Gestão da Informação em Saúde - Management of health information

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Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.

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“O acolhimento do erro, faz parte da construção de conceitos mais consistentes, desde que num ambiente protegido não favorecerá um dano.”

Valéria Vernaschi Lima,2013

Conteúdo Programático:

UNIDADE 1 – A GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Política Nacional de Informações em Saúde; Sistemas de Informações em Saúde: Definição e Finalidade Sistemas de informação em saúde de base nacional; Caracterização das Principais Bases Nacionais;

UNIDADE 2 – A APLICABILIDADE DOS SIS O fluxo e formulários de entrada dos dados dos principais Sistemas Nacionais de Informação Produção de informações. Apresentação e representação gráfica; Elaboração de Indicadores: Informações para acompanhamento, avaliação e tomada de decisão; Limites e Possibilidades no uso dos SIS

UNIDADE 3 – SAÚDE BASEADA EM EVIDENCIA

Busca de evidências na internet: pesquisa em sítios eletrônicos gratuitos, com ênfase em materiais na língua portuguesa.

UNIDADE 4 – E-SUS

Definição Objetivo Principais características Desafios e Possibilidades Cenários Relação com os demais SIS Conhecendo os instrumentais (Fichas) Conhecendo os sistemas (CDS e PEC) – EM DESENVOLVIMENTO

Antes de apresentar a Política...

GESTÃO

"conjunto de normas e funções cujo objetivo é disciplinar os elementos de produção e submeter a produtividade a um controle de qualidade, para a obtenção de um resultado eficaz, bem como uma satisfação financeira".

Hoaiss

Fonte: site “TGA on-line”

Principais funções do Gestor

• Fixar objetivos (planejar);

• Analisar: conhecer os problemas;

• Solucionar problemas;

• Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas);

• Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar);

• Negociar;

• Tomar decisões;Medir e avaliar (controlar).-

Fonte: site “Think in”

Mudança de paradigmas

Gestão da informação em Saúde

• O desafio da gestão da informação segundo Hernan (2011) é a necessidade de um volume cada vez maior de dados, para que os processos possam ser compreendidos e que fundamentam tomadas de decisão, reforçando assim seu caráter estratégico na gestão da saúde.

Conhecendo nosso histórico institucionalização da saúde

Constituição Federal de 198812 Seção II, Capítulo II, Título VIII da Constituição de 1998 define a saúde como um direito social e um dever do estado.

Lei 8080 de 1990 Lei Orgânica da Saúde.

Lei 8142 de 1990 Institui a participação social na gestão do SUS

NOB 1996 Cria as CIB e CIT.

Resolução 227/1998 Cria a CICIS no âmbito do CNS. (Comissão Intersetorial de Comunicação e Informação em Saúde)

Lei 9782 de 1999 Cria a Anvisa.

Lei 9961 de 2000 Cria a ANS no âmbito da saúde suplementar.

Portaria GM/MS 1919/2002 Cria a RIPSA. (Rede Interagencial de Informações para a Saúde)

Instrução Normativa ANS

19/2006 Cria o COPISS no âmbito da ANS.

Portaria GM/MS 327/2009 Cria o CIINFO/MS

Portaria GM/MS 2072/2011 Reformula o CIINFO. Fornazin e Jóia, 2012

Conhecendo a portaria 2073/2011

“Regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, nos níveis Municipal, Distrital, Estadual e Federal, e para os sistemas privados e do setor de saúde suplementar.”

Principais características

• Interoperabilidade – O que significa?????

De forma geral indica a possibilidade de dois ou mais sistemas de

informação diferentes poderem se comunicar

• Interoperabilidade;

• Estruturar as informações referentes a identificação do usuário do SUS, o profissional e o estabelecimento de saúde responsáveis pela realização do atendimento; (prontuário eletrônico – CARTÃO SUS)

Principais características

• VII - estruturar as informações referentes aos atendimentos prestados aos usuários do SUS visando à implementação de um Registro Eletrônico de Saúde (RES) nacional e longitudinal; e

Principais características

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

• Software (programa) utilizados para cadastrar, acompanhar e registrar procedimentos e dados pessoais do usuários do SUS, assim como acompanhar, notificar e acompanhar as condições de saúde.

FINALIDADES DOS “SIS”:

• CADASTRAR

• ACOMPANHAR

• TABULAR

• ORGANIZAR

• CALCULAR

• CONTROLAR

• EMBASAR PLANEJAMENTOS E AVALIAÇÕES

CARACTERISTICAS PRINCIPAIS

• PADRONIZADOS PELO MS;

• MATERIAL DE APOIO DISPONÍVEIS;

• GRATUÍTOS;

• ATUALIZADOS (+/-)

PRINCIPAIS DESAFIOS

• DIFERENTES LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO;

• DIFERENTES ROTINAS;

• SUBALIMENTAÇÃO

• DIFICULDADES DE CONECTIVIDADE

• NÃO VALORIZADOS;

• ALGUNS POUCO POPULARES (MUITO ESPECÍFICOS)

• GRANDE VARIEDADE

• DADOS “CRIATIVOS”

INTEROPERABILIDADE????

Para refletir...

• “O SUS apresenta uma série de problemas de organização: o foco na gestão da oferta, a concepção hierárquica do sistema, uma normativa abundante e inadequada, a responsabilização difusa, a heteronomia municipal, a fragilidade regulatória, a crise hospitalar e a baixa qualidade da Atenção Primária á Saúde”

Eugenio Vilaça, 2004

OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES DA ATENÇÃO BÁSICA

A vida e os “SIS”

Para que servem?

SISHIPERDIA- Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.

SISCOLO - Sistema de Controle do Câncer do Colo Útero.

SISMAMA- Sistema de Controle do Câncer de Mama.

SISVAN-WEB - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

SISPRENATAL - Sistema de Informação para acompanhamento do Programa Humanização do Pré-Natal e Nascimento. BOLSA FAMÍLIA - Sistema de Acompanhamento dos Beneficiários com Perfil Saúde do Programa Bolsa Família. SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica.

VITAMINA A - Sistema de Informação para acompanhamento da distribuição da Suplementação de Vitamina A. SULFATO FERROSO - Sistema de Informação para acompanhamento da distribuição da Suplementação do Sulfato Ferroso.

Sistemas de Informação da Atenção Básica até 2012

Para que servem?

SISHIPERDIA- Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.

SISCAN- Sistema de Controle do Câncer do Colo Útero e de mama.

SISVAN-WEB - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

SISPRENATAL WEB- Sistema de Informação para acompanhamento do Programa Humanização do Pré-Natal e Nascimento. BOLSA FAMÍLIA - Sistema de Acompanhamento dos Beneficiários com Perfil Saúde do Programa Bolsa Família. SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica. E-sus- O sistema de software público e-SUS AB é um sistema de apoio à gestão do processo de trabalho

VITAMINA A - Sistema de Informação para acompanhamento da distribuição da Suplementação de Vitamina A. SULFATO FERROSO - Sistema de Informação para acompanhamento da distribuição da Suplementação do Sulfato Ferroso.

Sistemas de Informação da Atenção Básica até 2013

Para que servem?

SISCAN- Sistema de Controle do Câncer do Colo Útero e de mama. SISVAN-WEB - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. E-SUS- O sistema de software público e-SUS AB é um sistema de apoio à gestão do processo de trabalho

Sistemas de Informação da Atenção Básica até 2014

TODOS ESTES SISTEMAS ESTÃO LINKADOS A INDICADORES

Vamos compreender esta relação!

Compreendendo um indicador

Atendimentos + fichas

Sistemas de informação de Saúde

Relatórios Gerenciais

Análise de séries históricas e cálculos epidemiológicos

Criação de Indicadores

Estabelecendo metas Pactuação dos

indicadores pelos Gestores

Acompanhamento dos resultados

São 03 os Pactos pela

Saúde . Pacto pela Vida . Pacto em Defesa do SUS . Pacto de Gestão

INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2013

A efetivação de acordos entre as três esferas de gestão do SUS (municipal, estadual e federal) para a reforma de aspectos institucionais vigentes. A promoção de inovações nos processos e instrumentos de gestão que visam alcançar maior efetividade, eficiência e qualidade de suas respostas. A redefinição de responsabilidades coletivas por resultados sanitários em função das necessidades de saúde da população e na busca da eqüidade social.

União

Estados

Municípios

É o parâmetro que medirá a diferença entre a situação desejada e a situação atual, ou seja, ele indicará um problema. O indicador permite quantificar um problema ou situação de saúde. Em saúde, os parâmetros consideram os aspectos QUANTIDADE e QUALIDADE.

Meta é um objetivo relacionado a valor, tempo e área de abrangência. São compromissos explícitos, baseados ou sustentados em dados que refletem as necessidades locais.

Ex. Reduzir a mortalidade infantil em 5% a cada ano no Estado.

As metas devem ser específicas, desafiantes, realistas, qualificadas e associadas a um horizonte de tempo, aceitáveis e consistentes.

Os indicadores de saúde retratam a Atenção Básica que estamos praticando. Onde estamos falhando? O que e como fazer?

É necessário ter ser uma leitura

atualizada –pois os indicadores passam

por mudanças! Vejam o novo

caderno de indicadores 2013 a 2015

Política Nacional de Atenção Básica

• PORTARIA 2.488

Definição de Atenção Básica

“A atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção do indivíduo, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionalidade de saúde das coletividades”

Ministério da Saúde – DF - 2012

Embasamento legal

• Lei 8080/1990; • Decreto 7.508/2011; “Planejamento Integrado do Sistema Único de

Saúde e a implementação do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde (COAP). “

• Lei Complementar 141/2012 - Relatório

Quadrimestral; Monitoramento – SISPACTO E SARGSUS

O que compõe um Indicador?

• DIRETRIZ (raciocínio MACRO);

• OBJETIVOS (resultados esperados)

• META (comportamento do indicador)

Exemplo:

1ª - Novidade!

A partir do Caderno de Indicadores 2013 a 2015 foram criados os indicadores Universais e Específicos.

• Universais: Compor-se por indicadores universais que expressem o acesso e a qualidade da organização em redes, além de considerar os indicadores epidemiológicos de abrangência nacional e desempenho do sistema;

• Específicos: Compor-se por indicadores específicos que expressem as características epidemiológicas locais e de organização do sistema.

2ª - Novidade!

Os indicadores irão nortear a construção do COAP

• Enquanto os ESTADOS e MUNICÍPIOS não assinarem os COAPs ainda serão construídos os indicadores: Municipais, Regionais e Estaduais.

• Após a assinatura do COAP deverão constar somente os indicadores MUNICIPAIS E REGIONAIS.

3ª novidade

• Até 2012 eram 32 indicadores de saúde;

• Indicadores 2013 a 2015 = 67 indicadores;

34

ESPECÍFICOS

33

UNIVERSAIS

67

TOTAL

Pactuação dos Indicadores

CALCULANDO UM INDICADOR

• Taxa de Mortalidade Infantil

Fator de correção: 1,67

Exemplo 1:

• Município de PÓLIS

• Pop: 87.000 hab

• Nª de óbitos de crianças < 1 ano: 8

• Nascidos vivos em 2012: 710

MÉTODO DE CÁLCULO

08

710

X 1000 = 11,26

11,26 X 1,67 = 18,80

Importante destacar:

• O cálculo dos indicadores deve ser relacionado com sua série histórica, e com as características municipais e regionais. Para que isto aconteça os gestores devem analisar as possibilidades e desafios para atender e construir as metas de cada indicador.

Acesse os Portais e bases de dados oficiais para coletas das suas

pesquisas!

• http://www.saude.gov.br/dab

www.saude.gov.br/dab

www.datasus.gov.br

http://cnes.datasus.gov.br/

www.ibge.gov.br

http://189.28.128.178/sage/

www.saude.gov.br/sispacto

Antes de terminar...

Estamos em processo de mudanças na gestão em Saúde!

• Novos sistemas de informação;

• Novos indicadores;

• Novos programas e políticas de saúde;

• Novas lógicas de financiamento,

• Novas legislações!

UNIDADE 4 – E-SUS

Conteúdo da 4ª unidade

Definição Objetivos Base legal (portarias) Principais características Desafios e Possibilidades Cenários Relação com os demais SIS Conhecendo os instrumentais (Fichas) Conhecendo os sistemas (CDS e PEC) – em

desenvolvimento

Conteúdo da 4ª unidade

Definição – Sistema de informação da Atenção Básica- SISAB, o qual é operacionalizado pelo e-SUS. Atualmente Composto pelos sistemas: Coleta de dados Simplificada – CDS e Prontuário Eletrônico do Cidadão – PEC.

SIS AB Previsão de lançamento: Abril/2014

Cadastro da População; Visitas domiciliares; Procedimentos Atendimentos;

Atividades coletivas;

Consolidação; Relatórios ; Envio; Atendimentos;

Monitoramento; Relatórios; Atualização; Comprovantes de envio;

Objetivos:

a) Fortalecer a gestão da informação da Atenção Básica;

b) Ampliação, organização e fortalecimento do CARTÃO SUS

c) Criação do Prontuário Eletrônico (histórico)

Base legal (portarias)

• 2073 agosto de 2011 (interoperabilidade)

• 2.488 – 21 de outubro de 2011 (PNAB)

• 1412 de 10 de julho de 2013 (criação)

• 915 de 16 de agosto de 2013 (cronograma 2013)

• 14 de 07 de janeiro de 2014 (cronograma 2014)

• 256 de 28 de fevereiro de 2014 (Mais Médicos e PROVAB)

Principais características

Sistema de fácil utilização; (CDS e PEC)

Adéqua a diferentes cenários (contextos);

Requer organização das informações (MUDANÇA DE CULTURA E QUALIFICAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO – DE TODA A EQUIPE ESF)

Contexto anterior da Gestão da INFORMAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA (até 2013)

Sisprenatal Bolsa Família SISCOLO

SIAB SISMAMA FERRO VITAMINA A HIPERDIA

SISVAN

Principais características: Conceito da Estratégia e-SUS AB

Sistemas de Informação na AB

Diversas plataformas e terminologias

Estratégia

e-SUS AB

Plataforma única de dados na AB

Individualizar o registro

Reduzir o retrabalho na coleta de dados

Integrar a informação

Informatização unidades

Gestão do cuidado

Coordenação do cuidado

Principais características: Novo contexto da Atenção Básica

Qualificação da Atenção

Básica

PMAQ Requalifica

UBS

Telessaúde Brasil Redes

Financiamento

Provimento e Fixação

e-SUS AB Informati

zação

NASF

Consultório na Rua

Academia da Saúde

PSE

Saúde Bucal

DESAFIOS E POSSIBILIDAES Matriz SWOT

AM

BIE

NTE

INTE

RN

O

POTENCIALIDADES Se adapta a variedade de

informações

Há substituição das 17 fichas do SIAB por 7 fichas novas

Equipes capacitadas Facilidade de contato entre as

equipes para apoio institucional;

FRAGILIDADES Não há importação de informação do SIAB;

Falta de cultura de organização e qualificação da informação na Atenção Básica

Baixa cobertura de Atenção Básica;

AM

BIE

NTE

EX

TER

NO

OPORTUNIDADES Qualificação da Atenção Básica (PMAQ + REQUALIFICA SUS + PROVAB + MAIS MÉDICOS +TELESSAÚDE)

Facilidade no acesso ao conhecimento Facilidade de contato entre as equipes para apoio institucional;

AMEAÇAS Reduzida equipe de TI nos municípios;

Falta de informação nas UBS;

Fragilidade no acesso a internet

CENÁRIOS

Relação com os demais SIS

Conhecendo os instrumentais

Dicas uteis

• Nenhuma ficha do SIAB foi aproveitada para o e-SUS.

• Necessário trabalhar as fichas com linguagens adequadas a cada classe profissional;

• A aplicação das fichas deve seguir orientação do manual e ser inseridas à rotina das equipes;

ORGANIZAÇÃO DAS FICHAS POR PROFISSIONAL

CADASTRO DOMICILIAR

• Domiciliar

• Individual

Identificam:

a) características sociossanitárias;

b) situações de populações domiciliadas em locais que não podem ser considerados domicílio

Da digitação

“livre para organização”

Objetiva a identificação de Núcleos familiares

Cadastro Individual

• características sociodemográficas;

• problemas e condições de saúde dos usuários no território das equipes de

Bloco de identificação do indivíduo

Obs:

• No e-SUS, é apresentado a função de “Conferidor” ou seja, é necessário que haja uma segunda pessoa, além do digitador, que tem a responsabilidade de confirmar (supervisionar) o que está no sistema, em cada ficha.

Reflexão: Quem poderia ocupar esta função?

Bloco de Informações Sociodemográficas

BLOCO SOBRE SITUAÇÃO DE RUA

QUESTIONÁRIO AUTO-REFERIDO DE CONDIÇÕES / SITUAÇÕES DE SAÚDE

Cont.

Termo de Recusa

FICHA DE VISITA DOMICILIAR

IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL

Identificação dos usuários

Dicas

• Estas fichas requerem do ACS PLANEJAMENTO e ORGANIZAÇÃO para suas visitas domiciliares;

• A ficha de visita domiciliar gera transparência das

ações do ACS a cada pessoa acompanhada;

• Uma só pessoal pode ter vários motivos para gerar a visita domiciliar.

• Esta ficha é exclusiva do ACS

MOTIVOS DA VISITA

MOTIVOS DA VISITA - ACOMPANHAMENTO

MOTIVOS DA VISITA (cont)

Desfecho ou conclusão da visita

FICHA DE ATENIDMENTO INDIVIDUAL

Quem poderá utilizá-la?

• Profissionais de nível superior do NASF;

• consultório na rua (CnR);

• profissionais de nível superior da equipe de

• Atenção Básica, com exceção do cirurgião dentista,cuja ficha será própria;

• Obs: nesta ficha tambem será detalhado em qual turno será realizado o atendimento

Bloco de identificação do Profissional

As fichas de atendimento individual:

• São elaboradas para atendimentos compartilhados;

• São elaboradas para atendimentos individualizados

Bloco geral de atendimento individual

Ainda não existe no manual, orientações para o preenchimento estes campos referentes ao cartão SUS e data de Nascimento. É para o usuário?????

Visão Geral

Bloco geral de atendimento individual

TIPOS DE ATENDIMENTO (PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO)

Definições dos tipos de Atendimentos:

Consulta Agendada Programada/Cuidado Continuado:

São consultas que constituem ações programáticas individuais, direcionadas para os ciclos de vida, doenças e agravos prioritários, as quais necessitam de um acompanhamento contínuo. Como exemplo, citamos o cuidado dispensado às gestantes, às pessoas com doenças crônicas, às crianças etc.

Definições dos tipos de Atendimentos:

Consulta Agendada:

É toda consulta realizada com agendamento prévio. É oriunda da demanda espontânea ou por agendamento direto na recepção, de caráter não urgente e que não foi atendido no mesmo dia da procura, mas agendada para outro dia. Podemos citar como exemplo casos de lesões de pele, sem sinais flogísticos ou infecciosos; queixas inespecíficas de fadiga; cansaço; cefaléia crônica; mudança ou início de medicação anticoncepcional etc.

Definições dos tipos de Atendimentos:

Atendimento de urgência: é o atendimento realizado ao usuário quando há possibilidade de agravamento do quadro ou o risco de vida e que determinam a necessidade de assistência imediata para alívio do sofrimento físico e/ou psíquico, recuperação do estado de saúde, estabilização/suporte de vida e/ou encaminhamento a outro ponto da rede quando necessário. Como exemplos, podemos citar casos de dor torácica, sintomas e/ou sinais neurológicos, urgência hipertensiva etc.

Definições dos tipos de Atendimentos:

Demanda espontânea:

a) Escuta inicial/orientação; b) Consulta no dia; c) Atendimento de urgência

Definições dos tipos de Atendimentos:

Demanda espontânea:

Consulta no dia: é a consulta que é realizada no mesmo dia em que

o usuário busca o serviço, de caráter não urgente. Pode representar também a consulta realizada no dia por haver disponibilidade na agenda do profissional. Como exemplo, podemos citar quadros com sintomas de dor de grande intensidade ou que não tem indicação de aguardar agendamento para outro dia, como dor lombar, dor na garganta, sintomas urinários etc. Outra indicação de atendimento no mesmo dia pode estar relacionada com a vulnerabilidade social ou psíquica do usuário.

Definições dos tipos de Atendimentos:

Demanda espontânea:

Escuta inicial/orientação: refere-se à escuta realizada no

momento em que o usuário chega ao serviço de saúde, relatando queixas ou sinais e sintomas percebidos por ele. Não inclui as orientações de fluxos dentro da UBS informados pela recepção. Durante o acolhimento e a escuta, o profissional, quando possível, irá resolver o caso por meio de orientação. Caso contrário, deverá ser realizada a classificação de risco e análise de vulnerabilidade para as de vidas providências, por exemplo, agendamento de consulta para o mesmo dia ou data posterior.

Definições dos tipos de Atendimentos:

Demanda espontânea:

Atendimento de urgência: é o atendimento realizado ao usuário

quando há possibilidade de agravamento do quadro ou o risco de vida e que determinam a necessidade de assistência imediata para alívio do sofrimento físico e/ou psíquico, recuperação do estado de saúde, estabilização/suporte de vida e/ou encaminhamento a outro ponto da rede quando necessário. Como exemplos, podemos citar casos de dor torácica, sintomas e/ou sinais neurológicos, urgência hipertensiva etc.

Ficha de atendimento individual (cont.)

Observações 1:

• AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – campos essenciais de acompanhamento nutricional dos usuários do serviço de saúde em que são informados:

Peso(kg): peso em quilograma. Altura(cm): altura em centímetro.

• CRIANÇA – Aleitamento Materno – informar, em relação ao aleitamento materno, o código que caracteriza a situação de alimentação da criança:

01 – Aleitamento materno exclusivo (AME) – quando a criança recebe somente leite materno, da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de medicamentos, sais de reidratação oral e vitaminas.

02 – Aleitamento materno predominante (AMP) – quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões, sucos de frutas).

03 – Aleitamento materno complementado (AMC) – quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria a criança pode receber, além do leite materno, outro tipo de leite.

04 – Aleitamento materno inexistente (AMI) – a criança já mantém uma alimentação com alimentos sólidos e semissólidos, sem o leite materno.

OBSERVAÇÕES 2:

• GESTANTE – DUM – caso seja uma usuária gestante, informar a Data da Última Menstruação (Dia/Mês).

• GESTANTE – Idade Gestacional – caso seja uma usuária gestante, informar a Idade Gestacional em semanas.

• ATENÇÃO DOMICILIAR – Modalidade de AD: 1, 2 ou 3 – caso seja um atendimento domiciliar, considerando os critérios definidos na Portaria MS Nº 2.527 de 27 de outubro de 2011 (ver anexo 11), informar:

• AD1 – Atenção Domiciliar tipo 1 – realizado pelas equipes de Atenção Básica, ao usuário com problemas de saúde controlados/compensados e necessite de cuidados de menor complexidade.

• AD2 – Atenção Domiciliar tipo 2 – realizado pelas equipes de Atenção Domiciliar (EMAD, EMAP) mantendo o cuidado compartilhado com a equipe de AB, ao usuário com demanda de visita semanal e que necessite de cuidados de maior complexidade.

• AD3 – Atenção Domiciliar tipo 3 – realizado pelas equipes de Atenção Domiciliar (EMAD, EMAP) mantendo o cuidado compartilhado com a equipe de AB, ao usuário de AD2 que demanda também o uso de suporte ventilatório não invasivo, ou paracentese, ou diálise peritoneal.

PRONTUÁRIO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO:

BLOCO - PROBLEMA/CONDIÇÃO AVALIADA

PRONTUÁRIO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO: BLOCO - PROBLEMA/CONDIÇÃO AVALIADA

cont.

Observações:

• O bloco de problema/condição avaliada deve ser utilizado para registrar o problemas/condições de saúde avaliados e manejados pelo profissional de saúde no momento do atendimento. A primeira parte do bloco deve ser preenchida marcando um X na opção da linha correspondente ao problema identificado ou condição avaliada. É obrigatório marcar ao menos uma opção sobre o problema/condição de saúde avaliados. Caso o problema não esteja descrito na ficha, pode ser utilizado o campo Outros para esse registro. Ofertamos duas classificações que poderão ser utilizadas, o CIAP (Classificação Internacional de Atenção Primária) e o CID (Classificação Internacional de Doenças):

OBSERVAÇÕES

• CIAP – dois campos código (CIAP1 e CIAP2) para registrar problemas identificados usando a Classificação Internacional de Atenção Primária, versão 2, CIAP 2. No anexo 12, podese encontrar uma pequena descrição do CIAP 2 e como ele deve ser utilizado para identificar problemas.

• CID – campo que permite registrar um problema identificado utilizando a Classificação Internacional de Doenças, versão 10, CID 10.

BLOCO DE EXAMES SOLICITADOS

OBSERVAÇÕES

• Essa seção da ficha apresenta os tipos de exames solicitados e/ou avaliados na atenção básica. O campo S deve ser assinalado com um X quando o exame for solicitado na consulta e o campo A deve ser assinalado com um X quando o resultado desse tipo de exame for avaliado pelo profissional durante a consulta. É possível assinalar múltiplas opções.

• Os exames que não constam nessa relação, podem ser registrados pelo código de procedimentos do SIGTAP, nos campos logo abaixo dessa listagem.

Bloco com questões sobre vacinação, práticas integrativas e complementares e

observação.

OBSERVAÇÕES • VACINAÇÃO EM DIA? – marcar um X nos itens “Sim” ou “Não”, dependendo da atualização

vacinal do usuário. SE USOU ALGUMA PIC, INDICAR QUAL – informar em relação às ações de Práticas Integrativas e Complementares (PIC) utilizadas no presente atendimento, podendo ser:

1 – MTC/Acupuntura.

2 – Antroposofia aplicada à saúde.

3 – Homeopatia.

04 – Fitoterapia.

05 – Termalismo/crenoterapia.

06 – Práticas corporais e mentais em PICs.

07 – Técnicas manuais em PICs.

• FICOU EM OBSERVAÇÃO? – marcar X na opção “Sim” caso afirmativo ou “Não” caso contrário. Deve ser marcada como “Sim” no caso em que o usuário ficou em observação no presente atendimento no serviço de saúde, com ou sem medicação, para recuperação do seu estado de saúde ou estabilização, e/ou aguardando ser encaminhado a outro ponto da rede.

Concluído o tempo de observação, o registro poderá ser realizado como conduta “Encaminhamento para urgência” ou “Alta do episódio”, conforme for o caso.

Bloco de informações exclusivo para o NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família)

OBSERVAÇÕES: • Além dos outros campos de atendimento acima o Núcleo de Apoio a Saúde

daFamília (NASF) deve marcar com X o campo que corresponde à ação realizada, podendo marcar mais de uma ação. Como forma de qualificar o registro das ações do NASF do atendimento individual, a consulta foi dividida em três processos: avaliação/diagnóstico, procedimentos clínicos/terapêuticos e prescrição terapêutica.

• O campo avaliação/diagnóstico deve ser marcado sempre que se realizar anamneses, testes, avaliações etc., como por exemplo, ( testes físicos, inquérito alimentar, avaliação funcional, avaliação psicológica, avaliação antropométrica, avaliação psicossocial), entre outros.

• O campo procedimentos clínicos/terapêuticos deve ser marcado sempre que ocorrer uma intervenção como manipulações osteoarticulares, exercícios respiratórios, estimulações neurossensorias, exercícios oroarticular, exercícios de equilíbrio, psicoterapia, entre outros.

• O campo prescrição terapêutica deve ser marcado sempre que ocorrer uma prescrição de atividades, recomendação para o usuário, como dietas, exercícios a serem realizados pelo usuário, adaptações no domicílio para atender às demandas relacionadas à funcionalidade e autonomia, à prescrição de atividades psicoterapêuticas, às recomendações referentes a abordagens sociais, entre outros.

BLOCO DE CONDUTA

Atenção!

• A conduta do atendimento é o bloco de informação utilizado para registrar a conduta ou desfecho do atendimento/consulta realizados. É obrigatório marcar ao menos uma opção sobre conduta, marcar com um X a opção na linha que corresponde à conduta conforme as opções:

OBSERVAÇÕES 1:

• Retorno para consulta agendada – conduta atribuída no momento do atendimento em consulta ou em escuta inicial que demande o agendamento de uma consulta. Não devem ser marcados aqui os retornos que caracteristicamente sejam de cuidado continuado ou programático.

OBERVAÇÕES 2:

• Retorno para cuidado continuado/programado – conduta aplicada aos casos em que é necessário o retorno para continuidade do cuidado, como condições crônicas ou de acompanhamento prolongado.

• Agendamento para NASF – campo utilizado para registrar condutas de atendimento ao usuário agendado para os profissionais do NASF.

• Alta do Episódio – utilizado para identificar os atendimentos concluídos sem a necessidade de retorno referente ao problema ou condição apresentada.

• Encaminhamento para Serviço Especializado – utilizado para registrar os casos em que foi necessário fazer encaminhamento do usuário para serviço especializado.

• Encaminhamento para CAPS – utilizado para registrar os casos em que foi necessário fazer encaminhamento do usuário para Centro de Apoio Psicossocial (CAPS).

• Encaminhamento para Internação Hospitalar – utilizado para registrar os casos em que foi necessário fazer encaminhamento do usuário para internação hospitalar.

• Encaminhamento para Urgência – utilizado para registrar os casos em que foi necessário fazer encaminhamento do usuário para atendimento de urgência.

• Encaminhamento para Serviço de Atenção Domiciliar – utilizado para registrar os casos em que foi necessário fazer encaminhamento do usuário para Serviço de Atenção Domiciliar que não sejam elegíveis para atendimento pela própria Atenção Básica.

OBSERVAÇÕES 3:

• Encaminhamento Intersetorial - utilizado para registrar os casos em que foi necessário fazer encaminhamento do usuário para atendimento em serviços de outros setores, como por exemplo: Conselho Tutelar, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Escola, etc.

FICHA DE ATENDIMENTO ONDOLÓGICO INDIVIDUAL

BLOCO DE IDENTIFICAÇÃO

Bloco geral de atendimento individual

Em cada coluna serão registradas as informações do atendimento de um único paciente. Ou seja, cada ficha de atendimento individual pode ser usada para registrar até 10 pacientes.

Bloco tipos de Atendimento

Bloco tipos de Consulta

OBSERVAÇÕES 1:

• Primeira Consulta Odontológica Programática: consiste na avaliação das condições gerais de saúde e realização de exame clínico odontológico com finalidade de diagnóstico e, necessariamente, elaboração de um plano preventivo terapêutico. Implica no registro das informações em prontuário. O tratamento deve ser iniciado na mesma sessão da Primeira Consulta Odontológica Programática. Recomenda-se Uma consulta/ano por pessoa. Uma Primeira Consulta Odontológica Programática só poderá ser registrada novamente para a mesma pessoa, 12 meses após a conclusão do plano preventivoterapêutico Ou caso o paciente abandone o tratamento seis meses após a última consulta. Não devem ser considerados como Primeira Consulta Odontológica Programática os atendimentos eventuais, como por exemplo, os de urgência/emergência, que não têm elaboração de um plano preventivo terapêutico e seguimento previsto.

OBSERVAÇÕES 2:

Consulta de Retorno em Odontologia: consiste na consulta do usuário que está em continuidade do tratamento iniciado e programado por meio da Primeira Consulta Odontológica Programática. Portanto, será registrada a consulta de retorno acrescida dos procedimentos realizados neste dia.

Consulta de Conclusão do Tratamento em Odontologia: consiste na consulta que encerra um período de tratamento previsto no plano preventivoterapêutico do usuário. É o mesmo que “tratamento concluído”, que diz respeito ao encerramento de um determinado “período de tratamento”, ou seja, realizou todas as ações que se propôs a realizar no plano preventivo terapêutico da Primeira Consulta Odontológica Programática.

Consulta de Manutenção em Odontologia: consiste na consulta do usuário para manutenção, acompanhamento ou reparos clínicos após este ter concluído o tratamento. Ocorre em um período inferior a 12 meses da conclusão do tratamento.

Bloco de Vigilância em Saúde Bucal

Procedimentos (quantidade realizada)

Procedimentos (quantidade realizada)

Fornecimento

Conduta

FICHA DE ATIVIDADE COLETIVA

Bloco de identificação

Detalhando a atividade coletiva

Atividades na comunidade

• 04 – Atividade coletiva = não requer registro do Cartão SUS dos usuários;

• 05 – Atendimento em grupo = requer registro do Cartão SUS dos usuários;

• 06 – Avaliação/procedimento coletivo = atividades de caráter avaliativo e requerem cartão SUS dos usuários

Detalhando a atividade coletiva

Dicas

• Esta ficha permite o registro de mais de uma atividade coletiva e com variedade de público alvo;

• JÁ AS ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO SÓ PODEM SER REGISTRADAS UMA VEZ POR FICHA, POIS DEVEM SER TOTALIZADAS AS AVALIAÇÕES COM ALTERAÇÃO.

Concluindo a atividade coletiva (final da primeira página)

REGISTRO DOS PARTICIPANTES

• Quando houver alterações, o campo específico deve ser marcado, más não o resultado.

• As assinaturas são individuais e o preenchimento na horizontal.

• O número de assinaturas e cartões SUS deve ser igual ao número de participantes indicados no final da primeira página

• No caso de alunos quem deverá assinar será o professor.

DICAS

FICHA DE PROCEDIMENTOS

• Pode ser preenchida por técnicos de enfermagens, enfermeiros e médicos. • totaliza procedimentos realizados em cada TURNO; •Registra procedimentos com e sem cartão SUS •Esta ficha complementa a ficha de atendimentos individual

Conhecendo os sistemas (CDS e PEC)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• A gestão da informação em saúde possui função estratégica para a gestão dos serviços de saúde com foco na qualidade;

• É necessário desenvolver uma cultura organizacional voltada a avaliação, monitoramento e melhoria continua dos serviços e ações.

• Os sistemas de informação em saúde são FERRAMENTAS poderosas ao técnico e ao gestor, desde que sejam corretamente utilizados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Hoje a principal estratégia para o fortalecimento da gestão da informação na Atenção Básica é o e-SUS. E será a partir do e-SUS que os novos indicadores do PMAQ e futuramente do COAP serão calculados.

• Existem discussões para tornar o e-SUS como forma de regular a Atenção Básica e conversar com o SISREG (regulação da média e alta complexidade) e também com o Hórus (sistema de informação da assistência farmacêutica.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• As novas fichas do e-SUS requerem atendimento qualificado do usuário por toda a equipe.

• O custo de implantação do e-SUS deve ser discutido junto ao Gestor, atrelado ao estabelecimento de fluxos e estratégias de trabalho.

“Transformar práticas significa construir novos significados”

Valéria Vernaschi Lima,2013

Criado por:

Jamesson Ferreira Leite Junior

98-9112 8343

[email protected]