCS 60 2 1 3 Pesquisas em

Relações

Públicas

Comunicação Digital e seus Usos

Institucionais

DCS 60

2 1 3 -

8º SEMESTRE

DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-

REQUISITO T P TOT

TCC: Projeto Experimental/ Monografia

DCS

120

-

4

4

Planejamento

do TCC:

Projeto

Experimental/

Monografia

Estágio Supervisionado

DCS

270

-

6

6

70% da carga

horária do

curso

concluída.

8. O FLUXOGRAMA DE CADA HABILITAÇÃO (é só acrescentar posteriormente)

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9. EMENTAS DAS DISCIPLINAS E REFERÊNCIAS BÁSICAS

9.1 Ementas comuns às três habilitações

9. 1. 1 Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas

1. LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO TEXTUAL

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O trabalho e o trabalhador intelectual: modos de ser, de agir, de interagir. A

argumentação verbal e escrita. Lógica e expressão do pensamento. O que dizer, modos de

dizer, ocasiões e situações. A comunicação pela palavra escrita. Gêneros textuais –

figurativos e temáticos. Gêneros textuais no âmbito das mídias.

Bibliografia:

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da

identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna – aprenda a escrever, aprendendo

a pensar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993.

KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

2. FILOSOFIA E COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Passagem da narrativa mítica para o discurso racional. Conceitos de Filosofia,

Ciência e Conhecimento. Principais correntes filosóficas e questões da linguagem, da

mediação, da realidade e do sujeito. Filosofia e modos de pensar a verdade.

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Bibliografia:

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.

COSTA, Cláudio. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

MARIAS, Julian. História da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

2005.

PLATÃO. A república. São Paulo: Nova Cultural, 1984.

3. TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Constituição do campo da comunicação. Correntes da teoria da comunicação –

perspectivas e contextos sócio-históricos. Contributos latino-americano e brasileiro para os

estudos em comunicação. Novas abordagens em teoria e pesquisa da comunicação.

Bibliografia:

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da

modernidade. São Paulo: EDUSP, 2000.

HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz & FRANÇA, Vera Veiga (orgs.). Teorias da

Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.

MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e

hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

MATTELART, Armand. Comunicação-mundo: história das idéias e das estratégias.

Petrópolis: Vozes, 1999.

RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação: questão comunicacional e

formas de sociabilidade. Lisboa: Presença, 1997.

4. TEORIAS SOCIAIS

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Emergência do mundo moderno e surgimento da Sociologia. Teorias sociais

contemporâneas e suas chaves analíticas. Caracterização de sociedade e processos sociais:

estrutura social, classes e grupos sociais, instituições e mudança social. Comunicação nas

teorias sociais e na constituição da sociedade.

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Bibliografia:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,

1993.

DOMINGUES, José Maurício. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2001.

MORAES, Denis (org.). Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.

QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, M. Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia.

Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora da UFMG,

2001.

5. ANTROPOLOGIA E COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Fundamentos e constituição do campo antropológico. Interfaces com estudos da

linguagem e da Comunicação. Formação grupal e o conceito moderno de nação. Mídia,

ritos e símbolos da cultura moderna. Noções de cultura e estudos culturais no século XX;

diversidade e pluralidade cultural das sociedades globalizadas e a mídia. Estudos da

Comunicação e métodos etnográficos.

Bibliografia:

AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1997.

BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da

modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. (Ensaios Latino-

Americanos, 1)

CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre os estudos culturais. São Paulo: Boitempo,

2003.

DA MATTA, Roberto. Relativizando. Petrópolis: Vozes, 1981.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17.ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2004. (Antropologia Social)

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LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1996.

___________. A descrição etnográfica. São Paulo: Terceira Margem, 2004.

LÉVI-STRAUSS, Claude. “Introdução à obra de Marcel Mauss”. In MAUSS, Marcel.

Ensaio sobre a dádiva. Lisboa: Edições 70, 1988. (Perspectivas do Homem, 29)

_________________. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.

TRAVANCAS, Isabel, FARIAS, Patrícia (orgs.). Antropologia e comunicação. Rio de

Janeiro: Garamond, 2003. (Universitária)

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade

contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

6. TEORIAS DA LINGUAGEM

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Fundamentos de base Lingüística. Correntes da Semiologia e da Semiótica, seus

conceitos centrais e elementos de análise. Concepções sobre produção de significado:

sentido, quantificação, projeções semânticas e pragmáticas. Organização discursiva, análise

discursiva e construção de sentido. Polifonia e dialogia. Teorias da enunciação e

procedimentos de análise enunciativa.

Bibliografia:

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.

FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UNB, 2001.

FREITAS, Jeanne Marie. Comunicação e Psicanálise. São Paulo: Escuta, 1992.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez,

2002.

PEIRCE, Charles. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1990.

RODRIGUES, Adriano Duarte. A partitura invisível – Para a abordagem interactiva da

linguagem. Lisboa: Colibri, 2005. (Coleção Cadernos Universitários)

SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da linguagem e do pensamento. São Paulo: Iluminuras,

2001.

7. METODOTOLOGIA DA PESQUISA EM COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 3

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Ementa: Tipologias do conhecimento. Metodologias, técnicas de pesquisa e demarcação

científica. O campo da comunicação e a pesquisa científica. Delineamento da pesquisa e

elaboração de projetos. Comunicação científica e relatório de pesquisa.

Bibliografia:

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Um guia para a iniciação científica. São Paulo:

MacGraw-Hill, 1986.

DUARTE, Antônio; BARROS, Jorge (org.). Métodos e técnicas de pesquisa em

comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.

_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez

Editora, 2003.

8. LÓGICA E RETÓRICA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Lógica e racionalidade retórica. Figuras e estilos. Retórica e argumentação.

Gêneros e sua implicação retórica. Dimensão retórica no âmbito das mídias e das

organizações. Persuasão e espetáculo massivo.

Bibliografia:

GRACIO, Rui Alexandre. Racionalidade argumentativa. Porto: Asa, 1993.

MEYER, Michel. Questões de retórica: linguagem, razão e sedução. Lisboa: Edições 70,

1998.

PERELMAN, Chaïm. O império retórico. Retórica e argumentação. Lisboa: Asa, 1993.

_________________. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

_________________. e OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação – A

nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

9. TEORIA POLÍTICA

CH: 60 ● CR: 4

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Ementa: Introdução à política. Especificidade e autonomia da política em relação a outras

atividades humanas; aproximações e rupturas com a idéia de dominação. Diferentes

concepções de poder e principais teorias do Estado Moderno. Crise do Estado e da Política

frente à expansão do poder de mercado e da mídia.

Bibliografia:

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Campus, 2000,

DAHL, Robert. Poliorquia. São Paulo: EDUSP, 1997.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2001.

RUBIM, Antônio Canelas. Comunicação & Política. São Paulo: Hacker, 2000.

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1968.

10. ESTÉTICA E MÍDIA

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Fenômeno artístico e fenômeno estético. Multiplicidade das artes e seus efeitos

sensíveis. Concepções de fenômeno estético. Vínculos entre sentimento e pensamento.

Espaço midiático e provocação sensível. Lógica de consumo e estímulo estético.

Bibliografia:

BARILLI, Renato. Curso de estética. Lisboa: Editorial Estampa, s/d. (Teoria da Arte, 7).

ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleção

Debates, 19).

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades

modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

PAREYSON, Luigi. Estética: teoria da formatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. (Coleção

Estética Universal; 3).

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1999.

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11. ECONOMIA POLÍTICA DA COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Mudanças de ordem corporativa, societária e tecnológica advindas dos processos

de globalização e mundialização das relações políticas, econômicas e culturais. Dimensões

sociológicas, políticas e estéticas da convergência multimídia no âmbito da produção

simbólica e da atividade mercadológica. Regulamentação do setor de comunicação no país,

críticas às formas de regulação e principais norteadores para construção de políticas

públicas efetivas de produção audiovisual.

Bibliografia:

BOLAÑO, César. Globalização e regionalismo. São Paulo: Educ, 1999.

______________. Mercado brasileiro de televisão. 2. ed. São Paulo: Educ, 2004.

LEAL FILHO, Laurindo. Atrás das câmeras. São Paulo: Summus,1988.

____________________. A TV sob controle. São Paulo: Summus, 2006.

MARTINES, André. Democracia audiovisual. São Paulo: Escrituras, 2005.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus,

2005.

9. 1. 2. Disciplinas comuns as habilitações de Jornalismo e Rádio e Televisão

1. FUNDAMENTOS DE LINGUAGEM AUDIOVISUAL

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Noções de som e imagem. Som e imagem como discurso. Imagem e olhar.

Relação entre forma e conteúdo. Representações sonoras, luz e movimentos de câmera

como linguagem e expressão audiovisuais. Construção e análise de produtos sonoros e

imagéticos.

Bibliografia:

AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas, SP: Papirus, 1995.

BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. (Ensaios

Críticos, III).

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CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A,

2001.

FELDMAN-BIANCO, Bela e LEITE, Mírian L. Moreira (org.). Desafios da Imagem:

fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus, 1998.

HUYGHE, René. O poder da imagem. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

MARTINE, Joly. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.

SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

2. EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA E CULTURA MODERNA

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: História das técnicas artísticas. Vínculos sociais da arte, movimentos e

vanguardas artísticas. Sistemas artísticos, lógicas de composição e processos de

compreensibilidade, identificação, discriminação. Campos artísticos e formações da

produção cultural no cenário moderno. Tendências da arte contemporânea e relações

interativas entre diferentes setores de produção cultural.

Bibliografia:

BOURDIEU, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo:

Companhia das Letras, 1986.

DOMINGUES, Diana (org.) A arte no século XXI. São Paulo: Editora da Unesp, 1997.

JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1993. Vol. I,

II, III.

MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

PARENTE, André (org.). Imagem-Máquina. São Paulo: Editora 34, 1993.

WÖLFFIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da

evolução dos estilos nas artes recentes. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

3. DIREITO E DEONTOLOGIA EM COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 4

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Ementa: Direito, Estado e Democracia. Sistema jurídico, regime constitucional e regime

político no Brasil. Movimentos de cidadania, direitos humanos e comunicação no país.

Direito à informação e à comunicação. Regulação das atividades, das instituições

midiáticas e das profissões de comunicação no país. Normas e princípios deontológicos.

Deontologia da comunicação no Brasil e em outros países.

Bibliografia:

BERTRAND, Claude-Jean. O arsenal da democracia: sistemas de responsabilização da

mídia. Santa Catarina: EDUSC, 2004.

Dourado de Gusmão, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense,

1998.

FISHER, Desmond (1982). O direito de comunicar: expressão, informação e liberdade.

São Paulo: Brasiliense, 1982.

CRIADO, Alex (org.). Guia de direitos humanos: fonte para jornalistas. São Paulo:

Cortez, 2003.

Reale, Miguel. O direito como experiência. São Paulo: Saraiva, 1992.

Wald, Arnoldo. Curso de direito civil brasileiro. Introdução e parte geral. São Paulo:

Editora Revista dos Tribunais, 1989.

4. MÍDIAS DIGITAIS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Conversão analógico-digital: contexto e referências técnicas. Sociedade da

informação e convergência tecnológica. As tecnologias digitais e os modos de criar,

comunicar e interagir. Apropriações tecnológicas e aplicações na área de comunicação.

Bibliografia:

BAUDRILLARD, Jean. Tela Total: mito-ironias da era virtual e da imagem. Porto Alegre:

Sulina, 1999.

BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e

cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2002. V.1

Page 69: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

DIZARD Jr., Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

HOINEFF, N. A nova televisão: desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de

Janeiro: Relume-Dumará, 1996.

LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.

NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

5. FORMAÇÃO CONTEMPORÂNEA DO BRASIL

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Interpretações históricas de formação da sociedade brasileira e da sociedade

maranhense em seus aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Impacto da

democracia, da globalização e da digitalização na formação contemporânea do Brasil e do

Maranhão. Redes de comunicação, reestruturação de espaços públicos da sociedade e

representações da história nacional e regional.

Bibliografia:

CARVALHO, Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2001.

COSTA, Wagner Cabral da. Sob o signo da morte: o poder oligárquico de Victorino a

Sarney. São Luís: Edufma, 2006.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,

1995.

LAGE, Nilson. Controle da opinião pública. Petrópolis: Vozes, 1998.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.

9. 2 Ementas das disciplinas da habilitação Jornalismo

9. 2. 1. Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Jornalismo

1. HISTÓRIA DO JORNALISMO

CH: 60 ● CR: 4

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Ementa: Eventos históricos relacionados ao aparecimento e consolidação da rede de

produção, circulação e consumo de informações jornalísticas. História das técnicas do

jornalismo. Desenvolvimento social e modelos de jornalismo. Origens e desenvolvimento

do jornalismo no Brasil.

Bibliografia:

BAHIA, Juarez. Jornal: história e técnica. São Paulo: Ática, s.d.

BUITONI, Dulcília Schroeder. Imprensa feminina. São Paulo: Ática, 1986.

CLARK, Walter. Campeão de audiência. São Paulo: Best Seller, 1988.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1987.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Martins Fontes,

s.d.

2. EPISTEMOLOGIA DO JORNALISMO

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Fundamentos epistemológicos das teorias do Jornalismo. Elementos fundantes do

jornalismo como conhecimento público e a notícia como prática discursiva. Estudo de

correntes e de autores mais significativos das teorias do jornalismo.

Bibliografia:

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, 1992.

BELTRÃO, Luiz. Introdução à filosofia do jornalismo. São Paulo: EDUSP; COMARTE,

1992.

BERGER, Peter & LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis:

Vozes, 1973.

GOMES, Mayra Rodrigues. Jornalismo e ciências da linguagem. São Paulo: Hacker

Editores, 2000.

MEDITSCH, Eduardo. O conhecimento do jornalismo. Florianópolis, Editora da UFSC,

1992

LAGE, Nílson. Teoria e técnica do texto jornalístico. São Paulo: Campus, 2005.

PENA, Felipe. Teorias do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.

3. TÉCNICAS DA NOTÍCIA

CH: 60 ● CR: 3

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Ementa: Definições e características da notícia. Elementos fundamentais e critérios de

noticiabilidade. Tipificação dos elementos da notícia: títulos, lead, legendas, edição de

textos. Elaboração de pauta. Formas e condução de entrevista. Técnicas de elaboração da

notícia e críticas aos formatos consagrados.

Bibliografia:

ERBOLATO, Mario. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo: Ática, 2004.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1998.

___________. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio

de Janeiro: Record, 2001.

___________. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus,

2005.

MEDINA, Cremilda. Notícia: um produto à venda. São Paulo: Summus, 1988.

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.

4. FOTOJORNALISMO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: História da técnica fotográfica. Funções da fotografia. Prática de reportagem

fotográfica e composição fotográfica no jornalismo. Novas tecnologias, imagem e

manipulação digital. Edição de fotografia.

Bibliografia:

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1984.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da

cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987.

DUBOIS, P. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1994.

RAMALHO, José Antônio. Escola de fotografia. São Paulo: Futura, 2004.

ROSE, Carla. Fotografia digital. Rio de Janeiro: Campus. 1998.

SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. [Rose Zuanetti; Elizabeth Real;

Nelson Martins et al]. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2002.

SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à linguagem da

fotografia na imprensa. Santa Catarina: Letras Contemporâneas, 2004.

Page 72: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

5. TEORIAS E TÉCNICAS DA NARRATIVA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Gêneros literários e gêneros jornalísticos. Narração, ficção e realidade. Espaço e

tempo narrativos. Modos de narrar. Vozes nas narrativas e construção de personagens.

Traço, escrita, imagem e som: formatos narrativos em diferentes mídias.

Bibliografia:

BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da

identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002.

ECO, Umberto. Conceito de texto. São Paulo: EDUSP, 1984.

COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Editora Ática, 1993.

LEITE, Lígia Chiappini M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1989.

FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo.

São Paulo: Editora Ática, 1996.

NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 2000.

REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo:

Ática, 1998.

SODRÉ, Muniz; FERREIRA, Maria H. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa

jornalística. São Paulo: Summus, 1986.

6. DESIGN DA NOTÍCIA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Projeto gráfico-editorial, características e funções. Etapas de confecção de jornal

convencional e eletrônico. Processo de leitura, tipologia e categorias de tipos.

Psicodinâmica das cores em comunicação. Sistema de percepção e forças de composição

dos elementos visuais. Etapas de confecção de jornal convencional e eletrônico. Sistemas

de composição e impressão. Softwares de editoração eletrônica.

Bibliografia:

COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico. São Paulo: Summus, 2000.

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DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard

Blucher, 1990.

FERREIRA JÚNIOR, José. Capas de jornais: a primeira imagem e o espaço gráfico-

visual. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:

Escritura Editora, 2000.

GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e

cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2000.

OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.

7. PESQUISA JORNALÍSTICA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Estudos das metodologias concernentes à produção e à circulação do

conhecimento produzido pelo jornalismo. Tendências e perspectivas da pesquisa

jornalística. A grande reportagem: um método jornalístico. Meios de elaboração, custos e

estruturação textual da investigação exaustiva. Planejamento da pesquisa jornalística.

Análise dos problemas nacionais pautados pelo jornalismo brasileiro.

Bibliografia:

ALTMAN, Fábio. A arte da entrevista. São Paulo: Boitempo, 2004.

FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.

KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.

LAGE, Nílson. A reportagem. Rio de Janeiro: Record, 2001.

___________. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus,

2005.

MEDINA, Cremilda. Entrevista, o diálogo possível. São Paulo: Ática, 1986.

8. ÉTICA E JORNALISMO

CH: 60 ● CR: 4

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Ementa: Jornalismo e realidade. Diferença entre ética, moral e deontologia. Princípios de

liberdade, de veracidade e de referencialidade do jornalismo. Princípio ético do jornalismo

e o discurso jornalístico. Ética da informação e ética da comunicação.

Bibliografia:

BLÁZQUEZ, Niceto. Ética e meios de comunicação. São Paulo, Paulinas, 1999.

BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

CORNU, Daniel. Jornalismo e verdade: para uma ética da comunicação. Lisboa,

Instituto Piaget, 1994.

CORREIA, João Carlos. Jornalismo e espaço público. Covilhã: Universidade da Beira

Interior, 1998.

ESTEVES, João Pissarra Nunes. A ética da comunicação e os media modernos:

legitimidade e poder nas sociedades complexas, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian,

1998.

KARAM, José Francisco. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997.

LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.

MARX, Karl. A liberdade de imprensa. Porto Alegre, L&PM, 1979.

THOMPSON John. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de

comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1995.

9. LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO

CH: 90 ● CR: 4

Ementa: Manifestações jornalísticas no rádio. Produção de programas radiofônicos.

Linguagem oral e técnicas de redação e edição de programas radiofônicos. Entrevistas e

debates como formas de expressão opinativa. O rádio na Internet.

Bibliografia:

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. São Paulo: Contexto, 2004.

Page 75: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

MEDITISCH, Eduardo (org.). Rádio e pânico: a guerra dos mundos, 60 anos depois.

Florianópolis: Insular, 1998.

_______________________. O rádio na era da informação. Florianópolis: Insular, 2001.

ORTRIWANO, Gisela. A informação no rádio. São Paulo: Summus, 1985.

PRADO, Magaly. Produção de rádio: manual prático para professores e alunos. São

Paulo: Campus, 2006.

10. ANÁLISE E OPINIÃO NO JORNALISMO

CH: 90 ● CR: 3

Ementa: A questão dos gêneros discursivos no jornalismo. Características básicas do texto

opinativo. Construção e análise de editoriais, colunas, comentários, artigos assinados,

resenhas, crônicas, caricaturas, charges. Produção opinativa em veículos audiovisuais e

digitais com suas ramificações gestuais, gráficas e sonoras.

Bibliografia:

ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. São Paulo: Ática, 1990. Vol.1 e 2.

BELTRÃO, Luiz. Jornalismo opinativo. Porto Alegre: Sulina, 1980.

DINES, Alberto. O papel do jornal. São Paulo: Summus, 1986.

MELO, José Marques de. A opinião no jornalismo brasileiro. Campos do Jordão:

Mantiqueira, 2003.

SODRÉ, Nelson W. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

11. GESTÃO DE EMPRESA JORNALÍSTICA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Gestão estratégica de empresa. Cultura e mudança organizacional. Estrutura e

funcionamento de empresas jornalísticas. Atividades-meio e atividades-fim das

organizações jornalísticas. Planejamento e execução orçamentária.

Bibliografia:

DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projeto. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.

Page 76: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

JOHNSON, Mike. Administrando no próximo milênio. São Paulo: Thomson Pioneira,

1997.

PEREIRA, Maria Isabel; SANTOS, Sílvio Aparecido dos. Modelo de gestão. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2000.

VASCONCELOS, Eduardo; HEMSLEY, James R. Estrutura das organizações. São

Paulo: Thomson Pioneira, 1997.

12. LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO

CH: 90 ● CR: 4

Ementa: Conceitos do jornalismo televisual. Métodos e funções da produção e edição de

um telejornal. Princípios, equipamentos e prática de reportagem e edição na televisão. Os

formatos dos telejornais. Exercícios de produção, edição e reportagem.

Bibliografia:

ARBEX JÚNIOR, José. Showjornalismo: a notícia como espetáculo. São Paulo: Casa

Amarela, 2001.

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo. Rio de

Janeiro: Campus, 2005.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: SENAC, 2000.

PATERNOSTRO, Vera. O texto na TV. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

13. JORNALISMO DE REVISTA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Técnicas de apuração, de redação e de edição do texto de revista. Construção do

conceito de segmentação. Organização empresarial, sistemas de produção e influências do

marketing como parâmetros do jornalismo de revista. Implicações éticas e estéticas na

produção do conteúdo editorializado de revistas semanais.

Bibliografia:

CASTRO, Gustavo; GALENO, Alex. Jornalismo e literatura. São Paulo: Escrituras

Editora, 2002.

FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.

Page 77: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1995.

MIRA, Maria Celeste. O leitor e a banca de revista. São Paulo: Olho d’ Água/ FAPESP,

2001.

SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2004.

VILAS BOAS, Sérgio. O estilo magazine. São Paulo: Summus, 1996.

14. ASSESSORIA DE JORNALISMO

CH: 90 ● CR: 4

Ementa: Origens e mudanças no trabalho de assessoria no Brasil. Discurso jornalístico nas

assessorias de comunicação social e sua interlocução com corporações e sociedade civil.

Instrumentos de planejamento e execução de práticas jornalísticas no ambiente de

assessoria. Aspectos éticos ligados às atividades do setor. Produção de peças para diversas

mídias.

Bibliografia:

DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e

técnica. São Paulo: Atlas, 2002.

EID, Marco Antônio Carvalho. Entre o poder e a mídia. São Paulo: M. Books, 2003.

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Manual de assessoria de imprensa.

Rio de Janeiro: CONJAI, 1994.

FERRARETO, Artur; Koplin, Elisa. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto

Alegre: Sagra/DC Luzatto, 1993.

MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa. São Paulo: Contexto, 2004.

15. LABORATÓRIO DE WEBJORNALISMO

CH: 90 ● CR: 4

Ementa: A Internet, seu funcionamento e serviços oferecidos. Principais características.

Interação, interatividade e reatividade. Jornalismo na Internet. Planejamento e

desenvolvimento de sites de conteúdo. Usos, arquitetura da informação e interface.

Características do texto para Web. Elementos de design. Oportunidades de negócios na

Internet. Registro, domínio, hospedagem e divulgação.

Bibliografia:

Page 78: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. São Paulo: Contexto, 2003.

LEMOS, André. As janelas do ciberespaço. Porto Alegre: Sulina. 2001.

MACHADO, Elias; PALACIOS, Marcos. Modelos de jornalismo digital. Salvador:

Edições GJOL; Calandra, 2003.

MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web: produção e edição de notícias on-line. São

Paulo: Senac. 2002.

MOURA, Leonardo. Como escrever na rede. São Paulo: Record, 2001.

PINHO, J.B. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line.

São Paulo: Summus, 2003.

MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet: projetando a experiência perfeita. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

16. FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

CH: 90 ● CR: 4

Ementa: Características do sistema capitalista: produção, emprego, renda. Produção e

circulação numa economia de mercado. Papel do Estado nas economias centrais e nas

economias periféricas. Relações econômicas do Brasil com os demais países.

Bibliografia:

CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP,

2006.

PINHO, Diva Benevides (org.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

VASCONCELLOS, Marcos Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury P; TONELO JR.,

Rudinei. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2005.

SINGER, Paul. Para entender o mundo financeiro. São Paulo: Contexto, 2000.

____________. Aprender economia. 22a. ed. São Paulo: Contexto, 2002.

17. CRÍTICA DA MÍDIA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Constituição do campo midiático e sua relação com outros campos sociais. A

mídia na organização da opinião pública, do espaço público e de práticas culturais. Análise

das práticas de crítica da mídia. Exercícios de crítica de mídia.

Page 79: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Bibliografia:

BRETON Philippe; PROULX Serge. A explosão da comunicação. Lisboa: Bizâncio,

1997.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a

uma categoria da sociedade burguesa, Rio de Janeiro: Biblioteca Tempo Universitário,

1984.

MESQUITA, Mário. O quarto equívoco: o poder dos media na sociedade contemporânea.

Lisboa: Minerva Coimbra, 2004.

MOARES, Denis de. O concreto e o virtual: mídia, cultura e tecnologia. Rio de Janeiro:

DP&A, 2001.

MOUILLAUD, Maurice; PORTO, Sérgio Dayrell (org.). O jornal: da forma ao sentido.

Brasília: Paralelo 15, 1997.

RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Brasília: Editora da UNB, 1993.

RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e cultura: a experiência cultural na era da

informação. Lisboa: Presença, 1994.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Lisboa: Presença, 1996.

WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Lisboa: Difel, 1999.

18. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TCC

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Emprego de metodologias e de técnicas de pesquisa voltadas para os campos da

comunicação e/ou do jornalismo. Estudos teórico-investigativos para efeito de organização

de projeto de TCC. Elaboração de projeto experimental ou de monografia.

Bibliografia:

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.

AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:

Scortecci, 2005.

FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de

comunicação. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 1997.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2004.

Page 80: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,

2003.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.

FGV, 1998.

19. LABORATÓRIO DE JORNALISMO IMPRESSO

CH: 90 ● CR: 4

Ementa: Técnicas de coleta de dados e estrutura da notícia. Formas de redação e de

estruturação textual. Atribuições do repórter setorista. Trabalho de edição e hierarquização

das matérias. Interpretação e opinião no jornalismo impresso. Exercícios de reportagem e

edição de jornal impresso como prática laboratorial.

Bibliografia:

ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

ALTMAN, Fábio. A arte da entrevista. São Paulo: Boitempo, 2004.

CHAPARRO, Manuel C. A pragmática do jornalismo. São Paulo: Summus,1994.

GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide. Porto Alegre: Tchê, 1997.

DANTAS, Audálio. Repórteres. São Paulo: SENAC, 1998.

DINES, Alberto. O papel do jornal. São Paulo: Summus, 1986.

KOTSCHO, Ricardo; Dimenstein, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo:

Summus, 1990.

20. TCC: PROJETO EXPERIMENTAL/MONOGRAFIA

CH: 120 ● CR: 4

Ementa: Pesquisa desenvolvida pelo aluno com supervisão docente para efeito de

produção de monografia e/ou projeto experimental em comunicação e/ou em jornalismo.

Bibliografia:

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.

AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:

Scortecci, 2005.

FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de

comunicação. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 1997.

Page 81: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2004.

LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,

2003.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.

FGV, 1998.

21. CAMPUS

CH: 270 ● CR: 9

Ementa: Práticas jornalísticas referentes à pauta, à apuração, à pesquisa, à reportagem, à

redação e à edição de textos nos espaços laboratoriais e institucionais da UFMA em

diferentes suportes – impresso, audiovisual, digital – sob supervisão profissional e docente.

Bibliografia:

KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1995.

LAGE, Nílson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de

Janeiro: Record, 2001.

___________. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus,

2005.

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

___________. Manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

PINHO, P. B. Jornalismo na Internet. São Paulo: Summus, 2003.

VIANA, Francisco. De cara com a mídia. São Paulo: Negócios Editores, 2001.

9. 2. 2. Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Jornalismo

1. JORNALISMO ECONÔMICO

CH: 60 ● CR: 3

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Ementa: O jornalismo econômico como um conhecimento especializado. Interações entre

as teorias econômicas e as teorias da notícia. O processo de produção do jornalismo

econômico e as rotinas de seleção e agendamento.

Bibliografia:

BASIL, Sidnei. Jornalismo econômico. Rio de Janeiro: Negócio, 2002.

BELTRÃO LUIZ. Jornalismo interpretativo: filosofia e técnica. Porto Alegre: Sulina,

1980.

ESTEVES, João Pissarra. Comunicação e sociedade. Lisboa: Livros Horizonte, 2002.

HENN, Ronaldo. Pauta e notícia: uma abordagem semiótica. Canoas: Ulbra, 1996.

KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo econômico. São Paulo: Edusp, 1996.

LUZ, Cristina Rego Monteiro. A pauta jornalística e suas mediações. Rio de Janeiro:

Universidade Federal do Rio de Janeiro, tese (Doutorado em Comunicação), 2005.

SOUSA, Jorge Pedro. As notícias e seus efeitos: as teorias do jornalismo e dos efeitos

sociais dos media jornalísticos. Lisboa: Universidade Fernando Pessoa, 1999.

TRAQUINA, Nelson. Jornalismo: questões, teorias e estórias. Lisboa: Veja, 1993. (Col.

Comunicação e Linguagem).

2. JORNALISMO CULTURAL

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O jornalismo como constituinte do campo cultural. A cultura como mediadora do

campo midiático. Evolução histórica e social do jornalismo cultural na modernidade.

Interações discursivas entre o campo cultural e o campo jornalístico. Agendamento e

práticas editoriais de produção jornalística em cultura. O jornalismo cultural e seu espaço

privilegiado na indústria cultural e nas novas tecnologias.

Bibliografia

ARENDT, Hanna. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1997.

ABREU, Alzira Alves de et alli. Os Suplementos Literários: os Intelectuais e a Imprensa

nos Anos 50. In: A imprensa em transição: o jornalismo brasileiro nos anos 50. Rio de

Janeiro: Editora FGV, 1996.

ADORNO; Theodor. Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.

BARBERO, Jesús Martín. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

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CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1995.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel,

l985.

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. São Paulo: Papirus, l993.

_________. Artes de fazer: a invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, l994.

MARQUES, Francisca Ester de Sá (org.) Jornalismo cultural: da memória ao

conhecimento. São Luís: Edufma, 2005.

PIZA, Daniel. Questão de gosto: ensaios e resenhas. Rio de Janeiro: Record, 2000.

3. JORNALISMO ESPORTIVO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Editoria esportiva. Adequação da linguagem esportiva à linguagem jornalística.

Produção e edição de matéria jornalística para a mídia impressa, eletrônica e

webjornalismo. Características mercadológicas e a influência do marketing na mídia

esportiva. Planejamento e cobertura de eventos esportivos.

Bibliografia:

BARBEIRO, Heródoto; RANGEL, Patrícia. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo:

Contexto, 2006.

COELHO, Paulo Vinícius. Jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2003.

FEIJÓ, Luiz César Saraiva. A linguagem dos esportes de massa e a gíria no futebol. Rio

de Janeiro: Tempo Brasileiro; UERJ, 1994.

MARANHÃO, Haroldo. Dicionário de futebol. Rio de Janeiro: Record, 1998.

PRONI, Marcelo Weishaut. A metamorfose do futebol. Campinas: Unicamp, 2000.

4. JORNALISMO POLÍTICO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: A editoria de política e abertura dos poderes executivo, legislativo e judiciário.

Estruturação, credibilidade e dimensão dos espaços da cobertura política na mídia.

Relações entre o jornalista e a fonte e o imperativo ético no exercício profissional.

Bibliografia:

Page 84: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

BOBBIO, Norberto (org.). Dicionário de política. Brasília: Editora da UNB; São Paulo:

Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. 2 v.

GOLDENSTEIN, Gisela Taschner. Do jornalismo político à indústria cultural. São

Paulo: Summus, 1987.

MARTINS, Franklin. Jornalismo político. São Paulo: Contexto, 2005.

RUBIN, Antônio Albino Canelas. Comunicação & política. São Paulo: Hacker Editores,

2000.

SERVA, Leão. Jornalismo e desinformação. São Paulo: SENAC, 2001.

5. JORNALISMO CIENTÍFICO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Jornalismo e ciência. Definições e conceitos de jornalismo científico.

Características discursivas do texto do jornalismo científico. Métodos e técnicas de

produção jornalística sobre ciência. Relações entre jornalistas e cientistas. Veículos e

editorias especializados em jornalismo científico.

Bibliografia:

BUENO, Wilson da Costa. Jornalismo científico no Brasil: aspectos teóricos e práticos.

São Paulo: CJE/ECA/USP, 1988.

BURKET, Warren. Jornalismo científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.

GUIMARÃES, Eduardo (org). Produção e circulação do conhecimento. Campinas:

Pontes, 2001.

SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. A ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo.

São Paulo: Annablume, 1999.

6. JORNALISMO E POLÍTICAS PÚBLICAS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O jornalismo e a constituição e representação das cidades. Estado, movimentos

sociais e políticas públicas. As cidades e os espaços públicos de produção de políticas

públicas. Espaço estratégico do jornalismo na produção das políticas públicas nas

sociedades contemporâneas. Cobertura das políticas públicas.

Page 85: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Bibliografia:

ANDRADE, Luciana Teixeira. Cidade e seus agentes: práticas e representações. São

Paulo: EDUSP, 2006.

COSTA, Marli M.M. da. Direito, cidadania e políticas públicas. São Paulo: Imprensa

Livre, 2005.

CHANTLER, P. e HARRIS, S. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1992.

CUNHA, Albertino. Telejornalismo. São Paulo: Atlas, 1990.

ESTEVES, F. Desculpem a nossa falha: a batalha diária de uma repórter de TV. Rio de

Janeiro: Record, 1990.

7. SEMINÁRIOS DE JORNALISMO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Estudos e debates sobre a produção científica atual no campo da Comunicação e

em Jornalismo: teses, metodologias, comunicações científicas. Estudos de temas com

interfaces no campo da Comunicação e em Jornalismo.

Bibliografia:

MAROCCO, Beatriz; BERGER, Christa (orgs.). A era glacial do jornalismo: teorias

sociais da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2007.

NEVES, Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tânia Maria Bessone da C.

(orgs.) História e imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro:

FAPERJ;DP&A, 2006.

PENA, Felipe. Teorias do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2006.

SOUSA, Mauro Wilton de (org.). Recepção mediática e espaço público: novos olhares.

São Paulo: Paulinas, 2006

THOMPSON, John B. O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia.

Petrópolis: Vozes, 2002.

8. PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS EM JORNALISMO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Desafios das novas tecnologias e os novos formatos de atuação profissional.

Extensão da esfera pública não-estatal e alargamento do espaço da atividade jornalística,

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demandando novas habilidades e novas competências para trabalhos com organizações não-

governamentais, com movimentos populares, com associações profissionais etc. O

jornalista como produtor de conteúdo para diversos suportes.

Bibliografia:

COSTA, Caio Túlio. Ombudsman: o relógio pascal. São Paulo: Geração Editorial, 2006.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural na esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 2003.

HOHLFELDT, Antonio; BARBOSA, Marialva. Jornalismo no século XXI: a cidadania.

Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.

KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na era virtual. São Paulo: UNESP, 2005.

LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Lisboa: Gradiva, 1989.

MORAES, Denis de. Por uma outra comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2003.

9. 3. Ementas das disciplinas da habilitação Rádio e Televisão

9. 3. 1. Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão

1. HISTÓRIA DAS MÍDIAS

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Comunicação oral, escrita e impressa. Do vapor à eletricidade. Evolução dos

suportes e suas influências na comunicação social. Linguagem, cultura e revoluções

tecnológicas. Principais tecnologias em radiodifusão: captação, edição, transmissão e

recepção de som e imagem. Broadcast x narrowcast. Transposições analógico/digitais.

Bibliografia:

BRIGGS, Asa; BURKER, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

DEFLEUR, Melvin L. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1993.

DIZARD Jr., Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar , 2000.

Page 87: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

GIOVANNINI, Giovanni (org.). Evolução da Comunicação: do sílex ao silício. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1987.

HOINEFF, N. A nova televisão: desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de

Janeiro: Relume-Dumará, 1996.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São

Paulo: Cultrix, 1995.

2. PSICOLOGIA SOCIAL

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Principais conceitos. O Homem como ser social. Organização, instituição e

grupo. Subjetividade Humana e construção do Eu. Imagem e imaginário. Estudo

psicológico das inter-relações humanas voltadas para a construção da identidade individual

e social. Estudo dos fenômenos cognitivos, emocionais e comportamentais no processo

comunicacional. Discurso e Poder. Papel da mídia na produção da subjetividade.

Bibliografia:

ALENCAR, Eunice M.L. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento.

Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

ARONSON, Elliot. Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

GLEN, Frederick. Psicologia social nas organizações. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

LANE, Silvia T. M. Psicologia social: o homem em movimentação. São Paulo: Brasiliense,

1994.

LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social? São Paulo: Brasiliense, 1994.

(Coleção: Primeiros Passos).

SARGENTINI, Vanice e NAVARRO-BARBOSA, Pedro. Foucault e os domínios da

linguagem: discurso, poder, subjetividade. São Paulo: Claraluz, 2004.

TELES, Antônio Xavier. Psicologia moderna. São Paulo: Ática, 1967.

3. SONORIZAÇÃO E TRILHA SONORA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Histórico das tecnologias aplicadas à produção sonora. Técnicas de gravação.

Sincronismo: imagem-fala-ruído-música. Utilização dramática do som. Gêneros musicais e

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produção de trilhas sonoras. Microfones e equipamentos de gravação. Sonoplastia e efeitos

sonoros. Mixagem de som. Operação em estúdio, operação em externa. Utilização dos

recursos informatizados na produção sonora. Análise musical.

Bibliografia:

ARMES, R. On video: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo:

Summus, 1999.

BERNADET, Jean-Claude. O que é cinema? São Paulo: Brasiliense; Nova Cultural, 1985.

CYSNE, L. F. Áudio, engenharia e sistemas. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 1998.

DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

ORTIZ, Miguel Ángel; Marchamalo, Jesús. Técnicas de comunicação pelo rádio: a

prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005.

SETTE, H. Caixas acústicas e alto-falantes. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 1998.

TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed.

34, 1998.

VALLE, S. Microfones, tecnologia e aplicação. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia,

1998.

4. ROTEIRO PARA TELEVISÃO

CH: 60 ● CR: 3

EMENTA: Breve histórico da dramaturgia e teledramaturgia. Gêneros, formatos e

estrutura narrativa na televisão. A idéia, a premissa, a sinopse, o argumento e o roteiro.

Conflitos e construção de personagens. Ação e tempo dramáticos. A cena. Adaptação

literária. Organização de roteiro. Exercícios de análise e prática.

Bibliografia:

BARBARO, Umberto. Argumento e roteiro. São Paulo: Global, 1983.

BRAIT, B. A personagem. São Paulo: Ática, 2002.

CARRIÈRE, J. C. & BONITZER, P. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN,

1996.

COMPARATO, D. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

Page 89: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro: um guia para

escritores de cinema e televisão. São Paulo: Globo, 1999.

MÁRQUEZ, G. G. Como contar um conto. Rio de Janeiro: Casa Jorge Editorial, 2001.

MEADOWS, E. Roteiro para TV, cinema e vídeo em 10 etapas: arte e técnica. São

Paulo: Quartet, 2003.

PALLOTTINI, R. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988.

SARAIVA, L. & CANNITO, N. Manual do roteiro ou Manuel, o primo pobre dos

manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad, 2004.

SOARES, Mariza de Carvalho. A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001.

5. ROTEIRO PARA RÁDIO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Linguagem escrita e linguagem falada. Gêneros radiofônicos, processo de

criação, elementos constituintes e produção de roteiro. Apresentação de roteiro. Roteiro de

drama: do esquete ao radioteatro, radionovela e seriados. Roteiro de programas de

entretenimento, jornalísticos, vinhetas, jingle, comerciais e chamadas. Exercício de análise

e prática.

Bibliografia:

BARBEIRO, Heródoto. Manual de radiojornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FESTA, Regina e LINS, Carlos Eduardo (org). Comunicação popular e alternativa no

Brasil. São Paulo: Edições Paulinas, 1986.

McLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São

Paulo: Summus, 2001.

MUNIZ SODRÉ. O monopólio da fala: função e linguagem da televisão no Brasil.

Petrópolis: Vozes 1989.

ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio. São Paulo: Summus, 1985.

RIBEIRO, F. C. Rádio, produção, realização, estética. Lisboa: Editora Arcádia, 1964.

SANCHEZ-CORONEL, Pedro. Adaptação de contos: manual de Educação. No. 10. São

Paulo: ALER-Brasil; Ibase; Paulinas, 1995.

SPERBER, George Bernard (org.). Introdução à peça radiofônica. São Paulo, E.P.U.

1990.

Page 90: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

6. LOCUÇÃO, NARRAÇÃO E INTERPRETAÇÃO PARA RÁDIO E TELEVISÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: A narrativa no rádio. Prática de técnicas básicas de leitura e interpretação oral de

textos. Diálogo e narração. Dublagem. Desenvolvimento, gravação e apresentação de

programas. Prática de redação, improviso e interpretação para rádio e televisão.

Bibliografia:

BEUTTENMULLER, M. G. O despertar da comunicação vocal. Rio de Janeiro:

Enelivros, 1995.

CESAR, C. Como falar no rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo: Ibrasa, 1990.

CESAR, C. Rádio, inspiração, transpiração e emoção. São Paulo: Ibrasa, 1992.

RIBEIRO, F. C. Rádio, produção, realização, estética. Lisboa: Arcádia, 1964.

TOMPAKOW, R. e WEIL, P. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 1985.

SAMPAIO, M. Curso de locução dirigida para todas as profissões. Rio de Janeiro:

Brasport, 1999.

SPERBER, G. B. Introdução à peça radiofônica. São Paulo: EPU, 1980.

7. ÉTICA E MÍDIA

CH: 60 ● CR:

Ementa: Conceitos básicos: ética, moral e deontologia. Ética na contemporaneidade e

modelos de análise. Mediação entre linguagem e sociedade. Princípios de veracidade, de

mediação e de liberdade do discurso no rádio e na televisão. Principais questões que

envolvem a discussão entre ética, mídia e responsabilidade profissional.

Bibliografia:

ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da comunicação social. Sulina: Porto Alegre, 1979.

BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação; da informação ao receptor. São

Paulo: Moderna, 1995.

BLÁZQUEZ, Niceto. Ética e meios de comunicação. São Paulo: Editora Paulinas, 1999.

BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

Page 91: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

ESTEVES, João Pissarra Nunes. A ética da comunicação e os media modernos:

legitimidade e poder nas sociedades complexas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

1998.

GIANETTI, Eduardo da Fonseca. Vícios privados, benefícios públicos? A Ética na

Riqueza das Nações. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1993.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. Editora Senac. São Paulo, 2000.

ORTRIWANO, Gisela S. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação

dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.

8. DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Breve histórico. Fotografia estática e fotografia dinâmica. Tipos de objetivas e

seus recursos. Contrastes, preto e branco e cor. Enquadramento: definição do espaço.

Movimento e angulação. Principais fontes de luz e princípios básicos de controle e

iluminação. Equipamentos básicos de iluminação. Utilização dramática da luz. A

profundidade de campo. Concepção visual de roteiros.

Bibliografia:

AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 2003.

DUBOIS, P. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2003.

DURÁN, Juan J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: Prets Print, 1994.

MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Editora Senac São

Paulo, 1999.

RAMALHO, José Antônio. Escola de fotografia. São Paulo: Futura, 2004.

SANTOS, Rudi. Manual de vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995.

SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. [Rose Zuanetti, Elizabeth Real,

Nelson Martins et al.] Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002.

WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:

Summus, 1999.

WATTS, H. On camera: o curso de produção de filmes e vídeos da BBC. São Paulo:

Summus, 1990.

9. ESTÉTICA DO VÍDEO

Page 92: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O vídeo em seu contexto social. Cinema e vídeo. Vídeo e teorias da imagem.

Tecnologia e estética. Estética da imagem em vídeo. Estética do som em vídeo. O vídeo na

era da informática e os novos suportes digitais. Análise estética de vídeos.

Bibliografia:

ARMES, Roy. On Vídeo. São Paulo: Summus, 1999.

AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.

DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

DUBOIS, P. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher,

2005.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

2005.

10. DIREÇÃO DE ARTE E CENOGRAFIA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Concepção visual e efeitos estéticos dos elementos de composição em produções

audiovisuais. Luz, sombra e cor. Iluminação sob a ótica do diretor de arte. Percepção do

espaço. Pesquisa de material e equipe de trabalho. Indumentária, maquiagem e objetos de

cena. Caracterização de personagem em dramaturgia. Cenários reais, virtuais, locações

externas e ambientação em geral. Identidade visual, assinaturas, vinhetas e efeitos visuais.

Bibliografia:

BONASIO, Valter. Televisão: Manual de Produção & Direção. Belo Horizonte: Editora

Leitura, 2002.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard

Blucher, 1986. 242p.

FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editor, 2001.

Page 93: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:

Escritura Editora, 2000.

GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia. São Paulo: Annablume, 2003.

MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo: Ática. 1989.

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

______________. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

11. PRODUÇÃO DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O produtor de televisão. Fases da produção na televisão: desenvolvimento de

projetos, pré-produção, produção/gravação, pós-produção e comercialização. Produção de

externas. Gerenciamento de equipes e recursos materiais. Orçamento.

Bibliografia:

BISTANE, Luciana. Jornalismo na TV. São Paulo: Contexto, 2005.

BONASIO, Valter. Televisão: Manual de produção e direção. Belo Horizonte: ed. Leitura,

2002.

FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editor, 2001.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

2005.

RODRIGUES, C. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.

WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:

Summus, 1999.

WATTS, Harris. On Camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:

Summus, 1990.

12. PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE PROGRAMAS DE RÁDIO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O produtor de rádio. Etapas de produção. Rotina de produção: cronogramas

artístico e técnico. Direção de locutores e sonoplastas. Finalização de produtos

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radiofônicos. Elaboração e gravação de comerciais, vinhetas e chamadas para rádio.

Gerenciamento de equipe e recursos materiais. Orçamento.

Bibliografia:

ARNHEIM, Rudolf. Estética radiofónica. Barcelona: Gustavo Gili, 1980.

GOLDFEDER, Miriam. Por trás das ondas da rádio nacional. Rio de Janeiro: Paz e

Terra: 1980.

KAPPLIN, Elisa; FERRARETO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto

Alegre: Sagra, 1998.

KUCINSKI, Bernardo. A síndrome da antena parabólica: a ética no jornalismo

brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perceu Abramo, 1998.

MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo

radiojornalismo. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001.

ORTIZ, Miguel Ángel; Marchamalo, Jesús. Técnicas de comunicação pelo rádio: a

prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005.

QUINTEIRO, Eudosia Acuña. Estética da voz: uma voz para o ator. São Paulo: Summus,

1989.

PORCHAT, Maria Elisa. Manual de radiojornalismo (Jovem Pan). São Paulo: Editora

Brasiliense, 1996.

13. CULTURA BRASILEIRA E REGIONAL

CH: 60 ● CR: 4

EMENTA: Idéias sobre o desenvolvimento da cultura brasileira. Identidade na cultura

brasileira. Traços culturais predominantes: aspectos étnicos, religiosos, econômicos e

sociais. Contextualização da cultura regional e local.

Bibliografia:

BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

BRANDÃO, C. R. Identidade e etnia: construção da pessoa e resistência cultural. São

Paulo: Brasiliense, 1986.

CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas. São Paulo: Editora USP, 2003.

HALL, Stuart; SOVIK, Liv (orgs.). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo

Horizonte: Editora UFMG; UNESCO, 2003.

Page 95: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.

KELLNER, KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: EDUSC, 2001.

VIRGILIO Noya Pinto. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Editora Ática,

1999.

14. DIREÇÃO DE TELEVISÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Linguagem cinematográfica e televisiva. O papel do diretor. Fundamentos da

direção: composição da imagem, significado da composição, movimento, dramaturgia

visual e ritmo. Direção de atores. Direção de imagem. Coordenação de equipes.

Bibliografia:

FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editor, 2001.

GERBASE, C. Direção de atores: como dirigir atores no cinema e TV. Porto Alegre, Artes

e ofícios, 2003.

MAMET, D. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

BONASIO, V. Televisão: manual de produção e direção. São Paulo: Leitura, 2002.

RODRIGUES, C. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.

WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:

Summus, 1999.

15. EDIÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO PARA TELEVISÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: História da montagem. Teorias da montagem. Princípios de montagem. O plano

na montagem. Decupagem e ordenação da imagem. Ritmo. Continuidade e unidade. Edição

de som. Edição linear, não-linear, pós-produção e tecnologia digital.

Bibliografia:

DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

LEONE, E. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2005.

Page 96: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

AUGUSTO, M. F. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. Belo

Horizonte: Annablume, 2004.

MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:

Summus, 1999.

16. EDIÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO PARA RÁDIO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Roteiro de finalização e suas especificidades: comercial, entretenimento e

jornalístico. Princípios da montagem e mecanismos de edição radiofônica. O ritmo.

Elementos de continuidade e unidade. Edição não-linear e principais softwares de edição.

Efeitos especiais sonoros e organização de banco de dados. Plasticidade sonora em peças

radiofônicas.

Bibliografia:

CYSNE, L. E. Áudio, engenharia e sistemas. Rio de Janeiro. Música e Tecnologia 1998.

FERRARETO, Luiz Artur. Rádio no ar: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2000.

KAPLÚN, Mário. Producción de programas de radio. Quito: Ciespal, 1978.

McLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São

Paulo: Summus, 2001.

MEDITSCH, Eduardo(org.) Rádio e pânico: A Guerra dos Mundos 60 anos depois.

Florianópolis: Insular, 1998.

ORTIZ, Miguel Ángel; Marchamalo, Jesús. Técnicas de comunicação pelo rádio: a

prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005.

PRADO, Magaly. Produção de rádio: manual prático. São Paulo: Editora Campus, 2006.

SPERBER, George Bernard (org.). Introdução à peça radiofônica. São Paulo: E.P.U.,

1990.

17. NARRATIVA FICCIONAL E DOCUMENTÁRIO

CH: 60 ● CR: 3

Page 97: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Ementa: Ficção e realidade. Ficção e documentário. Jornalismo e documentário. Breve

histórico do documentário. Ética e relação com os intervenientes no documentário.

Dramaturgia natural. Estética e teorias do documentário. Problemas de representação.

Documentário, sociedade e política. Documentário no Brasil e no Maranhão.

Bibliografia:

DA-RIN, S. Espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro:

Azougue, 2004.

LINS, C. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2004

MOURÃO, M. D. & LABAKI, A. (orgs.). O cinema do real. São Paulo: Cosac & Naify,

2005.

MONTEIRO, P. F. (org.). Revista de comunicação e linguagens: ficções. Lisboa: Centro

de estudos de comunicação e linguagens, (dez.), nº. 32, 2003.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas, SP: Papirus, 2005.

RAMOS, F. C. Teoria contemporânea do cinema: documentário e narrativa ficcional.

São Paulo: Editora Senac, 2005. (vol. II)

TEIXEIRA, F. E. (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo:

Summus, 2004.

18. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Novos modos de aprender. Utilização do rádio e da televisão para fins educativos

e instrucionais. Problemas particulares do uso do rádio e da televisão. Televisão como

sistema escolar. Desafios da escola: demanda escolar, integração tecnológica e

mediatização do ensino. Análise e estratégias do uso do rádio e da televisão para educação.

Tecnologias educacionais. Análise e produção de programas educativos.

Bibliografia:

ASSUMPÇÃO, Zeneida Alves de. Rádio-escola: uma proposta para o ensino de primeiro

grau. São Paulo: Annablume, 1999.

BURKE, Richard C. (Coord.) Televisão educativa: uma nova e arrojada. São Paulo:

Cultrix, 1975.

COSTA, João Ribas da. Educação fundamental pelo rádio. São Paulo: Imprimatur, 1956.

Page 98: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

FERRÉS, J. Vídeo e Educação. Artmed: Porto Alegre, 1996.

FONTECILLA, Maria Eugênia. Rádio educativo: um guia para programadores. Rio de

Janeiro: Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983.

LUCENA, Carlos; FUKS, Hugo. A educação na era da Internet. Clube do Futuro. 2000.

SANCHO, J. M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SANDHOLTZ, J. H.; RINGSTGRAFF, C. e DWYER, D. C. Ensinando com tecnologia.

Porto Alegre: Artmed, 1997.

19. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TCC

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Emprego de metodologias e de técnicas de pesquisa voltadas para os campos da

comunicação e/ou do Rádio e TV. Estudos teórico-investigativos para efeito de organização

de projeto de TCC. Elaboração de projeto experimental ou de monografia.

Bibliografia:

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.

AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:

SCORTECCI, 2005.

FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de

comunicação. São Paulo: Thomson Pioneira, 1997.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2004.

LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2003.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.

FGV, 1998.

20. EMPREENDEDORISMO E GESTÃO EM COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O perfil do empreendedor. Análise de mercado e novas oportunidades de

negócios. Ambiente organizacional: modelos e cenários. Empresa em comunicação.

Planejamento e implementação de plano de negócios. Aspectos operacionais. Gestão de

projetos, recursos materiais e equipes. Principais estratégias de marketing. Análise de

projetos em Rádio e TV.

Page 99: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

Bibliografia:

ALBRECHT, Karl. Radar corporativo: como entender os cenários que estarão regendo o

futuro de seus negócios. São Paulo: Makron Books, 2000.

CAVALCANTI, Marcos. Gestão de empresa na sociedade do conhecimento. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios.

São Paulo: Pioneira, 2005.

_________________. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1991.

PACHECO, José S. Da microempresa e da empresa de pequeno porte. Rio de Janeiro:

ADV, 2004.

WEIL, P. Organização e tecnologia para o terceiro milênio: a nova cultura

organizacional holística. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997.

WOOD JÚNIOR, T. Mudança organizacional: Aprofundando temas atuais em

Administração. São Paulo: Atlas, 1995.

21. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Assessoria de comunicação: conceitos e atribuições. Assessoria de comunicação

em organizações públicas e privadas. Ética corporativa. Relacionamento positivo com

públicos estratégicos: interno, clientes e meios de comunicação. Administração de crises.

Comunicação Integrada. Construção da imagem e da memória da instituição. Técnicas de

Assessoria de Comunicação.

Bibliografia:

CALDAS, Graça. O Papel das Assessorias de Comunicação na Divulgação da Ciência: a

Experiência da Unicamp. In: Revista Comunicarte, 21, p. 67-79, IACT, PUC-Campinas,

1997.

BACCEGA, Maria Aparecida (org.). Gestão de processos comunicacionais. São Paulo:

Atlas, 2002.

BARROS Filho, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São Paulo:

Moderna, 1995.

CORRADO, Frank M. A força da comunicação. São Paulo: Markon Books, 1994.

Page 100: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

LARA, Maurício. As sete portas da comunicação pública: como enfrentar os desafios de

uma assessoria. Belo Horizonte: Gutemberg, 2003.

ROSA, Mário. A síndrome de Aquiles. São Paulo: Gente, 2001.

22. TCC: PROJETO EXPERIMENTAL/ MONOGRAFIA

CH: 120 ● CR: 4

Ementa: Pesquisa desenvolvida pelo aluno com supervisão docente para efeito de

produção de monografia e/ou projeto experimental em comunicação.

Bibliografia:

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.

BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Paulo: UMESP, 2004.

BERGEL, Neusi A. N. Metodologia da problematização. Londrina: EDUEL, 2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2004.

LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2003.

_______________________. Pesquisa em comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.

FGV, 1998.

23. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CH: 270 ● CR: 9

Ementa: Estágio refere-se a estudos e práticas supervisionados em atividades externas à

unidade na qual o curso é oferecido. Tal tipo de ação pedagógica caracteriza mecanismo de

interação com o mundo do trabalho, assim como o confronto com possibilidades

metodológicas visando à promoção de formação complexa.

9.3.2. Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Rádio e Televisão

1. PRODUÇÃO CULTURAL

CH: 60 ● CR: 3

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EMENTA: Função da crítica. Ideologia e subjetividade da crítica. Procedimentos críticos:

caracterização em termos de gênero, análise, síntese e avaliação da consistência da obra.

Juízo ético: sociedade dependente e função pública da mídia; independência autoral e

conflito de interesses; determinantes estruturais da obra e seu papel formador coletivo.

Teorias da recepção: o massivo e o popular, e seus jogos interacionais; processos de

mediação no âmbito da produção e da recepção.

Bibliografia:

AUMONT, J. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.

ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DO RIO DE JANEIRO. Cinema. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Obras

Escolhidas, volume 1).

BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ESPINAL, L. Consciência crítica diante do cinema. São Paulo: LIC Editores, 1976.

HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora

UFMG; Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2003.

MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia.

Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2003.

MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

2. CRÍTICA AUDIOVISUAL

CH: 60h CR: 3

EMENTA: Histórico da crítica no país. Crítica como prática criativa. Teorias do

audiovisual. Prática de produção de textos críticos de filme, música, programa de televisão,

de rádio, DVD, vídeos e sites. Crítica e metalinguagem.

Bibliografia:

AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.

CARRIÈRE, Jean Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1995.

LOTMAN, I. Estética e semiótica do cinema. Lisboa: Estampa, 1978.

METZ, C. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva, 1980.

Page 102: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

3. RÁDIO E TV NA WEB

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Internet, seu funcionamento e principais características. Novas tecnologias em

comunicação. Rádio e televisão na era da Internet. Novas formas de distribuição de

conteúdos. Rádio, televisão, cinema e novas produções audiovisuais na Web.

Bibliografia:

ÁVILA, Renato Nogueira Perez. Streaming. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.

BEGGS, Josh; THEDE, Dylan. Projetando Web-áudio. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2001.

BRASIL, Antônio Cláudio. A revolução das imagens: uma nova proposta para

telejornalismo na era digital. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo

radiojornalismo. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001.

4. RÁDIO E TV COMUNITÁRIAS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Conceitos e funções de comunicação alternativa, popular e comunitária.

Comunicação, soberania e possibilidades de transformação da sociedade. Inclusão social.

Comunicação popular: participação coletiva e pluralidade real. Formas de participação

popular em um canal comunitário. Administração de recursos pela comunidade e

autonomia administrativa. Organização de segmentos sociais: divulgação, entretenimento e

reivindicações. Experiências em rádio e TV.

Bibliografia:

CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da

globalização. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.

COGO, Denise M. No ar... uma rádio comunitária. São Paulo: Paulinas, 1998.

FESTA, Regina; SILVA, Carlos Eduardo Lins da (org.). Comunicação popular e

alternativa no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1990.

Page 103: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

PERUZZO, Cecília Maria Krohling. Comunicação nos movimentos populares: a

participação na construção da cidadania. Petrópolis: Vozes, 1999.

MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio; MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma

agrária no ar. São Paulo: Brasiliense, 1986.

MORAN, Jose Manuel. Leituras dos meios de comunicação. São Paulo: Pancast, 1993.

NEUMANN, Laurício. Educação e comunicação alternativa. Petrópolis: Vozes, 1990.

5. SEMINÁRIOS DE COMUNICAÇÃO

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Estudos e debates sobre a atualidade da produção científica no campo da

Comunicação: teses, ensaios, metodologias, comunicações científicas. Prospecção de temas

em Comunicação que façam interface com os outros campos do conhecimento (Sociologia,

Antropologia, Filosofia, Lingüística etc.).

Bibliografia:

CHAUÍ, Marilena. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Editora Fundação

Perseu Abramo, 2006.

MARTÍN-BARBERO, J.; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e

ficção televisiva. São Paulo: Editora SENAC, 2001.

MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e

poder. Rio de Janeiro: Record, 2003.

MORAES, Denis de (org.). Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.

PARENTE, André (org.) Tramas da rede. Porto Alegre: Sulina, 2004.

SODRÉ, Muniz. As estratégias sensíveis: afeto, mídia e política. Petrópolis: Vozes, 2006.

9. 4 Ementas das disciplinas da habilitação Relações Públicas

9. 4. 1. Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Relações Públicas

1. INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES PÚBLICAS

CH: 60 ● CR: 4

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Ementa: História das Relações Públicas: no mundo e no Brasil. Os paradigmas de

Relações Públicas: as escolas norte-americana, européia e latino-americana. Conceito de

Relações públicas. O objeto das relações Públicas. Noções sobre as funções e sobre o

processo de Relações Públicas. Os enfoques adotados nos estudos de Relações Públicas:

enfoques estrutural, administrativo, filosófico, comunicacional, político, psicológico,

mercadológico, crítico e interpretativo.

Bibliografia:

ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas. São Paulo,

Thomson Learning, 2003.

ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Psicossociologia das Relações Públicas. São

Paulo: Edoções Loyola, 1983.

CESCA, Cleuza. Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo: Summus, 2006.

FERREIRA, Ediene do Amaral. A diversidade de enfoques das Relações Públicas. 2003.

Disponível em : www.intercom.org.br.

FRANÇA, Fábio. Subsídios para o estudo do conceito de relações públicas no Brasil.

Revista Comunicação & Sociedade. a. 24, nº 39, São Bernardo do Campo: Pós-Com

Metodista, 2003.

GURGEL, J.B. Serra e. Cronologia da Evolução Histórica das Relações Públicas.

Brasília: Linha Gráfica e editora, 1985.

GUSHIKEN, Yuji. Estudos em Relações Públicas e o pensamento latino-americano em

comunicação. 2005. Disponível em : www.intercom.org.br.

KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada.

São Paulo: Summus, 2002.

PERUZZO, C. K. Relações Públicas no modo de produção capitalista. São Paulo:

Summus, 1986.

SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. São Paulo: Summus, 1995.

RULER, Betteke V.; VERCIC, Dejon. Perspectivas européias das relações

públicas.Revista Comunicação & Sociedade. a. 24, nº 39, São Bernardo do Campo: Pós-

Com Metodista, 2003.

2. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

Page 105: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Teorias da Administração. Conceitos fundamentais: organização, planejamento,

direção e controle.Organizações como sistemas abertos: objetivos, missão, visão e políticas

da organização. As organizações: seus recursos, suas áreas: seus ambientes (interno e

externo) e sua estrutura. O planejamento administrativo: estratégico, tático e operacional. A

organização: informal e formal. Gestão de conhecimentos na organização.

Bibliografia:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Ed. Campus, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto; ARÃO, Sapiro. Planejamento estratégico: fundamentos e

aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração. São Paulo: Ed. Atlas,

2003.

HELONI, R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. São

Paulo: Cortez, 1994.

MAXIMIANO, Antônio César A. Teoria geral da administração. São Paulo: Ed.Atlas,

2006.

MOTTA, Fernando C. P. O que é burocracia. São Paulo: Brasiliense,1985.

3. COMUNICAÇÃO E CULTURA ORGANIZACIONAL

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: O processo de comunicação na organização. Comunicação organizacional e

relações públicas. Teorias da comunicação organizacional. As interfaces da comunicação

organizacional com a cultura organizacional. Mensuração de resultados das ações de

comunicação organizacional. A memória organizacional como referencial para o futuro.

Bibliografia:

CHANLAT, Jean-François (coordenador). O indivíduo na organização: dimensões

esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996. v. 1.

DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional. Campinas: Ed. Alínea, 2003.

FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional. São Paulo: FGV, 1999.

Page 106: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relações públicas e modernidade: novos

paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.

_______________ . Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São

Paulo: Summus, 2003.

_______________ (org.) Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2006.

LEME, Maria Tereza; FISCHER,Rosa Maria. Cultura e poder nas organizações. São

Paulo: Atlas, 1992.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização: edição executiva. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2002.

NASSAR, Paulo. (org.). Memória de empresa: história e comunicação de mãos dadas, a

construir o futuro das organizações. São Paulo: ABERJE, 2004.

PINHO, J.B. Comunicação nas organizações. Viçosa: Ed. UFV, 2006.

SCROFERNEKER, Cleusa Maria Andrade. Perspectivas teóricas da comunicação

organizacional. Disponível em:

<http://www.eca.usp.br/associa/alaic/boletin11/cleusa1.htm>. Acesso em: 12 nov. 2005.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus,

1998.

4. SOCIOLOGIA DA ORGANIZAÇÃO

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: A sociologia como ciência da sociedade e sua relação com a organização: função

social das organizações; os subsistemas da organização e funções; principais papéis sociais

dentro do sistema de produção e suas relações; e transações sociais com o ecossistema. As

teorias das organizações: teoria organizacional funcionalista, teoria crítica das organizações

e teoria pós-modernas das organizações. Paradigmas de produção: trabalho, empresa,

sociedade e estado. As mudanças sociais nas organizações. As disfunções organizacionais.

A sociedade do conhecimento e a informação. Conflitos nas organizações, saúde mental e

trabalho.

Bibliografia:

Page 107: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração.

São Paulo: Ed. Saraiva, 1999.

BERNOUX, Philippe. Sociologia das Organizações. Lisboa: RES EDITORA, 1995.

FREUND, J. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro: Forense, 1970.

MOTTA, Fernando C. P. Organização e poder. São Paulo: Atlas, 1987.

___________________. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo, 1997.

MOTTA, F.C.P.; PERREIRA, R.B. Introdução à organização burocrática. São Paulo:

Brasiliense, 1991.

OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das

empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Thomson Pioneira, 1999.

ROBERTS, John. Teoria das Organizações. São Paulo: Campus, 2005.

SILVEIRA, Rafael A. da. Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de

Janeiro: ed. FGV, 2005.

SROUR, Robert H. Poder, cultura e ética nas organizações. Ed. Campus, 2005.

5. PUBLICIDADE E PROPAGANDA: FUNDAMENTOS E TÉCNICAS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Conceituação e funções de Propaganda, Publicidade, Promoção de Vendas e

Merchandising. Usos das técnicas de Propaganda e Publicidade em Relações Públicas.

Teoria da Publicidade – princípios psicológicos e perfil do consumidor. Planejamento

Publicitário (Campanha – do planejamento à veiculação, objetivos, metas e estratégias).

Propaganda e Publicidade On-Line.

Bibliografia:

LEVINSON, Joy Conrad. Propaganda de guerrilha. São Paulo: Best-Seller, 1994.

LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.

MONNERAT, Rosane Mauro. A publicidade pelo avesso: propaganda e publicidade,

ideologias e mitos e a expressão da idéia – o processo de criação da palavra publicitária.

Niterói: EdUFF,2003.

PINHO, J.B. Propaganda institucional: usos e funções da propaganda em relações

públicas. São Paulo: Summus, 1990.

PREDEBON, José. (Coord.). Curso de propaganda. São Paulo: Atlas, 2004.

Page 108: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,

1995.

ZENONE, Luiz e BURAIDE, Ana. Marketing da promoção e merchandising: conceitos

e estratégias para ações bem-sucedidas. São Paulo: Thomso-Learning, 2005.

6. PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA EM RELAÇÕES PÚBLICAS

CH: 75 ● CR: 3

EMENTA: O planejamento de Relações Públicas: seus tipos e aplicações. O pensamento e

a gestão estratégica das Relações Públicas. Análise estratégica dos ambientes. Planejamento

estratégico de Relações Públicas e suas apresentações: plano, projeto e programa. Projeto

Estratégico de Relações Públicas: etapas e processos de elaboração para planejamentos nas

diversas áreas empresarial, governamental e comunitária. Estruturação de projetos

estratégicos para clientes reais.

Bibliografia:

CESCA, Cleusa G.G. Estratégias empresariais diante do novo consumidor. São Paulo:

Ed. Summus, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de

Janeiro:Elsevier, 2003.

FERREIRA, Hugo B. Redes de planejamento: metodologia e prática. São Paulo: Ciência

Moderna, 2005.

KUNSCH, Margarida M.K. Planejamento de relações públicas na comunicação

integrada. São Paulo: Ed. Summus, 2003.

KUNSCH, Margarida M.K. (orgs.). Obtendo resultados com relações públicas. São

Paulo: Ed.Thomson Pioneira, 2006.

FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão. São Paulo: Ed.

Difusão, 2004.

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo:

Atlas, 2005.

SOUSA, Jorge Pedro de. Planificando a comunicação em relações públicas. São Paulo:

Ed. Letras Contemporânea, 2004.

Page 109: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

7. PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: O objeto de estudo da Psicologia Organizacional. Principais abordagens em

Psicologia e suas aplicações nas organizações. Relacionamento interpessoal na dinâmica

organizacional. Personalidade. Motivação. Liderança. Comunicação e desempenho. A

relação homem-trabalho.

Bibliografia:

AGUIAR, Maria Aparecida F. de. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2005.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. São

Paulo: Atlas, 2005.

BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo et.al. Psicologia, organizações e trabalho no

Brasil. Porto Aletre: Artmed, 2004.

DEL PRETTE, Zilda A. P.; DEL PRETTE, Almir. Psicologia das relações interpessoais.

São Paulo: Ed. Vozes, 2001.

FLORES-MENDOZA, Carmen; COLOM, Roberto. Introdução à psicologia das

diferenças individuais. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: Ed. EPU,

1998.

SPECTOR, Paul; SILVA, Natacha B. da. Psicologia nas organizações. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2006.

8. PLANEJAMENTO DE MÍDIA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O que é mídia. A diferença entre “meio” e “veículo”. Classes de mídia. O mix de

mídia. Relações Públicas e o planejamento de mídia. O plano de mídia: consulta ao

database marketing, objetivos de mídia, estratégia de mídia, tipos de mídia selecionados,

distribuiçãos de verba para tipos de mídia, níveis de alcance e freqüência, avaliação dos

públicos-alvo, medições e cálculos (CPM,CPP e GRP), seleção da mídia, cronograma de

veiculações, teste do plano de mídia, adaptações de mídia e controle de veiculações.

Bibliografia:

Page 110: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

BARBAN, Arnold M. et.al. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel,

2001.

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. [Contato imediato]. São Paulo: Global

Editora, 2002.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,

1995.

SISSORS, Jack Zanville; BUMBA, Lincoln. Planejamento de mídia: aferições,

estratégias e avaliações. São Paulo: Nobel, 2001.

SISSORS, Jack Zanville. Praticando o planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

TAHARA, Mizutto. Contato imediato com a mídia. São Paulo: Ed. Global, 1986.

______________. Mídia. São Paulo: Global, 2004.

TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência. Rio de Janeiro: Ed.

Prentice Hall Brasil, 2006.

VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo: Flight Editora, 2005.

ZELTNER, Herbet. Gerenciamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

9. RELAÇÕES PÚBLICAS EMPRESARIAIS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: O contexto das Relações Públicas Empresariais: micro, pequena, média e grande

empresa (indústria). O processo de comunicação empresarial e seus públicos. A política de

comunicação e o planejamento em Relações Públicas empresarias. As ações de Relações

Públicas Empresariais: comunicação interna e externa. Os métodos de avaliação. Relações

Públicas Empresariais, ética e responsabilidade social.

Bibliografia:

ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas. São Paulo,

Thomson Learning, 2003.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa , São Paulo,

Manole: 2002.

CESCA, Cleuza Gimenez. Comunicação Dirigida Escrita na Empresa: Teoria e Prática.

São Paulo, Summus, 2006.

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FRANÇA. Fabio: Públicos: Como identificá-los em uma nova visão estratégica. São

Paulo, Difusão, 2004.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na

Comunicação Integrada. São Paulo, Summus, 2003.

MESTIERI, Carlos Eduardo. Relações Públicas: arte de harmonizar expectativas: São

Paulo, Aberje, 2004.

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação Empresarial: Comunicação

Institucional. São Paulo, Summus, 1986.

10. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: Noções de Direito. Fontes do Direito. Direito Público e Privado: noções de

Direito Constitucional; noções de Direito Administrativo; noções de Direito Penal; noções

de Direito Processual; noções de Direito Tributário; noções de Direito do Trabalho; noções

de Direito Comercial; e noções de Direito Civil.

Bibliografia:

ARAÚJO, Luiz Alberto David. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,

2006.

BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2004.

CHIMENTI, Ricardo Cunha (et.al.). Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,

2006.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2002.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo:

Saraiva, 2005

11. TEORIAS DA OPINIÃO PÚBLICA

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: O surgimento do conceito de opinião pública. Estudo da esfera pública e da esfera

privada. A natureza do seu desenvolvimento e o seu significado como tema da ciência

política. Mudança da esfera pública na época moderna. A sociedade de massa e a opinião

pública. Entendimento sobre o fenômeno da formação da opinião pública. A relação dos

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meios de comunicação, das Relações Públicas e a opinião pública na sociedade da

informação. Teorias e estudos recentes para entender a opinião pública na sociedade

contemporânea.

Bibliografia:

ANDRARE, Cândido Teobaldo. Psicossociologia das Relações Públicas. São Paulo:

Loyola, 1983

AUGRAS, Monique. Opinião Pública: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.

BOURDIEU, Pierre. A opinião Pública não existe. In: Thiollent, Michel (org.). Crítica

metodológica, investigação social e enquête operária. São Paulo: Polis, 1980.

_______________. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

COHN, Gabriel (org.). Comunicação e industria cultural: leitura de análise dos meios de

comunicação na sociedade contemporânea e das manifestações da opinião pública,

propaganda e cultura de massa nesta sociedade. São Paulo: T.A Queiroz, 1987.

CORREIA, Tupã Gomes. Contato imediato com a opinião pública: os bastidores da

ação política. São Paulo: Global, 1988.

DA VIÁ, Sarah Chusid. Opinião Pública: técnica de formação e problemas de controle.

São Paulo: Loyola, 1977.

HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1984

ESTEVES, João Pissara. Espaço público e democracia. Lisboa: Colibri, 2003.

__________________. A ética da comunicação e os meios modernos: legitimidade e

poder nas sociedades modernas. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2003.

NOVELLI, Ana Lúcia. Esfera Pública interna às organizações. In: Barros; Duarte;

Martinez. Comunicação, discursos, práticas e tendências. Brasília: Uniceub, 2001.

12. LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO INTERNA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Os diversos meios de comunicação interna nas organizações: jornal interno,

boletim eletrônico, newsletter, jornal mural, folheteria, vídeos, programas de

relacionamentos. As variáveis que orientam a escolha do meio adequado. Planejamento e

produção dos veículos de comunicação interna: o público-alvo, o canal, o nível de

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comunicação, o fluxo de comunicação, o conteúdo e o tratamento da mensagem, a

linguagem visual e a produção gráfica.

Bibliografia:

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2000.

CESCA, Cleuza. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo:

Summus, 2006.

Laboratório integrado de Marketing e Cultura. Políticas de comunicação corporativa. São

Paulo: COM-ARTE, 2005.

PALMA, Jaurês. Jornalismo empresarial. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzatto, 1994.

PINHO, J.B. Comunicação nas organizações. Viçosa: Ed. UFV, 2006.

REGO, Francisco Gaudêncio do. Jornalismo Empresarial. São Paulo: Summus, 1984.

TORQUATO. Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São

Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2002.

___________.Comunicação empresarial no Brasil: uma leitura crítica.São Paulo: All

Print, 2005.

13. LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA E RELACIONAMENTO

COM A MÍDIA

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Linguagem e redação jornalística. Características da mídia e rotina das redações

no contexto mundial globalizado. Conceito, estrutura e linguagem da notícia. Conceito e

funções do release. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. Organização de

entrevistas individuais e coletivas. Mensuração de resultados a partir da divulgação

jornalística. Relações com a mídia em situações de crise. Media training.

Bibliografia:

BUENO, Wilson. Comunicação empresarial: teoria e prática. São Paulo: All Print

Editora, 2005.

CHINEM, Rivaldo Assessoria de imprensa: como fazer. São Paulo: Summus, 2003.

DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São

Paulo: Atlas, 2003.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2000.

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LOPES, Boanerges. Assessoria de Imprensa. São Paulo: Brasiliense, 2003.

LOPES, Boanerges; VEIRA, Roberto Fonseca. Jornalismo e Relações Públicas: ação e

reação. Ed. Mauad, 2004.

MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa. São Paulo: Contexto, 2004.

Manual de estilo da Editora Abril: como escrever bem para nossas revistas. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

MARTINS, Eduardo. Manual da Redação e Estilo do O Estado de S. Paulo. São Paulo:

Moderna, 2000.

NOGUEIRA, Nemércio. Media training: melhorando as relações da empresa com

jornalistas. Ed. rev. São Paulo: Cultura, 2005.

TORQUATO. Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São

Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2002.

TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis: Ed: Insular, 2005.

14. RELAÇÕES PÚBLICAS GOVERNAMENTAIS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: A história das relações públicas governamentais no Brasil. O contexto das

relações públicas governamentais: governo e administração pública (agentes, órgãos e

entidades). O processo de comunicação governamental e os públicos dos órgãos e entidades

governamentais. Os grupos de pressão. A política de comunicação, a opinião pública e o

planejamento em Relações Públicas para órgãos e entidades governamentais. As ações de

relações públicas governamentais: os limites constitucionais, a pesquisa, a comunicação

interna, a comunicação externa, o marketing governamental e os métodos da avaliação.

Bibliografia:

ARENDT, Hannah. O que é Política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política: filosofia política e lições dos clássicos. Rio

de Janeiro: Campus, 2000.

DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (orgs.). Métodos e Técnicas de Pesquisa em

Comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada.

São Paulo: Summus, 2003.

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MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Ed. Malheiros,

2005.

OLIVEIRA, Maria José da Costa. Comunicação pública. Campinas: Ed. Alínea, 2004.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de informações públicas municipais. São

Paulo: Ed. Atlas, 2005.

SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. São Paulo: Summus, 1995.

SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas e micropolítica. São Paulo: Summus, 2001.

TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São

Paulo: Pioneira thomson Learning, 2002.

VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: mercado de idéias e imagem. São Paulo:

Pioneira, 1995.

15. RELAÇÕES PÚBLICAS E MARKETING

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Evolução, conceito, práticas, características e funções do Marketing. Composto

do Marketing/Marketing Mix. As interfaces e desdobramentos entre Relações Públicas e

Marketing. A importância das marcas para o sucesso mercadológico dos produtos.

Planejamento e pesquisa de marketing. Técnicas de criação, reforço, manutenção e

mudança de conceito mercadológico. Procedimentos que privilegiem a marca, valor e

imagem institucional.

Bibliografia:

AAKER, David A. Marcas: Brand Equity – gerenciando o valor da marca. São Paulo: Ed:

Negócio Editora, 1998.

BASTA, Darci, Fernando Marchesini, José Antônio de Oliveira, Luiz Carlos de Sá.

Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2005.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1992.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. . São Paulo: Atlas, 1998.

KOTLER, Philip. Marketing Essencial. São Paulo: E. Pearson / Prantice Hall, 2005.

PINHO, J.B. Comunicação em Marketing. São Paulo: Papirus, 2001.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

Page 116: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

VAZ, Gil Nuno. Marketing Institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo:

Thomson Learning, 2000.

16. ESTATÍSTICA APLICADA ÀS PESQUISAS EM RELAÇÕES PÚBLICAS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: A importância da estatística nas pesquisas em relações públicas. Conceitos

básicos de estatística. Análise do público-alvo ou do segmento de mercado objeto da

pesquisa. Análise do instrumento de coleta de dados da pesquisa. Os tipos de amostras

possíveis. Critérios para aplicação do instrumento de coleta de dados. Tipos de análises dos

dados coletados. Organização e resumo dos dados em tabelas de freqüência e em gráficos.

Interpretação dos resultados da pesquisa. Elaboração do relatório estatístico.

Bibliografia:

BOLFARINE, Heleno; BUSSAR, Wilton O. Elementos de amostragem. São Paulo:

Edgard Blücher, 2005.

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2003.

MAGALHÃES, Marcos N. et. Al. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo:

EDUSP, 2005.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1997.

VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus , s/d.

17. PRODUÇÃO DE REVISTA INSTITUCIONAL

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Etapas do planejamento editorial, da concepção da revista à revisão dos textos.

Etapas do planejamento e do projeto gráfico à editoração eletrônica. Lançamento e

distribuição da revista.

Bibliografia:

COLLARO, Antônio Celso. Planejamento gráfico. São Paulo: Ed. Summus, 2000.

FERREIRA JUNIOR, José Ribamar. Capas de jornal. São Paulo: Ed.SENAC, 2003.

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Ed. LGE, 2003.

SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo: Ed. Contexto, 2003.

Page 117: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de jormalismo impresso. São Paulo: Ed. Letras

Contemporâneas, 2005.

WHITE, Jan V. Editing by design: for designers, art diretions anda editors-The clã. Ed

Allworth Press, 2003.

18. ÉTICA E CIDADANIA

CH: 45 ● CR: 3

Ementa: Estudo teórico-filosófico da metafísica dos costumes: a ética. Ética e Moral:

aproximações e distanciamentos. Ética e liberdade. Práticas culturais e cidadania.

Cidadania e Democracia. Cidadania, espaço público e sociedade civil contemporânea. Ética

e Cidadania.

Bibliografia:

GALLO, Sílvio. Ética e cidadania. São Paulo: Ed. Papirus, 1997.

GOMES, Pedro Gilberto. Filosofia e ética da comunicação na midiatização. São

Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2006.

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes: outros escritos. São

Paulo: Ed. Martin Claret, 2002.

LIBERAL, Márcia Mello Costa de. Um olhar sobre ética e cidadania. V.1. São Paulo:

Mackenzie, 2002.

LIBERAL, Márcia Mello Costa de. Um olhar sobre ética e cidadania. V.2. São Paulo:

Mackenzie, 2003.

PAIVA, Raquel. Ética, cidadania e imprensa. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2002.

PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. São Paulo:

Contexto, 2003.

VIEIRA, Roberto Fonseca. Relações Públicas: opção pelo cidadão. Rio de Janeiro: Ed.

Mauad, 2002.

ZAJDSNAJDER, Luciano. Ética, estratégia e comunicação: na passagem da modernidade

a pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1999.

19. TÓPICOS DE ATUALIZAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS

CH: 60 ● CR: 3

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Ementa: Estudos e debates sobre temas emergentes na área de Relações Públicas e

Comunicação Organizacional através de teses, pesquisas, estudos de casos, artigos

científicos, ensaios. Esta disciplina deve ter seu conteúdo elaborado a cada ano, pois tem a

finalidade de atualização de conhecimento.

Bibliografia:

TESES

DISSERTAÇÕES

PESQUISAS

ENSAIOS CIENTÍFICOS

ESTUDOS DE CASO

ARTIGOS CIENTÍFICOS.

20. RELAÇÕES PÚBLICAS COMUNITÁRIAS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: A comunidade como público das Relações Públicas. Noções das transformações

sociais e tecnológicas na formação de novas realidades comunitárias. Concepções de

cidadania na relação entre Estado, Mercado e Sociedade Civil organizada. O processo das

Relações Públicas nas comunidades. Pesquisa participativa e elaboração de programas de

Relações Públicas Comunitárias na mobilização de redes de comunicação comunitária.

Bibliografia:

ARAÚJO, Inesita. A reconversão do olhar. São Leopoldo: Unisinos, 2000.

CORREIA, João Carlos. Comunicação e cidadania: os media e a fragmentação do espaço

público nas sociedades pluralistas. Lisboa:Livros Horizonte,2004.

ESCUDEIRO, Regina C. “As relações públicas frente ao desenvolvimento comunitário”.

IN: Comunicação e Sociedade. S. Bernardo do Campo. PósCom – Umesp, a.21, n° 32, pp.

145-63, 2° semestre. 1987.

FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. Rio de

Janeiro:FGV, 1999.

FREITAS,Ricardo F.; SANTOS, Luciane. Desafios contemporâneos em comunicação:

perspectivas de relações públicas. São Paulo:Summus, 2002.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 2001.

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HABERMAS, Jürgen. “Atores da sociedade civil, opinião pública e poder comunicativo”.

In: Direito e democracia: entre facticidade e validade. Vol.II. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro,1997.

OLIVEIRA, Maria José da Costa. A relação do Estado, da sociedade e do mercado na

construção da cidadania: o papel das relações públicas. São Paulo, 2001. [Tese de

doutorado em Ciências da Comunicação – ECA-USP].

PAOLI, Maria Célia. “Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania

no Brasil”. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). Democratizar a democracia: aos

enredamentos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

PERUZZO, Cicilia K. Relações Públicas no modo de produção capitalista. São Paulo:

Summus, 1986

.________________Observação participante e pesquisa-ação. In: DUARTE, Jorge et.al.

Métodos e técnicas da pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

________________ Relações públicas, movimentos populares e transformação social.

Disponível em: <www.bocc.ubi.pt>. Acesso em 22 de março de 2006.

_______________Comunicação nos movimentos populares: a participação na

construção da cidadania. Petrópolis:Vozes,1998.

21. DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS

CH: 60 ● CR: 4

Ementa: O processo de intercomunicação entre ética, moral e deontologia. A moral

direcionada a um comportamento funcional ou profissional do agente humano na

comunidade social. A deontologia enquanto estudo das normas diretoras da atividade

profissional: análise do código de ética do profissional de Relações Públicas. Análise da

legislação em Relações Públicas: das Leis que disciplina a profissão e que institui o Dia

nacional de Relações Públicas; do Decreto que aprova o regulamento da profissão; do

Decreto-Lei que cria os Conselhos Federal e Regionais (autarquias); Resoluções do

Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas; e qualquer Projeto de Lei sobre

Relações Públicas que tramite no Congresso.

Bibliografia:

Page 120: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos de comunicação social. Ed. Sagra-Luzzatto, 2000.

ARRUDA, Maria Cecília C. de. Código de ética: um instrumento que adiciona valor. Ed.

Negócio BB, 2001.

BRASIL. Lei nº 5.377/67, que disciplina a profissão de Relações Públicas.

BRASIL. Decreto nº 63.283/68, que aprova o regulamento da profissão de Relações

Públicas.

BRASIL. Decreto-Lei nº 860/69, que dispõe sobre a constituição do Conselho Federal e

dos Conselhos Regionais.

BRASIL. Lei nº 7.197/84.

BARROS FILHO, Clóvis de. Ética e códigos de comunicação social. São Paulo: Ed.

Summus, 2003.

BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias. São Paulo: Ed. EDUSC, 1999.

BOWEN, Shannon A. “Modelo prático para tomada de decisão ética em questões

emergentes nas relações públicas”. IN: Estudos de Jornalismo e Relações Públicas. Ano

3, nº 6. (dez. 2003). São Bernardo do Campo, SP: UMESP, 2003, p.41-65.

CONFERP. Código de Ética do Profissional de Relações Públicas.

CONFERP. Resolução Normativa nº 43/2002.

22. PESQUISAS EM RELAÇÕES PÚBLICAS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: A pesquisa científica como pré-requisito para o planejamento das relações

públicas nas organizações. Princípios básicos das pesquisas quantitativa e qualitativa e as

implicações epistemológicas, metodológicas e éticas. Classificação e tipologia essencial e

metodologias de pesquisas em relações públicas. Pesquisa institucional na elaboração do

diagnóstico da comunicação organizacional. Função da pesquisa de opinião na qualificação

da relação entre a organização e seus públicos estratégicos. Outros tipos de pesquisa em

relações públicas.Planejamento da pesquisa: concepção, execução e avaliação de projeto de

pesquisa.

Bibliografia:

ARAÚJO, Inesita. “O olhar semiológico” In: A reconversão do olhar. São Leopoldo:

Unisinos, 2000.

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AUGRAS, Monique. Opinião Pública: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.

CITELLI, Adilson. “Uma pesquisa com escola e meios de comunicação”. In: Comunicão e

educação: linguagem em movimento. 3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2004.

DAHRENDORF, Ralf. Cap.2 – Cidadania e Classe Social. In: O conflito social moderno.

Rio de Janeiro: Zahar,1992.

DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em

comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

EDEN, Colin; HUXHAM, Chis. “Pesquisa-ação no estudo das organizações”. In:

CALDAS, Miguel; FACHIN, Robert; FISDCHER,Tânia (org. edição brasileira).

Handbook de estudos organizacionais. Vol.02. São Paulo: Atlas, 2001.

GUTIERREZ,Waldyr. Relações Públicas: processos, funções, tecnologias e estratégias.

Londrina:UEL,1998

KUNSCH, Margarida Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação

integrada. São Paulo: Summus,2003

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social, teoria, método e criatividade.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

SANTOS,Boaventura Sousa. Um discurso sobre as ciências. Porto:Edições

Afrontamento,2001.

TARAPANOFF, Kira. Inteligência organizacional competitiva. Brasília: Ed.UnB, 2001

THIOLLENT, Michel. Pesquisa-Ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.

_______________ Crítica metodológica, investigação social e enquête operária. São

Paulo: Polis, 1980.

23. LABORATÓRIO DE CAMPANHAS INSTITUCIONAIS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Fundamentação conceitual das categorias identidade corporativa, imagem

corporativa e institucional e reputação, necessária ao desenvolvimento de campanhas

institucionais. Conhecimento e experimentação das técnicas de elaboração dos projetos

institucionais aplicáveis a temas específicos – cultura, social, esportes, meio-ambiente

(ecologia), etc. Produção de campanha Institucional para cliente.

Bibliografia:

Page 122: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo: Atlas, 2006.

KUNSCH, Margarida Maria K. Planejamento de relações públicas na comunicação

integrada. São Paulo: Atlas, 2003.

VILLAFAÑE, Justo. La gestión professional de la imagen corporativa. Madrid:

Pirámide,

2004.

VAZ, Gil Nuno. Marketing Institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo:

Thomson Learning, 2000.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa , São Paulo,

Manole: 2002

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação Empresarial: Comunicação

Institucional. São Paulo, Summus, 1986.

24. CERIMONIAL E PROTOCOLO

CH: 45 ● CR: 3

Ementa: Cerimonial e Protocolo como retórica, produtor de sentido e ritual (rotina de

interação) nas organizações. Cerimonial e Protocolo como instrumentos da relação de

poder. O cerimonial e o protocolo com uma das ferramentas para o trabalho do profissional

de Relações Públicas. Cerimonial e Protocolo: conceitos e diferenças. Aplicações do

Protocolo.

Bibliografia:

BRASIL. Decreto nº 70.274 de 9 de março de 1972.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola,1996.

_________________. Microfísica do poder.Rio de Janeiro: Graal,2001.

LUKOWER, Ana. Cerimonial e Protocolo. São Paulo: Contexto, 2003.

LUZ, Olenka R. Cerimonial, Protocolo e Etiqueta. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005.

MEIRELLES, Gilda Fleury. Protocolo e Cerimonial. São Paulo: Omega Editora, 2001.

SILVEIRA, Rafael A. da. Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de

Janeiro: Ed. FGV, 2005.

25. PLANEJAMENTO DO PROJETO EXPERIMENTAL/ MONOGRAFIA

Page 123: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Planejamento e estruturação do projeto experimental ou do projeto de

monografia: objeto de pesquisa, título, introdução, objetivos, justificativa, fundamentação

teórica, questões de investigação, metodologia, referências bibliográficas (ABNT).

Bibliografia:

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.

AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:

SCORTECCI Editora, 2005.

BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Paulo: UMESP, 2004.

BERGEL, Neusi A.N. Metodologia da problematização. Londrina: EDUEL, 2006.

FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de

comunicação. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 1997.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas, 2004.

LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,

2003.

_______________________. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez

Editora, 2006.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.

FGV, 1998.

26. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE EVENTOS ORGANIZACIONAIS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Conceito e utilização do evento em relações públicas. Tipos de eventos.

Planejamento de eventos institucionais: Fases do planejamento de um evento. O estudo das

responsabilidades das comissões de planejamento do evento. A estruturação, execução e

avaliação de projetos de evento para clientes reais.

Bibliografia:

CESCA, Cleusa G.G. Organização de eventos. São Paulo: Ed. Summus, 1997.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos. São Paulo: Ed. Manole, 2004.

Page 124: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

HARRIS, Rob; McDONELL, Ian; ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos.

Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos. São Paulo: Ed. Manole, 2004.

VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. HB Editora, 2001.

ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2006.

27. AUDITORIAS DE RELAÇÕES PÚBLICAS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: Conceito e tipos de auditorias em relações públicas. Diferenças e aproximações

com as demais modalidades de pesquisas em relações públicas. Embasamento teórico-

metodológico na seleção das auditorias para o estudo de opiniões de públicos, para a

avaliação de imagem corporativa e na análise da performance social das organizações.

Técnicas e instrumentos indispensáveis na auditagem da comunicação organizacional.

Identificação e seleção de realidades organizacionais para o planejamento, execução e

avaliação de auditorias. Relevância do desenvolvimento das auditorias das relações

públicas para a investigação, avaliação e aperfeiçoamento do sistema de comunicação das

organizações com seus públicos.

Bibliografia:

BUENO, Wilson. “Auditoria de imagem na mídia”.In: DUARTE, Jorge et al. Métodos e

técnicas da pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

COSTA,Joan.Imagem corporativa em el siglo XXI. Buenos Aires: La Crujía

Ediciones,2001.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. “Auditoria de comunicação organizacional”.In:

DUARTE, Jorge et. Al. Métodos e técnicas da pesquisa em comunicação. São Paulo:

Atlas, 2005.

__________________. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada.

São Paulo: Summus,2003.

MESTIERE, Carlos Eduardo; MELO, Waltemar de. “Auditoria de opinião”. In: KUNSCH,

Margarida M. K. (org.). Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo:

Pioneira,1997.

Page 125: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

SCHULLER, M. “Administração da imagem organizacional: um método de configuração

da imagem organizacional”. In: Prsa Educatorr’s Academy 2000 Research Conference.

MIAME: PRSA, 2000. Mimeografado.

MADRID, Federico Varona. “Las auditorias de la comunicacion organizacional desde uma

perspectiva académica estadunidense. Diálogos de la comunicación. Lima. FELAFACS,

nº 39,pp.53-64,jun. 1994.

MORESI,Eduardo Amadeu. “Monitoramento ambiental”. In: TARAPANOFF,Kira. (org.).

Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: Ed. Da UnB,2001.

ROESCH,Sylvia Maria Azevedo.”Nota técnica:pesquisa-ação no estudo das

organizações”.In: CALDAS,Miguel;FACHIN,Roberto;FISCHER,Tânia (orgs. Edição

brasileira). Handbook de estudos organizacionais.Vol.2 São Paulo; Atlas,2001.

VILLAFAÑE, Justo.Imagem positiva: gestión estratégica de la imagem de las empresas.

Madri: Ediciones Pirâmide,1993.

------------------. La gestión profesional de la imagem corporativa. Madri: Ediciones

Pirámide,12999.

28. COMUNICAÇÃO DIGITAL E SEUS USOS INSTITUCIONAIS

CH: 60 ● CR: 3

Ementa: A sociedade em rede. Contextualizar historicamente e conceitualmente a

cibercultura e temas circundantes. Convergência entre mídias digitais. Características da

comunicação digital. Constituição do Público na cibercultura. Interatividade com públicos.

As Organizações na Rede: os usos institucionais – homepage, website, intra,extra e internet

e outras possibilidades de usos.

Bibliografia:

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. In:A sociedade

em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1.

______. A galáxia da internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade. Rio de

Janeiro: J. Zahar, 2003.

DIZARD, Wilson P. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.

Page 126: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

FRANÇA. Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São

Caetano do Sul: Yendis, 2004.

LEMOS, André; CUNHA, Paulo (Org.). Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre:

Sulina, 2003.

______. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre:

Sulina, 2002.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2000. (Coleção TRANS).

______. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola,

1999.

______. O que é virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996. (Coleção TRANS).

______. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1993. (Coleção TRANS).

RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura. São Paulo: Hackers,

2003a.

______. Introdução às teorias da cibercultura: perspectivas do pensamento tecnológico

contemporâneo. Porto Alegre: Sulina, 2003b.

Saad, Beth. Estratégias para mídia digital: internet, informação e comunicação. São

Paulo: Ed. Senac, 2003.

29. TCC: PROJETO EXPERIMENTAL/ MONOGRAFIA

CH: 120 ● CR: 6

Ementa: Pesquisas nas áreas de Relações Públicas Empresarial, Governamental e

Comunitária. Pesquisas sobre os processos comunicacionais nas organizações e suas

interfaces. Pesquisas sobre os possíveis programas de Relações Públicas para as

organizações através da elaboração de Projeto Experimental. Estudos teóricos-

investigativos através de monografia. Emprego de metodologias e de técnicas de pesquisa.

Elaboração do projeto experimental ou da monografia.

Bibliografia:

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.

BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Paulo: UMESP, 2004.

BERGEL, Neusi A.N. Metodologia da problematização. Londrina: EDUEL, 2006.

Page 127: Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e ... · PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Jornalismo Habilitação: Rádio e Televisão

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas, 2004.

LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,

2003.

_____________. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez

Editora, 2006.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.

FGV, 1998.

30. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CH: 270 ● CR: 9

Ementa: O Estágio orientado por objetivos de formação refere-se a estudos e práticas

supervisionados em atividades externas à unidade de oferecimento do Curso. Tal tipo de

ação pedagógica caracteriza mecanismo de interação com o mundo do trabalho, assim

como o confronto com possibilidades metodológicas visando a promoção de uma formação

complexa.

10. EQUIVALÊNCIA CURRICULAR DA ESTRUTURA ANTIGA PARA A NOVA

10.1. Disciplinas de Tronco Comum

10.1.1. Disciplinas Obrigatórias do Tronco Comum

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO NOVO CURRÍCULO

História da Comunicação História das Mídias

Introdução à Comunicação Seminários de Comunicação

Teoria da Comunicação I Teorias da Comunicação

Teoria da Comunicação II Teorias da Linguagem

Teoria e Método da Pesquisa em

Comunicação

Metodologia de Pesquisa em

Comunicação

Estética e Cultura de Massa Estética e Mídia

Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa

Bibliográfica

TCC: Projeto Experimental / Monografia

(T/P)

Metodologia Científica Metodologia de Pesquisa em

comunicação

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Sociologia Teorias Sociais

Língua Portuguesa Laboratório de Produção Textual

Língua Portuguesa I Teorias e Técnicas da Narrativa

Língua Portuguesa II Lógica e Retórica

Psicologia Psicologia Social

Filosofia Filosofia em Comunicação

Antropologia Cultural Antropologia e Comunicação

Realidade, Social, Econômica e Política do

Brasil

Formação Contemporânea do Brasil

Cultura Brasileira Cultura Brasileira e Regional

10.1.2. Disciplinas Eletivas do Tronco Comum (Escolher no mínimo 2)

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO NOVO CURRÍCULO

Realidade Regional em Comunicação

Teoria Geral de Sistemas

Planejamento em Comunicação

Comunicação Comunitária

Política de Comunicação Economia Política da Comunicação

Sistemas Internacionais de Comunicação

Teoria Política Teoria Política

Introdução à Economia Fundamentos da Economia

Introdução à Informática

Comunicação Comparada

10.2. Habilitação Jornalismo

10.2.1. Disciplinas Obrigatórias da habilitação Jornalismo

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CIRRÍCULO NOVO

Planejamento Gráfico em Jornalismo Design da Notícia

Fotojornalismo Fotojornalismo

Edição Jornalística Gestão de Empresa Jornalística

Técnica de Reportagem, Entrevista e

Pesquisa Jornalística.

Pesquisa Jornalística

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Redação Jornalística I Técnicas da Notícia

Legislação e Ética do Jornalismo Direito e Deontologia em Comunicação

ou Ética e Jornalismo

Redação Jornalística II Análise e Opinião no Jornalismo

Modernas Tecnologias em Jornalismo Mídias Digitais

Radiojornalismo Produção e Direção de Programas de

Rádio

Redação Jornalística III Crítica de Mídia

Laboratório de Radiojornalismo Laboratório de Radiojornalismo

Telecinejornalismo Fundamentos da Linguagem Visual

Redação Jornalística IV Laboratório de Webjornalismo

Jornalismo Semanal (Revista) Jornalismo de Revista

Laboratório de Telecinejornalismo Laboratório de Telejornalismo

Laboratório de Jornalismo Impresso Laboratório de Jornalismo Impresso

Projetos Experimentais TCC: Projeto Experimental/ Monografia

Estágio Supervisionado Campus

10.2.2. Disciplinas Eletivas da habilitação Jornalismo (Escolher no mínimo 2)

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO

Agência de Notícias

Assessoria de Imprensa Assessoria de Jornalismo

Jornalismo Político Jornalismo Político

Jornalismo Científico Jornalismo Científico

Jornalismo Econômico Jornalismo Econômico

Jornalismo Policial

Jornalismo Empresarial

Jornalismo Esportivo Jornalismo Esportivo

Jornalismo Contemporâneo Seminários de Jornalismo ou Perspectivas

Profissionais em Jornalismo

Preparação e Revisão de Originais de

Videotexto

Jornalismo Alternativo

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10.3. Habilitação Rádio e Televisão

10.3.1. Disciplinas Obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO

Tecnologia de Rádio e TV Mídias Digitais

Mercadologia em Rádio e TV Empreendedorismo e Gestão em

Comunicação

Língua Portuguesa III (Técnica de Redação

para Rádio)

Teorias e Técnicas da Narrativa

Legislação e Ética em Radialismo Ética e Mídia ou Direito e Deontologia em

Comunicação

Sonoplastia Sonorização e Trilhas Sonoras

Técnica de Produção e Interpretação para

Rádio

Roteiro para Rádio

Elementos da Linguagem Musical Crítica Audiovisual

Língua Portuguesa IV(Comentários e

Narração em Rádio)

Locução, Narração e Interpretação para

Rádio e Televisão

Fundamentos da Linguagem Visual Fundamentos da Linguagem Audiovisual

Elementos de Expressão Corporal Experiência Artística e Cultura Moderna

Cenografia e Iluminação Direção de Arte e Cenografia

Produção e Direção de Programa em Rádio

I

Produção e Direção de Programas de Rádio

Fotografia e Iluminação Direção de Fotografia e Iluminação

Língua Portuguesa V (Técnica de Redação

em TV)

Roteiro para Televisão

Técnica de Produção, Interpretação e

Edição de Imagem e Som em TV

(Videoplastia)

Estética do Vídeo

Língua Portuguesa VI (Comentários e

Narração em TV)

Narrativa Ficcional e Documentário

Produção e Direção de Programas em TV I Produção de Programas de Televisão

Produção e Direção de Programas em TV II

(Jornalismo e Publicidade)

Direção de Televisão

Edição Eletrônica Edição e Pós-Produção para Televisão

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Produção de Externas em TV

Tecnologia Educacional em Rádio e TV Educação e Tecnologia

Produção e Direção de Programas em

Rádio II (Jornalismo e Publicidade)

Edição e Pós-Produção para Rádio

Projetos Experimentais TCC: Projeto Experimental/ Monografia

Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado

10.3.2. Disciplinas Eletivas da habilitação Rádio e Televisão (Não obrigatória)

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO

Organização de Produção em Rádio e TV Gestão de Projetos Especiais em Rádio e

Televisão

10.4. Habilitação Relações Públicas

10.4.1. Disciplinas Obrigatórias da habilitação Relações Públicas

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO

Teoria das RR.PP. Introdução às Relações Públicas

Introdução à Estatística Estatística Aplicada às Pesquisas em

Relações Públicas

Introdução à Administração Introdução à Administração

Redação em RR.PP. I Laboratório de Redação Jornalística e

Relacionamento com a Mídia

Teoria e Pesquisa da Opinião Pública Teorias da Opinião Pública

Organização e Métodos Auditorias de Relações Públicas

Planejamento de RR.PP. Planejamento e Gestão Estratégica em

Relações Públicas

Técnicas de RR.PP. Laboratório de Comunicação Interna

Redação em RR.PP. II Produção de Revista Institucional

Pesquisa em RR.PP. Pesquisas em Relações Públicas

Redação em RR.PP. III Laboratório de Campanhas Institucionais

Administração Mercadológica Relações Públicas e Marketing

Fundamentos de Direito Público e Privado Instituições de Direito Público e Privado

Assessoria de RR.PP. Comunicação e Cultura Organizacional

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Legislação e Ética em RR.PP. Deontologia e Legislação em Relações

Públicas

RR.PP. Comunitárias Relações Públicas Comunitárias

Técnicas de Comunicação Dirigida

(Aproximativa)

Planejamento e Execução de Eventos

Organizacionais

Projetos Experimentais TCC: Projeto Experimental/ Monografia

Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado

10.4.2. Disciplinas Eletivas da habilitação Relações Públicas (Escolher 3)

DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO

Produção e Emissão em Rádio e TV Planejamento de Mídia

Produção Gráfica em RR.PP. -

Modernas Tecnologias em Comunicação Comunicação Digital e seus Usos

Institucionais

Técnicas de Publicidade e Propaganda Publicidade e Propaganda: Fundamentos e

Técnicas

RR.PP.Governamentais Relações Públicas Governamentais

RR.PP. Empresariais Relações Públicas Empresariais

Técnica de Comunicação Dirigida (Oral e

Escrita)

-

Técnica de Comunicação Dirigida (Auxiliar) -

Redação em RR.PP. IV -

11. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DO CURSO

O Curso de Comunicação Social, nas modalidades de curso de Jornalismo, Relações

Públicas e Comunicação Organizacional e Rádio e Tv possui, atualmente, os

laboratórios de Jornalismo Impresso, Rádio, Televisão, Fotografia, Informática,

Relações Públicas, Multimídia e, ainda, Hemeroteca e Anfiteatro, como espaços do

Curso.

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Os Laboratórios existentes hoje no Curso de Comunicação foram sendo criados e/ou

construídos a partir da luta constante dos Coordenadores de Curso, Chefes de

Departamento, Professores, Técnicos Administrativos e Alunos, não só pelo

acompanhamento da evolução tecnológica na área da comunicação, mas também pela

disponibilização de recursos e equipamentos modernos e compatíveis com a realidade

que o mercado oferecerá aos egressos do Curso.

As contradições estão presentes na disparidade encontrada entre a falta de manutenção

da estrutura física de alguns espaços, a falta de adequação dos espaços e de

equipamentos em alguns laboratórios e a qualidade dos equipamentos disponíveis em

outros laboratórios. Alguns vêm sendo usados como salas de aula comuns ou nem isso,

já que não possuem adequação física e equipamentos para utilização.

Parte do equipamento existente encontra-se guardado no Departamento de

Comunicação e seu uso vem sendo monitorado pelo mesmo, já que alguns laboratórios

(como o de Fotografia) não oferecem condições mínimas para uso.

Os laboratórios deverão ser, para adequar-se à nova realidade do Projeto Político

Pedagógico, concebidos a partir de uma visão contemporânea do processo

comunicativo, considerando a necessidade de aplicação máxima do conceito de

convergência das mídias. Assim, entende-se que os quatro laboratórios propostos

podem ser utilizados tanto de forma isolada como numa modalidade de integração

através de uma rede interna. Esta medida oportuniza a interseção entre as diferentes

formas de práticas de comunicação, atendendo aos objetivos determinados nas

diretrizes curriculares, viabilizando o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras

e eficientes.

Nos laboratórios, os alunos podem utilizar criticamente o instrumental teórico-prático

oferecido pelo curso, de modo que a aprendizagem não deverá ser o resultado da mera

transmissão de conhecimento historicamente produzido, mas também o da prática e das

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experimentações. Os laboratórios caracterizam-se ainda como o espaço para a

produção de conhecimento, tendo como ponto de partida a pesquisa.

As atividades desenvolvidas devem ter, pelo menos, três preocupações fundamentais:

1) oferecer a oportunidade de desenvolvimento da chamada pesquisa aplicada; 2) dar

suporte às disciplinas complementares e obrigatórias, definidas pelo currículo; 3) servir

como local de investigação e experimentação de novos produtos e artefatos no campo

da comunicação.

Os prédios em que vão funcionar (ou já funcionam) os laboratórios devem oferecer

condições para atender aos portadores de necessidades especiais e os softwares dos

computadores deverão permitir o acesso de pessoas portadoras de deficiência visual.

Os laboratórios deverão servir também como espaço de realização de pesquisa e

extensão.

Anfiteatro

Finalidade do Espaço

O Anfiteatro, apesar de integrar o complexo de salas especiais do Curso de

Comunicação tem sido utilizado também pelos demais do Centro de Ciências

Sociais (CCSO), quando solicitado, para a realização de eventos científicos de

pequeno porte e de diversas naturezas: encontros, seminários, jornadas, mesas-

redondas sendo, portanto, importante para toda a comunidade acadêmica do CCSO.

Eventualmente o espaço é também utilizado como sala-de-aula para atividades

pedagógicas que exijam a exibição de filmes, documentários ou gravações ou,

ainda, a realização de debates e apresentações de trabalhos acadêmicos, inclusive

monografias.

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Descrição da Estrutura

O Anfiteatro do Curso de Comunicação Social é constituído de 1 sala climatizada,

localizada no prédio do Centro de Ciências Sociais, próximo às instalações da Rádio

Universidade FM e do Núcleo de Rádio e Tv. (Vide fotos)

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

No momento o Anfiteatro possui:

48 poltronas fixas com suporte móvel para escrita

2 aparelhos de ar condicionados de 21.000 BTUS

1 bancada fixa de granito

05 cadeiras móveis de rodízio

1 Tv de 29” marca Toshiba

1 DVD marca CCE

1 telão para retroprojetor ou data-show

Situação Ideal para Funcionamento

Considera-se necessário para funcionamento de forma mais completa do Anfiteatro,

a instalação de 1 data-show e telão maior, ambos fixos para apresentações em

PowerPoint e/ou filmes e documentários em DVD.

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Anfiteatro do Curso de Comunicação Social

Laboratório de Relações Públicas

Finalidade do Espaço

O Laboratório de Relações Públicas e Comunicação Organizacional tem como

finalidade dar suporte operacional às disciplinas teórico-práticas ministradas na

modalidade de curso, propiciando vivências da prática da produção de modelos e

instrumentos, na realização de pesquisas aplicadas e experimentações e/ou

simulações de situações reais do mercado e possibilitando aos alunos um contato

com a realidade mercadológica da área.

Descrição da Estrutura

Localizado no Bloco E, sala 302, o Laboratório tem área de 33 m².

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

01 bancada de fórmica de 7,0 m por 80 cm de largura

01 retroprojetor

01 ar condicionado Springer 21.000 BTUs

03 Mesas retangulares formicadas (1,5m X 53 cm)

09 cadeiras formicadas bege

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05 cadeiras de palhinha

10 cadeiras de napa preta

01 quadro branco

01 circulador de ar Arno – sem uso 01 Tv Philco – sem uso

03 máquinas de escrever – sem uso

Situação Ideal para Funcionamento

O Laboratório de Relações Públicas e Comunicação organizacional deverá estar em

condições de dar suporte às disciplinas práticas da habilitação, tais como: Laboratório

de Comunicação Interna; Laboratório de Comunicação Externa; Publicidade e

Propaganda: fundamentos e técnicas; Laboratório de Campanhas Institucionais;

Comunicação Oral nas Organizações; Comunicação Digital e seus usos

Institucionais; Planejamento de Mídia; Planejamento de Eventos organizacionais.

Para tanto, deve estar dotado de:

No de

Ordem Descrição Total

01 Microprocessador Pentium IV 11

02 Microprocessador Pentium IV c/ gravador CD/CDRW/DVD 01

03 Cadeira p/ computador 21

04 Mesa p/ computador (servidor) 01

05 Estabilizador de voltagem 21

06 Scanner 01

07 Videocassete digital DSR 40 01

08 DVD Player 01

09 CD Player 01

10 Impressora Jato de tinta 01

11 Impressora Matricial 01

12 Softwares: Internet Explorer, Word, Excel, Power Point,

Photoshop, Corel Draw. 01

13 Quadro branco 01

15 Data-show fixo com telão 01

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Laboratório de Relações Públicas

Laboratório de Relações Públicas

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Hemeroteca

Finalidade do Espaço

A Hemeroteca do Curso de Comunicação Social foi criada com a finalidade de

servir de espaço para arquivamento sistematizado e organizado da produção

científica do curso de Comunicação Social da UFMA e de outras IES e também de

consulta a revistas científicas, periódicos e outros.

A Hemeroteca consta de uma sala de 33 m² e está situada no Bloco F do CCSO, sala

301.

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

01 mesa tipo birô

01 mesa de reunião redonda

03 cadeiras de palhinha

03 armários – tipo estante

02 estantes de fórmica baixas

01 armário de ferro com porta

01 ar condicionado Springer 21.000 BTU´s

05 mesas retangulares formicadas (1,5 m X 53 cm)

Situação Ideal para Funcionamento

Para funcionar como hemeroteca do curso de Comunicação Social, o local precisaria

que a área fosse melhor aproveitada, com uma quantidade suficiente de estantes

padronizadas, que possibilitasse a organização do acervo. Além disso, seria

importante a instalação de pelo menos 3 terminais dotados de acesso à Internet, sendo

2 para consultas a documentos digitais disponibilizados na Internet e 1 para uso da

estagiária de Biblioteconomia, que cuidaria do acervo e de sua sistematização e

organização de modo a facilitar a consulta e o acesso por parte dos estudantes. Outra

demanda da Hemeroteca seria a atualização de assinaturas e o cadastramento, via

Internet, junto a periódicos e publicações científicas da área de comunicação,

algumas sem ônus algum, que permitiriam a atualização constante do acervo e a

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manutenção do interesse dos

Hemeroteca de Comunicação Social

Laboratório de Fotografia

Finalidade do Espaço

O laboratório de fotografia é um órgão acadêmico destinado a assegurar condições

para a realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de

Comunicação Social.

Neste laboratório poderá ser ministrada a disciplina Laboratório de Fotojornalismo e

servirá de apoio ao Jornal Laboratório e às atividades de pesquisa e extensão na

área.

Descrição da Estrutura

O Laboratório de Fotografia é constituído de uma área de 33,5 m²

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

02 ar condicionados de 12 BTUS

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04 bancos altos

10 carteiras estudante

04 ampliadores, sendo 1 desmontado

01 arquivo de ferro

01 armário de ferro (fechado)

01 Máquina fotográfica Mamiya

01 Máquina fotográfica Yashica

Várias máquinas fotográficas obsoletas e danificadas (Profª Mary Áurea)

Várias lentes

Situação Ideal para Funcionamento

COORDENAÇÃO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Armário de Ferro 01

Computador (Pentium 4) 02

No-Break 02

Impressora para foto digital 01

Scanner (Color Page H36X Slim – Gênius) 02

Carregador de Bateria (pilha) c/ pilhas recarregáveis 05

Baterias (pilhas) recarregáveis. 25

Cadeira 03

Mesa para computador 01

Mesa com gaveta 01

SALA DE AMPLIAÇÃO E REVELAÇÃO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Ampliador Meopta Opemus 6 (capacidade de ampliação de 17

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35mm a 6x6) P&B

Timers Ranger 17

Luzes de Segurança Individual 17

Carretel de Inox 10

Pinça 30

Banheiras (plástico) – M e G (6 de cada) 12

Termômetro (para lab de fotografia) 05

Jarra Graduada (plástica) 10

Garrafa Plástica (p/química) 20

Tesoura 10

Porta Giratória (corta luz) 01

Cadeira 02

SALA DE APOIO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Câmera Analógica SM10 (Cânon ou Nikon) 15

Câmera Digital (Cânom ou Nikon) 7 Megapixels. 10

Tripés (Videomate 607 ou CX570) 15

Flash (Canom ou Nikon) 15

Cadeira 02

Empresa apresentou orçamento para os

materiais abaixo

Contato: Fujioka / Aline (62)32651112

Ou [email protected]

ITENS PARA O LABORATÓRIO

FOTOGRAFICO

Filme Colorido

Kodak pró-imagem – 100 iso

1 caixa

(200 unid)

Filme P & B

Kodak T-max 100

1 caixa

(100 unid)

Filme P & B

Kodak Tri – X pan 400 (135 / 36)

1 caixa

(100 unid)

Filme Kodak Ektachrome EPP ISO 100

Formatos120mm

50 unid

Filme Kodak Portra ISO 160

Formatos 220mm

50 unid

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Polaroid 100 iso 100 ou 400

Formato 7x7 cm

50 unid

Revelador Kodak Dektol ( 1L papéis) 1 caixa

(12 unid)

Revelador Kodak D -76 (1L filme) 1 caixa

(12 unid)

Fixador Kodak F-5 (1L filme e papel) 1 caixa

(12 unid)

Papel Kodagrome RC II – F3

Tamanho 24 x 30

1 envelope contém 25 folhas

6 envelopes

(150 fls)

Papel Kodagrome RC II – N3

Tamanho 24 x 30

1 envelope contém 25 folhas

6 envelopes

(150 fls)

Pilhas recarregáveis 15 pares

Carregador de pilhas para 8 unidades 3 unidades

Pares de baterias kodak 123 6 pares

Pinça escorregadora 3 unid

Pinça para pendurar filme

(contra peso ou gancho)

20 unid

Pinça para papel 98 K com ponteira de borracha 8 unid

Bacia para papel 30 x 40 8 unid

Frasco preto para guardar produtos químicos

diluídos

16 unid

Tanque completo para 2 espirais de 135

(aço inox Samigon)

8 unid

Carretel de filme 135 (aço inox) 16 unid

Termômetro tipo sonda ou cabide de mercúrio 5 unid

Copo graduado de plástico 1 litro 10 unid

Vareta misturadora 10 unid

Lanterna de segurança AP 4 unid

Abridor de chassi (filme 135) 1 unid

Guilhotina 30 x 40 cm (faca ou giratória) 2 unid

Secador de cabelo (secagem de filme e papel) 2 unid

Potência média

Ampliadores Meopta Opemus 6 para 135mm

(revelação preto e branca) com marginador 30 x40

cm

com Objetivas (1) Shinker 50mm Ponto 1.3.5

(MELHOR EQUIPAMENTO PARA ALUNO)

OU

Ampliador Durst Mod M670 ou M305 para 135mm

5 unid

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(revelação preto e branca) com marginador 30 x40

cm

com Objetiva (1) Shinaider 50mm e (1) 80mm

OU

Ampliador de beseler mod. 23c (revelação preto e

branca)

com marginador 30 x40 cm

Objetivas (1) Besel Minolt. 1:4.5=50mm

Relógio do ampliador Timers Ranger Mod II

(IIDV)

5 unid

Câmera escura ou saco preto para troca de filme 1 unid

Mesa de luz para analisar fotograma 2 unid

Tesoura média 3 unid

Armário de aço grande

(armazenar equipamentos e outro para química)

2 unid

Quadro de fórmica branco médio 1 unid

Ar –condicionado 1 unid

Conta fio 5 unid

ITENS PARA O LABORATÓRIO FOTOGRAFICO DiGITAL

Micro Computador

Processador - Pentium IV 3.0

Memória - 512MB

Placa de Vídeo - 64MB Geforce ou asus

http://www.cyberfast.com.br

http://www.imagemrio.com.br

HD100GB - 7200 Rpm

Placa Mãe - Asus P4S800-MX SE (on)

Gravador de CD/Leitor de DVD - LG

Monitor - 17”

Mouse, teclado, caixa de som

Entrada para pendrive

Drive de disquete

Programa licenciado Adobe Page Maker

Programa licenciado Adobe Photoshop

Programa licenciado Corel Draw

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ColorPage-HR7X Slim

Slim Scanner

Super CCD Slim design 1,200dpi TPA Scanne

PRINCIPAIS CARACTERISTICAS

• Resolução optica de 1200dpi e de interpolação de software 19200dpi

• Cinco botões de atalho (FILE/FAX, PRINT/COPY, SCAN, TEXT/OCR, e E-

MAIL/WEB )

• Adaptador de transparências (TPA) Para digitalização de filmes positivos e

negativos

• Trava automática que impede o movimento do mecanismo em caso de transporte

• Base para guardar o scanner quando não for utilizad

REQUISITOS DO SISTEMA

• Windows XP/2000/Me/98

• Conexão USB disponível

ITENS INCLUIDOS

• Cabo USB • CD-Rom

• Adaptador de Slides • Base de sustentação

impressora hp laserjet color 2600n

Velocidade Mono(ppm): 8ppm

- Velocidade Color(ppm): 8 ppm

- Processador: 264 Mhz

- Cap. Entrada Padrão: 250 folhas

- Cap.Entrada Máxima: 500 fls

- Bandeja Entrada/Saída Padrão: 1

- Bandeja Entrada/Saída Máxima: 2

- Ciclo Mensal: 35.000 Páginas

- Linguagem: Host-based

- Memória Padrão: 16Mb

- Memória Máxima: Até 16Mb

- Duplex: Sim - Manual

- Envelopes: Sim

- Papel A3: Não

- Papel A4: Sim

- Papel A5: Sim

- Papel Carta: Sim

- Papel Executivo: Sim

- Papel Ofício: Sim

- Resolução Máxima: ImageRet 2400

- Rede: 10/100Mbps

- Garantia: 1 ano balcão

- Voltagem: 110Volts

- Conectividade: USB+Rede

Ou

impressora hp photosmart (jato de tinta)

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• Requisitos de sistema mínimos

• Componente PCs com Windows Macintosh • Sistema operacional 98, 2000 Professional, Me, XP Professional, XP Home Mac OS 9 v 9.1 ou posterior, OS X v 10.1 a 10.2 • Processador Pentium II (ou equivalente) ou superior G3 ou superior • RAM 64 MB (128 MB recomendados) Mac OS 9.1 e OS 9.2: 64 MB (128 MB recomendados) Mac OS X v 10.1 e OS X v 10.2: 128 MB • Espaço livre em disco 500 MB 500 MB • Configuração de vídeo 800 x 600, 16 bits ou superior 800 x 600, 16 bits ou superior • Unidade de CD-ROM 4x 4x • Conectividade USB 2.0 Full Speed (Windows 98, 2000 Professional, Me, XP Home e XP Professional) USB 2.0 Full Speed (Mac OS 9 v 9.1 ou posterior, OS X v 10.1 a 10.2) • Cartuchos de tinta

• Cores Número de modelo do cartucho • Preto HP nº 56 (C6656A) • Tricolor HP nº 57 (C6657A) • Fotográfico HP nº 58 (C6658A) • Resolução de impressão

• Resolução TrueType em preto Papel comum/Rascunho rápido Processamento de 300x300 dpi • Papel comum/Normal rápido Processamento de 600x600 dpi • Papel comum/Normal Processamento de 600x600 dpi • Papel comum/Otimizada Processamento de 600x600 dpi • Papel comum/Máximo de dpi Processamento de 1200x1200 dpi em preto • Resolução colorida - 4 tintas (qualquer tipo de papel) Papel comum/Rascunho rápido Entrada de 300x300 dpi • Papel comum/Normal rápido Entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Normal Entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Otimizada Entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Máximo de dpi Entrada de 1200x1200 dpi • Resolução de impressão colorida - 6 tintas (papéis comum e fotográfico) Papel comum/Rascunho rápido 600x300 dpi; entrada de 300x300 dpi • Papel comum/Normal rápido 600x600 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Normal 600x600 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Otimizada 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Máximo de dpi Otimização de 4800x1200 dpi; entrada de 1200x1200 dpi • Papel fotográfico/Rascunho rápido 1200x1200 dpi; entrada de 300x300 dpi • Papel fotográfico/Normal rápido 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel fotográfico/Normal 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel fotográfico/Otimizada/PhotoREt 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel fotográfico/Máximo de dpi Otimização de 4800x1200 dpi; entrada de 1200x1200 dpi • Velocidade de impressão

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• A velocidade de impressão pode variar de acordo com o documento ou a imagem impressa, o software utilizado e as configurações do computador. Todas as velocidades de impressão indicadas a seguir estão expressas em páginas por minuto (ppm) no modo de rascunho. Colorido Velocidade de impressão • Texto em preto 16 ppm • Colorido 12 ppm • Ciclo de operação

• O ciclo de operação da impressora HP Photosmart 7260 é de 1.000 páginas por mês. • Entrada/Saída

• Porta USB frontal: 2.0 Full Speed, suporte a computadores notebook e conectividade com câmeras HP selecionadas

• Porta USB posterior: suporte a conectividade de computador • Cinco slots de placas de memória: placas CF I e II, Secure Digital/MM, SmartMedia/xD-Picture, Sony Memory Stick e IBM Microdrive. • Memória interna

• 32 MB de RAM

• Recursos automáticos

• Sensor de tamanho da mídia por detecção de largura

• Detecção de tipo de mídia

• Detecção de pouca tinta

• Alinhamento automático do cartucho de tinta

• Capacidade das bandejas de papel • Tipo de papel Capacidade da bandeja de papel

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Laboratório de Fotografia

Laboratório de Fotografia

Laboratórios de Jornalismo Impresso

Finalidade do Espaço

O Laboratório de Jornalismo Impresso como espaço e também como disciplina, é

responsável pela produção experimental do Jornal “Ao Pé da Letra”, como produto

acadêmico do Curso de Comunicação.

Descrição da Estrutura

O Laboratório está localizado no anexo do CCSO, próximo à Rádio Universidade

FM, em sala com área de 33,5 m².

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

01 Ar condicionado LG 21.000 BTUs

01 Mesa de reunião retangular de madeira

08 estabilizadores ( sem uso)

10 monitores 15” ( sem uso)

02 CPUs ( sem uso)

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02 Arquivos de ferro com gavetas

12 carteiras de madeira

14 cadeiras

01 impressora matricial

Situação Ideal para Funcionamento

Laboratório de Jornalismo Impresso

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Laboratório de Jornalismo Impresso

Laboratório Áudio Ativo Comparativo

Finalidade do Espaço

A finalidade precípua do laboratório Áudio ativo Comparativo terá a sua utilização

para audição, gravação, experimentação e apresentação das práticas de comunicação

com recursos de áudio, vídeo e plataformas digitais multimídia.

Poderão ser ministradas prioritariamente neste laboratório as disciplinas:

Laboratório de Programação Visual e Laboratório de Webjornalismo.

Descrição da Estrutura

O Laboratório Áudio Ativo Comparativo está localizado no 3º andar no Bloco F, do

CCSO, com 65 m² de área.

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A sala é dotada, à frente de plataforma com espaço para 01 professor e 01 operador

técnico ou monitor da disciplina e de bancadas baias com 24 monitores de Tv e

componentes do sistema de monitoramento/ acompanhamento multimídia, que

permite a interação com os demais e com o professor.

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

02 ar condicionados de 30.000 BTUs

O1 bancada sobre plataforma

01 Tv 29”

02 PC com monitor 15”

24 baias para alunos com sistema comunicação

24 monitores de Tv Toshiba

26 cadeiras palhinha

04 caixas de som nas paredes

Situação Ideal para Funcionamento

COORDENAÇÃO – Sala utilizada pelo coordenador do laboratório para orientação

de trabalhos de extensão e pesquisa, controle e guarda de equipamentos portáteis.

REDAÇÃO / PLANEJAMENTO VISUAL – Sala com estação não-linear para edição

de vídeo, áudio, fotografias e programas de editoração eletrônica. No mesmo ambiente

será necessária uma mesa para o trabalho de planejamento visual.

COORDENAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Armário de Ferro 01

Computador (Pentium 3) 02

No-Break 02

Cadeiras 03

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Impressora matricial 01

REDAÇÃO / PROGRAMAÇÃO VISUAL

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Digital Vídeo Cassete Recorder Panasonic – AGDV2500 01

Vídeo Cassete Recorder S-VHS JVC – HRS59 120U 01

Estação de Edição Não-Linear Trust Expert com placa de

captura Matrox RTX 100 Extreme, processador Pentium 4

de 3.0GHz, 1GB de memória, HD de 80GB, HD de 40GB,

gravadora de DVD .

01

Monitor de 17” polegadas para o monitor ou professor

utilizar nas aulas

01

Caixas multimídia Satélite AS-618 02

.Mouse óptico (Satélite). 01

Teclado da marca Satélite 01

Televisão de 14’’ Panasonic 01

Televisão de 21’’ Philco 01

Mesa de Áudio Behringer – Eurorack UB-1202 01

Nobreak - Enermax 02

Amplificador Hight System estéreo 800 01

Microcomputador Pentium 4 de 2.8GHz, 512MB de

memória, HD de 80GB, gravadora de CD com leitor de

DVD, mouse, teclado, monitor de 17” polegadas e

estabilizador

01

Software “Microsoft Windows XP” (mais o Office/ Word,

PowerPoint, Excel, Publisher...)

01

Software “Adobe PageMake” ou “InDesign” 01

Software “Adobe Photoshop” 01

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Software “DreamWaver” 01

Software “Adobe Premiere” 01

Software Adobe After Effects 01

Software “CorelDraw” 01

Scanner (plano) 01

Impressora Jato de Tinta (A3) 01

Mesa Redonda Grande (reunião e planejamento) 01

PC (Pentium 3)* 30

Mesas para computador 32

Cadeiras 35

* Os computadores dos alunos são de configuração normal, interligados com a estação

não-linear.

Laboratório Áudio Ativo comparativo

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Laboratório de Rádio

Finalidade do Espaço

Laboratório de Rádio serve como suporte para elaboração das peças práticas

radiofônicas do curso de Rádio e TV. No laboratório de Rádio os alunos poderão

realizar atividades de redação, edição, entrevista, gravação e edição final de textos.

O laboratório de informática servirá de apoio à produção textual, onde os alunos

receberão aulas de redação e produzirão textos em formato adequado à veiculação

em Rádio.

Neste Laboratório serão ministradas as disciplinas de Laboratório de

Radiojornalismo; Produção e Direção de Programas de Rádio; Edição e Pós-

produção para Rádio, Tecnologia em Rádio e TV e Tecnologia Educacional e

atividades de Pesquisa e Extensão.

Descrição da Estrutura

O Laboratório de Rádio fica localizado no Anexo do prédio do CCSO, próximo à

Rádio Universidade FM e dispõe de espaço de 43,5 m², distribuídos entre:

Sala de coordenação - espaço do professor responsável pelo laboratório coordenar

os trabalhos, guardar materiais portáteis de uso e dar explicações aos alunos;

Cabine de locução - deve ter tratamento acústico e térmico. Local onde os alunos

praticam a locução e realizam entrevistas;

Sala de operações - Espaço ocupado pelo técnico em sonoplastia, onde são

realizadas as gravações e edições em áudio.

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

01 ar condicionado de 21000 BTUs

24 carteiras de madeira

01 quadro branco

02 cadeiras

01 mesa tipo birô

01 Mesa de Som

02 Microfones de pé

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01 PC com monitor de 15”

Situação Ideal para Funcionamento

COORDENAÇÃO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Mini Gravador Digital Portátil (Panasonic Rr Us-380) 10

Mesa c/gaveta 01

Armário de Aço com chave 01

Cadeira 03

PC (Pentium 3) – C/ combo (CD / DVD) 01

Impressora matricial 01

Quadro de Avisos 01

CD (Micro System) 01

No-break 01

CABINE DE LOCUÇÃO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT.

Microfone digital (com sistema anti-vibração) Shure SM

7 B

05

Head phones 05

Mesa Redonda de Madeira 01

Pedestais com Haste 02

Pedestal de Mesa 05

Cadeiras 05

SALA DE CONTROLE:

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DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Rack Vertical

Mesa de Áudio (16 canais) Apel AP-8x

Caixas de Som Acústicas

MD (REC e PLAY) 02

CD (reprodutor) 02

Amplificador de 100 watts

Gravador e reprodutor DAT

PC (Pentium 4, com Gravador de CD e leitor de DVD)

Amplificador de Linha

(Híbrida) – EXPANDER ATX 200 C

Microfone Microfone digital (com sistema anti-

vibração) Shure SM 7 B

Head Phone 02

Tape deck (REC e PLAY)

Processador de Mic (RANE VP 12)

Softwares (Sound Forge 8 e Sony Vegas 6) 01

Cadeira Giratória 01

Cadeira 03

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Laboratório de Rádio

Laboratório de Televisão

Finalidade do Espaço

No laboratório de TV os alunos poderão realizar atividades de redação, edição,

entrevista, gravação e edição final de imagens e texto.

Para as entrevistas, os alunos disporão de câmeras para as externas e no estúdio e

nas ilhas de edição serão ministradas aulas de edição na forma final dos programas

produzidos por eles. Terão experiência com edição linear e não linear.

O laboratório foi projetado para as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Será

utilizado na ministração das disciplinas: Direção de Fotografia e Iluminação;

Direção de Arte e Cenografia; Produção de Programas de Televisão; Edição e Pós-

produção para Tv;

Descrição da Estrutura

O Laboratório de Tv era antigamente chamado de Núcleo de Produção de TV (?),

pois consta, na verdade, de um prédio anexo à Radio Universidade FM, dotado de:

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Recepção, Sala de operações, 01 almoxarifado, 01 estúdio de TV; 01 sala de

máquinas; 2 salas de aula; 01 Sala de produção; 1 sala Coordenação e 3 banheiros.

Situação Ideal para Funcionamento

Algumas necessidades apresentadas foram:

Bancada de computadores para produção de texto.

Impressoras matriciais

Quadro magnético nas salas de aula.

Organizar o estúdio de gravação.

Instalação dos Equipamentos que ainda estão na Reitoria

COORDENAÇÃO – sala utilizada pelo coordenador do laboratório para a

orientação de trabalhos de extensão e pesquisa, controle e guarda de equipamentos

portáteis.

ILHAS DE EDIÇÃO – Nessas duas salas funcionarão as estações de edição não

linear.

ESTÚDIO – Local de gravação de programas, entrevistas etc...

DIREÇÃO DE TV – sala de controle das gravações, corte de imagens etc...

*OBS: Na entrada do laboratório há uma Secretaria e os Laboratórios de

informática e multimídia dão apoio ao Laboratório de TV.

COORDENAÇÃO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Câmaras de vídeo cyber-shot (canon) 05

Filmadora Panasonic AG-DVC 60 02

Kit de Iluminação 2000 02

Kit de Iluminação a Bateria 100W 02

Mesa c/gaveta (para computador) 01

Armário de Aço com chave 01

PC (Pentium 3) com Combo (CD/DVD) 01

Impressora matricial 01

Quadro de Avisos 01

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Tripé 01

Mesa (c/gaveta) 01

Cadeira 03

ILHAS DE EDIÇÃO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Edit Station RTX PRO 02

Casablanca Avio 02

Monitor LCD Panasonic TC-14LA1 02

VTR (MiniDVCam e VHS) 01

DVD (REC e PLAY) 01

Cadeira 04

ESTÚDIO:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Teleprompter Winpro MPTX LCD 01

Iluminador Fresnel Olympus 1000W Modelo 50-03 04

Mixer Datavídeo SE-800 01

Monitor/TV Semp Toshiba 1033 ACDC 10” 02

Monitor SONY PVM-8041Q 01

Câmera Digital (DVCAM) 03

Mesa de Apoio 01

Cadeiras 05

DIREÇÃO DE TV:

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Mesa de Corte 01

Monitor de Programas 01

Mesa de Efeitos Especiais 01

Rack com VTR, VHS/S, VTR DVCAM, controles de

alinhamento e de vídeo.

01

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Gerador de Caracteres 01

Mesa de Áudio (16 canais) Apel AP-8x 01

Monitor de vídeo/TV 14” 03

Tripé 01

Headphone 01

Cadeira 06

Ilha de Edição – Laboratório de TV

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Fundo Estúdio TV – Laboratório de TV

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Sala de Aula 1 – Laboratório de TV

Laboratório de Informática

Finalidade do Espaço

O Laboratório de Informática servirá de apoio às aulas das disciplinas que

impliquem na produção textual ou em que o acesso à Internet seja relevante no

desenvolvimento metodológico da mesma.

Descrição de Mobiliário e Equipamentos

01 Ar condicionado Springer 30.000 BTUs

07 carteiras

01 quadro branco

13 cadeiras

12 monitores sem uso

09 CPUs sem uso

10 estabilizadores sem uso

02 impressoras jato de tinta

Situação Ideal para Funcionamento

Descrição Total

Microprocessador Pentium IV 20*

Microprocessador Pentium IV c/ gravador CD/CDRW/DVD 01

Cadeira p/ computador 21

Bancada (oval) p/ 20 computadores 01

Mesa p/ computador (servidor) 01

Estabilizador de voltagem 21

Scanner 01

Videocassete digital DSR 40 01

DVD Player 01

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CD Player 01

Impressora HP deskjet 843C 01

Impressora HP photosmart 7200 series 01

Linha telefônica/fax 01

Quadro branco 01

OBS.: 1.* Um deles é o Servidor, destinado ao professor.

2. Todos os 21 computadores devem ter acesso à INTERNET.

3. O número de computadores solicitado corresponde ao total de vagas nas

disciplinas: 20 (vinte).

CPUs e Monitores sem uso – Laboratório de Informática

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Laboratório de Informática

Escritório Modelo de Comunicação

Sugere-se a criação deste espaço, que possibilitaria a vivência prática da empresa de

comunicação atuando de forma integrada, com alunos das 3 modalidades de curso,

realizando experimentações e trabalhos integrados em disciplinas afins e

relacionadas ao mercado.

Finalidade do Espaço

Uma das finalidades do Escritório Modelo é servir de campo de estágio

supervisionado para os alunos de Comunicação.

Neste laboratório serão ministradas várias disciplinas. As atividades de pesquisa e

de extensão também serão desenvolvidas neste laboratório.

O escritório pode captar clientes no mercado e dar sustentação às ações do Curso de

Comunicação da UFMA em São Luís.

Situação Ideal para Funcionamento

COORDENAÇÃO – Sala a ser utilizada pelo coordenador do laboratório para

orientação de trabalhos de extensão e pesquisa, controle e guarda de equipamentos

portáteis.

RECEPÇÃO – sala climatizada e ambientada para receber clientes externos e

internos.

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REDAÇÃO – local de produção de matérias dos clientes.

ARQUIVO AUDIO VISUAL – local em que estarão catalogadas e arquivadas todas

as produções do curso de comunicação social, bem como, materiais doados e

comprados para o uso por professores e alunos do curso.

COORDENAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Data-show 02

Retroprojetores 02

Maquinas fotográficas manuais 05

Máquinas fotográficas digitais 03

Gravadores de áudio 05

Armário de Ferro 01

Computador (Pentium 3) 01

No-Break 01

Cadeiras 03

Impressora matricial 01

RECEPÇÃO

DISCRIMINAÇÃO QUANT

Cadeiras 04

Sofá de 2 lugares 01

Mesa com gaveta 01

Painel (portfólio) 01

REDAÇÃO

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DISCRIMINAÇÃO QUANT

Armário de Ferro 02

Computador (Pentium 4, com teclado, mouse óptico,

cx.de som)

10

No-Break 01

Cadeiras 03

Impressora Jato de Tinta (comum) 01

Multifuncional HP Photo Smart 2610 (impressora,

scanner, copiadora, fax)

01

Notebook (combo CD/DVD) 02

Mesa Redonda (grande) 01

Quadro para fotos 01

Quadro Branco (para aviso) 01

ARQUIVO AUDIO VISUAL

DISCRIMINAÇÃO

QUANT

Armários de Aço 04

Estantes de Aço 10

Tape deck 01

Mycro System (toca tudo – MP3,etc..) 01

PC (Pentium 4, com teclado, mouse óptico, cx.de som) 01

Impressora matricial 01

O levantamento aqui apresentado não encerra a discussão acerca das

propostas de criação e uso de espaços laboratoriais para o curso de Comunicação. É

apresentado, antes, como um levantamento da estrutura e da situação atual, em

termos de espaços, equipamentos e mobiliários; assim como uma síntese das

aspirações externadas e apresentadas por alguns professores, do que seria ideal. As

sugestões dos demais devem ser encampadas e incorporadas, especialmente

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daqueles que trabalham em espaços laboratoriais, mas que até o encerramento do

prazo deste relatório não haviam enviado suas contribuições e sugestões e que,

entende-se, deveriam ser os maiores interessados na melhoria dos laboratórios. Em

razão disso, foram compiladas do Projeto do Curso de Jornalismo de Imperatriz

muitas das especificações técnicas dos laboratórios, especificamente de jornalismo,

aqui apresentadas.

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REFERÊNCIAS

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_______. Mercado simbólico: interlocução, luta, poder. Um modelo de

comunicação para políticas públicas. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: ECO-

UFRJ, 2002.

BRAGA, José Luiz. Constituição do campo da comunicação. In: FAUSTO NETO,

Antônio; PRADO, José Luiz Aidar; PORTO, Sérgio Dayrrel (orgs.). Campo da

comunicação – Caracterização, problematizações e perspectivas. João Pessoa:

Editora Universitária/UFPB, 2001, p. 11-39.

CAMPELLO, José Erasmo (org.). Construção e desconstrução do conhecimento:

signos de currículo. São Luís: Imprensa Universitária, 2005.

CANDAU, Vera Maria (org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e

propostas. São Paulo: Vozes, 2002.

FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UNB,

2001.

OLIVEIRA, Luciana Saraiva. Monitoria na graduação de Comunicação: uma

análise para a formação do comunicador social. Dissertação de mestrado. São

Bernardo do Campo: UMESP, 1995.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Comunicação, ética e cidadania. In: BEOZZO,

José Oscar (org.). Comunicações: ética e cidadania. São Paulo: Paulus, 2005,

p. 145-173.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Pedagogia da Comunicação. São Paulo: Cortez,

1998.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à

consciência universal. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001.