Gazeta de Toledo - 13 - COR · 4 GAZETA DE TOLEDO 24 e 25 de Dezembro de 2017 O bom velhinho...

TOLEDO, DOMINGO E SEGUNDA, 24 e 25 DE DEZEMBRO DE 2017 - Edição Especial de Natal

Toledo já esta no clima Natalino

2018 Nascendo

2GAZETA DE TOLEDO24 e 25 de Dezembro de 2017


Sua casa com a cara do Natal

O Natal bate à porta; canções rondam o ar; é tempo de confraternizar; tempo de relembrar o nascimento do Salvador do mundo; tempo de renovação...

É também a tão esperada trégua anual quando procuramos nos esquecer daqueles problemas do dia a dia e nos deixamos levar pela magia do Papai-Noel, por isso a casa merece uma atenção espe-cial, é hora de pegar aquela caixa maravilhosa onde estão guarda-dos todos os enfeites, alguns de-les talvez estejam há alguns anos na família. Quem não tem uma bolinha colorida ou uma carinha de Papai Noel que enfeitava a ár-vore na casa da vovó!!

É bem verdade que, antes de pe-gar a famosa caixa de enfeites, é preciso fazer uma boa limpeza na casa, deixar tudo brilhando; um canto especial deve ser reservado para a Árvore de Natal.O Natal começa do lado de fora. Use a imaginação e faça as guir-landas para a porta de entrada você mesmo. Uma criativa ideia é usar pratos plásticos, daqueles que se colocam sob os vasos, e decorá-los festões coloridos, boli-nhas e outros motivos natalinos.

Coloque sua criatividade para funcionar, uma boa aliada nes-te trabalho é a cola quente, fixa tudo rapidinho, e também a argi-la (encontrada nas floriculturas ou casas do ramo). Para trabalhar com a argila na con-fecção de guirlandas, faça assim: compre argila e envolva o pedaço numa folha de plástico. Faça dois furos no centro do prato plástico, pegue um pedaço de arame, pas-se pelo bloco de argila e amarre bem firme no prato. Depois, basta

espetar na argila galhos verdes e ramagens de modo a cobrir tudo. Finalize com enfeites coloridos e pisca-pisca. Na parte de trás do arranjo, faça dois furos e amarre um pedaço de arame em forma de gancho a fim de pendurar a sua guirlanda. Dica: para fazer os furos, use um pedaço de arame grosso, esquente no fogo e espe-te o prato plástico até perfurar na largura desejada.Inove também na toalha da mesa. Cubra a mesa com feltro verme-lho, no lugar de cada convidado ponha um caminho de organdi (ou de outro tecido branco de sua preferência) com aplicações de motivos natalinos feitos em tecido vermelho. Os guardanapos podem ser verdes. Neste caso, dê preferência aos pratos brancos; para completar a decoração da mesa, coloque nozes, uvas e ou-tras frutas de sua preferência em vasinhos de barro, os mesmos usados para plantas, mas bem la-vados e ainda se quiser incremen-tar um pouco mais, passe uma ca-mada de verniz em cada um deles para garantir o brilho.Outra dica, as aplicações no cami-

nho branco podem ser feitas em feltro. Experimente cortar corações e costure-os sobre o tecido arrema-tando com lacinhos feitos de palha.É preciso iluminar a noite, afinal é Natal, tempo de luz, então use e abuse das velas. Existe uma infini-dade no mercado, de inúmeros ti-pos de cores e a preços bem aces-síveis, mas nada impede de você fazer suas velas em casa. Derreta a parafina, adicione corante e es-sência e despeje diretamente no recipiente, que pode ser aquela xícara que você não usa mais, em-balagens de vidro que você com-prou com patê etc.E, não se esqueça da cozinha, de onde sairão todas aquelas comi-das gostosas e especiais que você vai preparar para a ocasião. Incre-mente a cortina pregando nela enfeitinhos de Natal, num canto do armário coloque um arranjo com flores e frutas. Vai uma dica, decore com ovos pintados com motivos natalinos; se não quiser pintá-los, use decalques.O importante é deixar a casa com a cara do Natal. Você vai perce-ber a diferença; a animação será geral.

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Dê as mãos, esteja presente.É a nossa união, carinho e alegriaque fazem do Natal um momento especial.

4 GAZETA DE TOLEDO24 e 25 de Dezembro de 2017

O bom velhinho chamado Papai Noel

Bochechas rosadas, roupas vermelhas e uma gargalhada que só ele tem: é o Papai Noel cuja origem é creditada a São Nicolau. O Papai Noel faz parte do imaginário infantil, uma fantasia que nunca fez mal a ninguém / GB Imagem

Natal. Uma alegria diferente toma conta de todos. Isso se chama a renovação da esperança.


A cada final de ano, comemoramos o nascimento de Jesus, o filho de Deus que veio para redimir toda a Humanidade. Por isso, tantas luzes e muita alegria. São as nossas espe-ranças renovadas.Nas casas, mudam-se a decora-ção. A árvore de Natal já tem o seu cantinho reservado, surgem lu-zes, guirlandas e outros enfeites. A

cada ano, uma novidade. Logo no começo do mês de dezembro, a dona-de-casa já se preocupa com o cardápio da ceia, tudo é feito com muito carinho porque, muitas vezes, a família toda só consegue se reunir nesta época do ano, por isso é preci-so um carinho extra, as preferências pessoais de cada um não podem ser esquecidas.

No Natal, também tem a tradicio-nal troca de presentes. E quanto mais crianças na família, melhor; maior ainda será a festa. É aí que entra em cena o Papai Noel. E que ninguém ouse duvidar de sua exis-tência. O Papai Noel é um velhinho de bo-chechas rosadas, barba e cabelos muito brancos e usa uma ofuscante e maravilhosa roupa vermelha. Ele tem uma infinidade de nomes pelo mundo afora, mas todos se referem à pessoa de São Nicolau que nas-ceu há muitos séculos atrás, no ano de 350 d. C., na Ásia. Sua cidade, Patara, era um porto muito movimentado. São Nicolau viajou muito antes de se tornar um bispo da Igreja Católica em Myra. Muitos milagres são atribuídos a ele, todos associados com a doação de presentes. Ninguém sabe ao certo onde vive o Papai Noel. Diz a lenda que Noel vive em uma cidade da Noruega chamada Dröbak. Dias antes do Natal, é a pessoa mais ocupada do mundo, adminis-trando sua oficina e auxiliando seus ajudantes a empacotar os presen-tes.

Através de uma combinação de anos de prática e trabalho duro, um uso sensato do fuso horário e um pouco de mágica, o Papai Noel e suas renas sempre conseguem entregar todos os presentesPapai Noel tem uma lista (agora totalmente computadorizada, é claro) de todos os meninos e meni-nas do mundo, e ela ajuda os anões que são assessores de Noel a obser-varem o comportamento de cada uma durante o ano. Muito provavelmente, ninguém percebe a presença deles em casa, mas se a gente olhar bem rápido, vai conseguir ver um dos anõezi-nhos, ajudantes do Papai Noel es-piando por uma das janelas. Na noite de Natal é muito bom dei-xar alguns biscoitos especialmente para o Papai Noel, mas do que ele gosta mesmo é de coisas diferen-tes, principalmente se foram prepa-radas pela dona da casa. Um pouco de cenoura e alface para as renas também são benvindas. Além das oito renas que puxam o trenó do Papai Noel, existem mui-tas outras no Polo Norte. São tan-tas que Noel não consegue contar. Os nomes das renas do Papai Noel,

em inglês, são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Don-der e Blitzen.Quando termina o Natal, Papai Noel está completamente exausto e assim tudo o que ele quer é ficar em sua cadeira de balanço prefe-rida sem fazer nada, até pegar no sono. É que ele precisa ganhar for-ças para o próximo Natal. Ele e Mamãe Noel (ela se chama Maria Noel) tiram férias até come-çarem os preparativos para o próxi-mo Natal . Às vezes, o Papai Noel não traz o presente que a gente pediu. É as-sim, os anões do Papai Noel têm a lista com todos os presentes, mas é que o Papai Noel também sabe quais são os presentes que os pais gostariam de dar aos seus filhos. Outra coisa, ele não gosta de trazer presentes que seus pais não te da-riam, como revólveres, espadas ou brinquedos perigosos.O Papai Noel fica feliz da vida quan-do ele chega numa casa para entre-gar os presentes e encontra Árvore de Natal e a casa toda enfeitada; mas o que ele gosta de encontrar mesmo são o amor e a solidariedade unindo todas as pessoas.


Presentear faz bem

Dar e receber presentes faz parte do ritual do Natal; não faça disso simplesmente uma obrigação; só terá sentido se você presentear com amor / GB Imagem

Final de ano é sempre estressante, lojas cheias e pessoas pensando em comprar e comprar. Não se deixe contaminar por isso, o foco da come-moração do Natal é o nascimento de Jesus e não apenas uma época para se empanturrar de co-mida e bebida. A tradição da Ceia, do cardápio diferente e troca de presentes são motivos para se reunir a família e os amigos em sinal de amor entre as pessoas, o motivo principal é este e, as-sim, não é preciso deixar-se levar pela ideia de consumir e consumir só porque é Natal.O hábito de presentear no Natal é antigo e re-monta aos tempos do nascimento de Jesus. O ritual simboliza o grande presente – Jesus – dado por Deus para a salvação dos homens e também é sinal de amor e amizade entre as pessoas.Consta que foi o Papa Bonifácio no Século VII quem teria popularizado a troca de presentes no Natal; ele distribuía pão ao povo que, em troca, lhe dava algumas lembrancinhas. Mas, o hábito começou antes de Jesus, no Ano Novo Romano eram distribuídos presentes às crianças pobres, e ainda, tribos germânicas, depois de convertidas ao Cristianismo, comemoravam o Natal trocan-do presentes. No entanto, quem fomentou mesmo o hábi-to de presentear foi São Nicolau, um benfeitor anônimo em sua época, que fazia a alegria das crianças no Natal. O personagem Papai Noel foi inspirado em sua figura. O sucesso foi tanto que até hoje Papai Noel é esperado pelas crianças e virou presença obrigatória no final de ano.Também é verdade que a troca de presentes é um grande comércio e é praticamente uma obri-gação (infelizmente) nesta época do ano. Haja dinheiro e paciência para enfrentar as lojas.Enfim, deixando alguns detalhes de lado, é gostoso dar presentes a quem amamos e, em

contrapartida, receber outro. Faz parte da come-moração do Natal. E como o que importa mes-mo é o amor, sejamos criativos e não fiquemos aflitos se não dá para comprar presentes caros e chamativos.O jeito certo – e o que quase ninguém consegue fazer – é começar a preocupar-se com os pre-sentes no mês de outubro, novembro, quando o comércio começa a “se aquecer” para o Natal, mas tem bem menos movimento.Organize sua lista, os primeiros serão as crianças. Uma boa ideia é estabelecer um valor total que poderá gastar, assim você não sairá do orçamen-to de final de ano. Fazer as compras com calma ajuda na hora da escolha e na administração do dinheiro que você destinou para isso. O cartão de crédito é uma verdadeira tentação, deixe-o em casa. Na hora das compras, se possível, leve dinheiro em espécie, fica mais fácil controlar os gastos, enquanto que, com o cartão o dinheiro sai e você nem vê.A criatividade é uma grande parceira neste mo-mento. Não tenha medo de inovar, se tiver tem-po e habilidade, faça alguns dos seus presentes em casa.E falando nisso, nesta época de ano as feiras de artesanato e afins ficam cheias de novidades e com preços ótimos. Percorra algumas delas, você vai se surpreender com as inúmeras pos-sibilidades inclusive de decoração para sua casa. Quando a família é grande uma boa ideia é fa-zer o popular “Amigo Secreto”, ou “Amigo In-visível”, alivia a bolso de todos e ninguém fica sem presente.Seja como for, trocar presentes é gostoso e faz bem. Faça disso um motivo a mais de alegria em sua casa, se entregue ao ritual de amor do Natal e faça tudo com carinho.

724 e 25 de Dezembro de 2017

- Pinheiro: É usado desde o Século XVI. Consta que o primeiro foi usa-do no Natal de 1539, na Igreja de Estrasburgo. É símbolo da imortali-dade e perenidade, pois assim como a maldade humana não apaga o amor divino, o pinheiro resiste verde durante todo o inverno europeu.- Presépio: O primeiro presépio foi feito por São Francisco de Assis, no Natal de 1223. Ele havia feito uma viagem à Terra Santa e lá buscou a ideia de repetir a cena em Greccio, nas montanhas da Itália. Pediu um burro e um boi e camponeses que viessem reconstruir com pobreza a cena do nascimento de Cristo. Na-quela época não faziam parte do presépio: José, Maria e Jesus, era somente o ambiente de gruta e ani-mais, manjedoura, pastores. Fazer

um presépio é fazer uma prece em ação, talvez a mais universal das ora-ções de Natal. - Velas: É o símbolo de Cristo, luz do mundo. A vela é a luz que aquece e ilumina, acende outras luzes sem di-minuir sua própria luz e se desgasta iluminando, como Cristo, que se sa-crificou pela salvação dos homens.- Bolas: Simbolizam os bons frutos que as boas árvores produzem (a vi-deira) e lembram que o globo terres-tre e a vida dos homens são frágeis nas mãos de Deus.- Arranjos Secos: Retratam a Huma-nidade sem Cristo, árida, sem vida.- Estrelas: Lembram, na História do Natal, que uma estrela guiou os Reis Magos do Oriente. As estrelas atra-em, despertam, suscitam questiona-mentos, guiam, revelam, produzem

alegria, como o próprio Cristo (Nú-meros 24.17 e Apocalipse 22.12).- Papai-Noel: É a versão popular de São Nicolau de Mira, que viveu de 271 a 341 na Itália. Herdeiro de uma grande fortuna, ele a distribuiu entre os pobres e as crianças do lu-gar. Seu dia é 6 de dezembro. Nós dizemos “Papai Noel” porque essa tradição se firmou na França, onde Nicolau é Noel.- Presentes: Simboliza o presente máximo de Deus, Jesus Cristo, dado gratuitamente a todos. Lembram os presentes do Reis Magos que procu-ramos imitar com a troca de presen-tes entre os familiares e amigos. - Coroa de Natal: “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida” (Apoca-lipse 2.10). Simboliza que Cristo é Rei. Na coroa, cada detalhe tem o

seu significado: o verde, significa vida, esperança, vitória; o forma-to da coroa, sofrimento da cruci-ficação; quatro velas de Advento, espera, vigilância; laço vermelho, a humanidade amarrada pela falta de Cristo.- Cruz sobre a Manjedoura: Simbo-liza o sofrimento, os homens não querendo receber o Salvador, falta de lugar na hospedaria, Herodes com planos de matá-lo, a matança dos inocentes, a crucificação.- Manjedoura: Símbolo de pobreza e humildade e se desfaz de sua majes-tade, tornando-se homem.- Ceia de Natal: Sempre a refeição é ligada à religião, também na Bíblia. Por exemplo, a Ceia Pascal do povo hebreu no Egito, Ceia Pascal de Jesus e seus discípulos. As nozes têm um sím-

bolo especial: sob o aspecto de feiura, esconde-se um fruto saboroso.- Canções: No primeiro Natal, os an-jos cantaram, os pastores cantaram, Simeão cantou. As canções fazem parte do Natal, e talvez a mais uni-versal seja ‘Noite Feliz’. É uma poesia de Joseph Mohr e música de Franz Gruber. Foi cantada, pela primeira vez, no Natal de 1818 em Obersdorf, nos Alpes. Foi traduzida para muitas línguas. No português, ‘Noite Feliz’; no francês, ‘Douce Nuit’; no alemão, ‘Stille Nacht’; no italiano, ‘Notte Fe-lice’; no espanhol, ‘Noche Feliz’; no inglês, ‘Silent Night’.- Sinos: Todo sino tocando anuncia algo. Assim como os anjos anuncia-ram o nascimento de Jesus aos pas-tores, assim os sinos querem a todos anunciar que Cristo nasceu.

Os símbolos do NatalTodo símbolo só é importante e válido quando nos leva a uma realidade. É um sinal, e como tal, não tem importância em si, mas sim à medida em que tem uma significação. O Natal é por nós comemorado com muitos símbolos; todos eles têm na sua origem a pessoa de ‘Jesus’ e a história do Natal.

A vela simboliza a luz de Cristo no mundo. Explicando melhor, a vela é luz que aquece e ilumina; acende outras luzes sem diminuir a própria luz e se desgasta iluminando, como Cristo, que se sacrificou pela salvação da Humanidade / GB Imagem

FELIZ NATAL

A alegria em torno da mesa

A Ceia de Natal é um momento muito esperado por todos. É oportunidade de reunir a família e os amigos e compartilhar a alegria de estarem juntos. Por isso, a ocasião merece uma mesa bem bonita e especial / GB Imagem

Quando se fala em Ceia de Natal, o peru é sempre lembrado. Pode ser preparado com antecedência; vai bem recheado com farofa ou acompanhado com frutas. Pode ser servido como prato único, pois costuma render muito / GB Imagem

Existe uma canção geralmente cantada em momentos de agradecimento que diz “A mesa posta é dádiva de Deus”, realmente é uma grande alegria quando podemos reunir as pes-soas queridas em torno da mesa para, juntos, compartilharem o alimento. As festas de final de ano têm esse “poder” de agregar a família e os amigos, é um tempo em que as pessoas desaceleram do trabalho e procuram achegar-se aos seus queridos.É tempo de agradecer e comemorar a Nova Vida oferecida por Jesus; preparar comidas dif-erentes e gostosas é uma manifestação de carinho e de apreço pela oportunidade de reunir a família.Não pode faltar ainda uma decoração especial. Não é preciso gastar muito, basta ter criativi-dade. Sabe aquela toalha branca lisa que você tem na gaveta? Incremente-a com fitas doura-das. Cole, ou alinhave com pontos escondidos fitas douradas, ou outra cor de sua preferên-cia, mas lembrando-se que o tema é “Natal e Ano Novo”, de uma ponta a outra da toalha. Incremente com lacinhos nos cantos. Nas bordas, use e abuse de estrelas e papais-noéis. Encha um recipiente de vidro com bolas douradas e finalize com velinhas brancas e lacinhos, acendendo no momento da refeição. Os pratos e copos poderão ser de vidro transparente, use guardanapos brancos, de preferência de pano. No centro da mesa também poderá ser colocado um bonito arranjo, com velas e pinhas.



Frango com Recheio VerdeIngredientes: 1 frango grande; manteiga, sal e pimenta do reino a gosto; espinafre e bertalha misturados num total de 700 gramas; 1 maço de salsinha; 400 gramas de presunto cozido; 2 fígados de galinha aferventados; 300 gramas de farinha de rosca; 3 dentes de alho; 3 ovos; 3 cebolas. Preparo: Cozinhe durante 10 minutos, em água e sal, o espinafre e a bertalha. Escorra-as e esprema bem para retirar a água do cozimento. Pique fi que fi namente e junte a salsa batidinha. Pique o alho e a cebola e junte à mistura de verduras. Coloque tudo numa tigela e misture a farinha de rosca, o presunto e os fígados picados. Tempere a gosto com sal e pimenta do reino. Junte os ovos batidos e misture bem para que fi que homogêneo. Reserve. Passe sal e pimenta do reino por dentro do frango e recheio com a mistura reservada. Costure a abertura e besunto todo o frango com manteiga misturada com sal e pimenta. Asse em forno preaquecido, virando o frango para que fi que bem dourado por igual. Depois de assado, espere esfriar um pouco e retire o recheio de dentro do frango com cuidado. Corte o frango em pedaços, arrume-os no centro de um prato grande e contorne a carne com o recheio cortado em fatias. Dica: O re-cheio sairá do frango num só bloco. Se

quiser, deixe o frango em vinha dálho e na hora do preparo escorre bem antes de besuntá-lo com manteiga. Se preferir, use apenas espinafre no recheio. Peru FestivoIngredientes: 1 peru pesando de 4 a 5 quilos; 1 garrafa de champanhe; 6 dentes de alho; 2 cebolas; 6 colheres (sopa) de molho inglês; 1 colher (so-bremesa) de pimenta do reino; 1 laranja; 300 gramas de manteiga; sal a gosto. Preparo: Bata no liquidifi cador o suco de laranja, o molho inglês, a cebola, os al-hos picados, o champanhe, a pimenta e o sal. Coloque o peru numa assadeira de bordas altas e regue com o molho. Deixe na geladeira durante 12 horas, no míni-mo, virando-o sempre. Duas a três horas antes de assar, escorra a vinha dálho, coe e misture com metade da manteiga derretida. Reserve a sobra da peneira. Utilizando uma seringa própria de inje-tar temperos, injete quase toda a mistura da vinha dálho coada e misturada com a manteiga por todo o peito e coxas do peru. Duas horas depois, esfregue todo o peru com a sobra reservada da peneira. Com uma faca pequena e afi a-da, faça pequenas aberturas na pele do peru (em espaços regulares) e enfi e pe-dacinhos da manteiga que deverá estar gelada. Coloque também um pouco de manteiga dentro do peru. Regue a carne

com a mistura de vinha dálho e man-teiga restante. Cubra o peito com papel alumínio e leve o peru ao forno preaque-cido forte. Regue a carne continuamente durante todo o tempo em que estiver no forno. Calcule 40 minutos para cada quilo de ave. Retire do forno e deixe esfri-ar. Escorra todo o molho do cozimento, coe e acrescente 1 copo de champanhe ou de suco de laranja. Na hora de servir, ferva o molho e corte o peru em fatias, decore com frutas em calda bem escor-ridas e regue tudo com parte do molho quente. Sirva o restante do molho em separado. Dica: Sirva acompanhado de arroz branco bem soltinho e salpicão de legumes.Cookie de AmendoimIngredientes: 1 xícara (chá) de farinha de trigo; 1 colher (chá) de fermento em pó; 100 gramas de chocolate ao leite; 2 xí-caras (chá) de azeite de oliva; 1 ovo; 10 colheres (sopa) de açúcar mascavo; 10 colheres (sopa) de açúcar de confeiteiro; 1 colher (chá) de essência de baunilha; 1 xícara (chá) de amendoim torrado moído. Preparo: Numa tigela, peneire a farinha de trigo com o fermento. Reserve. Pique o chocolate em pedacinhos. Reserve. Na batedeira, coloque o azeite, reservando 1 colher de sopa; o ovo, os açucares e a baunilha. Bata durante 3 minutos ou até obter um creme bem leve. Aos poucos,

adicione os ingredientes secos, sem parar de bater. Acrescente chocolate picado e o amendoim por último, mexendo bem com uma colher. Unte assadeiras com o azeite reservado. Distribua colheradas de massa, deixando espaço de 10 cm entre elas. Leve ao forno preaquecido (180º) e asse durante 5 minutos, ou até os cook-ies fi carem dourados. Retire do forno e, com o auxílio de uma espátula, retire os cookies ainda quentes. Espere esfriar an-tes de guardá-los. Dica: Junte também alguns amendoins inteiros à massa. Esta receita rende cerca de 60 cookies. Ao invés de amendoim, também pode ser preparada com nozes, macadâmias, amêndoas ou avelãs. Importante: triture o amendoim grosseiramente. Doce de Papai NoelIngredientes: 150 gramas de nozes, amêndoas e avelãs misturadas; 100 gramas de açúcar; 100 gramas de fru-tas cristalizadas; 1 colher (chá) de es-sência de baunilha; 5 folhas de gelati-na branca; ½ litro de leite; 250 gramas de chantilly; 1 cálice de rum branco. Preparo: Coloque a gelatina de molho em água fria. Corte as frutas cristal-izadas em cubinhos e deixe de molho no rum durante 15 minutos. Numa panela, ferva o leite com a baunilha, acrescente o açúcar e as frutas secas grosseiramente picadas. Retire do fogo

e deixe descansar durante 10 minutos. Volte ao fogo, junte a gelatina bem es-premida e deixe ferver, em fogo baixo, durante 2 a 3 minutos. Retire do fogo e deixe esfriar. Quando estiver frio, junte as frutas cristalizadas e o chantily, misturando delicadamente, em movi-mentos de baixo para cima, sem bater. Despeje a mistura em fôrma de pudim umedecida com água. Leve a geladeira durante 4 horas, no mínimo. Sirva ge-lado. Dica: Fica melhor se preparado de um dia para o outro.Milanesa de AvelãsIngredientes: 4 bifes de contrafi lé (ou outro de sua preferência) pesando cerca de 200 gramas cada um; sal e pimen-ta do reino a gosto; 1 colher (sopa) de farinha de rosca; 1 ovo; 100 gramas de avelãs moídas; 30 gramas de avelãs in-teiras; 30 gramas de margarina. Prepa-ro: Tempere a carne com sal e pimenta. Passe-os primeiro na farinha de rosca, depois no ovo batido e, por último, nas avelãs moídas. Frite-os na margarina derretida, fogo moderado cuidando para não queimar a manteiga, durante 3 a 4 minutos. Pique as 30 gramas de avelãs grosseiramente e toste-as na mes-ma frigideira na qual fritou os fi lés. Dis-tribua-as sobre a carne e sirva a seguir. Dica: Acompanhe com batatas coradas e salada verde.

Cookie de Amendoim pode ser preparado com antecedência. É delicioso e uma boa ideia para presentear / GB Imagem

“ A Clínica Veterinária Aukmia, deseja a

todos os clientes um excelente Natal

e um próspero Ano Novo!”


A origem da árvore de Natal tem várias ver-sões. A religiosa diz que Bonifácio foi da Inglaterra à Alemanha, no Século VIII, com o objetivo de ensinar a fé cristã a todos quantos fossem possíveis. No mês de de-zembro, encontrou um grupo de pessoas junto a um cepo de árvore para sacrificar uma criança ao seu deus. Bonifácio ime-diatamente salvou a criança e após, cortou uma pequena árvore e ofereceu ao grupo como símbolo de vida. No ano de 1540, Martinho Lutero levou para sua casa um pequeno pinheiro verde que se conservou durante todo o inverno. A partir daí come-çou a tradição da Árvore de Natal, simboli-zando a continuação da vida, sabendo que o Cristianismo diz que Jesus é a própria Vida (Evangelho segundo S. João 14:6). A versão popular da origem da Árvore de Natal, conhecida em algumas regiões da Europa como a “Árvore de Cristo”, possui relatos que datam de meados do Século XVII, e são provenientes da Alsácia, encan-

tadora província francesa. Descrições de florescimentos de árvores no dia do nasci-mento de Cristo levaram os cristãos da an-tiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde. A tradição foi ganhando adesões e atual-mente a Árvore de Natal é um símbolo usa-do até em países onde a neve não existe.Como tudo neste mundo, também os en-feites natalinos ganharam novos formatos e cores, até mesmo as bolinhas – precurso-ras de tudo – são confeccionadas nos mais diversos materiais, assim também como as próprias árvores.No entanto, a árvore natural usada pela primeira vez continua imbatível.Até hoje existem pessoas que cultivam a sua própria árvore para que no final do ano possa ser decorada. E, para quem não tem espaço e nem tempo para isso, as floriculturas se encarregam de fornecer pinheiros de várias espé

O verde na história do Natal


A Árvore de Natal é um dos símbolos máximos do Natal. O pinheiro foi escolhido há séculos atrás por ser uma planta resistente, que viceja mesmo sob a neve, simbolizando a imortalidade / GB Imagem

cies, de todos os tamanhos e formatos, lin-díssimos e que, depois de decoradas, pro-porcionam um visual de sonhos, principal-mente para as crianças.No mercado estão disponíveis várias espé-cies de pinheiros e citando apenas poucos deles temos o Pinheiro Alemão, o Cipreste, a Tuia e a Tuia Holandesa, sendo que esta úl-tima substitui muitíssimo bem o tradicional pinheiro e ainda deixa um cheiro delicioso no ar.Conhecendo melhor este tipo de árvore, a Tuia Holandesa é uma espécie conífera, as-sim como os pinheiros tradicionalmente usa-dos no Natal. Uma boa opção de decoração, com algumas vantagens sobre os modelos tradicionais: por ser uma planta cultivada em vaso, desde início, pode ser transplanta-da em local definitivo, como jardins e quin-tais, e conserva a aparência e a fragrância durante toda a temporada natalina. Dependendo do porte (é comercializada a partir de 40 cm de altura, até quatro me-tros) pode ser usada como decoração inter-na ou externa, por toda a vida. O tamanho da planta considerado ideal é cerca de 1,5 metros de altura, principalmente para a de-coração interna porque ao seu redor cabem os pacotes de presentes. A espécie comercializada é da família cupres-sus macrocarpa, que possui suave odor de limão ao ser tocada e por ser apresentada em diversos formatos: piramidal (afilada), bola e coração, as duas últimas por força

de poda e condução manual. Enfeitada com pisca-pisca, bolas, anjos e uma infinidade de variações de enfeites, cria aquele indispen-sável ambiente festivo.A espécie de tuia produzida no Brasil é ori-ginária da Inglaterra e foi adaptada ao clima brasileiro. Às vezes ela é preterida e “acu-sada” de demorar muito a crescer, mas a espera vale a pena. A fase inicial de enraiza-mento da planta demora cerca de seis me-ses. Em dois anos atinge o tamanho de 40 centímetros. Em três anos chega a 1,5 me-tro, crescendo aproximadamente um metro por ano a partir de então. Ao atingir cerca de dois metros é hora de transplantá-la, fornecendo às raízes mais espaço de crescimento. O ideal é escolher um local de meia sombra, que receba no mínimo duas horas de sol direto por dia, mas pode ficar a luz solar direto em tempo integral. Em vaso: irrigar com bastante água todo dia, e procure colocar em local bem iluminado. No local de plantio definitivo é aconselhável fazer uma cova profunda, de cerca de 50 centímetros e com largura de 50 centímetros raio. Antes do plantio, é re-comendado encharcar a cova para que suas paredes fiquem bem molhadas e atraiam a raiz. O plantio pode ser feito em terra vegetal ou húmus de minhoca. O bom desenvolvimen-to da planta depende de bastante irrigação. Especialistas afirmam que se deve regar a planta todo dia como garantia.

Não existem limites para

nossos sonhos, basta acreditar.

Feliz Natal e Próspero

2018


Como é bonita a época do final de ano. Como é bonita essa época de Na-tal. É maravilhoso andar nas ruas e ver as praças, as casas enfeitadas, cheias de luzes brilhantes, as pessoas mais compreensivas, solidárias. Todos que-rem, e fazem questão, de estar com a família, com os amigos. É um corre--corre para todo o lado: compra de presentes, comida, bebida, para que a família possa passar um bom Natal. Neste corre-corre a maioria das pes-soas se esquece do verdadeiro sentido do Natal, se esquece do verdadeiro preparo para celebrar o Natal. Muitos ficam chateados e se lamentam que o seu Natal será pobre. Outros pensam que se não sair o 13º, se não tiver pi-nheiro, se não tiver presente, se não puder comer e beber a vontade, não é Natal.A princípio Natal não requer finura e far-tura em comidas e bebidas e nem gas-tos exagerados em presentes. O Natal aconteceu de uma forma bem simples. O Natal é um tesouro que veio revestido de humildade.“A virgem ficará grávida e vai ter um fi-lho, que receberá o nome de Emanuel, que quer dizer ‘Deus conosco’” (Ma-teus 1.23). Natal é Deus Conosco. Que maravilhoso saber que Deus veio morar conosco. Natal é a paz vinda para ficar

com a Humanidade.Jesus, o Príncipe da Paz, quer estar co-nosco todos os dias, quer fortalecer e confortar nosso coração todos os dias. Um dia é muito pouco para o Senhor do tempo. Um templo é muito pequeno para o Senhor da imensidão. Como é maravilhoso o Natal. Como é maravilho-so o nosso Deus.Emanuel é Deus conosco, para sempre, durante todo o ano, todos os dias, to-das as horas, perdoando, salvando, so-correndo, amparando e confortando. O Natal das multidões é uma vez por ano. O Natal dos Cristãos é todos os dias. Quando o Natal chega em nossos corações e lares, um sentimento terno e emotivo toma conta de grandes e pe-quenos.“Hoje vos nasceu na cidade de Davi o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2.11).Pois, Natal é antes de tudo uma festa de fé e confiança na vinda humilde do nosso Salvador e na certeza de que virá novamente em glória. Por isso, prepa-re o seu coração para o Natal. É Natal mais uma vez. Mostremos que Jesus não nasceu em vão. Abramos os nossos co-rações para Jesus entrar. Natal é Natal. Ainda que Cristo nasça mil vezes, se não nascer em teu coração, o seu Natal é ilu-são, é vazio e a sua festa é

A Festa da PazA cena do Natal é representada no presépio. O Cristianismo comemora o nascimento de Jesus, o Salvador da Humanidade


festa pagã.Jesus é e deve ser o motivo de nossa festa. Jesus quer que nos alegremos por sua vinda.Neste Natal festeje você também a vinda de Cristo ao mundo e ao seu coração. Festeje a vitória que Jesus te trouxe. Fes-teje a salvação. Festeje a vida. Batam os sinos, cantem, dancem de ale-gria, pois nasceu o teu Salvador, Jesus, o Senhor! Com Jesus a festa da vida é para sempreE, mesmo que você não possa dar pre-sentes caros, ou nem receba presentes caros, lembre-se de que o verdadeiro presente de Natal não é aquele que nós trocamos uns com os outros. O verda-deiro presente de Natal é Deus quem dá: Jesus a cada coração. E, com Ele: paz, amor, perdão, esperança, comu-nhão, felicidade e vida eterna.Assim como Jesus, o Deus Filho está co-nosco e ajuda em nossas fraquezas, em

nossas atribulações e diariamente nos abençoa com toda a sorte de bênçãos; vamos compartilhar essa alegria do Na-tal, diariamente, auxiliar o próximo em suas fraquezas e dificuldades, perdoan-do e cooperando para que caminhe com Jesus - O Deus Conosco.É Natal. É hora de repensar sobre a nos-sa vida, deixar as coisas insignificantes de lado e valorizar a fé, a vida com Je-sus. Neste Natal permita que o amor de Cristo faça com que você perdoe aquela mágoa, aquele ressentimento, aquele aborrecimento que alguém lhe causou. Deixe o orgulho de lado e ofereça des-culpas, ou peça desculpas se magoou alguém. Isso é Natal. Pois, Natal é a fes-ta do amor e do perdão recebidos de Deus e compartilhados com as pessoas. Esse é o maior presente que podemos dar as pessoas: repartir o amor de Jesus com o próximo.FELIZ NATAL!!!

Neste Natal festeje o seu significado permita que o‘‘Amor, a Paz e o perdão’’Façam sempre parde de

sua vida.

Boas Festas

Vereadora Marly Zanete


Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Co-met, Cupid, Donder e Blitzen, estas são as renas que puxam o trenó do Papai Noel desde sempre. Na noite de Natal, percorrem os céus numa velocidade tão incrível que é mui-to difícil localizá-las. A sincronia entre elas é tamanha que, numa só noite, conseguem entregar mi-lhares de presentes. Não acredita? Ah, você precisa colocar um pouco mais de fantasia na sua vida!Bom, a parceria das renas com o Papai Noel todo mundo já conhe-ce, mas o que alguns não sabem é que a rena é uma animal originá-rio das regiões geladas do planeta e habitualmente é usada para o transporte de carga por ser muito forte e resistente; também usa os seus poderosos chifres para se de-fender.O principal alimento da rena é o

líquen, uma vegetação rasteira pa-recida com o musgo. Durante o in-verno, todo o líquen fica recoberto por uma espessa camada de neve e o animal tem que escavar o gelo, usando as patas e o focinho, para alcançar a comida. Quando chega o inverno, a vegeta-ção começa a recobrir-se de gelo. À medida que vai escasseando o ali-mento, pequenos grupos de renas começam a descer de morros e co-linas. Pouco a pouco os grupos vão se juntando para formar bandos maiores, pois todos os animais mar-cham no mesmo sentido: vão para o sul, onde os bosques de pinheiros lhes darão abrigo e alimentos.No trajeto, o bando de renas ultra-passa persistentemente caminhos obstruídos, riachos, lagos e lagoas, num passo que rende aproximada-mente 150 quilômetros por hora.

Alguns perecem na jornada, de cansaço ou por causa dos ataques de ursos, lobos ou linces.Nos bosques do sul, as renas pas-sam o inverno. No final da prima-vera nascem os filhotes. A ama-mentação dos filhotes dura pouco, pois já é chegado o tempo de os rebanhos voltarem às montanhas do norte, o qual é recoberto por um pasto abundante no verão.Para o homem que habita as regi-ões geladas do Polo Norte, as renas são fonte de carne, leite, couro e lã. Além disso, são aproveitadas como animais de montaria e carga: podem puxar um trenó duas vezes mais pesado que elas, durante dois dias sem parar.Além de sua força, o que mais im-pressiona nas renas é a galhada que estes animais trazem em suas cabeças. Durante o outono, as re-

As fiéis companheiras do Papai Noel

As renas são originárias das regiões mais frias do planeta. Pode-se dizer que são utilitárias, pois são animais fortes usados no transporte de cargas. Resistentes, percorrem longas jornadas em busca de alimentos

nas roçam esses chifres contra as árvores para despojá-los da pelícu-la que se forma durante o verão. Nessa época, também aparecem os grandes pássaros cinzentos que acompanham os bandos de renas; pousados no dorso dos animais que pastam, as aves catam parasi-tos que normalmente se alojam no couro deles. O outono, portanto, é a estação de limpeza. As renas já se preparam para a grande jorna-da do inverno.A galhada da rena intimida os lo-bos que perseguem o bando. Em geral os animais caçadores seguem atrás, esperando que alguma rena

se atrase na caminhada e, assim fora do bando, torna-se presa fácil para os lobos, linces ou ursos.Também as renas fêmeas comba-tem entre si, disputando os filho-tes. A vencedora adota o filhote da adversária derrotada e passa a alimentá-lo e protegê-lo como se fosse filho dela.Outra curiosidade sobre as renas é que quando o bando se põe a caminho em sua migração anual para fugir do inverno, paira sobre ele uma neblina espessa, é o vapor que sobe dos corpos aquecidos e que logo se condensa por causa do frio do ambiente.

Feliz Natal!

Um palco montado no meio do Bosque da Carrieri serve de cenário para a ence-nação de “A Fantástica Fábrica de Natal” que mostra os ajudantes do Papai Noel trabalhando muito a fim de terminarem os brinquedos a tempo de serem entre-gues na noite de Natal. Para se chegar ao Bosque, basta seguir o caminho que leva ao Lago Negro e o espetáculo é sempre a partir das 21h30.Na Rua Coberta acontece um maravilhoso show proporcionado por vários corais do Estado do Rio Grande do Sul que inter-pretam músicas de Natal e sua formação lembra uma árvore de Natal, por isso a apresentação é denominada de “Árvore Cantante”. O “Grande Desfile de Natal” enche de alegria a Avenida das Hortênsias com um cortejo grandioso no qual Papai Noel é acompanhado pelos principais persona-gens do Natal, representados por bone-cos gigantes, borboletas, gnomos, pati-nadores e os ajudantes do Bom Velhinho.No Palácio dos Festivais acontece o espe-táculo “Au Au, Uma Aventura de Natal” contando as aventuras da cachorrinha Princesa e do elfo Natalino que resgatam o espírito do Natal. Com figurino e core-

ografia maravilhosos, a encenação é sem-pre às quatro da tarde. A programação do “Natal Luz” começa às 11h00; cabe destacar o desfile no dia 23/12, às 15h00 e novamente às 21h30, incrementado com maravilhoso show de luzes. No dia 25, a “Fantástica Fábrica de Natal” conta a história de Sofia e sua bo-neca Nani que descobre a magia do Na-tal, também às 21h30. O melhor do artesanato gramadense está na Vila de Natal, no Lago da Joaquina, com as casas dos artesãos totalmente re-modeladas. O visitante encontra produtos e enfeites confeccionados pelos artesãos, tudo num só lugar. Não se pode deixar de dizer que tantas atrações bonitas e emocionantes são re-gadas com o que há de melhor das culi-nárias alemã, italiana e tipicamente gaú-cha.Além do artesanato produzido por ar-tistas locais, Gramado oferece uma infi-nidade de lojas com artigos alusivos ao Natal, com muitos enfeites e souveniers. Imperdível ainda é uma visita às lojas que vendem relógios cucos e carrilhões, loca-lizadas na Avenida Borges de Medeiros. Faça as malas e programe a sua viagem!


A primeira edição do Natal Luz foi no ano de 1986 quando a administração da cidade de Gra-mado, no Rio Grande do Sul, buscava maneiras de incrementar o turismo também na época do verão, uma vez que tradicionalmente a cidade, que faz parte do circuito Serras Gaúchas, atraia a atenção apenas durante o inverno.Surgiu então a feliz ideia de enfeitar os telhados com luzes, estendendo os enfeites para a Aveni-da Borges de Medeiros que corta a cidade. Mas, os enfeites não bastariam, daí então resolveram sonorizar a rua e produzir espetáculos que lem-brassem o Natal.O resultado foi tão positivo que desde então a festa acontece todos os anos. O Natal se espalha pelas ruas de Gramado.O “Natal Luz” é considerado um dos maiores eventos natalinos do Brasil. Neste ano, a festa vai até o dia 12 de janeiro e a cidade de Gra-mado foi transformada em um grande parque temático com muitas atrações, todas voltadas às comemorações do Natal.A principal avenida de Gramado ganha cor e vida através das mãos de seus próprios cida-dãos. As famílias se unem e juntas promovem o “Tannenbaumfest”, ou seja, todos enfeitam os pinheirinhos que decoram a Avenida Borges de Medeiros; é uma grande festa ao ar livre.

Toda a magia do Natal numa das maiores festas do Brasil

Anualmente, Gramado organiza o evento “Natal Luz”, desta vez com programação até o dia 12 de janeiro de 2014

Natal é tempo de comemorar a vida, espalhar o amor e semear a esperança.

Tenha um Feliz Natal!

A magia do Natal pelo mundoSe seu sonho é viajar na época do Natal para outro país para conhecer como a data é celebrada em outra cultura, confira um pouco dos costumes de nações diferentes da nossa


Apesar dos presentes e das ceias apetitosas, do Papai Noel e suas renas, sem dúvida alguma a característica religiosa é o ponto central da comemoração do Natal. Uma das mais coloridas e festivas celebrações deste dia é realizada na cidade de Belém. Na véspera de Natal formam-se longas filas de pessoas por entre as ruas estrei-tas da cidade. Encabeçando estas filas estão sacerdotes vestidos com magníficas túnicas. Eles levam um minúsculo e vistoso berço de vime contendo uma imagem de cera do Menino Jesus. Rumam para a Capela de Santa Catarina onde é celebrada uma missa à meia noite. Participam peregrinos de todas as partes do planeta. A cerimônia se encerra quando o patriarca de Jerusalém carrega a imagem do Menino Jesus para uma manjedoura ornamentada de vidro e mármore na “Gruta da Natividade”.A figura do Papai Noel tem origem na história de São Nicolau, um santo especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos. São Nicolau, quan-do jovem, viajava muito, tendo conhecido a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na lembrança das pessoas devido a sua bondade e o costume de dar presentes às crianças necessitadas. Conta-se que

o primeiro presente que o Papai Noel deu foi moedas de ouro, entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade-natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de mi-lagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção a ele estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroei-ro da Rússia e da Grécia, das asso-ciações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e tam-bém de algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas europeias foram dedicadas a ele, uma delas ainda no Século

VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constan-tinopla (Istambul). A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como “Sinterkla-as”, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do Século XVII. “Sinterklaas” foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de “Santa Claus”; em Português, Papai Noel. A figura do Papai Noel ganhou o mundo, o seu significado é prati-camente o mesmo, sendo que em alguns lugares ele é conhecido

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por outro nome.Na Itália, quem entrega os presentes às crianças é uma bruxa chamada “La Befana”, e não o Papai Noel. Na França, ao invés de pôr meias sobre a lareira, como é feito nos EUA, os franceses colocam os sapatos. Na Alemanha, São Nicolau visita a casa das crianças na noite do dia 5 de dezembro e entrega balas e outros doces que devem ser abertos no dia 6, Dia de São Nicolau. Se-gundo uma das tradições, mais popular na região católica do sul do país, o “Christkind” (Menino Jesus) traz os presentes na noite de Natal. Nas regiões do norte da Alemanha, os pais costumam dizer que o “Weihnachts-mann” (Homem do Natal) é quem traz os presentes. A maioria das famílias alemãs monta uma árvore de Natal decorada com luzes e ornamentos. Bolos e bolachas aro-máticas chamados de “lebkuchen” são pre-parados em vários formatos e usados como decoração. Na Dinamarca, Noruega e Suécia o jantar de Natal inclui um pudim de arroz denomi-nado “julgrot”, que contém uma amêndoa em seu interior. De acordo com a tradição, quem encontrar a amêndoa na sua porção terá boa sorte durante todo o ano seguin-te. O Papai Noel é um personagem familiar nos países escandinavos, mas muitas crian-ças acreditam que um duende é quem traz os presentes do velhinho até suas casas. Os dinamarqueses e noruegueses chamam esse duende de “Julenissen”, e os suecos se refe-rem a ele como “Jultometen”. Na Suécia, a temporada do Natal começa em 13 de dezembro, dia de Santa Lúcia. Na manhã desse dia, a filha mais velha da casa se veste de branco e coloca sobre a cabeça uma grinalda com sete velas acesas. Ela serve bolo de passas e leva o café-da--manhã às camas dos demais integrantes da família. Por toda a Noruega, os sinos das igrejas tocam às 17 horas da véspera de Natal em um ritual chamado “Ringe in Julem” (sinos no Natal). Na Dinamarca, as árvores de Natal são decoradas com pe-

quenos cones de papel cheios de doces. As crianças não podem ver a árvore até a noite de Natal. Nos EUA as pessoas decoram suas casas com árvores de Natal, guirlandas e outros enfeites. As ruas das cidades são decoradas com luzes coloridas e sons de sinos e can-ções natalinas ecoam por todos os lugares. Muitas pessoas vão à igreja na manhã de Natal ou na noite da véspera. As crianças costumam escrever cartas para o “Santa Claus” pedindo presentes, e muitos trocam saudações e votos com seus ami-gos e familiares através da troca de cartões de Natal. Muitas empresas dão presentes a seus empregados. A árvore de Natal decorada é atração princi-pal. Os presentes são depositados embaixo dela. O jantar tradicional inclui uma varieda-de de pratos, como peru recheado, purê de batatas e bolo de frutas.Em algumas regiões dos EUA e Canadá, grupos étnicos seguem os costumes de Natal dos seus ancestrais. Alguns negros norte-americanos combinam o Natal com o Kwanzaa, um feriado afro-americano que dura sete dias, de 26 de dezembro a 1 de ja-neiro: a cada dia, as famílias acendem uma vela simbolizando um dos sete princípios, incluindo criatividade, fé e união. Na França, as crianças colocam seus sapatos na frente da lareira para que o “Pere Noel” possa enchê-los de presentes. Muitas famí-lias vão à missa e depois fazem um jantar festivo chamado “Le Reveillon”. A maioria das famílias também decora suas casas com presépios montados com figuras de argila, que são compradas em feiras especiais antes do feriado. Na Inglaterra, as crianças penduram meias compridas na véspera de Natal para que o “Father Christmas” (versão britânica do Pa-pai Noel) as encha de presentes. Na tarde do dia de Natal, a maioria das famílias assiste pela televisão a mensagem especial de Natal enunciada pelo monarca, atualmente a Rai-nha Elizabeth II. O jantar consiste em peru

assado, torta de carne e pudim de ameixa. Nos dias anteriores ao Natal, corais vão de casa em casa cantando músicas natalinas. Crianças pedem dinheiro e adultos também costumam pedir dinheiro destinado às obras de caridade. Na noite de Natal da Itália, as famílias re-zam enquanto a mãe coloca uma estátua do “Bambino” (o Menino Jesus) na manjedoura de um presépio que é montado na maioria das casas. Muitos italianos servem enguias no jantar de Natal, além de um pão especial denominado “panettone”, contendo passas de uva e frutas cristalizadas. As crianças ita-lianas recebem os presentes de “La Befana”, uma bruxa velha e bondosa. De acordo com

a lenda, os Sábios pediram à bruxa que os acompanhasse para ir ver o Menino Jesus. Ela não pôde ir, pois estava muito ocupada limpando a casa. Todo ano, “La Befana” vai de casa em casa, deixando presentes e pro-curando pelo Menino Jesus. Na Austrália e Nova Zelândia, como no Bra-sil, o Natal acontece no verão. Muitas pes-soas celebram a data fazendo um piqueni-que ou indo à praia. Em muitas cidades, as pessoas cantam músicas natalinas. Peru e pudim de ameixas são os pratos tradicionais da data. No País de Gales, há concursos de canto nas semanas que antecedem a data. O prato principal da ceia da esperada noite é peru assado.

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Feliz Natale Feliz 2018


Clique na Imagem para colorir, aguarde o video e pinte o desenho!Fonte: http://festas.colorir.com/natal/natal-ii.html

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Não existe demonstração de carinho maior do que oferecer um presente que não se encon-tra em loja nenhuma e que coincida em cheio com a preferência do homenageado, conquis-tando-o definitivamente “pela boca”.E aí das opções são muitas. É só colocar a criatividade para funcionar. Você pode come-çar pelas embalagens e reciclar é a palavra da moda. As embalagens podem ser feitas a partir do re-aproveitamento de latas que tenham boa ve-dação, tais como latas de leite em pó e de bis-coitos ou embalagens de achocolatado. Junte a isso, tinta spray, nas cores de sua preferên-cia, papel celofane colorido, papel-manteiga, papel-alumínio, fitas e enfeites diversos. Para começar, é preciso limpar bem a lata com um pano seco. Passe palha de aço ou uma lixa bem fininha na superfície que vai ser pintada. Feche bem a lata para que depois de pintada a tampa continue en-caixando bem. Passe uma demão de tinta, espere quinze minutos e pinte outra vez. Quando estiver bem seca e perceber que o cheiro de tinta acabou, destampe a lata. Forre-a com papel manteiga ou celofane, deixando uma borda de uns 3 centímetros. “Recheie” a lata com biscoitos, docinhos, balas ou chocolates preparados por você mesmo, cubra com a borda do papel so-bressalente e feche a lata. A decoração ex-

terna da lata pode ser um laço colorido, fitas e fitilhos, desenhos com motivos na-talinos (existem cartelas com adesivos mui-to interessantes e bem baratinhos), enfim tudo o que o seu carinho e a sua imagina-ção permitirem.Os potes plásticos, nos quais são acondicio-nados alguns achocolatados, também é uma ótima opção e tem a vantagem de não preci-sarem ser pintados. Basta tirar o rótulo com cuidado e lavá-los bem por dentro e por fora. É só “rechear” e decorar o lado externo. Os vidros grandes de conservas também po-dem ser utilizados. Lave-os bem e revista a tampa com papel alumínio. Bem decorados, tornam-se embalagens muito interessan-tes. Podem ser “recheados” de amendoim torrado; amendoim doce; nozes, castanhas--do-pará, amêndoas ou avelãs sem casca; bombons diversos; um caprichado tempero caseiro; conservas do tipo pickles; granola feita por você mesmo; cebolinhas em conser-vas; doces em compota; purê de frutas etc. As bandejas de isopor também podem ser muito úteis. Antes de utilizar, confira se estão bem limpas e se não têm nenhum cheiro. É só re-vestir com papel-alumínio ou papel manteiga, colocar um bolo ou um pudim bem cheiroso, embrulhar com papel celofane e, por fim, um bonito laço completa o presente. A lista de possibilidades é enorme.

Seja criativo, faça os seus presentes

O melhor presente nem sempre é aquele mais caro, comprado numa badalada loja do shopping. O que agrada mesmo é perceber o carinho com que estamos sendo presenteados.

Que Cristo renasça em cada cidadão de nossa cidade.

Esse é o verdadeiro espírito, para que 2018 seja cheio de

vitórias.Feliz Natal

Vereador Leoclides Bisognin


Sua vida cada dia mais fortalecida com a verdade. É trabalhar e ser respeitado pelo que faz, como faz e para quem faz.

Uma palavra por mais que seja linda, é apenas uma PALAVRA. Mais fazer dela sua verdade leva tempo.

E dele ninguém escapa. Faça por merecer

Ele dará seu retornoDaniel Zákia

Feliz Natal e que venha 2018!!!

Gazeta de Toledo - 13 - COR · 4 GAZETA DE TOLEDO 24 e 25 de Dezembro de 2017 O bom velhinho...

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