GT dezembro 2015 - Igreja Evangélica Lisbonense...

Serviços

4ª feira—17h30 Reunião de 4ªFeira Domingo—10h00

Escola Dominical adultos e jovens Domingo—11h00

Culto de Louvor a Deus Escola Dominical crianças

Se um grão de trigo lançado à terra não morrer, não dá fruto. Mas se morrer dá muito fruto. (João 12:24)

Publicação periódica da Igreja Evangélica Lisbonense (Presbiteriana) | Nº9/2015 | DEZEMBRO 2015

CRISTO,

DA

ENCARNAÇÃO À

SEGUNDA VINDA

NERVOSÍSMO E

ANSIEDADE -

MULHERES

DE ESPERANÇA

CRIANÇAS:

HISTÓRIA

DO VERDADEIRO

NATAL

MISSÃO

DE KALLEY NA

MADEIRA

(1839-1843)

Bíblia PAG.5 Mulheres PAG.4 Quem somos PAG.7 Crescer na fé PAGs.2 e 3

Festival Litário Cristão

O nosso pastor Luís de Matos foi um dos convidados da Editora Letras d’Ouro para o Festival Lite-rário Cristão que teve lugar no dia 21 de novembro, na Cruz de Pau, organizado com o apoio da Assem-bleia de Deus de Almada. No painel em que participou ao lado de Timó-teo Cavaco (Sociedade Bíblica), pastor João Pedro Robalo (CCVA de Alvalade), Francisco Chaves (Desafio Jovem) e Ricardo Rosa (Revista BSteen), cada orador foi convidado a trazer um livro da sua vida e explicar por todos o deviam ler. Entre livros claramente religio-sos e outros não tão claramente, o nosso pastor escolheu “O Velho e o Mar” de Ernest Hemingway, por-que a Bíblia estava fora do leque de escolhas obrigatoriamente.

Para além das mesas redondas com temas de debate interessante como os hábitos de leitura dos mais novos ou a importância do livro na histó-ria e na expansão do cristianismo, o evento reuniu vários autores que vieram falar sobre as suas obras. Nuno Ribeiro Fernandes, Filipe Avillez, Maria dos Anjos Catatão, Ana Ramalho Rosa, José Manuel Martins, João Pedro Martins, Regi-naldo Melo e Margarida Vilares foram os nomes escolhidos.

Houve ainda lugar para sessões de autógrafos e uma Feira do Livro com exemplares das editoras CAPU-NA, CEBAPES, Alêtheia, Princípia, Logos, Ultimato, Sociedade Bíblica, Paulinas, Voz de Júbilo, Fiel, Salesi-anos e CLC.

ACONTECEU

Série de Pregações

«A História do Homem-Deus», Evangelho de Lucas

Pastor Luís de Matos Versão vídeo em igrejalisbonense.org

Grão de Trigo boletim informativo

O Projeto Neemias começa a to-mar forma (conheça os pormeno-res em www.igrejalisbonense.org)e janeiro é o mês de arranque das obras de reabilitação do interior do templo.

Na última semana de novembro o Conselho da Comunidade reuniu para ultimar os pormenores das intervenções, como por exemplo a criação de uma sala com vidro de acesso ao templo para apoio às mães e pais com crianças peque-nas que ainda não frequentam a Escola Dominical; arranjar e al-mofadar os bancos do templo ou a criação de salas no Salão Social

para uso das classes das crianças e para o escritório pastoral.

Os conselheiros tomaram para si a responsabilidade da escolha dos materiais a usar, mas também o acompanhamento de perto de cada pormenor da execução para evitar o atraso da entrega da obra. Ainda decorre a recolha de dona-tivos que, pela graça de Deus, está a sortir efeito positivo. Neste mo-mento apenas nos falta um terço do valor total, pelo que ainda contamos com o vosso apoio.

A inauguração do espaço está marcada para o dia 19 de junho 2016.

Conselho decide futuro das obras

No próximo dia 20 de dezembro a Igreja Evangélica Lisbonense (Presbiteriana) vai voltar a reunir-se como família de fé desta vez para celebrar a vida recordando o nascimento do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.

O dia começará com Culto Especi-al de Natal com ceia do Senhor e a participação dos três grupos de louvor locais (Coro Música e Men-sagem, Yahweh e Quarteto). Se-guir-se-á um almoço comunitário no Salão Social preparado pelo

nosso irmão David Valente e acompanhado das banquinhas do Bazar com a participação especial da Editora Letras d’Ouro e das bijuterias Doris’ Days. Para encer-rar o dia, as Classes de Escola Dominical apresentarão a sua Festa de Natal com teatro, poe-mas e música.

Queremos muito que venhas fes-tejar este dia conosco porque para nós não faz sentido fazê-lo sozi-nhos. Aparece e traz a tua família e amigos.

Culto, Bazar e Festa de Natal

ACONTECEU

VAI ACONTECER

Na realidade, e para surpresa de todos, esta primeira vinda é o prenúncio da Sua segunda vinda, esse momento em que tudo será claro e deixaremos de ver através de um espelho distorcido para vermos face a face as realidades divinas. Hoje podemos dizer que Cristo já venceu a morte com a Sua ressurreição. Ao ser obediente a Deus, resistindo às tentações de S a ta n á s , Cr i s to d ec la rou formalmente a derrota final do mal. Poderíamos dizer que esse foi o dia mais importante da história de toda a humanidade – Cristo foi ressuscitado por Deus e, por isso, dizemos: Aleluia! Por causa da vitória proclamada na cruz do calvário e na ressurreição, o dia das últimas coisas não será um dia de decisão, mas de consumação. É por isso que, apesar do Reino de Deus ainda não ser uma realidade plena, já é uma realidade presente. Ou seja, Cristo inaugurou um Reino que tem, diria sem nenhum receio, a obrigação de ser dinâmico e ativo na história da humanidade. Esta «obrigatoriedade» nasce da

O Natal aproxima-se e com ele a nostalgia da Igreja poder viver, ainda que brevemente, aquilo que é chamada a viver todos os dias da sua existência - Jesus Cristo, o Deus encarnado. Aqui está algo difícil de compreender. Como um deus decide deixar o Seu pedestal de glória e de transcendência para se tornar no Deus dos hebreus e dos cristãos - é, sem dúvida, um grande mistério. Mas esse é o nosso Deus! O nosso Deus, «Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis», como professa o Credo Niceno-constantinopoli tano, decidiu aproximar-se das Suas criaturas ao ponto de ser igual em tudo, mesmo na tentação... mas não no pecado (Hebreus 4:15) Usando a terminologia de João, o Verbo fez-se carne e habitou entre nós (João 1:14). Deus esvaziou-se, deixou a Sua glória e veio ao mundo na forma de um servo, humilhando-se, mas sendo obediente, imagine-se, até à cruz (Filipenses 2:6-8). O Verbo de Deus, que é o próprio Deus (mistério insondável, mas que é

Cristo, da encarnação à segunda vinda

sinal da Sua maravilhosa graça), habitou entre nós. Como nós sofreu, teve fome, sede e lágrimas correram pelo Seu rosto devido à tristeza que tocou o Seu coração. Orou, gritou de dor e sangrou. O Seu sangue verteu sobre uma terra manchada pela sede de poder. Incrível, o filho de um carpinteiro e de uma virgem, que sem nenhum jogo de palavras era também uma mulher nova, que nasceu pobre e pobre continuou ao ponto de os pais não terem mais do que um par de rolas ou dois pombinhos para oferecer no templo, no momento da Sua apresentação (Lucas 2:24), foi desde sempre o Filho do Deus Altíssimo. Não nasceu num berço de ouro nem cresceu num palácio; também não viveu no meio de luxos (ao ponto de muitas vezes não ter onde reclinar a Sua cabeça); não teve a glória e reconhecimento humano, mas desde as profundezas da humilhação venceu o pior dos inimigos – a morte. Essa vitória libertou-nos para uma vida de verdadeira comunhão com Deus.

Leitura em

Apocalipse

21: 1-8

Crescer na fé / GRÃO DE TRIGO / IGREJA EVANGÉLICA LISBONENSE (PRESBITERIANA) / Nº9/2015 DEZEMBRO 2015 / 02

Ela dará à luz um filho e tu vais pôr-lhe o nome de Jesus. Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha

Vi então um novo céu e uma nova Terra; de facto o primeiro céu e a primeira Terra desapareceram e o mar já não existe. O primeiro céu e a primeira Terra tinham desaparecido e o mar já não existe. E vi descer do Céu, de junto de Deus, a cidade santa, a nova Jerusalém. Vinha linda como uma noiva que se prepara para ir ao encontro do noivo. E ouvi uma voz forte que vinha do lado do trono: "Esta é a morada de Deus junto dos homens. Ele habitará com eles e eles serão o seu povo. É este Deus que estará com eles. Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos e já não haverá mais morte nem luto nem pranto nem dor porque as primeiras coisas desa-pareceram." E o que estava sentado no trono disse: "Agora faço tudo novo." E acrescentou: "Escreve que estas palavras são verda-deiras e dignas de conf-iança." E disse-me ainda: "É um facto. Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim. Ao que tem sede dou-lhe a beber de graça da fonte das águas vivas. Aquele que vencer receberá estas coisas em herança. Eu serei o seu Deus e ele será o meu filho. Mas todos os cobardes, infiéis, depravados, assas-sinos, desonestos, feiticeiros, idólatras e todos os menti-rosos terão o seu lugar no lago de enxofre de fogo, que é a segunda morte."

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Crescer na fé / GRÃO DE TRIGO / IGREJA EVANGÉLICA LISBONENSE (PRESBITERIANA) / Nº9/2015 DEZEMBRO 2015 / 03

dito pelo profeta: A virgem ficará grávida e dará à luz um filho que se há-de chamar Emanuel. (Mateus 1:22-23)

através da referência à nova Jerusalém, que desce do céu para a nova terra (21:2). Essa será a habitação de Deus e dos homens e mulheres que são o seu povo (21:3) e nesse lugar estará fisicamente o trono de Deus e do Cordeiro (22:3). Maravilhosa graça pensar que no fim dos tempos os crentes glorificados viverão tanto no céu como na nova terra porque, de facto, serão uma única realidade. Ao longo da história do povo de Deus o que encontramos é uma Aliança da Graça de Deus. Manifestou-se de muitas formas e através de muitas realidades, porventura confusão, mas o propósito final sempre foi restaurar a humanidade que se afastou de Deus desse novo céu e nova terra. A Bíblia é por isso o livro da plena restauração. De forma a podermos com-preender o que nos é proposto passámos a ser confrontados com a realidade de um reinado de um Rei que, apesar de ausente, não deixa de tornar claro que há regras para se ser considerado cidadão deste Reino. Esse reino, previsto e preparado ao longo da história do povo de Deus que encontramos no Antigo Tes-tamento, foi finalmente inau-gurado no momento da encar-nação do próprio Deus em Jesus de Nazaré. Foi depois expandido e ampliado pela morte de Jesus e pela ressurreição de Cristo e será consumado de forma plena e

necessidade de cada cidadão desse Reino, os cristãos, serem um instrumento nas mãos de Deus de forma a que o Plano da Salvação seja anunciado a toda a humanidade. Já temos um Rei que exerce o seu reinado no Reino de Deus e chegará o dia em que o fará na plenitude. É por isso que o Reino de Deus é uma realidade presente (Mateus 12:28; Lucas 17:20-21; 1 Coríntios 4:19-20) e uma esperança futura (Mateus 7:21-23; Mateus 25; Efésios 5:1-5). O facto de o Reino de Deus ser uma realidade presente (já) mas, ao mesmo tempo, uma realidade futura (ainda não), cria em nós uma tensão que tem por base as expectativas que criamos. Já estamos no Reino, mas ainda estamos ansiosos pela sua manifestação plena; já somos tocados pelas bênçãos, mas ainda somos inundados pelo pecado. Uma vez que já vivemos debaixo do reinado de Cristo, nada menos que o empenho total nos é exigido como cidadãos desse Reino. Este compromisso total implica que é urgente passarmos a ver o mundo como o palco onde Deus atua. Nesse palco nós não somos marionetes, mas instrumentos valiosíssimos que dão continui-dade à obra criadora e redentora de Deus em Cristo Jesus. A arte e a ciência são, dessa perspectiva, formas humanas de compreender e representar a glória de Deus. Por isso é tão importante compreender a expressão «os últimos dias». Só compreendendo essa expressão poderemos dar real valor à urgência da proclamação que somos cha-mados a fazer «hoje». Muito se tem escrito sobre isso. Os escritores do Novo Testamento estavam conscientes do facto de estarem a viver nos últimos dias. Isto foi afirmado por Pedro no sermão do dia de Pentecostes, quando ele citou a profecia de Joel a propósito do derramamento do Espírito sobre toda a carne nos últimos dias (Atos 2:16-17). Paulo fez o mesmo ao descrever os crentes do seu tempo como aqueles a «quem os fins dos séculos têm chegado» (1 Coríntios 10:11). À luz desses ensinamentos do Novo Testamento, podemos realmente falar de uma esca-tologia inaugurada que nos remete para uma consumação final dos eventos escatológicos que João chama de «último dia» (João 6:39-40). Ou seja, os «últimos dias» são o período que começa com a Encarnação de Deus em Jesus e que terminará com a segunda vinda de Cristo. O fato de

estarmos a viver os «últimos dias» agora implica que já somos tocados pela realidade perfeita do futuro a que Paulo chama de «primícias do Espirito» (Romanos 8:23). Isto é muito importante porque sendo nós tocados, ainda que de forma imperfeita, pela perfeição futura, isso significa que não somos impotentes diante do presente mas que, desde já, somos novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5:17), templos do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19). Tudo isso implica ter uma imagem de nós mesmos que é e s s e n c i a l m e n t e p o s i t i v a . Pecadora, sem a capacidade de por si mesma alcançar a glória de Deus, mas positiva devido ao papel de Jesus na cruz do calvário. Como ocorrerá essa segunda vinda de Cristo? O retorno de Cristo será precedido de certos sinais como a pregação do evangelho a todas as nações, a grande tribulação e a vinda do Anticristo. No entanto, esses sinais não são exclusivos do momento futuro mas estão presentes desde o início da era cristã. Ou seja, as manifestações dadas à humanidade são por si mesmo expressões da realidade espiritual que nos escapa ao entendimento e, por isso, devemos estar prontos «agora» para a vinda do Senhor que, tal como há 2000 anos, continua a ser eminente. Porém, a segunda vinda de Cristo será clara e através de um acontecimento único. Nesse m o m e n t o h a v e r á u m a ressurreição geral, tanto dos crentes como dos que não são crentes (distinção essa que está no amago de Deus). Nesse dia, os crentes ainda vivos serão transformados e os crentes q u e j á m o r r e r a m s e r ã o ressuscitados de forma incorrup-tível (1 Coríntios 15: 51-52). Assim, o propósito do julgamento final não é, em primeiro lugar, determinar o destino final, uma vez que, com exceção dos que estiverem vivos, esse destino já foi traçado em vida. Pelo contrário, o julgamento terá um duplo objetivo: i) irá revelar a glória de Deus através da consumação da eleição do Seu povo; e, ii) irá tornar visível, diria que final-mente, a grande antítese da história entre o povo de Deus e os inimigos de Deus. Nesse julgamento os incrédulos e todos aqueles que rejeitaram a Cristo serão condenados a uma eternidade longe da presença de Deus (Inferno), enquanto o povo de Deus herdará a nova terra. O livro do Apocalipse dá-nos uma visão dessa terra que nos espera

perfeita na segunda vinda do Senhor e Rei do povo eleito. Como cristãos assumimos que Jesus Cristo é o Senhor da história e do tempo. Isto significa que toda a história humana está debaixo do senhorio do tempo de Jesus. É nesse ponto em que a glória de Deus inunda a nossa existência que vislumbramos a realidade futura das suas promessas. Nós não somos chamados para medir as bênçãos presentes como forma de regular a nossa salvação, mas a viver na alegria da certeza que servindo Cristo seremos os mais abençoados dos seres existentes, no nosso «já» e também no «ainda não» de Deus. Cada um de nós faz parte do grandioso processo de redenção da humanidade. Não somos os seus autores, mas somos agentes importantes porque fomos escolhidos como «geração escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo que pertence a Deus para proclamar as admiráveis obras daquele que nos chamou das trevas para a sua luz maravilhosa. Antes, nem éramos um povo e agora somos povo de Deus. Antes, não conhecíamos a misericórdia de Deus e agora alcançámos essa misericórdia» (1 Pedro 2:9-10). Que neste Natal não percamos de vista o futuro e que o momento presente seja seu reflexo. A Deus seja dada a honra e a glória

Pastor Luís de Matos

[email protected]

Cristo não teve a glória e reconhecimento humano, mas desde as profundezas da

humilhação venceu o pior dos inimigos – a morte.

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Mulheres / GRÃO DE TRIGO / IGREJA EVANGÉLICA LISBONENSE (PRESBITERIANA) / Nº9/2015 DEZEMBRO 2015 / 04

Naquela região havia pastores (…) Apareceu-lhes um anjo e a luz gloriosa do Senhor envolveu-os. (Lucas 2:8-9)

ninguém quer ser infeliz, ansioso, temeroso ou preocupado e isso parece-nos mesmo uma reacção natural àquilo que nos acontece na nossa vida, não é verdade? Deus criou-nos com estes sentimentos todos com um propósito. Há alturas que se estivermos cheios de medo, podemos ser cheios de força para fazer algo que não faríamos normalmente.

Deus criou-nos de maneira tão maravilhosa, que, quando temos medo, o nosso corpo produz uma hormona, a adrenalina, que faz bater o nosso coração com mais força e que por sua vez injecta força nos nossos músculos. É como se de repente, por breves instantes ficássemos mais fortes, quer seja para lutar, saltar ou fugir! Mas se sentimos cons-tantemente medo ou ansiedade, o nosso corpo ficará constante-mente debaixo de tensão e ficamos doentes. Então, o que fazer se as nossas circunstâncias nos causam ansiedade e receio?

O nosso programa de rádio Mulheres de Esperança é um programa de rádio feito por mulheres para mulheres! Nele gostamos de abordar assuntos que dizem respeito à vida das mulheres como esposas, como mães, profissionais, sobre os seus gostos, amizades e dificuldades. E hoje gostávamos de abordar mais um tema de um dos nossos programas - "Nervosismo e

Ansiedade".

Realmente há coisas na nossa vida, que não esperamos que nos tiram a calma. Há outras que são constantes e também nos enervam muito. Há várias situações, expressões, ruídos e acon-tecimentos que nos irritam, às vezes nem percebemos porquê. Quando os vizinhos ouvem música em altos berros; quando os miúdos dos amigos são mal-educados e nos viram a casa ao contrário; quando ouvimos uma torneira a correr e nunca mais pára; etc.

É por causa do sistema nervoso que podemos ver, ouvir, cheirar, tocar qualquer coisa. Sem ele, não poderíamos funcionar, de todo! Ele afecta também a maneira como pensamos, a nossa reacção à s c o i s a s e o s n o s s o s “sentimentos”. É por causa das mensagens que correm pelos nossos nervos que podemos exprimir emoções como o prazer, tristeza, ansiedade, preocupação e muitas outras. Pode dar-nos a emoção do prazer e também a emoção da dor. Como seres humanos, somos facilmente afectados por aquilo que experimentamos ao nosso redor – as nossas circunstâncias.

Se passarmos a nossa vida nervosos e ansiosos, não apenas teremos uma vida infeliz mas p o d e m o s t a m b é m f i c a r fisicamente doentes. Podemos desenvolver problemas sérios de saúde, até como o cancro, pois o que sentimos está ligado ao nosso sistema nervoso e este, por si a todo o nosso corpo. Claro que

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Nervosísmo e ansiedade - dicas Mulheres de Esperança Deixe-me ler-lhe uma pequena história da Bíblia: Marcos 4:35-41.

Era natural que aqueles homens tivessem medo da tempestade, especialmente quando começaram a ver as ondas entrarem pelo barco. Não teríamos sentido o mesmo? Mas porque Jesus dormia no meio daquilo tudo, eles pensaram que Ele não se preocupava. Por isso, quando O acordaram, gritaram: Mestre não te importas? É interessante reparar que Jesus não ficou ansioso como eles, porque sabia que tinha poder para acalmar as ondas e o vento. Pois para espanto dos discípulos, Jesus levantou-se e acalmou os elementos em fúria. De repente, o medo das ondas deu lugar ao medo do seu amigo Jesus que era tão poderoso! Jesus demonstrou-lhes naquele gesto que Ele tinha todo o poder, pois era Deus.

Todos experimentamos tem-pestades na nossa vida. Talvez uma doença, a morte de alguém chegado, separação de queridos, divórcio, perda de trabalho. É natural que nos sintamos ansiosos e receosos e até como se Deus não se preocupasse connosco. Tal como os discípulos fizeram, Deus quer que clamemos a Ele e lhe digamos o que sentimos. E se acha que Deus não se importa, diga-lhe isso mesmo! Depois Ele quer que faça o mesmo que os discípulos fizeram naquele barco, que se ponha de lado, a ver o que Ele pode e vai fazer. Ele pode não tirar a tempestade da sua vida, mas tem todo o poder para ficar consigo na tempestade e dar-lhe calma. Ele quer dar-lhe paz no meio da tormenta! Sabe que medo e ansiedade, paz e calma não podem viver juntos? Jesus quer tirar todo o seu medo e dar-lhe paz! Deus vê o que nos acontece e age sempre no momento certo. Ele está no controlo do “nosso barco”! Ele tem o poder de acalmar os nossos temores e ansiedades! Confie!

Texto do programa de rádio, do Projecto Ana, Mulheres de Esperança, uma produção da RTM Portugal com Sarah Catarino e Sónia Simões.

www.rtmportugal.org

www.facebook.com/projectoana

[email protected]

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Bíblia / GRÃO DE TRIGO / IGREJA EVANGÉLICA LISBONENSE (PRESBITERIANA) / Nº9/2015 DEZEMBRO 2015 / 05

Pois nasceu hoje, na cidade de David, o vosso Salvador que é Cristo, o Senhor! (Lucas 2:11)

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A história do verdadeiro Natal































Consegues imaginar a história só de olhar? Experimenta!

Se nunca ouviste a verdadeira história do Natal, pede ao pai, à mãe, a avó ou ao avô ou até na tua igreja uma bíblia e lê no Novo Testamento: Mateus 1: 18-25, Lucas 2: 1-20 e por fim Mateus 2:1-12.

Posso pedir-te mais uma coisa? Agora conta aos meninos e meninas mais pequenos que não sabem ler! Assim vais estar a ajudar a que toda a gente conheça a verdadeira história do Natal, o nascimento de Jesus Cristo.

Cultura cristã / GRÃO DE TRIGO / IGREJA EVANGÉLICA LISBONENSE (PRESBITERIANA) / Nº9/2015 DEZEMBRO 2015 / 06

A estrela que tinham observado a oriente (…) parou por cima do lugar onde se encontrava o menino. (Mateus 2:9)

O local, mais uma vez, será Offen-burg, no sudoeste da Alemanha. Poderosas e desafiantes sessões plenárias, louvor sincero, uma exposição missionária enorme, tempo em pequenos grupos para refletir sobre os temas, seminários interessantes, evangelismo local, são só algumas das coisas que p o d e s e s p e r a r n e s t e “absolutamente fantástico” Con-gresso Europeu de Missões! A intensão é explorar qual é o plano de Deus para esta jovem geração Europeia. Queremos esta-belecer ligações, encorajar e aprender uns com os outros. A nossa oração é que este evento seja um ponto de viragem na tua vida. Que possas descobrir o pla-no que Deus tem para ti, para que possas ajudar a mudar o mundo e tomar uma posição na tua comu-nidade e sociedade.

Vai ainda ser estudada a carta de Paulo aos Efésios e olhar-se para as questões: “Como nos podemos Ligar a Deus?”, “Como nos pode-

Congresso Misson-net mos Ligar ao mundo?” e “Como nos podemos Ligar uns aos ou-tros?” Queremos encorajar-te a deixares a tua zona de conforto e compreenderes a tua identidade como Cristão. Vais ouvir muitos testemunhos autênticos de Cris-tãos vindos de vários países euro-peus sobre como Deus os usou na construção do Seu Reino no mun-do atual, tanto local como interna-cionalmente. Aceitas o desafio de viver um estilo de vida missional hoje, no século XXI?

Mission-Net é um movimento – não termina quando o Congresso acaba. Ele começa lá. Comentá-rios, ideias e dicas ao longo deste programa fascinante vão ficar contigo quando regressares a casa e ao quotidiano. Permanece ligado a Deus e liga-te a jovens Cristãos de toda a Europa – encorajando-vos uns aos outros!

Mais informações em:

http://new-congress-site.mission-net.org/pt-pt/

Livro do mês

CARTOON

Em Apocalipse 5:5 Jesus é citado como sendo o Leão da tribo de Judá. Como um leão, nosso Senhor é poderoso e forte, e capaz de nos proteger do inimigo.

DESAFIO

Associação Crescer na Maior

A associação Crescer na Maior tem como eixo de intervenção o trabalho com pessoas em situação de sem-abrigo. Através de res-postas ajustadas a esta população, pretende-se criar sinergias que permitam e potenciem um trabalho junto das pessoas que pernoi-tam nas ruas da freguesia de Arroios. A Junta de Freguesia de Arroios cedeu um espaço localizado na Rua Passos Manuel n.º 20, 1.º Direito, à associação Crescer na Maior, uma entidade cujo trabalho está relacionado com a inter-venção junto de pessoas em situação de sem-abrigo. A cedência do espaço aconteceu no seguimento da intenção da Junta de Freguesia de Arroios em apoiar projetos e atividades que vão ao encontro da sua linha estratégica de intervenção, disponibi-lizando assim recursos físicos que possibilitem a execução de um trabalho com benefícios para a comunidade. A Missão da Crescer na Maior é promover a redução de riscos e a integração comunitária das populações vulneráveis através de projetos de intervenção na comunidade e formação técnica. Para que possa promover uma intervenção mais eficaz e maior qualida-de dos seus serviços faz investigação na sua área de intervenção. A Visão da Crescer na Maior é ser uma organização de referência nacional na promoção da integração comunitária das populações mais vulneráveis. A associação defende os valore: Respeito pelos Direitos Humanos; Integração comunitária; Capacitação e Proximidade.

http://crescernamaior.com/

Um Luz na Idade Média

Nesta alegoria histórica, a autora, Maria dos Anjos Catatão, convida-nos a viajar até à Alta Idade Média e a acompanhar o percurso de dois irmãos, Cândido e Joana, na sua demanda por uma relação pessoal com Deus. Num mundo e numa época profundamente marcados pela violência, pela superstição, e por uma hierarquia religiosa que replicava há séculos a estrutura de poder do Império Romano, somos colocados perante a solidão do indivíduo que questiona e desafia a ordem re inante .Nu m esti lo

romanceado, que nunca deixa de ser cativante e lúdico, a seriedade do tema perpassa em cada escolha, situação, drama, que os protagonistas têm de enfrentar. Uma reflexão, na verdade, sobre as raízes profundas da religião tal como a autora a vive e professa.

Sobre a autora. Maria dos Anjos Catatão nasceu em Évora em 1961. Licenciada em História e Mestre em História Medieval, tem um percurso de vida rico e diverso. Crente evangélica desde 1990, desenvolve actividades de ensino da Palavra de Deus no Centro Cristão Vida Abundante de Beja.

http://www.letrasdouro.com

Quem somos / GRÃO DE TRIGO / IGREJA EVANGÉLICA LISBONENSE (PRESBITERIANA) / Nº9/2015 DEZEMBRO 2015 / 07

Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e inclinaram-se para o adorar . (Mateus 2:11)

No início da sua missão na Madeira, Kalley escreveu que, para as gentes simples da ilha, «suas ideias de Deus eram pouco mais do que a que lhes davam as imagens perante as quais estavam acostumados a inclinar-se» e que «a situação entre os mais ricos não é também muito melhor [...] o ceticismo religioso entre esses ocupa o lugar da superstição que há entre as classes pobres» (carta de 1.2.1839 citada M. P. Testa, O Apóstolo da Madeira, pp. 128-129); daí que a sua grande preocupação fosse divulgar a leitura e estudo da Bíblia, o que requeria a alfabetização de boa parte da população.

Em Kalley encontra-se já o tipo de apelo religioso que caracteriza a atividade de todas as correntes do protestantismo clássico no campo religioso português desde o século XIX: uma expressão extre-mamente marcada pela leitura e reflexão da Bíblia, pretendendo originar uma vivência que privilegia a transformação interior do crente nessa relação com o Texto e a conduta pessoal; deste modo, Kalley introduziu uma proposta religiosa que, rela-tivamente à vivência dominante, substituía as expectativas e os investimentos religiosos tra-dicionais dos crentes (estes a b a n don a va m a v i v ên ci a devocional e sacramental repro-duzida cultural e socialmente no quadro da Igreja Católica Romana a favor de uma vivência textual e reflectida da fé que, pela sua n o v i d a d e , e s t a r i a m u i t o dependente de experiências pessoais marcantes para os indivíduos envolvidos).

A capacidade de Kalley trans-formar a sua experiência pessoal numa expressão rel igiosa percetível por uma parte da população da ilha ficou patente nas adesões que conseguiu cimentar, ao ponto de grande parte dessas pessoas vir a preferir exilar-se a negar a vivência a que aderira – Kalley constituiu, assim, a primeira rede cristã fora da Igreja Católica Romana no Portugal contemporâneo. A novidade deste fenómeno foi lida pelas autoridades civis e eclesiásticas em termos de desafio à ordem jurídica, o que é importante para se compreender

o modo como continuava a ser entendida, em meados do século XIX, a vivência religiosa dominante enquadrada institu-cionalmente pela Igreja estabe-lecida – como a substância de uma uniformidade cultural, de mundividência e vivência, que se pretendia preservar.

O bispo do Funchal alegou ter recebido de Lisboa instruções para que as autoridades civis pusessem fim à obra missionária de Kalley; este, que chegara a ser louvado pela Câmara Municipal do Funchal em Maio de 1841, logo a seguir foi instado a desistir do seu proselitismo sob ameaça de prisão. Mas Kalley recusou e conseguiu mesmo aumentar o número daqueles que assistiam às suas sessões de leitura e comentário das Escrituras, algumas das quais realizadas ao ar livre com mais de um milhar de participantes; a distribuição de edições do Novo Testamento e a composição e divulgação de hinos em Português, complementavam essas prédicas e cimentavam as adesões.

Perante o primeiro fenómeno tão relevante e em massa, de diferenciação religiosa em Portugal, as autoridades com-sideraram não conseguir evitar tais manifestações, embora insistissem na necessidade de cumprir as ordens do governo central; em Janeiro de 1843, as autoridades e o clero da Igreja estabelecida iniciaram um autêntico contra-ataque na imprensa e no púlpito – o bispo fez publicar mais tarde o conjunto de acusações contra as atividades de Kalley (Revista histórica do proselitismo anticatólico exercido na ilha da Madeira..., 1845), a que este respondeu numa Exposição de Factos (1843), também editada no Funchal. A esta polémica seguiu-se a prisão de Kalley, em nome da lei de 1603 contra as heresias, e foram presas mais de três dezenas de pessoas (chegando a haver um degredado para Angola e uma condenada à morte, sentença esta comutada para alguns meses de prisão pela Relação de Lisboa).

Luís Aguiar Santos

A missão de Kalley na Madeira (1839-1843)

Pilares da nossa fé

Bíblia para tecnologias de idiomas Aplicativos de tradução, reconhecimento e sintetização de voz já são muito bons em idiomas falados por milhões de pessoas, como inglês, francês, alemão ou português. Mas eles ainda são de pouca valia para falantes de idiomas menos difundidos justamente porque falta "massa de dados" para que os sistemas de inteligência artificial, nos quais essas ferramentas são baseadas, obtenham o treinamento necessário. Os artigos de jornal não são a única fonte possível de informação sobre palavras e expressões em um determinado idioma. Há um livro grande, o mais traduzido em todo o mun-do e, provavelmente, também o mais comentado: a Bíblia. "A Bíblia foi traduzida em mais de 1.500 idiomas, mesmo os menores e mais 'exóticos', e as traduções são extremamente conservadoras: os versículos têm uma es-trutura completamente uniforme ao longo de muitas línguas diferentes, o que significa que nós podemos construir modelos de computador adequa-dos mesmo dos menores idiomas, dos quais nós temos apenas algumas centenas de páginas de texto bíblico," disse o professor Anders Sogaard, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca. Agora a equipe apresentou os primeiros resultados de seu "esforço bíblico". "O esforço está a valer a pena, já tendo servido para construir modelos de mais de 100 idiomas 'exóticos', como suaíli, uólofe e xhosa, que são falados na Nigéria [e em outros países africanos]. Isto significa que poderemos desenvolver tecnologias de lingua-gem para esses idiomas similares às disponíveis para os falantes de inglês ou francês," disse o pesquisador.

FONTE: UCB Portugal

Notícias do Mundo Cristão

Desafio Jovem em Portugal

Notícias do Mundo Cristão

O modelo terapêutico do Desafio Jovem, desenvolvido nas Comunidades Terapêuticas, pretende apresentar alternativas de vida, já provadas e confirmadas, que permitem viver e não sobreviver na sociedade atual. A originalidade deste modelo consiste no facto de considerar o indivíduo como um todo, em que o espiritual é a base do relacionamento consigo próprio e com os outros, já que para além de terminar com os consumos, tem o mérito de recriar o posicionamento crítico em relação à sociedade em que vive e de o fazer reencontrar o seu lugar nela, não só numa perspetiva económica e social, mas também uma integração afetiva e emocional.

Segundo o método praticado pelo Teen Challenge Internacional, o modelo bio-psico-socio-espiritual, considera os fatores biológicos, psicológicos, sociais e espirituais de cada pessoa, e propõe-se ajudá-la a reorganizar-se, bem como à sua forma de estar na vida.

Pretende-se que a pessoa, para além de abandonar os consumos de substâncias psicoativas, encontre um modelo de vida que lhe permita viver de forma mais equilibrada, mais ajustada à realidade, que promova o seu processo de inserção social e um relacionamento mais adequado consigo, com os outros e com Deus.

É um programa que visa a abstinência, incentivando-se durante a preparação para a entrada na Comunidade Terapêutica, a desabituação física ou interrupção dos consumos, não sendo permitido o consumo de tabaco e álcool durante o internamento.

Nesse sentido, o Desafio Jovem, desenvolveu programas específicos para dependentes de álcool, de outras substâncias psicoativas e de longa duração. A duração de cada programa varia consoante o diagnóstico efetuado. Nos diferentes programas estão integradas respostas de apoio complementar, nomeadamente, programa de cessação tabágica e PTAO (Programa de Tratamento com Agonista Opiáceo).

Processo de Admissão

Não existem internamentos imediatos nas comunidades do Desafio Jovem. O internamento é precedido de um processo de admissão que visa avaliar a necessidade e motivação do candidato e apresentar as respostas terapêuticas que a instituição disponibiliza. Nos casos que necessitam de financiamento do estado, estes têm ainda de cumprir os procedimentos da lei em vigor.

Regra geral o primeiro contacto deve efetuar-se através de um dos Cafés-Convívio ou Pontos de Contacto, se existente na área de residência. Caso contrário, os interessados deverão contactar diretamente o Desafio Jovem, através da sua linha de apoio, para obter toda a informação referente ao processo de admissão.

http://desafiojovem.com/

CalendárioCalendárioCalendárioCalendário 02/12 02/12 02/12 02/12 ---- Reunião de 4ªFeira (17h30)

06/12 06/12 06/12 06/12 ---- Culto de Louvor a Deus

com Ceia do Senhor (11h00)

09/12 09/12 09/12 09/12 ---- Reunião de 4ªFeira (17h30)


(11h00)

16/12 16/12 16/12 16/12 ---- Reunião de 4ªFeira (17h30)


(11h00) - Almoço comunitário -

Bazar e Festa de Natal

23/1223/1223/1223/12 – Reunião de 4ªFeira

(17h30)

27/1227/1227/1227/12 – Culto de Louvor a Deus

(11h00) - Participação Especial

Projeto Essência

03/01 03/01 03/01 03/01 ---- Culto de Louvor a Deus,

com Ceia do Senhor (11h00)

30/1230/1230/1230/12 – Reunião de 4ªFeira

(17h30)

04/01 04/01 04/01 04/01 ---- Arranque das obras

(Projeto Neemias)

Apoio pastoral

Última / GRÃO DE TRIGO / IGREJA EVANGÉLICA LISBONENSE (PRESBITERIANA) / Nº9/2015 DEZEMBRO 2015 / 08

«Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na Terra aos homens a quem ele quer bem!» (Lucas 2:14)

Nessa parábola, a Bíblia diz-nos que nós podemos pensar que temos uma boa relação com Deus, mas, se não dermos frutos é por-que o nosso coração não está pre-parado para receber essa realida-de. Essa parábola também nos diz que a quantidade de frutos que damos vai depender muito da nossa fase da vida. Por vezes dare-mos muito fruto, outras vezes nem tanto, porém, quando esta-mos bem com Deus a realidade é que temos de dar fruto de consa-gração e serviço.

Como está hoje a tua relação com Deus? Não sabes responder? Dei-xa-me ajudar-te. Olha à tua volta e vê a relação que tens com aqueles que dizes que amas? Olha à tua volta e avalia o que fazes por aqueles que conheces? E por aqueles que não conheces? Olha para ti e vê se conheces os desejos de Deus, mesmo aqueles que pre-ferias que não estivessem na Pala-vra de Deus? Tudo isso nos ajuda

Estamos a viver uma época de muita correria. Há encontros familiares, ações de solidariedade, almoços e jantares entre amigos e colegas. Também é nesta altura do ano que as casas ganham uma nova vida com a preparação de um ambiente natalício – luzes,

Prontos para germinar? bolas, árvores, presépios… para não falar nas mesas que se com-põem de uma forma especial.

Contudo, temos de ser conscientes que o central do Natal não é a correria que nos vai envolver, mas a preparação para a vinda de Deus até nós, em Jesus de Nazaré. É muito importante lembrarmos que o Natal é Jesus.

Neste Natal que possamos parar e fazer perguntas simples mas de extrema importância: «Como me sinto eu? Como está a minha rela-ção com os outros? Que planos e esperanças tenho para o futuro?» Estas perguntas podem ser sim-ples, mas não são inocentes. É que a medida da nossa resposta será a verbalização (seja interior ou exterior) da nossa relação com Deus na atualidade.

A Bíblia conta-nos uma parábola que reflete a nossa realidade de comunhão com Deus – a parábola do Semeador (Mateus 13:1-12).

a avaliar se estamos perto de Deus ou não.

Não há Natal sem Jesus e não há Natal em nós sem que o nosso coração se prepare para aceitar esse mesmo Jesus como nosso Senhor e Salvador. Senhor da nossa vontade e dos nossos dese-jos e Salvador da nossa vida física e espiritual.

Pára! Ora! E não te esqueças: apesar de toda a tua vida, mesmo das partes que não gostas tanto ou mesma aquelas que os outros não gostam tanto, Deus nunca deixou de te amar.

Pastor Luís de Matos

Escritório Pastoral

3ª a 6ª feira (marcação prévia) [email protected]

Tel.: 96 521 74 25

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FICHA TÉCNICA: Igreja Evangélica Lisbonense (Presbiteriana) Rua Febo Moniz, 17-19, Anjos, 1150-152 Lisboa; Tel. 21 314 99 75; [email protected]; www.igrejalisbonense.org; www.facebook.com/igrejaevangelicaisbonense Como chegar: Metro Linha Verde (Anjos) * Carris 208, 708, 712, 726, 730 EQUIPA: Coordenação: Conselho Presbiteral; Editores: Pastor Luís de Matos, Luís Aguiar Santos, Alexandra de Matos. COLABORADORES: Pastor Pedro Brito; David Valente; Serve the City (Alfredo Abreu); Sociedade Bíblica Portuguesa (Timóteo Cavaco); Editora Letras d’Ouro (Pedro Miguel Martins); Aglow Portugal (Sarah Catarino); Projeto ANA-Mulheres de Esperança (Sónia Simões); Pobreza Zero (João Pedro Martins); Pastor João Pedro Robalo (CCVA Alvalade).

GRAFISMO: Alexandra de Matos

GT dezembro 2015 - Igreja Evangélica Lisbonense...

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