Formação da urina pelos rins cap. 27 .1

46
Ligantes: Camila Abreu e Fânia Teixeira Reabsorção e Secreção pelos Túbulos Renais

Transcript of Formação da urina pelos rins cap. 27 .1

Page 1: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Ligantes: Camila Abreu e

Fânia Teixeira

Reabsorção e Secreção pelos

Túbulos Renais

Page 2: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Filtração?

Reabsorção?

Secreção?

Excreção urinária = Filtração glomerular –

Reabsorção tubular + Secreção tubular

Page 3: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

A reabsorção tubular é seletiva e

quantitativamente grande

Filtração = Taxa de filtração glomerular x

Concentração plasmática

Os processos de filtração glomerular e de

reabsorção tubular são quantitativamente muito

superiores em relação à excreção urinária

Diferentemente da filtração glomerular, que é

relativamente não seletiva, a reabsorção tubular

é altamente seletiva

Page 4: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

A reabsorção tubular é seletiva e

quantitativamente grande

Page 5: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

A reabsorção tubular inclui

mecanismos passivos e ativos

Page 6: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Transporte Ativo

Transporte ativo primário

Ex: bomba sódio-potássio ATPase

Transporte ativo secundário

Reabsorção de glicose pelo túbulo renal

Page 7: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Os solutos podem ser transportados

através de células epiteliais ou entre

células

Os solutos podem ser reabsorvidos ou

secretados através das células pela via

transcelular ou;

Entre as células movendo-se através das junções

oclusivas e dos espaços intercelulares pela via

paracelular

Page 8: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

O transporte ativo primário através da

membrana tubular está ligado a hidrólise de

ATP

O transporte ativo primário pode mover solutos

contra um gradiente eletroquímico

Sódio-potássio ATPase, hidrogênio ATPase,

hidrogênio-potássio ATPase e cálcio ATPase

Relembrando:

Membrana basolateral

Membrana luminal

Page 9: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Page 10: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Reabsorção ativa secundária através

da membrana tubular

Page 11: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Secreção ativa secundária nos

túbulos

Contratransporte: a energia liberada do

movimento dissipativo de uma das substâncias

permite o movimento ativo de uma segunda

substância na direção oposta

Page 12: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Pinocitose – Um mecanismo de

transporte ativo para reabsorção de

proteínas

Algumas porções do túbulo especialmente o

túbulo proximal, reabsorvem moléculas grandes

como proteínas por pinocitose

Page 13: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Transporte máximo para substâncias

que são reabsorvidas ativamente

Transporte máximo ocorre quando a quantidade

de soluto liberada para o túbulo excede a

capacidade das proteínas transportadoras e de

enzimas específicas envolvidas no processo de

transporte

Ex: o transporte máximo da glicose é a taxa

máxima na qual a glicose pode ser reabsorvida

nos túbulos

Glicose:

Transporte máximo: 375 mg/min

Carga filtrada normal: 125 mg/min

Page 14: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Page 15: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Transporte máximo para substâncias que são

reabsorvidas ativamente

Transporte máximo para substâncias que são

secretadas ativamente

Page 16: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Substâncias que são transportadas ativamente

mas que não exibem um transporte máximo

Substâncias que são reabsorvidas passivamente não demonstram um transporte máximo

O transporte desse tipo é denominado transporte gradiente-tempo, porque a taxa de transporte depende do gradiente eletroquímico e do tempo que a substância está no túbulo

Algumas substâncias que são transportadas ativamente também possuem características de transporte gradiente-tempo Ex: a reabsorção de sódio no túbulo proximal, onde

a capacidade máxima de transporte da bomba sódio-potássio ATPase basolateral é normalmente bem maior do que a taxa real de reabsorção

Page 17: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Page 18: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

A reabsorção passiva de água por osmose está

acoplada principalmente à reabsorção de sódio

Quando solutos são transportados para fora do túbulo por transporte ativo tanto primário quanto secundário, suas concentrações tendem a diminuir dentro do túbulo enquanto aumentam no interstício renal. Isso cria uma diferença de concentração que causa osmose na mesma direção em que os solutos são transportados, do lúmen tubular para o interstício renal

Uma grande parte do fluxo osmótico ocorre através das junções oclusivas entre as células epiteliais, bem como através das próprias células

Arrasto de solvente

Page 19: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Page 20: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Reabsorção de cloreto, ureia e de

outros solutos por difusão passiva

Page 21: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Reabsorção e Secreção ao Longo de

Porções Diferentes do Néfron

Reabsorção tubular

proximal

Extensa borda em escova,

labirinto de canais

intercelulares e basais;

Luminal e basolateral.

Na+, Cl-, K+ e água filtrada:

65%

Cloreto: pouco menos

Reabsorção ativa primária

(bomba de NaKATPase -

membrana basolateral),

ativa secundária e passiva;

Page 22: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

1° metade do TP

Cotransporte (transcelular): Na+, HCO3- e nutrientes orgânicos (ex: a.a., glicose)

2° metade do TP

Reabsorvidos: a.a. e glicose restante

Contratransporte: Na+ (entra) e H+ (sai)

Cotransporte: Na+ e Cl - (+ []) – via paracelular, junções intercalares.

Canais de cloreto específicos

OBS:

Proteínas (hormônios peptídeos, pequenas proteínas e até albumina) são reabsorvidas por pinocitose (transporte ativo), mecanismo saturável. Cerca de 7g de albumina é filtrada por dia, o que representa 0,01 % do que passa por dia pelos rins (50.000g/dia). No entanto o TCP reabsorve avidamente a albumina e a urina quase não apresenta sinais desta proteína (150mg/dia aproximadamente 2%).

As proteínas são parcialmente degradadas por enzimas na superfície das células do TCP onde são digeridas a

Page 23: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Concentração de soluto ao longo do TP

1: [] tubular = [] plasma

Osmolaridade mantida:

alta permeabilidade à

água

Page 24: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Secreção de ácidos e bases orgânicos pelo TP

Sais biliares, oxalato, urato, catecolaminas (excretadas

pela urina);

Fármacos e toxinas danosas: céls. tubulares p/ lúmen

tubular (rapidamente depuradas)

OBS: Penicilina, salicilatos (problema). Ác. paramino-hipúrico

(PAH): depuração até 90%, estimula fluxo sg renal.

Page 25: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Transporte de soluto e de água na Alça de Henle

Seg. descendente e ascendente fino (memb. epit. fina, s/

borda em escova, poucas mitocôndrias)

Muito permeável à água (20%) e moderado à maioria dos solutos

(como uréia e Na);

Difusão simples

Page 26: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Ascendente fino e ascendente espesso: praticamente

impermeáveis à água (p/ [] urina)

Asc. espesso: cels. epit. espessas, alta ativ. metab.,

reabsorção ativa (Na+, Cl – e K+): 25%; e pela via

paracelular (Mg++, Ca++ Na+ e K+)

Bomba Na/K ATPase (memb. basolaterais das céls.

epit.)

Page 27: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Page 28: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Túbulo Distal

1° porção: mácula densa (céls. epit. agrupadas

compactamente; parte do complexo justaglomerular – no

ângulo entre as arteríolas aferente e eferentes);

Controle por feedback do FG e Fluxo sanguíneo

Deteccção da [] de Na no TD – renina – angiotensinogênio (fígado) –

angiotensina I – angiotensina II – vasoconstrição das arteríolas

renais – aldosterona (adrenais) – aumento da reabsorção de Na e

eliminação do K

Quase impermeáveis à uréia.

2° porção: semelhante a asc. espessa (“segmento de

diluidor”)

Page 29: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Túbulo Distal Final e Túbulo Coletor Cortical

Similares

Céls. principais e intercalares

Quase impermeáveis

à uréia.

Reabsorção de Na e

secreção de K (aldosterona

e [] de íons K)

Reabsorção de água

(horm. ADH - vasopressina)

H secretado contra alto grad.

de []: regulação ác. - base

Alça de Henle asc.

espessa

Page 30: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

1 - Inibem

aldosterona de

estimular

reabsorção de Na e

secreção de K

2 - Inibem entrada

de Na pelos

canais de Na

Diuréticos poupadores de potássio:

- Céls. Principais

1 - Redução do Na reduz entrada de K p/ cél q

reduz a saída p/ o lúmen;

2 – Redução na excreção urinária de K

Page 31: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Ducto Coletor Medular

Reabsorção água e Na: 10 %

Determina a quantidade final do débito urinário

Controle do horm. ADH

Permeável à uréia (transportadores de uréia) para o

interstício medular

Secreta H contra alto grad. de []

Page 32: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

PARA REFLETIR...

Page 33: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

1 - Após receber um transplante renal, um pacientedesenvolveu grave hipertensão (170/110mmHg). Oarteriograma renal indica grave estenose da artériarenal no seu único rim, com uma redução da taxa defiltração glomerular (TFG) para 25% do normal. Qualdas seguintes mudanças, comparadas com asituação normal, pode ser esperada nesse pacientesupondo-se as condições em equilíbrio?

A) Aumento acentuado da [] de Na no plasma;

B) Redução da excreção de Na pela urina para 25%do normal;

C) Redução da excreção de creatinina pela urina para25% do normal;

D) Aumento da creatinina sérica para cerca de 4vezes o normal;

E) Fluxo sanguíneo renal normal no rim estenosadodevido à autorregulação.

Page 34: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

1 - Após receber um transplante renal, um paciente

desenvolveu grave hipertensão (170/110mmHg). O

arteriograma renal indica grave estenose da artéria renal

no seu único rim, com uma redução da taxa de filtração

glomerular (TFG) para 25% do normal. Qual das

seguintes mudanças, comparadas com a situação

normal, pode ser esperada nesse paciente supondo-se

as condições em equilíbrio?

A) Aumento acentuado da [] de Na no plasma;

B) Redução da excreção de Na pela urina para 25% do

normal;

C) Redução da excreção de creatinina pela urina para

25% do normal;

D) Aumento da creatinina sérica para cerca de 4 vezes

o normal;

E) Fluxo sanguíneo renal normal no rim estenosado

Page 35: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Resposta

Uma estenose grave arterial renal, que reduz a TFG a

25% do normal, também pode diminuir o fluxo sanguíneo

renal, mas causaria somente uma redução transitória na

excreção urinária da creatinina. A diminuição transitória

pode aumentar a creatinina sérica (para

aproximadamente 4 vezes o normal) o que restauraria a

carga de creatinina filtrada normal, resultando no retorno

da excreção urinária normal da creatinina, em condições

de equilíbrio.

A secreção urinária de Na pode também diminuir

transitoriamente mas, também, será normalizada de

forma que a ingestão e excreção de Na estejam

equilibradas. A concentração plasmática de Na não deve

ser alterada de forma significativa porque ela é

estreitamente regulada pelo mecanismo hormônio

Page 36: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

2 - Qual das seguintes alternativas causa, geralmente,

a retenção renal de sódio ou de água durante a

insuficiência cardíaca compensada?

A) Diminuição na produção de angiotensina II;

B) Diminuição na produção de aldosterona;

C) Vasodilatação simpática das arteríolas aferentes;

D) Aumento da TFG;

E) Aumento na produção de hormônio antidiurético.

Page 37: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

2 - Qual das seguintes alternativas causa, geralmente,

a retenção renal de sódio ou de água durante a

insuficiência cardíaca compensada?

A) Diminuição na produção de angiotensina II;

B) Diminuição na produção de aldosterona;

C) Vasodilatação simpática das arteríolas aferentes;

D) Aumento da TFG;

E) Aumento na produção de hormônio

antidiurético.

Page 38: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Resposta

Na insuficiência cardíaca compensada, a atividade

simpática está aumentada. Um dos efeitos

observados e a vasoconstrição das arteríolas

aferentes nos néfrons renais. Isto diminui a pressão

hidrostática glomerular e, assim, a TFG, resultando no

aumento da retenção de Na e água no corpo.

Também ocorre a liberação de angiotensina II que

produz, diretamente, retenção renal de Na e estimula

a secreção de aldosterona que, por sua vez, causa

uma aumento adicional na retenção de Na pelos rins.

O excesso de Na no organismo aumenta a

osmolaridade, o que aumenta a liberação do

hormônio antidiurético, resultando em retenção renal

de água.

Page 39: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

3 - A pressão sanguínea de um homem hipertenso, com55 anos, tem sido razoavelmente controlada pelaadministração de um diurético tiazídico. Durante suaúltima visita (seis meses atrás) sua pressão sanguíneaera 130/75 mmHg e sua creatinina sérica era 1 mg/dl.O paciente tem se exercitado regularmente nos últimosdois anos, mas recentemente, sentiu dores no joelho ecomeçou a se automedicar com grande quantidade deuma droga antiinflamatória não-esteroide. Quandochegou ao consultório, sua pressão sanguínea era155/85 mmHg e sua creatinina sérica era 2 mg/dl. Qualdas seguintes alternativas explica melhor o aumento dacreatinina sérica?

A) aumento da resistência na arteríola aferente que reduza TFG;

B) Aumento da resistência arteriolar eferente que reduz aa TFG;

Page 40: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

3 - A pressão sanguínea de um homem hipertenso, com 55

anos, tem sido razoavelmente controlada pela administração

de um diurético tiazídico. Durante sua última visita (seis

meses atrás) sua pressão sanguínea era 130/75 mmHg e

sua creatinina sérica era 1 mg/dl. O paciente tem se

exercitado regularmente nos últimos dois anos, mas

recentemente, sentiu dores no joelho e começou a se

automedicar com grande quantidade de uma droga

antiinflamatória não-esteroide. Quando chegou ao

consultório, sua pressão sanguínea era 155/85 mmHg e sua

creatinina sérica era 2 mg/dl. Qual das seguintes

alternativas explica melhor o aumento da creatinina sérica?

A) aumento da resistência na arteríola aferente que reduz

a TFG;

B) Aumento da resistência arteriolar eferente que reduz a a

TFG;

Page 41: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Resposta As prostaglandinas renais tem um papel importante prevenindo

a vasoconstrição excessiva das arteríolas aferentes e

diminuindo a TFG, especialmente sob condições de depleção

de volume. A administração de diurético tiazídicos tende a

produzir depleção de volume e o uso adicional de drogas

antiinflamatórias não esteróides inibiria a formação de

prostaglandinas vasodilatadoras, causando um aumento da

resistência das arteríolas aferentes e diminuindo a TFG.

O aumento da resistência das arteríolas eferentes ou aumento

do coeficiente de filtração nos capilares glomerulares tende a

elevar a TFG.

O bloqueio da síntese de prostaglandinas resultaria na redução

da secreção de renina e da formação de angiotensina II.

É improvável que o aumento da massa muscular devido aos

exercícios possa ser a causa do aumento (dobro) da creatinina

Page 42: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

4 - Duas semanas após a constrição da artéria renal de

um rim remanescente para reduzir, inicialmente, a

pressão da artéria renal em 20 mmHg (de 100 para 80

mmHg), qual das seguintes alterações pode ser

esperada, comparativamente à situação antes da

constrição da artéria?

A) Diminuição acentuada da excreção de Na (> 20%);

B) Aumento acentuada da secreção de renina (>

2vezes);

C) Retorno da pressão arterial renal para,

aproximedamente, 100 mmHg;

D) Grande diminuição da TFG (>20%);

E) Grande redução do fluxo sanguíneo renal (>20%).

Page 43: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

4 - Duas semanas após a constrição da artéria renal de

um rim remanescente para reduzir, inicialmente, a

pressão da artéria renal em 20 mmHg (de 100 para 80

mmHg), qual das seguintes alterações pode ser

esperada, comparativamente à situação antes da

constrição da artéria?

A) Diminuição acentuada da excreção de Na (> 20%);

B) Aumento acentuada da secreção de renina (>

2vezes);

C) Retorno da pressão arterial renal para,

aproximedamente, 100 mmHg;

D) Grande diminuição da TFG (>20%);

E) Grande redução do fluxo sanguíneo renal (>20%).

Page 44: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Resposta

A redução da pressão de perfusão renal para 80

mmHg (dentro da margem da auto-regulação)

somente causaria uma redução transitória de TFG,

fluxo sanguíneo renal e excreção de Na, e um

aumento transitória na excreção de renina.

A diminuição da excreção de Na e o aumento da

secreção de renina elevariam a pressão arterial,

normalizando, assim, a pressão de perfusão renal,

além de restabelecendo a função renal normal.

Enquanto a pressão de perfusão renal não for

reduzida aquém da faixa de auto-regulação, a TFG e

o fluxo sanguíneo renal retornam aos valores

normais dentro de poucos minutos após a constrição

da artéria renal.

Page 45: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

Referencias Bibliográficas

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de

fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011. 1151 p.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de

fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011. 1151 p. Disponível em

<http://www.elsevier.com.br/site/uploads/material/priv

ado/978853523/9788535237351/84082/index.html#p

erguntas_e_respostas_comentadas>. Acesso em: 25

de março de 2012.

Page 46: Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1

DÚVIDAS?... ATÉ A PROXIMA!

FIM