FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Desportos de Combate Artes Marciais · inst ituto portu nota int normas 1....

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são

1.00

Desportos de Combate

Artes Marciais

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Regulamento

Desportos de Combate

Artes Marciais

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Regulamento

Maio’16

Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.

Data:

Edição:

Por economia de espaço e simplificação da leitura, este docu-mento não faz recurso a uma referência explícita a ambos os sexos através da marcação sistemática e simétrica do género gramatical, pelo que o uso da forma masculina refere-se inva-riavelmente também à forma feminina.

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Notas úteis:

I N S TT I T U T O P O R T U

NOTA INT

NORMAS

1. PERÍO

2. DEST

3. ENTID

4. O PRO

5. REFER

6. PERF

7. PROC

8. EMIS

ANEXOS

A1. REF

U G U Ê S D O D E

TRODUTÓRI

E PROCEDI

ODO DE REALIZ

INATÁRIOS

DADES FORMA

OCESSO DE CA

RENCIAIS DE F

IL DOS FORMA

CESSO DE AVA

SÃO DE TPTD

ERENCIAIS DE

S P O R T O E J U

IA

MENTOS

ZAÇÃO DAS AÇ

ADORAS

ANDIDATURA

FORMAÇÃO

ADORES

LIAÇÃO DE FO

– VIA REGIME

FORMAÇÃO C

V E N T U D E , I .

ÇÕES DE FORM

RMANDOS

TRANSITÓRIO

COMPLEMENT

P .

MAÇÃO COMP

O NOVAS MOD

AR_GRAUS I E

R F C D E S P

ín

LEMENTAR

DALIDADES

E II

O R T E S D E

nd

C O M B A T E /

dic

A R T E S M A

3

ce466 6 7 7 7 8 8 8

910

R C I A I S

3


O aparecim

desenvolvim

estejam em

no nível de

É este o sen

previu a pos

Os ca

do dis

não r

treina

termo

Se inicialme

estatuto de

40/2012, de

restantes m

denominam

A Portaria

complemen

treinadores

de treinado

que esses tr

resolverem

A aplicação

levantar um

disciplinas

representat

respetivas m

U G U Ê S D O D E

mento de um

mento, deve

m atividade e

prática em q

ntido do n.º

ssibilidade d

andidatos ins

isposto no n.

reúnam cond

ador), podem

os a definir n

ente o recur

e UPD ao abr

e 28 de ago

modalidades

mos, neste pr

n.º 336/201

ntar. Trata‐s

s, que é criad

ores em ativ

reinadores p

os problema

deste enqua

m conjunto d

presentes

tividade, ond

modalidades

S P O R T O E J U

a lei de form

garantir as

e, por outro

que já estão

2 do artigo

e realização

seridos em m

º 4 do artigo

dições para a

m, no prazo

na portaria d

rso à formaç

igo do Decre

sto, que rev

e para as

rocesso, por

13, de 18 d

se de uma

da para ultra

idade sem a

possam conti

as da sua cer

adramento à

de dificuldad

neste grupo

de, com freq

s desportivas

V E N T U D E , I .

mação de tre

condições d

lado, permit

a intervir.

28.º da Lei n

de Formaçã

modalidades

o 25.º do De

a obtenção d

o de um an

do membro d

ção complem

eto‐Lei n.º 24

voga a anteri

disciplinas q

Novas Moda

de novembro

iniciativa d

apassar caso

a qualificaçã

inuar a exerc

rtificação (re

às modalidad

des acrescida

o e, por o

quência, sur

s no nosso pa

P .

NO

einadores, qu

de continuida

tir que todo

n.º 40/2012,

ão Complem

desportivas

ecreto ‐Lei n.

de grau corre

no, realizar

do Governo r

mentar foi a

48‐A/2008 d

ior, reabre e

que ainda n

alidades.

o, veio defi

de formação

os necessaria

o correspon

cer as mesm

egime transit

des chamada

as, atendend

outro lado,

rgem diferen

aís.

R F C D E S P

OTA I

ue vem regu

ade do exerc

s eles possa

de 28 de ag

entar de mo

em que não

.º 248 ‐A/20

espondente à

formação c

responsável p

proveitado p

e 31 de Deze

e salvaguard

ão beneficia

nir as cond

o associada

amente exce

ndente, crian

as funções, d

tório).

as de Despor

do, por um l

às particula

ntes entidad

O R T E S D E

NTRO

ular um proc

cício da funç

m continuar

gosto, a segu

olde a resolve

tenha sido p

08, de 31 de

à atividade d

complementa

pela área do

pelas federa

embro, a ent

a esta mesm

aram dessa

ições de or

ao process

cionais e de

ndo, por esta

definindo o p

rtos de Comb

ado, ao núm

aridades da

des a reclam

C O M B A T E /

ODUT

cesso que es

ção dos trein

r a exercer a

uir transcrito

er este prob

possível bene

e dezembro (

desenvolvida

ar específica

desporto.

ações despor

trada em vig

ma possibilid

oportunidad

rganização d

so de certi

evidamente i

a via, as con

prazo de um

bate/Artes M

mero e à div

a sua carac

mar a repres

A R T E S M A

4

TÓRIA

tá em pleno

nadores que

a sua função

o, em que se

lema:

eficiar

(e que

como

a, nos

rtivas com o

gor da Lei n.º

dade para as

de, as quais

da formação

ificação dos

dentificados

ndições para

ano para se

Marciais veio

versidade de

cterização e

entação das

R C I A I S

4

A

o

e

o

e

o

º

s

s

o

s

s

a

e

o

e

e

s


Um dos ele

técnica dos

constitui re

medida, vem

Perante est

primeiras m

formação d

decidiu assu

base o qua

desenvolve

apresentaçã

técnicos das

O presente

organização

situações om

U G U Ê S D O D E

ementos part

s respetivos

equisito de c

m facilitar o

te panorama

modalidades

de uma dete

umir a respo

dro de exigê

ram um p

ão de candid

s modalidad

regulament

o de forma

missas ou ex

S P O R T O E J U

ticulares da

praticantes

cumprimento

domínio das

a, atendendo

deste grup

rminada mo

onsabilidade

ência e as p

rocesso de

daturas à or

es desportiv

to descreve

ção comple

xcecionais nã

V E N T U D E , I .

maioria dest

, que recorr

o obrigatório

s competênc

o às dificulda

po, que exig

odalidade fos

de criar um

remissas est

formação

rganização d

vas em apreç

as regras e o

mentar, res

ão considera

P .

tas modalida

re a uma te

o para acess

cias técnicas

ades que for

gia que a a

sse apresent

m referencial

tabelecidas

complemen

desta formaç

ço.

os procedim

servando‐se

das neste do

R F C D E S P

ades reside

erminologia

so à formaçã

de cuja prep

ram surgindo

presentação

tada e gerida

de formaçã

para as rest

ntar e de

ção, facilitan

mentos assoc

ao IPDJ,IP

ocumento.

O R T E S D E

no facto de

e a uma si

ão de treina

paração vão s

o na aplicaçã

o de candida

a por uma ú

o compleme

antes moda

estabelecer

ndo a regula

iados ao pro

a análise e

C O M B A T E /

existir uma

imbologia pr

adores, o qu

ser responsá

ão desta me

atura à org

única Entidad

entar comum

alidades desp

novas reg

arização da s

ocesso de ca

e posterior

A R T E S M A

5

qualificação

róprias, que

ue, em certa

áveis.

todologia às

anização da

de, o IPDJ,IP

m, tendo por

portivas que

gras para a

situação dos

andidatura à

decisão de

R C I A I S

5

o

e

a

s

a

P

r

e

a

s

à

e


1. PERÍODO

O prazo paDesporto de

O período dcausa é pubModalidade

2. DESTINAT

São destinaresponsáveque cumpra

2.1 REQU

GRA

I

M

GRA

I

M

Not

U G U Ê S D O D E

O DE ORGANI

ara a realizaçe Combate/A

de vigência blicado no sítes).

TÁRIOS

atários das ais pela orienam os requis

UISITOS DE A

AU I

Idade mínim

Mínimo de 1

AU II

Idade mínim

Mínimo de 5

ta: Os requis

S P O R T O E J U

ZAÇÃO DE A

ção das AF Arte Marcial

(início e fimtio de intern

ações de forntação de prsitos abaixo i

ACESSO À FO

ma de 18 anos

1 ano de prát

ma de 18 anos

5 anos de prá

itos apresen

V E N T U D E , I .

NORM

AÇÕES DE FO

Complemenem causa, in

m) do regimenet do IPDJ, I

mação compreparação dendicados.

ORMAÇÃO

s.

tica comprov

s.

ática compro

tados são cu

P .

MAS

ORMAÇÃO CO

ntar é de 1 andependente

e transitório IP, em www.

plementar toe praticante

vada no exer

ovada no exe

umulativos.

R F C D E S P

E PRO

OMPLEMENT

ano, após aemente da e

para o Desp.idesporto.pt

odos os cans/atletas na

rcício da funç

ercício da fun

O R T E S D E

OCED

TAR

validação dentidade que

porto de Cot (Formação

didatos que modalidade

ção de treina

nção de trein

C O M B A T E /

DIMEN

da primeira e a organiza.

ombate/Arte de Treinado

tenham side desportiva

ador.

nador.

A R T E S M A

6

NTOS

ação para o

Marcial emores – Novas

do, ou sejamem causa e

R C I A I S

6

o

m s

m e


3. ENTIDAD

Podem orga

Estar ins

Represe

Represe

As AF Compque seja um

4. O PROCE

A entidade COFC_DC/A

Dados d

Calendá

Listagemidentificexerceu/

A Refere

As Unida

Identificmesmos

A candidatuprazo de re

5. REFEREN

Os ReferênBlocos, desformação (conceber pe

Bloco de FoComplemen

Bloco de Foformação, u

1Sempre qucomunicada

U G U Ê S D O D E

DES FORMAD

anizar Ações d

scrita no Reg

ntar um mín

ntar um mín

plementar poma Federação

SSO DE CAN

deverá formAM, disponív

a Entidade P

rio das ações

m dos candidando a gra/exerce a fun

encial de For

ades de Form

ação dos Fos.

ura para a rsposta à can

CIAIS DE FOR

cias de Formsignadamentonde se incela Entidade

ormação Contar dos dois

ormação Espuma de caris m

ue houver ua ao IPDJ, IP;

S P O R T O E J U

DORAS

de Formação

isto Naciona

nimo de 10 d

nimo de 20 tr

odem ser reo Desportiva

DIDATURA

malizar umavel no sítio d

Proponente;

s a realizar;

datos que esaduação (qunção 1.

mação da Un

mação Optat

rmadores, d

ealização dendidatura é d

RMAÇÃO

mação Comte, o Bloco clui a Unidae Proponente

omum – É cos graus de fo

pecífica – É comais geral e o

uma atualiza;

V E N T U D E , I .

o Complemen

al de Clubes e

e clubes;

reinadores.

alizadas pora, ou uma En

a candidaturde internet d

stão em conduando se a

nidade Form

ivas a lecion

e acordo com

e AFC é efetde 20 dias úte

plementar dde Formaçãde de Forme) e o Bloco d

omposta pormação.

omposta por outra própria

ação da lista

P .

ntar todas as

e Federaçõe

r Entidade Fotidade Form

ra para a ordo IPDJ, IP) in

dições de fraplica), os a

mação Específ

ar;

m os perfis d

uada para oeis.

de Grau I e ão Comum, mação do Dede Formação

r 6 Unidade

r duas Unidada do Desporto

a de forman

R F C D E S P

Entidades qu

s Desportiva

ormadora temadora Certif

rganização dndicando:

equentar asanos de pr

fica da moda

definidos, e

o endereço d

de Grau II o Bloco de

esporto de Co Suplementa

es de Forma

des de Formao de Combate

ndos, antes d

O R T E S D E

ue cumpram o

as;

rceira à Entificada.

e AF Compl

ações de foática de tr

alidade em c

apresentaçã

de correio e

(em anexo) e Formação Combate/Artar.

ção comuns

ção que variae/Arte Marcia

da realizaçã

C O M B A T E /

os seguintes

dade Propon

lementar (F

ormação comreinador, o

causa;

ão dos CV res

letrónico: td

são constitEspecífica pte Marcial e

s às Ações d

am em funçãal em causa.

o das ações

A R T E S M A

7

requisitos:

nente desde

ormulário –

mplementar,local onde

sumidos dos

[email protected]. O

tuídos por 3por grau deem causa, a

de Formação

ão do grau de

s deverá ser

R C I A I S

7

e

–

, e

s

O

3 e a

o

e

r


Nota impordos Referenem causa (Gunidades de

Bloco de Fohoras que rde Formaçã

Estabelecidtotalidade d

Os ReferencGrau II.

6. PERFIL DO

O perfil docomponent

Formaç

Devem ser f

Ter exp

Possuir

Ter exp

A definiçãoEntidade Pr

7. PROCESS

Não é obrigaficando ao cdeverá acon

8. EMISSÃO

Após a real

de Combate

via Regime

NOTA IMPO

participante

[email protected].

U G U Ê S D O D E

rtante: É resnciais de ForGrau I e/ou Ge formação (

ormação Suresulta da seão pré determ

os os Referedas AF Comp

ciais de Form

OS FORMAD

os formadorte de formaç

ção académi

fatores majo

periência no

r da prática d

periência na

o do perfil droponente a

O DE AVALIA

atória a adoçcritério das Entecer fora da

O DO TPTD –

ização das A

e/Artes Mar

Transitório ‐

ORTANTE: A

es (nome e n

S P O R T O E J U

sponsabilidadrmação das Grau II), no c(ver referenc

plementar –eleção criterminadas.

enciais de Foplementar a r

mação Compl

DORES

res das Unção geral (ob

ica (mínimo,

orantes na es

ensino e tre

desportiva u

área da form

os formadoqual deverá

AÇÃO DOS FO

ção de um prntidades Foras horas curri

VIA REGIME

AF Compleme

rciais (moda

‐ Novas Mod

validação do

nº de identi

V E N T U D E , I .

de da EntidaUnidades Focumprimentociais de form

– Corresponiosa, efetuad

ormação Corealizar.

ementar têm

idades de Frigatórias e o

licenciatura

scolha dos fo

eino de atleta

ma genuína

mação de tre

ores das Unisubmeter ao

ORMANDOS

rocesso de avrmadoras a suiculares defin

TRANSITÓR

entar os can

lidade) para

alidades.

os pedidos d

dade) na AF

P .

ade Proponeormação Espo do modelo

mação em ane

de a um bloda pela Entid

mplementar

m uma duraç

Formação doptativas), é

a) na área esp

ormadores, o

as da modali

perspetiva c

einadores.

idades de Foo IPDJ,IP par

valiação de foua implemennidas nos refe

IO NOVAS M

didatos estã

o grau corr

de TPTD pelo

F Complemen

R F C D E S P

ente a aprespecíficas do o e caraterístexo).

oco de formdade Propon

r, estes deve

ção mínima d

dos dois gra o seguinte:

pecífica em q

os seguintes:

idade em cau

cultural, soci

ormação Espra validação.

ormandos nantação. No enerenciais de f

MODALIDADE

ão em condiç

respondente

o IPDJ, IP só

ntar pelas E

O R T E S D E

sentação (paDesporto deticas apresen

ação com anente, de um

erão ser ma

de 33h para

aus de form

que irá lecion

:

usa;

al, formativa

pecífica é um

as Ações de Fntanto, a ser formação.

ES

ções de solic

e, na Platafo

é efetuada a

ntidades For

C O M B A T E /

ara validaçãoe Combate/Antadas para

a duração mm conjunto d

antidos inalt

o Grau I e de

mação nas m

nar.

a e educativa

ma responsa

Formação Comr considerada

citar o TPTD

orma PRODe

após envio d

rmadoras pa

A R T E S M A

8

o do IPDJ,IP)Arte Marcialas restantes

ínima de 10de Unidades

erados para

e 36h para o

matérias da

a;

abilidade da

mplementar,a, a avaliação

– Desportos

sporto, pela

das listagens

ara o e‐mail:

R C I A I S

8

) l s

0 s

a

o

a

a

, o

s

a

s

:

ANEXOS

R F C D E S P O R T E S D E C O M B A T E / A R T E S M A R C I A I S - G R A U I

A1. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR_G I e GII

9

I e IIGraus

COMPLEMENTARReferenciais de Formação

DESPORTOS DE COMBATE

ARTES MARCIAIS

Maio’16

Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.

Data:

Edição:

Por economia de espaço e simplificação da leitura, este docu-mento não faz recurso a uma referência explícita a ambos os sexos através da marcação sistemática e simétrica do género gramatical, pelo que o uso da forma masculina refere-se inva-riavelmente também à forma feminina.

Linguagem inclusiva:

Se já efetuou o carregamento deste documento há algum tempo, verifique se existe uma versão mais atualizada, confir-mando o número na capa (canto superior esquerdo).

Por uma questão ambiental, evite imprimir o documento.

Notas úteis:

I N S TI N S TT I T U T O P O R T UT I T U T O P O R T U

BLOCOS D

UNIDADE

A. BLOCO

1. A SES

2. A REL

3. FUND

4. O TRE

5. ENSIN

6. ÉTICA

B. BLOCO

GRAU

1. O TRE

2. UNID

GRAU

1. O PAPPROC

2. UNID

U G U Ê S D O D EU G U Ê S D O D E

DE FORMA

ES DE FORM

DE FORMA

SSÃO DE TREIN

LAÇÃO TREINA

DAMENTOS DO

EINO DAS QUA

NAR E APREND

A E DEONTOLO

DE FORMAÇ

I

EINADOR DE G

ADE DE FORM

II

PEL DO TREINACESSO DE DESE

ADE DE FORM

S P O R T O E J US P O R T O E J U

AÇÃO GRAU

MAÇÃO GRA

ÇÃO COMU

NO

ADOR ‐ATLETA

O PROCESSO D

ALIDADES FÍSIC

DER

OGIA

ÇÃO ESPECÍ

GRAU I NO CON

MAÇÃO ESPECÍ

ADOR DE GRAENVOLVIMENT

MAÇÃO ESPECÍ

R E F

V E N T U D E , I .V E N T U D E , I .

US I E II

AUS I E II

M

E TREINO DES

CAS

ÍFICA

NTEXTO DA PE

FICA GRAU I (D

U II E DA PEDATO DESPORTIV

FICA GRAU II (

F E R Ê N C I A I S

P .P .

SPORTIVO

EDAGOGIA APL

DESPORTO DE

AGOGIA NA FOVO

(DESPORTO DE

D E F O R M A Ç

Ín

LICADA AO DE

COMBATE/AR

ORMAÇÃO DOS

E COMBATE/A

Ç Ã O C O M P L E

nd

SPORTO

RTE MARCIAL)

S PRATICAN‐T

RTE MARCIAL)

E M E N T A R D C

dic

ES E NO

)

C / A M G R A U S

2

ce

4789

11 12 13 14 15

16

17 18

16

12

12

CONTINUA >>

S I E I I

2

>


C. BLOCO

1. OS PA

2. FUNC

3. A COM

4. A DIE

5. APRE

6. ESTIL

7. INTRO

8. A MO

9. AS EM

10. O P

11. O P


DE FORMAÇ

AIS NA PRÁTIC

CIONAMENTO

MPETIÇÃO E O

ETA DE TREINO

NDIZAGEM E D

LOS DE VIDA SA

ODUÇÃO AO S

OTIVAÇÃO E O

MOÇÕES E A P

PLANEAMENTO

PLANEAMENTO


ÇÃO SUPLEM

CA DESPORTIVA

DO CORPO HU

O TREINO

O E DE COMPET

DESENVOLVIM

AUDÁVEIS, LES

SUPORTE BÁSIC

PROCESSO DE

RÁTICA COMP

O DE TREINO

O DO PROCESS

R E F


MENTAR

A DAS CRIANÇ

UMANO

TIÇÃO

MENTO HUMAN

SÕES DESPORT

CO DE VIDA

E TREINO

PETITIVA

SO DE FORMA


P .P .

ÇAS E JOVENS

NO

TIVAS E APLICA

AÇÃO DESPORT

D E F O R M A Ç

AÇÃO DOS PRI

TIVA

Ç Ã O C O M P L E

MEIROS SOCO

E M E N T A R D C

ORROS

C / A M G R A U S

3

612 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

S I E I I

3


BLOCO


OS DE F


FORMA

R E F


AÇÃO G


P .P .

GRAUS

D E F O R M A Ç

I e II

Ç Ã O C O M P L EE M E N T A R D CC / A M G R A U S

4

S I E I I

4


A. Bloco (Igual para o

1. A SESSÃO D

2. A RELAÇÃO

3. FUNDAME

4. O TREINO D

5. ENSINAR E

6. ÉTICA E DE

B. Bloco

Grau I UN

1. O TREINADPEDAGOGI

2. UNIDADE D(Desporto

*Unidades de

A construçã

outras Unida

Caso seja en

(6 horas par


de FormGrau I e Grau

DE TREINO

O TREINADOR ‐A

NTOS DO PROC

DAS QUALIDAD

APRENDER

EONTOLOGIA

de Form

IDADES DE F

DOR DE GRAU I IA APLICADA AO

DE FORMAÇÃO de Combate/A

e Formação cuja

o e apresentaç

ades de Forma

ntendimento da

ra o Grau I e 8 h


mação ComII)

UN

ATLETA

CESSO DE TREIN

DES FÍSICAS

mação Esp

ORMAÇÃO

NO CONTEXTOO DESPORTO

ESPECÍFICA GRrte Marcial) *

To

a conceção dos

ão dos Referen

ção indicadas n

a Entidade Prop

horas para o Gr

R E F


mum

NIDADES DE F

NO DESPORTIVO

pecífica

HOR

O DA 2

RAU I 6

otal 8

s referenciais de

nciais de Forma

neste documen

ponente as Unid

rau II).


P .P .

FORMAÇÃO

O

GraRAS

2 1. O

PTED

6 2. U(D

8

e formação é d

ção, para valida

to.

dades de Form

D E F O R M A Ç

au II UNIDAD

PAPEL DO TREEDAGOGIA NA ES E NO PROCEESPORTIVO

NIDADE DE FORDesporto de Co

a responsabilid

ação do IPDJ, te

ação em causa

Ç Ã O C O M P L E

T

ES DE FORMA

INADOR DE GRFORMAÇÃO DOSSO DE DESENV

RMAÇÃO ESPECmbate/Arte Ma

dade da Entidad

erão de cumpri

poderão ter um

E M E N T A R D C

Total

AÇÃO

RAU II E DA OS PRATICAN‐VOLVIMENTO

CÍFICA GRAU II arcial) *

Total

de Proponente.

ir o modelo ado

ma duração ma

C / A M G R A U S

5

HORAS

5 1 2 3 3 1

15

HORAS

3

8

11

.

otado para as

aior à indicada

S I E I I

5


C. Bloco(Escolha de U

1. OS PAIS N

2. FUNCION

3. A COMPE

4. A DIETA D

5. APRENDIZ

6. ESTILOS D

7. INTRODU

8. A MOTIVA

9. AS EMOÇ

10. O PLANEA

11. O PLANEA


o de FormUnidades de Fo

NA PRÁTICA DES

AMENTO DO C

ETIÇÃO E O TRE

DE TREINO E DE

ZAGEM E DESEN

DE VIDA SAUDÁ

ÇÃO AO SUPOR

AÇÃO E O PROC

ÕES E A PRÁTIC

MENTO DE TRE

MENTO DO PRO


mação Suormação corre

UN

SPORTIVA DAS

CORPO HUMAN

INO

E COMPETIÇÃO

NVOLVIMENTO

ÁVEIS, LESÕES D

RTE BÁSICO DE

CESSO DE TREIN

CA COMPETITIV

EINO

OCESSO DE FOR

R E F


uplemenespondente a u

NIDADES DE F

CRIANÇAS E JO

O

O HUMANO

DESPORTIVAS E

VIDA

NO

VA

RMAÇÃO DESPO


P .P .

ntar um mínimo de

FORMAÇÃO

OVENS

APLICAÇÃO DO

ORTIVA

D E F O R M A Ç

e 10 horas de f

OS PRIMEIROS S

Ç Ã O C O M P L E

formação)

SOCORROS

E M E N T A R D CC / A M G R A U S

6

HORAS

1 1 3 2 1 1 3 2 2 3 2

S I E I I

6


UNIDA


ADES D


DE FOR

R E F


MAÇÃO


P .P .

O GRAU

D E F O R M A Ç

US I e I

Ç Ã O C O M P L E

I

E M E N T A R D CC / A M G R A U S

7

S I E I I

7


Bloco (Igual para o


de ForGrau I e Grau


maçãoII)

R E F


o Comu


P .P .

um

D E F O R M A ÇÇ Ã O C O M P L EE M E N T A R D CC / A M G R A U S

8

S I E I I

8


UNIDADE DE FO

A SessGRAUS DE FOR

1. A did

1.1.

1.2.

2. Os p

2.1.

2.2.

2.3.

2.4.

2.5.

2.6.


ORMAÇÃO/

são de RMAÇÃO_I e II /

dática aplicada

Treino despo

Pedagogia e d

procedimentos

A “construção

2.1.1. Carate

2.1.2. Planea

Defi

Ade

Sele

Form

A unidade de

2.2.1. Planea

2.2.2. Chega

2.2.3. Começ

2.2.4. Obser

2.2.5. Regist

Estrutura da s

2.3.1. Parte

2.3.2. Parte

2.3.3. Parte

2.3.4. Parte f

Tipos de sess

2.4.1. Sessão

2.4.2. Sessão

2.4.3. Sessão

Aplicação do

2.5.1. Verific

2.5.2. Episód

2.5.3. Abord

Avaliação da


Treino

em contexto d

rtivo: um proce

didática: duas f

didáticos funda

o” da unidade d

erização do con

amento da unid

inição de objet

equação dos rec

eção de exercíc

mas de avaliaçã

e treino ‐ proced

ar a unidade de

ar antes do iníci

çar o treino à h

var e intervir d

tar, após o fim d

sessão de trein

introdutória

preparatória

principal

final

ão de treino

o de aprendizag

o de repetição

o de controlo e

plano de unida

cação das cond

dios de informa

agem dos cont

unidade de tre

R E F


esportivo

esso pedagógic

faces da mesma

amentais

de treino

texto

dade de treino

ivos

cursos disponív

ios

ão do grau de c

dimentos essen

e treino

o formal do tre

ora prevista

urante o desen

da sessão, as “n

o

gem

avaliação

ade de treino

ições para a rea

ação inicial e fin

eúdos (habilida

ino


P .P .

o e de ensino

a moeda

veis

consecução da s

nciais

eino

nrolar da sessão

notas” memoriz

alização da sess

nal

ades técnicas)

D E F O R M A Ç

sessão

o

zadas

são

Ç Ã O C O M P L EE M E N T A R D CC / A M G R A U S

9

S I E I I

9


2.7.

2.8.

COMPETÊN

. Identific

. Identificseleção

. Organiza

. Organiza

. Identific

. Prepararda sessã


Os document

2.7.1. Ficha d

2.7.2. Ficha d

2.7.3. Ficha d

Recomendaçõ

2.8.1. Privile

2.8.2. Garan

2.8.3. Reduz

2.8.4. Inform

2.8.5. Gerir o

NCIAS DE SAÍDA

ar a unidade de

ar os aspetos mde exercitação

ar os document

ar a sessão de t

ar as particular

r sessões de treão e adaptando


tos de suporte à

de conteúdos

de exercícios

de unidade de t

ões para poten

egiar a utilização

tir a participaçã

zir a ocorrência

mar dos progres

o tempo de tre

e treino como o

mais significativ

tos de apoio à s

treino

ridades e proce

eino perante ob‐a às caracterís

R E F


à organização d

treino (plano d

ciar as condiçõ

o de modelos in

ão significativa

de comportam

ssos alcançados

ino de acordo c

o fator estrutur

vos que estabele

sua ação didátic

dimentos das e

bjetivos e recurticas dos atleta


P .P .

da unidade de t

e treino)

ões de aprendiz

nclusivos de org

de todos os pr

mentos inadequ

s

com o previsto

rante da Didátic

ecem a relação

ca.

etapas da meto

rsos disponíveisas

D E F O R M A Ç

treino

agem

ganização das s

aticantes

ados

no plano

ca aplicada em

o entre definiçã

odologia do ens

s, respeitando o

Ç Ã O C O M P L E

sessões de trein

contexto despo

o de objetivos,

ino

os princípios me

E M E N T A R D C

no

ortivo

, definição de co

etodológicos da

C / A M G R A U S

10

onteúdos e

a organização

S I E I I

0


UNIDADE DE FO

A RelaGRAUS DE FOR

1. As fu

2. O tre

3.1.

3.2.

3. As co

3.1.

3.2.

3.3.

4. A dim

5. A co

6. A ed

7. O tre

COMPETÊN

. Identific

. Identific

. Identific


ORMAÇÃO/

ação TrRMAÇÃO_I e II /

unções do trein

einador como lí

Quanto ao es

Quanto ao es

ompetências de

Filtros relativ

Filtros relativ

Filtros relativ

mensão instrum

omponente situ

ducação para a

einador e a car

NCIAS DE SAÍDA

ar e descrever

ar, descrever e

ar e descrever


einado

nador

íder

stilo de interaçã

stilo de tomada

e comunicação

os à situação d

os à situação d

os ao envolvim

mental e a dime

acional da relaç

autonomia do a

reira do atleta

os estilos de lid

e adotar estraté

o papel do trei

R E F


or-Atlet

ão

de decisão

e treinador

e atleta

mento

ensão sócio‐em

ção treinador‐a

atleta

derança do trei

égias de comun

nador em cada


P .P .

ta

mocional da inte

atleta

nador favoráve

icação no proce

a fase da carreir

D E F O R M A Ç

ervenção

eis à evolução d

esso de treino

ra dos atletas

Ç Ã O C O M P L E

dos jovens prati

E M E N T A R D C

icantes

C / A M G R A U S

11

S I E I I

1


UNIDADE DE FO

FundaGRAUS DE FOR

1. Os p

1.1.

1.2.

1.3.

2. A ca

3. Mod

3.1.

3.2.

3.3.

4. Noçõ

4.1.

4.2.

4.3.

5. O ex

5.1.

5.2.

5.3.

6. Obje

7. Defi

8. Esta

9. Fadi

9.1.

9.2.

9.3.

COMPETÊN

. Caracter

. Descreve

. Descreve

. Descreve


ORMAÇÃO/

amentoRMAÇÃO_I e II /

princípios do tre

Os princípios

Os princípios

Os princípios

rga de treino e

delo simplificad

Estímulo de t

Fadiga e recu

Heterocronis

ões básicas da o

Especificidade

Sobrecarga, p

Desempenho

xercício de trein

Caraterização

5.1.1. Carga

5.1.2. Comp

Estrutura do

Classificação

etivos do treino

nição e análise

do de treino e

ga e recuperaç

Duração e het

Níveis de fadi

Sobressolicita

NCIAS DE SAÍDA

rizar e identifica

er e relacionar

er e relacionar

er, relacionar e


os do P

eino desportivo

biológicos

metodológicos

pedagógicos

os processos a

do da supercom

treino e repercu

uperação como

mo dos proces

organização do

e biológica e es

progressão e in

o desportivo e t

no

o da carga de tr

interna e carga

onentes da car

exercício de tre

dos exercícios

o desportivo

do desempenh

estado de prep

ão no processo

terocronismo d

iga no treino de

ação e sobretre

ar os princípios

os conceitos de

o treino despo

e aplicar os conc

R E F


Process

o

s

adaptativos (1h

mpensação

ussões no organ

processos inte

sos de adaptaç

o treino desport

specificidade m

dividualização n

reinabilidade: m

reino associada

a externa

rga: volume e in

eino

de treino

ho desportivo

paração: a form

o de treino

dos processos d

esportivo

eino como estad

do treino desp

e carga de trein

rtivo como um

ceitos inerente


P .P .

so de T

)

nismo – noção

ernos de adapta

ção

tivo

metodológica no

no processo de

maturação biol

a a um exercício

ntensidade

ma desportiva

de fadiga e recu

dos limite na ap

portivo

no e de process

sistema integr

s ao processo d

D E F O R M A Ç

Treino D

de carga de tre

ação

os exercícios de

e treino

ógica e desenv

o

uperação

plicação das car

sos adaptativos

ado

de melhoria do

Ç Ã O C O M P L E

Despor

eino

treino

olvimento do d

rgas de treino

rendimento de

E M E N T A R D C

rtivo

desempenho co

esportivo

C / A M G R A U S

12

ompetitivo

S I E I I

2


UNIDADE DE FO

O TreinGRAUS DE FOR

1. Resis

1.1.

1.2.

1.3.

2. Forç

2.1.

2.2.

2.3.

2.4.

3. Velo

3.1.

3.2.

3.3.

3.4.

4. Flexi

4.1.

4.2.

4.3.

COMPETÊN

. Prescrev


ORMAÇÃO/

no dasRMAÇÃO_I e II /

stência

As fontes ene

Resistência ge

Modelos de i

1.3.1. Métod

1.3.2. Métod

1.3.3. Treino

ça

Condicionant

Força geral e

Modelos de i

2.3.1. Desen

2.3.2. Treino

Treino da for

ocidade

Condicionant

Expressões da

Modelos de i

3.3.1. Técnic

3.3.2. Treino

Treino da vel

ibilidade

Condicionant

Modelos de

4.2.1. Méto

4.2.2. Méto

Treino da fle

NCIAS DE SAÍDA

ver exercícios b


Qualid

ergéticas – adap

eral e processo

ntervenção bás

dos contínuos

dos por interva

o da resistência

tes neuromusc

e processos de e

intervenção bá

nvolvimento mu

o em circuito

rça na infância e

tes neuromuscu

a velocidade no

ntervenção bás

ca, coordenaçã

o do tempo de

locidade na infâ

tes neuromusc

intervenção bá

odos ativos

odos passivos

xibilidade na in

ásicos para o tr

R E F


dades F

ptações aeróbia

os de especializa

sicos – caracter

los

na infância e n

ulares e caracte

especialização d

sicos – caracter

uscular geral

e na adolescênc

ulares e nervosa

o âmbito despo

sicos – caracter

o e velocidade

reação

ância e na adole

ulares e nervos

sicos – caracte

nfância e na ado

reino das qualid


P .P .

Físicas

as e anaeróbias

ação no treino

rização breve

na adolescência

erização das ma

da força no trei

rização breve

cia

as

ortivo

rização breve

escência

sas e formas de

rização breve

olescência

dades físicas, ad

D E F O R M A Ç

s

desportivo

a

anifestações da

ino desportivo

e flexibilidade n

daptando‐as ao

Ç Ã O C O M P L E

a força no trein

o âmbito despo

os objetivos e a

E M E N T A R D C

o desportivo

ortivo

ao grupo‐alvo.

C / A M G R A U S

13

S I E I I

3


UNIDADE DE FO

EnsinaGRAUS DE FOR

1. Apre

2. Apre

3. Aqui

4. Curv

5. A qu

6. A va

7. Dem

8. Infor

9. Mot

10. A int

11. Apre

11.1

12. Base

12.1

12.2

12.3

12.4

12.5

COMPETÊN

. Identific

. Determi

. Identific

. Identific

. Perspeti

. Conheceinterven

. Identific


ORMAÇÃO/

ar e ApRMAÇÃO_I e II /

endizagem e de

endizagem e me

isição, retenção

vas de aprendiz

uantidade e a d

riabilidade da p

monstração e in

rmação de reto

ivação para ap

tervenção peda

ender e ensinar

. Condições es

11.1.1. Selecio

11.1.2. Conhe

11.1.3. Desen

11.1.4. Usar u

Base

O ci

es da intervençã

. Estruturar as

. Informar o pr

. Usar com crit

4. Utilizar a com

. Saber ouvir

NCIAS DE SAÍDA

ar e descrever

nar e identifica

ar e descrever

ar os principais

var a aprendiza

er os procedimenção pedagógica

ar as condições


prender

esempenho

emória

o e transfer

zagem

istribuição da p

prática

strução

orno sobre o res

render

agógica no trein

r: a abordagem

senciais para e

onar os conteú

ecer os conteúd

nvolver um amb

uma metodolog

es gerais do en

clo de apresen

ão pedagógica

intervenções e

raticante quant

tério o elogio e

municação verba

as fases de aqu

ar curvas de apr

os fatores envo

s pressupostos

agem como um

entos relativos a

s essenciais ao

R E F


r

prática

sultado

no

dos conteúdos

nsinar as habili

dos do program

dos do program

biente (clima) a

gia de ensino ad

sino e treinos d

tação‐prática‐c

no treino

em função dos g

to ao grau de at

a repreensão

al e não verbal

uisição, de reten

rendizagem

olvidos na apre

comunicaciona

m processo com

a organização e

fomento de am


P .P .

s

dades técnicas

ma de ensino

ma de ensino

dequado à apre

dequada

desportivos

correção

graus de compe

tenção que lhe

nção e de trans

ndizagem e as

ais e metodológ

plexo envolven

e gestão da uni

mbientes adequ

D E F O R M A Ç

endizagem

etência e empe

é dispensado

sfer

respetivas inte

gicos para uma

ndo fatores con

idade de treino

uados de prática

Ç Ã O C O M P L E

enhamento

rações

adequada inter

dicionantes e f

o que contribue

a

E M E N T A R D C

rvenção no tre

facilitadores

em para a eficác

C / A M G R A U S

14

ino

cia da

S I E I I

4


UNIDADE DE FO

Ética eGRAUS DE FOR

1. As co

1.1.

1.2.

1.3.

2. Os a

2.1.

2.2.

2.3.

3. Os d

4. Resp

5. A int

6. Hon

7. Sabe

7.1.

7.2.

7.3.

7.4.

7.5.

COMPETÊN

. Situar a

. Descreve

. Perspeti


ORMAÇÃO/

e DeonRMAÇÃO_I e II /

ondutas sociais

Agressividade

Assertividade

Agressão e vio

spetos psicológ

Causas físicas

Causas psicol

Causas sociai

deveres do Trein

ponsabilidades

tegridade do re

rar o desporto

er ser treinador

Aprender a co

Aprender a fa

Aprender a vi

Aprender a se

Aprender a sa

NCIAS DE SAÍDA

formação dos t

er as caracterís

var a intervenç


tologia

s e os comporta

e

e

olência no despo

gicos da dopage

s

ógicas

s

nador

do Treinador –

elacionamento

r

onhecer

azer

iver na socieda

er treinador

aber estar

treinadores no

sticas de um com

ção do treinado

R E F


a

amentos agress

rto ‐ declaração

em

– Procedimento

com os outros

de desportiva

âmbito adequa

mportamento é

or numa postura


P .P .

sivos

de princípios da

os éticos

ado do processo

ético no despor

a de agente de

D E F O R M A Ç

sociedade intern

o nacional do d

rto

transformação

Ç Ã O C O M P L E

nacional de Psico

desenvolviment

o qualitativa dos

E M E N T A R D C

ologia do despor

to desportivo

s praticantes

C / A M G R A U S

15

rto (ISSP)

S I E I I

5


Bloco


de For


mação

R E F


o Espec


P .P .

cífica -

D E F O R M A Ç

Grau I

Ç Ã O C O M P L EE M E N T A R D C

C / A M G R A U S

16

S I E I I

6


UNIDADE DE FO

O Treinao DesGRAU DE FORM

1. O trein

2. Pedag

3. As res

4. A filos

5. O Trei

6. O que

7. Os sup

7.1. C

7.2. O

7.3. D

7.4. D

7.5. A

7.6. C

COMPETÊN

. Descreveconsequ

. Identific

. Identific

. Compree


ORMAÇÃO/

nador dsporto MAÇÃO_I /

no desportivo:

ogia e didática:

ponsabilidades

ofia do Treinad

nador de grau

é preciso para

portes básicos d

Competência

Organização da

Definição de ob

Definição de re

Ambientes ade

Comportament

NCIAS DE SAÍDA

er os fatores deuências práticas

ar a relação de

ar as condições

ender a necess


de Gra

um processo pe

: duas faces da

s do Treinador d

dor de grau I

I como referênc

ser Treinador d

da intervenção

as atividades

bjetivos

egras de condut

quados da prát

to reflexivo

e suporte à efics

interdependên

s essenciais ao

idade de desen

R E F


u I no C

edagógico e de

mesma moeda

de grau I

cia e exemplo

de grau I?

pedagógica

ta

tica

cácia da interve

ncia entre objet

fomento de am

nvolver um com


P .P .

Contex

e ensino

a

enção pedagógi

tivos, regras e o

mbientes adequ

mportamento re

D E F O R M A Ç

to da P

ca, as suas inte

organização da

uados de prática

eflexivo e ident

Ç Ã O C O M P L E

Pedago

erdependências

s atividades

a

ificar os meios

E M E N T A R D C

ogia Ap

s e as respetiva

para o fazer

C / A M G R A U S

17

plicada

s

S I E I I

7


UNIDADE DE FO

UnidadGRAU DE FORM

Especifica

COMPETÊN

Indicação d


ORMAÇÃO/

de de FMAÇÃO_I /

ação dos t

NCIAS DE SAÍDA

de quais os saber


Formaç

temas e su

res que no final d

R E F


ção Esp

ubtemas a

da Ação de Forma


P .P .

pecífica

a abordar

ação Complemen

D E F O R M A Ç

a Grau

ntar os formando

Ç Ã O C O M P L E

I (Indicaç

os serão capazes

CONCEÇÃO DA

DA ENTIDA

E M E N T A R D C

ção do no

de evidenciar.

A RESPONSABILI

ADE PROPONENT

C / A M G R A U S

18

me)

DADE

TE

S I E I I

8


Bloco


de For


mação

R E F


o Espec


P .P .

cífica -

D E F O R M A Ç

Grau I

Ç Ã O C O M P L E

I

E M E N T A R D C

C / A M G R A U S

19

S I E I I

9


UNIDADE DE FO

O PapFormaDesenGRAU DE FORM

1. O Trei

1.1. O

2. A s res

2.1. O

2.2. O

2.3. A

3. O perf

3.1. P

3

3

3

3

3

3

3

3

3

COMPETÊN

. Perspeticompetê

. Adotar ucondicio


ORMAÇÃO/

el do Tação donvolvimMAÇÃO_II /

nador de Grau

O treino despo

sponsabilidades

O que nos most

O que fazer par

A função de tut

fil do Treinador

Princípios para

3.1.1. Desenvo

3.1.2. Ser pacie

3.1.3. Relativiz

3.1.4. Criar um

3.1.5. Ser impa

3.1.6. Abrir lin

3.1.7. Promove

3.1.8. Regular

3.1.9. Adequar

A impo

NCIAS DE SAÍDA

var a função doências pedagóg

uma visão amplonantes da sua


Treinados Prat

mento D

II no contexto d

rtivo e um proc

s do Treinador

tra a realidade?

ra mudar a real

toria do Treinad

r de Grau II

definir o perfil

olver atitudes sa

ente perante o

zar o conceito d

m ambiente faci

arcial

has de comunic

er o espirito de

a superação

r os modelos de

ortância dos m

o treinador/a cogicas

la da Pedagogiaeficácia.

R E F


or de GticanteDespor

do Plano Nacio

cesso pedagógic

de Grau II

?

idade?

dor de Grau II

do Treinador d

audáveis peran

s erros e as difi

de sucesso

litador da apre

cação

sportivo

e preparação e

odelos de prep

omo de naturez

a aplicada em c


P .P .

Grau II es e no tivo

onal de Formaçã

co e de ensino

de Grau II

nte a vitória e a

iculdades de ap

ndizagem

de competição

paração e comp

za cultural, com

contexto despo

D E F O R M A Ç

e da PeProces

ão de Treinado

derrota

prendizagem

o ao desporto ju

petição no desp

m implicações s

rtivo identifican

Ç Ã O C O M P L E

edagogsso de

res

uvenil: uma que

orto juvenil

ociais, exigindo

ndo o seu objet

E M E N T A R D C

2

gia na

estão pedagógi

o competências

tivo nuclear e o

C / A M G R A U S

20

ica

s técnicas e

os fatores

S I E I I

0


UNIDADE DE FO

UnidadGRAU DE FORM

Especifica

COMPETÊN

Indicação d


ORMAÇÃO/

de de FMAÇÃO_I /

ação dos t

NCIAS DE SAÍDA

de quais os saber


Formaç

temas e su

res que no final d

R E F


ção Esp

ubtemas a

da Ação de Forma


P .P .

pecífica

a abordar

ação Complemen

D E F O R M A Ç

a Grau

ntar os formando

Ç Ã O C O M P L E

II (Indica

os serão capazes

CONCEÇÃO DA

DA ENTIDA

E M E N T A R D C

2

ação do no

de evidenciar.

A RESPONSABILI

ADE PROPONENT

C / A M G R A U S

21

ome)

DADE

TE

S I E I I

1


Bloco (Escolha de U


de ForUnidades de Fo


maçãoormação corre

R E F


o Supleespondente a u


P .P .

mentaum mínimo de

D E F O R M A Ç

ar e 10 horas de f

Ç Ã O C O M P L E

formação)

E M E N T A R D C

2

C / A M G R A U S

22

S I E I I

2


UNIDADE DE FO

Os PaiGRAUS DE FOR

1. O trein

2. A relaç

2.1. P

COMPETÊN

. Adotar u

. Identific

. Planifica


ORMAÇÃO/

is na PRMAÇÃO_I e II /

no desportivo:

ção treinador‐p

Princípios e est

NCIAS DE SAÍDA

uma atitude po

ar os diferente

ar as bases de u


Prática

um processo pe

pais‐atleta

ratégias da rela

sitiva face aos p

s tipos de pais

uma estratégia p

R E F


Despo

edagógico e de

ação treinador‐

pais

para lidar com


P .P .

rtiva d

e ensino

‐pais

os pais

D E F O R M A Ç

as Cria

Ç Ã O C O M P L E

anças e

E M E N T A R D C

2

e Joven

C / A M G R A U S

23

s

S I E I I

3


UNIDADE DE FO

FuncioGRAUS DE FOR

1. Apare

1.1. S

1.2. S

2. Apare

2.1. A

2.2. A

3. Sistem

3.1. S

3.2. S

COMPETÊN

. Identificrecupera

. Identific


ORMAÇÃO/

onameRMAÇÃO_I e II /

lho cardio‐resp

Sistema respira

Sistema circulat

lho locomotor

As estruturas m

As estruturas o

ma de regulação

Sistema neuro‐

Sistema de arre

NCIAS DE SAÍDA

ar e descrever ação funcional

ar e descrever


nto do

piratório

atório

tório

músculo‐tendino

steo‐articulare

o

‐hormonal

efecimento

conceitos básic

os aspetos do f

R E F


Corpo

osas

s

cos sobre anato

funcionamento


P .P .

Huma

omia humana e

o do corpo hum

D E F O R M A Ç

ano

e fisiologia relac

ano que melho

Ç Ã O C O M P L E

cionados com o

or contribuem p

E M E N T A R D C

2

o movimento, o

para a prevençã

C / A M G R A U S

24

esforço e a

ão de lesões

S I E I I

4


UNIDADE DE FO

A ComGRAUS DE FOR

1 A com

2 Os fato

2.1 Tr

2

2

2

2.2 Tr

2

2

2

2

2.3 Tr

2

2

2

2.4 T

3 Period

3.1 A

3.2 C

3.3 E

4 Interve

4.1 O

4.2 A

4.3 P

4.4 O

4.5 In

5 A inter

5.1 A

5.2 A

5


ORMAÇÃO/

mpetiçãRMAÇÃO_I e II /

petição despor

ores do treino d

reino técnico

2.1.1 Eficácia té

2.1.2 Modelos t

2.1.3 As capacid

reino físico – as

2.2.1 Resistênci

2.2.2 Força

2.2.3 Velocidad

2.2.4 Flexibilida

reino tático

2.3.1 Definição

2.3.2 As fases d

2.3.3 As diferen

Treino psicológ

dização ‐ noçõe

A forma desport

Ciclos de prepar

Estruturas de pe

enção tática e g

Objetivo do com

A natureza e as

Princípios metod

Observação e av

ntervenção pré

rvenção pedagó

A intervenção pe

Adequação dos

5.2.1 A importâ


ão e o T

rtiva

desportivo e su

écnica

técnicos

dades coordena

s qualidades fís

ia

e

de

e objetivo do c

o comportame

ntes fases da ap

gico

s básicas

tiva

ração e compet

eriodização

gestão da situa

mportamento tá

componentes d

dológicos da fo

valiação do des

évia, concomita

ógica em comp

edagógica em c

modelos de pre

ncia dos mode

R E F


Treino

ua integração

ativas e o domí

icas: definição

comportamento

nto tático

prendizagem da

tição

ção de compet

ático

do comportame

ormação tática

empenho em s

nte e no seguim

petição

competição

eparação e de c

los de preparaç


P .P .

ínio das técnica

e inter‐relação

o tático

a tática desport

tição

ento tático

situação de com

mento da comp

competição ao

ção e competiç

D E F O R M A Ç

s desportivas

tiva

mpetição

petição

desporto juven

ão no desporto

Ç Ã O C O M P L E

nil: uma questã

o juvenil

E M E N T A R D C

2

o pedagógica

C / A M G R A U S

25

S I E I I

5


COMPETÊN

. Descreve

. Organiza

. Distingu


NCIAS DE SAÍDA

er e relacionar

ar de forma inte

ir e caracteriza


os fatores inere

egrada o treino

r as competiçõ

R E F


entes ao treino

o da técnica e d

es juvenis


P .P .

o da técnica e tá

a tática

D E F O R M A Ç

ática


2

C / A M G R A U S

26

S I E I I

6


UNIDADE DE FO

A DietGRAUS DE FOR

1 Requis

1.1 M

1.2 R

1.3 M

1

1

1

1.4 M

1

1

2 A dieta

2.1 A

2.2 D

2.3 P

3 Hidrat

3.1 R

3

3

3

4 Suplem

4.1 S

4.2 S

4.3 S


ORMAÇÃO/

a de TrRMAÇÃO_I e II /

sitos energético

Metabolismo en

Reservas de glic

Macronutriente

1.3.1 Hidratos d

1.3.2 Proteínas

1.3.3 Gorduras/

Micronutrientes

1.4.1 Vitaminas

Vitamina

Vitamina

Vitamina

Antioxid

1.4.2 Minerais

Cálcio

Ferro

Zinco

Magnés

Sódio

Cloreto

Potássio

a de treino e de

Antes do exercíc

Durante o exerc

ós‐exercício/re

tação e fluídos n

Recomendações

3.1.1 Antes o e

3.1.2 Durante o

3.1.3 Depois do

mentos dietétic

ubstâncias ergo

ubstâncias ergo

ubstâncias ergo


reino e

os do atleta

nergético

cogénio muscul

es

de carbono

/lípidos

s

e minerais

as do complexo

a B6, ácido pan

a D

dantes: Vitamin

io

o

e competição

cio

ício

ecuperação

no atleta (1h)

s de fluidos e d

exercício

o exercício

o exercício

cos e potenciad

ogénicas com e

ogénicas com a

ogénicas sem e

R E F


de Com

ar e hepático

o B: tiamina; rib

ntoténico, biotin

as C, e, β ‐ caro

e eletrólitos

dores ergogénic

eficiência

alguma eficiênc

eficiência


P .P .

mpetiç

boflavina; niacin

na, ácido fólico

otenos e selénio

cos (0,5h)

cia

D E F O R M A Ç

ão

na

o e vitamina B12

o

Ç Ã O C O M P L E

2

E M E N T A R D C

2

C / A M G R A U S

27

S I E I I

7


4.4 S

COMPETÊN

. Identific

. Descreve

. Descreve

. Identific

. Identific


ubstâncias ergo

NCIAS DE SAÍDA

ar e descrever

er a importânci

er a importânci

ar as funções e

ar os alimentos


ogénicas perigo

os conceitos bá

ia das reservas

ia da hidratação

específicas dos

s ricos nos mac

R E F


osas, banidas, o

ásicos sobre o m

de glicogénio m

o na saúde e no

macro e micro

ro e micro nutr


P .P .

ou ilegais

metabolismo en

muscular e hep

o rendimento d

nutrientes no e

rientes

D E F O R M A Ç

nergético

ático na génese

desportivo

exercício e na re

Ç Ã O C O M P L E

e da fadiga des

ecuperação

E M E N T A R D C

2

portiva

C / A M G R A U S

28

S I E I I

8


UNIDADE DE FO

AprenGRAUS DE FOR

1. Desen

2. Dimen

3. Princip

4. Caract

5. A pirâm

6. Períod

COMPETÊN

. Caracter

. Distingu


ORMAÇÃO/

dizageRMAÇÃO_I e II /

volvimento, ma

nsões de análise

pais fases do de

terização geral

mide do desenv

dos sensíveis e p

NCIAS DE SAÍDA

rizar os conceito

ir as diferentes


m e De

aturação, cresc

e do desenvolv

esenvolvimento

das fases da inf

volvimento mo

períodos crítico

os de maturaçã

s fases de desen

R E F


esenvo

cimento e apren

imento humano

o humano

fância, adolescê

otor

os de desenvolv

ão, crescimento

nvolvimento e i


P .P .

olvimen

ndizagem

o

ência, idade ad

vimento

o e aprendizage

identificar os cr

D E F O R M A Ç

nto Hum

dulta e senescên

em, como entid

ritérios de corte

Ç Ã O C O M P L E

mano

ncia

dades relaciona

e entre fases

E M E N T A R D C

2

das mas distint

C / A M G R A U S

29

tas

S I E I I

9


UNIDADE DE FO

EstilosAplicaGRAUS DE FOR

1 Estilos

1.1 Re

1.2 O

2 Princip

2.1 A

2.2 A

3 Os prim

3.1 F

3.2 L

3.3 T

COMPETÊN

. Adotar r

. Identific

. Identific

. Executar


ORMAÇÃO/

s de Vidção doRMAÇÃO_I e II /

s de vida saudáv

egras de higien

O exame de ava

pais lesões na a

As lesões macro

As lesões micro‐

meiros socorro

eridas cutânea

esões osteo‐m

Traumatismos c

NCIAS DE SAÍDA

regras de higien

ar e descrever

ar as principais

r primeiros soco


da Saus Prim

veis

ne na atividade

liação médico‐d

atividade despo

o‐traumáticas

‐traumáticas

s

s

úsculo‐articula

cranianos e vert

ne na prática de

as vantagens e

s lesões desport

orros básicos d

R E F


dáveiseiros S

desportiva

desportiva

ortiva

res

tebrais

esportiva

importância do

tivas, os sinais d

emonstrando n


P .P .

s, LesõeSocorro

o exam de aval

de gravidade b

noções básicas

D E F O R M A Ç

es Desos

iação médico‐d

ásicos e os prin

de referenciaçã

Ç Ã O C O M P L E

portiva

desportiva

ncipais mecanis

ão

E M E N T A R D C

3

as e

smos inerentes

C / A M G R A U S

30

à sua génese

S I E I I

0


UNIDADE DE FO

IntrodGRAUS DE FOR

1. Forma

1.1 A

1

1

1

1.2 C

1.3 A

1.4 C

1.5 A

2. Forma

COMPETÊN

. Fazer a a

. Diagnost


ORMAÇÃO/

ução aRMAÇÃO_I e II /

ação Teórica

Avaliação

.1.1 Consciente

.1.2 Respira?

.1.3 Tem pulso

omo acionar a

A posição latera

onceitos básico

A utilização dos

ação prática

NCIAS DE SAÍDA

abordagem da v

ticar paragem r


ao Supo

e?

o?

emergência mé

l de segurança

os de reanimaç

desfibrilhadore

vítima em segu

respiratória e c

R E F


orte Bá

édica?

ão cardio‐respi

es

urança

ardio‐respirató


P .P .

ásico de

iratória

ória

D E F O R M A Ç

e Vida


3

C / A M G R A U S

31

S I E I I

1


UNIDADE DE FO

A MotGRAUS DE FOR

1. As com

1.1 Fa

1.2 Fa

2. A mot

2.1 A

2.2 A

3. A orien

4. A evol

4.1 Fa

4.2 Fa

4.3 Fa

4.4 Fa

5. A form

5.1 A

5.

5.

5.

5.

COMPETÊN

. Identific

. Identific

. Identific


ORMAÇÃO/

ivação RMAÇÃO_I e II /

mponentes da m

ator energético

ator de direção

ivação intrínsec

motivação intr

motivação ext

ntação motivac

ução da motiva

ase de iniciação

ase de desenvo

ase de especial

ase de regressã

mação da atitud

s estratégias do

1.1 Quanto a

1.2 Quanto a

1.3 Quanto à

1.4 Quanto a

NCIAS DE SAÍDA

ar e descrever

ar e descrever

ar, descrever e


e o Pr

motivação, fato

o ou de ativação

o

ca e a motivaçã

rínseca

rínseca

cional. a orienta

ação para a prá

o

olvimento

ização

ão

de do praticante

o treinador

aos prémios

ao reforço socia

à promoção do

a contrariar as r

os fatores mot

as característic

e adotar estraté

R E F


ocesso

ores energético

o

ão extrínseca

ação para a tare

tica desportiva

e

al fornecido pel

divertimento

razões de aban

ivacionais da pr

cas motivaciona

égias motivacion


P .P .

o de Tre

s e de direção

efa versus resu

a

lo treinador

dono desportiv

rática desportiv

ais associadas à

nais no âmbito

D E F O R M A Ç

eino

ultado

vo

va

às diferentes fas

do treino

Ç Ã O C O M P L E

ses da evolução

E M E N T A R D C

3

o dos praticant

C / A M G R A U S

32

es

S I E I I

2


UNIDADE DE FO

As EmGRAUS DE FOR

1. O sign

2. As em

3. A auto

3.1 G

3.2 G

3.3 G

3.4 2

3.5 U

3.6 O

3.7 Im

3.8 P

4. O Stres

4.1 S

4.2 S

5. A adap

5.1 P

5.2 O

6. Análise

7. Antece

8. A atrib

8.1

8.2

9. A educ

10. A coes

11. A dinâ

12. A atraç

12.1 Fo

12.2 P

12.3 N

12.4 R


ORMAÇÃO/

moções RMAÇÃO_I e II /

ificado pessoal

oções positivas

oconfiança

Gestão do suces

Gestão eficaz do

Gestão do pensa

Adaptação pro

Utilização de mo

Organização de

magens mentai

rocesso atribut

ss e a ansiedad

Stress do treino

Stress da vida d

ptação emocion

Palestra pré‐com

O treino modela

e da prestação

edentes e cons

buição causal

Estabilidade da

Locus de causa

cação da anális

são e o ambient

âmica grupal

ção e a integra

ormação

erturbação

Normalização

ealização


e a Prá

da situação de

s e negativas

sso

os objetivos

amento

gressiva (desse

odelos

rotinas

s

tivo

de competitiva

o

iária

nal e a gestão d

mpetição, ou no

ado

individual (1,5

equentes psico

as causas

lidade

e individual da

te de grupo (2h

ção no grupo

R E F


ática C

esportiva e as re

ensibilização)

do envolviment

o intervalo

h)

ológicos da pres

prestação

h)


P .P .

ompet

eações emocio

to. o treino mod

stação

D E F O R M A Ç

titiva

nais à competiç

delado

Ç Ã O C O M P L E

ção

E M E N T A R D C

3

C / A M G R A U S

33

Grau II

S I E I I

3


13. Os fato

13.1 O

13.2 Fa

13.3 Li

13.4 Eq

COMPETÊN

. Distingu

. Identific

. Descreve


ores de tarefa e

O envolvimento

atores pessoais

derança

quipa

NCIAS DE SAÍDA

ir os diferentes

ar os fatores qu

er e diferenciar


e sociais

s

s tipos de emoç

ue influenciam

r as estratégias

R E F


ções

as emoções

interpessoais f


P .P .

facilitadoras da

D E F O R M A Ç

regulação emo

Ç Ã O C O M P L E

ocional

E M E N T A R D C

3

C / A M G R A U S

34

S I E I I

4


UNIDADE DE FO

O PlanGRAUS DE FOR

1. As ope

1.1 O

1

1

1

1

1

1.2 D

1

1

1.3 Ca

1.4 Ra

1.5 Se

1.6 D

2. Estrutu

2.1 A

2

2

2.2 A

2.3 A

3. O mac

3.1 A

3.2 P

3.3 O

COMPETÊN

. Planear


ORMAÇÃO/

neamenRMAÇÃO_I e II /

erações do plan

O estudo prévio

.1.1 Determina

.1.2 Avaliar o g

.1.3 Caracteriza

.1.4 Definir o p

.1.5 Levantame

efinição de obj

1.2.1 Hierarqui

1.2.2 Natureza

alendário comp

1.3.1 Estrutura

1.3.2 Hierarqui

acionalização d

eleção dos mei

istribuição das

uras de periodi

A microestrutur

2.1.1 A sessão

2.1.2 O microci

A mesoestrutura

A macroestrutu

crociclo segund

A forma desport

Pressupostos te

Os períodos de

NCIAS DE SAÍDA

o treino ao níve


nto de

neamento de um

ar o rendimento

grau de realizaç

ar o nível de tre

perfil atual do a

ento dos recurs

etivos

zação dos obje

dos objetivos n

petitivo

a do calendário

ização e seleção

das estruturas in

os de intervenç

cargas de trein

zação da época

ra

de treino

iclo

a ‐ o mesociclo

ra – o macrocic

o o modelo de

tiva: aquisição,

eóricos

preparação e o

el da micro, me

R E F


Treino

ma época de tr

o da época ante

ão dos objetivo

eino atingido na

tleta

sos disponíveis

tivos

no planeamento

competitivo

o das competiç

ntermédias (pe

ção

no

a de treino

clo, o ano de tre

periodização d

manutenção e

o seu conteúdo

eso e macroestr


P .P .

o

reino

erior

os definidos na

a época anterio

o do treino des

ções

eriodização)

eino e os plano

de Matveiev

e perda tempor

rutra, respeitan

D E F O R M A Ç

época anterior

or quanto às co

sportivo

os plurianuais

rária

ndo os princípio

Ç Ã O C O M P L E

r

omponentes da

os metodologic

E M E N T A R D C

3

carga de treino

cos inerentes

C / A M G R A U S

35

o

S I E I I

5


UNIDADE DE FO

O PlanGRAUS DE FOR

1. A form

2. Treina

3. As fase

4. O dese

5. Period

6. As com

COMPETÊN

. Identificda carre


ORMAÇÃO/

neamenRMAÇÃO_I e II /

mação desportiv

abilidade e deci

es de carreira d

envolvimento d

dização do trein

mpetições como

NCIAS DE SAÍDA

ar e respeitar oira do atleta


nto do

va no quadro d

sões metodoló

de um atleta

dos vários fator

no na formação

o meio de form

os princípios me

R E F


Proces

a carreira desp

gicas (multivari

es do desempe

desportiva e s

mação (insubstit

etodológicos e


P .P .

sso de

portiva orientad

iedade e progre

enho competitiv

ua modificação

tuível) a introdu

os condicionali

D E F O R M A Ç

Forma

da

essão nas carga

vo ao longo das

o ao longo das f

uzir gradualme

ismos biológico

Ç Ã O C O M P L E

ação De

as de treino, e e

s fases de evolu

fases de evoluçã

nte

os inerentes a ca

E M E N T A R D C

3

esport

especialização g

ução do atleta

ão do atleta

ada fase de des

C / A M G R A U S

36

iva

gradual)

senvolvimento

S I E I I

6

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Desportos de Combate Artes Marciais · inst ituto portu nota int normas 1....

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