Apresentao do PowerPoint

Equipe Escolas em Foco EPF / GEF /GED 4 CRE AVALIAO xPLANEJAMENTO XAVALIAO 2016

Formao presencial 05/04

Relembrando o ltimo encontro

No ltimo encontro falamos sobre :

A dinmica das formaes;Calendrio e temas;Discutimos brevemente sobre avaliao;

Para o encontro de hoje pedimos:

A leitura prvia do texto da professora Mairce Silva,A sugesto como leitura complementar do depoimento da professora Marli,Um planejamento de uma semana feito a partir da avaliao diagnstica.

Avaliao X PlanejamentoX AvaliaoSe voc no sabe onde quer ir, qualquer caminho serve. Lewis Carrol

Planejar: Por qu? O qu? Como? Para quem?

Dinmica da Calha

VdeoA importncia do planejamento

5

PLANEJAMENTO: Capacidade de pensar antes agir; capacidade de discriminar o que vem primeiro e o que vem depois; dialtica do saber e poder; capacidade de articular pensamento e ao.Definio prtica.

Vamos jogar?Dividam-se em grupos de quatro!

Texto da Professora Mairce

Alfabetizao tem contedos?MAIRCE DA SILVA ARAJO

Ao fazer esta pergunta para as professoras, tenho encontrado uma reao de surpresa diante de uma questo, cuja resposta parece bvia: o contedo da alfabetizao ensinar a ler e a escrever. Ler e escrever, porm, incidem sobre um objeto socialmente contextualizado ler o qu?, escrever o qu? A formao da professora alfabetizadora,2015, pg 89

9

Em diferentes situaes, propostas de trabalho com a leitura e a escrita, consideradas pelas professoras como interessantes e desafiadoras para as crianas, foram tambm classificadas como no apropriadas s classes de alfabetizao, pois as crianas ainda no sabiam ler. No entanto, se pensarmos na aprendizagem da leitura e da escrita como a apropriao de meios que vo possibilitar s crianas a construo do seu prprio conhecimento, potencializando-se a conhecer e atuar sobre um conhecimento j acumulado historicamente, vamos concluir que a discusso sobre os contedos inerente discusso sobre alfabetizao. A formao da professora alfabetizadora, 2015, pg. 90

10

Se a funo primordial da escola est ligada questo do conhecimento, no tem sentido pensarmos qualquer momento dessa escola em que os contedos culturais/pedaggicos no sejam o seu eixo central. , portanto, a partir da relao escola/conhecimento que precisamos pensar a pr-escola e a alfabetizao. A formao da professora alfabetizadora, 2015, pg. 90

11

Currculo oculto: os contedos que no so explicitados No basta reconhecer o papel central que os contedos pedaggicos desempenham na escola, preciso analisar de que forma eles tm sido selecionados e trabalhados dentro dela. Algumas situaes vivenciadas na escola nos confirmam que, dentre os mecanismos internos de reproduo, o currculo escolar ocupa, sem dvida, papel principal. Entenda-se o currculo como um conjunto de contedos, habilidades, valores selecionados pela escola para serem oferecidos aos alunos e que esto sempre articulados a interesses mais amplos da sociedade. A formao da professora alfabetizadora,2015, pg 92

12

Currculo e Alfabetizao Valer-se da prtica vivida pelos alunos como um ponto inicial para o planejamento das atividades e, a partir dela, extrair contedos que os ajudem a compreender o que se passa no mundo e as possibilidades de ao e transformao dessa realidade apontam para uma proposta curricular apoiada em interesses emancipatrios. Nas classes de alfabetizao, no entanto, essa proposta parece ficar ainda mais distanciada da realidade, na medida em que, nesse momento, a preocupao de professoras e alunos vai estar mais voltada para atividades especficas que possibilitem apenas o domnio da escrita e da leitura, entendidas leitura e escrita em seu sentido mais limitado.

A formao da professora alfabetizadora,2015, pg 95

13

Em vez de aprender a ler o gibi, aprendem a fazer deveres. Foi exatamente essa a resposta que ouvimos, em nossa pesquisa, quando perguntamos criana: Para que voc quer aprender a ler e a escrever?. Ela no teve dvidas em responder: Para aprender fazer dever, n?

A formao da professora alfabetizadora,2015, pg 96

14

Aprendendo a ler, lendo, e a escrever, escrevendo Organizar o ensino da leitura e da escrita procurando criar condies para a apropriao da linguagem escrita como um instrumento de compreenso e interveno na realidade implica, em primeiro lugar, possibilitar vivncias com a leitura e a escrita que tenham relevncia e significado para a vida da criana, algo que se torne uma necessidade para ela e que lhe permita refletir sobre sua realidade e compreend-la. A formao da professora alfabetizadora,2015, pg 102

15

(...)no ser mais rica uma alfabetizao cujos contedos tenham sentido para as crianas? A formao da professora alfabetizadora, 2015, pg. 96

O que nos leva a refletir sobre:

O que uma boa situao de aprendizagem?Eu consigo ensinar a ler e a escrever com o planejamento que organizei, com as atividades que elaborei?O que uma atividade de leitura e escrita?De que material eu fao uso para elaborar o meu trabalho?

16

BIBLIOGRAFIA

Garcia, Regina Leite (Organizadora) A formao da professora alfabetizadora: reflexes sobre a prtica 6. ed. So Paulo, Cortez, 2015.

17

RECURSOS DISPONVEIS

Sugesto de Desdobramento

A caminho da casa da vovozinha, o menino Chapeuzinho Vermelho, que de fato se chama Tomas, para no caminho para colher mas na floresta. O Lobo Mau rouba seu casaquinho e consegue enganar a distinta vov, que mora numa casa muito chique. Aps comer a vov e tentar comer Chapeuzinho, o lobo, tratado nesta obra de forma politicamente correta, convencido a tomar um famoso refrigerante muito borbulhante, o que acaba por salvar a av e Chapeuzinho, alm de tornar o lobo dependente da bebida.

21

Vdeo O desorganizado

22

Para que o planejamento se torne um orientador da ao docente, ele deve refletir :

Para que o planejamento se torne um orientador da ao docente, ele deve refletir um processo de racionalizao, organizao e coordenao do fazer pedaggico, articulando a atividade escolar, as prticas culturais e sociais da escola, os objetivos, os contedos, os mtodos e o processo de avaliao.

Para que o planejamento se torne um orientador da ao docente, ele deve refletir um processo de racionalizao, organizao e coordenao do fazer pedaggico, articulando a atividade escolar, as prticas culturais e sociais da escola, os objetivos, os contedos, os mtodos e o processo de avaliao.

23

Anlise do PlanejamentoEm grupos pequenos, fazer a troca dos planejamentos de quem trouxe e analisar a partir da sugesto no slide seguinte.

H um momento para leitura?H um momento de atividade coletiva?H uma distribuio de tempo para as atividades?Quais itens voc incluiria?

Sugesto de planejamento semanal

Dicas norteadoras.

Definir o foco de cada atividade;Definir para que grupo especfico cada atividade foi planejada;Contemplar as habilidades e os eixos leitura/produo textual/anlise lingustica/oralidade;No esquecer que uma atividade nica pode mobilizar diferentes conhecimentos nos alunos.

refletindo sobre planejamento.

Quando no traamos um plano seja para qualquer campo da vida, devemos receber o que vier sem julgar.27

PRECISA DE ALGO MAIS?

A rotina do dia: interligada com o ldico;Sala de aula: espao alfabetizador de aprendizagens de conceitos;O registro: como forma de diagnstico, de demonstrao de possibilidades de pensamento e diversidade das hipteses;Avaliao: com a funo de acompanhar o desenvolvimento do aluno e orientar o fazer docente a fim de que ele possa repensar sua prtica.

A rotina do dia: interligada com o ldico;Sala de aula: espao alfabetizador de aprendizagens de conceitos;O registro: como forma de diagnstico, de demonstrao de possibilidades de pensamento e diversidade das hipteses;Avaliao: com a funo de acompanhar o desenvolvimento do aluno e orientar o fazer docente a fim de que ele possa repensar sua prtica.

29

Vdeo A professora Jararaca

AVALIAO: Prtica de averiguar, verificar, comparar determinado objeto para lhe conferir determinado valor.Definio prtica.

A rotina do dia: interligada com o ldico;Sala de aula: espao alfabetizador de aprendizagens de conceitos;O registro: como forma de diagnstico, de demonstrao de possibilidades de pensamento e diversidade das hipteses;Avaliao: com a funo de acompanhar o desenvolvimento do aluno e orientar o fazer docente a fim de que ele possa repensar sua prtica.

31

O QUE ENVOLVE AVALIAR?

ATO DA SECRETRIA DIRIO OFICIAL 26 de janeiro de 2011(REPUBLICAO)(*) RESOLUO SME N. 1123, DE 24 DE JANEIRO DE 2011.Estabelece diretrizes para a avaliao escolar na Rede Pblica do Sistema Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro e d outras providncias.A SECRETRIA MUNICIPAL DE EDUCAO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela legislao em vigor econsiderando o que dispe a Lei Federal n 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional;considerando a Deliberao E/CME n. 19/2009, de 17 de maro de 2009, que fixa normas para a realizao dos Conselhos de Classe no mbito da Secretaria Municipal de Educao da Cidade do Rio de Janeiro; econsiderando que o Ensino Fundamental da Rede Pblica Municipal de Ensino est constitudo por 9 (nove) anos de escolaridade, em regime seriado,RESOLVEArt. 1. A avaliao na Rede Municipal de Ensino ser contnua, considerando-se o registro como instrumento fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos.Pargrafo nico. Para os fins previstos nesta Resoluo, a avaliao, como processo, ter carter formal, consolidada por meio de provas, testes, pesquisas e trabalhos em grupo e individuais.

O QUE TEMOS E COMO FAREMOS?

Avaliao Formativa: Favorece ensino/aprendizagem dos alunos e Reorienta o planejamentoAvaliao Somativa: sua funo bsica monitorar a qualidade de ensino, permitir ao gestor refletir sobre a eficincia do trabalho e Decidir as mudanas para aprimor-lo34

Investir mais nos alunos de baixo rendimento.Reforar o trabalho com as habilidades de mais baixo desempenho.Dar e corrigir o dever de casa.Devolutiva das avaliaes.Fazer recuperao paralela.Retomada da aula anterior.nfase na leitura e a produo de textos.Desenvolver o raciocnio lgico-matemtico.Fazer uso de situaes-problema concretas.

Nossas estratgias para o sucesso dos alunos...

hora de traar estratgias de trabalho com base nos resultados colhidos da avaliao! E para isso, nada melhor do que PLANEJAR! Mas, e depois de planejar e avaliar?Ahhhhh, de novo???Sim! De novo! Novamente! Outra vez e sempre! A eficcia das aes se d com o pensar sobre como fazer para alcanar os objetivos!

Tarefa para o prximo encontroTrazer uma produo de texto escrita dos alunos (para anlise coletiva).

Trazer o desempenho do 1 COC (para entregar)

Leitura do texto Pontos chaves a serem considerados durante o trabalho de alfabetizao. Pgs. 63 a 81. Iza Locateli, Jlia Mendes, Maria Lcia Mello.

Avaliao do encontroGaiolas e asas

H escolas que so gaiolas. H escolas que so asas.Escolas que so gaiolas existem para que os pssaros desaprendam a arte do vo.Pssaros engaiolados so pssaros sob controle.Engaiolados, o seu dono pode lev-los para onde quiser.Pssaros engaiolados sempre tm um dono.Deixaram de ser pssaros.Porque a essncia dos pssaros o vo.Escolas que so asas no amam pssaros engaiolados.O que elas amam so os pssaros em vo.Existem para dar aos pssaros coragem para voar.Ensinar o vo, isso elas no podem fazer, porque o vo j nasce dentro dos pssaros.O vo no pode ser ensinado. S pode ser encorajado. Mas eu sei que h professores que amam o voo dos seus alunos.H esperana!

Rubem Alves

OBRIGADO PELA SUA PRESENA!

High School MusicalHigh School MusicalOther236005.42