FORRO DE MADEIRA E METÀLICO

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FORRO DE MADEIRA Material - Lâminas de madeira ou lambril (Vendido por metro quadrado) - Prego 10 x 10 com cabeça (22 mm) OBS: O ideal é o prego 12x12. Entretanto, o prego 10x10 é mais fácil de despregar. Ferramentas - Serrote - Esquadro - Martelo - Lápis - Trena - Martelo de borracha (Para não quebrar os cantos das lâminas) - Torquês É necessário lembrar que antes de se pregar as tábuas do forro, é necessário verificar se o vigotas estão alinhadas e no lugar certo. Em alguns casos, são adicionadas ripas perpendiculares para manter as vigotas firmes. E só devem ser retiradas quando a forração chegar até elas. As emendas devem ser feitas sobre as vigotas para não serem percebidas pelo lado de baixo. Uma segunda opção do lambril, é fazer fechamentos laterais. É conveniente utilizar dois pregos em cada tábua. Porém, não pregue sobre os encaixes para não rachá- los. Ao serrar a madeira, é necessário muito cuidado para não danificar nem quebrar os encaixes das lâminas de madeira. Manter as tábuas alinhadas tomando o cuidado para não pregar nenhuma de ponta-cabeça. A face lisa é a que ficará exposta. É providencial verificar tábua por tábua antes de pregá-la para ver se não existe nenhum defeito como fissuras, buracos ou imperfeições. ______________________________________________ Ferramentas: 1- Martelo 2- Serrote 3- Furadeira 4- Parafusadeira ou Chave de Fenda 5- Trena ou Metro 6- Lápis para marcar o ponto de corte 1 - Medir o espaço que será forrado 2 - Lambril só se Vende em Amarrado Contendo 15 Pçs, de 2,50 ou 3 metros de comprimento. Eu usei Angelin, tem Tambem em Cedrinho Mesclado ou Comercial que pouca coisa mais em conta, mas recomendo angelin, é mais resistente e qualidade de acabamento superior, que no caso de alguem for forrar um espaço grande fará grande diferança. 3- Sarrafo de 7 cm é o ideal e é mais barato (cedrinho) 4 - Pregos 10x10 sem cabeça são os melhores, pois no final não ficarão visíveis. 5 - Parafusos 8 ou 9 milimetros 6 - Moldura, eu usei Nº 20, mais tem outras mais bonitas e mais caras. Primeiramente coloca-se a moldura em volta da parede. Sarrafo de 7cm. Em espaços pequenos não há a necessidade de colocar vigotas no meio da estrutura. O ideal é cortar uma lâmina de cada vez. Pois em certos casos, a parede pode estar fora de esquadro e você poderá perder a madeira. Reforçar com mais pregos, se necessário. Daí, encaixa-se a próxima lâmina dentro da outra. __________________________________

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FORRO DE MADEIRA Material - Lâminas de madeira ou lambril (Vendido por metro quadrado) - Prego 10 x 10 com cabeça (22 mm) OBS: O ideal é o prego 12x12. Entretanto, o prego 10x10 é mais fácil de despregar. Ferramentas - Serrote - Esquadro - Martelo - Lápis - Trena - Martelo de borracha (Para não quebrar os cantos das lâminas) - Torquês É necessário lembrar que antes de se pregar as tábuas do forro, é necessário verificar se o vigotas estão alinhadas e no lugar certo. Em alguns casos, são adicionadas ripas perpendiculares para manter as vigotas firmes. E só devem ser retiradas quando a forração chegar até elas. As emendas devem ser feitas sobre as vigotas para não serem percebidas pelo lado de baixo. Uma segunda opção do lambril, é fazer fechamentos laterais. É conveniente utilizar dois pregos em cada tábua. Porém, não pregue sobre os encaixes para não rachá-los. Ao serrar a madeira, é necessário muito cuidado para não danificar nem quebrar os encaixes das lâminas de madeira. Manter as tábuas alinhadas tomando o cuidado para não pregar nenhuma de ponta-cabeça. A face lisa é a que ficará exposta. É providencial verificar tábua por tábua antes de pregá-la para ver se não existe nenhum defeito como fissuras, buracos ou imperfeições. ______________________________________________ Ferramentas: 1- Martelo 2- Serrote 3- Furadeira 4- Parafusadeira ou Chave de Fenda 5- Trena ou Metro 6- Lápis para marcar o ponto de corte 1 - Medir o espaço que será forrado 2 - Lambril só se Vende em Amarrado Contendo 15 Pçs, de 2,50 ou 3 metros de comprimento. Eu usei Angelin, tem Tambem em Cedrinho Mesclado ou Comercial que pouca coisa mais em conta, mas recomendo angelin, é mais resistente e qualidade de acabamento superior, que no caso de alguem for forrar um espaço grande fará grande diferança. 3- Sarrafo de 7 cm é o ideal e é mais barato (cedrinho) 4 - Pregos 10x10 sem cabeça são os melhores, pois no final não ficarão visíveis. 5 - Parafusos 8 ou 9 milimetros 6 - Moldura, eu usei Nº 20, mais tem outras mais bonitas e mais caras. Primeiramente coloca-se a moldura em volta da parede. Sarrafo de 7cm. Em espaços pequenos não há a necessidade de colocar vigotas no meio da estrutura. O ideal é cortar uma lâmina de cada vez. Pois em certos casos, a parede pode estar fora de esquadro e você poderá perder a madeira. Reforçar com mais pregos, se necessário. Daí, encaixa-se a próxima lâmina dentro da outra. __________________________________

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Este tipo de forro possui instalação semelhante e muitas vezes até idêntica à colocação dos pisos. Por isso, os forros de madeira necessitam de vigas, contraventamentos e tarugamentos. Antigamente, com este tipo de forro era possível conseguir economia de materiais em sobrados, uma vez que as vigas e outros elementos estruturais utilizados para o forro do piso térreo eram aproveitados como suporte do piso do andar superior, caso não houvesse uma laje. Outra opção é o forro de vigamento aparente, cujas estruturas devem estar alinhadas e paralelas, contendo o mesmo distanciamento. São conhecidos também como lambris, possuindo encaixe macho/fêmea e podem formar desenhos como os soalhos, nos modelos paralelos ou em diagonal. Há também, a colocação tipo saia-camisa, onde as tábuas-camisas sem rebaixo ou encaixe são apenas aparelhadas e pregadas sob o vigamento. As tábuas-saias apresentam menor largura e são fixadas sob as camisas, preenchendo os vazios e formando dois níveis diferentes. Entre os tipos de madeiras para forros estão o cedrinho, o ipê e o jatobá. A madeira ipê é a mais versátil, pois pode ser aplicada em áreas internas ou externas, possuindo maior resistência às condições do tempo. Alguns tipos de pinus de boa qualidade podem ser utilizados, principalmente se o acabamento for de tinta a óleo ou esmalte sintético. Independentemente do tipo da madeira, esta deve possuir de 12 a l5% de umidade. Se não, elas se abrem com facilidade gerando um mau aspecto. A garantia dada pelo fornecedor e o instalador é um fator importante a ser levado em consideração. O tempo de atuação no mercado também deve ser relevado. Há empresas que garantem o produto por até cinco anos. Quanto à sustentação do forro, geralmente procede-se da seguinte forma: Em vãos de até 4 m fixamos as réguas em caibros 6x7 ou 7x8 cm espaçados em no máximo 80 cm e apoiados nas paredes. Há necessidade de travamento na parte central utlizando-se um sarrafo de 10 cm preso ao madeiramento do telhado. Em vãos maiores é necessário fixar os caibros em vigas de 6x16 ou 6x20cm no sentido perpendicular. As réguas depois de encaixadas são pregadas aos caibros com prego sem cabeça, se o acabamento for a verniz. Devemos optar sempre pelo sentido do menor vão para evitar emendas. Se houver, elas deverão situar-se sobre o apóio. Geralmente acrescentamos 10% a mais a área a ser forrada, devido aos recortes, se fixadas em paralelo. Se for à diagonal, esta perda poderá chegar a 25%. Após o fechamento de toda a área fixamos o roda teto ou moldura, finalizando o acabamento. Antes da pintura um lixamento se faz necessário. Processo de Instalação Verifique as condições de seu telhado. Goteiras, vazamento ou telhados que permitam a passagem de pequenas gotas de chuvas intensas (chuva de vento) deverão ser revisados antes da aplicação do forro, o forro deve ser impermeabilizado contra umidade antes de ser colocado, devendo receber uma demão de seladora nas duas faces. Em condições de umidade relativa do ar muito alta (regiões serranas ou litorâneas), recomenda-se espalhar o forro por aproximadamente 48 horas antes da aplicação da seladora, após a colocação, o forro deve receber o tratamento definitivo (verniz ou tinta) o mais breve possível, completando-se assim a impermeabilização, não aplique o forro com encaixe excessivo. Deve-se deixar uma junta de dilatação de aproximadamente 2mm entre uma tábua e outra. Deixe entre a parede e a tábua 0,5 cm para dilatação, os pendurais devem ser em sarrafos de 5 cm. Na fixação, utilizar sempre dois pregos por vez colocados lado a lado para forro de pinus, deixar entre sarrafos uma distância de 45 cm. Para forro de cedrinho, deixar distância de 50 cm, no máximo. Vantegens - Baixa absorção acústica - Baixa resistência ao fogo - Baixa resistência à água - Remoção difícil. Não acessível, porém pode ser desmontado - Como padrão estético é o mais valorizado em imóveis de diversas tipologias arquitetônicas - Encontra-se em réguas/lâminas aparelhadas ou acabadas (envernizadas) - Variedade: cores, tipo de madeira, tratamento superficial e disposição das juntas

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As réguas podem ser de madeira maciça ou madeira reconstituída folheada São chapas obtidas pelo processamento da madeira natural, que transformada em fibras, partículas ou lâminas, é reconstituída em forma de painéis planos, de grandes dimensões e espessuras variadas. Chapas como MDF, MDP e OSB, são obtidas em processos secos, a quente e aglutinadas com resinas uréicas. A Chapa de Fibras de Madeira é obtida por processo úmido, a quente, sem adição de resinas sintéticas. MDF - Medium Density Fiberboard (Placa de Fibra de Madeira de Média densidade) MDP - Medium Density Particleboard (Painel de Partículas de Média Densidade) OSB - Oriented strand board (painéis de partículas orientadas) Aglomerado - Algumas vezes, o MDP é confundido com o aglomerado, material inferior, produzido da mesma forma que o MDP, porém com menos preocupação com a homogeneidade do produto. Feito de partículas de pinus e eucalipto, o aglomerado é indicado para a confecção de bases, tampos e laterais de móveis.

FORRO METÁLICO Os forros metâlicos podem apresentar-se em painéis ou também em bandejas. Painéis - Os forros em painéis podem ser de alumínio com espessuras de 0,3; 0,5; 0,6 mm formados em perfiladeiras. ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO Depois de estabelecido o Iayout do forro com luminárias, o respectivo pé direito, direção das réguas e a necessidade ou não de tratamento termo-acústico, passa-se a sua instalação, que tem uma seqüência bem determinada. Inicialmente colocam-se as cantoneiras, que obedecem a imposição do pé direito e que estabelecerão as condições para o nivelamento do forro. A seguir, são aplicados os pendurais, cuja função é suportar os porta-réguas e as luminárias. Aplicam-se os porta-réguas, que se apoiam nas abas horizontais das cantoneiras, quando o arremate periférico for de fio reentrante, ou se apóiam nas abas verticais das cantoneiras, quando o arremate periférico for do nível do forro. Os porta-réguas são colocados a cada 1.250 mm e as travessas a cada 1.200 mm; as travessas se interligam por um encaixe de pressão afim de que a malha resista aos esforços da tração. Terminada a malha de sustentação, finaliza-se aplicando as réguas que se encaixam perfeitamente sob leve pressão nas garras dos porta-réguas; depois de cada grupo de aproximadamente 6 linhas de réguas são aplicadas 6 linhas de tapa-canais e assim por diante. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE O painel de alumínio é pré-tratado por processo de cromatização pintado em linha contínua com primer e posteriomente com tinta polyester na face aparente, ou ainda pintado em ambas as faces, podendo ser diferentes as cores de cada face. ILUMINAÇÃO Integrada, através de luminárias de embutir, fabricadas em chapas de alumínio, tratadas e pintadas em linha contínua com "primer" e tinta poliéster na cor branco-brilhante em ambas as faces. Os difusores de luminárias são formados pelos próprios painéis do forro, que sofrem estampagens para a formação dos difusores aletados ou vazados, podendo ainda outras luminárias serem acopladas a este forro. TRATAMENTO ACÚSTICO Em ambientes onde houver a necessidade de um bom tratamento acústico, utiliza-se sobre o forro uma camada de lã de vidro com densidade apropriada, envolta em película de polietileno auto-extinguível na cor preta. ELEMENTOS COMPLEMENTARES E ACESSÓRIOS

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Sprinklers, sonorização, detectores de fumaça, sistemas de ar condicionado, divisórias, comunicação visual e quaisquer elementos podem ser facilmente conjugados ao forro. BANDEJAS É um forro metálico composto de bandejas de aço SAE 1010 tratado, com espessura de 0,5 mm ou em alumínio de 0,7 mm em padrões lisos, podendo ser perfurados ou não. ESTRUTURAS DE SUSTENTAÇÃO A estrutura de sustentação compõe-se de perfis, em seção H, fabricados em alumínio, proporcionando total flexibilidade em termos de aplicação. As cantoneiras são colocadas, estabelecendo as condições para nivelamento do forro. A seguir, são aplicados os pendurais, cuja função é suportar os perfis principais e as luminárias. Em seguida são colocados os perfis principais, exatamente no nível das cantoneiras de arremate periférico. Os perfis principais são aplicados a cada 1,25 mm, sendo contraventados a cada 1 m por barras estabilizadoras. Finalmente as bandejas são simplesmente depositadas nos perfis, podendo ou não levar componentes termo-acústicos conforme conveniência. PROPRIEDADES, CARACTERÍSTICAS Os forros metálicos são utilizados em vários tipos de obras como: aeroportos, hotéis, hospitais, escritórios, estações rodoviárias, metroviárias e ferroviárias, lojas de departamentos, supermercados, etc. São forros de alta durabilidade, por apresentar excelente resistência mecânica, mantendo-se inalterado durante toda vida útil da obra, sem sofrer dobras ou amassamentos. Apresenta garantia total em relação à resistência ao fogo e à oxidação. A opção em aço receberá tratamento de galvanização por imersão a quente antes de ser pintado a epóxi pó. Epóxi em pó. - Essas tintas em pó são baseadas em resinas epoxídicas, curadas em sua maioria com endurecedores amínicos. Os revestimentos em pó exibem excelentes propriedades anticorrosivas, aderência e resistência química e mecânica. São indicados principalmente para a proteção de substratos que não sejam expostos ao intemperismo, mas sim a ambientes altamente agressivos.