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EMÇAO ni i|'U 10 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NVMBMI t***M*90 '.rS n.81J ¦ am ^— * | ¦ FUNDADO A 2 DE JANEIRO DE 1904 Orgao dos DIÁRIOS ASSOCIADOS . NO XLIT Manaus, domingo» 3 do Agosto de 1947 N ° 14 506 TRUMAN PRESIDIRA* A CONFERÊNCIA E' PROVÁVEL VIR AO BRASIL 0 PRESIDENTE DOS EE. UU.. rai ii de ii nm nu o .miiwsíOperações de guerra na sumatra ""9hosHlidados no Indonésio 80 mortos e dois ' tanks" holandeses é*m TVochdn a vindo do pror^den»- Henry Truman ao Brasil, o Uu.tre ostadi.to dirigirá os trabalhos da Conierenoa de Tetrópolis Preparativos para o arando conclave - Ke- formas no Palácio das Laranjeiras, onde sera hospedado o chefe da nação íanqui u*» *> <Mi . Segundo af Ir-i nam c assassinam-' Finai;- m?Sn v^ertta^confinna- zando disse: -Apelo para ¦ "TSdo presidente conciência de todos. e,p Truman ao Brasil. O Palácio ! almenfe f'i^ L3rani3iras, cestmado a .-.ua Iicspedagsu < onPI tí\( vo ENTRE OS PODERES Fl BI.HJOS .. _:jfr~ra ra dada o. exi guidade do tempo paru tra balho maior Serão, por ex- rmpU). construídos mais 4 V ,nheiro~. sendo um para o- ci- os responsáveis pele achate do problema ria lestina na Edmundo Fernandes LEVI t Especial para o JORNAL DO COMERCIO) Pe- (>NU •nprrgaõys. avaliados Rio. 2 <M)Notícia um i vespertino, dizendo <-enura- mente Informado. que todo p:!1-340 mürn.r^ Tam M^ coa:tando dc or bem -ra I jtto um «s"1^» «« esnizar rm cada ministério. pa^açeni dcmodooisolaro, * »--^i ªencarregue salõos, evitando as interco- | ****** municaçôes qur não corres miem a imponência do pa- iaeio. Segundo informa o m: -,mo vespertino, a- obrar estão ajustadas ao saldo da verba voíad3 pars custear a r-cepção do presidente Vide- la. Importando sm poneo mais de 2 milhões de cruze:- res Desta verba enão con- s!gnados 30 per cento para a rubrica de "diversõe '* e 20 'adminis- por. cento tração". para a v \o SERA' ADMITIDO COMO OBSERVADOR Rio. 2 (M -- Um vssperti- no informa que o embaixada- ru-^o. Je.cov Suritz. não será admitido*cemo observador a Conferência dos chanceler? . F larece o mrmio jornal qi- a tendência é r.o sentido da t-m p-rmitir apenas o-: ob:er- vadores de pai. :s que. não rendo i-mer'cano3 cu da co- munMads ccrrícnental, te- nh?rn centuio infcíre?"3 ter- r;tv;o;- ht América ccim ]>—--.%£:.-a, HotaruSâ **. Ov- nada. Outras noticias cio país v< - o mi 7*:*ni> BO "ALMIRANTE SALDANHA" de acompanhar os trabalhos do Poder Legislativo, no que disser re-peito aos assuntes !:»<1o- a respectiva secre- taria de E tado. A iniciativa visa a cooperação mais efici- ente do Executivo ao Legis- lativo A Câmara o o Senado I tsrão om conseqüência, com a máxima repidez. quaisquer , dados necessários e terão. também, completa assistência j técnica. MOLÉSTIAS ENTRE OS REFUGIADOS PARAGUAIOS ríj. 2 (Mi - - O oavio c - cola' "Almirante Saldanha" ctria r.ag m z0 fst"í igsttc fstp.va int?rrompida por mc- tivo de força maior deixara o *?x'3 na primsira airn/rne. do corro-te mês, re.i'lezndo c íeu segr-eio cruzeiro de apó^ guerra. O "Almirante Salda- nha" levará a sen borda ama turma de gnardas-martnlias de 1946. tocando nos princi- pais portos ca Europa e ne eou rr§r;::o visitará a Ame- rica do Norte sor.Ki; n:o\io< ***** •>' FUNCIONÁRIOS PUBUCOS Rio. 2 ÍMEstá sendo plaocrado um antt -projeto porá a nova regulamentação des promoções. Enquanto nào constituem em esta- dos. F-gundo se noticia, pen- .a o governo em autorizar are a promoção doa fundo- nários última classe da carreira re p^ctiva se faça i :n qualquer época, desde que haja vaga. e uma vez qm no caso ti-* acc-so fora dos pra- zos até agora em vigor não' acarrete prejuízos a-;.s ceupentes das cias es inferio- res. Somente no caso de va- cància a se dar por faleci- mnito, não sara feita a pro- moçáj incontinente. ma.s dentro do prazo de 30 dias. » ' * DEFENDE A REGULAMENTAÇÃO DO .loco Rio. 2 'M'O deputado fluminense Hipolito Porto. < m entrevista concedida a um vespertino, defende a re- 2-.-.lamentação do jogo. di- z?ndo 'que nada adiantam cs decretcos nem campanha: policia»-;. Pelo contrário, à sombra de-sa proibição, o jo- go torna-se mais nocivo para a nessa mocidade. dado o es- pirito de aventura que repre- senta uma atividade clahdes- tina. O deputado sugere o aproveitamento das taxas que incidem sobre o jogo para fins de assistência social CONDENOU O ENFORCAMENTO DE SOLDADOS BRITÂNICOS Rio. 2 iMi Por intermé- dio de um ve-.pertino. o che- fe espiritual dos israelistas dirigiu veemente apelo aos judeus do Brasil, condenando o enforcamento de sargentos britânicos O rabino afir- mou "E' claro e lógico que um rab.no e judeu conciente. poderia denunciar tal ato. condenando-o comu irre^pon- savel" Ac-escfntou: "Não sc f conde a reação para esses atys dos judeuj. qut code- Rio. ? (MlA Cruz Ver- j melha recebeu do seu delega- : do de Pcr.ta Pcrà um tele- : grama informando a precá- i ria situação des i efugiados 'paraguaio-, naquela cirlade F 'tão gra-: a ndo. em c?.rater I epidêmico, gripe, varíola e meningite, 'xistindo inúmeros cases tíe malária e moléstias cia pele. As farmácias lecais não possuem medicamentos adequados para combater as m*****' jtiâs .PiÉloSTOS A \BANDONAR AiWrfcTf Rio. 2 (Ml Sera raliza- da segunda-feira ã oite uma reunião 6* Assembléia Geral do.- estudantes, afim de de*- cidir rm definitivo se eonti- naaráo a sréve. Segundo in- forma um vespertino, ha cer- ta tendência paea o retorno à aulas. IV - COMPLEMENTAR Vejamos um, nestas breves considera- cõe.. outro aspecto do problema regional a- mazonense. Discreteemos um pouco a res- peito da questão alimentar. Como nos demais setores das nossas atí- vidades. nunca houve assistência nem orien- tacão aos criadores regionais. Mas, em tem- pos idos. gozava de uma situação de equili- brio satisfatório a pecuária estadual, ou melhor, regional Basta recuar ceva de vin- te anos: o preço da carne verde oscilava en- tre um cruzeiro e oitenta centavos até qua- renta centavos Hoje é vendida a dez cruzei- \**X rem tendência para maior escalada. Em complemento ao plano de nuclea- ção das populações, torna-se indispensável a instalação de rebanhos em determinados pontos do território do Estado. Os campos do Madeira devem ser largamente aprovei- tados: convém localizar campos de criação nas terras do Purús. do Juruá. do Solimões e do Rio Negro, "onde as pastagens são ex- celrntes. como dão testemunho algumas va- cas em bom estado que se vêem em Pedrei- ra" (•>; o Baixo Amazonas precisa de ser as- sistido e incentivado no desenvolvimento das fazendas existentes. Outras zonas ha que devem ser enquadradas no plano geral: mas ao especialista cabe cuidar dos pormeno- res. Importante também e nào esquecer às populações ribeirinha-s. A elas esta reserva- do'papel subsidiário na pecuária r decisivo na chamada pequena criação Sua função precisamos de mnlho*rar, de substituir as raças dos nossos minguados rebanhos; devem ser introduzi- dos novos tipos, para o corte e para o forne- cimento do leite. Temos de substituir n raça mirrada, enfezada, economicamente ma. que domina as nossas pastagens. ^ontiruom os hosUlidados i IruidosProspequom os entendimentos para a solução Baiavi.i. 2 'R' Vm eo-ikarta. capital úm Indonésia, nntnicado indonésio, hoje so-| saíram rio ar a.s 2145 Si- •brr as operações. Informa I leneiaram 'ambem as emís- nr - 80 soldados holandeses |soraa de Sukarfcarta. Os ob- .._ —.. . w Wforam mortos durante a ****- senradon* declararam quee principal sera de abastecer as embarcações ]ppU. batalh;t qur durou duas j possivel terem os holandeses que sulcam e, cada vez mais numerosas. ha-> bnrfls, na.s proximidades de {cortado as linhas de n> - de singrar os nossos rios.Inaaròcng pis milhas r,o les- ' Apenas uma advertência: precisamos de tc de Pandangparte, na Sumatra Central O inimigo. acrescenta 0 comunicado. "foi repelido e em certa re- glão ficou cercado. Dois "tanks" holandeses [oram d^vi ruicios" amiqável do conflito mentos cie energia, na parte central de Java. pois estão na posse da usina hidro-elétri- ca de Tungtang, 40 milhas ao norte de Joejakarta Ideal é que se produza no próprio loca! de consumo ou de transformação o elem -nto de que se necessita. Reduzir o transporte ou evitá-lo pela utilização do produto ou pe! i produção da utilidade dentro dos limites ria área cujo desenvolvimento se pretenda, de- ve ser um dos objetivos a perseguir. No Amazonas, e no Acre, se produziu excelente café e muito bom açúcar "O ca- feeiro e a cana de açúcar podem desenvol ver-se por toda parte, quase que espontânea - mente " comentava, sem estrépito. un; narrador sereno. O Juruá. bem como seus afluentes e confluentes, possui terras adrm- ( /f*tx*inliia nn 0C nnninnl' MOVIMENTO GREVISTA Santiago do Chile. 2 <R> Aumentou o número d" na- vios mercantes imobilizados. em conseqüência do movi- mento grevista '¦os oficiais, que exigi m o aumento dos seua salários O movimento se estendeu as unidades an- coradas em Nova Iorque. Cristobal. Pocn M Aires e Montevidéu (Concilie na 9.** página) SAÍRAM DO Ali AS ESTAÇÕES Batavia. 2 'R' estações de radio Toda- as de Jogja- Os acontecimentos de S. Paulo ontem na capital paulista PAGAMENTOS NA FAZHNDA PUBLICA A Dir:-.. ria do Fazmda Pu- blica pog;.ra na próxima se- gunda-fei -a as folhas corres- Tendentes ao Departamento ¦*• Educação e Cultura. Ins- tituto de Educação. Denarta- mento Estadual de E tatisti- ea e Seecão de Estatística Militar. Sào Paulo. 2 iM» Oi po- pulares exaltados procura- ram dificultar o combate ao incèdio des c.iibus. o que obmrigou os bombeiros a es- tarem armados e prontos a revidar alguma possível a- gressão des amotinados. O próprio quartel da corporação esteve vigilante,'para o caso ds algum ataque, tndo pron- tas «Ktra|(_aMÍSWW^É»rai a exaltação de ontem. TERIA VOLTADO A CALMA Rio. 2 ******* Falando a imprensa sobre os aconteci- mentos ontem desenrolados em Sáo Paulo, o ministro da Justiça informou que tivera conhecimento de ligeira per- turbação. mas que tudo estava em calma. DESTRUINDO OS GLOBOS DE ILUMINAÇÃO São Paulo. 2 iM Ao re- gressarem as suas casas, ón- tem. devido a falta do tra . - oortes. os populares começa- 'ram a destruir os globos de iluminação, no que foram revidados pelos cavalarianos, | a custa de espadadas e sa-| bradas. Não obstante, sõ- [ mente às 22 hora ¦ e que a ; -ituacão se normalizou.' 20 MILHÕES DE CRUZEIROS, se a 20 milhões de cruzeiros OS PREJUÍZOS S. Paulo, t <Ü) —- Dezena de caminhões das fábricas lo cais substituíram os ônibus e os bondes, contribuindo pa- ra o descongestionamento do centro da cidade, alguns na- da cobrando pelo transporte dos passageiros. Segundo as informações colhida^ cnm2 de ontem, ficaram totalmen^ te destruídos 15 ônibus e ou- tros trinta ficaram sènamen- te avariados. Na eslação do Braz nada menos de 92 bon- des foram danificados. De acordo com os cálculos da Cia. as depredações elevam- SOFRE DO FIGADO ? "SAL DE FRUCTA" Eno Segurança avia que o co- Ignora-s» ainda o número de ronei Clodoaldo Maia eonti- mortos e feridos. Contam-se j nua à frente da Secretaria t entre feridos vários meno- ; concita os elementos paciii- Um menor baleado por I ces a nâo saírem de casa. d< res. um motorista, à tarde de on- tem. foi salve nj Hospital das Clinicas, depois de notável operação no coração. FERIU UM OPERÁRIO Kãf. Paul^. 2 <1A* -- Foi fr- I copseemércia ar* grave? **M*tc*i*r* i r *^T*x*t*f****t***-i v!~ o.-.íei. vez que a Policia apira con- tra os tumultos, com todos os meios ao seu alcance FECHADO O COMERCIO Sào Paulo. 2 iM> -- Em H.-.q rrrivcs a- tc- í ONCORDAM PARA A CESSAÇÃO »AS M'>ST1L!DAI>ES Batavia, 2 <R< -O gover- .ri da Republica concordou plenamente com as propostas do Conselho de Segurança da ONU. *TiVA a cessação das hostilidades na Indonésia. Ruma declaração irradiada pola emissora de Joujakarta. o governo Indonésio pediu, como condição, a retirada da unha de demarcação fixada em Outubro tie 194R O governo cia Indonésia a- cusa. a seguir, os holandeseb de terem desfechado a guer- ra e disse que a República da Indonésia aceitava, em con- s( que:.cia. um ato unilateral. Livre dos loços que a ligava como membro da futura Fe- deracão da Indonésia, a Re- l.ública reassumia sua liber- dade de ação de modo que judia ser considerada oficia!- mente como um Estado sobe- rano. pela familia das na- <-ões unidas " Outro? telegramas do exíerior rROCRSSO PEPROVAVEI. guida por uma lady . q r !h' colocou n;t.s mao.-. "-¦*> pedaço de pâo **> Imediata- mente passoa a fotografá-la. Os empregados do hotel em que esteve hospedada a dele- gação relataram que o gru- po de delegados regressou ao hotel altas hora.-, da noite, no dia 6 de julho. Um dek-s pro- jetou um objeto pesado con- tra a bandeira da porta du a pos"-iito ond'j dormia o chelJ da delegação, quebrando o vidro, cujos estilhaços foram alcançar o camareiro, que na •ocasião passava pelo corre- dor. ferindo-o Moscou. R Um jornal de fuzffo"pedi%íi^IC5xandre i do o comércio cerrou as suai Jesus, que trabalhava numa I portas as primeiras horas de obra de construção no centro ', hoje O da cidade, sendo autor do di?paro um cabo da Polícia. o qual foi recolhido ao quar- tei da sua corporação. O ca- bo procurava conter os po- pulares, durante a depreda- çáo dos bondes. AGIRA* COM ENERGIA São Paulo, 2 'Mi Um , comunicado da Secretaria de; vendo-se o governo, na atu > moscovita criticou a conduta dp alguns membros da dele- gr.câo comercial britânica qUí c-stevê recentemente eni Mos- cou. alegando que humilhn- I ram as crianças soviéticas > durante a excursão ao lago ¦ Krugkw, ne-, arredores da ca- t i»'f;:i. num domingo mlhn " COMPRAS NO RIO DE JANEIRO " Escreva ou telegrafe solicitando condições, paia : EMPRESA DE REPRESENTAÇÕES INTERNACIONAIS LTDA Endereço telegráfico: REPRESINTER Av. Nilo Peçanha, 12 - Io And. Sala, 1021 RIO DE JANEIRO NOTA OFICIAL São Paulo. 2 (Ml gênio publicou uma note. I Relata aquele jornal que al- explicando c; motivos que de- ; gumaa crianças russas, atrai- terminaram q_ aumento das j cias p-las estranhas piruetas tarifas rie transporte. inclu-Jque i^ziam os ingleses nas sivé que a nova companhia j margens do lago. aproxima- foi Ilegalmente constituída I ram-ae io grupo. Nctar.du a na administração pas ada. I presença dos meninos | prossegue o jornal os ca- contingência, de aceitar a si- ( valheiros londrinos procura- tuação. a qual. pela sua com- ; ram atrai-los. oferecendo- plexidode, não era possível , lhes doces Quando a.s crian- alterar.cas estenderam a-s mãos pa- O NUMERO DE VEÍCULOS | ra receber os doces, os cava- Rio. 2 >M> Segundo as , lheiros atiraram-lhe restos Últimas notícias procedentes | rie comida aos pés e começa- ds São Paulo, o número de \ ram a tirar fotografias Uma bondes avariados ascende a'm;ninade 5 anos. que não 400 e os õniDUS a 150quiz se aproximar, foi perse- <M$ \0 DESMONTADAS AS I SINAS Frankfurt. 2 -R' - Apenas quatro outras usinas das pro- vindas de Hess. dtuadas n;< zona de ocupação da Alemã- nho. scrào desmontadas, a- Bn de serem entregues co- mo reparações, ao que anun- cia o soverno militar norte- americano ANTI-SEMITAS MANIFESTAÇÕES Londres. 2 'R' - Verifica- ram-se manifestações ant.i- semitas em Liverpool e Glas- cow. em conseqüência lo en- forcamento dos dois sarsen- ' tos ingleses pelos terrorista-- judeus da Palestina. PRECÁRIA A SALDE DO I RESIDENTE DO URUGUAI Buenos Aire.->. 2 'R' - In- forma-se de Montevidéu que é grave o estado de saúde do presidente Berreta. nào ten- do o seu organismo reagido bem na intervenção cirurgi- ea a aue foi submetido este manhã CAMPANHA 1 4VTI-PRITANH \ , Nova Iorque, X <R> si'- gans" anti-britameos c swa - ticas foram pintaJas de ver- melho na fachada dos ed::i- cios dos consulados da Grã Bretanha, em cinco das prin- ripais cidades dos E-tados Unidos As frazes são pinta- das em 3 pés de comprimen- to. e estão gravadas nas pa- r°des e na rua defronte aos consulados de Nova Iorque. Filadélfia. Baltimore. Chi- ciso e Los Anseies Em Fila- delfia a Policia prendeu do: Jovens que faziam parte dc lim grupo, em •pkno traba- lho de pintura"' .* ¦ <in!tm o mês corrente as promulga- ções de cartas estaduais e os julsamentos de casos político», pendentes da justiça eleito- ral. fundamentais à administração de va- rins unidades federativas. As atômicas par- lamentarm não lograram êxito O Supremo Tribunal Federal interpretou sabiamente a Constituição, acalmando os srupos mai.i exaltados, que. durante longo tempo, tive- ram magnifico tema para dissertações aca- démicas. notadamente na Constituinte gaú- cho Titulos, capítulos e artigos repetem-ah em toda- as cartas democrático.-, variando apenas nas tradições de cada povo. As co- lunaa maiores 'não podem ser modificadas: ) edifício ergue-se para a.s navais, firmado •a esteios ou a blocos de cimento armado Si poucas são as variantes de povo para povo. desde que seja idêntico regime, ainda meno- res se apresentam essa variantes nas sub- divisões da mesma nacionalidade As consti- tuições provinciais se encaixam no padrão da Carta -Magna. Ha. entretanto, peculiari- dades que ressaltam na ordem econômica e social, no funcionalismo, na educação e cui- tura: os problemas técnicos de cada Estado aflotam nas disposições gerais e nas dispo- sicões constitucionais transitórias A.s rei- vindicacões partidárias, os atos de íustiça refervem nessas válvulas de escapacáo. que ultimam as cartas constitucionai; Um sim- pies arf.go. amparando as pretensões de uma classe, sintetiza um longo e tumultua- rio trabalho, que agitou as coletividades até as soluções judiciárias A crônica política entremostra-se. atualiza-se naquelas dis- posições legais Os constituintes bem conhe- cem a soma de paciência e resistência, opôs- tas às ambições pessoais dos que tentam transformar essas disposições em peludas caudas de favoritismo, em regulamentação inadmissível nas cartas magnas e estaduais. Os estudos comparativos das constituições surgirãt mais tarde, após a promulgação to- tal. em "omplemento aos alentados volumes que o grande comentarista Pontes de Mi- randa está expondo nas livrarias. Promulgada a 9 de Junho, tornado fe- riado e.-tadual. em homenagem a revolução de 1932 a Constituição de São Paulo, clara e elevaca na síntese de seu conjunto, mere- ce. respeito e relevo, pelo espirito rirmocrá- tico. isento de paixões, que norteou os legis- ladores ilo Estado bandeirante, 9* 0 niesmo espírito que deve ter inspirado os demais es- tados. movimentando os representantes pa- ra a deiesa do povo, MU afastamento aos a- licérces da unidade nacional. Espelham os direitos individuais e coletivos destes últimos Constituição e humanitarismo ÁLVARO MAIA (Copyright dos DIÁRIOS ASSOCIADOS» anos Nào se recr.minam as antigas cons- tituicões. que refletiam os benefícios do seu nhecer as demais cartas; náo foram impres- tempo. Náo tive ainda oportunidade de co- sas e distribuídas em quasi todos os Esta- dos A de Sáo Paulo, promulgada em como- vente solenidade, apareceu-me, nesta ma- nhã garoenta, em folheto popular encapado pela bandeira dos caíesais paralelas pre- tas e brancas. O preâmbulo é mais belo que o da Constituição Federal: nesta, os repre- sentantes decretam e promulgam em nome do povo. reunidos sob a porteção de Deus: na Constituição paulista, é o próprio povo que a decreta e promulga, "invocando a pro- tecào de Deus, inspirado nos princípios da Democracia e pelo ideal de a todos assegu- rar o bem estar social e econômico". Verifica-se, no resumo preàmbular, um alto programa de socialização o bem-es- tar social e econômico, base das democra- cias modernas, motivo de tantos conflitos para o rea justamente que está custando a chegar O povo paulista quer assegurar esse ideal a todos, sem distinções de credos e fl- loiras, fortalecido, entretanto, pelas inspira- cões da Democracia e de Deus. Uma constituição é um espelho da cui- tura e da época. Entregaram-na os legisla- dores ao povo. entre os mesmos relâmpagos bíblicos de esperança, propugnando a har- monia e a ordem na vida. Nas constituições democráticas, em que os cidadãos falam pe- los seus representantes, predomina o esforço em bem de todos, na ilusão da felicidad£. Deve ser uma sombra; nunca uma coivara incendiada. A Constituição de São Paulo recebeu algumas gotas do Evangelho, que_e o Supremo Código, e jorra a solidariedade hu- mana em mais de um dispositivo, tornando leis rígidas o que se considerava um favor. Prova o humanitarismo na lei; preocu- pa-se com a economia e o padrão de vida; defende o suor de quantos contribuíram pa- ra a grandesa do Estado. Analisem-se al- guns desses benefícios, incidindo a prol do "bem-estar social e econômico", num povo que exige conhecimento dos seus problemas por observação direta, quando impõe o pra- so de cinco anos de residência no Estado pa- ra a deputação e dez anos para a governan- ça 'Artigos 6 e 37. d. > Não se acoime de re- gionalismo o salutar diploma de residência. mas de um teste necessário ao desempenho de funçpes eletivas, em que os deputados re- presentem o povo na complexidade dos seu? cidadãos, um a um, distribuídos nas (idades e no interior. O funcionário público e funciona- rio o que exerce cargo em caráter efetivo (art. 82» tem. nos delicados quadros de promoção e admissão, filhos dos operário- Poderá haver uma inversão mais tarde, tro- cadas as posições na vida: o filho do opera- rio poderá dirigir bancos. A assimilação do imigrante e dos seus filhos é uma diretriz nacionalista e humana, afim de que os es- trangeiros nào se considerem estrangeiros no Brasil. Devem sentir imediatamente o carinho da segunda pátria, absorvidos pelas leis e pela defesa do lar comum, em caso dc ameaça. A casa própria, a assistência aos escola- res, aos trabalhadores, aos necessitados, a socialização escolar, os auxílios as institui- ções privadas, as isenções tributarias an,s serviços assistênciais. a doaçào de terras aos que desejarem dedicar-se a agricultura, a facilitação para aquisição da propriedade rural pelos pequenos proprietários, o amparo aos mutilados na Revolução de 1932. o res- peito da personalidade do funcionário e a integração do imigrante à cultura nacional recomendam o humanitarismo da nova Constituição de São Paulo, nobilitando os seus legisladores e o seu povo Ha. por certo outras conquistas, relativas às gestantes, as férias, às licenças remuneradas, a estabili- dade, à disponibilidade e aposentadoria dos funcionários, ao ensino gratuito, que decor- rem. entreUnto.de estatutos e leis ant eno- res, praticados em alguns Estados, sem ca- ràter genérico. São altas providencias que figurarão, por certo em todas cartas esta- duais, reconhecendo direitos adquiridos e impostos à lei fundamental de cada povo Um sopro humanitário de proteção direta ao individuo perpassa, como inspirações do es- querdismo democrático cristão, nessas novas constituições, acalmando os espíritos na in- quietação por uma vida melhor Ha. a preo- cupação do homem pelo homem, nao como o parafuso do maquinai io funções judicati- vas e fiscalizadoras A lei ot dino rio criara íart 87) uma "comissão mixta constituída por funcionários eleitos e nomeados, aqueles em matoría". "Compete a essa comissão au- xiliada por sub-comissões. nos termos regu- lados em lei. além de outras atribuições, re- solver quanto a classificação ,\ora admissões e promoções no funcionalismo", o governo e o funcionalismo auxiliam- se, dividindo as responsabilidades. Ha outras providências cie proteção ao funcionário: quatro anos com vencimentos integrais ao que se incapacitar para o exer- cicio de qualquer função pública, como pie- liminar a aposentadoria, si perdurar a toca- pacidade, possibilitando sempre a reversão: alteração de vencimentos, extensivos aos inativos, em virtude de medida geral, na mesma proporção; aumento da sexta parte rios vencimentos, quando completar 25 anos de serviço: contagem fie tempo em dobro, quando prestai serviços de guerra ou aefe- SB da população, <m casos de calamidade publica Na ordem econômica e social, desdobra- das em dez artigos, o Estado e o Município tacilitarão o custeio de casas próprias, lo- teando terrenos de ,>ua propriedade e proce- dendo a desapropriações: preservam a "fio- ra e a fauna, criando-lhes reservas invio- laveis"; o capitulo da educação e cultura amplia a.s obrigações do Estado para a "eriu- cação física, a cultura artística, a produção original no domínio da arte", e determina medidas que promovam, na mesma escola. o -convívio de alunos de Iodas as origens e classes sociais, bem como a rápida assimila- ção tio Imigrante e de seus filhos" o enten- dimento entre as classes, visando a tranqui- lidade futura, inicia-se nesse convívio esco- lar: filhos de banqueiros e de mineiros con- versarão, no mesmo banco e nos mesmos re- créios. sob os mesmos uniformes nivelado- res. com os governamental, acionado pelo oleò materiali.-ta. mas do homem que po- dera ser transformado em energia e produ- ção. como uma terra pobre e abandonada pede receber húmus t semenwira Brotando em um tempo ferido pelas competições, lavrado pelas ânsias do man- doni.smo as carta.s constitucionais inspiraram se no mais puio objetivo a tranqüilidade dos brasileiros para a tranqüilidade da de- mocracia O humanitarismo sereno, que deriva da Carta Bandeirante, como uma fonte de e- vangelizacão. refrigera e balsamiza as aspe- rezas destes dias tào ameaçados de contur- ^ocões E' um código de paz. uma bandeira de concórdia, uma eucaristia para todos O respeito i justiça e á liherdarip sem os incursões partidárias ou domesticas, e o -uptemo renédk) contra aquelas conturba- .-oe; o humanitarhmo ,\.i U*\ ************ reaBfca na teoria, mas tudo rralisa na execução, for- tolecendo o indivíduo para o fortalecimento do povo SO FUTURAMENTE VISITARA- O BRASIL Washington. 2 'R i— Char- lei Ro.-.-. .secretário da I n- prensa da Presidência não confirmou nein desmentiu as Informações sesundo as quais o presidente Truman visitaria 0 Brasil, em Setembro ;:róxi- mo. viajando a bordo ri en- couraçado "lüssouxi", afim de assistir a Conferência tte Defesa Panamerieana, que deverá K reunir no dia 15 de Agosto corrente "A comuni- cação sobre essa viagem foi projetada pelo presidente a primeiro de Janeiro, e feita futuramente". Acres- cenu»u Ross. entretanto, que não deu nenhuma índicaçã > sebre a data dessa comunica- cão FALECEU 0 PRESIDENTE 00 URUGUAI Rio. 2 (M) Tclc qroina procedente d«* Montevidéu onuncin o falecimento, ali. ãs 21 horas dc hoje, do sr Thomas Berreta, prçM- dente eleito da Repu- blica do Uruguai. AGRADECIMENTOS A ESTE JORNAL O sr Samuel Torras Vide- la. cônsul geral rio Peru. ne-- ta capital, enviou ao noss; diretor um atencioso oficio agradecendo, em nome do govérn odoseud t governo do seu país e no seu próprio, as expre- sõe Juc tivemos a respeita da data da indepndència daquela Repu- blica. no dia 28 de Julho rc - cem-fiiído. |^A«> e certo q\*»r o "ia!or *r** miev> do ^rasjt seis a sa«r« O nr*>>^ r*i**ir*r irunve'1 **• •* **?- ncTÉW '"** Tfírrpva ¦**** c""ie vo- hasMrio iv» BoapaalH nacional ¦. i im » aualfabeUsuiv ' 1

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    . NO XLITManaus, domingo» 3 do Agosto de 1947

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    TRUMAN PRESIDIRA* A CONFERÊNCIAE' PROVÁVEL VIR AO BRASIL0 PRESIDENTE DOS EE. UU..

    rai ii de ii nm nu o .miiwsíOperações de guerra na sumatra"" hosHlidados no Indonésio 80 mortos e dois ' tanks" holandeses é*mTVochdn a vindo do pror^den»- Henry Truman ao

    Brasil,

    o Uu.tre ostadi.to dirigirá os trabalhos da Conierenoa de

    Tetrópolis Preparativos para o arando conclave - Ke-

    formas no Palácio das Laranjeiras, onde sera hospedadoo chefe da nação íanqui

    u*» *> NU

    •nprrgaõys. avaliadosRio. 2 —--.%£:.-a, HotaruSâ **. Ov-nada.

    Outras noticias cio paísv< - o mi 7*:*ni> BO"ALMIRANTE SALDANHA"

    de acompanhar os trabalhosdo Poder Legislativo, no quedisser re-peito aos assuntes!:»; o Baixo Amazonas precisa de ser as-sistido e incentivado no desenvolvimento dasfazendas já existentes. Outras zonas ha quedevem ser enquadradas no plano geral: masao especialista cabe cuidar dos pormeno-res.

    Importante também e nào esquecer àspopulações ribeirinha-s. A elas esta reserva-do'papel subsidiário na pecuária r decisivona chamada pequena criação Sua função

    precisamos demnlho*rar, de substituir as raças dos nossosminguados rebanhos; devem ser introduzi-dos novos tipos, para o corte e para o forne-cimento do leite. Temos de substituir n raçamirrada, enfezada, economicamente ma. quedomina as nossas pastagens.

    ^ontiruom os hosUlidadosi Iruidos Prospequom os entendimentos para a solução

    Baiavi.i. 2 'R' Vm eo-ikarta. capital úm Indonésia,nntnicado indonésio, hoje so-| saíram rio ar a.s 2145 Si-•brr as operações. Informa I leneiaram 'ambem as emís-nr - 80 soldados holandeses |soraa de Sukarfcarta. Os ob-.._ —. . . w foram mortos durante a ****- senradon* declararam quee

    principal sera de abastecer as embarcações ]ppU. batalh;t qur durou duas j possivel terem os holandesesque sulcam e, cada vez mais numerosas. ha-> bnrfls, na.s proximidades de {cortado as linhas de n>

    -de singrar os nossos rios. Inaaròcng pis milhas r,o les-

    'Apenas uma advertência: precisamos de tc de Pandangparte, na

    Sumatra Central O inimigo.acrescenta 0 comunicado."foi repelido e em certa re-glão ficou cercado. Dois"tanks" holandeses [oramd^vi ruicios"

    amiqável do conflito

    mentos cie energia, na partecentral de Java. pois estão naposse da usina hidro-elétri-ca de Tungtang, 40 milhas aonorte de Joejakarta

    Ideal é que se produza no próprio loca!de consumo ou de transformação o elem -ntode que se necessita. Reduzir o transporte ouevitá-lo pela utilização do produto ou pe! iprodução da utilidade dentro dos limites riaárea cujo desenvolvimento se pretenda, de-ve ser um dos objetivos a perseguir.

    No Amazonas, e no Acre, já se produziuexcelente café e muito bom açúcar

    "O ca-feeiro e a cana de açúcar podem desenvolver-se por toda parte, quase que espontânea

    -mente " comentava, sem estrépito. un;narrador sereno. O Juruá. bem como seusafluentes e confluentes, possui terras adrm- (

    /f*tx*inliia nn 0C nnninnl '

    MOVIMENTO GREVISTASantiago do Chile. 2

    Aumentou o número d" na-vios mercantes imobilizados.em conseqüência do movi-mento grevista '¦os oficiais,que exigi m o aumento dosseua salários O movimentose estendeu as unidades an-coradas em Nova Iorque.Cristobal. Pocn M Aires eMontevidéu

    (Concilie na 9.** página)

    SAÍRAM DO AliAS ESTAÇÕES

    Batavia. 2 'R'estações de radio

    Toda- asde Jogja-

    Os acontecimentos de S. Pauloontem na capital paulista

    PAGAMENTOS NAFAZHNDA PUBLICA

    A Dir:-.. ria do Fazmda Pu-blica pog;.ra na próxima se-gunda-fei -a as folhas corres-Tendentes ao Departamento¦*• Educação e Cultura. Ins-tituto de Educação. Denarta-mento Estadual de E tatisti-ea e Seecão de EstatísticaMilitar.

    Sào Paulo. 2 iM» — Oi po-pulares exaltados procura-ram dificultar o combate aoincèdio des c.iibus. o queobmrigou os bombeiros a es-tarem armados e prontos arevidar alguma possível a-gressão des amotinados. Opróprio quartel da corporaçãoesteve vigilante,'para o casods algum ataque, tndo pron-tas «Ktra|(_aMÍSWW^É»raia exaltação de ontem.TERIA VOLTADO A CALMA

    Rio. 2 ******* — Falando aimprensa sobre os aconteci-mentos ontem desenroladosem Sáo Paulo, o ministro daJustiça informou que tiveraconhecimento de ligeira per-turbação. mas que tudo jáestava em calma.DESTRUINDO OS GLOBOSDE ILUMINAÇÃO

    São Paulo. 2 iM — Ao re-gressarem as suas casas, ón-tem. devido a falta do tra . -oortes. os populares começa-'ram

    a destruir os globos deiluminação, no que foramrevidados pelos cavalarianos, |a custa de espadadas e sa-|bradas. Não obstante, sõ- [mente às 22 hora ¦ e que a ;-ituacão se normalizou. '

    20 MILHÕES DE CRUZEIROS, se a 20 milhões de cruzeirosOS PREJUÍZOS

    S. Paulo, t M> — Segundo as , lheiros atiraram-lhe restosÚltimas notícias procedentes | rie comida aos pés e começa-ds São Paulo, o número de \ ram a tirar fotografias Umabondes avariados ascende a'm;ninade 5 anos. que não400 e os õniDUS a 150 quiz se aproximar, foi perse-

    . 2 'R' - In-forma-se de Montevidéu queé grave o estado de saúde dopresidente Berreta. nào ten-do o seu organismo reagidobem na intervenção cirurgi-ea a aue foi submetido estemanhã

    CAMPANHA1 4VTI-PRITANH \ ,

    Nova Iorque, X si'-gans" anti-britameos c swa -ticas foram pintaJas de ver-melho na fachada dos ed::i-cios dos consulados da GrãBretanha, em cinco das prin-ripais cidades dos E-tadosUnidos As frazes são pinta-das em 3 pés de comprimen-to. e estão gravadas nas pa-r°des e na rua defronte aosconsulados de Nova Iorque.Filadélfia. Baltimore. Chi-ciso e Los Anseies Em Fila-delfia a Policia prendeu do:Jovens que faziam parte dclim grupo, em •pkno traba-lho de pintura"'

    .* ¦ Não se acoime de re-gionalismo o salutar diploma de residência.mas de um teste necessário ao desempenhode funçpes eletivas, em que os deputados re-

    presentem o povo na complexidade dos seu?cidadãos, um a um, distribuídos nas (idadese no interior.

    O funcionário público — só e funciona-rio o que exerce cargo em caráter efetivo(art. 82» — tem. nos delicados quadros depromoção e admissão, filhos dos operário-Poderá haver uma inversão mais tarde, tro-cadas as posições na vida: o filho do opera-rio poderá dirigir bancos. A assimilação doimigrante e dos seus filhos é uma diretriznacionalista e humana, afim de que os es-trangeiros nào se considerem estrangeirosno Brasil. Devem sentir imediatamente ocarinho da segunda pátria, absorvidos pelasleis e pela defesa do lar comum, em caso dcameaça.

    A casa própria, a assistência aos escola-res, aos trabalhadores, aos necessitados, asocialização escolar, os auxílios as institui-ções privadas, as isenções tributarias an,sserviços assistênciais. a doaçào de terras aosque desejarem dedicar-se a agricultura, afacilitação para aquisição da propriedaderural pelos pequenos proprietários, o amparoaos mutilados na Revolução de 1932. o res-peito da personalidade do funcionário e aintegração do imigrante à cultura nacionalrecomendam o humanitarismo da novaConstituição de São Paulo, nobilitando osseus legisladores e o seu povo Ha. por certooutras conquistas, relativas às gestantes, asférias, às licenças remuneradas, a estabili-dade, à disponibilidade e aposentadoria dosfuncionários, ao ensino gratuito, que decor-rem. entreUnto.de estatutos e leis ant eno-res, praticados em alguns Estados, sem ca-ràter genérico. São altas providencias quefigurarão, por certo em todas cartas esta-duais, reconhecendo direitos adquiridos eimpostos à lei fundamental de cada povoUm sopro humanitário de proteção direta aoindividuo perpassa, como inspirações do es-querdismo democrático cristão, nessas novasconstituições, acalmando os espíritos na in-quietação por uma vida melhor Ha. a preo-cupação do homem pelo homem, nao comoo parafuso do maquinai io funções judicati-vas e fiscalizadoras A lei ot dino rio criaraíart 87) uma "comissão mixta constituídapor funcionários eleitos e nomeados, aquelesem matoría". "Compete a essa comissão au-xiliada por sub-comissões. nos termos regu-

    lados em lei. além de outras atribuições, re-solver quanto a classificação ,\ora admissõese promoções no funcionalismo", o governoe o funcionalismo auxiliam- se, dividindo asresponsabilidades.

    Ha outras providências cie proteção aofuncionário: quatro anos com vencimentosintegrais ao que se incapacitar para o exer-cicio de qualquer função pública, como pie-liminar a aposentadoria, si perdurar a toca-pacidade, possibilitando sempre a reversão:alteração de vencimentos, extensivos aosinativos, em virtude de medida geral, namesma proporção; aumento da sexta parterios vencimentos, quando completar 25 anosde serviço: contagem fie tempo em dobro,quando prestai serviços de guerra ou aefe-SB da população, ua propriedade e proce-dendo a desapropriações: preservam a "fio-ra e a fauna, criando-lhes reservas invio-laveis"; o capitulo da educação e culturaamplia a.s obrigações do Estado para a

    "eriu-

    cação física, a cultura artística, a produçãooriginal no domínio da arte", e determinamedidas que promovam, na mesma escola.o -convívio de alunos de Iodas as origens eclasses sociais, bem como a rápida assimila-ção tio Imigrante e de seus filhos" o enten-dimento entre as classes, visando a tranqui-lidade futura, inicia-se nesse convívio esco-lar: filhos de banqueiros e de mineiros con-versarão, no mesmo banco e nos mesmos re-créios. sob os mesmos uniformes nivelado-res. com os governamental, acionado pelooleò materiali.-ta. mas do homem que po-dera ser transformado em energia e produ-ção. como uma terra pobre e abandonadapede receber húmus t semenwira

    Brotando em um tempo ferido pelascompetições, lavrado pelas ânsias do man-doni.smo as carta.s constitucionais inspiraramse no mais puio objetivo — a tranqüilidadedos brasileiros para a tranqüilidade da de-mocracia

    O humanitarismo sereno, que deriva daCarta Bandeirante, como uma fonte de e-vangelizacão. refrigera e balsamiza as aspe-rezas destes dias tào ameaçados de contur-^ocões E' um código de paz. uma bandeirade concórdia, uma eucaristia para todos

    O respeito i justiça e á liherdarip semos incursões partidárias ou domesticas, e o-uptemo renédk) contra aquelas conturba-.-oe; o humanitarhmo ,\.i U*\ ************ reaBfcana teoria, mas tudo rralisa na execução, for-tolecendo o indivíduo para o fortalecimentodo povo

    SO FUTURAMENTEVISITARA- O BRASIL

    Washington. 2 'R i— Char-lei Ro.-.-. .secretário da I n-prensa da Presidência nãoconfirmou nein desmentiu asInformações sesundo as quaiso presidente Truman visitaria0 Brasil, em Setembro ;:róxi-mo. viajando a bordo ri en-couraçado "lüssouxi", afimde assistir a Conferência tteDefesa Panamerieana, quedeverá K reunir no dia 15 deAgosto corrente "A comuni-cação sobre essa viagem foiprojetada pelo presidente aprimeiro de Janeiro, efeita futuramente". Acres-cenu»u Ross. entretanto, quenão deu nenhuma índicaçã >sebre a data dessa comunica-cão

    FALECEU 0PRESIDENTE00 URUGUAI

    Rio. 2 (M) — Tclcqroina procedente d«*Montevidéu onuncin ofalecimento, ali. ãs 21horas dc hoje, do srThomas Berreta, prçM-dente eleito da Repu-blica do Uruguai.

    AGRADECIMENTOSA ESTE JORNAL

    O sr Samuel Torras Vide-la. cônsul geral rio Peru. ne--ta capital, enviou ao noss;diretor um atencioso oficioagradecendo, em nome dogovérn odoseud tgoverno do seu país e no seupróprio, as expre- sõe Juctivemos a respeita da data daindepndència daquela Repu-blica. no dia 28 de Julho rc -cem-fiiído.

    |^A«> e certo q\*»r o "ia!or *r**miev> do ^rasjt seis a sa«r«O nr*>>^ r*i**ir*r irunve'1 **• •* **?-ncTÉW '"** Tfírrpva ¦**** c""ie vo-hasMrio iv» BoapaalH nacional¦. i im » aualfabeUsuiv

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    Constando de processa» que tC* missão tem em seu poder.n< mea de jvejisõas e de firmascomerciais quo requerem pasa-m-nto de créditos por serviço*,tr.ir.sações •• fornecimentos B*-pais feitos a favor dn citada de-pfiidencia a requisição daquetat>-chefe, a t^onilssão, no I>r-p. sito de bem aootnodar essapi.rte das suas obrigaoOea fun-ci >nais, resolveu. .¦ que fa.z pu-Mico por este EJdital, convocart> d. -s aqueles que. se consideramcredores, quer os j& habilitadOB1> r contas apresentadas, queroutros que ainda nã.o tinhamr"querido ou reclajíiado paea-n ento de cneditos a que se jul-nun com direito, a virem cor.-firmar ou requerer, dentro doprazo de 1.1 dias a partir desta

    d ita. es seus créditos por ser-\,«;. .s, fornecimentos ou transa-ç _í-s de natareza lesai feitas emfiivor da referida dependênciaC , s. i". 1., bo pertoda *****p-eendido entre 1" de janeiro de! H?, a 30 d- junho dt 11'1>>.

    l>u presente cor_voeac;ã • • ficamexcluídos os serldores de qual-qier modalida"!- da InspetortaRegional em apreço, cujos cre-d t'.'s. por sal&rioe, estão setid"apurados em trabalho aparte.

    Manaus ( Am. ), ern 1» 1-acosto de 1947.

    í/.írio tiu Silra Barros.Presidente da Conussá--

    ^ahogdtxiliar uo tratamento da Sifilis que como uma arma

    «fviíor eli ninara os micróbios desta atroz moles-

    tri e 'ua.s

    cruciantes dores. De ação eficaz cortra ovumatismo. laz desaparecer as mchacoes. depura

    oSTue circulara mais facilmente, torna as ar-Sô« flexivtis: e os músculos recobram a elas-

    cS5T "GALENOGAL" por sua ação enérgica di-

    ninu a viscosidade do sangue, é por isto indicado no

    ¦ -ü ismo arteriosclerose. hipertensão arterial ma-U-s nue tiranisam a humanidade e para evita-los,t.iai-o e colhereis seus bons resultadosX *> 158 E(

    CAPITAL REALIZADO CrS 600.000.00Autorizada e fiscalizada pelo Governo Federal, üe

    acordo com o Decreto n.° 12.475 e Decreto-Lei 2.891Fundada em Outubro de 1935. Matriz: Rio de Janeiro.— Sucursais e agências em todo o Brasil.Quer ganhar CrS 10.000.00 sem qualquer despesa?

    Então prove que existe no Brasil um titulo que oíe-reça melhores vantagens e menores garantias do

    que os da ALIANÇA DO LAR. LTDAResultado do sorteio de 30 de Julho de 1947, pela Iam-

    ria Federal, de acordo com o decreto 7.330.Numero premiado para todas as sérias — 7 239

    PLANO FEDERALPlano Popular Plano Especial

    'Milhar 2739 - premiado com '

    5.000.00 10.000,00Centena 739 - premiada com 600.00 1.200,00Inversão do milhar 2739 - com 200,00 300.00

    PLANO ALIANÇATipo Clássico lipo Liberal

    Navegação «la Amazônia »• dí-«ão «Io Forto «Io Para

    i S M A P P .LINHA DB BELEMNAVIO VITORIA

    Esperado de Belem no dia 2, regressara com o mesmoue-itino depois da indispensável demora neste porto.

    ESCALA: — Itacoatiára, Parintins. Óbidos, Santarém eBelem.

    Recebe cargas e passageiros .LINHA UO KIO MADEIRA

    Navio "EDUARDO « Alvarenga JAKPESairá deste porto no dia 9 ás 20 horas.Estala: Portos do rio Madeira até Porto VelhoRecebe cargas e passageiros. „,.,,,.LINHA DOS RIOS SOLIMÕES, JAVAKI E JLRbA

    Navio TCPI'Sana deste porto no dia 15 as 20 horasEscala: Portos do Solimões e Javan ate Taoaunga

    Dl- regresso entrara no rio Juruá até Juruapuca, i>nde bal-1 a rá par» as navios de roda destes Serviços, as cargas e

    passageiros destinados aos altos lios, ate Foz do Env-ra no

    Tarauacá e Cruzeiro do Sul no Juruá.Receoe cargas e passageiros.

    AGRADECIMENTOA Viuva Deolinda Duarte Esteves e iilhos vem por

    este meio agradecer de coração a todos as pessoas que

    por cartas, cartões e íelegramas lhes levaram os seus

    sentimentos pela cruel dor que estão passando, com o

    trágico desaparecimento de seu inesquecível esposo e

    pai Penhorados agradecem a íirma J. G. Araujo & Cia.

    Ltda., e sous auxihares pela grande distinção que tive-

    ram com o saudoso extinto

    Serie 7 - Prêmio maior 25.000,001.250,00

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    Milhar 2739Milhar 2739 — Qualquer SérieCentena 739 —Qualquer SerieInversão do milhar 2739Inversão da centena 739

    Rio de Janeiro, 30 de Julho de 1947.Visto: R. Pessoa Ramalho — Fiscal federal;

    Eduardo F. Lobo - Diretor-tesoureiro.O Peçanha — Diretor-gerenie.

    ALGUNS PRÊMIOS MAIORESManuel Martins — Fazenda Bairro Alto Estado do

    Rio - CrS. 25.000,00.Edith Joubert — Rua Dr. March, 131 Casa, 19

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    teroi — Estado do Rio —CrS. 25.000.00.Mariano Libanil Santo - Aleixo Estado do Hio

    CrS. 10.00,00 . ,Jacinto Barbosa de Oliveira Sao Romao

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    do de Minas - CrS. 10.000,00 ':Neli Pires — Rua Daniel Carneiro, 132

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    UNHA DA EUROPASUSSEX TRADEK D Antuérpia, suiu de- Liverpixii

    via Sar Vincc-nte e Costa para Belem no dia 25 de Julhoeom carua para Manaus com baldeação em Belem

    H1I ARY Saíra de Liverpool no dia 15 ae Agosto pro-rimo para Manaus, escalando em Leixões, Lisboa. Madeira/Recite, sendo esperado em Manaus na primeira quinze-na de Setembro

    BONIFACE Saíra de Belem em princípios de Setem-bra vindouro para Londres. Antuérpia e Rotterdam

    LINHA DA AMJKK APACHITEA Saiu de Niva Iorque no dia 24 de Julho

    corrente para Manaus, via Ceará

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    JUTAHY Esperado nc-.-.te porto no dia 11 do corrtn-te

    1

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    a ÍÍAIOR **** 'lo

    Q,M ntoVS^ l«r n*c ea**

    Brmf'! *\um ^°|nda a \

    Preliarão com...(Continuação da 10.- página,

    RONDES PARA osI \\S N.UlONAI.iNOSComo aconteceu domingo

    •dtlmo, madame dr. Amadeujoio. nacionalina cem poi

    cento, ofereceu dois bondesiara conduzir a "torcida na-¦ionalina". as quais partniu.ts 15 horas, da avenida Edu-irdo Ribeiro, esquina da Sall,anha Marinho.\ PREUMINAK

    Farão a preliminar da tar-,e de hoje. as equipes prin-¦Ipais do Princeza Izabel \Solimões, dois bons quadrosda segunda categoria.

    Dirigirá este encontro o.'esportistaO JUIZ DAINTER-ESTAIH Al.

    De comum acordo toi esco-Ihldo para servir de media-dor na grande tertúlia inter-estadual de hoje, entre o Mace o Nacional, o professor v. u-dir Oliveira, da Escola de E-duração Fisica do Brasil eprofundo conhecedor das re-

    . óras do "association"' Espe-iramos que s.s. seja feliz na

    sua arbitragem de hoie, poisde sua atuação depende obrilho da contendaCONVOCAÇÃO PARAO NACIONAL

    A direção de esportes doNacional! convoca, por nos-so intermédio os seguintes a-madores para compareceremas 14 horas de hoj'-. na se-de social, de onde sefzuiruo emcondução e.->pecial para Op-irque Amazonense: Mota,Pandoval. Darci, Loperdo. y--ente Julio. BeMo, Cav ira.ftfartoztnho Jatou Ot*****,enéas Beleleu. Zeluiz, Mar-cos, Paulo, Lé, Raspada CChina m . ____.

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    exemplo, e claro que re-Currri aos ficurinos do>- di:s tiafamo>a Ex])o-.ção de St. Louis-- e apenas lh:* dei aqui e alima -toque" m>i^ fotonênico. di-gamos assim Idem. idem. quan-to aos modelj»- df Greer Gar-son. "inda em "lira Parkins-ton e em "O Vale di Decisão".

    Muitas "fatv-" de E-thcr Wi!-liams pe:liram-:u? m:nueias dosmodele* de banho qu-- de.-enh':para a linda cnafui*a em "Pai-xã • em Jogo**, *» me coi.fes*aramdificuls-fades em realiza-los paratu*o próprio

    Ora é preciso reooo-heoet queoa modelos de banho de EstherWilliams. Daquele filme, como

    j rm "Escola óc .Sereias" — têm

    um "què" teatral, .são mode- ilos criados para crande efeito ¦

    , ótico, para aproveitamento dos !i recursos do tecnieolor. Imaei-

    ne-se qt.e há modelos com vas-ta aplicação cie vidrilho. Issocá fora da tela, é realmenteextravagante e quase absurdo;no filme, ao coiitrário. i belo,

    I í i-rato ao t**PH*T Mas é pre-ciso separ.ar o qu? tem apenac

    . finalidade cênica e o que eapropriado para u»-o comum.

    Pei*2un*am-me algumas pe.s-^óas se dá muitr. trabalho ve.*-tir *e em algun* ca-os qua*:despir, como no caso de EstherWiíliam*. qu*» aparece qua-:sempre em roupa d" banho.. I-estrelas". Ab-olutamcn-e. Dãu nie-sin... trajallio que .*estirqualque] outra criatura. Talv,:'Zaté meno*. porque elas se sub- jmetem quasi sempre aos imperativos das linhas prerais. dad-terminações do filme, -cu |trciiero. seu estilo — e nada re-clamam. Mais trabalho dão os' produtores, qu;- muitas vezes se

    I arvoram em enrendidos de ves-' fido> e ci» man». de querer o' azul numa blu*a que deve .ser~m irei'.. ou v.c-vesa

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  • QUARTA PAGINA jORNAL DO COMMICaO

    Manaus, domingo, 27 de Julho de 194?

    L_ se foram muito-; meses,talvez mais de um ano. Na-quela ocasião, como urgisse anossa ausência de Belem, emface da precariedade rie sau-de. possivel não nos foi a-tendermos ao convite insis-tente e sinceramente interes-sado do confrade GaribaldiBrasil, para olharmos o-" seusserviços de organização dapinacoteca da municipalida-

    logo depois à inaugura-ção. do que podemos classifi-

    r de um verdadeiro e novocertame de arte, de esplen-didas coisas quase esquecidaspelas penumbras em que vi-viam.

    Ao fornecer a Garibaldi va-nos subsidios dos meus co-nhecimentos. de obras ali reunidas. desde anos distantes,subsidios esclarecendo data.*..nomes de figurantes em cer-tas telas, com referências ãscomposições destas, eu aplau-di sem rebuços a iniciativa doprefeito Manoel Figueiredo,fazendo de um mundo artis-tico disperso, com os seus va-lores deslocados, quase frag-mentados, um conjunto har-mônico, inteligentemente concatenado. e bem arrumado, amostrar à gente da terra e aromeiros curiosos e observa-dores, os nossos tesouros dearte. como esse que a Prefei-tura possue, alias iá bastan-te desfalcado, mas agora emarrumação definitiva, capaz,pela orientação bastante a-certada que lhe deu o arru-mador Garibaldi. sob a dire-cão e feliz idéia do gestor co-mimai daqueles dias. o já a-ludido senhor Figueiredo

    Não pude. naquele momen-to. observar o novo ambiente,mas lá fui depois, tomar a mi-nha impressão, de todo li-son*eira e agradável e queme deixou desejos de outramais demorada visita, parauma visão acurada cio queexistia ali. do passado e dopresente.

    Uma exaltação! Que felizinstante de prazer espiritual.na convivência de velhos mes-tres eminentes, de jovens e-leitos que derramaram por a-qiielas paredes o seu gemocriador, tanta beleza, tantasensibilidade! Quase genufle-ti em reverência.cheio rie un-ção. à presença rie De Ange-lis. de Parreiras, de João Ba-tista da Costa, de Oscar daSilva. Benedito Calixto. Blai-se. Girarei. Irineu. Carlos A-

    zevecio. Teodoro Braga. Levin-do Fanzer. e as gerações tíehoie. Pastaria, Frazão. MarizFilho. Cota. Santiago. Monte.Pinto e outros e outros, todosreunidos no conúbio das cò-res. no conúbio da arte com otalento, com os emotivos, comos cerebrais, com os ceiebra-dores de estados de alma. fla-granteadores de atitudes, cor-purificando o incriado. a ar-rancá-lo à visão interior domundo de seus sonhos, no de-sejo incontido de criação, navertigem dolorosa de suasconcepções...

    E revivemos, num instantefugaz, um tempo que passou.e o meu olhar tomando certaobjetividade, pesquisou de no-vo a pinacoteca, notando cia-ros importantes, ausênciastalvez numerosas de telas dereal valor, intrínseco e esti-inativo, pelo tempo e pelosautores. E um fato recuadorelainpejou-nos na imagina-cão. cresceu, avantajou-se ematerializou-se Espiritismo?Videncia? Parece, porque oobjeto dessa instantânea re-cordação ali não estava, alinão mais figurava, eie quefora alvo. há 35 anos atrás,de sérias e diversas publica-ções em que tive parte salien-te, Onde estaria, onde estaráo celebrado quadro? E que té-la é essa que tanta celeumalevantou naquela época?

    Vejamos, no comentário a-_ora oportuno, de que traba-lho se tratava, qual o seu va-lor verdadeiro e quanto eus-tou ele. por capricho pessoal.aos cofres da derrancada In-tendência daquela época. Ve-jamos o relato do caso. no queescrevi e aqui vai. e em cujetexto aparece em destaque agrande figura do pintor mili-tarista francês Eduardo De-

    Reminescências de arte — Passado que voltapor ocupações inadiáveis láfomos a feira no dia da suainauguração, escolhendo ummomento de ausência do ex-po_itor. Foi curta, a nossa vi-sita. e desoladora a nossa im-pressão Entretanto, no diasegu.nte. ali voltamos, tendo

    a receber-nos a figurinha dopintor, mesureiro e salamale-coso, tresandando a filaucia que e-as revelavam. Uma iun-e desequilíbrio mental Per-

    Romeu MARIZ

    corremos, demoradamente, agaleria, detalhamos as telas,observam.- o.- gêneros e es-tudamos os temperamentos

    THALASSA !Mario YPIRANGA

    Eu nunca vi o mai em minha vida, cieias,tu que nasceste a olhar as glaucas plenitudes.Jamais do oceano ouvi as roucas vozes rudes

    ou o dolente carpir das períidas sereias. . .

    O' pelago revei: eu sei que absurdo anseiasnesse eterno bramii e que ânsia eterna iludes,lace ntando, em segredo, as longas inquietudesno legaço amoroso e branco das areias.

    Eu nunca vi o mar em minha vida. . , Um dia,teus olhos, de um azul puríssimo e profundo,voltaram para cs meus a íulgida ardentia.

    Sei agora que o mai que ladra nos escolhoscomo um cão prisioneiro, impotente e iracundo,

    e menos cruel que a lerda injuria dos teus olhos .

    da piedade inundou-nos a alma. diante daquela dispari-dade, daquela orgia de traba-lhos, que exprimiam, flagran-temente, a alma, a visão, otemperamento de pintoresvários, desde o aprendiz clau-riicante da paisagem aleijada,do copista inexpressivo e in-capaz de criar, ao mercená-rio dos nús, desses que con-tam com a gula libidinosa deorganizações patológicas parao negocio rendoso. Começa-mos pelas paisagens. Tudo

    ; frio. tudo envolto num verdeque não é precisamente onosso, tudo desprovido da ar-riência da nossa raça e do

    1 nosso clima. As águas sem; reflexos, nuvens empastadas,

    como plumas de algodão emrama e a ausência da luz ca-

    I racteristica de nossa terra troj picai, da luz gloriosa que ilu-¦ mina. que dá vida, que faz a! vitória das telas de Batista dai Costa. Teles, e outros. Adi-

    ante. irta. dura. seca, a "Ca-i beca de Velho", atestando, a-•; pesar dos seus defeitos, nãoI ter sido trabalhada, visiona-j ria pelo pincel das paisagens.I mas por outro mais conscien-

    notável. Não prejulgavamos,tinhamos uma intuição. En-quanto fazíamos tais observa-te, maisi seguro.jtnais critério- ^ ções intimaSi a iingua do fei-,- , • _.= _- „- .,„. _- rista taramelava, preconizan-do seu gênio e o seu trabalho

    so. E lá vinham os nús, detestáveis academias imbuti-das em paisagens que substi-tuiram o seu primitivo fundo,quadros remendados exciusi-vãmente para efeito do nego-cio, de um comercio da arteAdiante, pequeno bucéfalo,montado por um homem depernas de gigante, que comelas podia abarcar o animale suspendê-lo, como quizesse,e por fim, o famoso "Ataquea um Comboio", a tela vul-tosa, de algumas qualidades,que completava a obra domoço genial. Paramos a con-templá-la. Toda a feição dotalento de Detaille, ali se ex-primia, transparecia no traço,na composição, na fatura, nastintas, no sentimento. Se bemque, certos erros ressaltantesà primeira vista, defeituassemo movimentado quadro, neleestava, no entanto, expressoo espirito criador de um gran-de artista e mestre naquelegênero da pintura. E logoformamos o juizo de que, ouaquele trabalho não era. nãopodia ser do expositor, ou re-presen tava uma copia, se bemque desvirtuada, de uma obra

    Quase nao o ouvíamos, e sodepois que terminamos o nos-

    so exame a galeria, e que ofomos escutando, prestando-lhe atenção Afigurou-se-noo.então, um propagandista dtmissangas, e a nossa piedadedo começo transtornou-se MBrevolta e tivemos Ímpetos dt

    o esboíetear. pelo cinismo com

    ANTIGOMário YPIRANGA

    Por vosso olh»ar, que ha tempos traz cativoe morto, o tão quebrado olhar que e meu.Senhora minha, eu já nem sei si vivo,aue o vivo há muito como que morreu. . .

    Morto, o vivo a existência se prendeupor vós, e a passa, quasi sempre, esquivo,longe sofrendo máguas quem perdeua proteção do vosso olhar argivo. . .

    Nem sei si vivo ou si ja morto, tantome dói a vida, vivo, ou sem conforto,que o vosso olhar me traz num tal quebranto. ..

    Embora, si esta vida, em que comportoa minha, vale a cruz que arrasto, e o pranto,

    por vosso olhar quero estar sempre morto

    S PAULO, julho — Paul Bastide, numacrônica, de Paris, fala na crise da poesia, esemelhança da crise de gêneros de primeiranecessidade. Entretanto, se crise existe, elanáe é propriamente uma crise de produção,mas uma crise de valores. A poesia não tra-ciuz mais o encanto ou o desencanto rie ummu ido definido. Não é mais propriamenteclassicismo ou romantismo, revolta ou des-crença, contemplação ou sensualidade Mftsa poesia das profundezas, que provem riavida como inquietação, da vida que perdeua sua antiga segurança, que repeliu um sis-tema de convicções, para se alimentar dasvelhas e profundas raizes do destino.

    E por ser assim, por estar retomando oseu caminho, o caminho dos r.edos primiti-vos. dos cantores iniciais dos vates das pri-mel ras horas da civilização, ela só. em nu-mero diminuto de poetas, tem encontrado asua capacidade expressional.

    Diante deste mundo revolvido, dessecontacto trágico com a morte, a morte rioscampos cie batalha, das revoluções e guerrascivis os mortos da miséria e da fome. doscampos de concentração e das vítimas dospelotões de fuzilamento, da morte terrivelie ?redos. cie convicções e de instituições, opoeta se defrontou de novo com os velhosmistérios, e principalmente com as envol-rentes provocações traduzidas para seus o-lhos, pelos absurdos dos problemas existen-ciais.

    Nesse momento a poesia ia nao e maisum predomínio, um canto de gloria, um hi-qo ie luta. um lamento pessoal, mas um cia-mo- da vida inquietada pelo seu própriodestino. Nela reside o presasio. o exameacudo de quem. olhando a realidade, so po-de confundir num mesmo plano ¦ esaendacom a existência.

    Dizia Platão que a filosofia e uma pre-paiacão para a morte. A poesia, com sua lu-minosa presença nos roteiros humanos, esempre de certa forma, uma preparação pa-ra a filosofia. Se esta anuncia, aquela pre-nancia. O que nos aparece como imprevistona poesia, algo de espantoso e de inespera-cio é justamente aquilo que é previsto peiopoeta. A previsão, está sempre na essênciada poesia. E está sempre em seus contornos.na "ua capacidade de sugerir e de animar.

    E o que ela pode prevenir neste pobremundo de cenários caídos e de paixões ex-postas como feridas?

    Vimos florir realmente, por esse aeses-peio. na Franca, na Itália, na Espanha, naAlemanha, na Inglaterra e mesmo nos Es-tacos Unidos uma poesia manchada de san-

    contaminaria pelos terrores da gui -

    Notas de um constante leitorou senão:

    PERMANÊNCIA DA POESIA•Aqui está o meu coração batendo «veja o

    mapa>""E" 0 pequenino no-de sangue que passa em mim

    Cândido Mota FILHO

    tur. ingênua, inocente, ma- olhada por umahumanidade experimentada e evoluída,cheia de planos fe de desordens. Ora, só apoesia purificada, refeita no seu significadoautentico, é capaz de prevenir a humanida-rie e rie põ-la de novo em contacto consigomesma.

    Essa mudança insuportável para muitosé porém, real. E todos nós. ao acomodarmosa nossa vida como simples existência, somosabrigados a repetir as primeiras indagaçõessobre ela. E quem as faz por nós é a poesiados poetas, capazes de manter a serenidadediante dessa monstruosa rebelião das fórçaaStelúricas, explicando pela sug-estao e não pe-lo raciocinio.

    Ainda, agora, vejo esse estado de coisase esse estado de espirito tocar justamenteum rios poetas mais Interesantes do Brasilatual, o sr. Cassiano Ricardo.

    Esse poeta de cores suntuosas, esse can-tur de acontecimentos e de paisagens tro-picai-, situa-se, agora, mais na atmosferacie inquietações, está tambem em contactorom a viria subterrânea do ser. A sua lin-guagem límpida e clara, está, de uma certaforma, caminhando pelas grandes sombrasdo século No seu último livro, com o expres-do outro", há

    "Ser apenas uma lace"do não ser, e não do ser•'Desde o instante em que se na_ce"já se começa a morrer".

    Tudo perdeu assim a sua antiga clarida-de. O poeta sente, como adverte muito bemAlbert Camus, em "Le Mythe de Sisyphe".que o divorcio entre o homem e sua vida. oautor e seu decoro, é propriamente o senti-mento do absurdo .

    De vez em vez se mostra Cassiano Ri-cardo o poeta lírico, o conhecido evocadordas belezas e dos contrastes'Onde estarão os pequeninos barcos de pa-

    [pel de minha inlãncia?"Estarão jogados, como objeto já sem uso"•no cemitério dos navios mortos?"

    Mas, o sentimento do absurdo enche-lheconstantemente a alma. essa vida morrendocomo em Santa Tereza ou como em São Joãoda Cruz. Sua sensibilidade esta, de novo,envolta, pelas determinações implacáveis.

    "O' esperança louca, torna a emudecer"."Continua quieta, não me digas nada"."Guarda essa palavra, cujo encanto é ser'"sempre esperado e nunca pronunciada".

    simples ar-! róio"

    -nascido no primeiro homem''"e que há de terminar no último la longe"

    E toda essa transfiguração de CassianoRicardo se opera sem vacilações e riubiecia-des. O seu vocabulário é sempre exato eluminoso. A sua música é sempre adequa-da e sugestiva. O seu colorido é sempre en-volvente e cheio de encanto. E isto se dá.porque, nesse invocador. há uma grande ex-periéncia. uma vida que se povoou rie acon-tecimentos. que adquiriu para os entusias-mos expressionais. uma impressionante se-renidade.-Este rosto que e meu. porque é nele"-Que o destino me doi como uma bofetada•Porque nele estou nú. originalmente".¦Porque tudo o que faço se parece comigo-Por qu»" é com ele que entro no espetáculo .¦Porque os pássaros fogem de imm. se o[descubro

    eu o es-[condo".ou vêm pousar

    em mim quanao

    sivo titulo: "Um dia depoismais o elemento humano do que elementoiocal. há mais a preocupação pela universa-li.iade.stes .temas, do q)^jf jjygaafl»: ** ** ft e kd t!Ui uiuJliaito qtrdes:

    Longe de minhas palavras".- longe do sol, e de tudo","soa meu próprio detetive":• Para me ver. fecho os olhos"Para me ouvir, fico mudo".

    Ha assim, na musica de seus versos, o ca-lor de uma ânsia diferente, uma inquietaçãoque se prolonga, uma

    eie pode in-terpretar a rua, não como o recinto propicioas almas perdidas, onde, através da dor a-nonima, há a dor de cada. mas

    "a rua ondetodos se reúnem num só ninguém coletivo,onde cada um de nós é um pouco mais dosoutros do que de si mesmo".

    Tudo isso vai fazendo de Cassiano Ri-cardo um poeta genuíno da linha da frente,um abridor de caminho, um esplendido es-

    vanguarda, um atual, porque elecuriosidade que nao

    ¦'"-.- ii relógio que tem diante de si. p:rito denãoTaqli a maquina de tédio e desencanto, sabe que nao-ho poesia

    sem *££_fS_i*-f£

    que servia para as turvas malicias de Ma- quanto qu* muito, Íf*^S^P^_!

    chado de aJsis. mas para estimular a sua se- tema;^manUco^ea^â £ p^SíSísmò.renidade diante dos desesperos incompreen- "-'•

  • -*_.•.-._ d# U**jytMlfc *** OwMttOií-»

    QÜBPFA gAQWA

    EM BELEM, UM FUGITIVO DA ILHA DO DIABO_\m iMfOÍ -"

    ?_£5 fie

    c« ia c*"***"- gnefttpieMM

    _;_.-—'•—'tfttgfttC * Je » _C «J-» rjt_ k fl . fe M * fe

    ¦ i*v!t._l-.«-j!n É._>*._e_-

    cir*

    « __.*__*s»»- éa esposo _ prisioneiro — Hoie, Jeon Mone

    e eMGs.,*a ;; ^,Hador c,dadóo do Marco

    — Des*!u"

    __ A fuga — Vida entre os urubusg!t?r!í! da

    _ A Apublicou ade autoriaProvincia

    do Par*".iêguipte reportagemue= oe« aido Mendes-

    •Vrompanhado do -^r*^-dirigiu-se o repórter ao bairro

    no Marco, onde;»**«*•± _1191 localizou a resi-un.«-detento da mais ,

    - .-.

    mos.it colônia con-eeionalmundo a terriwl nha do

    ho: Jean Marie *«ab^p^0-nas i mundo, porque, %•,Francês* ««".«"KS. m-e nassado morreu

    custura.dencia de

    _ t-ecdc- e vizinhos me dupen-sarn. quasi todo:- desconhece*-re". dp pornenorr- de minha

    história e q ic me tem com imi-

    to acatamento c respeito. Nao

    quero que «¦ reportagem mr

    vá «usar prejuízo, que jseo va

    fazer com que meu.- vizinho.- e

    me olhem como simpleshumano, como crimmo-

    .1 da p*.or espécie ou. mesmo.como um pobre diabo queeiu da pior colônia penai

    amigos

    ^^XSS^SSrSS\^S%, ^Drsse-lhe cia- . minhale- ! altas hara

    fu-do

    i mim. oia me rege-

    para mim e

    Franca... mmm da;- rua.- residenciaisde Pan-. onde havia chegadominuto, ante*-. Bateu variai-vezes. A mulher custou a lhe

    abrir a porta.Relata Jean Mane:— Era natural que nao me

    não era natu-anos lon-

    mizade sem par

    K?« encon-rava. •££«&na fotográfica ali «»*í*-*2=-o comprovar.

    "*^°_^^e

    acendeu um cigarro, a>p.iou. f-en --nibeic- ou rodeia, f* o'„,,,.„•.,

    ao repórter. num:;^._^ n^cacST em tom . quasi sem dentese rSSS ma«ro. Entretanto._uí voz è altiva e a sua

    força e

    alnesma dos áureos tempo-- ne

    sua mocidade. Suas pern.v.hracos e peito e-*ao che.o ce

    de presidio. _.- jeani.-nheirrsMar.e Rateis

    \- \o VA MEPREJUDICAR-

    Nova tentativa do repórter.nova recu-a do entrevr-taao. a-r-dendo finalmente. O £**>*fimcionou pela ^.-im€:'''a7e7s7~•João Francês" iniciou oi ela'ode sua impressionante histor.a.dizendo ao repórter com altt-• ez num tom que demons^avasuplica e ori» ao m:-mo tem-

    po, com os olho- razos de agua

    c as mão- tremulas:- Por favor, não va me pre-

    indicar Diga a verdade pelo-*»U iornal. só a verdade, masnão me prejudique. E se isso a-ror* fer. Iembre--e de qu? naovoltarei com vida para a Una

    Diabo. Náo ê disso que te-ha medo. ma? sim de mudan-

    ratamente que meu- c^-

    Jean Marte Babais nasceu•• de setembro de 1SM. na íamo-sa cidade de Vichy. filho oeOiibert Riba:.- e Euseme desGutte H-* ndou na sc.-.edaaeLionaise, em Paris. onae. JO-vem aindi. recebeu seu dip.o-ma de professor de ginásticaque explica a força e a res*•enc;a fis-ca admiráveis rie queainda e possuidor. Afim de po-der lecionai sentou praça paraobter seu diploma de quitaçãomilitar. _ ,,

    Estávamos em 1914. Delia-•-¦rou a ; rimeira hecatombemundial, e com as primeirastrona.- a seguir para a DOM_nefrente estava Jean Mane Ra-ba'- Como primeiro sargentolutou no "setor 17". tuna das

    pn -am-lçad.--- frentes deF^ condecorado com arie Guerra" e dua- vesmas Ordem do d.a pelos

    atos de heroísmo que praticouno campo da luta, onde bata-lhou desde os primeiros diasda granee conflagração ate odia rio armistício, a 18 de no-vembro de 1918. Quatro anosconsecutivos esteve com a viaa

    por um fio. em defesa aa Fran-ça A 4 de dezembro de .918.o ano d.i paz. foi de-n~.3bi.iza-do e no mesmo dia chegou aPar-- or.de esperava ser recebi-do por beijos e abraços aa ama-da mulher que desposara. t.aqui começa o segundo capitu-Io de sua vida

    to. .a ianela agarrei-me atando e ele me derrubou fugin-do em seguida.

    Minha mulher não me negou

    quem era o homem. Fora traídoquando lutava pela patna.

    Saae casa como um louco. Fui

    até um estabelecimento comer-ciai de um ami.o meu. o qua.me aeon.esO-.ou a abandonar amulher, mas aquela cena perse-guia-me ,e tive de voltar á ca-sa afim de limpar minha dig-mdade. Encontrei minha mu-

    lher chorando, e puxando-a pe-los cabelos prostei-a sem vida.ía-tamente no momento em qu.o filho do outro, que então vima -aber e conhecer uma criança'

    9 meses ainda, testemunhatudo sem mada entender.

    tou em sua linguagem Inían-mamãe. Náo pude me con-

    promiscuidade absoluta com

    tudo. Assisti a suicídios de todaespécie, praticados por aqueles

    que nâo agüentavam o cativei-

    ro e que no pais foram capa-ze- de praticar cnmes da piorespécie. Tudo servia para ser

    praticado um suicídio: cacos de

    vidros para cortas as veias, ho-mens semi-»>i*5os se atti^vamaos guardas, para qu* estes^matassem: pedaços de J™***ou de corda, serviam para osenforcamentos: outros jogavam--se á agua. quando ate -i™*"seguindo chegar: outros tenta-vam fugir, alcançando êxitosuns nada conseguindo outros.E a vida cruel de colônia con-tinuava. tendo como

    "marche

    ou crive" — anda ou morre —

    como nossa sentença, «f* "**-ma que está gravada em minha

    perna esquerda, como uma das

    tatuagens que possuo maiscruéis.

    AGOSTO DE 1924 - A FUGA

    Em agosto de 1924. JeanMa-ne e mais oito sent^ciadoscom algum dinheiro, que £>s-.,..--. W_-_rtdidol conseguiram

    em-

    NO RIO DEFACILIMO

    HOJEENCONTRAR NOIVA.

    DIFICÍLIMO ENCONTRAR CASAC.«n. m* „,«. c .««.ucn, no coso dos po*

    -- $£-'"£" y^TlTtt-TSme*nm***n***-0^*£9*g^_ÍE___Í_Z .......o oo --m.ro dc co.o-

    apartamento — Déficit de 7 000 residências,nos últimos anos,

    mentos

    Reportagem dc Afranio Melo

    aeàígri

    co-dode

    maisluta.-Cruzc:tado

    Fu_i como um desvairado, fuiuma casa de minha mãe.

    SEU FILHO NAO PODE SERCONDENADO!"

    o o

    00

    -FUI TRAÍDO"

    V 14) hora- da madrugadabatia n; porta do predio onderendia no segunda pav.men-

    SEM MANCHAS E SEM ESPINHASQUE ROSTO MARAVILHOSO!!!

    bk> se consogue. com o uso do mais perfeito reparadopara a pele. ..

    lEITE DE BELEZA

    Branca de Neverola ãentolw ementa preparada para

    a conser-

    vacão e perfeição da cutis feminina

    hoje mesmo em qualquei farmácia, drogaria,

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    Poi esse o pa>*-o falso querr- e que todos podem dar.Foi' esse o passo que me con:du/iu á miséria, ao degredo, a?ha do Diabo.

    Pro.-se_ue Jean Mane:— Em ca^a de mamãe., aei-

    ihe dinheiro para ir para aSuíça, rela tando-lhe tudo o queacontecera naquelas poucas ho-IM após deixar a farda de com-batente da França. Mamãe a-braçou-me. chorou, e entreprantos pediu-me que ficassepoia era ex-so!dado combatenteo como tal. não podia ser conde-nado.

    Deixei-me dominar, e comminha velha mãe fui á casa deum advoeado. com quem volta-mos ao meu apartamento, ondeconstatou o advogado nada euter feito com a criança. De Iaseguimos para o Distrito, ondeo iuiz de serviço. ap«-s ouvir orelato e saber ser eu ex-comba-tente condecorado com a

    "Cruz

    de Guerra-, declarou: "Seu fi-

    lho não pode ser condenado,minha senhora". Minha maechorou de alegria. Foi aberto'nauerito o dono do estabeleci-mento comercial testemunhou e

    provaram que o crime fora pre-meditado, tendo sido condena-do a 19 anos cie trabalhos for-cados na Ilha «io Diabo.

    NA FAMOSA COLÔNIAPENAL

    adquirir pequena çanC)arQf. _„prèenderam uma das mais

    au

    daciosas fugas da famosalonia penal. Um. capitãoExercito francês. ac^°°_,ltimotraição, que ao i***-***°tl"lt}™>muro do Presidio^ultuno obs-taculo para a IH11Jl» «¦*•fraturou a perna, nâo Podendoseguir com os demais, que to-maram a embarcação e, após?_ri_s dias de hjSttgajrt™-gem. compíetai^ante d|5sp~^oichegaram ao Oiapoque. Essatravessia custou-lhe a vida detrês detentos, tendo mais dois

    perecido de febre amarela, ira

    Amapá, onde permanecerramvários dias. até virem ím»»nossa capital, onde chegaramem setembro do mesmo ano. é-

    poça da revolução. -JeanMa-rie seu melhor amigo

    "Bebê eum detento de nome Jorge.

    Quem casa quer casa — d;z

    o velho ditado popular. Desdeque nos apartamos do velho pa-triarcalismo rural, onde a casagrande abrigava todos os filhi.-casados e solteiros, os parente

    -

    casados e os aderentes de todo-ara vencer na

    "•"¦Ida-

    Náo poderia casar, decidida-mente, aquele que não. estive*--

    em condiçòe_ de -montar casa .

    de arcar com u responsabiLda-des do pagamento do aluguel,

    aomenos, da compra de mo-ras -dos demais utensílios *»£*?.;._a~%ü-.¦>

  • at^rr» *»nüMtt

    á t-AULO - Na^- conaiv-oetde paz '-entra a Itália" csVl-ados foram particularmenteBBB*Hun» no que diz respeito aí.'orçai- militares•gfaatiVMMBBB*» B Itália ficoudesarmada Nao só com o pro-pósito de impedir a sua reor-canizaçao militar, foram-lhes:mpos*tai> cláusulas que limitama sua liberdade administrativanesse campo, e I condenam àimpotência durante um longoperíodo. Não poderá possuir ar-tilharia de grande calibre cior.go alcance, nem força;- me-earüzadas modernamente, nemTvação eficiente, nem couraça-dos bem armados e suficiente-mente potencial submarino.

    A Itália que podia >er umatorça grandemente útil para atranqüilidade continental e umelemento ponderável nc calar-ço das democracias para a ma-nutenção da paz. e um torre-no aberto para um invasor.

    E' fácil indiv.duar tal posa-vel e provável inimigo.

    Não certamente a França. ARepublica francesa não cultiva:deia.s imperialistas contra a pe-ninsula italiana. E se é verda-de que obedecendo a preocupa-ções estratégicas dos seus cír-culos militares, quiz anexar, semqualquer razão, uma pequenaparte da província italiana deCuneo. um território que contacinco -séculos de vida italiana.também é verdade que com es-se triste capítulo a França con-siderou satisfeitas as suas ambi-ções. ou. como diziam os seusestrategistas, as suas necessida-des defensivas.

    As manobras desenvolvidasimediatamente depois rio armis-ticio. por alguns grupos milita-res e nacionalistas, para anexaro Vale de Aosta. não tiveramêxito pela hábil conduta do go-vèrno italiano, que. concedendoamplas autonomias administra-tivas ã região e assim satisfezvelhas aspirações res.ultar.tes develhas tradições locais. E o go-vèrno francês considerando que"o ioeo não valia a candeia",desautorizou aquela campanhaanexionista e tranqüilizou aopinião pública italiana. .Insta-mente irritada e alarmada porum movimento sem ba^es geo-m-áfca.s e históricas.

    Além de tudo isso. e do dr--eio da democracia francesa decolaborar com a italiana, aFrança tem hoje na sua vidainterna, no seu império co!on'a'!e na sua fronteira com a 0*t-mania, tantos graves prob>-mas que não deve de algummodo desejar complicações mma vizinha nação latina

    Quem não faz mistério dosseus planos expansionistas e mieinsiste em dar livre manifesta-cão ao seu fanatismo racial, na-rionalista e comunista é o go-vèrno da Iugoslávia. E atrás daIugoslávia está a Rússia como seu vasto programa balcânico-acriático.

    As condições de paz impostaem Paris à Itália fórum resv.l-tado dessa combinação iugosls-vo russa e da fraqueza ou

    "r.m:-tada visão dos outros aliados.Estes não compreenderam, otinão quizeram compreender oplano soviético. Preferiram ilu-riir-se. vitima- talvez ria propa--anda russoíila que ê*es mesmoshaviam organizado durante asuerra e insistiram em acredi- .Tar e repetir que Stalin era ani- jmano de boa vontade "européia"e de um sincero espírito de co-laboracão. Deram completoapoio à Rii-sia contra a Itáliaa qual só obteve, como vítimapropiciatòria. algumas palavra-piedosas e algumas promessa-•renéricas. e a Ru= J, **W£ms> *a\W ^" sta» %¦ *KsT|K) oaB»sts___H

    *B^H »B?ssarM ^^^^1 fe*t*t-q

    sjs^ptfMP *^*^^BBBBBssBbsb«^éK ^F JB^-B'^^---»**»**»**»***assssll

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    MOVA YORK. • : : rácl o -Sâo muito simples as nece^si-riàces eãtratégicas e militare?r-n Q'i3 asss-nta a atual p^li-tica do- Estado? Onidaí relati-vamT.t; á Grécia e á Turqv.: iE cevian.-. ser b:m compieondi-das.

    Há no inundo duas vasta*;mascai d*" terra, ence viv-ms»-rss hiimanos em grande nu-mero. Uma citias. a maior, e achamaria Ilha do Mun-So-Euro-pa. Ásia. e África. A outra é orontinente gêmeo ca /Unericari3 Noi-te e do Sul.

    O mundo con-a aprov.imaTa-mente 2.150.oco ooo babttan-':¦-. Destes, cerca de:75.000 0000. OU cerca d? 82' .vivem na Una do Mundo. O res-to. 375 000.000. ou cerca dc 18'v vem na America do Norte e aoSul e. ainda, nas Ilhas Brita-nicas, na AuTrália e na Pacifico. inclu*-iv? as

    I. •. mostrar-vos-é porque o Ori-rnt* Médio é tt\o importante.

    O jriente liedio cemina :iponte de terra entre a Europa: o 3u! da Ásia e a ponte de-Erra entre a Ásia c a África.Domina, 'ambeiv.. a linha maist-urta das comraicaçce- mari-limas e a- principais linhas aé--?as de comunicação entre 3Europa e a Ásia Meridional.E~sas são a- principais vias co-:i*crcia;s do mundo, pois centro-lim o cemercio entre os dois. ínipam:-nto- mais concentra-dos de «?re« humanes cio mundo- os 500.000.000 d.' habitantes

    tia Europa e 900.000 000 de pes-3is que vivem na-; costas me-Idiona! e oriental da Aata 'In-' ;ia. China. Birmânia. Sião e In-

    riochina».F.nalm?n;e o Oriente

    "itedioincerra o qut muitos geólozo--

    ¦jreditani ser 3 maior reservai nnar.escenie cx petróleo do munrij — dc petróleo, que ê o san-cue e a vida da industria mo-( ema e das modernas máquina-r.-.ilitare^.

    Devia . er bastante claro qu?-¦-> a União Soviética se expan-cli-se a pouco e pouco, até ad-•;uirir o ccntrõle efetivo, ir.ili-

    ! tar e político, dc Oriente Mc-i ciio. poderia penetrar á vontade

    na Ásia Meridional ou na Aíii-; ca e teria meios d? excluir Bi torrente de comércio entre a Eu-1 ropa e Ásia Mfndiona'. exeto¦ pela via lontra e anti-econõnr.e.'

    o,- 2 contorna o Cabo de BoaEsperança. Devemos lembrar

    : que. nos estados de tipo comu-j nista, definha todo o comércio.' ícíjí a= transações comerciais

    livres, no sentido que camas afssa expressão. Mas. mii:i.

    mais impoitante: se a União•.iivictica chega? ¦-? a dominaro Ori?nte Médio, cor esse mes-mo tato adquiriria tal inlluen-ria e pre-tigio ent:? os povos daEuropa Mediteri*anea. da Afri-r ie rá A-ia Meridional, que seencaminharia para o domino

    doimpleto cl? toda a Ilha

    Holandéí a - Assim, os habi-s da Ilha do Mundo exe-

    d m em numero os do resto dat-t-ra na razão de mais de qua-tro para um. Os recurso- ma-t-r-a-s do mundo estão distn-b lidos em proporções compara-vete, com variação, natural-m-mtc. de tetalhes.

    K* dolorosamente evidente«rie se qualquer nação expanrtunid.ades,quando o permitam a nossa po-lítioa. Náo desdenharão onortu-niriade alguma que lhes ofere-çamos e. com cada êxito, se for-ialeeerão em recursos, em pres-tíeio. em melhorada posiçãoestratégica. O tempo de sustares--e processo é no ootnoço, e nãodepois que sr lenha adiantadotanto. qu« o esforço de sustá-loacarretaria uma nova , guerra,mundial, giiem* que travariamntra quatro quintos da hu-liiaiililaiB*". rerruta-dos sob osemblemas so vn«Hioo6...

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    FALA O MÉDICO AS3ISTENT

    O dr Mulule da Veiga, chtif-ci a enfermaria s que íoi o med*-c . assistente tíe Dsu-ina da Sil-va. mostrou-nos todos os e>:a-nifs procedidos.

    Disse que a jovem tem uinmetro e cincoenta e cinco de ai-tura. tendo daio entrada nohospital com 49 quilos e sessen-ta gramas.

    O r. scltado rio exame degue foi 0.S0 p 1. dos glicosj:quanto à dosagem de creatina c-uréa. o resultado foi 0.028': áecreatina e 0.40'. d» uréa. Sôbi?o exame cie urina, foi verifica-

    i ca, ausência de albi::nini. glico-se, sais biliares. hcírmaglobina.aeelona e ácido ciiacético. Noexame microscópico o dr. Car-los Wehrs observou alguns cris-

    .. asntesas.| ato, i ci:*¦'¦ ¦¦' a pró >]feito ho t

    j perfeitano "-'óniagon: nhuma cod3 pessoa q.icumente.

    Disse ain;:— Quando a

    ez anosêrça, na enfer-

    iíiâvra da ciênciapois e uma criatura normal eprecisamos do leito pe.ra vário- mentes que uormem em col-chões dos corredores do hispi-•al.

    Após outras consideraçóc;-.adiantou-nos ainda o dr. Mulu-; i da Veiga:

    - O estado de saúde de Dtu-r na é o melhor possivel. Se

    r nie ou não. não posso afirmarApenas digo que durante o tem-po que esteve em minha enfer-aiaria jam3is reclamou qual-o ier alimento e foi quase a for-

    Nadt

    .:> cie fosfate^ kriploi, e prt-eiiça de cri ais áoido úrico, flo-

    ra baotcrio*. i pouco •:!; .-r.vol-..da, rara- -. 4ulas . ;ji'elias pa-

    ) .: sôm:r.' ;*

    nao

    j iso. em con-pe ia normalum di raio '.¦'..

    jo de- Deusinai. : mal. isto é.ifreu até hoje-

    alim :. a c ,-

    Perguntei ao sr. João Manga-beira o que achava da nova leide segarança enviada ao Con-gresso, pelo ministro da Justiça."E" o

    ' jubileu da boçalidade",

    respondeu-me. Esta, a opiniãode um ccnstitucionalista eminente. A Câmara iniciou, hoje. aanálise do ante-projeto. Fala-ram vamos oradores e. tantoquanto é possivel imaginar, osr. Cos-a Neto será condenadosem defesa. Disse o sr. HermesLima que o Pariamento deveconservar a cabeça fria. De fa-to. esta deve ser a atitude: nãopermitir que lavre o que o an-te-projeeo pretende — o pâni-co. O Ministro da Justiça éum fabricante de pânico. Aconsolidação de leis. pretendidano ante-projeto. atinje o ab-surdo. E' mesmo tão ridícula.que não pode ser levada a se-rio. Devemos matar de ante-mão. pelo ridículo, artigos eomoaquele que legaliza a delação:nazismo do mais puro e do maisbestial: como aquele que proi-be a palavra escrita e oral: es-tupidez da mais abjeta. Nadefesa da riemooraeia. o Parla-mento pode preparar as suasleis constitucionais, e é somen-te isto o que a nação espera. E,corao vs.o ê decente perder tem-po com o delírio co sr CostaNeto. retornamo= ao fio dasnossas notas anteriores: a pro-xima Conferência de Petropolis.Disso, com efeito, é que a na-ção. pelos seus responsáveis,deveria estar cuidando pátrio-ticamenT. Por que o destino detodos nós está a depender doque possamos obter naqueles en-tendimentos.

    No artigo anterior, partimos !da conclusão de que cheeare- jmos à Conferência parcialmen-te derro*ados. Ainda hoje. oItamarati se vê obrigado a vei- Icular a sua vacilação: permite janunciar que, alem dos dele-gados, outros assessores pode- !rão ser designados, caso a a-genda seja reformada. De sor- Ite que o Brasil, que prepara aConferência, não poude aincia 1obter, ãs vésperas dela. uma a-

    genda positiva. Insistimos emanunciar, no Rio. que devere-mos promover uma espécie deconciave 1 tero-social. Mesas dechá. apôs as estafantes tarefastíe digerir discursos sobre te-ses interti-a-eionalistas. Já mearreoio, desde agora, com a po.s-sibilidade de ouvir o nosso dele-gado repisir os velhos textos danossa tradicional politica decolaboração continental. Seráum bohieo pronunciamento,mas. depo.s dele. que restaria'Restariam outros discursos deoutros delegados afirmando amesma cosa. E. por fim, essacoisa espantosa que é uma "de-claração". Já contamos comalgumas celas: a do Panamá.a de Lime. etc. E teríamos al-go que a c.iplomacia assim teriagosto em classificar: a

    "Decla-ração de Petropolis". que umahábil propaganda turística par-ticular poderia transformar nu-ma "Declaração de Quitandi-nha". E' justamente contra es-:a possibilidade que se deveinsurgir o Itamarati. Cumpre-nos transformar a reunião dePetropolis num conflito de opi-niõas e interesse, com resulta-dos positivos. Estamos fartos,neste continente, de literaturapolitica. Sofremos os mesmosmales da Europa e do r*s*to domundo. Pira a Europa, cuidou-

    e de um plano de r econstru-cão econômica e rinaneelra: se-rá que planos idênticos poderãoser esperados da visita do sr.

    Snyder? A conferência dará aoportunidade de sermos fran-cos, bastante e necessariamen-te francos, uns com os outros.E só então, se chegará a umaconclu-ão de politica positiva:e esta dirá que vamos indomuito mal. que não apenas oBrasil, mas os demais paísessul-americanos. encontram-sefazendo aquilo que o sr. Car-los Lacerda, em recente e ex-c ;-lente artigo sobre nossa poli-t.ca interna, chamou de "pi-quenique na cratera".

    Chegamos a Petropolis comlavrando no Paraguai: oem umalavrando on Paraguai: com tunapolitica de expansionismo eco-nómico e militar bem trabalhadana Argen*irta: com a desconfi-onça de que. mais imetíitamen-te preocupados com os proble-mas europeus e asiáticos, osEstados Unidos nos dêem as cos-tas, favorecendo inclusive pelaemissão, a petroliferação dosregimes de força: com a de; or-dem pre-revoluoionaria lavran-do em quase todas a.s nações dosul, em face de um conflito so-ciai dos mais exigentes e peri-gosos.

    Chegaremos á Conferência.para começar, vetando uma fi-gura como o sr. Aranha, deci-ciidamente necessária á eonti-nuidade das relações políticasentre nós e os americanos. Echegaremos á ela sem força pa-ra conduzi-la: vamos ser so-bret udo espectadores de um

    sSr^'CAAiTP

    ¦n — a estabilidade do regime. AArgentina possue um planoqüinqüenal ambicioso, com umduplo resultado: comprar ar-ma.s e criar a industria pesadageneralizada. Dentro desse pia-no qüinqüenal, existe o da colo-nização da Patagônia, historiaque vi iniciada na Europa eque constituiu, conforme se ve-rá em próximo artigo, um tre-mendo crime da politica exte-rior brasileira.

    fezes, sangue, etc. E nada deanormal encontramos Devo po-rém afirmar que o diagnósticofoi feito por clínicos, não pos-suindo o hospital um serviçoespecializado para esclarecer ca-balmente o caso dessa jovem.

    O dr. Mario Monteiro, chefeda Divisão cie Saúde da Prefei-tura de Niterói, o médico ria en-fermaria do Hospital, declarou

    DOR DECABEÇA

    ENXAQUECA

    JORNAL DO COMERCIO

    Ouçam a PRF-6 — Rád»oBaré. emissora amazo-nense dos DIÁRIOS ERÁDIOS ASSOCIADOS

    | Para conhecimento dosaossos leitores, avisamosque o JORNAL DO COMERCIO é vendido, a-vulsamente. aos preçosde CrS 0.70. nos dias desemana, e CrS 0.80. aosdomingos, iá sendo estematutino entregue aosgazeteiros com suücien-te margem de lucro, demodo a não admitirqualquer majoração noleu custo.

    ( r. Mululo:.ovem foi trazi- ,

    para aqu:, tentamos dar-lhe i ça que demos leite a elaSOO gramas tíe leite. Ela recusou, i maiMas insistimos e • mbora a pr.i-cipio provocasse vômitos, ulti-m&msnte ela já vinha ingerindo.00 gramas de leite e devo tíizsrque, apezar de ser uma alimen-tsção muito precária para umapossôa adulta, a paciente ga-nhou um quilo de peso. duran-te cs 12 dias que esteve aqui.Após as nossos observações, de-mos alta em Deusina da Silva.

    Acho que se habituou a isso enão precisa, para viver, senãode dose mínima de alimento.

    E'. quando muito, uma hiR'é-rica e faz i,sso normalmente.

    em qualquer idéia pré-conce-bitía. • « •

    Eis ai a história dessa no\aívu.r brasileira. Coisas romo

    -;'a só acontecem em N:-.eroi. ..

    ># m*v?g*9*********tmmamM**9P*W&-~*^****r*^^*r.'-'~'*1'T' ~""' '""T" ' ~~**~

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    excede de ny_ito a oferta. Cia-mando por preços mais baixos.os líderes trabalhistas e o sr.Wailace lembram o rei Canutofalando às ondas. Herbert Ho-over fala com mais acerto. Noestrangeiro, temos de ajustar onosso modelo ao pano. no pai.-devemos aumentar gigantesca-niente a produção.

    O sr. Wailace tem mudadoniuito a opinião, desde os seusprimeiros discursos contra a.-diretivas externas do gcvêrno.Há um ano. insistia por direito^iguais, para oe Estados Unido.-,nos paises denubianos. Hojeestá disposto a desprezar essesdireitos, mas acha que "devia-mos" lutar, ou que "lutaria-mos". contra a expansão sevie-tica nas áreas petrolíferas doOriente Médio.

    Há um ano. proclamava-seum "idealista", que desejavaver a.> Quatro Liberdades em

    :õda parte do mundo". Hojeé "orático". pode fechar osolhes ao que estava acontecen-do em Budap-cs: enquanto fa-lava, quando desordeiros comu-nistas penetraram no comíciodo Partido Liberal, armados tíemanoplas, "casse-tètes" de bor-racha e ovos podres para dissol-vê lo.

    Linchamentos ocorrem nosEstados Unidos, também, masse o sr. Wailace tenta compararviolações de direitos civis, aquicom o terror policial organiza-do das governas comunistas,nesse caso nem se sabe o queestá dizendo.

    Como -político, todavia, o srWailace está certo. Um partidotía guerra e um candidato de-mocr&tico que perca o apoio dostrablhariores. des neeros e ou-tros votos de poderosas mino-rias. conquistados por Frank'.:r.Delano Roosevelt. não terão"chance" em 1948

    BAINERMANN & CIA,avisam aos seus fregueses áo Estado do Ar.conas eTerritórios visinhos que acabam de receber e mantêm°m estoque motores de popa e motores de ku da ata-mada nimca JONHSON . Avisam tambem c^c mantem em estoque peças legitimas JONHSON .

    Visitem a exposição de

    BAINERMANN & CIARUA DOS ANDRADAS. 140

    Caixa Postal. 1 — MANAUS — AMAZONAS

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    VIDA PORTUGUESACOIMBRA - Visitou esta _- I deve

    ficar conchuda em fins de

    •lade. ^•y^Pâ^^Fs'rangei- CASTRO DAIREn_t.ro dos Negocies -^•¦?"»?'ros o Embaixador dos EstadosUnidos da America em Lisboa..Vhn C Wilev. que M recebidopelo reitor da Universidade, on-de o ilustre diplomata percor-reu todas as dependências.

    LISBOA — O ministro daFrança, nesta cidade, ofereceuontem recepção» aos franceses«-e-.dentes nesta capital e aosamigos daquele país em come-moracáo ao "14 de Julho

    V noite no cinema "Condes

    houve uma sessão cinematogra-lica á que assistiram numerososconvidados e onde notou-se apresença do corpo diplomáticoacreditado nesta capital

    LISBOA — Partiram em a-vião para a cidade do Rio rieJaneiro os delegados portugue--es à Conferência de AviaçãoComercial do Atlântico Sul.

    O seu presidente, brigadeiro•Vlfredo Cintra, apenas partirapara a capital bras:ie:ra. ama-nhã devido ter ontem mesmoreereswsado dos Açores, onde vi-sitou e inspecionou demorada-mente a.- bases aéreas ali locali-nriw.

    LISBOA — Portugal envixa•rés representantes tio esporteda vela para Espanha. Itália eAmerica do Norte.

    LISBOA — Estão se reali-zando com grande entusiasmo.na Baia de 0'bidos várias ms-putas de remo entre clubes dopaís e espera-se para breve quea Espanha envie uma repre.-en-tação que disputará com a se.e-ção de remo rie Portugal. A se-leção pmtogaeaa £-erá indicadapelos resultados finais das pro-vas iá iniciadas

    LISBOA — O ST. Jo-e Fre-cierico Ulnch. ministro dasObras Publicas continua visi-tando a- vilas e cidades das Beiras e tomando conhecimento dasnecessidades de cada lugar per-corrido. _ _

    ÉVORA - O ar. Jose Felixde Mira governador dvil destedistrito, com O patrocínio dosubsecretário de Estado da As--istencia Social, está c-rgamzan- ido uma colônia balnear para 320 ,crianças residentes no distrito.Para esta colônia balnear ínfan- ,til que funcionará em Ses-im- íb-a es'á aberta a inscrição as |crianças filhas cie operário* deambos cs sexos e com a ia a dede 7 a 12 anos. no Centro deAssistência Social nesta cidade.As empresas de canv.rnagemd*s:a cidade ofereceram ao rr.governador civil o transporte ciascrianças mediante apenas asc s *pesa s

    COIMBRA — A .declamado-• a brasileira Cleo Mariam rea- ,1-zou um recitai de poesia, na j

    ala de conferência- da delega- ,Cão de "O Primeiro d? Janei- .-o" Fez a apresentação o sr.Oc*a via r.o Sá A ri-:". amadora jinterpretou Camões, Antero. ;Rúbea Dano e ontros grandes ipoeta* europeus e sul amenea- |nos. Foi muito aplaudida. CleoMariam visitou depois a

    "Re-" ende

    NO Ulgall

    deVU» Maior, fn-guesia de Ca-dnl inaugurou-sc um novo lontenar.o.

    Cr .mea,'aram os trabalhos a<construção do novo edifício es-cola- e brevemente, vai est.»fregiezia ser beneficiaria comuma ligação telefônica.

    CVBO VERDE Fm abertanele Oo verno um credito es-pecnl de 1 310 conte a CmVerde para os trabalhos em cur--o e para assistência.

    ARCOS DE VALDEVEZ - Hamuito tempo que estava em pao-ieto a construção de uma aveni-da que ma reina sse o rio Vez.desde a Valeta até às Pecro-as.e asara essa crandiosa obra se--á -entro em breve, realizaria ei-on.Tituirá uma justa alecn;.dos habitaantes desta |K»piilosa*'LISBOA A

    Câmara Mu-nic pai desta cidade vai despen-der 1"» ***** con'os no prosOriga-mento ria ..veirda Tenente Valadim construção de uma pai-te ria avtnida dc Ceuta, arrua-mentos rio Parque Eduardo \IIe construção rie escola.- e nau-j»o- >*io'

    TINALHAS - Foi criado tmmercado que se realizara nocria rto domingo de cada mesumi feira franca que se rie-tuará na segunda-feira de Pas-coa rie todos os anos.

    COIMBRA - Já chegaramos dois primeiro

    "trolley-br.s

    encomentedos da Sui-ça wsti-r.arn-se a fazer a carreira Es* .a-cã^ Nova-Santa Clara.

    IISBOA — Pela Câmara Mu-nicipal desta cidade foi abertocorcur-o para empreitada ria-obra- de construção rio terceiroirrupo de casa.- de renda econo-mi. a. na zona a sul ria avenida\lf°res Malheiros.

    1 ISSOA — Soube-»se nestaridade que o arquieologo Revp Jalhay vai Iniciar mais u-ma campanha de exploração eestudo na Citania de Sanfire. O

    , Municipio de Paço- de ******m vai promover, com urgência,as obras de adaptação numa dassalas principais do solar da i-

    ! t-Teja a aSanfins, onde ficarainstaíaria o ne-vo Museu arqueo-lógico regional. . .

    ("OIMBRA - Xa cidade Lm-venataria figurará um monu-mento a D. Deniz. A estatuaqu-* será rie sranito. meciira 6mrtros de altura e custara cercade 500 contos.'

    MELO-ACO - O ntólhOjque) mo passado chegou a 300S0U

    o alqueire '22 quilos, esta B30SOO

    LISBOA - Segundo uni a-nexo ao acordo aéreo com osEstados Unidos, asora assina-do as linhas aéreas portugue-sas poderão dinair-sa a NovaIorque. Boston e Miam:

    • 9

    "'.'A.'-Ats__l _>\a ?;a.js.'i¦'M_War ¦ V Atm9a*m».___¦.- ¦ ____. *" ' ¦* AAmmmw

    - -í * _¦'

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    _m!IL'i-l:r„U¦¦I mmmm m_ePT7*TTTiF>__B

    MUNDO INFALolita e Joãozinho

    RElOGlOS t OíONÓGCAfOS «PRECISÃO

    O maior salãode vendas

    E os menores preçosque deve pagar

    Em um belo castelo que fi-cava á entrada de um bo-sque.viviam dois meninos, cujos paislhe faziam todas as vontades,comprando tudo que mostravamdesejo de possuir. Lolita e João-zinho passavam o dia no bos-que. colhendo flores e apren-dendo a linguagem dos pássaros.Mas um dia triste e sombrio.Deus levou para o céu o pai. ea mãe dos dois garotos, dei-xando sós. na terra os dois po-bres meninos.

    Desde então Joãozinho i>así-oua ser o protetor de sua irmàzi-nha. Vieram dias tristes e ou-tros mais tnstes haveriam devir, sem que os pobres meninospudessem evitar.

    Possuíam um tio que nuncahaviam conhecido. Vivia muitolonge, mas logo que soube damorte do irmão. apres.sou-se aregressar ao castelo.

    Sabia que com a morte de seuirmão, toda sua imensa fortu-na. seria dos sobrinhos e nadalhe tocaria. Pensou então emliquidar os dois garotos. Pen-sando no dinheiro que iria pos-suir com a morte dos dois me-n.nos. trameu então um horri-

    | vel plano.í Contratou dois terríveis mal-feitores, pairando muito bem.para levarem os pequenos a umlugar solitária rio bosque e aíoa matar-m.

    Nrma bela rra nhã M sol.(v, pas«-vt.r:>s gorceiavam e osdois garotos apanhvvam fto-res. os dois malfeitores, apode-

    O TORNEIO DE HOJEf

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    LISBOA - Chiaram por estômago, ligado e intestinosavião da "Air Frar.ce". no pas- 0_sado dia 3. vindo- da França,quatro oficiais da Marinha Mer-cant= Francesa, que vêem rece-ber o oaquvte .uso-pan.amenho.Foiliajal" fretado à Compa- ;

    nhia' Gerai Transatlântica, que jvai utilizar na carreira Marse- ;Lba-Norte ca África.

    LISBOA — Cheaou a esta jcidade a sra. Eva Peron. espo- ;-a do presidente da Republicairgentina, sendo recebida pelo .sr presidente ria Republica, ma- |rechal Antônio Carmvr.a. noPalácio de São mn

    PM-Bm oferecido um a.moçoa que awstiram além co sr.pr~sid.-.i*e da Reo_WiCT.

    '- i'rs r*r Oliveira Sala7?- e tit- |

    v«Twr,s mvnbrc- ito "^";"/ ,Tio ri^-srre- do- brindes, o cbef- ;r"> E.tado t-ve palavra- o.° sim- >r-i»:a r"'o r>tj-*o ar-fntlno e rt-•.«•çntosji - amisade (\n*~ listo o-- .riois pa.tr-.

    A sra. Ev. Pe: .3 rieu irv» -tard" roccpção aos j—-na1 s'a-portüginse-i e de_aro_-H*es e-t3r bastante satisfeita por j-n- ,rr-- em contanto evm ? ca-v*a. ¦r~.v-u-u--a e qm ri:po:s ri* par-*:r cio no-so n*ís. com t*Rtm*m * \Inglaterra, visitará o Br,c".l e jo Úroanai.

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    VILA FRANCA PE XIRAt* tour"irv c-v.ia-iho'