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MJMEItU AVULSO UM.M JORNAL DO COMERCIO Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS FUNDADO A 2 DE JANEIRO DE 1904 ANO XLIII N.' 14.213 PARLAMENTO japoneses estão sendo perseguidos pela Comandados por um <eL do Mikado,j(Começará somente no proximo ano travam tiroteio com as autoridades———-— O pagamento da divida do Amazonas com a Kepubhca Lma si*ssão profundamente agitada (!onstítuiole na Av»emblt*ía Detida a esposa do chefe do l»ando de assassinos da "Sliindo Kemmey" Brauua São Paulo), 10 (Ml Violento tiroteio ve- rificou-se, nesta cidade, en- Ire soldados da Policia e fa- naticos japoneses «Ia "Sliin- do Remniey". A policia continua a per- seguir os japoneses que tu- giram. São Paulo, lt> 'M) A reportagem procurou avis- tar-se, tão logo chegaram, do nosso correspondente em Brauna, os primeiros infor- mes sobre o tiroteio ali o- corrido, com as autoridades do I fepartamento de Ordem Política e Social, as quais informaram serem reais os acontecimentos, mas, entre- tanto, não podiam adiantar detalhes, em virtude de não terem recebido comunica- ções nem dali. nem de Ara- <*a tuba e Glicerio, local ida- iniimiimmimimiiiiiiiiiiiiiiimiu;i I Nos bastidores | üa política I MllillilllllIttlllllllrtil PESSOA bem informaa;. esclareceu-nps, na ma nhã de ontem, que o dr. .-ann. Aiwredo, a respeito de qiKm noticiou qUe fora po«i- íuiL.óes de secretario geral ®» | bstudo, no seu governo, nãP o i paia esse cargo,e sim para j o je cfcetfe de gabinete da Inter- , -ria Feleral. COLHEU a.reportagem des- te canto de coluna, em lonte credenciada, qua acompanhará o interventor Sy- i.L-n.o Sarmento, na sua proxim3 viagem para Manaus, para assu- mir as altas funções que lhe conferiu a confiança do exmo. sr. presidente da Republica, o seu amigo particular, e distinto omaz/oncnse dr. Adalberto V a- lc, um dos elementos que mui- to se bateram pela escolha do ilustre militar para o governo de sua itcrra natal. Diretor-gcnnte da poderosa Prudencja, Capitalização, de São Paulo, que inclue entre as suas aavidades o crédito iuio- biliario, muito poderá fazer o úr. Adalberto Vale, colaboran.- -ao na administraçao do tenen- te-coronel Syzcno Sarmento, com o objã-iva de solucionar o piiblema do teto, em nosso Es- t<m^. ESTA' pegado de galho, e opulentamente, a acre- ditar no6 telegramas que no-, chegam cio sul, a cândida- tura do sr. Oaxlos Luz, atuul miniscro da Justiça, ao gover- no constitucional de Minas Gerais, amparada por pres- tigioc as corretes pessedistas, como as do srs. Melo Viana e Wenceslau Braz e por destaca- dos elemenos da UDN e PR, daquele Estado. I so parece in- dk-ar, salvo melhor juizo, que não surgirá, nem na Constitui- ção, nem na lei ordinária, qual- quer iuipecilho legal a que se candidatem aos governos esta- «luait- persPnalidadte que ser- «n ou «crvtram na «dmU» tração do presidente Dutra, com» se antecipara.j Está no parco, pois, para o governo constitucional do Ama. zonas o dr. Júlio Nery, (*ie bem pode vir a ser o candidato único da coalisão udenista <pcs- sedlsta, visto que é amigo do dr. Severiano Nunes, com quem esteve muito em oootac- to, no Rio, quando de sua ul- tima viagem, e que é vicwpre- skiente do Diretório Estadual do PSD. Se, como se afirma a boca pequena, o nome do Ar. Ruy Araújo pode* vir a ser re- ovado pelos udenlstas, o dr. Júlio Nery tem suas probabflt- des mais próximas, porem, estavam em diligencias pa- ra o mesmo fim. Conforme informamos, em Brauna travou-se cerra- do tiroteio entre polieiais e fanaticos japoneses, estes fortemente armados. Os ni- ponicos conseguiram fugir, sendo perseguidos. Brauna, 16 (M) Foram agora obtidas as primeiras informações exatas sobre o tiroteio havido entre poli- ciais e elementos da "Stiin- do Remmey". Nenhum sol- dado da Força Policial foi atingido por bala. Vários deles, porem, tiveram suas túnicas varadas por proje- tis de grosso calibre. Embora os perigosos ter- roristas tivessem consegui- do fugir durante os tiro- teios que com eles manteve a patrulha policial, esta con tinna a perseguir òs fanati- cos, mato a dentro. Sabe-se «pie esses japo- neses estão comandados por Motosukr Matsuka, coronel do exercito niponico e um dos principais chefes do bando de assassinos <jue es- agindo nesta zona. A Policia deteve, e en- viou a São Paulo, a esposa j^Motosuki. Essa mulher a Escola de lnstru- ção Superior, no Japão, -e entre os membros da colo- nia era tida com<» "douto- ra" em medicina, possuin- do mesmo elevado numero de clientes. Kio, lt) (M) Foi decre- tado estabelecendo que o pagamento pelo Amazonas á lnião, a que se refere o artigo 16 do decreto-lei A festa de hoje, do Satelite Clube I ! Nos elegantes salões do | Ideal Clube, gentilmente ce- | didos, levará a efeito, á noi- te de hoje, o Satelite Clu- be a prestigiosa organi- zação que reúne os funcio- narios da agencia do Banco do Brasil e suas exmas. fa- mil ias uma brilhante sauterie, que promete con- quistar sucesso incomum. dacjp o carinho com que foi organizada. jTudo indica que a festa de hoje, do Satelite, vai im- portar em acontecimento mundano do mais alto rele- vo, devendo comparecer as figuras de maior realce do nosso mundo social. lma jazz, especialmente contratada, executará cui- dadoso programa, constitui- do dos últimos sucessos musicais, muitos deles ain- da inéditos em 6.763, de 3 de Agosto 1940, é fixado, durante de os primeiros cinco anos, a eo- j meçar de 1947, em dois mi- Ihões de cruzeiros anual-, mente, sendo esta quantia dividida em doze prestações mensais, devendo cada uma correspondente ao mês se- guinte ser paga á agencia do Banco do Brasil, em Ma- naus. .—N. da B. n>ata-se, no telegrama acima, do es- quema que o interventor Ju- lio Nery defendeu, no Bio, perante as altas autoridades da Republica, para o paga- mento do emprestimo to- mado pelo Estado á l nião e destinado ã liquid;u,'ão da interna do Amazo- divida Essa formula, que mere- ceu parecer favoravel da Comissão de Estudos dos Negocios Estaduais e apro- vação do ministro da Fa- zenda, exonera o Esta<k>, n<> presente ornamento, da ci- fra de Crf 7.0U0.UUU,UÜ, pois a aniortizaçHo soinen- te começará em 1!)47, c du- rante os cinco primeiros anos numa pro|iorção que não sen» |»esada aos cofres públicos. O decreto-lei do presiden- te da Republica, de tão bc- neficos aspectos, define o interesse do governo pelas coisas do Amazona?. K«», ih <M> A se>»ào extraor-ge«*du, Ittttbtiiiido >Ja diluiria de unteiii. da AkaidIiKí*, tribuna, 31 ai.o* puuáoe. fiu < trraila aut 30 minuto» deO homenageado. «jue «atava pre- hoje. apót< a voUçfto e inanutco^ào _scate, curvado ano», cintai* 4o indo 12. artigo í*. qu-r dis: _eurjtiuuado com a homenagem "Compete ã L"n ão Kx piorar. ,euMiUiitn, -tndu o voto apova <one-eder ou autorxar a explorarão 1 de «crviro» d* telégrafos, reü ocr I iiiunicaçtjt.x e telefonts inlert«U* j d uai* •• ir.ternacionais. navegação Em festas o Instituto de Educação do Amazonas Ouçam a PRF-6 Radio Ba ré. emissora amazonense dos IHARI0S e RÁDIOS ASSOCIADOS TEME-SE A REVOLTA POPULAR, EM PETROPOLIS Petropolis, 16 (M) O governo fluminense, te- mendo a revolta popular an- te a atual crise de generos de alimentação, que se ve- rifk-a nesta cidade, mandou reforçar o destacamento policial local. Têm inicio, hoje, nesta capital, brilhantes comento- rações marcando o trans- curso do segundo aniversá- rio de fundação do Grêmio Estudantal "Marciano Ar- mond", orgão dos discentes do Instituto de Educação do Amazonas, efeméride que se celebra no proximo dia 19 do corrente. jPar* o dia . de hoje, foi encontro de voleibol, en- tre duas equipes femininas do I.E.^., denominadas, respectivamente, •¦. "Eunice Teles de Souza" e "Graci- nha Meninéa**, ambas cons- tituidas dos mais destaca- dos elementos, entre as fn- turas normalistas, na práti- ca daquele esporte. horas, n<> campo daquele es- labeleei mento, apresentai)- do os team~ a seguinte cons tituição: "Eunice Teles de Souza" Socorro, Kneida, Madale- na. Maria Belena, Concei- ção e Mercedes. Reserva: Mariza. "Gracinha Meninéa" -- Aurora, Íris, Lais, Marinal- vaMnrÍH e Elizabeth. Re- serva: Olga. Essa partida do esporte da rede, que promete alcau- çar grande animação, dadn a performance das equipes que a disputarão, ter;i o al- to patrocínio da professo- ra Regina C.oeli Araújo, que ofertará ao quadro vence- dor artísticas medalha- de CHIA"AS ÜILLVI.WAS NOS ESTADOS l/MDOS Chicago. 16 R) Cliu- vas dituvianas iniindarain . grandes areas dos estado^ de Kansas, Mis-»uri, lov.a, Illinois, Indiana e Obio. Em Missuri c lllinoi>, Irens estão -om inai> de se- te horas de atrazo. Em São Luiz, os pluviometros re- gistaram cinco jKjlega<la-. ri«» Osage saiu do leito e inundou completamente a região central de Missuri, destruindo plantações de centeio c feno. Kin muitos desses estados a> plantações fii-aram conipletament<> des- truidas. Milhares de acres de terras plantada* estão sob as aguas. 0 sr. Sizeoo Sarmento sairá do Rio a 27 Colheu O jogo terá lugar ás 16 ;ouro. I uuiiich a re|»orlagem do i JORNAL I m » COMKBCKi, j em fonte digna de credito, " que o interventor federal n<> Amogonas, tenente-coronel Sizeno Sarmento, segundo comunicação dirigida para esta cidade, somente sairá d>» Bio para Manaus. 110 pro- xinio «lia 27 do corrente, por motivo dos múltiplos assunti>> que o prendem á capital da Republica, rala- cionados com a tarefa ad- ministrntiva que lhe foi confiada pelo presidente Dutra. a írea e linha.- ferrtas nu»- I pi^ni porto* marítimo» «¦ fronteira.- nacio- iiaiH ou transp«>rihani oí? linitcs» •»- tf re>-taduai»". L"a ttiKiiüa modifkrat-va, oítrivl- <la pelo br. Artur Utnuirdo, a di.MWjí-itivo, foi defendida ftlo aepoUtdo couiuni^la Ca re> Hr;to que assii.alou o ixrigo da eiiirtgü ¦I- sw.- stn i<«w a capital geiro. Kio, 1H iM) O plenário da A»- scniblé a votou a manutenção disp<j.sitivo do projeto da Constitui- <;ão <iut- veda a recleiçâ'- de» pre feitos para o período imediato. Foi rrgeitada a emenda do sr. AlUno A rante», propondo a supres- vão da<|uela proibirá". Kio, 1H i .M j o cano da sus- letisão do Jornal Tribuna Populai voltou a agitar a Assembléia Coes- tituinte, poit» o i-rimeiro orador, o republicano maranhense Uno Ma- rhado, ap0« abordar a pol tica d< seu Kstado. afirmando que o clima de confiança nào chegou lá, pruu»- tou contra o ito do ministro da Jusuça, afirmando que o mesmo é Lm atentado & liberdade de im p: troa. Hmbora o orador falasae em seu nome pessoal, o sr. Aman- do Fontes ai>arteou-o dixendo que podia falar em nome do PR. qu« inxrwv e-m| rasrania o d ire-- to >le liberdade de imprensa e d- l«en.^ü mento. Seifulu-sse na tribuna o sr. Pedro^o Júnior, encamirtaan- do um requerimento de informa- çôes yobre cond çfiea dos lepro- sarioa paulistas, o qual afirmou qu« os leprosos, em Sáo Paulo, vivem uma vida de verdadeiros detentos, protestando, em seguida, contra e fato da Polic'a ter Impedido o *eu ingresso noa leprnsaríos par- veri- ficar íh loco a situação. O f=r. He - tor Colet apresentou um re^ucri- mento pedirdo a inserção de un v«to de congratulações pelo fato da inauguração, hoj». na AssembW» da sala Jacy Figueiredo, homena- ten: ao antigo auxiliar da Ca mm» chefe da taquijrrafia. que foi hoje aposentado. \'o mesmo sentido, fa- lou o sr José Augusto, quo rem-- morou fatos- da vida do honi^na- FALAVA-SE a respeito da «mIImo UDN-PSD, c o dr. Conto Vale, que tem a mesma «pinilo do aenlior Café Filho, sobre esse acordo partidário, observou: "Tr*o é como a jmeTa civil jw China. En quero T»r oaam dispara o pfrmefro cko^.* A SITI VrAO NACIONAL Ao tjue tudo indica, não é muito satisfatória a situa- ção nacional, «pie os po- li t icos (pie se dizem defen- sores do regimen das insti- tuições deniot-ratie ts não se têm mostrado, na práti- ca, á altura das suas lespon- sabil idades na hora presen* te. Enquanto uns fa^em o jogo do comunismo direta- mente, como o sr. Café Fi- llio e também o senidoi udenista sr. Hamilton No- gueira, defendendo os iate- resses e até mesmo determi- nadas conquistas marxistas, outros servem, indiretamen- te. os mesmos desígnio» vermelhos, criando, pelò t:ua incompreensão e pele sua intolerância, o cliine propicio ao desenvolvimen to do credo que se inspire no materialisrno. E vai as sim o Brasil, com a sua as- íemhleia constituinte insta- lada, marchando, aos tran- cos e barrancos, para o ftt* turo, num mar iurerto e in- seguro, cheio de duvidas t de suspeitas. Tanto que na? ultimas quarenta e oilo ho- ras a própria Camara st encheu de uma onda de boa- tos, segundo os quais, tal como em 1937, o Parlamen- to iria ser fechado, arrolha- da de novo a imprensa « amordaçada a opinião pu- blica. A proposito foi ouvi- do, ainda uma vez, o gene- ral Gois Monteiro, titular da pasta da Guerra. Com a sua franqueza de sempre, o construtor do movimento de 29 de Outubro de 1945, iMsse que o governo possuis felizmente meios e modos para debelar a crise atual «en* precisar de recorrer ás ir»etf'das I/»—'—nt^ TODOS OS DIAS porqie confiava no pátrio- tismo e na colaboração don senhores deputados e sena- dores. Como se percebe, a despeito go desmentido for- mal do general Gois Montei- ro, a gente ;-abe que a coisa não está mesmo muito bôa. 0 apêlo que o ministro dp Guerra chega a fazer, ha- bilmente embora, ao pátrio- tismo e ao bom &enso de colal>oração dos tenhores constituintes, não deixa de ser. porem, bastante .dnto- malico, mais ainda quando se sabe que os intervento- res estão sendo chamadoá tio Rio e que os Estados es- tão sendo confiados a mili- tares. Entrementes, con ti- nuam as crises políticas. Em Pernambuco a coisa não se alterou. Predomina o clima de incompreensões, que o sr. Agamenon Maga- lhãer? entende que quaiquei acordo poderá ser feito se tiver as suas condições ditadas pelo antigo minis- tro da Justiça do sr. Getu- lio Vargas. Na Bahia, ha "boa terra", acaba de veri- ficar-se uma nova crise, es- ta no seio do PSD, que a corrente comandada pelo general Pinto Aleixo se mostra disposta a romper até mesmo com o presiden- te Eurico Dutra. Em São Paulo, o fanatismo japonês continua fazendo vitimas. No Rio de Janeiro, alem do mais, vejam só, verificou-se uma greve dos coveiros. Nem morrer poderá mais... COMPLETE-SE A TAREFA! tivemos ensejo de fo- calizar aqui a necessidade de ser liquidada, por quem de direito, no caso a Pre- feitura de Manaus, a impor- tancia de mais de seiscen- tos mil cruzeiros devida á Santa Casa de Misericórdia. Como toda gente sabe, alem de inúmeras contas a pagar ao comercio de Manaus, a- quele hospital se acha em condições precárias, pela falta de instalações e recur- sos para atender aos »eus múltiplos encargos. O f-ito de dizer-se que as subvtn- ções em atrazo, sonegadas ú Santa Casa, não pertencem á presente adnknstração. não justifica o seu não pa- gamento. Os compromissos do município, decorrentes de uma circunstancia legal, não podem desaparecer pe- la simples mudança de tio- meus nos cargos adminis- trativos. Seria absurdo que assim se pensasse, não res- ta menor duvida. Aliás, é fundado mcauio nesse re- ceio, de que as novas admi- uistrações se recusem de reconhecer e pagar antigos compromissos «jue os inte- ressados direta e indireta" mente, isto é, comerciantes e chefes de repartição, tu- do estão fazendo para que as despesas feitas na admi- nistração Júlio Nery sejam liquidadas, como recomen- da o bom senso, pela mes- ma adminstração. Dai o fato de estar sendo aguar- dada, para b^eve, a aprova- ção pelo Conselho Adminis- trativo, dos créditos solici- lados para o pagamento das compras realizadas após t incêndio da Biblioteca Pu- blica, gesto louvável da ln- terventoria Federal; de gas- tos feitos, em tão bôa hora, e com tauto acerto, na con- servação das nossas estra- das, cujo trabalho, confia- do ao dr. Xenofonte Anto- ny, se recomenda pelos e- nornies benefícios que pres- tou á cidade, e de despezas originadas das melhorias introduzidas no I^eprozario do Aleixo, naquele inundo diferente para o qual todo o apoio deve ser dado sem a menor relutanci». yuan tos conhecem a inteira pro- cedencia desses créditos, e quantos sal»em que ele<> JK?r- virão aitenas para coniple- I tar pagamentos de serviço-, I e benfeitoria^ realizado», í compreendem e justifican.*. por uma questão de coeren- cia e de equidade, o prupo- sito que deve estar animan- do o Gouaelho Administra- livo do Amazouas na sus disposição de completar b sua tarifa de um governe cujos atos se baseiaram to- dos no espirtio da lei, den- tro do rigoroso sentido de aplicação legal dos dinhei- ros públicos. Do contrario, estaremos assistindo, de fu- turo, o amadurecimento de contas não |»agas por terem |iertencido ao passado, como se o passado bastasse para anular compromissos assu- midos e que não podem ser negados, porque estão esta- beleeidos em lei, como no caso da Santa Casa de Mi- sericonlia, a que aludi- mos. EM DEFESA IX» KEMMEN Refutando acusações de um matutino, o general Scarcela Portela concedeu oportuna entrevista, em que colocou nos devidos ter- mos o papel da imprensa na luta contra o mercado negro. Fora a Comissão Central de Abastecimento envolvida numa estranha denuncia, qual seja a de es- I lar vendendo banha por preço suj»erior ao tabela- mento. Preliminarmente, desfez o general Scarcela Portela a improcedente in- formação, explicando que o preço da banha está inti- i mamente vinculado ao pre- ! ça da embalagem, verifi- J cando-se que, em lata, esst | produto é vendido por Crf tiUU.UU a caixa, e não |»or Crf UU. Como presidente da Co- missão aproveitou a opor- tunidude para tecer comen- tarios sobre a posição qut o$ órfãos de divulgação de- vem assumir, neste iustan- te dramático, contra a es- peculação e o açambarca- mento. As acusações contra o* organismos oficiais encar- regados da repressão ao mercado negro, sem ser po- sitivadas, conduzem» de fa? to, ao desprestigio do go- verno, cujo empenho em solucionar os graves proble- mas do custo da vida e ho- nesto. muito eiftbora não se faça sentir em todos os setores que contribuem pa- ra o agravamento da ?ilua ção alimentar do |hjvo. A- j jiedrejar c>ses órfãos, sem base, não constitui colabo- ração eficiente, capaz, por isso mesmo, de ajudar a de- J belação da crise, j Por pura coincidência, no j mesmo dia em que se divul- i «a a entrevista do general ! Scarcela Portela, sai de seu mu tismo o coronel Alcides Etchegoyen, ex-chefe de Policia do Kio de Janeiro, e fala justamente sobre oi i problemas do mercardo ne- j gro. Refletiu o coronel ES ehegoyen, como homem in- timamente ligado ao povo, o desespero que se alastra na população. E a sua ad- vertencia vem mais uma vez pôr em foco a necessi- dade de uma intima união de todos, governo, povo e lideres político-, para solu- cionar, urgente e planifica- damente, os problemas que nos infelicitam, es|>ecial- mente o> que dizem res|»ei- to á ca réstia da vida. O povo que sofre os efei- tos da alta esptacular de lo- dos os genero> essenciais, que vem sendo enganado, a- lem de explorado, com as falsificações a «ta uian- leiga, a do leite, a do |»ão, a dos remédios, etc. —, o po- vo falou pela boca do coro- nel Etchegoyen. Que se re- leguem a segundo plano as questiunculas particulares, os atritos politico-partida- rios, os choques ideológicos ou filosóficos, e nos atire- mos todos á tarefa «te aju- dar o Brasil nesta crise e- conômica excepcional, in- clusive porque, do perfeito êxito deslsa tarefa, depen- de a própria solidificação das instituições democráti- cas. do. O assunto JrtòHno voltou á baila. quat.d o* up» a triivuiia o tr. Jvrge Anuad«> |v»:a it inscn.itj nus aria:» >lu t- - grania qu»- »r. H*rl«rt presidente da Alil. e-nviou ao in nis-tr»* d* Ju>ti«^a. pruleatando coir lr» a —«prnijtij daquri« joriia! t •rador dcMlvolveu coii>idrra«;«V - ci)ixitlind<> p»>r apela: a«» I"SD - a os demais (*art:doss pela saiva^uar- da da demo.raca, «firma*do o 1'echamcntu «1* J-^rnai?- i o prs- oieiro i^a.<>' > para «• fec*»aii»er»t«* d», parlamento.na tribuiw o sr. Xcreu Kani'>.> l.dtr <J.-t nai<>- ria. que. .nicia Intente. dia.»c passado, para prova do aeu apr*^-« p*-la liUrrladi de pensamentu « de imprensa. A -ua rormação jur.di- ta. entretanto, a.rigava-v a acatar a lei. Ne«ea altura, o orad.-r conte- Vju a aer v vãmente apartead'.- nSc pela bancada comun-ata. como por numeroso* outros repruWan- tes da oposição, ficando o j»t Ne- reu Ramos irritado, dixendo qu- <j», aparteanteb queriam abalar a *uo vo*. O sr. Xereu líamos, qu^ fa!«- va da própria bancada, d rig.u--" tr.tã" & tribuna, continuando a oração afirmando qu»- se unia le nào for revogada pelos meigo nor- mai& enquanto estiver eui '• -g"i pode ser aplicada, e nào > ber se a lei é ou nio mA, porque existem no Brasil muita.* k-u ma- feitas pelo proprio Parlamento, tuna», e pelo regime de »utras, as quai» ^ràu oportuna- mente examir.adas pelo l*arlan>eti- to. Sempre aparteadisaiiuo, o ora- dor afirmou que o sr. Cario» L<u agiu dentro da lei. Com essa af rmativa. novo ta multo verifica-se. agitando-se debaU-s. enquanto Q"' mciu <it merosi*simo< aperte; o sr. Semi Itamos pro» *gu^ a^inií^-taiido-sc contrario aos termos dv d »--ur*o do sr. Jorge A alado Jaui", porem, u 9-eu apoio a ¦ ri.Su i«^ ttx'. ão te- l-grana Jj pre»id-nt>- da -VU1 O >r. Xer u iütuioü deixou a triouna ainda no tuck» de grande a| UÇãw. Eram preeisamente Ij hora-, quati- do se devia iniciar a ordem du 'i-- que r.ão p«j<ie sofrer retardamento. O sr. Fradi. Kelly ped u a lala^T;. a'egai.d<* qUe estu\a InsctTtu ante- rie-rniente e desejava tratar do iu-»- mo as<«unto. O ar. M*lo Viana.-|U« assumira a presidência preci>amen- te no m«JUh:üto em t*Ue concedera a |>alavra ao >r. Nereu Kan>o-. d í=se estar ag jra iní^rnaido d- que o inscrito era o tr. Nereu li-a- n»o*. entretanto, se est„va den- tro da ordem do dia. não hawa a> sunto mais inportante qu*. aC^nsti- tuis;âo. O sr. Prado Keily o«'jeti*v. que n nsuttn mais que ele tem Oa- l>alhado afanosamente tia 0>Mtitíi. yio. O ?r. Mel*» Viana eluc^iou a atividade e a inteligen^. a tio sr Prado Kelly, entretanto. apeia t para o aeu espirito esclard i<l« . no sentido de des st ir da pakvra. a-- srgurat.do-lhe in«cri«,^k> no proam¦* expediente. Diante do apelo, o f Prado Kell> eonforaiNi-se. pa,-«an- d-»-x* ic%«» ás votações.^rar.- de (UscimmAo. foi aprovada i «meu- da do sr. Pedroso Jun i-r reíemto ao titulo -Das atrilwitto do; !>• - deres", r.digido a-«Min; ".Vr*. Compete á l"niào l«fi»;ar br- : al.nea 11 Trabalho, provideo ia. pr.rfu<,ão e consum •. aln:-.t 1* Bnsino em todos of seu^ gTáu> especialisações". Tatnben: f i apro- rada. a .-«-Kuir. jl «nenda :i^intlaa- do act-.scentar n<> artigo 2~ a ltt- lavra muNioipéoa. ficando as^ini re- divido; E' \edado á União. e*ta- doe e mucicipios estabelecer lim - tações ao trafego de qualquer na- tureza, por meio de imp»'?t'« mter- estaduais ou intermunicípai*. res- salvada a cobrança de taxas d->ti- nadas exclusivamente A ieâeBis*gà. das despesa» feitas con conutru- «,à«* e |*ara «"onserva^ào e mctliora niçnto^ d- "biaf* A questitf que agitara a ses- são «Ia tiarde de ootetn. reíe- í rnte e porcentagem que o E>taik> deve entregar aos mu nicipiMs em ca«o de rxonao d? sua arreoedaçào sobre o daque le. teve dnfedio com o aprw» ção pedido efe d<r>taque for mubdt» pelos srs. Nerru Ra mPs e Prado Kelly, o qual har raonixa o* pontos de vista d> veifentts de nume rasas repre sentanles. O utlfo 20. qt* llspõe sobre a matéria, ficar* assim redigido: "Quando a ar rceadação >stadual dos impôs tos, excepto dos impostos de ex- portaçiP. exceder, em munâri pios que nio o da capital. « total das rendas locais de qnal quer natureza, os Estados sã* obrigados a dar-lhes anual mente, trinta pbr cento do e*> cesso aneeadado". A evrrsn são "trinta por cento" substk tom a expressão "metadr". qa conefa^s da antiga rada*, a # m E m M Clu ¦ M LEI ¦ ¦ 015 m

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MJMEItU AVULSO

UM.M

JORNAL DO COMERCIO

Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS

FUNDADO A 2 DE JANEIRO DE 1904

ANO XLIII

N.' 14.213

PARLAMENTO

japoneses estão sendo

perseguidos pela

Comandados por um <eL do Mikado,j(Começará

somente no

proximo

ano

travam tiroteio com as autoridades ———-—

O pagamento

da divida do Amazonas com a Kepubhca

Lma si*ssão profundamente agitada

(!onstítuiole

na Av»emblt*ía

Detida a esposa do chefe do l»ando de assassinos da

"Sliindo Kemmey"

Brauua São Paulo), 10

(Ml — Violento tiroteio ve-

rificou-se, nesta cidade, en-

Ire soldados da Policia e fa-

naticos japoneses «Ia

"Sliin-

do Remniey".

A policia continua a per-

seguir os japoneses que tu-

giram.

São Paulo, lt> 'M) — A

reportagem procurou avis-

tar-se, tão logo chegaram,

do nosso correspondente em

Brauna, os primeiros infor-

mes sobre o tiroteio ali o-

corrido, com as autoridades

do I fepartamento de Ordem

Política e Social, as quais

informaram serem reais os

acontecimentos, mas, entre-

tanto, não podiam adiantar

detalhes, em virtude de não

terem recebido comunica-

ções nem dali. nem de Ara-

<*a tuba e Glicerio, local ida-

iniimiimmimimiiiiiiiiiiiiiiimiu;i

I Nos bastidores |

üa política

IMllillilllll Ittlllllllrtil

PESSOA

bem informaa;.

esclareceu-nps, na ma

nhã de ontem, que o dr.

.-ann. Aiwredo, a respeito de

qiKm noticiou qUe fora po«i-

íuiL.óes de secretario geral ®» |

bstudo, no seu governo, nãP

o i • paia esse cargo,e sim para j

o je cfcetfe de gabinete da Inter- ,

-ria Feleral.

COLHEU

a.reportagem des-

te canto de coluna, em

lonte credenciada, qua

acompanhará o interventor Sy-

i.L-n.o Sarmento, na sua proxim3

viagem para Manaus, para assu-

mir as altas funções que lhe

conferiu a confiança do exmo.

sr. presidente da Republica, o

seu amigo particular, e distinto

omaz/oncnse dr. Adalberto V a-

lc, um dos elementos que mui-

to se bateram pela escolha do

ilustre militar para o governo

de sua itcrra natal.

Diretor-gcnnte da poderosa

Prudencja, Capitalização, de

São Paulo, que inclue entre as

suas aavidades o crédito iuio-

biliario, muito poderá fazer o

úr. Adalberto Vale, colaboran.-

-ao na administraçao do tenen-

te-coronel Syzcno Sarmento,

com o objã-iva de solucionar o

piiblema do teto, em nosso Es-

t<m^.

ESTA'

pegado de galho, e

opulentamente, a acre-

ditar no6 telegramas que

no-, chegam cio sul, a cândida-

tura do sr. Oaxlos Luz, atuul

miniscro da Justiça, ao gover-

no constitucional de Minas

Gerais, já amparada por pres-

tigioc as corretes pessedistas,

como as do srs. Melo Viana e

Wenceslau Braz e por destaca-

dos elemenos da UDN e PR,

daquele Estado. I so parece in-

dk-ar, salvo melhor juizo, que

não surgirá, nem na Constitui-

ção, nem na lei ordinária, qual-

quer iuipecilho legal a que se

candidatem aos governos esta-

«luait- persPnalidadte que ser-

«n ou «crvtram na «dmU»

tração do presidente Dutra,

com» se antecipara. j

Está no parco, pois, para o

governo constitucional do Ama.

zonas o dr. Júlio Nery, (*ie

bem pode vir a ser o candidato

único da coalisão udenista <pcs-

sedlsta, visto que é amigo do

dr. Severiano Nunes, com

quem esteve muito em oootac-

to, no Rio, quando de sua ul-

tima viagem, e que é vicwpre-

skiente do Diretório Estadual

do PSD. Se, como se afirma a

boca pequena, o nome do Ar.

Ruy Araújo pode* vir a ser re-

ovado pelos udenlstas, o dr.

Júlio Nery tem suas probabflt-

des mais próximas, porem,

estavam em diligencias pa-

ra o mesmo fim.

Conforme informamos,

em Brauna travou-se cerra-

do tiroteio entre polieiais e

fanaticos japoneses, estes

fortemente armados. Os ni-

ponicos conseguiram fugir,

sendo perseguidos.

Brauna, 16 (M) — Foram

agora obtidas as primeiras

informações exatas sobre o

tiroteio havido entre poli-

ciais e elementos da "Stiin-

do Remmey". Nenhum sol-

dado da Força Policial foi

atingido por bala. Vários

deles, porem, tiveram suas

túnicas varadas por proje-

tis de grosso calibre.

Embora os perigosos ter-

roristas tivessem consegui-

do fugir durante os tiro-

teios que com eles manteve

a patrulha policial, esta con

tinna a perseguir òs fanati-

cos, mato a dentro.

Sabe-se «pie esses japo-

neses estão comandados por

Motosukr Matsuka, coronel

do exercito niponico e um

dos principais chefes do

bando de assassinos <jue es-

tá agindo nesta zona.

A Policia deteve, e já en-

viou a São Paulo, a esposa

j^Motosuki. Essa mulher

a Escola de lnstru-

ção Superior, no Japão, -e

entre os membros da colo-

nia era tida com<» "douto-

ra" em medicina, possuin-

do mesmo elevado numero

de clientes.

Kio, lt) (M) — Foi decre-

tado estabelecendo que o

pagamento pelo Amazonas

á lnião, a que se refere o

artigo 16 do decreto-lei

A festa de hoje,

do Satelite Clube

I

! Nos elegantes salões do

| Ideal Clube, gentilmente ce-

| didos, levará a efeito, á noi-

te de hoje, o Satelite Clu-

be — a prestigiosa organi-

zação que reúne os funcio-

narios da agencia do Banco

do Brasil e suas exmas. fa-

mil ias — uma brilhante

sauterie, que promete con-

quistar sucesso incomum.

dacjp o carinho com que foi

organizada.

jTudo indica que a festa

de hoje, do Satelite, vai im-

portar em acontecimento

mundano do mais alto rele-

vo, devendo comparecer as

figuras de maior realce do

nosso mundo social.

lma jazz, especialmente

contratada, executará cui-

dadoso programa, constitui-

do dos últimos sucessos

musicais, muitos deles ain-

da inéditos em

6.763, de 3 de Agosto

1940, é fixado, durante

de

os

primeiros cinco anos, a eo-

j meçar de 1947, em dois mi-

Ihões de cruzeiros anual-,

mente, sendo esta quantia

dividida em doze prestações

mensais, devendo cada uma

correspondente ao mês se-

guinte ser paga á agencia

do Banco do Brasil, em Ma-

naus.#¦

.—N. da B. — n>ata-se,

no telegrama acima, do es-

quema que o interventor Ju-

lio Nery defendeu, no Bio,

perante as altas autoridades

da Republica, para o paga-

mento do emprestimo to-

mado pelo Estado á l nião

e destinado ã liquid;u,'ão da

interna do Amazo-divida

Essa formula, que mere-

ceu parecer favoravel da

Comissão de Estudos dos

Negocios Estaduais e apro-

vação do ministro da Fa-

zenda, exonera o Esta<k>, n<>

presente ornamento, da ci-

fra de Crf 7.0U0.UUU,UÜ,

pois a aniortizaçHo soinen-

te começará em 1!)47, c du-

rante os cinco primeiros

anos numa pro|iorção que

não sen» |»esada aos cofres

públicos.

O decreto-lei do presiden-

te da Republica, de tão bc-

neficos aspectos, define o

interesse do governo pelas

coisas do Amazona?.

K«», ih <M> — A se>»ào extraor- ge«*du, Ittttbtiiiido • >Ja

diluiria de unteiii. da AkaidIiKí*, tribuna,

há 31 ai.o* puuáoe.

fiu < trraila aut 30 minuto» de O homenageado. «jue «atava pre-hoje. apót< a voUçfto e inanutco^ào scate, curvado ano», cintai*

4o indo 12. artigo í*. qu-r dis: eurjtiuuado com a homenagem"Compete

ã L"n ão — Kx piorar. euMiUiitn, -tndu o voto apova

<one-eder ou autorxar a explorarão 1

de «crviro» d* telégrafos, reü ocr I

iiiunicaçtjt.x e telefonts inlert«U* j

d uai* •• ir.ternacionais. navegação

Em festas o Instituto de

Educação do Amazonas

Ouçam a PRF-6 — Radio

Ba ré. emissora amazonense

dos IHARI0S e RÁDIOS

ASSOCIADOS

TEME-SE A

REVOLTA POPULAR,

EM PETROPOLIS

Petropolis, 16 (M) — O

governo fluminense, te-

mendo a revolta popular an-

te a atual crise de generos

de alimentação, que se ve-

rifk-a nesta cidade, mandou

reforçar o destacamento

policial local.

Têm inicio, hoje, nesta

capital, brilhantes comento-

rações marcando o trans-

curso do segundo aniversá-

rio de fundação do Grêmio

Estudantal "Marciano

Ar-

mond", orgão dos discentes

do Instituto de Educação

do Amazonas, efeméride

que se celebra no proximo

dia 19 do corrente.

jPar* o dia . de hoje, foi

encontro de voleibol, en-

tre duas equipes femininas

do I.E.^., denominadas,

respectivamente, •¦. "Eunice

Teles de Souza" e "Graci-

nha Meninéa**, ambas cons-

tituidas dos mais destaca-

dos elementos, entre as fn-

turas normalistas, na práti-

ca daquele esporte.

horas, n<> campo daquele es-

labeleei mento, apresentai)-

do os team~ a seguinte cons

tituição:

"Eunice Teles de Souza"

— Socorro, Kneida, Madale-

na. Maria Belena, Concei-

ção e Mercedes. Reserva:

Mariza.

"Gracinha Meninéa" --

Aurora, Íris, Lais, Marinal-

va MnrÍH e Elizabeth. Re-

serva: Olga.

Essa partida do esporte

da rede, que promete alcau-

çar grande animação, dadn

a performance das equipes

que a disputarão, ter;i o al-

to patrocínio da professo-

ra Regina C.oeli Araújo, que

ofertará ao quadro vence-

dor artísticas medalha- de

CHIA"AS ÜILLVI.WAS

NOS ESTADOS l/MDOS

Chicago. 16 R) — Cliu-

vas dituvianas iniindarain .

grandes areas dos estado^

de Kansas, Mis-»uri, lov.a,

Illinois, Indiana e Obio.

Em Missuri c lllinoi>,

Irens estão -om inai> de se-

te horas de atrazo. Em São

Luiz, os pluviometros re-

gistaram cinco jKjlega<la-.

t» ri«» Osage saiu do leito e

inundou completamente a

região central de Missuri,

destruindo plantações de

centeio c feno. Kin muitos

desses estados a> plantações

fii-aram conipletament<> des-

truidas. Milhares de acres

de terras plantada* estão

sob as aguas.

0 sr. Sizeoo Sarmento

só sairá do Rio a 27

Colheu

O jogo terá lugar ás 16 ;ouro.

I uuiiich a re|»orlagem do

i JORNAL I m » COMKBCKi,

j em fonte digna de credito,

"

que o interventor federal n<>

Amogonas, tenente-coronel

Sizeno Sarmento, segundo

comunicação dirigida para

esta cidade, somente sairá

d>» Bio para Manaus. 110 pro-

xinio «lia 27 do corrente,

por motivo dos múltiplos

assunti>> que o prendem á

capital da Republica, rala-

cionados com a tarefa ad-

ministrntiva que lhe foi

confiada pelo presidente

Dutra.

a írea e linha.- ferrtas nu»- I pi^ni

porto* marítimo» «¦ fronteira.- nacio-

iiaiH ou transp«>rihani oí? linitcs» •»-

tf re>-taduai»".

L"a ttiKiiüa modifkrat-va, oítrivl-

<la pelo br. Artur Utnuirdo, a

di.MWjí-itivo, foi defendida ftlo

aepoUtdo couiuni^la Ca re> Hr;to

que assii.alou o ixrigo da eiiirtgü

¦I- sw.- stn i<«w a capital

geiro.

Kio, 1H iM) — O plenário da A»-

scniblé a votou a manutenção

disp<j.sitivo do projeto da Constitui-

<;ão <iut- veda a recleiçâ'- de» pre

feitos para o período imediato.

Foi rrgeitada a emenda do sr.

AlUno A rante», propondo a supres-

vão da<|uela proibirá".

Kio, 1H i .M j — o cano da sus-

letisão do Jornal Tribuna Populai

voltou a agitar a Assembléia Coes-

tituinte, poit» o i-rimeiro orador, o

republicano maranhense Uno Ma-

rhado, ap0« abordar a pol tica d<

seu Kstado. afirmando que o clima

de confiança nào chegou lá, pruu»-

tou contra o ito do ministro da

Jusuça, afirmando que o mesmo é

Lm atentado & liberdade de im

p: troa. Hmbora o orador falasae

em seu nome pessoal, o sr. Aman-

do Fontes ai>arteou-o dixendo que

podia falar em nome do PR. qu«

inxrwv e-m | rasrania o d ire--

to >le liberdade de imprensa e d-

l«en.^ü mento. Seifulu-sse na tribuna

o sr. Pedro^o Júnior, encamirtaan-

do um requerimento de informa-

çôes yobre a» cond çfiea dos lepro-

sarioa paulistas, o qual afirmou qu«

os leprosos, em Sáo Paulo, vivem

uma vida de verdadeiros detentos,

protestando, em seguida, contra e

fato da Polic'a ter Impedido o *eu

ingresso noa leprnsaríos par- veri-

ficar íh loco a situação. O f=r. He -

tor Colet apresentou um re^ucri-

mento pedirdo a inserção de un

v«to de congratulações pelo fato da

inauguração, hoj». na AssembW»

da sala Jacy Figueiredo, homena-

ten: ao antigo auxiliar da Ca mm»

chefe da taquijrrafia. que foi hoje

aposentado. \'o mesmo sentido, fa-

lou o sr José Augusto, quo rem--

morou fatos- da vida do honi^na-

FALAVA-SE

a respeito da

«mIImo UDN-PSD, c o

dr. Conto Vale, que tem

a mesma «pinilo do aenlior

Café Filho, sobre esse acordo

partidário, observou:

"Tr*o é como a jmeTa civil

jw China. En só quero T»r

oaam dispara o pfrmefro

cko^.*

A SITI VrAO NACIONAL

Ao tjue tudo indica, não é

muito satisfatória a situa-

ção nacional, já «pie os po-

li t icos (pie se dizem defen-

sores do regimen das insti-

tuições deniot-ratie ts não

se têm mostrado, na práti-

ca, á altura das suas lespon-

sabil idades na hora presen*

te. Enquanto uns fa^em o

jogo do comunismo direta-

mente, como o sr. Café Fi-

llio e também o senidoi

udenista sr. Hamilton No-

gueira, defendendo os iate-

resses e até mesmo determi-

nadas conquistas marxistas,

outros servem, indiretamen-

te. os mesmos desígnio»

vermelhos, criando, pelò

t:ua incompreensão e pele

sua intolerância, o cliine

propicio ao desenvolvimen

to do credo que se inspire

no materialisrno. E vai as

sim o Brasil, com a sua as-

íemhleia constituinte insta-

lada, marchando, aos tran-

cos e barrancos, para o ftt*

turo, num mar iurerto e in-

seguro, cheio de duvidas t

de suspeitas. Tanto que na?

ultimas quarenta e oilo ho-

ras a própria Camara st

encheu de uma onda de boa-

tos, segundo os quais, tal

como em 1937, o Parlamen-

to iria ser fechado, arrolha-

da de novo a imprensa «

amordaçada a opinião pu-

blica. A proposito foi ouvi-

do, ainda uma vez, o gene-

ral Gois Monteiro, titular

da pasta da Guerra. Com a

sua franqueza de sempre, o

construtor do movimento

de 29 de Outubro de 1945,

iMsse que o governo possuis

felizmente meios e modos

para debelar a crise atual

«en* precisar de recorrer ás

ir»etf'das I/»—'—nt^

TODOS OS DIAS

porqie confiava no pátrio-

tismo e na colaboração don

senhores deputados e sena-

dores. Como se percebe, a

despeito go desmentido for-

mal do general Gois Montei-

ro, a gente ;-abe que a coisa

não está mesmo muito bôa.

0 apêlo que o ministro dp

Guerra chega a fazer, ha-

bilmente embora, ao pátrio-

tismo e ao bom &enso de

colal>oração dos tenhores

constituintes, não deixa de

ser. porem, bastante .dnto-

malico, mais ainda quando

se sabe que os intervento-

res estão sendo chamadoá

tio Rio e que os Estados es-

tão sendo confiados a mili-

tares. Entrementes, con ti-

nuam as crises políticas.

Em Pernambuco a coisa não

se alterou. Predomina o

clima de incompreensões, jú

que o sr. Agamenon Maga-

lhãer? entende que quaiquei

acordo só poderá ser feito

se tiver as suas condições

ditadas pelo antigo minis-

tro da Justiça do sr. Getu-

lio Vargas. Na Bahia, ha

"boa terra", acaba de veri-

ficar-se uma nova crise, es-

ta no seio do PSD, já que a

corrente comandada pelo

general Pinto Aleixo se

mostra disposta a romper

até mesmo com o presiden-

te Eurico Dutra. Em São

Paulo, o fanatismo japonês

continua fazendo vitimas.

No Rio de Janeiro, alem do

mais, vejam só, verificou-se

uma greve dos coveiros.

Nem morrer sé poderá

mais...

COMPLETE-SE A TAREFA!

Já tivemos ensejo de fo-

calizar aqui a necessidade

de ser liquidada, por quem

de direito, no caso a Pre-

feitura de Manaus, a impor-

tancia de mais de seiscen-

tos mil cruzeiros devida á

Santa Casa de Misericórdia.

Como toda gente sabe, alem

de inúmeras contas a pagar

ao comercio de Manaus, a-

quele hospital se acha em

condições precárias, pela

falta de instalações e recur-

sos para atender aos »eus

múltiplos encargos. O f-ito

de dizer-se que as subvtn-

ções em atrazo, sonegadas ú

Santa Casa, não pertencem

á presente adnknstração.

não justifica o seu não pa-

gamento. Os compromissos

do município, decorrentes

de uma circunstancia legal,

não podem desaparecer pe-

la simples mudança de tio-

meus nos cargos adminis-

trativos. Seria absurdo que

assim se pensasse, não res-

ta menor duvida. Aliás, é

fundado mcauio nesse re-

ceio, de que as novas admi-

uistrações se recusem de

reconhecer e pagar antigos

compromissos «jue os inte-

ressados direta e indireta"

mente, isto é, comerciantes

e chefes de repartição, tu-

do estão fazendo para que

as despesas feitas na admi-

nistração Júlio Nery sejam

liquidadas, como recomen-

da o bom senso, pela mes-

ma adminstração. Dai o

fato de estar sendo aguar-

dada, para b^eve, a aprova-

ção pelo Conselho Adminis-

trativo, dos créditos solici-

lados para o pagamento das

compras realizadas após t

incêndio da Biblioteca Pu-

blica, gesto louvável da ln-

terventoria Federal; de gas-

tos feitos, em tão bôa hora,

e com tauto acerto, na con-

servação das nossas estra-

das, cujo trabalho, confia-

do ao dr. Xenofonte Anto-

ny, se recomenda pelos e-

nornies benefícios que pres-

tou á cidade, e de despezas

originadas das melhorias

introduzidas no I^eprozario

do Aleixo, naquele inundo

diferente para o qual todo

o apoio deve ser dado sem

a menor relutanci». yuan

tos conhecem a inteira pro-

cedencia desses créditos, e

quantos sal»em que ele<> JK?r-

virão aitenas para coniple-

I tar pagamentos de serviço-,

I e benfeitoria^ já realizado»,

í compreendem e justifican.*.

por uma questão de coeren-

cia e de equidade, o prupo-

sito que deve estar animan-

do o Gouaelho Administra-

livo do Amazouas na sus

disposição de completar b

sua tarifa de um governe

cujos atos se baseiaram to-

dos no espirtio da lei, den-

tro do rigoroso sentido de

aplicação legal dos dinhei-

ros públicos. Do contrario,

estaremos assistindo, de fu-

turo, o amadurecimento de

contas não |»agas por terem

|iertencido ao passado, como

se o passado bastasse para

anular compromissos assu-

midos e que não podem ser

negados, porque estão esta-

beleeidos em lei, como no

caso da Santa Casa de Mi-

sericonlia, a que já aludi-

mos.

EM DEFESA IX» KEMMEN

Refutando acusações de

um matutino, o general

Scarcela Portela concedeu

oportuna entrevista, em

que colocou nos devidos ter-

mos o papel da imprensa

na luta contra o mercado

negro. Fora a Comissão

Central de Abastecimento

envolvida numa estranha

denuncia, qual seja a de es-

I lar vendendo banha por

preço suj»erior ao tabela-

mento. Preliminarmente,

desfez o general Scarcela

Portela a improcedente in-

formação, explicando que o

preço da banha está inti-

i mamente vinculado ao pre-

! ça da embalagem, verifi-

J cando-se que, em lata, esst

| produto é vendido por

Crf tiUU.UU a caixa, e não

|»or Crf UU.

Como presidente da Co-

missão aproveitou a opor-

tunidude para tecer comen-

tarios sobre a posição qut

o$ órfãos de divulgação de-

vem assumir, neste iustan-

te dramático, contra a es-

peculação e o açambarca-

mento.

As acusações contra o*

organismos oficiais encar-

regados da repressão ao

mercado negro, sem ser po-

sitivadas, conduzem» de fa?

to, ao desprestigio do go-

verno, cujo empenho em

solucionar os graves proble-

mas do custo da vida e ho-

nesto. muito eiftbora não

se faça sentir em todos os

setores que contribuem pa-

ra o agravamento da ?ilua

ção alimentar do |hjvo. A- j

jiedrejar c>ses órfãos, sem

base, não constitui colabo-

ração eficiente, capaz, por

• isso mesmo, de ajudar a de-

J belação da crise,

j Por pura coincidência, no

j mesmo dia em que se divul-

i «a a entrevista do general! Scarcela Portela, sai de seu

mu tismo o coronel Alcides

Etchegoyen, ex-chefe de

Policia do Kio de Janeiro, e

fala justamente sobre oi

i problemas do mercardo ne-

j gro. Refletiu o coronel ES

ehegoyen, como homem in-

timamente ligado ao povo,

o desespero que se alastra

na população. E a sua ad-

vertencia vem mais uma

vez pôr em foco a necessi-

dade de uma intima união

de todos, governo, povo e

lideres político-, para solu-

cionar, urgente e planifica-

damente, os problemas que

nos infelicitam, es|>ecial-

mente o> que dizem res|»ei-

to á ca réstia da vida.

O povo que sofre os efei-

tos da alta esptacular de lo-

dos os genero> essenciais,

que vem sendo enganado, a-

lem de explorado, com as

falsificações — a «ta uian-

leiga, a do leite, a do |ȋo, a

dos remédios, etc. —, o po-

vo falou pela boca do coro-

nel Etchegoyen. Que se re-

leguem a segundo plano as

questiunculas particulares,

os atritos politico-partida-

rios, os choques ideológicos

ou filosóficos, e nos atire-

mos todos á tarefa «te aju-

dar o Brasil nesta crise e-

conômica excepcional, in-

clusive porque, do perfeito

êxito deslsa tarefa, depen-

de a própria solidificação

das instituições democráti-

cas.

do. O assunto JrtòHno

voltou á baila. quat.d • o* up» a

triivuiia o tr. Jvrge Anuad«> |v»:a

it inscn.itj nus aria:» >lu t- -

grania qu»- • »r. H*rl«rt

presidente da Alil. e-nviou ao in

nis-tr»* d* Ju>ti«^a. pruleatando coir

lr» a —«prnijtij daquri« joriia! t

•rador dcMlvolveu coii>idrra«;«V -

ci)ixitlind<> p»>r apela: a«» I"SD -

a os demais (*art:doss pela saiva^uar-

da da demo.raca, «firma*do

o 1'echamcntu «1* J-^rnai?- i o prs-

oieiro i^a.<>' > para «• fec*»aii»er»t«* d»,

parlamento. na tribuiw

o sr. Xcreu Kani'>.> l.dtr <J.-t nai<>-

ria. que. .nicia Intente. dia.»c

passado, para prova do aeu apr*^-«

p*-la liUrrladi de pensamentu « de

imprensa. A -ua rormação jur.di-

ta. entretanto, a.rigava-v a acatar

a lei. Ne«ea altura, o orad.-r conte-

Vju a aer v vãmente apartead'.- nSc

pela bancada comun-ata. como

por numeroso* outros repruWan-

tes da oposição, ficando o j»t Ne-

reu Ramos irritado, dixendo qu- <j»,

aparteanteb queriam abalar a *uo

vo*. O sr. Xereu líamos, qu^ fa!«-

va da própria bancada, d rig.u--"

tr.tã" & tribuna, continuando a

oração afirmando qu»- se unia le

nào for revogada pelos meigo nor-

mai& enquanto estiver eui '• -g"i

pode ser aplicada, e nào >

ber se a lei é ou nio mA, porque

existem no Brasil muita.* k-u ma-

feitas pelo proprio Parlamento,

tuna», e pelo regime de

• »utras, as quai» ^ràu oportuna-

mente examir.adas pelo l*arlan>eti-

to. Sempre aparteadisaiiuo, o ora-

dor afirmou que o sr. Cario» L<u

agiu dentro da lei.

Com essa af rmativa. novo ta

multo verifica-se. agitando-se o»

debaU-s. enquanto Q"' mciu <it

merosi*simo< aperte; o sr. Semi

Itamos pro» *gu^ a^inií^-taiido-sc

contrario aos termos dv d »--ur*o do

sr. Jorge A alado Jaui", porem, u

9-eu apoio a ¦ ri.Su i«^ ttx'. ão te-

l-grana Jj pre»id-nt>- da -VU1 O

>r. Xer u iütuioü deixou a triouna

ainda no tuck» de grande a| UÇãw.

Eram preeisamente Ij hora-, quati-

do se devia iniciar a ordem du 'i--

que r.ão p«j<ie sofrer retardamento.

O sr. Fradi. Kelly ped u a lala^T;.

a'egai.d<* qUe estu\a InsctTtu ante-

rie-rniente e desejava tratar do iu-»-

mo as<«unto. O ar. M*lo Viana.-|U«

assumira a presidência preci>amen-

te no m«JUh:üto em t*Ue concedera

a |>alavra ao >r. Nereu Kan>o-.

d í=se estar ag jra iní^rnaido d-

que o inscrito era o tr. Nereu li-a-

n»o*. entretanto, já se est„va den-

tro da ordem do dia. não hawa a>

sunto mais inportante qu*. aC^nsti-

tuis;âo. O sr. Prado Keily o«'jeti*v.

que n nsuttn mais que ele tem Oa-

l>alhado afanosamente tia 0>Mtitíi.

yio. O ?r. Mel*» Viana eluc^iou a

atividade e a inteligen^. a tio sr

Prado Kelly, entretanto. apeia t

para o aeu espirito esclard i<l« . no

sentido de des st ir da pakvra. a--

srgurat.do-lhe in«cri«,^k> no proam¦*

expediente. Diante do apelo, o f

Prado Kell> eonforaiNi-se. pa,-«an-

d-»-x* ic%«» ás votações. ^rar.-

de (UscimmAo. foi aprovada i «meu-

da do sr. Pedroso Jun i-r reíemto

ao titulo -Das atrilwitto do; !>• -

deres", r.digido a-«Min; ".Vr*.

|» —

Compete á l"niào l«fi»;ar br- :

al.nea 11 — Trabalho, provideo ia.

pr.rfu<,ão e consum •. aln:-.t 1* —

Bnsino em todos of seu^ gTáu>

especialisações". Tatnben: f i apro-

rada. a .-«-Kuir. jl «nenda :i^intlaa-

do act-.scentar n<> artigo 2~ a ltt-

lavra muNioipéoa. ficando as^ini re-

divido; E' \edado á União. e*ta-

doe e mucicipios estabelecer lim -

tações ao trafego de qualquer na-

tureza, por meio de imp»'?t'« mter-

estaduais ou intermunicípai*. res-

salvada a cobrança de taxas d->ti-

nadas exclusivamente A ieâeBis*gà. •

das despesa» feitas con conutru-

«,à«* e |*ara «"onserva^ào e mctliora

niçnto^ d- "biaf*

A questitf que agitara a ses-

são «Ia tiarde de ootetn. reíe-

í rnte e porcentagem que o

E>taik> deve entregar aos mu

nicipiMs em ca«o de rxonao d?

sua arreoedaçào sobre o daque

le. teve dnfedio com o aprw»

ção d» pedido efe d<r>taque for

mubdt» pelos srs. Nerru Ra

mPs e Prado Kelly, o qual har

raonixa o* pontos de vista d>

veifentts de nume rasas repre

sentanles. O utlfo 20. qt*

llspõe sobre a matéria, ficar*

assim redigido: "Quando

a ar

rceadação >stadual dos impôs

tos, excepto dos impostos de ex-

portaçiP. exceder, em munâri

pios que nio o da capital. «

total das rendas locais de qnal

quer natureza, os Estados sã*

obrigados a dar-lhes anual

mente, trinta pbr cento do e*>

cesso aneeadado". A evrrsn

são "trinta

por cento" substk

tom a expressão "metadr".

qa

conefa^s da antiga rada*, a #

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Page 2: FUNDADO A 2 DE JANEIRO 1904 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1946_14213.pdf · MJMEItU AVULSO UM.M JORNAL DO COMERCIO Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS FUNDADO A 2

^*iIAM. BB Manaus, sábado, 17 de Agosto de 1940

JORNAL DO OOMERCIOFuud»1o i I te la.lj!'o d* Ii04

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Missa — agradecimentolboxoh i-'klulii:a la lllz

,£, Antônio Keireira lia Cruz, L-'Ua da Piedade Fciieira, Pei-

11a:.d" Ferreira da Cv-z. AiituiiuFerri.-.ra tia Crus, Uu.\muiulu Fiire ra da Cruz. Armando F-ire irada i'ruz. Izabel Ferreir» da Cruz.Fernanda Ferreira iia Cruz, Ai unr.

Ao Ksteves ila Lira, Lurydice L"U

reiru .ia Ciuz, pai*, iriuãos c e-unhafl'is (Umuc.a *f**t <rlti v-tia st* chame1'LLX>NOK FGRBEULA LA CIUZ.\eein penho:adamente por este meioagradeeM u todas as pessoas yue oe

eunfurtaram n ste transe doloroso

pur iiue passaram, enviando tele-

gra:i.as. '..u pessualniente, e bem

assim a todos aqueles (jue se digna-

ram acompanhar cs sues roto-mortais á sua ultima murada, . aomesmo tempo aproveitam o ersejo

l>ara ojnvidar as i>ess<.as de sua^

relações de am zade paia assistirei& missa de 7° dia, qu-, mandam e-e-lebrar na Igreja de X. S. dus Re-

médios ás C 1'2 horas do dia 20 do

errente. torra-feira, p-ê» eternorepouso de 'iia alma. Desde já se

confessam agradecidos.

Missa—conviteK-JSA BitAUA KUNBS Lo LIMA

X Hcraclito Lragu líudrigaes tre-

prosentado por sua esposa, d.Lucrécia de Almeida Rodrigues) efamilia. conv.dam ixa ix^ssoaü ü«r-

suas relações de amizade paia as-sistiiiin ã niissa que, em sufrágioda alma de D. BOSA BRAGANUNES DE LIMA, íalfeida a 19de julho em Sãu Paulo mandamcelebrar ãs 7 huias du da 20 ducorrente, na Igreja de Sãu Sebas-tião, agradecendo, desde já, penho-radamente, a todos que comparece-rem a esse ãto de piedade cristã.

« ÜHO POMO AZCLVende-se um famoso radio desta

t.iaica, captando Fortaleza, Recife,¦A .cm, Rio, PoVtugal e todas as

, aasor&a amerieanas e europeas.' m períeiio estado por preço cama

...A Jíxp-râ n. 1340.

RAPAZESPrecisam-se para distri-

Imir jornais á domicilio.Informações na Gerenciad."<da iolha.

Convite—Missa de 7 diaIOAO LL1Z RuLiilCLES

J*p Mai ia Moura Rodrigues, Leon-m una R. Lins, l^our-ial 1'essóu

Lins (ausente) e iilhos, LindalvaK. Melo, Josias do Vale Meio ¦ ü-Ihos (ausente.-), Lonzina Kouriguc-e f Ihos. Esposa, filhas, geiius, n--tus, irmã e sobi iiiiius daque.e queem vida se chamou Juàu LU 12RODRIGUES, tão repentinamentearrebatadu do oonvivio dos seus.convidam a todas as pessoas ami-

gas para assistirem ã. missa quemandam celebrar pelo descanso daalma do Inesquecido extinto, nodia IS do corrente, segunda-feira,ás 6 1|2 horas r.a Igreja de SãoJoão Bosco, antecipando agradeci-c mentos a quantos assistirem a

esse ato de religião e piedad-cristã.

A entreviatia do "New Y^rkTimes com o capitão Prestt-áchove no molhado. Ela, contudo, Iilumina mçlh;>r para o queremis Jta inveterado um trecho de his-toria contemporânea, que pai'a jele ainda está envolto na mas-cara iia mito. Escravo dc? piJ- jpiios interesses, dominado i>elaidéia inexorável de não aban J >-nar o p.iler, o ex-presidente ca-minhou íescluto, como ultimacaitaiia. para ti aliança com "á |comunistas. E fo» c erentj at- 'o fim.

Era lhe dado *m*****mr entre :susci-ntar o general Dutra. <iuef< vã o candidato que inanú-ara |plasma:- em São Paul >, convi !formula ile expediente. .- 'mo í;- '******* «lo provisoric. e o brisra- l(íeiro. que fra a cabeça de pon- ite. ccii.-.iuula pelas opotiçõei de. imocraticas centra o seu g^Jve no !peisnal. Um h.mem que não t..;-tivesse iesvairadaiiientc ceg-i p;--la pr pria cau-a. já infalível-

A PROVIDENCIA mmm. «. do *-. mmm 1* ÇonverSa COm UDQ inglêS

Assis CHATEAUBRIAND

guentadas jkIo sangue fraUeidaua ilor da nossa oficialidade e\*Un.a e do ar. Ein que p/SéeriUp ejuilu-ar a quem já estava perilid', tom a justiça de Uctis ¦da> homens, essa aliança do de-sesper nini o diabo? Tr..lava-se de explorar um ultimo aiid»vale da ii' ssa ge 'grafia politi-ea. Não havia tempo a perder.Era jogar a cartada do g ver-BO de ci ligi.çã i.

Gftulio Vargas mainl"ii lançara candidatura Dutra e fechou-senuma a-.Uude de esfinge, a pro-poi a decifraçã, d'> enigma des>-a o-finge. Inc«rrigivel btfron-te. di»-posse a repenr com a for-mula Dutra < que já armara eoma outra J sé Américo, em u7.

mente perdida, veria que entr? | Qualquer candidato á presiden-a^ duas soluções, uma vez atiradas amb is ao tajiete politico, :^¦ó havia o direito de opçã ?. Uma ;ou "utia A escolha entre um |«les candidatos era a anica sia-i-da tão admissível quanto p ssi-vel. Habituado. t°<jas H ve*-e*i

'

que estava em jojjo o próprio !destine, a f rçar a> portaa «I il>arai^ i presidencial, o insacia- Ivel fauno da carne *i*> p 'der '

: "i-eniesi:-"»u-se á maçã tcillliglh». ;St ferpeata do Kremlin estava ia salvação do seu direit-i decontinuar ditador por direito ili-vino. jrraças ás armas humanas. ;Trepando ao ^mbro d"s ma>=sa- icradores da juventude militar. |em 35. pensrrvn permanecer n° Icroverno. Nem eleições presiden _ciaiv nem Dutra. Vm vô. dc ;rie.u" nMc o Kremlin, e ' nr*p i?cus métodos terroristas estariaá vista a solnçio. Restava-lhe Iapsim um ultimo trunfo. O de !espadas. Mas de empadas ensan-

ci-j era para o velho tubarão co-mo um crecodü--. E o tubarão,que nadava iv>s mares tropicaisda Guanabara, ferrou os dentouna n va presa, mas fingindo sempre que a afagava- O crreodiloDutra seria a caça atrás daqual porfiava o tubarão Vargas.Fcr"z ranmivoro, c rreu atrás dape-a. sem oferecer, por nada, uar «le que a perseguia. Ela ****¦veria morrer sem traumarsmo.l*m dia <• c rpc amanheceria porai na beira dajrua. Ele o ma"-tirizaria. em tanquilas ppmpa-fúnebres, dentro do mundo cre-pusculair em que se ha^^tuou aviver.

Qual a explicação desta mar-cha sinistra do homem que to-da a vida combatera o comuna-m.*. para os braços do soviet? E'que. em 45. nada mais poderiaesperar <> sr. Getuli-» Varsrasda democracia. A democracia <"

SECÇÃO DE NAVEGAÇÃOi O 1 1) h BRASILEIRO

PAiTRIMONIO NACIONAL1:.\1U..\CK.NA — Ko porto, saiiã h< je á- 24 horas.IUUABSU' — Zarpou d.i Kio dt Janeiro, n0 dia 9 du eu-rtiite,

com destino ao nosso porto.i/A-Ml-oü SAL1-Ü — tíaiu de Belea a \*< ãs 10 libras, sendo aqui

rtpermdo a 21 do corrente.AGENCIA -- I1LA tiUiUHERJIE UOBXUUm, 16U — FUNE, 15-53

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Co (U)n<lici t^ldM.inleir» de sou*BUSOPA

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t ¦BENEU1C1' — Sairá de Eiv erpool no da 8 de agosto, via por-da Costa, ra volta recebendo carga nara Portugal e UvciftiOt.lUlitiUT — Sairá do l'ari para Purtugal, Continente e Eiver-

r.a .-tsundo Quinzena de Sei timbro.UFTINGTON — Sairá di- Lo

1'eriiapibuco, portos da Coata e..INHA l)A

BASIE -—Ita j.urtii. Sai-à panas"sl". ás J2 1. Tas.

HUHEKT — S^i.,i de Nova

;u!ho.TEM TI K .->itCH - Sairá de

o 1'ará.

ndres no dia 24 fio corrente piraPará.AMEttlCA>*ova York \ ia Pará no da 1» de

YV.rk >ira r,

Nova Vork nus

Pará no dia 4 de

tins dr julho para

l A M l; ii R T A 11 Q L £ H\ti-.VEKPUOE

Servido re^uiar de passageiro» e cargas enre Iiio\» Vu.k. llostor.Kilaü. itia. Ja^-Ksoc r •-¦» portos do norte do Urasl

8BERIDAN — Esi>er-\do na pi meira quinzena de agosto, sair.iparu Im York dep'is da ír.dlspe nsavd demora neste porto-

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do Porlo do Pará( S N A P P )LIXHA L i; 1JE1-E.M

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vel d-miTa neste i»crto.Ks<i-ala: Dreto a Iíelem do

Xavjomt* navio, que havia saido de

do corrtnto, devido a unia avarararaca, ao. seu p-j: to de origem,

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conhecia tle sobro como um <levora^«»r imiien.tente Ucla, pairaqucicr ser outra vez uma «lev >-tada p"r ele. Ao anunciar, maugrado a sua vontade, i** eleiçõespresidenciais em fevereiro do a-no findo, o sr Getulio Vargasnã inspirava confiança mais oqnem quer «iue f"sse, nas filei-iííí democráticas. A começaidaqueles que «> tinham senui-i iuté então. Tentaria vãmentepropor sua candidatura. Nãoat-heu ri-ss nancia para ela nosquadros politicos nem n<>s núütares. Exército, Aviação. Ma; i-nha e correntes políticas se m^s !".raiam invulneráveis dj golpe ,gctuüano. Dapob <le de7. ouvinte ¦Mdageni infrutíferas, jconstatou que estava nu. Xão itinha :oupa para lutar. E batiao queixo de fri .

Acudi ani-lhe ertt:V> *»t* !idéias demoníacas: a de fazer .o peneral Dutra uni entra -can-didat«> oposto ao bripadeiro, e ade. em ..sepuida. secá-l> j>elo a-handono a que o relegaria dasforças situacionista. Mas n"iotendo polido arranjar o afoga-mento d< general, e. sem subs-tancia n s meios ^emo-liberais.para. --bre > sepulcro do mi-ni.=tro Dufra e o pedestal deuma maioria politiea dos pro-

'

P'ios quantos, armar o bote c**-munista. irá ás do cabo. Mani-pulou com os comunistas o po-verno de (-"ligação, que seria a I.=olu"vão ds inferno, pois env-ol- |via a entrega de peça** impor-tantes da máquina do Estado ainimigos irrecmciliaveis da so-ciedade brasileira e da ordeminte. Mei' nal a que estamos U-gad^s.

Quando oficiais da força deterra denunciaram a conspira-ção ninguém quis acieditir. En-iretanto, ag ia Luiz Carl^-P: estes espontaneamente a denuncia. Traz o seu w«ep->.mento pa-ra ' s contemporâneos, apenasfalsificando a verdade n tre-ch> em que dã a impresã> queesteve nas .>uas mãos e do ditad i organizar o tal Mi üs n ¦dc c-oligavã , quando nas cio E-xéicito é que ficou soberano ;>de desmancha-lo. O abeessoformou-se e inchou- E do seupuz contavam nutrir-se o-s liber-ticiilas de 10 de novembo, levau-d i scepticemia ao organismo,que em febre alta reagiu com ae¦nas potentes deíesaa.

A' espada, foi cortado o tu-mor em "2'J de outub.o. Não ti-verani maiis escruoulov nem me-ias medidas os responsáveis pa-la íoiça militar da guarnição d;>Rio, que aüás agiam oomo man-datarioi da» unidades daa ou-trás regi<Jes do pais, na repulsaá causa comum do düad r comc partt-o toniunista, para o es-trangulamento de ^ucia. da re-cuperoçãw deniccr-jjca. \ fJ.

Lem Exercito queo das ins»-'tituições liv.es, Getulio largasnáo era pai. mas padrasto, ouquand muito um tio, o que nà»chega a ser uni pai.

Esta pr vado que os espec-tros s"vié'tic^s tiveram um anj «dc mal que os reintroduziu em45 na sociedade brasileira, dc-pois de entendimentos di.:bólic .3com elas, nas prisões do Estad •autoiitario. Essas revelaçõesnão sã" obras de reportar indis-

partido, do emissário rusao noBrasü, o qual seguiu GetulioVargas nas suas manobras e- |quivocas com uma docllidade deserafim. A liçio a tirar da a- Ifinnação do capitão Prestes, jhoje. á imprensa de Nova York ]é a|>enas esta: que o homem qu» ¦se c nstituiu em 45 o nosso obs- ,taculo á restauração democrátican> Brasil significa para o par-tid<> comunista apenas a provi-lencia.

Tanto que M *><-ou se pieparara ,afim de elaborar com ele umpovem-i de coligaçã*» cemunofascista, quando' sugiram na

''

esquina 4a rua Pats«andu al-guns tanks travessos

INEOiíÜHiAiSA' praça

Coinun ouinos ao Conieicio, liai.cos, Repartiçô a Publica* e a queminteressar possa n'Je, na nielhoiharmonia e de aoOrdu com a alir-ração ao i* .-.-¦• Contrato Soeial, ar-qu.vadu na il. M. Junta Coaacr-ciai eni * do corrente, d ixou dcfazer parte de nossa firma, embeil-satiu ut- todos us üeus UaVerts, u »r.Arit"!"u Mendea Cuv.iile.ro, prosse-fcuindo a Sociedade snb a mesmafirma — Mendes. Si.va At Cia.L.tõa., com os seicios rc-jna:i«scinte»,em continuação dos mesmo* n-t;o-cioa.

Manaus, 14 de agosto de 11)16.Antônio VIt wlttt C*i ruíU.'./ u.I". p. .4doí;o Luiz Coelho-Oscar Maia.l*. l*. a******** Jorge da Silva.1'rndencio Lopes V'ii«iaeio.A,* tu,lio Jui-.j. da Silva Junor.Cai lota da Silva lOiuiitio.

ConvocaçãoSão convidados o> subse-ntore* da

s.H.iedaoc annnima 1XI-1'STR1Aí5 1.U. SAÜUA', SA., em l"rma«;ào, areuniretn-se em Assen>v-léia Gera:Preparatória, cjue se rval xar4 n.»dia 22 ti; e-orrente mês, ;.-..- 17horas, r.o edificio & rua UuilliermeMoreira n. 2i\,, d-sta cidade, parao i m especial de tratar-be da cons-tituiv"io da mesma e, b--m assir.i, dalouvaçio de |K-ritos para avaliaçãode bens com que serão r alizadasações subscritas, tudo na confor-midade d<>s arts. ; e lí d«> I>ecreto-lei i.. 3*127 de mo.

Manaus, 12 «le agosto de 1-J16.Isaac Denaion Sobbá.Uoyai» b> narros Israel.

Fundadores

NOTA

É

FRACOS eANÊMICOS

TOMEMth tatt••SÜ.VKIKA"

Gtinàm Tônico

!)r. Olavo das NevesDOENÇAS IMTEltNAI

lu mões, 1' euras, Bronqulov"I ¦:** .T'.-*.:.**x> IMtUMaai — Pneumv»

u*S* .%ru..*.*> — t.rl»oteiapial <í«,k.ii ito: ilu.. i.» r.»o õl — 1"

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OOBPO dk intkni>f;ntes-NAVAIS

— Faço ciente a cjuem interessar i«*-a. que esta Capitania dosPortos ree-ebeu a* Instruções i>ar:<o concurso de Admi.-s.o. ao Corpcde lntendentt» Navais. i«ra preen-ohimento das vagas a que se refer».j art. 2" do Decreto-Uei »165, d«12 de abril de 1946.

— As irscriçr, s serão aberta?em 2 de setembro vróxinv e encer-nulas em 1» de novembro do cor-rente ano.

Capitai.ia dos Purtis do Estad<do Amazonas ¦ Acre. f-m Manau>«ti de agosto de 194'"..

D.inliim OermJOW dt Albuquerque.Captai, de Corvtxa. Capitão dos

P-rtos.

A's rerartições oublicas fp-derais, estaduais e munic-

p^is, bancos e o con ercioem gepl

ntumivct***» i>a cama. mdo adquirido por cumpra. d<> tCt-zar da Qm, o s*-u t-stabele»*tment.. comercial denom nado ALFAlATAUIA « KXTllAL. situado J

rua Henrique Martins n. 162, uettueidade, comuc ca ás repartições pul-licas federais, estaduais e munici

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AGUARDEMBltKVK\JK\TE VAI TER...

A GAROTAEM MANAL S

GRANDES ARMAZÉNSDE

P AZLNÜAS t MIUDEZASUl*.

J. Kufino & Cia.i maior stut-k t ¦ melliur sorlimento de tclos os

artigos do ramo aos MENORES PREÇOS.V. lamentes para o interior, ateitando-se consigna-

çõèf de todos os gêneros da Amazônia que secoi nt a ni aos melhores preços.

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li) tâlou-be aqui o inglêscOiitu niuifs «»utrJ#, para fe-zer d seu «¦•'mei< >' Nada «ltnie>ter st- na vida <!«> p^is, ale»

<1> necessário para **t**ktm*A**mem simples amador da. c>i-sas fxóticai. P"r iss<> lô jor-nais, ac inj/mhjnd<« de lon-ge a política, até preferinkcaiidi«Utto.s,iiias i»> recôndito

aih iwi"s«», cmii alguém qu.t >rce num páreo, por sim

phs íiiiipatiu pt-lo n'ime d*nimal. sem ter jogado ní"poule ".

Enonári-i-" p«»r aca^o ena trn-a dc impresões, o honum pediu me «jue lhe explicasse varias C'isas da poli-tiea b:a ileira que lhe pjrecem mi?!teriosas para um britaniou.

**

"Xão compreendo, por exxempl", di-se-me ele. que »pa.roçam tarytas denuncias nimprensa c ntra «»s hanien:publica e alpirmas dila-5 fartamente diK-llinentóilaã. toda;afetando a h"nra pi-s-oel emm°téria de dinheiro e nemesses homens -públicos processem es es m**tm p°r crime de calunia nem a justiça

Austreye*'lo de AIIIA \ Dl

de punirse ni a'a aiuueulpadut>...

Sm* compreendo s /br, tudoque c.ninuini a se: raeebid«>s e estimados na sociedade, conto ^e nada houve» *e t&. ibreturj que pern^neça»tan t-arjf1»» de renresentaçá»»ou administrativos, ape aidas acusações <|ue pesam to-bre ** ¦ ¦ ¦ lS!i ' ná" podena a<.on'ue«er na Inglaterra"'

**Nada pude resp'-'ndcr, ex

cepto que a mim tajnben:tmsmtmu espanto que os indi-viduos publicamente acusad'->s. na hnprenva ou na Assembleia ronstituinte, de pet-ulitarios ou de se terem a-pso**t**mm indebitamenl t dosdinheiro, d" Estado, façairouvidos dc mercador, comst não fosse nada. e nem t»mtmm considerem com-' dever de dignidade defender s*da vilta.

Fslta um tribunal de 'hon-

ra para julerar e ses tom».Falta o duelo. Falta algumac-isa que em"nstre um

. pouco de pudor colerfv<» ede sentido de htinra.

O ineléí nãr' quiz drzer. ma>-li nos setr- ***** que no seumnfo de ver o que *alta I*rtt*t*m*a...

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AOS CABELOS BRANCOSI/SE OI.KO IM\r/OítAM\ E DÊ ABEIS

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-Mim! .-a pe^ "0 ULTIMO NATAL" do* tempo* tia re-

volinf.o franccMi e "r.on'Vri-ncia a««> (xK>|iera'l"re> Saio-~;ano-**. Na ooa fe rencia >er.i exposto «» pr«»jrraina -io*Festejos «ia~ I»«mI.i« «le Prata do Colégio Dom B«»sco e «larecepção ao- Paires Kst dio c Afro-tinlto. que vòm m\\*2Í*liiaiit.u- tesl+jO!* «ie 1" a B «le Setembro.

NOTA QÕcxidamos |»ai-a a se>sã«» teatral osEntoe. Sare. Cocperadore*, a. bimifailM r.oo{»era«lo-ias t |!.iiii;i- dc V.r.ria Aiixi!ia«l"ra. t»- queridos e >empreamados Ex-Aluno, eom -na- Exmas. e-jK>-a- e «lemaisimi^o- «la- «Mira- Sale-ianas.

c\ — pe ;í<-0|-,1,, ,-t»m d regulamento, ap«'«s ¦ »-onte-KMie -e far.i mui colete «-in favor da- Obcèa Salesianas.

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Page 3: FUNDADO A 2 DE JANEIRO 1904 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1946_14213.pdf · MJMEItU AVULSO UM.M JORNAL DO COMERCIO Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS FUNDADO A 2

Manaus, sfflbado, 17 de Agosto de 1046MflHJU. Mi *

*t_t**v-* ani __P___* T***W *^ 9*m^^^^^^^^^*9W^-^m^^t^^^^l^^^^^^^^,^^t^Ht^Ap-, -. --i _¦ ¦y-.- ^""V^f^M

^a_i- ^¦¦E_n___> |

Ineditoiiais''Emquanto o paga mento demora, gemem namiséria os sobreviventes do covarde atentado

da CartagencTJosé TRINDADE

A semana já esta esgotando- *».<_* pelo a-sassnúo covarde

se e o pagamento da indeniza de eus entes queridação devfda aoa naufrago* d* Ilustre capitão dos porte a••viudmte* nào sai. I necessidade nao reconhece lei,

' Em absoluto, queremos acre- j acabe de uma vez para sempre

COMERCIO E _N AVEGAÇÂO CKOiMCA SOCIAL

ditar que o ilustre capitão dospoi*. s. cujas virtudes moraise cK-ic;:- en al*.«> e b«>m s m

pr-*clamam.b. não a,*en !a a«-'sapê****** que. d i âmago d« s seusinenarráveis sofrimenS s. fa-zem os pobre infelizes, *********demente sa'* *f*e*t**é pelo «ns-tint>> cruel le um malvail isanguinário piratóidebiar.o.

com esta injustificável p.ote-laça.) que **** prejudicam! i

:... c n -....gente numeroso de ne-cessitacos, humilde» viuvas, or-fãos e chefes de famílias, cuj »se«> aç«:»-?s ainda sangram ****f*ir *)¦_ incicatrizavel que sofre-ram.

Acabe. pds. ***** essa deni -

c">lom- ra sanhor capitão dos porto»,e. fit-ue bem na gratidão dosh.men» e receba as bênçãos in- jf_.live:s de Deus

•5th\.t_u aí i.i *ieANAlH 1X) BHASU.Via.vea á tarde d-j ont« xrx «le l«iul-

t,.> e escalas. .. av*o PJ»-_AW.«•. íiiluzinau cs segtliiiua passagei-

ro : Jorge K.Ula. Fio Casa Castal-

,l;«. KaliiaiU' Afonso c Osvaldo Cas-

tclo Uranco.llo> . ..> 6 horas, Mil *******

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sageiros: KranesC" José Santos,

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f:l«. Aguiar. Donahl ***** *, Her-

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Sscçao é<z acuas *** esfotos IA Sécião de Águas e Esgotos a\ isa ao publico ipi? no N

dia • »«¦ hoje I" <.*? n.iò-to. em virtude das *********** em que 11

está possándc c n*; «p.ir «r«o ria l *«in:i .'a l»onla do Ismael, ¦ j

tara ama paragem rempleta na Isina sendo provava!» jparalisarão «i«» serviço i!s abastecimento dágua depois , -

lbs 12 hora**

Uutroslm a §e«t*ção da K*\***ms ludo fará para que te-

nha nirta riaraçãe esla paralisação devenda poi-* na ma-•nhã ile 1*» estar r«."»t:'heh'* i«to ttuto o servi*?».

jj i •) pi\noRAM v t.i PRüiMjro DE vi ta < i.assi:

|\iMIGÍM l ÍÜO IH» < \l.l ms MANTOS

e.*(—.zyi'*»(-*~:

__ .._¦—————• '

¦-^n—_.n nfto_i aoai___aaa_ _*._»*—J*"*"—*.. \

W !o *\*, }*;-niiiil:i

it* ******** dc ai>ic»i.i«.iitem, 6 cei.timetroB.

A cota sobre u uivel do marpstava ontem, em 16 ni- tr< s e «centímetros.

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Reportagem da K.«lfaa Caruit-a;'»: cai*,*, nacional DFB

Ve»Pt-r..i aa ia i«Li- praa***-»-! ***** Mtoao*. ^rw Clube*

O Grito de Rebeliãocom kiifl F.rtmai*. fayllu Calv^t, UiÜiui Ja«-ja « tutro-*.

AL¦ •• a sessão u tomp, t.ai*ioi.aí Kiime Jornul ."»l\iü

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guintes malas [>'s;ais :.'ara o r;.> 1'urus, ás :• h..ra«».

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efsra.as: Jaime AsMyair. Isaai-, Sol.Alice. Jaime, Abraão, F_duar«ln eMe-stãdy BenatW Assayac, *********CMs. flenrique Putra. Cario* «Amalia Paiva de Souza Chaves,OtnnM r>om n;.« Maia. ********

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\* hora?.

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-UOia aJpaaaaaÉJM -* rua; t.i;•_at«-i pela iiieiina artéria... 0..ra.j pi >»n..v«.-ra «a t-ncontru. P«*ia. a-m, cuuipi imentaraiii-ae mi"«•r^jabuladus, s-m que «*c-ulUu-sem a eiiHjçJk- do encontro...«-/nem O* viaaa falando c*ani>a******* conhecitl'**»- jániais dl-ria «íue ali estavam d^i»; txna-*********... A í>i iii.iii--- paia-\rz& loram protoaolares, ap«islantu temjya d.x:''riido de aiiséii-cia. . Falaram apenas du pre-sente... Pergun*/au *e ainda seit-rordava dele... A m v- ****riu enrat»ulada... C'»mpreend.uienti»i «íue havia _-i<lo initiscreto.mas >aboi*«3"ii <>s efei*/*-, tocand.ino p«»nt" nevrálgico.. . A1^ j»ou

co», nóuuiuenu;, itDk-iU UMk>. •-A» lembi-ança- reavivaram- e,I uia.aiu foriua, vida... "á-amu»lgi.i.. -li ..xite, an:..._.j.que i.nii .i -..I.-.1 ¦. . ¦ Jui.i.. g-a-tara, x*a**m****** o a_i<t. ..An»-r'.' ***ii*xi, ni«via!... U rap_-t*tã uu... «' - ¦:••-- da m.JxgABBBBB*** •¦¦ !..«i..i • brilhante*. . .O passado émgja, pr.j**~**i:<*iid-saudade... >!-_• a m -ça uão -a-bia «i ..iii era amor. Ján_a*>amar- alguém... tra o «jue -*£*r-*****, i-ate«goricaii»ente. indift-lente, «- *.w se mesmo nuncah -uvess*.* g<as_id'a de um h»-mim.. . Quando compre.ndeuque a memória não a deixavamenti., de pediu-*... E^ter.deu a delicada mão. s r:.r..| . .Não c 'iivinha mais r*eoardar....Ela nã> am«u»a. Mas relcm-brar seria ****%***»*• ¦ ¦

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lutaiiier.te gratuito e no iucomu *•

cioiiarâo as *jrof_»oras __>ruia-is-ta» Dulcemar e !:_-.._.¦ Franga de*»_m paio.

A matr cala poderá i«r e-£«*-.uj».d»_.das 11 is 15 e das l**.*»*) aa 21,30

horas, pelos interessado*, na a«é«le*********** Sindicato.

__s ********** funcionara, o das 19,30

ás IU! horas todos os du>* uteis.excepto a«.s sábados. Nestes, haví-rá uma aula de Poriuguès para CO-merciários em _ *. . a das 10 «ks Hhoras.

Manaus, 12 de agosto de 19*S.

Joaé Atx*bal Monteiro da CostaDiretor da Escola

den- Isx de s*-us pais a raa Costa

f**B****, 11«.o* **. ¦ u-• « - :Nels»«n Fessva L,n;- ¦ •_.!.._• N_:.

de A:,drade. Alcem ro óaint-Cl_xr.Antor.io Salu_ia_o Ferre ra Fiifco.«.?ta^iaiio Moiite.ro Itl*«.i:o. Axtl».-min-o Rebelo. José líc-lr-g-ie.» d*.

Costa. Ja. :.«. «Ia Costa. Artu:

******** Augusto de Almeida FU-bei". lni«--io Vieira «ia Kocha

\ .aianic-»«.CAItOA-M.kil U.M IA _l«_**_i_-

L.AI* l'k- CAJsTKU JL-Siui. — Via-

jtAi.ti por *> *** a-.rcí*, *-•.**-*.***. iioj-c.

i. Manaus, em v—lta a, ***** J-itic-tis-.:i.a faniilia. • nosso j«>-.iu k**í*-******** guarvia-n_r nba liietisliu

de Ca-tro Júnior, ti.íio d., di Fia-vio de Castro e de sua e_a_. •**•

p«j-a, »ra. d. Jand.ra l«i«one <»e

Castro, respeitáveis figuras da «o*sa soledade.

xj ..u:-u_-.....ri.:.a _r-tisiau ae

Castro Júnior, at-e* r«_*-eb_«io festi-********* i.«¦-:.« capital, pelas *-*****

ltiKlas rela«,-ões de sua familia, >*ae

; lhe prodigai Xiirão as b^m nagc_.s¦ de <i"oe se íaz nierecrdor |*a sua

ine*Miium rl^íincia. *i*- cuiiUul*-

AIon reli«jios*o>As .jueriuesc--- .1. . u»or da pa-

Jr--:;r-« dos _>iata...lj.-. :hurr„mp;-das em sigi_l de ixa*j Pei— nwrU

do t«ier.te Manuel *********** *-c

Me'.. . r- «-utnevarã • hoje «-*s feste-

jos de hoje s—o d«-d cados ãs tor-

ya.- ar:v-_.*Ia.-**. i (PM-MbAN W9-*-***tenente-'coronel o»\aldo Pmheiro

da Mola. «>«n_ndantc do 27 B.V..

pei.. capitão u. c rveta Ujalma de

Al-u-4-aernu»-. «_a,p._o dos Portos,

ten-rile-i-orone. ila_-el Correia da

Silva, comandante da F.-r«;a Poli-

ciai. e cap tão Vasconcelos. con»n-

dan-e da 1» Cia. de 4" B.C..Amanha. _» 14.5-a horas, haverã

procissão «la padroeira dos _du-

am*->s. seüCo que os festejo» **

I.roion^arão até Ii do corr-nte..» p^.dre Plaiid.. avisa qae a no»-

te do magister o ficou transferida.****** assim como a dos funcionários

des C..rroi"»j. para o final d'«s *****

tejos.

Ol.iluario da «.idadeXa Se<»t..«a> <1«* ********** «K

Pr^f- tara Muracipai d«- Manaus

f. rain r«*isirados. oCtetr., ua se-

guinte* «i/hitõs: Judite Borge-» de

As<:>. <-»m 34 anos. casada, ama-

x*.MM*y. M-rdês-- Siva de OHvei-r_. o.m -.1 m<_«. f!-ll_ ***¦ Manue'.S l«.-a «1* «_Ml.r-.tra. aa»_*»-.n«M_e .

FYanc:.*»«_ Fransa - ******* *-°m "***** filha de J--** t*a*aa*m» **«Silva, ama- r.ensr; um ***, *'lh''

d«r -frar.cisc.. Vidal.

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Quando fala *** Coraçãocom lua -i Batfauu. a 0t**lt**ij P«-«:k Distrinuid-j p u I -litel

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O Solar das Almas PerdidasCom Kay _iia. u. Huti Hu^ey. Uonald,Cr'sp e a ****** estrela

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excitante «.raiua ne a_«>r e miv,. no. í*-u pnniMio anicr nasceu .

Bombra de exp^xtr. s do ********* Que iafleearja pode Ur deesprtos em n<ts-s a«,ões e atitude*».

fCarioter.sticis d« H.piõe» no B _sil> Dac. Cofperatiya»N«jsííiis aliadaa ;ii»i$> nCav-l tlio t da U_>te1

VESPERAL. áa 10 ba - Entrada CrS 2,00

MARROCOSA Paramount apieseuu úarj cooper. Jdarime uietrict e Adolpbe

"" ': Menjou e milbres de comparsas A mais linda aventura amorosa

i posta no cinema Um time que os anos a_o apagam porque contema U-leza e a \t:dade

Reportaíjem ita Foita Carioca 58

AVISOVO> EXPOirrADQMQS PAUV OS KS1ADOS LMDOS

<> .\_.'iiiV (JoiiMilai* Americano, com escritório a Rua

líieouon Io Souto, n." 213, avisa ás firmas que exportampara <>- Kstado--* liiitlos e á-* «iemais pe?so;ir; intere*»-sa.la--, que, ¦ partir do dia lõ dc agosto corrente, estará

apt«> ,-i certificar latina- ton>ulares, autenticar documen-los, etc., usando para a coleta de taxas o cambie de

Ci? 2QyüO por dotar.BB. BL1SS

Ap«*nte Consular Americano

CUNLMA P0PLi__ÍiHoje —Jma sessão ás 20 horas—Entrada O 1,50

^MARROCOS Ülacné o assassino Itlàmauiasi

ALnitdapu-nebUptia pi.i_tna,.ez eeaaa da lioresu ua Amazonas«Noticias da S^marfa» 45xõ<> comp. nacional DFB

egon«1a-feira—*> sen*- do eletrizante a<riido de lutas e aventura

O Vale dos desaparecidos

MISSA-CONVITEA i "na 1'olit ia! «lt> Estado e ¦ faaailia «io g.°ír*__t_*

le MANOEL GUILHERME DE MELu convidam os paren-!e> e * - pesaôaa amigaa para assistirem ú missa de 7." «lia

que, i in sufrágio <!e -ua alma, mandam celebrar a*» 7,.i*>

lioi-ii- do dia 19 'io corrente, — se-.innla feira próxima —

na Igreja-lfatria «l«>ia Capital, eonfessando-se desde jáagradecidos a quantos «.¦««.npart-terem a esse ato de pie-Jade '.*ristã.

Associação Comercial tiaAmazonas

ASS—ilU—i-lA «Ji_i*.A_ t;.Xl-*_.OK-******.****

i'> iMtiru conivcaçãoDe ordem Uu sr. l»im****** € *-*-

acurilo cum «•» J.»»|»si;i-o-( «.sututáriia.-1 cocvtdo. por trsta 1* conv>-

«iaiii", a todos «as sócios em g«-.zode stus ********* soí-iais. para a reu-nião de Aísciub.é a G-ral —_tr_or-dii.ária. a rea.izar-se â» M nora»

do prCximo dit. Í2 do correnttr,.juinta-feira. na «K-dc soe al, aíi:n

de— discutir «• aprovar nova tab«_-

la do contribuição dos associados; discutir e aprovar a ado*_ã~>

da ***** bandeira da Ass»«cias;ã«..

Com rcial «• do distintivo.Manaus. 14 dt- agosto de l?4í.

Guilherme *********** Sar«t<i««_-1* sc-r-tario iia Aa-em^iléia iier«.

U.iui n A 1. «J - I l!:l tf _. I S f i> o UCS

Sanèue Sodre o SolàmmW WÊf ** '

Com Jamea Qaaari e Sdvn Si-inev. Na sim? obscuridade doa altares votadas ao calto ahintoiata, personag-ina fantasmagóricas, en-

voltas em loneas tui.cas kraarai brandem lâminas agavadaa no ritual sangrento do Harakm. Ação, ********* • "»<>/. -***-- nine parevela o mistene sorndtnte da alm Japoneza! Ua> íilme dinâmico para o mais dinâmico dos aatroa de Hollywood! Agora pode aar r

»7 ,i. - in. u... . • .a .lo traoi. ;ui » ii. > ¦ . . - -» • a 1 *' * •* •** *****1.1 M ili.U.i

iEAIKO ÜO LLISt)lHiM.IM.ii. ls — A"-* MU + HOHAS —¦ lí>, UUMINÜU

Espeli:i-ulo dedicado ao comercio tle Manaus e em bene-

fi"io da*, obra-** da sede, com a pe«;a t-.n ;> atos:

0 INHM.H DE KATIMAiirain.i baseado nos milagres «le Nossa Senhora de Fáti-

ma. A lii-t«ii';a tle um m«*dico de frrande lama «pie não

queria < rer na e\i-l«u«ia «le heus, o seu Meu- era a «-ien-

pia- . M¦¦'*• nn. dia ao var -eus quaridoa filhos irremedia-

vf-lnii nli- peHido*». atacados j»or um mal incurável, que a

ciência na«la po«lia fazer, ló um niilafrre «»s poderia?alvar, e entr»o...

Não leixem de a*»-*islir a e«fa maravilha teatral, apresen-

tada pela primeira vez no Brasil.ENTRADA Crf 1M§

**--

! Companhia Nacional de 3or-rachas

De acordo c«»m o Artigo i*». para-| graío 1», dos klstatutos desta Com-

lauhia. ficam t***Aé***U «* *******

re» Aci«>nistas a compa:.cerem ««•- j.i t*é* social, á Avenida • d*

sêten»l»r... ****, l^ira unia reuriã».

extraord naria de .\_8.-*embléia Gera.

a realixár-se no dia 24 do com nte.

ás !» horas.-hlatiaus. Iti de agosto de 1S4«5.

AriatoteU» ********Diretor

Denunciam as..,^t-íi-nciusau da *'* Jr"-*ès-.

l_U_-a c _-_«-•, >ac ******* **-*-*¦

.*.««-«, i-vi.*-- i ju n««t-aa«.am.ii- _.«.«-«.-•._ U» tr*-'* '*~***^"*-5>

t-J.-,^ i_l-.i~U<J uA ü«Üiv._U_5, «._-

H_.._ ucll^lll *£l**t\.*.*l.'*, 1-iC ****.

Lciii-co^ u.«lc-«_ «i-J> i.«-«>a«a___=

c l.a«J VU.M, lU-«-aC>--. -«- **->--

Usa._ miiiu.0 Ouâcüio Niijerã*'

«le l_i«a«u a «iO»--ui i_a.U> v c«;_ o-

CUia-l-alll, pCa-üU • «__«»Cjf^- *- »-

U-teruiii *i*-y*-'i' Hiitifs, uuje, «; a».-3cr«iv«_u-«.'i«,>« v-U—ia «iu» <**mUiüllOOiaa, _- «iU«_*», eu «ituuttcio a na«_;u«a, cuuio conua o jue-ai_«üil«: Li-ir-. _.ui i"e.u*u_0U«-o.eu e_u--u «.-ou. uiu ^íupu «ie ora-vo.». Não ix~i_»re—«o*. A ____.orik.ni e deuiaciaui3_. Sou O--tia _> üitaúiiraa «ie -a.Uiiw* noeatatito nos oa Per_aini>ü»;aiivã,j..«,-ici uno» morrer no «^uupu ****iuu». do «_ue -«xuar. Na p.uuei-ra ncra, fiquei c*-_i a _»ai«.ralDutra e unho drocumentos 4U-«. grande mi__t__ do Tiabaibo.fk«»u. tamb«tn com o «_ener«-l.Voltarei, se quiaercin. com ar

gumentaçãd» Inconto iâvei, p^'remaconselho a<-*s senhor»ís, (J«He orstrabalhadores «_ • Brasü já o-mt*m***t bastante **•

Leiam 0 CRUZEIRO

AVISO0 Banco de Crédito «la Borracha S A, nesta capital,

aceiia propostas pera comprn de «luas alvarengas que se

encontram u«» p«»il«» «Ia «-i.la.le «le Benjamin r.on-*tani,«?mie po-lrni BCV examinada^ api*e-*entint1o am.bas «>s >e-

guiatãi «ara«teri>ticos :3V Construção de madeiral*) r.o.npri.nento— 19,38 mts.c« Boca — 5.57 mts.I; Pontal — Ul mte.

p- Con»«»rno — 9.23 mts.\\ Cala-lo máximo — 1,22 mts.ir> Capaciilade hrwta — 10f> tona.h) Capacidade liquida — 90 tons.

-i

- ¦ ^ _

¦_.jsmm*****

Page 4: FUNDADO A 2 DE JANEIRO 1904 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1946_14213.pdf · MJMEItU AVULSO UM.M JORNAL DO COMERCIO Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS FUNDADO A 2

«I *7 de

'DENUNCIAM

A'S AUTORIDADES E A' NAÇÃO AS MANOBRAS GOLPISTAS DA COMISSÃO

EXECUTIVA DO P. T. B. ORIENTADAS PELO SR. BAETA NEVES"'RUMORESImiornodo^^^H

üisse hoje a imprensa o sr. Fiiisa Lima, presidente

do Diretorio do

Partido Trabalhista em Pernambuco-Uma entrevista atômica

Kn, 15 i .M) — A repOtta^em

caricca foi convocada para uma

entreviste coletiva, pelo sr. Al*-

iiervino Fiúza Linia, presidenteti > Diretoi io do Partido Traba-

Ihista em Pernambuco, o qual

fez sensacionais declarações á

impren ia sõbre escandalosos fia-

tx>s desenrolados no seio daquela

agremiação que faz a política do

sr. Getulio Vargas. Iniciando

sua entrevista, dis-^e o sr. Fiúza

Lima: "Fui

fundador do P.T.

B., membro do Diretorio Naci°-

nal, eleito pela primeira convo"

cação nacional do partido, reali-

zada no Distrito Federal em

1944. Em Pernambuco fundei o

P. T. B. com apoio das massas

trabalhadoras, lutando contra

todas dificuldade^ e resistencia

de certos "figurões"

da politica

nacional, que consideravam o

P.T.B. um inimigo de outros

partidos de função conservado-

ra, conipMsta de alguns políticas

profissionais. O nosso diretório

local foi reconhecido pelo Dire-

tório Central, coformt- docu-

mento em meu poder. Depois

leu-se o inevitável: O maquia-

véüco Segada- Viana e o sr.

Baeta Neves iniciaram subierra-

nuamente um movimento para

implantar a ditaduua dentro da

Partido. O que veio depois, o

Brasil inteiro já conhece".

SURGE 0 MOVIMENTO

Pro;seguindo, disse o >r. Fiu-

za Lima: "Surge

o movimento

iiueremista chefiado pjr elemen-

I1 s de grande projeção da poli-

tica bra/ ileina, mas que puzeram

a seu serviço indivíduos sem

esc.upulos e jem moral, que ini-

ciaram contra o general Dutra

uma intensa campanha em todo

Dutra, que foi 0 braço direito

do presidente Vargas, o homem

que preparou com eficienda a

FEB para a campanda nos mon

te e campos rasos da Itália, queescreveu com o proprio sangue

brasileiro as paginas mais bri-

lhantes da grande guerra. Nun-

ca combati Getulio Vargas. Ini-

ciei a minha vida em um par-

tido politioo de carater bem a-

centuadamente burguês, na Ali-

ança Liberal, em 1929, defenden-

do na praça publica e na impren

sa a candidatura á presidencia i

da Republica, do sr. Getulio

Vargas e do saudoso João Pes-

soa, para a vice-pre idencia. Po

rem, nunca empenhei a minha

solidariedade a movimentos sub-

ter:aneos de traições e indecan-

cias políticas, como foi o movi-

mento contra a candidatura do

general Dutra. Os "Baetats.,

os"Fiorisos "Segadas" "et

ca-

terva nunca foraiu sinceros a- jmigos do sr. Getulio Vargas;

não podiam nem podem represen

tar o P.T.B., e sim o partido"que.emüs

gaita". Não tem ele- !

menttos no seio das massa > tra- J

balhadcras e isso se prova pelo i

resultado das ultimas eleições.

Foram eleitos por obra e gra

ça. do sr. Getulio Vargas. São

deputados de meia duzLa de vo-

tos. Na Camara alguém já me

perguntou se eles eram mudos.

Ao que me parece eles falam pa-

ra dentro.

Destituído da presidencia do

PfT.B. em Pernambuco em

uiíia preparada, reunião da C.

Executiva eni que a ata só fora

a sinada depois dalguns dias de-

corridos, merecendo o protasrtodo dr. Largura que votou con-

Hoje, o recital de Arnaldo

Rebelo, no T. Amazonas

>

foi

Será hoje, finalmente, no

Teatro Amazonas — a pia-

leia da* grandes consagra-

ções —

que Arnaldo Rebe-

lo. o grande pianista con-

terraneo. levará a feito seu

anciosamente esperado re-

cilal. dedicado ú alta socie-

dade de Manaus.

Arnaldo, essa luminosa

figura de arlisla, gloria de

sua terra, ex-pensionisla do

governo federal na Europa,

Atropelado por

um carro

do SSU o prefeito

de Borba

a territorio nacional, especial- t a a minha destituição e consta-

mente, em Pe.nambueo, c-cnfor- va da ata que tinha sido favo-

me documento em meu poder, ravel. Que atrapalhada! Quanta

qus p derão ser exibid;>s a qual- g-ente ingrata e traiçoeira!

quir momento. As primeira> i Alegam os meus adversarios

impoitancias íonani recebidas que e tive preso na Paraib3. Is-

em Pernambuco pelo sr. Albart-» t., eu tenho dito de publico a©s

G mes da Fonseca, chefe d» que- jornais do Brasil. Desde 1922

íemismo, por interinedio dJ

Sanco r.máus Guimarãe , e o

ptano contra a candidatura do

pi neral Durra, que se encontra

em meu p>der. tem a assinatura

do sr. José Fioii, que passou a

chamar-se C. Vitoria, para des

pista r e não assumir as respon-

sabilidadesi perante a n3eã>.

< r i-leei uma traição ao genei.il da Vitoria e ao homem queo sr. Getulio Vargas indicou á

nação ct>m c seu candidata. Fi-

quei ooin a minha consciência

apoiei o generalc:a <iã<

que luto de?assombradamcnte

na vanguarda d» proletariado

brasileiro, defendendo o legi-

timos interesses do trabalhador e

nào fui pres.; uma só vez. mas.

variüs veze . Tenho sid^> caiu-

niado e injustiçado. A minha

prisão na Paraíba, foi uma" in

famia p eparada p :r elementos

dfs meus adversarios político-

porem, c.>mo não tive-se recur-

sos para anular o proce so.mais

<le 3 vezes, como fiz. p>r inter-

n~•: lio do grande advogado Ma-

noel Pereira de Cordes, fui de

n a o 111 f: o a li

i

lattj condenado porem uni decrv-

to do governo provisório, que a-

cabou pondo abaixo toda a sen-

ti nça iníqua.Venci uma vez e nos

cartorios de todo o pai-, nada

existe contra mim, como pode-

rei provar. Agora, o sr. Sega-

das explique se è mentira que o

deputado Hugo Borghi tem do-

cumento de suas trapalhadas

quando diretor do DNT e ocupa-

va um cabide de empregados no

Ministério do Trabalho e o sr.

Baete explique a transação do

Colégio que o Ministro mandou

anular a escritura de compra de

um colégio para os Comercia-

rra». negocio duvidoso e pelas a-

trapalhadas da Casa Pnatt em

Belo Hoiizonte, e o sr. Fiori,

onde arrumou o dinheiro que

mandou para Pernambuco, para

o m\ Alexandre Fonseca, chefe-

quetemista local. E outras "coi-

¦sitas" mais.

Si é hora de lavar a roupa su-

ja, estou a --ua disposição^ Di-

g.>, como pernambucano que te-

nh<- coragem de enfrentá-los em

qualquer terreno, cabra moe, ca-

brito .remoe. Balas trocadas, não

doem. Estive e estou ao lado do

general Dutra, a quem voees

traíram mi eravelmente, como

verdadeiros trapcs humanos, mu

lambes da politica nacional,

ve gonha do proletariado brasi-

leiro, homens de espinha* dor- i

sais flexíveis, prostitutas peliti- i

ca que quiseram arrastar-me as i

ruas da amargura, por interme-

dio da desãassjmbrada imprensa

da minha pátria. Sou um ho

mem p,;b:e, tenho defeitos, não

o nego. não sou da "laia"

de- figuras brasileirasles. As minhas folhas c<VrtCbs,

assim atestam. Servi a glorio- !

ía Marinha Brasileira. Hoje '

sou aposentado, com tod&s os

vencimentos, porque dei ao Bra-

Ml, na guerra passada (1918) i

tPdo- «;s meus esforços. Dirijo jum Sindicato em Pernambuco. .

Tenho tomado parte em vários

congressos sindicais. Reconheço

pik clamo que o ministro O ta-

cilio Negrão de Lima. proemí rj0 Matonente mineiro, cujas tradições de

adminÍ3trador honrado e dina-

mico. representa para o pais um

patrimônio de incontestável va-

r. e a segurança do regime co- i of'i•• •!a

I do nosso governo, CO-mo auxiliar dedicado do presi- . . . . . j

dente *» bra álei*>s. "lo delegados especiais do

,

3s

moleques da politica, como Iliasil á Conferência Pan- ;

*s o são. só podem j >gar i>e Americana de Gartogralia", !

dras em anrorés que têm fru- ,.„e st realizará lia capital í

tc»i. Vocês que mordem co«io ,

cach trros. que atacam pela rt ta- - 'i;t X enezuela, ainda no cor- ,

guarda, fiquem certos de que. rente ilH's.

representante da-> elterosas. Ambos

executará uni programa

realmente requintado, no

decorrer do qual terá o en-

se.jo de revelar á estesia

dos seiis coesladanos não

somente a> subtilezas de

sua lecnii a primorosa, co-

mo, ainda, os arroubos d»*

seu sentimento.

O recital de Arnaldo He-

belo terá inicio precisamen-

te ás ifl horas.

A's lõ horas e meia de ou-

tem, uma das ambulancias d' |ís.SU por pouco não tirou a vi- i

da do sr. José Muniz de Cas- j

tro, prefeito de Borba e só

não o fez em vista deste senhor

ter feito tremendo eontorcio-

nismo, para salvar-se.

O fato. como fci anotado por i

n isa reportagem, verificou-se '

quando, ao fazer a curva, a am- jbulancia dirigia-se da rua Hen- !

rique Martins para entrar na javenida Eduardo Ribeiro, em

jmarcha regular, porem, pas- :

Castro estava postado na esqui-

na, quando, de súbito, verificou

vir um veiculo sobre si. Ra-

pidanunti. tentou ganhar o

i Haseio, mas ainda assim foi

alcançado pela ambulancia queo jog>u a< solo, escapando ain-

da ele de ter as pernas amassa-

das pelas rodas do carro, caso

nã,> se arrastasse para a cal-

çada.

Aptsar do fáto reclamar

qualquer providencia do chauf-

feur. este seguiu eni sua ma'-

cha para onde e dirigia, dei-

sando muito próximo ã calçada, j xand^ sua vitima jogada an

calçamento, sem socorrê la. co-

mo era seu dever, mormente Se

tratando de uma ambulancia dí

socorro?, mas que ilesta vez

Tada socorreu.

Nada f<>i registrado na Po-

licia sobre o asnnto. c-omo tam-

bem nada foi no Serviço de

Socorros de Urgência.

Coversando com alguns amigos

.seus, »> sr. José Muniz de

Em Manaus duas grandes

Deverão chegai, hoje. a

Manaus, em transito paru

Caracas, viajando no avião

da carreira da "Cruzeiro

do

Sul", o dr. Cristóvão Leite

de Castro, secretario geral

<|o Instituto Brasileiro d.-

(•eogratia, e o coronel Ali-

consultor técnico

do mesmo organismo.

Viajam u<|iielas ilustres !

pei>onalida<les em nii^são j

ofic

mo

Leiam 0 CRUZEIRO

icobcIosSc d» 1*

artigo. A seguir, a

agitada com o discurso e

das dv^s comunistas, propood*

radical transformação do regi

me de governo, cofn o desapa

ncimento dos tres podert» bar-

municos e independentes e a

criação do Conselho Delibera-

tivo formado pdoi inembrQi

da Asembleia Nacional Lcci»

(ativa, proporcionalmente. 0

sr. Luiz Carlos Prestes defen-

deu essa emenda, dixtmdo sei

apenas aforma a da independa-

cia dos tfès poderes e a rea

i idade do exteu tivo que, dbpoa-

do do Teeouro e das forças ar-

madas, exercia a ditadura sobn

os outros poderes. A propostto,

para afirmar e comprovar a sua

afirmativa, disse que, como se

nador da Republica, tem pro-

curado por longo tempo mau

ter Cntacto coiii o presidenta

da Republica, mas este tem eri

tado e faz questão de desconbe

cer a existencia do Partido Co-

munista, legalmente reglstradu

pela Justiça Eleitoral. Oom*

exemplo da possibllirade de sei

o governo exercido p°r uü

G-insebo Deliberativo forma-

do por mtmbros da Assem-

bleia Legislativa, citou a Repu^

blica Popular da Mongólia e »

Republica Popular da Yugosla-

via. O sr. Jurandir Pires de-

fendeu u'a emenda que propu-

nha quasi a mesma coisa qu«

a emenda de Prestes. 0 sr. Da-

niel de Carvalho, pelo relalo»

geral da comissão de Coaut^

ui;ão, combateu com veemen-

cia a emenda comunüAa, di

zendo que, entre os exemplo*

da Mongoüa e da Yugoelavia,

preferia ficar com a tradição

üo Brasil, isto é, um governe

exercido através dos três po-

deres, harmônicas e indepen

dentes. O sr. Ataliba Noguei

ra, relator parcial, igualmenU

c mbateu a emenda, do sr.

Prestes, dizendo que a mesma

singnificava a subversão da of

Ut m. Posta em vaiação, foi

regiitada quasi por unanimida-

de a emenda comunista, ficam-

d > prejudicada ,"ipso fato",

a emenda Jurandir Pires Per

reira.

Rio. 12 (M) — A

AhuUade política

do P. i D.

O dr. Klavio de Castro,

presidente do Diretorio Cs-

tadual do PSD, recebeu, do

Rio, os seguintes teleg»

mas:

MÜata 13 — Congratuli»-

me amigos agradecendo-

lhes telegramas me passa-ram reafirmando sua in'e*-

ra solidariedade e lealda.lc

na manutenção eompromU-

sos PSD. Coronel Sarmento

pelo seu ]lassado pode e dc-

ve merecer confiança lixh:s

os homens leais e amigos

do Amazonas. Breve esu»

rei em Manaus para lutar

ao lado dos meus amigo*.

Tudo tenho feito e tudo Ta-

rei para corres|H>nder ã

lealdade e «-onfiança -los

meus amigos do Amazon is,

promelendo-lhes honrar o

mandato <|ue me confiarein

nas eleições próximas, (a*

Cunha Melo".

Mhata U — Muito ag>'a-

deço atenciosa comunica-

çâo constante seu tel-gia-

ma 10 corrente. Cordiais

saudações, (a) Carlos I.uz,

ministro da Justiça".

tíu» rumWLí boates que cta-

\iaoi ivjí curredoxes da A»

semMeia sobie as Mèto a se-

rem tomadas pe>J podar exe

cubvo, tais cuuiv o lectoam<.nta

dM Parlamento, ceroeameou

ua liberdade dt unprvnsa, tes-

trição ás garantias e direito*

individuais, o 'Diário

da No»

te" ouviu, boje, o general Goi»

Monteiro, ministro da Guerra,

que assim se manifestou sobn

o assunto:

"Nio têm o mencr funda

mento «ais noticias. O governodispõe de meius para enfiataf

a crise que domina o paia,sem que seja necessário tomarmeikdas radicais, com sa qu*esnãu sendo apregoadas eis

boatos e rumores. Estou cer

to de que os porprios constitu-

intes colaborarão cora o poderexecutivo, no sentido de pôr ter-

mo ás agitações**.

Interrogado a respeito da

suspensão da "Tribuna

Po-

lar", disse;

"Ni. conheço as causas nem

os motivos que levaram o mi-

niatro da Justiga a suspender a

circulação da "Tribuna

Popu-

lar", mas quero crer que devem

ter sido justas".

Passou, depois, <o generalGois Monteiro, palestrando, a

apieciar a questão da liberdade

de imprensa, salientando que.a seu ver, deveria ser instituído

um cóidfe) para o jornalismo,a qual deve ser elaborado por

juristas e profissionais da im-

prensa, escolhidos pelos seus

respectivos órgãos de classe,

afim de pôr termo aos abusos

que porventura se manifestem

Acentuou que o código defini-

ria as responsabilidades.

l*IMM)llA!iA \.% «lAIthLfclAA

SWA -lOVtM A VIDA INTEIRA COM OLEO

fiiíiira? da?,

- ¦«»

conta com o apoio de todos os mai<. |,rj||,anles <l(»s meios

trabalhadores d» Brasil e eu es- : . ... „cienliticos nacinn;ii>, me- !

l*elo sr. interventor

Ic leral, <ii-. .Inlit> Nery. foi

n> meado o professor Fueth

Teles ile Sou/a, diretora do

Instituto ile Kducação, des-

ligando do corpo docente

luto «te Kducação, vaga%pe-

l<i aposentadoria da profes-

fessora Znlinira t choa Bi-

| kncouH, a|N>scntada por

Paulo Mourão, para exer- eslaltelecimcnto a proxcr, interinamente, a cadei-

ra de Mattmalica do Insti-

alo tio sr. interventor fede-

ral, Hõgioii-a calorosainen-

íe. agradecendo a < oopera-

çâo ijue sempre prestou ao>

}»rol>L'inas educativos.

tarei na estacada, solicitando a- ;

j penas, que os deputadozinhos

I eleitos á custa do prestigio do >

J teneâo prasidbute Vargas^ _dis

j

| pam-'e de sua imunidades e ve- ;

Associação Comercial

do Amazonas

OINVITE

\ A>-ociação Comercial do Amazonas convida a»

I rma- Aviadoras, K.\|»orla<toras, Pro|metãrias de 1'sinas,

Armadura- Fluviais, Produtores e demais interessados

in ctünccio da borracha, para uma reunião, a realizar-se '

detlarou re|K»rtagem tju#

lio pr-i\imo d*a !'.i do corrente, as ir» horas, na séde so- '

® fal^j ile |>atriotismo dos

•4 Ia'* « Mm Á

DIA DA FILHA DE MARIA

PROGRAMA

i horas — Missa e comunhão geral de toda? a» 1'ia-s

Iniões, na Catedral.

!•» hora- — no mesmo Templo, adoração. Te Iicuin e

?Jençã<» do Sstnio. Sacramento.

A Diretoria da Feileração peiie que as Pias. I niões -e

encontrem em frente á Catedral meia hora antes dos atos

para entrada em conjunto.

Nessas solenidades o$ bancos da Catedral estarão re-

servados exclusivamente para as Filhas de Maria.

NOTICIAS EM RESUMO

1 <1 general Scareela

Portela, presidente da Co-

missão Central de Preços

.Continua na 3.a pagina)

recendo, sem a menor duvi- j

da, as expressiva- liomena-*

^ciis <111«> certamenle IIk-s (

prestarão o- centros <-ultu-

rais «Io Amazonas.

tura do relatório -ôhre a Con- j ev|»ortadores e

I i...|a crise -«le

ciai. :ilim de «•itvirem a

ferencia Nacional da 11' rraclia, j>elo Presidente do Insti-

luto, <lr. ,1ayme liilancourt de Araújo, ipie presidiu a

nossa delegação aquele conclave.

Manaus, 17 de agosto de ll>4<».

sora Zulmira Ichoa Hitcn-

court.

<i >!•. interventor fede-

ral concedeu (,»0 dias dc li-

cença, a contar de 15 de Ju-

11 io ultimo, á professora da

terceira classe, Noemi Soa-

re- ile Magalhães.

o julgamento, pelo'Tribuna!

Regional Kleito-

ral, do protesto de mem-

i'r< - do Partido Trabalhista

Urasileiro, contia a organi-

za<;j~(o do novo lMretorio, foi

adiado, a requerimento do

dr. João Helielo Corrêa.

Haverá hoje, ás 10 ho-

ras. na Catedral, reunião

da Associação das Mães Cri-

lãs, pedindo a -ua p.*esiden-

te o < omparecimento de to-

das a- filia-las.

Terá lugar hoje, ás 17

horas, na sede do Centro

Acadêmico da Escola Agro-

Ti nua dc Manaus, uma

reunião, a tini de tratar de

interesses da-classe. Pede-

sc o com pareci mento de to-

dos os alunos, para que a

sessão possa ser realizada.

Estará presente, convida-

do, o acadêmico Geraldo

Costa, e comparecerão, tam-

bem, os professores da Es-

cola.

O sr. Burle Bliss, re-

centemenle nomeado para

as funções de encarregado

dos negocios dos Estados

Unidos, nesta capital, este-

ve, ontem, no Palacio Rio

Negro, para apresentar cum

primentos ao interventor

Júlio Nery. Acompanhou-o

o decano do corpo consular,

sr. ^amuel Torres Videla.

Por portaria de ontem,

a senhora Eunice Serrano

¦

I

mas c< 111<

Tendo de -eguir com lp

declino ao Rio de Janeiro, a !p

objeto de sei viço. o c-man- j<ian!f Moracio Hraz da

'3

Cunha, diretor geral da S. :

N.A.P.P., designou,

re .--pondeiJtelo

•les

para

expediente

-a autarquia, <• engenhei-

r Agenor

Carvalho,

portua rio.

Porlo Pena de

superinlendenfe

Segundo tiado- oiiciai-

a piiulução de algodão, na

Paraiba, na safra 1945-1940,

atingiu .4í?»».757 «piilos.

- O presidente da Repu-

blica baixou decreto trans-

lerindo da idade de São

Francisco )»ara Florianojio-

lis i1 sede ilo 5.° Histrito Na- 0

val I

— boi decretado di>pon- q

do -obre a venda em leilão

de scmovenles, nas 1«m-aI i-

dadçs oixlc não haja leiloei-

i'o malri<-ulado.

?

19?

(9

I

;i! Q; Q

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1! 3

0D

AMANHA — SIMI LTANKA MENTE

"AVENIDA" e

"CilARANI

Na encenação do poema imortal de Afonso Lope-

\ ieira. Leitão de Barros atingiu a altura da obra-pri-

ma, reconstituindo toda uma éj^-a <jue poderíamos

chamar de heróica na história de Portugal. O grande

diretor, inaugurando a produção portuguesa para o

mundo, transporta-nos neste filme grandioso a um

Portugal revestido de grande esplendor !

d' tu, que tens de humano o qesto e o peito,

Se de humano c matar u'a donzela

Fraca e sem força, só por ter sujeito

O coração a quem soulie vencè-l.i,

A estas criancinhas tem respeito,

Pois o não tens á morte escura d'ela

Mova-te a piedade sua e minha,

Pois te não move a culpa que não tinha-

CAMÕES "OS

LUSÍADAS**

1NEZ DE CASTRO

com ALFREDO RUAS — DOLORES PRADERA

ERIUO BRAGA — RAUL DE CARVALHO

Antônio Vilar e Alice Palaeios

res|K»nsav«»

pela crise -de farinha d»

t mandioca para ahastec-.men

(o da nos>a população.

Acrescentou aquele genr

| ral que grandes lucros es

tão sendo acumulados •

custa da aflição do Brasil.

— Afirma-se que c

presidente «Io PSD, em «*n-

bstituição ao sr. Valadares

será o sr. Nereu Ramos, li-

der da maioria.

— Revela um matutinc

carioca que o preço-»eto dc

café, nos Estado:» I nidos

será elevado para Crf ?1,9U.

dependendo a sou ]ixaçã<

nessa l»ase apenas -la con-

ilusão de entendimentos j;

jntabolado-.

— A imprensa metro-

\K»lilana divulga que, se-

gundo informaç«"»es fidettig

nas, os fundo;, Io De|>arta

mento Nacional do Café se-

rão aplicados na constitui-

ção de mui sistema de em-

prestimu» bancários

(tare

ass:«teaeia, de carater per-

m«tu--nte, aos lavradores, a-

et centando alguns joniai»"jiie

esse plano' foi Iraçadc

pelo «r. Sampaio Doria

quando ministro «la Justiça

Anuncia-se que já

«..do ?•oinproniis-adas con»

<« candidatura do sr. Cario»

Ui| ao governo constitucio-

r remo*

*

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£LE CAST/GA /A/P/ÇO0SA.

M£#rE. OM DOS A'4r/t/C>S.

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M ££UÇÃO

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JviiiikH. i. BJjLPAiijgiim

KA.7ARESTÂ'SeMOÂ*COt \

(HA.MtSJPAMA UMA

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I /MP/6A/À0O COM 4

OE OE <ã

, nal de Minas a- torrentes-

: pes-edista- lideradas ]>cio:

. srs. Melo Viana. Weuce-lau

Braz e Levino Ctiellio e o;

amigos ilo sr. Anlonio Car-

los. acrescentando-se qut

membros ila UDN. do PR t

do FfrB, e-les lidei*ados j>c-

lo sr. Negrão de Lima, tam

liem estão comproinetiilo-

com a candidatura do alua

ministro da Justiça. Tai?

couipromi-sos deverá»» -er

oporlunamenle, reafinici-

dos em alos públicos.

— As dona- de a-as do

bairro ila 'Pijuca, no Rio.

constituiram-se en» associa-

ção para comliater, ajudan-

di» as auloridailes. os agen-

es do cambio negro e açam-

liareadores <b* gêneros de

primeira necessidade.

— Us aero-clube- do

Rio Urande do Sul plane-

jam uma grande revoada ci-

vil a Assunção, no Para-

guai, em Novembro prõxi-

mo.

— t m avião que con-

dúzia a Buenos Aires o ge-

neral Oswaldo Cordeiro de

Farias, adido militar á em-

i>aixada brasileira na Ar-

gentina, foi forçado a voltar

•i Porto Alegre, devido ao

meu tempo, ap<» alingir o-

subúrbios <la capital pia-

tina.

— Em Fortaleza e Fio

rianopolis, loram iniciados,

ontem. o> treinos ili»- joga-

dores couvocads |«ara a

fonnaçc*! dos selecionado-

que representarão o Ceará

e Santa Catarina, respecti-

vãmente, no campeonato

brasileiro de futebol do cor-

rente ano.

10 — fl\»da a produção

riograndense de l»anha, e

até a que se esjiera produ-

zir nos prttximos meses, es-

tá á disposição do general

Scareela Portela — foi a re-

velação feita pelo Centro

«la Industria Fabril do Rio

Crande do Sul, resj»ondendo

a uma solicitação do Servi-

ç«> Social de Industria, de

São Paulo, sobre as possi-

lã!idades de adquirir banha

diretamente aos produtoras

gaúchos.

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