GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SAÚDE 3ª POLICLÍNICA - NITERÓI Cap BM Priscilla Gil

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SAÚDE 3ª POLICLÍNICA - NITERÓI. Cap BM Priscilla Gil. Influenza A H1N1. CCIH Hospital Copa D`Or. O vírus. As mutações do vírus influenza. - PowerPoint PPT Presentation

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRODIRETORIA GERAL DE SAÚDE

3ª POLICLÍNICA - NITERÓI

Cap BM Priscilla Gil

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Influenza A H1N1

CCIHHospital Copa D`Or

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O vírus

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As mutações do vírus influenza

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“Shift” antigênico

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Influenza AInfluenza A

• 1882 -> vírus influenza A H2N2

• 1901 -> vírus influenza A H3N8

• 1918 -> vírus influenza A H1N1 (Gripe espanhola)

• 1957 -> vírus influenza A H2N2 (Gripe asiática)

• 1968 -> vírus influenza A H3N2 (Gripe Hong-Kong)

• 1977 -> vírus influenza A H1N1 (Gripe russa)

• 1997 -> vírus influenza A H5N1 (Gripe aviária)

• 18 de março de 2009 -> novo vírus influenza A H1N1 – Gripe “suína” (Primeiro caso registrado no México)

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Situação atual da pandemia (20/7/09)Situação atual da pandemia (20/7/09)

Total de casos confirmados: 140.553Total de óbitos: 1111Taxa de letalidade mundial: 0,79%

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http://flutracker.rhizalabs.com/

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Dados de 03/07/09

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Gripe A H1N1 no BrasilGripe A H1N1 no Brasil

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Distribuição nos estados 15/7/9Distribuição nos estados 15/7/9

Dados de 05/07/09

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Do total de casos notificados, 18,8% foram confirmados para influenza A(H1N1) e 6,34% para influenza sazonal (Tabela 1).

Distribuição nos estados 20/7/9Distribuição nos estados 20/7/9

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Diante da ocorrência da pandemia de influenza e aumento no número de amostras coletadas de síndrome gripal, os laboratórios de referência passaram a priorizar o diagnóstico dos casos graves e óbitos. Portanto, os dados do Sivep Gripe refletem, no momento, apenas os materiais testados por imunofluorescência.

Na análise dos resultados de exames de imunofluorescência indireta realizados a partir de 3.307 amostras coletadas na rede sentinela (gráfico 3), 739 (22%) foram positivas para vírus respiratórios.

Dentre as amostras positivas, se observa que a partir da SE 23 os vírus influenza A (que pode incluir vírus sazonal e o novo vírus) passam a representar mais de 60% dos resultados.

Entretanto, outros vírus respiratórios tem sido detectados, como o vírus sincicial respiratório, adenovirus e parainfluenza.

Prevalência de doença por Imunufluorescência Prevalência de doença por Imunufluorescência (até semana 23)(até semana 23)

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Técnica de Técnica de PCR PCR

semana 24semana 24

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Mais de 60% dos casos de SRAG pelo novo vírus influenza A(H1N1) e pelo vírus de influenza sazonal está concentrado na faixa etária de 20 a 49 anos. (Tabela 6). A mediana de idade para ambos os tipos de vírus é de 29 anos.

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Distribuição por faixa etária (semana 28: 22/7/9)Distribuição por faixa etária (semana 28: 22/7/9)

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Em 16 de julho de 2009, após a conclusão da investigação epidemiológica de umcaso suspeito em São Paulo cujo vínculo ou contato próximo não foi estabelecido, o país declarou transmissão sustentada.

Neste novo cenário da epidemia com a circulação sustentada do vírus, o Ministério da Saúde passou a priorizar a notificação, investigação, diagnóstico laboratorial e tratamento dos casos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e aquelas pessoas que apresentam fatores de risco para complicação pela doença,

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, nesta fase não estaria mais indicada a identificação individual de cada caso de influenza pelo novo H1N1, mas o monitoramento de informações sobre os grupos de risco para desenvolver doença grave, assim como da circulação do vírus no país, por meio de indicadores qualitativos.

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Estatística mais atual para SRAG ( 22/7/9)

Até 22 de julho de 2009, foram registrados 1.857 casos de SRAG no Sinan, sendo que

226 (12,2%) foram confirmados para o novo vírus influenza A(H1N1),

89 (4,8%) para influenza sazonal,

296 (15,9%) foram descartados para influenza e outros vírus respiratórios e

1.246 (67,1%) estão em investigação.

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Do total de 226 casos confirmados de SRAG pelo novo vírus influenza A(H1N1) 29 evoluíram paraóbito, o que corresponde a uma taxa de letalidade, em relação aos casos graves, de 12,8%.

A taxa de mortalidade dos casos confirmados de SRAG pelo novo vírus influenza A(H1N1) é de 0,015/100.000 habitantes.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Letalidade da SRAG

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Isolamento domiciliarIsolamento domiciliar

Evitar contato próximo com as demais pessoas;Utilizar máscara cirúrgica descartável;Não compartilhar alimentos, copos e objetos de uso

pessoal;Evitar tocar olhos, nariz ou boca;Lavar as mãos freqüentemente com sabão e água,

especialmente depois de tossir ou espirrar;Permanecer em quarto exclusivo;Manter o ambiente ventilado.

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Utilização dos EPIsUtilização dos EPIsTodos os profissionais de saúde que prestam assistência direta

ao paciente (ex: médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, equipe de radiologia, etc).

Toda a equipe de suporte que necessite entrar no quarto de isolamento (pessoal de limpeza, nutrição e responsáveis pelo recolhimento de produtos e rouparia usados).

Todos os profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de pacientes suspeitos.

Os profissionais envolvidos no transporte devem adotar as medidas de precaução de contato e respiratórias.

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Uso do oseltamivir Uso do oseltamivir (definido pelo CIEVS)(definido pelo CIEVS)

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Outras recomendações:Outras recomendações:

Luvas e capotes devem ser descartados a cada atendimento. A máscara N-95 deverá ser descartada após procedimentos com risco de aerossolização.

Higienização constante das mãos.

Após o atendimento ou o transporte, desinfetar as superfícies que tiveram contato com o paciente com álcool a 70% ou hipoclorito de sódio a 1%.

Considerar período de transmissibilidade da gripe A H1N1 iniciado-se 24 h antes do início dos sintomas e durando até 7 dias após, ou enquanto persistirem os sintomas. (Para crianças menores de 12 anos, pode durar até 14 dias).

Considerar o período de incubação de 1 a 7 dias, período este que deve durar a quarentena.

Cautela com o diagnóstico diferencial.

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Fluxograma na 3 Fluxograma na 3 PoliclínicaPoliclínica

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Atendimento pelo técnico de enfermagem (de máscara

cirúrgica)

Atendimento na recepção 1, no

agendamento normal

Fornecer máscara facial cirúrgica para o paciente

e o acompanhante

Não

Se necessário trânsito pela policlínica (Rx) será com máscara cirúrgica

Entrada pela recepção 2

Encaminhar paciente para o consultório 7, onde será atendido por médico com máscara cirúrgica, em consultório

ventilado e isolado dos outros pacientes

Suspeita clinica de gripe?

Sim

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Observações importantesObservações importantes

Prover dispensadores com preparações alcoólicasProver lenços descartáveis e lixo na sala de

esperaAmbientes ventiladosLimpeza e desinfecção de superfícies e

equipamentosCirculação mínima dos pacientes suspeitos

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Observações importantesObservações importantesO CIEVS deve ser contactado pelos telefones: 2273-9530 /

2273-1710 / 9210-4130 / 8596-6553 / 2240-6673 / 3971-1708