Gestão de risco e prevenção de perdas no transporte.

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Gestão de risco e prevenção de perdas no transporte. Ana Cristina Ushijima

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Gestão de risco e prevenção de perdas no transporte.

Ana Cristina Ushijima

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Objetivo

• Apresentar o conceito de Gestão de Riscos, incentivando a reflexão sobre o tema no dia-a-dia

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IS0 31000

• Enterprise Risk Management, em português Gestão de Riscos ..... 

busca atender e alinhar-se as

padronizações viabilizadas pela

norma ISO 31000 

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• A prática de gestão de riscos já foi vista como conceito de difícil aplicabilidade;

“Risco está relacionado à escolha, não ao acaso, pois decorre da incerteza inerente ao conjunto de possíveis consequências (ganhos e perdas) que resultam de decisões tomadas diariamente pela organização”.

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Por que hoje se fala em gestão de riscos e há alguns anos não se falava?

• O fator determinante para isso se dá pelo aumento das variáveis de decisão, como: globalização, complexidade dos produtos e serviços, aspectos regulatórios, dinamismo do mercado.

Gerir riscos tornou-se fundamental para tratar gaps de controle e principalmente, fornecer uma visão macro da organização, tanto o que compreende valor ao acionista como do corpo diretivo e gerencial.

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Apesar dos diversos benefícios, a ideia de gerir riscos não é algo totalmente palpável para algumas corporações.

Uma proposta interessante sobre como convencer a Alta Administração da importância da gestão de riscos é olhar para dentro da organização e questionar: nos últimos dias, meses, anos, qual a ocorrência de fatos incertos ou surpresas negativas ao negócio?

A incerteza é o maior motivador da gestão de riscos, assim como a geração de oportunidades, vista como consequência da aplicação bem sucedida da prática

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Conceitos de riscos

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• Ponderando sobre o exemplo dado anteriormente, é salutar afirmar que risco está relacionado a escolha e não ao acaso.

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Um dos grandes desafios atuais da prática de gestão de riscos é atuar não só de forma preventiva aos eventos de incerteza, mas principalmente, criar oportunidades de ganhos.

Considerando que a maioria ainda vê a gestão de riscos como um custo, gerenciá-los de forma

reativa excede substancialmente o investimento efetuado de forma proativa. Gerar oportunidades a partir das incertezas não é simplesmente olhá-las como possibilidades de melhoria. É sim concebê-la como consequência da aplicação efetiva de controles internos que garantam a solidez dos processos de negócio.

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Identificação dos Riscos

• Utilizando o brainstorming deve ser elaborada uma lista de riscos, suas fontes e o impacto causado por cada um.

• Os riscos são classificados como negativos ou positivos.

• A identificação da fonte possibilita o agrupamento dos riscos.

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Classificação dos Riscos

Os riscos são classificados de três formas:

• Em relação a probabilidade.

• Em relação a severidade.

• Em relação a resposta ao risco.

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Tratamento de Risco

• Execução de plano elaborado.

• Implementar e checar continuamente o planejamento feito.

• Identificar possíveis melhorias

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Matriz de RiscosDescrição do Risco – Ex Defeito do Software

Impacto – Ex Negativo

Consequência – Ex Perda de dados sensíveis aos clientes e fornecedores, trabalhos agendados e históricos;

Fonte – Ex: Falta de manutenção

Probabilidade – Ex: 2

Severidade – Ex: 5

Classificação do Risco – Ex: Médio – Alto – Baixo

Resposta do Risco ( aceitar/ MITIGAR(Reduzir o impacto, diminuir as consequências, suavizar um dano)/ transferir);

Ação – Ex: efetuar back-up externo ao datacenter da empresa

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Estrutura Plano de Risco

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Estrutura do Plano de Risco

Tipo de Empresa

Tamanho da empresa

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BIBLIOGRAFIA

• http://www.bb.com.br/portalbb/page3,136,2546,0,0,1,8.bb?codigoNoticia=7288&codigoMenu=208&codigoRet=5506&bread=3_3

• http://www.alessandroalmeida.com/mba2013.htm

• CMMI for Developers, Version 1.3 - Carnegie Mellon