Fármacos e Oftalmologia · PDF fileFluoresceína • Fluoresceína...
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eacç
ões
de h
iper
sens
ibili
dade
, der
mat
ite d
e co
ntac
to p
alpe
bral
•A
sua
util
izaç
ão tó
pica
est
á as
soci
ada
a um
a lig
eir
a di
lata
ção
pupi
lar,
bran
quea
men
to d
a co
njun
tiva
e el
evaç
ão d
a pá
lpeb
ra
supe
rior.
Efe
itos
secu
ndár
ios
sist
émic
os d
os a
nti-g
lauc
omat
osos
Efe
itos
secu
ndár
ios
sist
émic
os d
os a
nti-g
lauc
omat
osos
Ago
nist
as a
dren
érgi
cos
alfa
-2A
goni
stas
adr
enér
gico
s al
fa-2
Est
imul
ante
s ad
rené
rgic
osE
pine
frin
a e
dipi
vefr
ina
tópi
ca
•P
ro-d
roga
s da
epi
nefr
ina
•P
odem
cau
sar
arrit
mia
s ca
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cas
ou a
umen
tar
a pr
essã
o ar
teria
l si
stém
ica
em a
lgun
s do
ente
s de
vido
à e
stim
ulaç
ão a
dre
nérg
ica
Aná
logo
s da
s pr
osta
glan
dina
sLa
tano
pros
t tóp
ico
•A
nálo
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F2a
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ssoc
iado
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e co
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imen
to d
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ílios
•P
ode
caus
ar e
dem
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ula,
par
ticul
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ente
em
doe
ntes
su
bmet
idos
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tara
ta
Efe
itos
secu
ndár
ios
sist
émic
os d
os a
nti-g
lauc
omat
osos
Efe
itos
secu
ndár
ios
sist
émic
os d
os a
nti-g
lauc
omat
osos
Inib
idor
es d
a an
idra
se c
arbó
nica
Ace
tazo
lam
ida,
met
azol
amid
a e
dicl
orfe
nam
ida
orai
s
•S
upre
ssor
es d
a fo
rmaç
ão d
o hu
mor
aqu
oso
•E
feito
s se
cund
ário
s:
pare
stes
ias
an
orex
iaal
tera
ções
gas
tro-
inte
stin
ais
cefa
leia
sal
tera
ção
do s
abor
e d
o ch
eiro
depl
ecçã
o de
sód
io e
de
potá
ssio
fo
rmaç
ão d
e cá
lcul
os r
enai
s de
pres
são
da m
edul
a ós
sea
(rar
amen
te)
Dor
zola
mid
a tó
pica
•A
dor
zola
mid
a tó
pica
bai
xa a
pre
ssão
intr
aocu
lar p
elo
mes
mo
mec
anis
mo
que
os in
ibid
ores
ora
is d
a an
idra
se c
arbó
nica
•In
cidê
ncia
mui
to m
enor
de
efei
tos
secu
ndár
ios
sist
ém
icos
.
Efe
itos
secu
ndár
ios
sist
émic
os d
os a
nti-g
lauc
omat
osos
Efe
itos
secu
ndár
ios
sist
émic
os d
os a
nti-g
lauc
omat
osos
Pot
enci
ais
com
plic
açõe
s oc
ular
es
de m
edic
amen
tos
adm
inis
trad
os p
or v
ia s
isté
mic
a
Pot
enci
ais
com
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açõe
s oc
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es
de m
edic
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tos
adm
inis
trad
os p
or v
ia s
isté
mic
a
•A
dmin
istr
ados
em
dos
es m
oder
adas
dura
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long
os p
erío
dos,
pod
em
prov
ocar
ca
tara
tas
subc
apsu
lare
s po
ster
iore
s
•D
oent
es a
smát
icos
, doe
ntes
tran
spla
ntad
os e
doe
ntes
com
pa
tolo
gia
auto
-imun
e si
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ica,
com
o a
artr
ite re
umat
óide
, são
os
grup
os n
os q
uais
se
obse
rva
com
mai
or fr
equê
ncia
•C
ortic
oste
róid
es p
or v
ia s
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mic
a ou
em
inal
ação
est
á as
soci
ada
a um
aum
ento
da
pres
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intr
aocu
lar (
glau
com
a in
duzi
do p
elos
co
rtic
oste
róid
es) e
m in
diví
duos
sus
cept
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s
Cor
ticos
teró
ides
Cor
ticos
teró
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•O
rigin
alm
ente
util
izad
os p
ara
trat
ar a
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ária
, são
hoj
e ut
iliza
dos
no
trat
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to d
a ar
trite
reum
atói
de, d
o lu
pus
erite
mat
oso
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émic
o e
outr
as d
oenç
as a
utoi
mun
es
•A
s cl
oroq
uina
s po
dem
cau
sar
depó
sito
s co
rnea
nos,
ge
ralm
ente
as
sint
omát
icos
, mas
pod
em p
rodu
zir
foto
fobi
a
•O
s de
pósi
tos
regr
idem
qua
ndo
a te
rapê
utic
a é
susp
ensa
•A
s le
sões
ret
inia
nas
indu
zida
s pe
las
clor
oqui
nas
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insi
dios
as,
lent
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te p
rogr
essi
vas
e ge
ralm
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irre
vers
ívei
s
Clo
roqu
inas
Clo
roqu
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Fos
fato
de
clor
oqui
na
Sul
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de
hidr
oxic
loro
quin
a
•A
s le
sões
mac
ular
es tí
pica
s (e
m “
olho
de
boi”)
,
não
são
visí
veis
a n
ão s
er q
uand
o já
exi
ste
uma
lesã
o re
tinia
na im
port
ante
•D
oses
ele
vada
s de
clo
roqu
ina
(m
ais
de 2
50m
g/di
a)
ou t
rata
men
tos
prol
onga
dos
(tr
ês o
u m
ais
anos
com
, pel
o m
enos
, um
a do
se to
tal
de 3
00g
) tê
m u
m r
isco
ele
vado
de
retin
opat
ia
•O
s do
ente
s su
bmet
idos
a te
rapê
utic
a co
m c
loro
quin
as d
evem
ser
subm
etid
os a
ex
ames
ofta
lmol
ógic
os p
erió
dico
s: d
eter
min
ação
da
acui
dade
vis
ual e
da
visã
o cr
omát
ica,
gre
lha
de A
msl
er,
cam
pos
visu
ais
e e
xam
e of
talm
oscó
pico
Clo
roqu
inas
Clo
roqu
inas
•A
into
xica
ção
com
est
as d
roga
s ca
rdio
-vas
cula
res
pode
pro
duzi
r
• vi
são
turv
a
• al
tera
ções
da
visã
o cr
omát
ica
(cro
mat
opsi
a)
•C
lass
icam
ente
, os
obje
ctos
nor
mai
s pa
rece
m a
mar
elad
os n
a
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edos
agem
com
dig
itálic
os (
mas
pod
em p
arec
er v
erde
s,
verm
elho
s, c
asta
nhos
ou
azui
s)
•G
eral
men
te a
fadi
ga e
a fr
aque
za m
uscu
lar
dese
nvol
vem
-se
conc
omita
ntem
ente
, mas
as
pert
urba
ções
vis
uais
dom
ina
m
freq
uent
emen
te a
s qu
eixa
s do
doe
nte
Dig
itálic
osD
igitá
licos
•A
am
ioda
rona
é u
m a
nti-a
rrítm
ico
card
íaco
que
pro
duz
depó
sito
s pi
gmen
tado
s, l
inea
res,
em
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a de
big
ode,
no
epi
télio
cor
nean
o
•O
s de
pósi
tos
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depe
nden
tes
da d
ose
e r
ever
síve
is
quan
do a
dos
e é
dim
inuí
da o
u a
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a su
spen
sa
•O
s si
ntom
as v
isua
is s
ão r
aros
Am
ioda
rona
Am
ioda
rona
•U
tiliz
ada
no c
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olo
da e
pile
psia
•E
feito
s se
cund
ário
s ce
rebe
lo-v
estib
ular
es d
epen
dent
es d
a do
se
•C
om n
ívei
s sé
ricos
mod
erad
amen
te e
leva
dos
da d
roga
, p
odem
oc
orre
r
•ni
stag
mus
hor
izon
tal n
o ol
har
late
ral
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stag
mus
ver
tical
no
olha
r pa
ra c
ima
•ve
rtig
ens
•at
axia
•di
plop
ia
•C
om n
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s sé
ricos
mui
to e
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dos
pode
m o
corr
er fo
rm
as m
ais
com
plex
as d
e ni
stag
mus
e a
té o
ftalm
ople
gia
•E
feito
s se
cund
ário
s re
vers
ívei
s co
m a
sus
pens
ão d
a te
rapê
utic
a
Dife
nil-h
idan
toín
aD
ifeni
l-hid
anto
ína
•Tr
atam
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da
tube
rcul
ose
•E
feito
s se
cund
ário
s:
neur
opat
ia ó
ptic
a re
laci
onad
a co
m a
dos
e15
mg/
Kg/
dia:
<
1%
25
mg/
Kg/
dia:
5%
50m
g/K
g/di
a:
15%
•O
iníc
io d
os s
into
mas
vis
uais
oco
rre
gera
lmen
te n
o pr
imei
ro m
ês
•G
eral
men
te é
obs
erva
da u
ma
recu
pera
ção
quan
do a
ter
apêu
tica
é su
spen
sa, m
as e
sta
pode
dem
orar
mes
es e
, oca
sion
alm
ente
, po
de p
ersi
stir
uma
perd
a pe
rman
ente
da
visã
o
Eta
mbu
tol
Eta
mbu
tol
1.N
unca
pre
scre
ver
nem
dar
am
ostr
as d
e an
esté
sico
s tó
pico
s ao
s do
ente
s.
2.N
unca
util
izar
atr
opin
a ou
esc
opol
amin
a pa
ra d
ilat
ar a
pu
pila
par
a ob
serv
ação
do
fund
o do
olh
o.
3.N
unca
util
izar
nem
pre
crev
er u
m c
ortic
oste
róid
e tó
pico
oc
ular
sem
um
dia
gnós
tico
prec
iso
para
a q
ual e
ste
este
ja
indi
cado
. D
eve-
se e
star
pre
para
do p
ara
mon
itoriz
ar
o do
ente
por
cau
sa d
os e
feito
s se
cund
ário
s, c
omo
seja
m o
gl
auco
ma
ou a
cat
arat
a.
Pon
tos
a re
lem
brar
Pon
tos
a re
lem
brar