Grupo 5

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A Dívida externa brasileira Suas causas, conseqüências e atualmente...

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A Dívida externa brasileira

Suas causas, conseqüências e atualmente...

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A dívida externa brasileira

A dívida externa do Brasil surgiu com da chegada da família real portuguesa em 1808, quando Dom João VI, fugindo da invasão Francesa comandada por Napoleão, trouxe junto a ele dívidas contraída pela Casa Real Portuguesa na Inglaterra. Já em 1824 acontece uma das primeiras dívidas, onde o valor foi de 3 milhões de libras, que recebeu o nome de “empréstimo português” , esse dinheiro foi destinado a cobrir dívidas do período colonial, um pagamento a Portugal por ter reconhecido a independência do país.

Desde o princípio o crescimento da dívida brasileira foi constante, aconteceu o empréstimo conhecido como “Ruinoso”, depois com o “Convênio de Taubaté” e ganhou mais intensidade a partir do golpe militar de 1964. A dívida, quando os militares assumiram o governo, era de cerca de 2,5 bilhões de dólares. Nos primeiros anos os ditadores endividaram pouco o país, mas a partir de 1969 o endividamento cresceu rapidamente, chegando em 1985, quando o último general deixou o governo, a passar de 100 bilhões de dólares.

As maiores conseqüências é que o mundo inteiro está em crise com a situação da dívida global, com isso muitos países estão em situação difícil. As diversas guerras que o mundo presencia tem origem no desejo de independência, de rompimento com os países ricos que provocaram esta situação. Como resultado de todas essas dívidas, ficou a destruição da indústria nacional, uma das mais baixas parcelas de renda nacional do continente.

Atualmente a dívida externa é um dos assuntos mais polêmicos da atualidade, porque envolve todos os países do terceiro mundo e uma grande parte do primeiro. Porém, a dívida começa a existir, a partir das relações internacionais de compra e venda de produtos.

Em 21 de fevereiro de 2008, o Banco do Brasil mostrou que o Brasil possui recursos suficientes para quitar com a dívida externa. Pois o país apresentou reservas maiores do que a dívida externa no setor público e privado. Foi a primeira vez na história do País que o Brasil deixou de ser devedor, e seu empréstimo no exterior ficou em 6, 983 bilhões de dólares em janeiro de 2008.

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O Brasil na Nova Geografia Comercial ...

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Global Trader

Global Trader é uma empresa do ramo das telecomunicações que atua em vários países do

mundo levando a informação em tempo real através de modernos satélites e da tecnologia que interage com toda e qualquer forma de mídia inventada ou conhecida pelo ser humano. Como um país que se relacionam comercialmente com vários outros.

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Palavras de uma empresa brasileira Global Trader

“A nossa sociedade se ocupa do comércio exterior, representação e fornecimento de serviços para o desenvolvimento das relações comerciais entre a Europa e o Brasil.O nosso objetivo é a intermediação comercial entre empresas estrangeiras e brasileiras, e principalmente entre empresas italianas e brasileiras, visto que os fundadores da nossa empresa são italianos.Graças as experiências e aos contatos adquiridos, possamos fornecer assistência total para vossas empresas, especialmente as pequenas e media empresas, que querem importar no Brasil ou exportar do Brasil, garantindo a máxima tranqüilidade e segurança , cuidando de todos os detalhes , da pesquisa de mercado até a entrega da mercadoria , para a sua comodidade e para expansão da sua empresa.”

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O país rumo a Nova geografia comercial

Países em desenvolvimento, como o Brasil, se reuniram no G-77 (que agrupa 130 países) lançaram, durante a décima primeira Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, que se realiza em São Paulo, a Terceira Rodada de Negociações do Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC). Essa reunião tem como foco, a estimulação a expansão do intercâmbio comercial entre países em desenvolvimento, que é fortalecer a participação dos países em desenvolvimento nos setores novos e dinâmicos do comércio mundial e assegurar ganhos de desenvolvimento a partir do comércio feitos por esses intercâmbios.

O objetivo dessa reunião é estender o sistema de preferências, inicialmente limitado as áreas de serviços e de investimentos. Existe uma lista de 1.600 produtos industriais e agrícolas. Além desse interesse, existe o interesse em novos membros.

Essa idéia tem dado oportunidade a países em desenvolvimento de

expandirem e diversificarem as suas exportações, compensando em parte as dificuldades de acesso a mercado criadas pelos países ricos. Um dos acordos tem contribuído para acelerar programas de liberalização interna referentes ao comércio, complementando as capacidades nacionais e desenvolvendo nichos de especialização.

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Novos parceiros do Brasil na Novos parceiros do Brasil na Nova Geografia ComercialNova Geografia Comercial

Países abrem novas parcerias com o Brasil, para que Países abrem novas parcerias com o Brasil, para que possa obter uma melhor e mais desenvolvida economia possa obter uma melhor e mais desenvolvida economia em seu país, são eles países em desenvolvimento do em seu país, são eles países em desenvolvimento do Hemisfério Sul, Asiáticos, Europeus, Argentina, México, Hemisfério Sul, Asiáticos, Europeus, Argentina, México, China.China.

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Conseqüências da política comercial no Brasil Com a Nova Geografia Comercial o Brasil teve um grande destaque no que se diz a

desenvolvimento no nosso PIB (Produto Interno Bruto) que ocupa uma posição significativa.

Na posição de país em fase de desenvolvimento, o Brasil se colocou ao longo das

últimas décadas na posição de recebedor de investimentos externos. Em 2006, invertemos essa situação. Os investimentos do Brasil no exterior superaram os recebidos. O setor externo ocupa dia-a-dia uma melhor posição no conjunto da riqueza nacional.

As exportações brasileiras experimentam novas e promissórias vantagens, há uma crescente diversidade de produtos que participam de exportação. Atingiram grau de diversificação e distribuição equilibradas. Em 2006, do total de nossas exportações, 26,5% foram para países da América Latina, 22% para União Européia, 18% para os Estados Unidos, e 15% para a Ásia.

Os bons resultados do comércio contribuíram para uma mudança importante na

política externa. O Brasil se apresenta no sistema internacional como uma potência média.

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Charge da economia brasileira: