Gravura metal
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Caderno de Técnicas Gravura em Metal
Curso de Artes Visuais – Licenciatura Plena
Profa Luciana Estivalet
Chapecó, 2011.
UNOCHAPECÓ - Gravura em metal – Profa. Luciana Estivalet, 2011
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Processos da Gravura em Metal
Antes de iniciar a gravação das matrizes, é necessário que as chapas estejam
preparadas, isto é, depois de recortadas no tamanho desejado elas devem ser
limadas. A lima passa por toda a extremidade da chapa em um ângulo de
aproximadamente 45o, o que ajudará a minimizar a incidência de rebarbas nas
laterais, que podem ferir o papel no momento da impressão.
É importante, também, retirar as marcas de depósitos e outros riscos e
manchas que o metal apresente. Para isso usam-se as lixas, iniciando na mais
áspera até a mais sutil. Lixa-se a superfície da placa, cuidando para que não pare a
polidura no meio da chapa, a lixa deve escorregar do início da placa até o seu final,
sempre no mesmo sentido. O polimento não deve ser cruzado, ou não se conseguirá
o branco na impressão.
Em alguns procedimentos é essencial que a chapa esteja desengordurada.
Nesse caso, usaremos uma solução de vinagre e sal. Caso a placa esteja muito
suja, é recomendável sua limpeza com água e sabão antes de aplicar o
desengordurante. Depois desse processo não se pode mais tocar na superfície da
placa, que deverá ser manuseada pelas laterais.
1) Ponta seca
Basta atacar a placa diretamente com a ponta de aço. O gravador deve
segurar a ponta o mais perpendicularmente possível em relação à superfície da
chapa para obter duas rebarbas fortes nas bordas dos traços.
Precisa-se aplicar força para causar sulcos na chapa de metal, que é onde a
tinta se fixará. É comum que as rebarbas sejam aplanadas pela pressão da prensa,
forçando o gravador a remarcar as linhas do desenho.
2) Água-forte
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Prepara-se a placa de metal removendo completamente a graxa de sua
superfície. Após este cuidado, aplica-se a cera líquida com um pincel limpo e macio.
A cera deve ser espalhada para que fique uma camada fina e uniforme. Lembrando
que o verso da matriz deve estar previamente protegido com esmalte, cera ou papel
contact, a fim de não sofrer corrosão do mordente.
Desenha-se com a ponta-seca sobre a cera removendo-a completamente da
superfície da chapa. Deve-se retirar toda a cera da linha que deseja gravar, evitando
resíduos e logo depois, coloca-se a chapa de molho no mordente por
aproximadamente 40 minutos. Observa-se que o tempo de mordedura varia
conforme a concentração do ácido e a climatização do ambiente. Se o gravador
desejar registrar diferentes tons de cinza nas linhas, deverá dar tempos diferentes
de mordedura para cada tonalidade pretendida.
Retira-se a cera com solvente e a matriz estará pronta para a prova!
3) Água-tinta
A água-tinta é uma técnica utilizada para se obter diversos tons de
preenchimento na gravura em metal. Diferente da água-forte onde os tons são
conseguidos pelo cruzamento de linhas, na água-tinta o claro-escuro é obtido pelos
diferentes tempos de corrosão da placa sobre uma camada de breu em pó que se
adere à mesma após aquecimento.
Depois de a chapa estar preparada (polimento e desengordurada), agite o pó
de breu girando a manivela da caixa de breu, abra a caixa e coloque a placa dentro.
Em aproximadamente 6 minutos, retire a placa da caixa com cuidado e a
coloque sobre a grade de ferro. Com uma lamparina aqueça a placa começando por
uma extremidade, assim que a área onde o pó foi depositado ficar transparente vá
mudando a chama de lugar até que toda a placa fique translúcida. O aquecimento
da placa deve ser uniforme e no tempo correto. Se for mal aquecida, o pó de breu
descola quando for ao ácido e se o aquecimento for exagerado, o pó de breu derrete
muito e veda totalmente algumas áreas da placa, ficando comprometida a água-
tinta.
Após o término do aquecimento da placa e a fixação do breu, deixe esfriar.
Retire a placa da grade e a coloque sobre um jornal. Comece agora a definir os tons
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que deseja para o trabalho. Num primeiro momento, vede com cera, goma laca,
esmalte ou caneta de retroprojetor as áreas da placa que após a impressão ficarão
brancas.
Coloque a placa na banheira que contém o mordente por 3 minutos
(aproximadamente). Retire a placa da banheira e lave em água corrente; enxugue
com pano macio. Proteja com cera as áreas da placa que após a impressão ficarão
cinza-claros. Coloque novamente a placa no mordente por mais 3 minutos. Continue
repetindo o processo quanto desejar. Quanto mais vezes a placa for ao mordente,
mais tons de cinza serão obtidos. Caso queira um contraste maior entre os tons,
aumente o tempo de corrosão, por exemplo, deixe de 6 em 6 minutos. Depois, retire
a cera usando solvente e o breu usando álcool. Lave com sabão líquido ou em pó e
enxugue com pano macio. O processo de impressão é o mesmo das técnicas de
ponta-seca e água-forte.
4) Maneira negra (mezzotinta)
A maneira negra pode ser considerada como uma técnica derivada da ponta-
seca, pois é um processo de ataque direto do gravador sobre a matriz.
A técnica consiste em aplicar pequenos furos na placa formando uma rede
fina e compacta. Algumas áreas da placa depois são raspadas e alisadas. O
resultado é uma estampa com fundo escuro e as figuras em vários tons.
Ferramentas:
O berceau é uma ferramenta em forma de meia-lua com pontas minúsculas
que serve para produzir os furos na placa.
O raspador, como o próprio nome diz, serve para raspar as áreas da placa
que se deseja retirar os pontos provocados pelo berceau.
O brunidor é a ferramenta utilizada para alisar as áreas da placa que foram
raspadas.
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A gravação da matriz:
Pegue uma chapa de cobre, faça a desoxidação com vinagre e sal. Não há
necessidade de polimento. Com uma caneta de retroprojetor faça alguns traços
paralelos para dar um direcionamento nas áreas que sofrerão a ação do berceau.
Apóie o berceau na chapa, vá balançando e ao mesmo tempo empurrando-o
para frente, acompanhando os traços paralelos.
Depois de passar o berceau por toda a placa, faça outros traços com a caneta
e que sejam inclinados aos traços já feitos. Repita a ação do berceau com esses
traços. Depois, faça traços perpendiculares aos primeiros traços feitos e repita o
processo com o berceau. Depois de umas vinte passadas do berceau na placa,
repare que ela ficou toda áspera. Para saber se a placa foi “berçada” o suficiente,
faça uma impressão e observe se a estampa ficou um retângulo bem escuro. Se
algumas áreas ficaram manchadas, há a necessidade de passar mais o berceau.
O próximo passo é fazer um desenho na placa usando o lápis, destacando as
áreas que serão trabalhadas as figuras. Comece raspando as áreas destacadas
usando o raspador. Depois, pingue umas gotas de óleo na área raspada e alise com
o brunidor. Com o raspador e brunidor vá trabalhando em toda a placa, fazendo
aparecer as figuras. Quanto mais às áreas estiverem brunidas (alisadas), menos vai
reter a tinta e conseqüentemente mais clara ficará a área na impressão.
Além do berceau para realizar a maneira negra, alguns artistas preparam a
chapa como se fossem fazer uma água-tinta e colocam no ácido por bastante
tempo. Depois, utilizam-se do raspador e brunidor para realçar algumas áreas da
placa. Essa técnica é usualmente conhecida como “Falsa Maneira Negra”, o
resultado é uma impressão que lembra a maneira negra, só que não tem aquele
aspecto “aveludado” deixado pelo berceau. Goya realizou algumas gravuras com
essa técnica:
Prepare a placa como se fosse fazer uma água-tinta, mas deixe-a no
mordente por 15 minutos. Retire o breu e repita o processo. Faça uma prova para
certificar-se que está totalmente escurecida, caso contrário, realize o processo
novamente.
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Trabalhe sobre a gravação com o raspador e o brunidor como na maneira
negra tradicional.
5) Rebaixamento (relevo)
Para utilizar essa técnica, desengordura-se a placa previamente polida, e
cobre-se com cera ou esmalte todas as áreas que se deseja em alto relevo. Com o
verso da placa protegido, coloca-se de molho no percloreto de ferro por
aproximadamente 10 horas ou até que a chapa esteja visualmente rebaixada.
Essa técnica permite a impressão sem tinta, onde o resultado é parecido com
uma marca d’água.
6) Verniz Mole
A matriz é coberta com uma camada de cera mole. Coloca-se uma folha de
papel sobre a chapa, fazendo o desenho desejado com qualquer ponta. Ao retirar a
folha de papel percebe-se que a cera aderiu as linhas do desenho, possibilitando a
ação do ácido nas áreas expostas do metal. O resultado são linhas irregulares. Esta
técnica pode ser utilizada para transferirem a matriz diversas texturas, como por
exemplo, folhas secas, tecidos, digitais etc.
7) Buril
Buril ou talho doce é uma técnica que o gravador age diretamente na placa
utilizando diversos tipos de buris. O buril retira filetes de metal da placa deixando
sulcos. Serão nos sulcos que a tinta irá penetrar e após a impressão resultará um
trabalho com diversas tonalidades obtidas com o distanciamento, a aproximação e o
cruzamento de linhas.
São chamados buris as ferramentas que têm um cabo de madeira e
apresentam pontas de diversos formatos (oval, losango etc.), dependendo do
resultado que se pretende obter escolhe-se a peça mais adequada.
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Após a preparação da chapa (desoxidação, polimento, etc.) esta deve ser
apoiada em um material áspero (preferencialmente couro) para que não escorregue
no momento da gravação:
“A força que o gravador vai exercer sobre o buril é concentrada na palma da mão onde se fixa o cabo que por sua vez irá impulsionar a ponta do buril. Preso este ao metal, fará ceder o cobre, metal macio, pela ação do metal duro, o aço do buril." (JORGE, 1986)
Além do buril, outras ferramentas são utilizadas para auxiliarem na produção
da matriz. Por exemplo, quando acontece um traço indesejado, o gravador pode
rebaixar a área que está o traço com uma ferramenta chamada raspador. Depois, há
o alisamento da área com outra ferramenta que é o brunidor. O raspador também é
utilizado para eliminar algumas rebarbas que aparecem durante a gravação. O
processo da impressão da técnica do buril é o mesmo da água-forte e da ponta-
seca.
8) Lavis
Este processo consiste em aplicar ácido nítrico sobre a chapa nua. A
diferença do grão não só se consegue com os diversos graus do ácido, mas com o
maior e menor tempo em que o metal é exposto à ação do mordente.
Convém, apenas, passada a pincelada de ácido sobre a chapa, mergulhá-la
na água, a fim de evitar um ataque exagerado. Quando se quer um valor mais
escuro repete-se a operação. Para esta aplicação usam-se pincéis com cerdas de
vidro.
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Processo de impressão
É simples o processo de impressão da gravura da em metal, basta
compreender que a área gravada cria
sulcos na placa, é ali que a tinta irá se fixar.
Antes de entintar a chapa de metal, é
importante colocar a folha destinada à
impressão em uma banheira com água,
pois ela deve estar úmida para passar pela prensa.
Espalha-se a tinta de gravura em metal, previamente misturada com óleo de
amêndoas, com um rolinho por toda a superfície gravada da placa. Depois disso, o
excesso de tinta é retirado com papel jornal em branco. O papel é passado na chapa
em movimentos circulares bem sutis, para que a tinta dos sulcos não se desprenda,
apenas a tinta que está na superfície da chapa deverá sair.
Feito esse processo, a folha de impressão é retirada do molho e enxugada,
para que não crie marcas d’água na passagem pela prensa. Coloca-se a matriz
sobre a cama (berço) e a folha úmida em cima. Pode colocar uma chapa de
radiografia para proteger a folha do feltro da prensa, e está pronto!
Cama
Para que a matriz não “dance” durante o processo de impressão utilizamos a
cama ou berço.
Marque em um papel maior que a folha de impressão as margens da folha
que você usará na tiragem. Centralize a matriz e marque as margens dela também.
Dessa forma você saberá onde colocar a matriz e em cima a folha de impressão.
Outra forma é vazar a abertura da matriz, e assim usar a cama como uma
máscara por cima da matriz.
A cama é de extrema importância na realização da tiragem, se não utilizada,
as cópias não ficarão igualmente no mesmo lugar da folha. As gravuras em cores
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também se beneficiam da cama, que servirá como registro para que não haja
desencaixe na impressão.
O Vocabulário da Gravura
Numeração:
A numeração da gravura é feita por uma fração. O numerador indica o
número do exemplar e o denominador, o total da tiragem.
Além da edição normal, o artista pode fazer uma especial, em papel diferente
ou em outra cor. Nesses casos, esta edição será numerada em algarismos romanos.
Abaixo da estampa o artista, tradicionalmente, coloca a sigla correspondente
à gravura e logo ao lado a numeração. No caso da tiragem oficial, não se coloca
sigla, apenas a numeração fracionária. Centralizado e entre aspas é posto o título da
gravura. E na outra extremidade fica a assinatura e a data do trabalho.
Siglas:
n P.A. (prova do artista): Executa a tiragem proposta, o artista imprime
certo número de gravuras a mais, geralmente 6 ou 10% do total da tiragem,
numeradas em algarismos romanos, que constituem suas provas.
n P.C. (prova de cor): Orienta a aplicação da cor e as modificações que
devem ser feitas antes de iniciar a tiragem.
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n P.E. (prova de estado): Provas tiradas para demonstrar o desenrolar da
execução da matriz e orientar as correções ou alterações a serem feitas, até que
esteja pronta para impressão.
n P.I. (prova do impressor): Em gravuras estrangeiras a convenção
usada não é P.I., mas bon à tirer. É a gravura que finalmente está com a matriz e a
tinta perfeitamente acertadas. É a prova que o artista aprovou a edição a partir
desse exemplar.
n IMP: Sigla que indica que foi o próprio artista que imprimiu a gravura.
Quando é uma impressora que a executa, é recomendável que esta coloque seu
selo em relevo cego em uma das bordas do papel.
n H.C. (hors commerce): Exemplar fora de mercado.
n B.P.I. (boa para imprimir): a editora tem esse exemplar arquivado, para
efeito de autenticidade.
n PAP e P.Exp. (provas de apresentação e exposição): provas utilizadas
para lançamento de uma edição.
Para a edição de uma segunda tiragem, coloca-se a indicação “II” ou “B”
antes da sigla/numeração.
Sobre o papel
O papel é uma substância hidrossolúvel, isto é, tem tendência natural a
absorver a água da atmosfera, propriedade que lhe garante maciez e flexibilidade,
mas também pode determinar sua destruição, conforme seja exposto a condições
adversas de temperatura e umidade. Mantido em uma atmosfera muito seca por
longo período de tempo, ele se torna quebradiço, e pode mesmo se desagregar.
O clima no sul do Brasil não costuma ser acentuadamente seco e quente, o
que livra o papel aqui de se tornar quebradiço. Por outro lado, apresenta períodos de
grande umidade relativa do ar, que amolece e enruga as folhas, agindo também na
degeneração da montagem e da moldura e favorecendo o surgimento e proliferação
de bactérias e fungos.
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A temperatura ideal para o papel é de 20 graus centígrados, embora o
aumento ou a diminuição de uma dezena de graus ainda seja tolerável.
O papel colocado perto de lareiras, estufas, lâmpadas elétricas ou atrás de
vidros que recebem raios solares diretamente tem sua vida útil muito reduzida.
A iluminação é necessária para a contemplação dos trabalhos, mas deve ser
administrada. As radiações da luz agem sobre diversas substâncias ou impurezas
do papel (ácidos, resinas, colas), causando o rompimento das fibras, modificação da
coloração (branqueamento ou amarelamento) e alteração das tonalidades das tintas
empregadas.
O rodízio entre as obras expostas pode ser um método de atenuar os danos
que podem surgir pela exposição à luz.
Cuidados com a gravura
A gravura deve ser segurada pelas margens, apenas com o indicador e o
polegar das duas mãos.
Quando guardadas umas sobre as outras, é importante que seu dono as
separe com papel japonês, para proteger a superfície impressa.
Para emoldurar deve-se usar apenas cola de origem animal. As outras colas
podem deixar marcas irreversíveis.
O vidro é essencial para a proteção da gravura, mas ele não deve tocar a
superfície do papel, pois a condensação de umidade dentro da moldura pode causar
manchas. Um passe-partout espesso, que permite alguns milímetros entre a
superfície do trabalho e o vidro, é importante para a ventilação e ao mesmo tempo
absorve a umidade. E é importante deixar todo o papel da gravura a mostra, pois
assim não ficará nenhuma “janela” amarelecida pela exposição desigual à luz.
A parede pode transmitir umidade ao trabalho nela pendurado. Nesse caso,
quatro fatias de rolha, colocadas nos cantos do verso do quadro garantem a
circulação do ar e isolam a umidade.
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Em caso de ataque de fungos, bactérias, traças ou outros insetos, o melhor é
procurar a ajuda de um bom restaurador. A maioria dos problemas causados pelo
tempo pode ser reversível.
Bibliografia recomendada:
BUTI, Marco LETYCIA, Anna. Gravura em Metal. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo/Imprensa Oficial do Estado, 2002.
CAMARGO, Iberê. A Gravura. Porto Alegre: Saga-DC Luzzatto, 1992.
FARJADO, Elias. Oficinas: Gravuras. RJ. Editora Senac. 1999.
JORGE, Alice. Técnicas da gravura artística. Livros Horizonte, 1986.
MARTINS, Carlos. Introdução do conhecimento da gravura em metal. Rio de
Janeiro: Solar Grandjean de Montigny, 1981.
Referências:
CAMARGO, Iberê. A Gravura. Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 1992.
JORGE, Alice. Técnicas da gravura artística. Livros Horizonte, 1986.
WEBSTER, Maria Helena. Gravuras compreensão e conservação. Porto Alegre: Webster Arte, 1984.
Gravura em metal. Disponível em: <http://www.gravurarte.hpg.com.br>. Acessado em: jan. 2009.