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A FORMAÇÃO POR MEIO DE COMPETÊNCIAS: POSSIBILIDADES, LIMITES E RECURSOS Joan Rué Grupo: Jane Polastreli Silva José Luiz de Melo Mario Gomes de Souza Regina Célia Dornela Valinho

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A FORMAÇÃO POR MEIO DE COMPETÊNCIAS: POSSIBILIDADES, LIMITES E RECURSOS

Joan Rué

Grupo:Jane Polastreli SilvaJosé Luiz de Melo

Mario Gomes de SouzaRegina Célia Dornela Valinho

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Principal mal- entendido associado a uma formação por competências

“...esquecimento por parte de todos nós, administradores, profissionais e pedagogos do fato de que ainda estamos em um processo de

construção do conceito de competência aplicado à educação acadêmica formal.Efetivamente,

não basta que tenhamos uma idéia mais clara de tal conceito nem o consenso entre

especialidades.Agora isso deve começar a ganhar espaço na ação educativa.”(JOAN

RUÉ )

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Fontes de Confusão:

1. Tradições com relação a origem do conceito:• Behaviorismo: superdimensionava o papel do

professor; simplificava e fragmentava, o conhecimento; subordinava a formação à divisão social do trabalho.

• FONTE DE CONFUSÃO: Competência entendida como habilidade externamente adestrada.

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2-Tradições culturais em relação à concepção do conceito de competência:

O conceito varia de acordo com a cultura de determinado país.

“...os conceitos culturais não são unívocos nem invariáveis e mudam de acordo com as diferentes interpretações e com as transformações da realidade.É um termo polissêmico.”

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País Termo Competência

Reino Unido Competência Cognitiva, Funcionais , Pessoais, Ética-pessoais e Metacompetência

França Competências Teóricas, Práticas e Sociais de Comportamento

Alemanha Competência Ecológica, Democrática e Competências de Meios de Comunicação

Brasil Marcos da UNESCO: Aprender a aprender, Aprender a Fazer, Aprender a Ser e Aprender a conviver

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3-Tradições com relação ao tipo de conquistas finais em determinado currículo:

País Base Curricular

Espanha Contextualização de problemas

Resolução de problemas

Alemanha Competência Cognitiva como resultado da formação

( outputs) e (Inputs)

Escócia Teoria x prática, Autonomia

Competências organizadas em 05 grupos:•Conhecimento / compreensão•Prática•Habilidades cognitivas genéricas•TICS (tecnologias da informação e comunicação)•Autonomia

Austrália Competências transferidas da educação para o campo do trabalho (valorização maior deste último)

Comissão Européia Aprendizagem permanente/formação continuada

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Características do Conceito que geram também confusão:

• Integração entre conhecimento e conteúdos disciplinares;

• Desenvolvimento de habilidades (automatismo);• A competência será ou não complexa de acordo com o

momento de aprendizagem

“ A formação progride e avança quando a formação anterior se torna básica.”

• Competência como formação do profissional para a vida e não como capacidade de executar dada função.

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“...o que não é bem compreendido é mal realizado e acaba sendo considerado irrelevante.” (Joan Rué)

A pressão por parte das autoridades, acabam por deslocar o foco da questão. Se desejamos uma educação profissional voltada para o trabalho com competências, precisamos primeiramente entender o conceito e as implicações na prática educativa, não permitindo que a pressa ou a omissão de alguns comprometam a positividade das mudanças propostas.

Caros colegas que este curso não seja mais um:“ para inglês ver”