Grande Porte - COBOL Level 1 - Versão 2.3.5

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COBOL Level 1

Verso 2.3.5 PDF liberado em 26/04/2015

Fique atento para novas verses em nosso site.

Sobre o autor

Prof. Nelson Goncalves de Oliveira

Cientista da Computaco pelo IMES-SCS,

Especialista em Telecomunicaces pela

FAAP-SP, mestrando em cincia da

computaco pela UFAbc-sp.

Iniciou a carreira como desenvolvedor de

software em 1987, especializando-se em

COBOL para Mainframes IBM.

Professor universitrio Desde 2000,

leciona diversas disciplinas nos cursos de

Cincia da Computaco e Informtica.

fundou a Grande Porte em 2008 com o

objetivo de difundir essa experincia para

o mercado.

O COBOL tem aberto as portas de diversas empresas para os nossos

alunos e, mesmo aps 55 anos de

existncia, continua firme e forte

suportando globalmente o comrcio

mundial.

,

, ,

,

,

[email protected]

Parte

A Almirante Grace Murray Hopper (1906 1992) foiuma das primeiras programadoras do sistema Haward Mark Ie foi a criadora do primeiro compilador para uma linguagem deprogramao de computadores. Criou a Linguagem de

programao FLOW-MATIC, que serviu como base para acriao da linguagem COBOL, participando ativamente davalidao da primeira verso desta linguagem.

Verso 2.3.5

Parte 1


3

1

Antes de iniciarmos, vamos conversar sobre os tpicos apresentados na

capa desta parte. Isso importante para que seu instrutor e seus colegas saibam como est seu conhecimento sobre o assunto e se voc precisa ou pode fornecer ajuda aos colegas e instrutor.

O que voc j sabe ?

O que voc no sabe ?

Porque importante conhecer estes tpicos ?

Quais so os seus temores ?

O que voc considera difcil ?

Depois de falar sobre o assunto com seus colegas e instrutor, escreva,

desenhe, rabisque, diga algo sobre o que voc vai fazer para dominar esses tpicos. Comprometa-se!

Trocando Ideias agora que voc fala !!

Preparation

Reflexo aqui que voc se compromete !!

Parte 1


4

A XPTO consultoria em desenvolvimento de software uma empresa

especializada no desenvolvimento de solues informatizadas para seus clientes.

Suas solues atendem as mais diversas plataformas de Hardware e Sistemas

Operacionais, tais como Mainframe (Z/OS), AS/400 (OS/400), RISC (UNIX), PC

(Windows/Linux), Tablets (Android/iOS), bem como aplicaes para a Internet.

Suas solues de software so tambm desenvolvidas nas mais diversas

linguagens de programao, tais como COBOL, Java, C#, C/C++, HTML, ASP.NET,

etc.

Voc o mais novo estagirio da XPTO e, portanto passar por esse programa

de treinamento em COBOL, junto com o TSO e a linguagem JCL, utilizados na

plataforma mainframe. Todo o conhecimento de lgica de programao que voc

possui ser usado neste treinamento.

Chama-se plataforma Mainframe ao computador de Grande Porte da IBM para

processamento de transaes. utilizado por grandes empresas e est vivendo uma

fase de crescimento, apesar da dificuldade de se encontrar mo de obra qualificada. A

linguagem de programao mais utilizada nesta plataforma o COBOL. Criada no fim

da dcada de 1950 a linguagem mais importante nesta plataforma, de fcil

compreenso por ser parecida com o ingls corrente. Este ser o foco de seu

treinamento.

Ento vamos l, bons estudos e tenham muita dedicao.

Presentation

Consultoriaem

Desenvolvimento

deSoftware

Histria Conheca a xpto !!,

Parte 1


5

1

Origens

O COBOL foi criado em 1959 pelo CODASYL (Conference on Data Systems

Language), um dos trs comits propostos numa reunio no Pentgono em Maio de

1959, organizado por Charles Phillips do Departamento de Defesa dos Estados

Unidos. O CODASYL foi formado para recomendar as diretrizes de uma linguagem de

programao para negcios. Foi constitudo por membros representantes de seis

fabricantes de computadores e trs rgos governamentais, a saber:

Burroughs Corporation

IBM

Minneapolis-Honeywell (Honeywell Labs)

RCA

Sperry Rand

Sylvania Electric Products

Fora Area dos Estados Unidos

David Taylor Model Basin

Agncia Nacional de Padres (National Bureau of Standards ou NBS).

Este comit foi presidido por um membro do NBS. Um comit de Mdio Prazo e

outro de Longo Prazo foram tambm propostos na reunio do Pentgono. Entretanto,

embora tenha sido formado, o Comit de Mdio Prazo nunca chegou a funcionar; e o

Comit de Longo Prazo nem chegou a ser formado. Por fim, um subcomit do Comit

de Curto Prazo desenvolveu as especificaes da linguagem COBOL. Este subcomit

era formado por seis pessoas:

William Selden e Gertrude Tierney da IBM

Howard Bromberg e Howard Discount da RCA

Vernon Reeves e Jean E. Sammet da Sylvania Electric Products

Este subcomit completou as especificaes para o COBOL no fim do ano de

1959. Elas foram inspiradas em grande parte pela linguagem FLOW-MATIC inventada

por Grace Murray Hopper, e pela linguagem COMTRAN da IBM inventada por Bob

Bemer.

As especificaes foram aprovadas pelo CODASYL. A partir da foram

aprovadas pelo Comit Executivo em Janeiro de 1960, e enviadas grfica do

governo, que as editou e imprimiu com o nome de COBOL 60. O COBOL foi

desenvolvido num perodo de seis meses, e continua ainda em uso depois de mais de

50 anos.

TeoriaIntroduo linguagem cobol

Parte 1


6

Grace Murray Hopper

Grace Hopper foi uma analista de sistemas da marinha americana nas

dcadas de 1940 e 1950, criadora da linguagem de programao FLOW-MATIC, hoje

extinta. Como sua linguagem serviu como base para a criao do COBOL, atribui-se

ela o ttulo de Me do COBOL. (equivocadamente) de autoria de Hopper a

inveno da palavra "bug", usada para designar uma falha em um cdigo-fonte, devido

a uma traa que ela encontrou esmagada em um rel do computador UNIVAC MARK

II.

FLOW-MATIC

A linguagem FLOW-MATIC, originalmente conhecida como B-0 (Business

Language version 0), foi a primeira linguagem de processamento de dados parecida

com o idioma ingls. Ela foi desenvolvida para o UNIVAC I da Remington Rand por

Grace M. Hopper.

Grace havia observado que os usurios da rea de negcios no se sentiam

confortveis com a notao matemtica exigida pelo FORTRAN, que foi a primeira

linguagem de programao de alto nvel, significando FORmula TRANslator (Tradutor

de Frmulas). No final de 1953 ela props que os problemas de processamento de

dados deveriam ser expressos usando palavras-chave em ingls, mas a gesto da

Rand considerava a ideia invivel. No incio de 1955, ela e sua equipe escreveram

uma especificao para uma linguagem de programao com essas caractersticas e

implementaram um prottipo. O compilador do FLOW-MATIC tornou-se publicamente

disponvel no incio de 1958 e foi substancialmente completado em 1959.

O FLOW-MATIC foi a primeira linguagem de programao a expressar suas

operaes usando comandos em ingls, foi o primeiro sistema que separou a

descrio dos dados das operaes. Sua linguagem de definio de dados, diferente

Almirante Grace Murray Hopper 1906 1992

1 bug (inseto = erro) de computador

Parte 1


7

1dos comandos de execuo, no eram em ingls, em vez disso, as estruturas de

dados eram definidas preenchendo formulrios pr-impressos.

O FLOW-MATIC foi a maior influncia no projeto do COBOL. Muitos de seus

elementos foram incorporados ao COBOL, tais como:

Definio dos arquivos em detalhes, separando em arquivos de entrada

(INPUT) e sada (OUTPUT).

Qualificao dos nomes de dados (clusulas IN e OF)

Clusulas IF END OF DATA (AT END) na operao de leitura (READ) de

arquivos

Constante figurativa ZERO (originalmente ZZZ...ZZZ, onde a quantidade de Z's

indicava a preciso)

Dividir o programa em sees, separando diferentes partes dos programas. O

FLOW-MATIC inclua as sees COMPUTER (ENVIRONMENT DIVISION),

DIRECTORY (DATA DIVISION) e COMPILER (PROCEDURE DIVISION).

CONTRAM

A linguagen COMTRAN (COMmercial TRANslator) uma antiga linguagem de

programao desenvolvida na IBM. Seu objetivo era ser uma linguagem de

programao comercial equivalente a linguagem de programao cienttica FORTRAN

(FORmula TRANslator). Ela serviu como impulsionadora da linguagem COBOL. foi

desenvolvida em 1957 por Bob Bemer (Robert William Bemer 1920 2004), foi

influenciada pelo FLOW-MATC e influenciou o COBOL. O CONTRAM foi a primeira

linguagem de programao a usar a clusula PIC.

Muitos elementos da COMTRAN foram incorporados ao COBOL, tais como:

Clusula PIC, define o tamanho dos dados e seu tipo

Diviso do cdigo em pargrafos com nomes, sendo possvel pular (GO TO)

para um nome de pargrafo

Clusula AT END nas operaes de arquivos de entrada

Constante figurativa HIGH-VALUE

Retorno ao sistema operacional de um valor numrico quando o programa

encerra. (RETURN-CODE)

COBOL II

O COBOL uma linguagem de alto nvel, isto , semelhante a linguagem

humana. um acrnimo e significa COmmon Business Oriented Language

(Linguagem Comum Orientada aos Negcios). Como seu nome indica, o objetivo

desta linguagem permitir o desenvolvimento de aplicaes comerciais para pessoas

sem conhecimento profundo de computadores. Por isso a linguagem COBOL usa

frases normais da lngua inglesa, e a estrutura de um programa COBOL se assemelha

a um texto com divises, sees, pargrafos e frases em ingls. Uma das

caractersticas importantes do COBOL sua auto documentao: um programador

pode entender um programa COBOL pela simples leitura de sua codificao.

Parte 1


8

O COBOL II foi liberado pela IBM no inicio dos anos 90 e a atual verso

utilizada pelas empresas usurias de computadores de Grande Porte. uma

linguagem poderosa e flexvel para as aplicaes comerciais atuais e permite a

codificao de programas especificados pelas metodologias: Programao

Estruturada, TOP-DOWN e MODULAR.

No COBOL II foram includos comandos para COPY book, PERFORM IN-LINE,

DELIMITADORES DE ESCOPO e os comandos EVALUATE e INITIALIZE entre outros.

O mdulo objeto gerado ficou mais potente, podendo utilizar todas as

facilidades dos sistemas operacionais modernos. Pode-se rodar um programa acima

da linha dos 16 MBytes e com 31 bits de endereamento de memria tornando mais

fcil o desenvolvimento de grandes aplicaes. O compilador foi totalmente reescrito

tendo sido eliminados comandos e instrues obsoletas das verses anteriores,

tratando-se de um compilador novo, o COBOL II apresenta algumas melhorias em

relao ao antigo permitindo uso mais eficiente dos recursos, como maior facilidade de

depurao BATCH e novo formato das listagens de compilao.

Grace Hopper em 1960 com o manual da

1 verso do COBOL

Parte 1


9

1

a modalidade de processamento onde uma coleo de registros de um ou

mais arquivos de entrada processada e um ou mais arquivos de sada so gravados.

No h interao com o usurio, uma vez iniciado um programa batch, ele s termina

quando todos os dados de entrada foram processados ou quando acontecer um erro

de processamento.

Os algoritmos desenvolvidos para esta modalidade de processamento tm o

seguinte aspecto:

algoritmo batch

execute rotina-inicializar

execute rotina-processar at fim dos arquivos de entrada

execute rotina-termino

fim-algoritmo

Na rotina-inicializar, realizamos as seguintes tarefas:

Inicializao das variveis (contadores e acumuladores)

Abertura dos arquivos de entrada e sada

Leitura do primeiro registro dos arquivos de entrada

Na rotina-processar, realizamos as seguintes tarefas:

Seleo de registros para o processamento, pelos operadores

relacionais (=, , >=,

Parte 1


10

O processamento em lotes uma atividade corriqueira, que realizamos toda a

vez que precisamos lidar com um lote de documentos, fichas de inscrio, provas para

corrigir, contas para conferir, etc.

rotina-inicializar Comeamos organizando a mesa onde vamos trabalhar,

zerando a calculadora, abrindo o lote de documentos e pegando o primeiro documento

da pilha.

rotina-processar Enquanto houver documentos na pilha, para cada

documento vamos processando seus dados, contabilizando ocorrncias, acumulando

valores e por ltimo pegamos o prximo documento da pilha.

rotina-termino No final, aliviados pelo trmino do trabalho, fechamos o lote,

exibimos o resultado do processamento e avisamos que acabou.

Exemplo de processamento em lote (batch)

Parte 1


11

1

Objetivo do Programa

Calcular o valor a receber de vrios funcionrios, com base na quantidade de

horas trabalhadas, com salrio fixo de R$ 25,00 por hora.

Macro-Fluxo

Observao

A quantidade de horas trabalhadas pelos funcionrios est gravada em uma

SYSIN. O programa EEXXNN01 l todas as horas gravadas na SYSIN, e para cada

uma delas, calcula o salrio e o exibe na SYSOUT.

Alm disso, tambm deve ser exibido o nmero de salrios que foram

calculados e a soma de todos os salrios.

A SYSIN (SYSTEM INPUT) lida com o comando ACCEPT, que carrega na

varivel informada o dado lido. Exemplo:

ACCEPT QTDHSTRAB FROM SYSIN

A SYSOUT (SYSTEM OUTPUT) gravada com o comando DISPLAY, que

exibe constantes e valores de variveis informadas. Exemplo:

DISPLAY "TOTAL DE FUNCIONARIOS LIDOS.: " CONTFUNC

EXEMPLO PROCESSAMENTO BATCH

SYSIN

SYSOUT

EEXXNN01

Parte 1


12

JOB de Execuo

Observe a SYSIN, onde as horas trabalhadas esto informadas. O ltimo valor

0000 um indicador de que no h mais horas para calcular o salrio. comum

utilizar um valor previamente combinado para indicar o trmino dos dados da SYSIN,

essa tcnica conhecida como SENTINELA. 11234567892123456789312345678941234567895123456789612345678971234567898

12345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890

//GPXXNNE1 JOB 'SEUNOME',MSGCLASS=X,CLASS=C,NOTIFY=GPXXNN,TIME=(0,20)

//*******************************************************************

//JOBLIB DD DSN=GP.GERAL.LOADLIB,DISP=SHR

//STEP1 EXEC PGM=EEXXNN01

//SYSIN DD *

0150

0085

0180

0025

0090

0125

0070

0000

//*

Programa COBOL

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

*--------------------------------------------------------------*

* EXEMPLO 01 - COBOL LEVEL 1 *

*--------------------------------------------------------------*

* OBJETIVO : CALCULAR O VALOR A RECEBER DE VARIOS FUNCIONARIOS *

* COM BASE NA QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS, COM *

* SALARIO FIXO DE R$ 25,00 POR HORA. *

*--------------------------------------------------------------*

IDENTIFICATION DIVISION.

*--------------------------------------------------------------*

PROGRAM-ID. EEXXNN01.

AUTHOR. GRACE.

*--------------------------------------------------------------*

ENVIRONMENT DIVISION.

*--------------------------------------------------------------*

CONFIGURATION SECTION.

SPECIAL-NAMES.

DECIMAL-POINT IS COMMA.

INPUT-OUTPUT SECTION.

*--------------------------------------------------------------*

DATA DIVISION.

*--------------------------------------------------------------*

FILE SECTION.

WORKING-STORAGE SECTION.

77 QTDHRSTRAB PIC 9(04).

77 CONTFUNC PIC 9(05).

77 SOMASAL PIC 9(12)V99.

77 SALARIO PIC 9(06)V99.

Sentinela.

e

Parte 1


13

1----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

*--------------------------------------------------------------*

PROCEDURE DIVISION.

*--------------------------------------------------------------*

0000-EEXXNN01.

PERFORM 1000-INICIALIZAR

PERFORM 2000-PROCESSAR

UNTIL QTDHRSTRAB = 0

PERFORM 3000-TERMINO

STOP RUN

.

1000-INICIALIZAR.

MOVE 0 TO CONTFUNC

MOVE 0 TO SOMASAL

PERFORM 1500-LER-SYSIN

.

1500-LER-SYSIN.

ACCEPT QTDHRSTRAB FROM SYSIN

IF QTDHRSTRAB NOT = 0

COMPUTE CONTFUNC = CONTFUNC + 1

END-IF

.

2000-PROCESSAR.

COMPUTE SALARIO = QTDHRSTRAB * 25

COMPUTE SOMASAL = SOMASAL + SALARIO

DISPLAY "*********************************"

DISPLAY "FUNCIONARIO........: " CONTFUNC

DISPLAY "QTDE. HORAS TRAB...: " QTDHRSTRAB

DISPLAY "SALARIO............: " SALARIO

DISPLAY "*********************************"


.

3000-TERMINO.

DISPLAY "*-------------------------------------------------*"

DISPLAY " TOTAL DE FUNCIONARIOS LIDOS.: " CONTFUNC

DISPLAY "*-------------------------------------------------*"

DISPLAY " SOMA DOS SALARIOS A PAGAR...: " SOMASAL

DISPLAY "*-------------------------------------------------*"

DISPLAY "* TERMINO NORMAL DO EEXXNN01 *"

DISPLAY "*-------------------------------------------------*"

.

Parte 1


14

ACCEPT da SYSIN O COBOL foi desenvolvido originalmente para processar arquivos de dados e

ainda usado com esta finalidade. Entretanto, em muitas ocasies existe a

necessidade de interao com o operador do Mainframe. Usamos o comando (verbo)

ACCEPT para receber os dados de entrada por meio de um carto DD do JCL (tratado

no programa COBOL como SYSIN). Exemplo:

12345678911234567892123456789312345678941234567895123456789612345678971234567898

12345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890

//GPXXNNE1 JOB SEUNOME,MSGCLASS=X,CLASS=C,NOTIFY=GPXXNN,TIME=(0,20)

//******************************************************************

//JOBLIB DD DSN=GP.GERAL.LOADLIB,DISP=SHR

//STEP1 EXEC PGM=EEXXNN01

//SYSIN DD *

0150

0085

0180

0025

0090

0125

0070

0000

//*

Abaixo temos um exemplo de ACCEPT da SYSIN:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

ACCEPT QTDHRSTRAB FROM SYSIN Quando a opo FROM omitida o padro FROM SYSIN assumido. Cada vez que o programa passa pela instruo ACCEPT, uma linha da SYSIN

do JCL carregada na varivel QTDHRSTRAB. necessrio colocar no programa COBOL uma condio para parar de ler a

SYSIN. Observe no JCL acima que o ltimo nmero tudo zero. No programa a SYSIN ser lida at que (UNTIL) se encontre o valor zero (0).

Essa tcnica chamada de SENTINELA, pois temos um valor previamente

combinado que indica o trmino da SYSIN. Se isso no for feito, o ACCEPT ler os nmeros da SYSIN at acabar e depois repetir a leitura do ltimo nmero vria vezes, at que o programa pare por TIME OUT, ou seja, acabar o tempo reservado para ele executar.

Teoria Comandos bsicos

Parte 1


15

1DISPLAY

Exibe constantes e/ou variveis num dispositivo de sada. Normalmente o

dispositivo cujo DDNAME SYSOUT. Exemplo:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

.......999-ERRO.

...........DISPLAY "*------------------------------------------*"

...........DISPLAY " MENSAGEM.....: " WS-MSG

...........DISPLAY " FILE STATUS..: " WS-FS

...........DISPLAY "*------------------------------------------*"

...........DISPLAY " TERMINOxANORMALxDOxPROGRAMAx xxxxxxx"

...........DISPLAY "*------------------------------------------*"

...........STOP RUN

............

COMPUTE Realiza operaes aritmticas mais sofisticadas, utilizando o operador de

atribuio = (sinal de igualdade) e uma expresso aritmtica. Exemplo: ----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

COMPUTE WS-CONTADOR = WS-CONTADOR + 1

COMPUTE WS-SALARIO-ANUAL = WS-SALARIO-MES * 12

COMPUTE WS-DIAGONAL = ((2 * WS-LADO ** 2) ** 0,5)

Observe o compute com o nmero 0,5 escrito com vrgula para separar a parte

decimal. Isso s possvel se no pargrafo SPECIAL-NAMES for utilizado a declarao DECIMAL-POINT IS COMMA como ser visto mais adiante.

Os operadores aritmticos possuem prioridades diferentes, como mostra a

tabela abaixo. Quando houver operadores de mesma prioridade, eles sero executados da esquerda para a direita.

Operao Smbolo Prioridade

Parnteses ( ) 0

Potncia ** 1

Multiplicao * 2

Diviso / 2

Adio + 3

Subtrao - 3

Deve haver um espao em branco antes e depois do operador aritmtico e do operador de atribuio. Fique atento ao fato de que as expresses aritmticas devem ser escritas em formato linear. Exemplo, a expresso aritmtica abaixo

= +

+

+

convertida para o formato linear fica

X = A + (B /(C + (D / (E + F))))

Parte 1


16

MOVE Bsico

A instruo MOVE copia o valor de uma constante ou o contedo de uma

varivel para uma ou mais variveis. IMPORTANTE: A instruo no MOVE dados, mas sim faz uma CPIA.

Alinhamento alfabtico ou alfanumrico

Os dados so acomodados na varivel receptora alinhado-se da esquerda para a direita. Se a varivel emissora for maior que a receptora, os caracteres mais a direita, em excesso, sero truncados na varivel receptora. Se a emissora for menor que a receptora os caracteres faltantes para preencher o campo receptor sero preenchidos com SPACES. Exemplo:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

MOVE GRACE HOPPER TO WS-NOME

Alinhamento Numrico

Os dados so acomodados na varivel receptora alinhando-se da direita para a esquerda. Se a varivel emissora for maior que a receptora os dgitos mais a esquerda da varivel emissora sero truncados. Quando a varivel receptora for maior que a emissora ou o valor numrico menor que o tamanho da varivel, ocorre preenchimento com zeros esquerda. Exemplo:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

MOVE 7010,50 TO WS-VALOR

Quando h vrgula na varivel emissora e receptora, separando a parte inteira

da decimal, as vrgulas so alinhadas e depois o move realizado. O que no couber na parte inteira ( esquerda) ou decimal ( direita) truncado.

Exemplos de MOVE:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

MOVE 0 TO WS-CTLIDO

WS-CTGRAVA

WS-CTDESP

MOVE 3.14159 TO WS-PI

MOVE ZEROS TO WS-ACUMULADOR

MOVE SPACES TO WS-MENSAGEM

MOVE ALL - TO WS-LINHA

MOVE N TO WS-FIM

MOVE HIGH-VALUES TO WS-CODCLI

MOVE LOW-VALUES TO WS-CHAVE

G R A C E H O P P E R

WS-NOME

0 0 0 0 0 0 7 0 1 0 5 0

WS-VALOR

Parte 1


17

1As constantes figurativas SPACES, HIGH-VALUES e LOW-VALUES s podem

ser movidas para variveis alfanumricas. A opo ALL move uma constante repetida

vezes at preencher a varivel receptora.

A constante figurativa ZERO, ZEROS ou ZEROES, pode ser movida para

variveis numricas e alfanumricas.

A tabela abaixo mostra quais tipos de variveis podem ter seu contedo

movido para outros tipos de variveis.

LOW-VALUES e HIGH-VALUES

so respectivamente o menor e o maior

valor que se pode armazenar em uma

varivel. Na tabela EBCDIC, que a

tabela de caracteres aceitos pelo

mainframe correspondem ao primeiro e

ltimo valor respectivamente, como mostra

a tabela ao lado:

LOW-VALUES

....

HIGH-VALUES

Parte 1


18

Abaixo temos um trecho de programa COBOL mostrando os diversos tipos de

variveis, alguns MOVEs e o DISPLAY dos valores.

*----------------------------------------------------------------*

WORKING-STORAGE SECTION.

*----------------------------------------------------------------*

* VE VARIAVEL EMISSORA

77 VE-ALFANUMERICO PIC X(10).

77 VE-NUMERICO-INTEIRO PIC 9(10).

77 VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO PIC 9(08)V99.

77 VE-NUMERICO-EDITADO PIC $ZZ.ZZZ.ZZ9,99+.

77 VE-ALFANUMERICO-EDITADO PIC XXBXXBXXBXXBXX.

77 VE-ALFABETICO PIC A(10).

* VR VARIAVEL RECEPTORA

77 VR-ALFANUMERICO PIC X(10).

77 VR-NUMERICO-INTEIRO PIC 9(10).

77 VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO PIC 9(08)V99.

77 VR-NUMERICO-EDITADO PIC $ZZ.ZZZ.ZZ9,99+.

77 VR-ALFANUMERICO-EDITADO PIC XXBXXBXXBXXBXX.

77 VR-ALFABETICO PIC A(10).

*----------------------------------------------------------------*

PROCEDURE DIVISION.

*----------------------------------------------------------------*

MOVE '1A2B3C4D5E' TO VE-ALFANUMERICO

MOVE 123 TO VE-NUMERICO-INTEIRO

MOVE 123,45 TO VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO

MOVE 678,90 TO VE-NUMERICO-EDITADO

MOVE '1A2B3C4D5E' TO VE-ALFANUMERICO-EDITADO

MOVE 'QWERTYUIOP' TO VE-ALFABETICO

DISPLAY '*----------------------------------------------*'

DISPLAY 'CONTEUDO VARIAVEL EMISSORA'

DISPLAY '*----------------------------------------------*'

DISPLAY 'VE-ALFANUMERICO ' VE-ALFANUMERICO

DISPLAY 'VE-NUMERICO-INTEIRO ' VE-NUMERICO-INTEIRO

DISPLAY 'VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO ' VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO

DISPLAY 'VE-NUMERICO-EDITADO ' VE-NUMERICO-EDITADO

DISPLAY 'VE-ALFANUMERICO-EDITADO ' VE-ALFANUMERICO-EDITADO

DISPLAY 'VE-ALFABETICO ' VE-ALFABETICO

*----------------------------------------------------------------*

O comando DISPLAY exibe na SYSOUT as seguintes informaes:

*----------------------------------------------*

CONTEUDO VARIAVEL EMISSORA

*----------------------------------------------*

VE-ALFANUMERICO 1A2B3C4D5E

VE-NUMERICO-INTEIRO 0000000123

VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO 0000012345

VE-NUMERICO-EDITADO $ 678,90+

VE-ALFANUMERICO-EDITADO 1A 2B 3C 4D 5E

VE-ALFABETICO QWERTYUIOP

Parte 1


19

1Foram feitos vrios MOVEs de variveis de um tipo para todos os outros tipo,

as que do erros na compilao esto escritos em vermelho, j as que produzem valores errados esto em azul.

*----------------------------------------------------------------*

MOVE VE-ALFANUMERICO TO VR-ALFANUMERICO

MOVE VE-ALFANUMERICO TO VR-NUMERICO-INTEIRO

MOVE VE-ALFANUMERICO TO VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO

MOVE VE-ALFANUMERICO TO VR-NUMERICO-EDITADO

MOVE VE-ALFANUMERICO TO VR-ALFANUMERICO-EDITADO

MOVE VE-ALFANUMERICO TO VR-ALFABETICO

*----------------------------------------------------------------*

MOVE VE-NUMERICO-INTEIRO TO VR-ALFANUMERICO

MOVE VE-NUMERICO-INTEIRO TO VR-NUMERICO-INTEIRO

MOVE VE-NUMERICO-INTEIRO TO VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO

MOVE VE-NUMERICO-INTEIRO TO VR-NUMERICO-EDITADO

MOVE VE-NUMERICO-INTEIRO TO VR-ALFANUMERICO-EDITADO

MOVE VE-NUMERICO-INTEIRO TO VR-ALFABETICO

*----------------------------------------------------------------*

MOVE VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO TO VR-ALFANUMERICO

MOVE VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO TO VR-NUMERICO-INTEIRO

MOVE VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO TO VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO

MOVE VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO TO VR-NUMERICO-EDITADO

MOVE VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO TO VR-ALFANUMERICO-EDITADO

MOVE VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO TO VR-ALFABETICO

*----------------------------------------------------------------*

MOVE VE-NUMERICO-EDITADO TO VR-ALFANUMERICO

MOVE VE-NUMERICO-EDITADO TO VR-NUMERICO-INTEIRO

MOVE VE-NUMERICO-EDITADO TO VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO

MOVE VE-NUMERICO-EDITADO TO VR-NUMERICO-EDITADO

MOVE VE-NUMERICO-EDITADO TO VR-ALFANUMERICO-EDITADO

MOVE VE-NUMERICO-EDITADO TO VR-ALFABETICO

*----------------------------------------------------------------*

MOVE VE-ALFANUMERICO-EDITADO TO VR-ALFANUMERICO

MOVE VE-ALFANUMERICO-EDITADO TO VR-NUMERICO-INTEIRO

MOVE VE-ALFANUMERICO-EDITADO TO VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO

MOVE VE-ALFANUMERICO-EDITADO TO VR-NUMERICO-EDITADO

MOVE VE-ALFANUMERICO-EDITADO TO VR-ALFANUMERICO-EDITADO

MOVE VE-ALFANUMERICO-EDITADO TO VR-ALFABETICO

*----------------------------------------------------------------*

MOVE VE-ALFABETICO TO VR-ALFANUMERICO

MOVE VE-ALFABETICO TO VR-NUMERICO-INTEIRO

MOVE VE-ALFABETICO TO VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO

MOVE VE-ALFABETICO TO VR-NUMERICO-EDITADO

MOVE VE-ALFABETICO TO VR-ALFANUMERICO-EDITADO

MOVE VE-ALFABETICO TO VR-ALFABETICO

*----------------------------------------------------------------*

Os MOVES que produzem resultados errados, geram os seguintes contedos:

*----------------------------------------------*

RESULTADO DO MOVE DE ALFANUMERICO PARA OUTRAS

*----------------------------------------------*

VR-ALFANUMERICO 1A2B3C4D5E

VR-NUMERICO-INTEIRO 1A2B3C4D55

VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO 2B3C4D5500

VR-NUMERICO-EDITADO $22.334.455,00+

VR-ALFANUMERICO-EDITADO 1A 2B 3C 4D 5E

VR-ALFABETICO 1A2B3C4D5E

Mother of God!

Parte 1


20

Na compilao, as mensagens de erros para os MOVEs invlidos so:

"VE-NUMERICO-INTEIRO (NUMERIC INTEGER)" and "VR-ALFABETICO (ALPHABETIC)" did not follow

the "MOVE" statement compatibility rules. The statement was discarded.

"VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO (NUMERIC NON-INTEGER)" and "VR-ALFANUMERICO (ALPHANUMERIC)" did

not follow the "MOVE" statement compatibility rules. The statement was discarded.

"VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO (NUMERIC NON-INTEGER)" and "VR-ALFANUMERICO-EDITADO

(ALPHANUMERIC-EDITED)" did not follow the "MOVE" statement compatibility rules. The

statement was discarded.

"VE-NUMERICO-NAO-INTEIRO (NUMERIC NON-INTEGER)" and "VR-ALFABETICO (ALPHABETIC)" did not

follow the "MOVE" statement compatibility rules. The statement was discarded.

"VE-NUMERICO-EDITADO (NUMERIC-EDITED)" and "VR-ALFABETICO (ALPHABETIC)" did not follow


"VE-ALFANUMERICO-EDITADO (ALPHANUMERIC-EDITED)" and "VR-NUMERICO-INTEIRO (NUMERIC

INTEGER)" did not follow the "MOVE" statement compatibility rules. The statement was

discarded.

"VE-ALFANUMERICO-EDITADO (ALPHANUMERIC-EDITED)" and "VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO (NUMERIC

NON-INTEGER)" did not follow the "MOVE" statement compatibility rules. The statement

was discarded.

"VE-ALFANUMERICO-EDITADO (ALPHANUMERIC-EDITED)" and "VR-NUMERICO-EDITADO (NUMERIC-

EDITED)" did not follow the "MOVE" statement compatibility rules. The statement was

discarded.

"VE-ALFABETICO (ALPHABETIC)" and "VR-NUMERICO-INTEIRO (NUMERIC INTEGER)" did not follow


"VE-ALFABETICO (ALPHABETIC)" and "VR-NUMERICO-NAO-INTEIRO (NUMERIC NON-INTEGER)" did not

follow the "MOVE" statement compatibility rules. The statement was discarded.

"VE-ALFABETICO (ALPHABETIC)" and "VR-NUMERICO-EDITADO (NUMERIC-EDITED)" did not follow


Parte 1


21

1IF ELSE END-IF

Permite o desvio condicional do fluxo de processamento. Operadores

relacionais e lgicos so usados para montar uma condio, que pode ser verdadeira ou falsa, de acordo com os valores das variveis desta condio.

Abaixo do IF so executadas as instrues se a condio for verdadeira, aps

o ELSE so executadas as instrues se a condio for falsa. Um IF pode ou no ter ELSE. O THEN opcional e raramente usado. No ser usado neste treinamento.

Exemplo:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

XXXXXXXXXXXIF WS-QTDEST < WS-QTDMIN THEN

XXXXXX*-------INSTRUCOES SE CONDICAO FOR VERDADEIRA

XXXXXXXXXXX COMPUTE WS-QTDREP = WS-QTDMAX WS-QTDMIN

XXXXXXXXXXX DISPLAY QUANTIDADE PARA REPOR NO ESTOQUE = WS-QTDREP

XXXXXXXXXXXELSE

XXXXXX*-------INSTRUCOES SE CONDICAO FOR FALSA

XXXXXXXXXXX MOVE 0 TO WS-QTDREP

XXXXXXXXXXX DISPLAY NAO HA NADA PARA REPOR NO ESTOQUE

XXXXXXXXXXXEND-IF

CONDIO As condies podem sem simples (apenas operador relacional) ou complexas (expresses aritmticas, relacionais e lgicas). As tabelas abaixo mostram os operadores relacionais, operadores lgicos e os testes de categoria.

OPERADORES RELACIONAIS

Smbolo Palavra em COBOL

Significado

= EQUAL igual

NOT = NOT EQUAL diferente

< LESS Menor

>= NOT LESS maior ou igual

NOT < NOT LESS maior ou igual

> GREATER maior

NOT GREATER menor ou igual

OPERADORES LGICOS

Operador Significado Prioridade

( ) parnteses 0

NOT NO 1

AND E 2

OR OU 3

OPERADORES DE CATEGORIAS

Teste de Sinal

IS POSITIVE

IS NEGATIVE

IS ZERO

Teste de Classe

IS NUMERIC

IS ALPHABETIC

Parte 1


22

Exemplos:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

XXXXXX*--------------------IF SEM ELSE---------------------*

XXXXXXXXXXXIF WS-SALARIO < 400

XXXXXXXXXXX COMPUTE WS-SALARIO = WS-SALARIO + 200

XXXXXXXXXXX PERFORM 050-IMPRIME-DEMONSTRATIVO

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXX*--------------------IF COM ELSE---------------------*

XXXXXXXXXXXIF WS-MEDIA NOT < 7

XXXXXXXXXXX DISPLAY ALUNO APROVADO COM MEDIA = WS-MEDIA

XXXXXXXXXXXELSE

XXXXXXXXXXX DISPLAY ALUNO REPROVADO COM MEDIA = WS-MEDIA

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXX*--------------------IF ENCADEADO--------------------*

XXXXXXX IF A > B

XXXXXXXXXXX IF A > C

XXXXXXXXXXX IF B > C

XXXXXXXXXXXXXXXXX DISPLAY C B A

XXXXXXXXXXX ELSE

XXXXXXXXXXXXXXXXX DISPLAY B C A

XXXXXXXXXXX END-IF

XXXXXXXXXXX ELSE

XXXXXXXXXXXXXX DISPLAY B A C

XXXXXXXXXXX END-IF

XXXXXXXXXXXELSE

XXXXXXXXXXX IF A > C

XXXXXXXXXXXXXX DISPLAY C A B

XXXXXXXXXXX ELSE

XXXXXXXXXXX IF B > C

XXXXXXXXXXXXXXXXX DISPLAY A C B

XXXXXXXXXXX ELSE

XXXXXXXXXXXXXXXXX DISPLAY A B C

XXXXXXXXXXX END-IF

XXXXXXXXXXX END-IF

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXX*---------------------IF COMPLEXO--------------------*

XXXXXXXXXXXIF R4 = 0 AND R100 NOT = 0 OR R400 = 0 AND R3600 NOT = 0

XXXXXXXXXXX DISPLAY EH BISSEXTO

XXXXXXXXXXXELSE

XXXXXXXXXXX DISPLAY NAO EH BISSEXTO

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXX*------------------IF DE CATEGORIAS------------------*

XXXXXXXXXXXIF WS-SALARIO IS NUMERIC AND

XXXXXXXXXXXXXXWS-NOME IS ALPHABETIC AND

XXXXXXXXXXXXXXWS-TAXA IS POSITIVE

XXXXXXXXXXX PERFORM 150-CALCULA-VALOR

XXXXXXXXXXXELSE

XXXXXXXXXXX DISPLAY REGISTRO INVALIDO

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXX*-----------IF DE TESTE DE MULTIPLO VALORES----------*

XXXXXXXXXXXIF WS-OPCAO = 1 OR 2 OR 3 OR 4 OR 5

XXXXXXXXXXX DISPLAY BOA OPCAO

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXXXXXXXIF WS-VALOR = 2 OR > 3 OR NOT < 4

XXXXXXXXXXX DISPLAY VALOR IDEAL

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXXXXXXXIF WS-OPCAO = 8 OR 9 AND WS-VALOR = 7 OR 9

XXXXXXXXXXX DISPLAY OTIMA COMBINACAO

XXXXXXXXXXXEND-IF

XXXXXX*-----------IF DE EXPRESSAO ARITMETICA---------------*

XXXXXXXXXXXIF WS-SALARIO + WS-BONUS > 5000

XXXXXXXXXXX DISPLAY OTIMO SALARIO, JA PODE CASAR.

XXXXXXXXXXXEND-IF

Parte 1


23

1 PERFORM Bsico

Executa apenas 1 vez o bloco de instrues de um pargrafo ou SECTION.

Exemplos:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8


PERFORM 070-TERMINO

PERFORM com a opo UNTIL

Executa o bloco de instrues de um pargrafo ou SECTION at que uma

determinada situao ocorra.

Se nada for informado, feito o teste da condio ANTES de executar o

pargrafo ou SECTION, mas possvel especificar se o teste deve ser feito antes ou

depois com a opo WITH TEST BEFORE ou WITH TEST AFTER, respectivamente.

Exemplos:

----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7--|-+----8

*

* POR DEFAULT, SERA VERIFICADO A CONDICAO PRIMEIRO E SE

* FOR VERDADEIRA, A ROTINA SERA EXECUTADA

*

PERFORM 030-PROCESSAR

UNTIL FS-VCADPRD = 10

*

* COM A OPCAO WITH TEST BEFORE (DEFAULT)

* O PERFORM FUNCIONA COMO O LACO DE REPETICAO

* WHILE (ENQUANTO)

*

PERFORM 055-IMPRIME-TABUADA

WITH TEST BEFORE

UNTIL WS-CONTADOR > 10

*

* COM A OPCAO WITH TEST AFTER (NAO DEFAULT)

* O PERFORM FUNCIONA COMO O LACO DE REPETICAO

* DO/WHILE (FACA/ENQUANTO), EXECUTANDO A ROTINA

* PRIMEIRO E DEPOIS VERIFICANDO SE PODE EXECUTAR NOVAMENTE

*

PERFORM 080-CALCULA-JUROS

WITH TEST AFTER

UNTIL WS-MES > 12

Parte 1


24

a viso geral do algoritmo em relao aos arquivos de entrada e de sada. Os

smbolos utilizados em macro-fluxo e seu significado so mostrados abaixo:

Smbolo Significado

ou

Arquivo sequencial em fita magntica

Arquivo sequencial em disco

Arquivo indexado em disco

Tabela de um banco de dados relacional

Relatrio (Arquivo para impresso)

Programa

SYSIN (System Input Entrada via JCL)

SYSOUT (System Output Sada via SPOOL)

Teoria MACRO-FLUXO

Parte 1


25

1No Macro-Fluxo os arquivos de entrada (INPUT) ficam acima do programa, e

os de sada (OUTPUT) ficam abaixo. Um macro-fluxo d uma primeira idia do esforo

necessrio para desenvolver o algoritmo. Quanto maior a quantidade de arquivos que

o programa deve manipular, maior deve ser sua complexidade.

Um programa complexo no significa um programa difcil. O termo

complexidade aqui se refere a quantidade de instrues que o programa dever

executar para atingir seu objetivo.

Abaixo temos um exemplo de macro-fluxo onde o arquivo de vendas lido e

gravado um relatrio de comisses a pagar atravs do programa GeraComi.

Arquivo de entrada

(leitura) INPUT

Arquivo de sada

(gravao) OUPUT

vendas

GeraComi

Comissao

Parte 1


26

Responda as questes abaixo, depois pea para

que seu colega as corrija.

1) Dadas as sentenas abaixo, coloque V ou F entre os parnteses, caso a mesma

seja verdadeira ou falsa.

A. ( ) O COBOL foi criado em 1959 pelo CODASYL, mas a primeira verso s saiu

em 1960 com o nome COBOL 60.

B. ( ) Grace Hopper criou a linguagem FLOW-MATIC, que junto com a linguagem

CONTRAM de Bob Bemer, foram as principais linguagens que influenciaram o

COBOL.

C. ( ) O COBOL uma linguagem de baixo nvel (prxima a linguagem de

mquina), parecida com o Assembly, de difcil aprendizagem e altamente

complexa.

D. ( ) COBOL um acrnimo para Completely Over and Beyond Obvius Logic.

E. ( ) No processamento BATCH, uma coleo de registros processada, sem a

interveno do usurio, at que todos os registros terminem ou um erro de

processamento ocorra.

F. ( ) So exemplos de processamento Batch: Pagar uma conta de luz no caixa

eletrnico, consultar o saldo de uma conta corrente via internet, entrevistar um

candidato a uma vaga de emprego e escrever um e-mail solicitando a 2 via de

um boleto.

Practice

Atividade Reviso aos pares

Parte 1


27

12) Coloque entre parnteses qual parte do processamento BATCH essas tarefas so

executadas:

a) rotina-inicializar b) rotina-processar c) rotina-termino

( ) Processamento dos campos numricos pelos operadores aritmticos

(+, -, *, / ou **)

( ) Abertura dos arquivos de entrada e sada

( ) Fechamento dos arquivos de entrada e sada

( ) Exibio de mensagem avisando do trmino normal de processamento

( ) Inicializao das variveis (Contadores e Acumuladores)

( ) Leitura do primeiro registro do arquivo de entrada

( ) Leitura do prximo registro do arquivo de entrada

3) Coloque V ou F se as aes abaixo caracterizam (verdadeiro) ou no (falso) um

processamento batch

( ) O professor corrigindo as avaliaes de uma turma

( ) Um contador registrando no livro fiscal as notas fiscais emitidas por uma

empresa no ms passado

( ) Pagar uma conta de telefone no caixa eletrnico de um banco

( ) Dar baixa no estoque de uma geladeira vendida na loja

( ) Separar do cadastro de clientes aqueles que no compram a mais de 30 dias

Parte 1


28

4) Marque com um X os comandos COBOL com erro de sintaxe ou de lgica,

sublinhando a parte errada.

a. ( ) ACCEPT WS-HORASTRAB FROM SYSOUT

b. ( ) DISPLAY PROCESSADO COM SUCESSO

c. ( ) DISPLAY LIDOS = WS-CTLIDO

d. ( ) DISPLAY ((2 * WS-LADO ** 2) ** 0,5)

e. ( ) COMPUTE WS-DIAGONAL = ((2 * WS-LADO ** 2) ** 0,5)

f. ( ) COMPUTE WS-SALARIO=WS-HORASTRAB*WS-SALARIOHORA

g. ( ) MOVE 25 TO WS-SALARIO-A WS-SALARIO-B WS-SALARIO-C

h. ( ) MOVE WS-SALARIO TO 25

i. ( ) MOVE WS-LADO1 WS-LADO2 WS-LADO3 TO WS-TRIANGULO

j. ( ) IF WS-QTDEST NOT < 1000

k. ( ) IF WS-SALDO IS NUMERIC AND ALPHABETIC

l. ( ) IF WS-SALDO IS POSITIVE OR NEGATIVE

m. ( ) IF WS-TIPOCONTA = CC OR CP OR CI

n. ( ) PERFORM 010-INICIALIZAR 020-PROCESSAR 030-TERMINO

o. ( ) PERFORM 055-CALCULO UNTIL WS-SENTINELA = 0

p. ( ) PERFORM WITHOUT TEST 040-EXIBE-RESULTADO

Parte 1


29

1

Em grupo de at 3 alunos, faa os Macro-fluxos solicitados,

compare com os de seus colegas e anote os corretos.

a) O programa PGMFOPAG processa a folha de pagamento de uma empresa.

Ele ler o arquivo HORARIO (sequencial em disco) e a tabela TABFUNC

(tabela de um banco de dados) e gravar o arquivo FOLHAPAG (sequencial

em fita magntica) e imprimir o relatrio CHEQUES.

b) O programa ATUESTOK atualiza o estoque de uma empresa com base na

movimentao. Ler o arquivo CADANT (sequencial em disco) e o arquivo

MOVESTOK (sequencial em fita magntica) e gravar o arquivo CADATU

(sequencial em disco) e imprimir o relatrio RELOCORR.

Atividade Flip chart

Parte 1


30

Converta a especificao do programa abaixo para

a PROCEDURE DIVISION do COBOL.

Pargrafo 0000-EEXXNN02

Executar o pargrafo 1000-INICIALIZAR

Executar o pargrafo 2000-PROCESSAR

at que a varivel WS-FIM seja igual a S

Executar o pargrafo 3000-termino

Parar o programa

Pargrafo 1000-inicializar

Mover zero para as variveis WS-CONT, WS-CTLIDO

Mover N para a varivel WS-FIM

Executar o pargrafo 1500-LER-SYSIN

Pargrafo 1500-LER-SYSIN

Receber dado da SYSIN e armazenar na varivel WS-TAB

Se a varivel WS-TAB for igual a zero

Mover S para a varivel WS-FIM

Seno

Incrementar de um a varivel WS-CTLIDO

Fim-se

Pargrafo 2000-PROCESSAR

Executar o pargrafo 2500-IMPRIME-TABUADA

at que a varivel WS-CONT seja igual a dez

Mover zero para a varivel WS-CONT

Executar o pargrafo 1500-LER-SYSIN

Pargrafo 2500-IMPRIME-TABUADA

Incrementar de um a varivel WS-CONT

Multiplicar as variveis WS-CONT e WS-TAB dando WS-PROD

Exibir WS-TAB X WS-CONT = WS-PROD

Pargrafo 3000-TERMINO

Exibir Quantidade de nmeros lidos = WS-CTLIDO

Exibir TERMINO NORMAL DO EEXXNN02

Trabalhe em duplas TEXTO COBOL

Parte 1


31

1

0000-EEXXNN02.


PERFORM 2000-PROCESSAR UNTIL WS-FIM = "S"


STOP RUN

.

1000-INICIALIZAR.

.

1500-LER-SYSIN.

.

2000-PROCESSAR.

.

2500-IMPRIME-TABUADA.

.

3000-TERMINO.

.

Parte 1


32

Converta o programa COBOL abaixo para texto.

0000-EEXXNN03.


PERFORM 2000-PROCESSAR UNTIL WS-FIM = "S"


STOP RUN

.

1000-INICIALIZAR.

MOVE "N" TO WS-FIM

MOVE 0 TO WS-CTLIDO


.

1500-LER-SYSIN.

ACCEPT WS-NUM FROM SYSIN

IF WS-NUM = 0

MOVE "S" TO WS-FIM

ELSE

COMPUTE WS-CTLIDO = WS-CTLIDO + 1

END-IF

.

2000-PROCESSAR.

MOVE 1 TO WS-CONT

MOVE 0 TO WS-SOMA

PERFORM 2500-CALCULA UNTIL WS-CONT > WS-NUM

DISPLAY A SOMA DOS NATURAIS ATE WS-NUM " = " WS-SOMA


.

2500-CALCULA.

COMPUTE WS-SOMA = WS-SOMA + WS-CONT

COMPUTE WS-CONT = WS-CONT + 1

.

3000-TERMINO.

DISPLAY "TOTAL DE NUMEROS LIDOS = " WS-CTLIDO

DISPLAY "TERMINO NORMAL DO EEXXNN03"

.

Trabalhe em duplas COBOL TEXTO

Parte 1


33

1Pargrafo 0000-EEXXNN03.

Executar o pargrafo 1000-inicializar

Executar o pargrafo 2000-processar at que WS-FIM seja S

Executar o pargrafo 3000-termino

Parar o programa

Pargrafo 1000-INICIALIZAR.

Pargrafo 1500-LER-SYSIN.

Pargrafo 2000-PROCESSAR.

Pargrafo 2500-calcula.

Pargrafo 3000-TERMINO.

Parte 1


34

Objetivo do Programa

O Departamento Financeiro do Banco DOPOLVO S.A. precisa de um programa para simular emprstimos aos seus clientes.

Os dados dos diversos emprstimos sero fornecidos via SYSIN e lidos pelo

programa GPXXNN01, que dever calcular o valor da parcela de cada emprstimo a partir da frmula abaixo, onde vp o valor da parcela, ve o valor do emprstimo, j o juros e n a quantidade de parcelas.

=

100

1 1

(1 +

100)

= ( / 100) / (1 1 / (1 + / 100) )

Macro-Fluxo

Performance

Todos Juntos PROJETO 1

SYSIN

SYSOUT

GPXXNN01

Parte 1


35

1Layout da SYSIN

Nome do Registro WS-REG-SYSIN

Nome da Varivel

Tipo e

Tamanho

do Dado

Descrio do Dado

WS-NUM-SIMULACAO 9(04) Nmero da Simulao

WS-VAL-EMPRESTIMO 9(06)V99 Valor do Emprstimo

WS-JUROS 9(02)V99 Percentual de Juros Compostos ao Ms

WS-QTD-PARCELAS 9(02) Quantidade de Parcelas

Layout da SYSOUT

O resultado do processamento ser exibido na SYSOUT pela instruo

DISPLAY. Para cada simulao de emprstimo exibir os seguintes dados:

11234567892123456789312345678941234567895

12345678901234567890123456789012345678901234567890

**************************************************

NUMERO DA SIMULACAO.....: 9999

VALOR DO EMPRESTIMO.....: 99999999

JUROS...................: 9999

QTDE. DE PARCELAS.......: 99

VALOR DA PARCELA ........: 99999999

VALOR TOTAL.............: 9999999999

**************************************************

No final do processamento, exibir o seguinte resumo:

11234567892123456789312345678941234567895

12345678901234567890123456789012345678901234567890

**************************************************

TOTAL DE SIMULACOES LIDAS........: 9999

TOTAL DE SIMULACOES PROCESSADAS..: 9999

**************************************************

Bem como a frase:

11234567892123456789312345678941234567895

12345678901234567890123456789012345678901234567890

**************************************************

* TERMINO NORMAL DE PROCESSAMENTO DO GPXXNN01 *

**************************************************

Parte 1


36

Observao

O pargrafo principal chama os pargrafos inicializar, processar e trmino, formando a seguinte hierarquia de pargrafos:

JOB de Execuo

O dados para realizao da simulao do emprstimo podem ser vistas na SYSIN. Observe a ltima simulao com tudo zero (sentinela), que indicar ao programa que no h mais simulaes para processar:

11234567892123456789312345678941234567895123456789612345678971234567898

12345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890

//GPXXNN01 JOB 'SEUNOME',MSGCLASS=X,CLASS=C,NOTIFY=GPXXNN,TIME=(0,20)

//*******************************************************************

//STEP1 EXEC PGM=GPXXNN01

//STEPLIB DD DSN=GP.GERAL.LOADLIB,DISP=SHR

//SYSIN DD *

000100100000100010

000200400000080015

000308000000150050

000410000000040060

000000000000000000

//*

0000-PRINCIPAL

1000-INICIALIZAR 2000-PROCESSAR 3000-TERMINO

1500-LER-SYSIN 1500-LER-SYSIN

ACCEPT

0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0

WS-REG-SYSIN

Parte 1


37

1

Orientao para processamento

Pargrafo Principal (0000-GPXXNN01)

Executa o pargrafo 1000-INICIALIZAR

Executa o pargrafo 2000-PROCESSAR

at que o registro lido na SYSIN seja o sentinela

Executar o pargrafo 3000-TERMINO

Encerrar o programa

Pargrafo 1000-INICIALIZAR Mover zero para os contadores

contador de simulaes lidas contador de simulaes processadas

Executar o pargrafo 1500-LER-SYSIN Pargrafo 1500-LER-SYSIN

Ler um registro na SYSIN (ACCEPT) Se o registro no for tudo zero Somar 1 ao contador de Simulaes lidas

Pargrafo 2000-PROCESSAR Calcular o valor da parcela do emprstimo Calcular o valor da soma das parcelas

Exibir os dados na SYSOUT Somar 1 ao contador de simulaes processadas Executar o pargrafo 1500-LER-SYSIN

No pargrafo 3000-TERMINO fazer: Exibir o resumo do processamento Exibir frase de trmino normal

Com base nesta especificao de programa, escreva nas pginas seguintes a

PROCEDURE DIVISION do programa COBOL que atenda a necessidade do Banco

DOPOLVO S.A.

Parte 1


38

Parte 1


39

1

Parte 1


40

Avaliao Ento...Como foi ?!?

Estou fera!

Fiz Certo!

Muito Bom Bom regular ruim Muito ruim

Parte

O que um Mainframe?

um computador de Grande Porte. Nos anos70 e 80 quando quase todos os computadores eram

grandes, o termo Mainframe era usado para sereferir a diferentes sistemas de computadores. Hojea maioria desses sistemas se foram, e o termoMainframe quase sempre se refere aoscomputadores IBM zSeries. De agora em diante

quando falarmos sobre Mainframes, estaremosfalando da zSeries.

David Stephens What on earth is a Mainframe?

IBM System Z10

Verso 2.3.5

Parte 2


3

2

Antes de iniciarmos, vamos conversar sobre os tpicos apresentados na capa desta parte. Isso importante para que seu instrutor e seus colegas saibam como est seu conhecimento sobre o assunto e se voc precisa ou pode fornecer ajuda aos colegas e instrutor.

O que voc j sabe ?

O que voc no sabe ?

Porque importante conhecer estes tpicos ?

Quais so os seus temores ?

O que voc considera difcil ?

Depois de falar sobre o assunto com seus colegas e instrutor, escreva,

desenhe, rabisque, diga algo sobre o que voc vai fazer para dominar esses tpicos. Comprometa-se!

Trocando Ideias agora que voc fala !!

Preparation

Reflexo aqui que voc se compromete !!

Parte 2


4

Vamos agora acessar o ambiente mainframe. Em geral, demora uma ou duas

semanas para que seja criado um usurio e senha para o estagirio acessar

mainframe, um processo burocrtico, onde o gerente do estagirio manda e-mail

para a rea de segurana (Security Office), justificando a necessidade do acesso, etc,

etc. Mas aqui na XPTO seu acesso ser imediato. Seu usurio e senha j esto

criados e voc poder acessar agora o ambiente.

Voc poder ter esse ambiente em sua casa. Todo estagirio da XPTO tem um

mainframe virtual chamado Hercules, que poder inclusive ser instalado em seu

notebook ou netpc.

Pratique bastante, pois a XPTO aprecia muito o estagirio que tem

desenvoltura com a interface baseada em caractere do mainframe.

Presentation

Histria O acesso ao Mainframe

Parte 2


5

2

O TSO (Time Sharing Option) um ambiente interativo que compartilha o

tempo do Mainframe com seus usurios, mas o usurio tem a impresso que o nico

a utilizar o Mainframe.

Uma vez conectado (login) ao TSO, o usurio pode excluir, visualizar,

submeter e acompanhar Jobs (servios), alocar, renomear, mover, copiar e excluir

arquivos, e tambm utilizar outros aplicativos do sistema operacional que rodam sob o

TSO como, por exemplo, RACF, HCD, SDSF, Control/M, Endevor etc. O TSO controla

todos estes aplicativos.

O nome Time Sharing Option deriva do fato que quando surgiu nos anos de

1960, tempo compartilhado (time-sharing) era considerada uma caracterstica

opcional, comparado com o padro de processamento em lotes (Batch) da poca.

Ento o TSO era oferecido como uma caracterstica opcional do Sistema Operacional

OS/MVT. Ele se tornou padro como parte do Sistema Operacional MVS em 1974.

TSO/E (E=extentions) uma srie de extenses ao TSO original e a mais usada

hoje em dia. Todos as verses atuais do Sistema Operacional, a famlia Z/OS, tem o

TSO e TSO/E instalados e comum cham-los apenas de TSO.

Teoria finalidade

Parte 2


6

O acesso ao TSO feito por um Software de Telnet (tele network = rede

distncia). Usamos o Tn3270 plus, cujo cone est no desktop.

Um duplo-clique neste cone inicializa o programa, que tem este

aspecto:

No campo Session Name voc pode colocar o seu nome, pois ele apenas

identifica a sesso do Telnet. No campo Host Name coloca-se o nmero IP do

servidor. No campo Telnet Port coloca-se o nmero da porta habilitada no servidor

para a conexo remota. No campo Terminal Time deixar 3279, que o tipo de

terminal que estamos usando. Finalmente pressione o boto connect para se conectar

ao servidor.

Anote aqui o IP e a Porta para se conectar em nosso servidor:

Teoria Login e logoff

IP

PORTSOCKET

Parte 2


7

2

Voc obter a seguinte tela:

Basta pressionar a tecla Esc para ter acesso ao menu de servios do Sistema

Operacional. Digite ento TSO e pressione ENTER para entrar na tela de Login do

TSO.

Informar o seu USERID (identificao do usurio) e pressione ENTER, ento

informe sua senha e pressione ENTER novamente. Quando aparecer os 3 asteriscos,

voc estar logado, pressione ENTER mais uma vez para ir ao menu principal do TSO.

Outra maneira de Logar no TSO digitar o comando L seguido do seu usurio, indo

direto para a tela de digitao da senha, exemplo:

L GPAZ99

Anote aqui o seu USERID:

USERID

Parte 2


8

Para sair do TSO pressionar X (EXIT) no menu principal ou PF3.

Se o painel Specify Disposition of Log Data Set aparecer, escolher a opo 2

Delete data set without printing para excluir o arquivo de LOG sem imprimi-lo. O LOG

registra todas as aes que o usurio executou durante a sesso do TSO. Isso bom

para a empresa investigar quem fez algo de errado. No nosso caso podemos excluir

sem imprimi-lo.

Parte 2


9

2

Quando aparecer READY, digitar LOGOFF e pressionar ENTER que a sesso

do TSO ser encerrada.

Parte 2


10

Com seu usurio e senha em mos, fazer o LOGIN

e o LOGOFF para se familiarizar com o procedimento.

Descubra como alterar sua senha (Password). Anote

o procedimento abaixo.

Atividade Prtica de laboratrio

Parte 2


11

2

O uso do TSO se d atravs de Menus, Painis ou Comandos. A Navegao

por menus a mais usual. Um Menu sempre composto de opes onde voc dever

escolher uma, e somente uma, opo. Um Menu pode levar a outro Menu ou a um

Painel. O Painel o ltimo estgio da navegao dentro do TSO. No painel voc

dever digitar os dados solicitados e pressionar ENTER, para que ao seja

executada.

TeoriaNavegao por menus e painis

Parte 2


12

A partir do Menu Principal, no campo OPTION ===> informamos as letras da

opo que desejamos acessar. As mais comuns, que usaremos em nosso curso so:

P que leva ao menu ISPF/PDF Interactive System Productivity Facility /

Program Development Facility. Que usaremos para manipular arquivos, editar

programas e submeter Jobs (servios).

SD que leva ao menu System Display and Search Facility Que usaremos

para acompanhar a execuo dos Jobs (servios).

A navegao pelos menus e painis feita selecionando opes, preenchendo

campos e pressionando uma tecla de ao. A mais comum a ENTER, que executa a

ao selecionada. Abaixo temos uma imagem do teclado de um terminal IBM 3270

que emulado nos terminais PC (Personal Computer) e uma relao das teclas de

ao e seus efeitos.

Program Function (PF)

PF1 (Help) Exibe ajuda contextualizada

PF2 (Split) Divide a Janela do TSO no Cursor

PF3 Voltar ou sair salvando

PF5 Repete o ltimo comando

PF7 Retrocede uma pgina

PF8 Avana uma pgina

PF9 Navega entre 2 janelas abertas com PF2

PF10 Desloca tela esquerda

PF11 Desloca tela direita

PF12 Cancela ao em curso ou sair sem salvar

Program Attention (PA)

PA1 Encerra um comando iniciado com

erro ou Esc pressionado por engano

no PC usar tecla Page Up

PA2 Desfaz o que foi digitado

No PC usar tecla Page Down

Outras Teclas

Tab Salta o cursor para o prximo campo

CLR Limpa a tela

no PC usar ESC ou Ctrl+C

Enter Executa a ao solicitada

Reset desbloqueia o teclado

no PC usar Ctrl esquerdo

Ctrl direitoCtrl esquerdo

PF7

PF8

PF10 PF11

Parte 2


13

2

A partir do Menu principal do TSO, digitamos P para ir ao menu PDF e depois 0

para ir ao painel ISPF Setting. Tambm podemos abreviar a navegao e digitarmos

as duas opes de uma nica vez, separando-as por ponto (P.0) ou ponto-e-vrgula

(P;0).

No painel ISPF Setting vamos modificar a localizao da linha de comando,

que por default (padro) est localizado em baixo na tela, tirando a barra (/) do campo

Command line at bottom e pressionando ENTER. A linha de comando passa ento

para cima. Vamos desmarcar tambm a Tab to action bar choices, pois ao

pressionarmos a tecla HOME, o cursor posicionado na linha de comando e no na

primeira linha da tela.

Teoria

Modificando as

configuraes

Parte 2


14

Parte 2


15

2

Modifique as configuraes de sua sesso TSO/E,

conforme solicitadas abaixo. Anote o procedimento.

a) Posicionar a linha de comando na parte superior da tela.

(Command line at bottom).

b) Configure a tecla HOME para que, quando pressionada, posicionar o cursor na

linha de comando. (Tab to action bar choices).


Parte 2


16

No ambiente de Grande Porte (Mainframe) os arquivos so chamados de

DATA SET (Conjunto de Dados). O nome de um arquivo deve seguir as seguintes

regras:

a) O nome do arquivo consiste em uma ou mais partes, chamadas

qualificadores. Eles so conectados por pontos.

b) Cada qualificador deve iniciar com um caractere alfabtico de A a Z ou

caracteres nacionais americanos @, # ou $.

c) O tamanho de cada qualificador no deve exceder 8 caracteres.

d) O tamanho mximo do nome de um arquivo 44 caracteres, incluindo os

pontos conectores.

Exemplos:

CADCLI

BACKLOG.ACTIVIT

GP.GPAZ99.COBLIB

XPTO.RHSP.FERIAS.2010

A Organizao de um Arquivo (DSorg = Data Set Organizartion) diz respeito a

forma como os dados so arranjados ou organizados dentro de um arquivo. As

organizaes mais comuns so:

PS Physical Sequential (Fsico Sequencial)

um arquivo que possui registros organizados

sequencialmente, um atrs do outro, podendo ser de

tamanho fixo ou varivel. So os arquivos mais

comuns para o armazenamento de dados para

processamento em lote (Batch).

Qualificador_1

Qualificador_2

Qualificador_3

Qualificador_n

de 1 a 8 caracteres

mximo de 44 caracteres

TeoriaAlocao de data set (arquivo)

Parte 2


17

2

PO Partitioned Organization (Particionado) ou

PDS Partitioned Data Set

Um particionado um arquivo subdividido em

um pequeno e limitado nmero de arquivos virtuais

chamados membros. Para nossos propsitos, voc

pode considerar um membro como um arquivo,

cujos registros possuem um tamanho fixo,

usualmente de 80 caracteres. Os particionados

tambm so chamados de bibliotecas (Library), pois

lembram uma estante cheia de livros, que no caso

so os membros.

Ambos os arquivos (PS ou PO/PDS) podem ser blocados. Um arquivo

blocado permite que o equipamento que o l (unidade de disco ou fita), faa a leitura

de um grupo de registros de uma nica vez (bloco de registros), armazenando-os em

um buffer de memria e disponibilizando para a aplicao um registro por vez. Isso

agiliza a leitura, pois o acesso aos dados em disco ou fita mais lento por possurem

componentes mecnicos. Entre os registros (arquivo no blocado) ou entre os blocos

de registros (arquivo blocado) h um espao no gravado chamado IRG (Inter Record

Gap).

IRG REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

IRG REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

IRG REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

REG

ISTR

O

IRG

REG

ISTR

O

IRG

REG

ISTR

O

IRG

REG

ISTR

O

IRG

REG

ISTR

O

IRG

REG

ISTR

O

IRG

REG

ISTR

O

IRG

REG

ISTR

O

IRGIRG

BUFFER

FIFO

PROGRAMA

Parte 2


18

O processo de criao de arquivos chamado de Alocao. O modo mais fcil

de alocar um arquivo consultando as caractersticas de um arquivo j existente,

assim essas caractersticas ficam gravadas na memria e so repassadas para o

arquivo que se deseja alocar. A partir do menu principal do TSO escolhemos:

P (Menu PDF), 3 (utilities) e 2 (data set), ou digitamos P.3.2.

No painel Data Set Utility deixamos o campo Option em branco e preenchemos

os campos Project, Group e Type com o nome do arquivo que desejamos consultar as

informaes (caractersticas do arquivo).

Um arquivo particionado (PDS Partitioned Data Set) possuem um nome de

arquivo com 3 nveis (qualificadores).

Parte 2


19

2

Vamos consultar as informaes do arquivo GP.GPAZ99.COBLIB.

Quando pressionamos ENTER, as informaes do arquivo aparecem no painel

Data Set Information.

Depois pressionamos PF3 para voltar ao painel Data Set Utility.

Aquelas informaes ficaram armazenadas na memria e sero utilizadas na

alocao do prximo arquivo.

Para alocarmos um novo arquivo colocamos no campo Option a opo A

(Allocate new data set) e nos campos Project, Group e Type o nome do arquivo que

desejamos alocar, por exemplo, GP.GPNE19.BOOKLIB e pressionamos ENTER.

As informaes consultadas anteriormente so automaticamente preenchidas

nos campos. Basta pressionar ENTER que o arquivo alocado e a mensagem data

set allocated aparece no canto superior direito da tela.

Parte 2


20

Parte 2


21

2

Faa a alocao dos seguintes arquivos (DATA

SET), substituindo XXNN pela identificao de seu

usurio. Utilize como base os arquivos de seu instrutor.


Parte 2


22

A partir do menu principal, digitamos P.3.4, que nos levar ao painel Data Set

List Utility, que permitir a visualizao dos arquivos criados, bem como dos membros

dos arquivos particionados. No campo Dsname Level, que significa Data Set Name

Level, colocamos o nome do arquivo completo ou o comeo do nome do arquivo.

Exemplo:

GP.GPAZ99

GP.GPAZ99.C*

GP.GPAZ*

GP.*.COBLIB

Quando paramos logo antes do ponto, que separa o nome do arquivo, no

usamos o asterisco, que neste caso faz o papel de coringa. No segundo exemplo

GP.GPAZ99.C*, desejo exibir todos os arquivos que comecem com GP.GPAZ99.C, o

coringa permite que qualquer outro caractere aparea aps o ltimo C.

No campo Initial View, temos a possibilidade de exibir as seguintes

informaes dos arquivos:

1 Volume em qual disco (storage) o arquivo se encontra

2 Espao quantas trilhas (56.664 bytes no modelo de disco 3390)

3 Atributos dados armazenados no catlogo (VTOC volume table

of contents) que aponta a localizao fsica dos arquivos

4 Total todas as informaes juntas

TeoriaVisualizao dos arquivos alocados

Parte 2


23

2

Depois de informado o Dsname Level e o Initial View, pressione ENTER e os

arquivos sero exibidos, conforme tela a seguir.

INITIAL VIEW 1

INITIAL VIEW 2

INITIAL VIEW 3

INITIAL VIEW 4

Parte 2


24

Visualize os DATA SET que voc alocou na

atividade anterior, alterando o valor do campo INITIAL

VIEW desde 1 at 4.

O que acontece, na visualizao dos arquivos, quando pressionamos PF10 ou

PF11 repetidas vezes?


Parte 2


25

2

Aps exibir os arquivos pelo painel Data Set List Utility, podemos executar

diversas operaes, tais como renomear, excluir, editar, compactar, etc. Basta colocar

o cursor pelo menos a 1 caractere de distncia do lado esquerdo do nome do arquivo

e digitar um dos comandos:

E (Edit) Editar arquivo / membros

V (View) Visualizar arquivo / membros, no permite alteraes

B (Browse) Exibe arquivo / membros, no permite alteraes

R (Rename) Renomear arquivo / membros

D (Delete) Excluir arquivo / membros

Z (Compress) Comprime arquivos particionados com 100% de uso

/ exibe menu com diversas aes. Digitar o nmero da ao desejada.

I (Information) Exibe informaes sobre o Data Set

S (Information Short) Exibe informaes reduzidas sobre o Data Set

Abaixo vamos editar os membros da GP.GPAZ99.JOBLIB.

Observe que ele est com 100% de uso. Isso ocorre porque sempre que se

editar membros ser preciso salvar as alteraes. O TSO salva o membro alterado em

outro lugar dentro do particionado, deixando o anterior indisponvel. Isso faz com que o

arquivo particionado fique logo cheio, mesmo que tenha apenas um membro. Neste

caso necessrio comprimir (Z = Compress) o particionado, liberando os membros

no usados. O ABEND SE37 o indcio de que o arquivo est 100% usado e precisa

ser comprimido, ele acontece ao salvar um membro, ou sair da edio do membro

com PF3.

Teoria

manipulao dos arquivos alocados

Parte 2


26

A charge faz referncia ao Parallel Sysplex, onde possvel conectar at 32

mainframes, permitindo que todos trabalhem em conjunto para a execuo de uma

tarefa.

Parte 2


27

2

Execute os procedimentos solicitados nos Data

Sets alocados na atividade anterior, anotando como o

procedimento foi realizado:

A) Visualizar as informaes do DATA SET GP.GPXXNN.COBLIB.

B) Renomear o DATA SET GP.GPXXNN.DADOS.PESSOAIS para

GP.GPXXNN.PESSOAIS.

C) Excluir o DATA SET GP.GPXXNN.PESSOAIS.


Parte 2


28

Para adicionar um membro em um particionado, utilizamos a opo P.2 para

abrir o painel Edit Entry Utility. Informamos nos campos Project, Group e Type o nome

do particionado e no campo member o nome do membro que desejamos criar e

pressionamos ENTER. Um membro vazio aberto no modo de edio e j podemos

digitar nossos textos.

Teoria Edio de membros

Parte 2


29

2

Na linha Command podemos usar os seguintes comandos:

CANCEL sai da edio do membro sem salvar

SAVE salva o membro

RES restore apaga as mensagens exibidas pelo TSO

HI ON ativa as cores de acordo com o que est sendo digitado

HI ON COBOL ativa as cores para a linguagem COBOL

HI ON JCL ativa as cores para a linguagem JCL

HI ON ASM ativa as cores para a linguagem Assembly

HEX ON exibe o arquivo em hexadecimal

HEX OFF desliga a exibio do arquivo em hexadecimal

NUM ON enumera as linhas de 100 em 100 (o mesmo que RENUM)

NUM OFF enumera as linhas de 1 em 1

CAPS ON transforma tudo o que foi digitado em maisculo

CAPS OFF desativa CAPS ON

RECOVERY ON apenas uma vez, habilita o UNDO (desfazer)

UNDO desfaz a ltima modificao no texto

F xxxx find localiza a string xxxx no texto PF5 posiciona na prxima

C xxx yyy change troca a primeira ocorrncia de xxx por yyy

C xxx yyy ALL change troca todas as ocorrncias de xxx por yyy

L 44 locate posiciona o cursor na linha 44

M + PF8 move Letra M e tecla PF8 Avana para o fim do texto

M + PF7 move Letra M e tecla PF7 Avana para o incio do texto

EXC aaa ocultar a linha com a string aaa.

EXC aaa ALL ocultar todas as linhas com a string aaa.

PFSHOW OFF no exibe o rodap, com as teclas de funo

PFSHOW ON exibe o rodap, com as teclas de funo

PROF exibe o perfil do usurio (PROFILE) do usurio

BOTTOM avana para o fim do texto

TOP avana para o incio do texto

START Abre uma nova janela

LIST Exibe um menu com as janelas abertas

Toda linha que comea com '''''' no foi usada e quando se pressiona

ENTER elas so apagadas. Para inserir linhas, basta colocar o cursor nos asteriscos

da lateral esquerda da linha Top of Data e digitar I seguido da tecla ENTER. Para

inserir 5 linhas, digitar I5. Toda vez que for pressionado ENTER aps a digitao de

uma linha, uma nova linha com '''''' ser exibida. Se for pressionado ENTER

novamente, ela desaparece e ser necessrio digitar I em qualquer linha da lateral

esquerda da tela.

No campo SCROOL podemos escolher:

PAGE paginao da tela inteira. Abreviadamente P.

CSR paginao at a posio do cursor. Abreviadamente C.

nmero paginao pelo nmero de linhas indicado

Parte 2


30

A melhor escolha para o SCROOL CSR, pois colocamos o cursos no linha

desejada e pressionamos PF8, avanando a tela, mas parando na posio do cursor.

Os comandos que podem ser utilizados na lateral esquerda da tela de edio

so:

I insere uma linha. I5 insere 5 linhas (ou outro nmero que desejar).

D Exclui uma linha. D5 Exclui 5 linhas.

R repete uma linha. R5 repete a linha 5 vezes.

M move a linha para um destino (usar A = after ou B=before) na linha de destino

C copia a linha para um destino (usar A = after ou B=before) na linha de destino

LC (Lower Case) converte os caracteres da linha para minsculo

UC (Upper Case) converte os caracteres da linha para maisculo

X oculta uma linha. X5 oculta 5 linhas.

S exibe linha ocultada. S5 exibe 5 linhas ocultadas.

TS (Text Split) divide a linha na posio atual do cursor

COLS insere uma rgua na linha, o que ajuda na identificao das colunas

) descola linha para a direita. )5 desloca 5 colunas para a direita.

( descola linha para a esquerda. (5 desloca 5 colunas para a esquerda.

Comandos para grupos de linhas (blocos de linhas)

MM marca o incio e o trmino do bloco que desejamos mover,

usar A ou B no destino

CC marca o incio e o trmino do bloco que desejamos copiar,

usar A ou B no destino

DD marca o incio e o trmino do bloco que desejamos excluir

RR marca o incio e o trmino do bloco que desejamos repetir

)) marca o incio e o trmino do bloco que desejamos deslocar para a direita.

(( marca o incio e o trmino do bloco que desejamos deslocar para a esquerda.

Parte 2


31

2

Crie o membro TESTE dentro do particionado

GP.GPXXNN.COBLIB e digite trechos do texto abaixo.


Parte 2


32

Podemos copiar membros de arquivos particionados. Basta informar a origem e

o destino do membro. A partir do menu principal digitamos P.3.3 para acessar o painel

Move/Copy Utility.

No campo option digitamos C para copiar. Abaixo da frase Specify "From" Data

Set below, then press ENTER key, digitamos nos campos Project, Group, Type e

Member o nome do particionado e do membro que desejamos copiar e pressionamos

ENTER.

Abaixo da frase Specify "To" Data Set Below, digitamos nos campos Project,

Group, Type o nome do particionado de destino do membro copiado. Se no

preenchermos o campo member, ele ser copiado com o mesmo nome, ou damos um

novo nome para o membro e pressionamos ENTER.

Uma mensagem aparece no canto superior direito indicando que a cpia foi

realizada com sucesso, como mostra as telas abaixo.

Teoria cpia de membros

Parte 2


33

2

Execute os procedimentos abaixo e anote como foram

feitos:

A) Copie os membros ESKELETO e EEXXNN01 da COBLIB de seu instrutor para

seu PDS COBLIB. Anote o procedimento abaixo.

B) Mova o membro DICAS da COBLIB de seu instrutor para seu PDS COBLIB.

Anote o procedimento abaixo. O que ocorreu?

C) Copie os membros COMPCOB e CCXXNN01 da JOBLIB de seu instrutor para seu

PDS JOBLIB. Anote o procedimento abaixo.

D) Renomeie os membros (usando a opo P.3.4) EEXXNN01 de seu PDS COBLIB e

CCXXNN01 do seu PDS JOBLIB, trocando XXNN pelo prefixo de seu usurio, e

responda: Logo aps a alterao, o membro ficou com o nome alterado?

O que fazer para mostrar

Grande Porte - COBOL Level 1 - Versão 2.3.5

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