Folhadeorleans dezembro2014

16
Dia dos Fiéis Defuntos Pág. 12 Ano XVII - nº 212 - Dezembro.2014 O Presépio e o Natal Pág. 3 UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS!!!! MENINO JESUS MENINO JESUS MENINO JESUS MENINO JESUS MENINO JESUS Dicas para um natal solidário e mais cristão Pág. 5 Pastoral do Canto Litúrgico Pág. 10 Histórico da Capela Sagrada Família Pág. 7 PAINEL ARTÍSTICO Nesta edição trazemos um pouco da história do painel artístico pintado no muro da nossa Igreja Matriz, o qual foi inaugurado em 1991 e a sua última restauração foi agora nesse mês de outubro de 2014. Página 8 Pág. 4 História da Sagrada Família Pág. 6

description

Folha de Orleans - dezembro de 2014

Transcript of Folhadeorleans dezembro2014

Page 1: Folhadeorleans dezembro2014

Dia dosFiéis

Defuntos

Pág. 12

Ano XVII - nº 212 - Dezembro.2014

O Presépioe o Natal

Pág. 3

UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS!!!! MENINO JESUSMENINO JESUSMENINO JESUSMENINO JESUSMENINO JESUS

Dicas para um

natal solidário

e mais cristão

Pág. 5

Pastoraldo CantoLitúrgico

Pág. 10

Histórico da

Capela Sagrada

Família

Pág. 7

PAINEL ARTÍSTICO

Nesta edição trazemos um pouco da história do painelartístico pintado no muro da nossa Igreja Matriz, o qual foiinaugurado em 1991 e a sua última restauração foi agoranesse mês de outubro de 2014. Página 8

Pág. 4

História daSagrada Família

Pág. 6

Page 2: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.20142

Pala

vra

do P

ároc

o Mensagem

Pe. Valeriano Pedro Klidzio

Expe

dien

te

MATRIZhttps://www.facebook.com/ParoquiaSantoAntonioOrleans?fref=ts

CAPELA SÃO VICENTE DE PAULOhttps://www.facebook.com/pages/Capela-S%C3%A3o-Vicente-de-Paulo/

189067211290765

CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLAROhttps://www.facebook.com/pages/Capela-Nossa-Senhora-do-Monte-Claro/

572404819538490

CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIShttps://www.facebook.com/profile.php?id=100003629483986&fref=ts

CAPELA SAGRADA FAMÍLIAhttps: www.facebook.com/pages/Cae-Capela-Sagrada-Familia/

718405594905032?fref=ts

PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO - ORLEANS. Rodovia do Café, BR-277, Km4-CEP 82.300-980.Telefone: (41) 3285 4101. E-mail: [email protected] Diretor: Padre Valeri-ano Pedro Klidzio. Colaboradores: Padre André Marmilicz, Eloyna Costa, Juliana Tokarski(Jornalista), Tatiana Gomez (Publicitária), Leonan Alves, Rodrigo Bocheneck, Paulo de Pau-la, Patrícia de Oliveira Muricy, Ana Flávia Gomes, Silvia Szychta, Cristina Langa, GabrielSzychta, Amarildo Laskoski, Andréia Tarczewski, Deniz Tarczewski e Luiz Carlos Ramos.Edição: Pascom-Orleans. Diagramação e Arte: Editora Exceuni 3657-2864. Impressão:Press Alternativa Ltda - 3047-4511 / 3657-4542

A Folha de Orleans não se responsabiliza por matéria assinada ou por conteúdo publicitá-rio. Nestes casos, são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou patrocinadores.

Tiragem: 3.000 exemplares-Distribuição gratuita.

CURTA ASFANPAGES DA

PARÓQUIA:

Errata:A Folha de Orleans vem a público se retratar do erro encontrado na edição de novembro. De-

vem-se ler Sr Gabriel-Atuante na Legião de Maria e não Sr Pedro-Atuante na Legião de Maria citadona quinta coluna no quarto parágrafo da página 4.

Como Pároco, juntamente aos CAES (Comissões de AdministraçãoEconômicas) e CPP’s (Comissões de Pastoral Paroquial) manifesto o

agradecimento pela colaboração de todas as lideranças. Gratidão a todos osparoquianos e benfeitores na participação das atividades da Paróquia! Que Santo Antonio e Sagrada Família abençoem as famílias, jovens,

adolescentes e crianças, doentes e idosos...

Um FELIZ NATAL!

Um ano novo cheio de Benção e Paz! “Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade”.

Pe. Valeriano Pedro Klidzio

Page 3: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.2014 3

É tempo de ADVENTO!Advento significa Tempo

de Espera. Mas, acredita-mos que não é uma esperavazia e sem sentido, comose estivéssemos esperandouma pessoa que está atra-sada para um compromisso.O Tempo do Advento iniciao Ano Litúrgico. E o faz pro-porcionando à Igreja, todosos anos, um momento derenovar suas esperanças noCristo.

Este tempo, portanto, deESPERANÇA conta com qua-tro domingos, nos quais aLiturgia vai “caminhando”em direção a Jesus. No pri-meiro domingo do Adventoaparece o Profeta Isaías,que anuncia a vinda doMessias, o Salvador enviadopor Deus criador. No segun-do domingo, João batista,que é o ultimo dos profetas,que desde o ventre mater-

no reconhece a divindadede Jesus e passa toda suavida anunciando-O. O ter-ceiro é o Domingo da Ale-gria. Nele a Igreja reconhe-ce a proximidade da festaque está quase chegando.No ultimo domingo apare-ce a Virgem Maria. Medi-tando a anunciação doAnjo, mergulhamos no Mis-tério da Encarnação do ver-

bo de Deus que veio nos re-velar a sua salvação.

O tempo do advento con-ta com duas partes. Do seuinício até o dia 16 de dezem-bro e a partir do dia 17 atéo Natal. “A vinda do Filho deDeus a terra é um aconteci-mento de tal imensidão queDeus quis prepara-lo duran-te séculos”, nos diz o Cate-cismo da Igreja Católica

(522). Ao celebrar a primei-ra parte do advento, co-mungamos desta longa es-pera do Salvador. A partir dosegundo momento renova-mos a esperança na segun-da vinda desse Salvador. OSalvador que esperamosnão é outro se não o que jáveio uma vez e virá nova-mente. Por isso é o tempoda esperança. A esperança

do cristão é Jesus Cristo!Ainda segundo o Catecis-

mo da Igreja, a esperança éuma virtude teologal, e odesespero, um pecado con-tra essa virtude. A esperan-ça nos protege do desâni-mo, mesmo que sejamostentados ou tenhamos difi-culdades na vida, temos anossa fé fundamentada naesperança da salvação quevem de Deus. Vamos entãoviver este tempo renovan-do nossa esperança no Cris-to que vem para nos salvar.E a partir dessa infinita mi-sericórdia de Deus de nosenviar seu filho, vamos tam-bém viver buscando realizara sua vontade em nossasvidas. É tempo de acreditarem Deus, em sua palavra eseguir seus mandamentos.

LEONAN NOVAES

O Presépio e o NatalDepois de ver o que é o advento,

vamos entender um pouco da ori-gem do natal. A celebração do na-tal surgiu nos primeiros séculos docristianismo. Os romanos eram umpovo politeísta, ou seja, que acredi-tava em muitos deuses. No dia 25de dezembro eles comemoravam onascimento do invicto deus sol. En-tão, os cristãos tiveram um raciocí-nio muito lógico. São João Crisósto-mo escreveu: “Eles chamam isso de‘aniversário do invicto’. Quem defato é tão invencível como NossoSenhor...?” Logo então os cristãospassaram a comemorar no dia 25 dedezembro o nascimento do verda-deiro Deus que é a verdadeira luzpara nossas vidas.

Montar o presépio na época donatal é uma antiga tradição e um

costume em muitos povos. Essa tra-dição se iniciou com São Franciscode Assis. Conta a história que nanoite de natal ele levou animais euma manjedoura à uma florestapara explicar melhor aos campone-ses o sentido do natal. Não é umtempo de férias, comida e bebedei-ra, mas, tempo de renovar nossasesperanças em Jesus. Deus que nas-ce para nós em meio à pobreza eem condições precárias, e que nosensina a desapegar de coisas exter-nas e desnecessárias.

Ao montar o presépio e enfeitara casa com luzes, devemos buscarneste tempo colocar dentro de nósa luz para nossas vidas, que é JesusCristo. Ouvir suas palavras e imitarsuas ações.

LEONAN NOVAES

Page 4: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.20144

UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS!!!!MENINO JESUSMENINO JESUSMENINO JESUSMENINO JESUSMENINO JESUS

Em uma pequena cidade chama-da Nazaré, vivia uma jovem de nomeMaria

UM dia, o anjo Gabriel, apareceua ela para anunciar-lhe que seria amãe de Jesus, todos o esperavamporque iria trazer o amor e paz, feli-cidade entre tantas outras coisasboas.

Maria ficou surpresa por ter sidoescolhida por Deus, entre tantas ou-tras jovens,

além disso, ainda não estava ca-sada com José, seu noivo. Mas o anjoa tranquilizou:

“Não tenha medo, Maria. O se-nhor está com você!”

Maria não sabia o que pensarsempre ouviu na sinagoga os profe-tas anunciando a chegada do meni-no salvador, mas nunca imaginou queseria ela a sua mãe.

Maria era simples e muito humil-de, e desejava de todo o coração fa-zer sempre a vontade de Deus, en-tão, respondeu com humildade aoanjo: “Eis aqui a serva do senhor.Faça-se em mim segundo a tua pala-vra.”

Maria tinha uma prima de nomeIsabel, que morava longe, apesar deidosa, também esperava seu primei-ro filho.

Maria, que já esperava Jesus, par-tiu de Nazaré e foi visitar Isabel, quan-do Maria chegou, o bebe que Isabelesperava se agitou em sua barriga.Isabel ao ver Maria disse: “Bendita éstu entre a mulheres e bendito é o fru-to do teu ventre.”

Naquele tempo, o imperador Cé-sar Augusto, mandou que fosse feitoum recenseamento, que é uma listade todos os habitantes do pais, parasaber quantas pessoas tem no pais.Maria e José haviam se casado, e ti-veram que viajar para se alistarem,

em Belém sua cidade de origem.Quando chegaram a Belém, de-

pois de uma longa viagem a pé e coma ajuda de um burrico, não havia lu-gar para eles na hospedaria, pois ti-nha muita gente na cidade. O únicolugar que José encontrou foi um es-tabulo, que é um lugar onde os ani-mais se abrigam.

Então, numa noite muito bonita,Maria ganhou seu bebê, enfaixou-oe o envolveu em panos, e colocou omenino em uma manjedoura e lhedeu o nome de Jesus, conforme oanjo Gabriel tinha lhe falado.

Perto dali havia alguns pasto-res estavam cuidando de suas ove-lhas, quando apareceu um anjo e lhes

disse: “Não tenham medo; trago paravocês uma Boa Notícia, que será umagrande alegria para vocês e todo opovo: é que hoje, nasceu o Salvador,que é Jesus.

E se quiserem ir vê-lo, este é o si-nal que lhes fará conhecê-lo: vocêsencontrarão um recém-nascido, en-volto em panos e deitado na manje-doura”.

E quando o anjo acabou de falar,apareceram ao seu lado muitos emuitos outros anjos, todos eles irra-diando uma luz tão brilhante e osanjos cantavam: “Glória a Deus nomais alto dos céu. E paz na terra aoshomens por ele amados.”

Os pastores encontraram Jesus,

quem também visitou Jesus foram osreis magos, que seguiram a estrelaque os guiou até Belém, parando aestrela em cima do estabulo, os ma-gos o adoraram e lhes deram de pre-sente ouro, incenso e mirra.

Jesus, passou sua infância em Na-zaré, ele era inteligente, estudioso etrabalhador.

Uma vez por ano iam a Jerusalémpara assistir à festa da páscoa, que serealizava no grande templo. QuandoJesus tinha doze anos, aconteceu umfato interessante com ele. Quandoacabou com era de costume, estavamvoltando para casa, quando José eMaria perceberam que Jesus não es-tava, voltaram para Jerusalém, e du-rante três dias percorreram a cidadee o procuraram. Foi quando se diri-giram ao templo, e nele encontraramJesus no meio dos doutores, conver-sando com eles e fazendo-lhes per-guntas, e respondendo ao que lheperguntavam.

Maria assustada perguntou a Jesus:“Filho, por que você fez isso conos-

co? Seu pai e eu passamos por umgrande susto, e o procurávamos chei-os de aflição.”

Ao que docemente Jesus respon-deu: “Para que me procuravam ma-mãe? Pois não sabem que devo inte-ressar-me pelas coisas que são do ser-viço de meu pai?”

Todavia seus pais não compreen-deram o que ele queria dizer.

Mas, o que Jesus quis dizer-lhes éque viera ao mundo para ensinar aoshomens a seguirem as leis de Deus,que era Pai dele, como é Pai de todosnós. Jesus despediu-se dos doutores,e de braços dados com seus pais foicom eles para Nazaré, onde cresceue se tornou um homem cheio de bon-dade e de sabedoria.

Patrícia de Oliveira Muricy

Page 5: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.2014 5

A família para onde vai?Eu amo a família por-

que a vejo como o cora-ção; onde se compreen-de o que é amar, a esco-la se aprende a convivercom outros e a estarsempre atentos não a simesmos.

Aprendi isto com mi-nha mãe Domência quedizia: Meu filho pega aíum pão, três ovos e vailevá-los a dona Terezaque está doente e nãopode fazer o pão e nemtrabalhar.

E eu ia, mas no cami-

nho pensava:Que engra-çado, na nossa casa fal-ta pão e minha mãemanda pão para donaTereza e para seu mari-do e filho, que no lugarde trabalhar ficam sen-tados na escada da casa?

Mas um dia pergun-tei isto a minha mãe equeria saber tambémpor que ela fa lavapouco. Ela então medisse: Não se pode serfeliz sozinho. Ela estádoente e o marido tam-bém. Você deve sempre

Dicas para um natal solidário e mais cristão

ajudar aos outros e nãoficar com muitas pergun-

tas. Ajude e pronto!Estas frases ficaram

sempre na minha me-mória. E nestes dias emque estou na Irlandapara um encontro doCarmelo, estou atento eouço dizer coisas quesão conhecidas na Itáliae não no Brasil.

Hoje vimos famíliasque ficam olhando parasi mesmas, para seusproblemas e perderam osentido de olhar umpouco pelas portas aber-tas, onde poderiam vertantos problemas e difi-culdades.

É na família que seaprende a solidariedade, oamor e a generosidade.

É na família que seaprende a ser cristão, aser austero e a se sacri-ficar para ajudar quempassa mal.

Há muitas famílias àbeira da estrada, sofren-do, porque não tem oque comer, mas tambémporque faltam-lhe oamor, o entusiasmo, avida.

Frei Patrício SciadiniColaboração Gabriel Szychta

“Que tal fazer a dife-rença nesse natal? Vocêpode dar um bom exem-plo se doando e parti-lhando alguns valorescristãos àqueles quemais necessitam.”

“São essenciais, navida cristã, a oração, ahumildade e a caridadepara com todos: este é ocaminho para a santida-de”. (Papa Francisco)

1 – Comece pela suacomunidade – Você nãoprecisa ir muito longepara encontrar alguémque precisa de ajuda, asvezes a necessidademora ao lado e simples-mente ignoramos. Po-dem ser crianças, ido-sos, famílias inteiras,jovens, adultos, enfer-mos, imigrantes, entreoutros.

2 – Conheça as for-

mas de ajudar – Um na-tal solidário não se resu-me apenas em vestir-sede “bom velhinho” e sairentregando doces pelasruas dizendo (Ho! Ho!Ho!). Cada um de nósvive uma realidade dife-rente, nem todos pode-mos ajudar com doaçãode bens materiais, maspodemos empregar al-guns valores cristãos aessa causa. Algumaspessoas precisam de ali-mentos, roupas, materi-ais escolares, materiaisde higiene pessoal, re-médios, brinquedos...Outras precisam sim-plesmente de um abra-ço, uma palavra amiga,alguém que possa acon-selhar, resgatar a autoes-tima, alguém que lhe es-tenda a mão e ajude alevantar.

3 – Seja ousado –Sabe aquele “tão tradici-onal” amigo secreto?Que tal ao invés dos pre-sentes pessoais, pedirpresentes para alguém?Essa é a oportunidadede ajudar a quem preci-

sa! Deixe uma dica aoseus amigos, dizendoque você deseja que oseu presente seja doadoa uma determinada ins-tituição. Você será umbom exemplo para to-dos.

4 – Faça um churras-co – Sabe aquelas con-fraternizações de finaldo ano onde você reúnea família, amigos e cole-gas? Você pode aprovei-tar essa ocasião e pediraos convidados que nodia, levem alimentos,roupas, brinquedos...Com certeza eles nãoirão se recusar e os re-sultados irão surpreen-dê-lo.

5 – Faça parceriascom a associação demoradores – As pasto-rais e movimentos dasua comunidade, podemfirmar uma parceria coma associação de morado-res do bairro e desenvol-ver esse trabalho solidá-rio, uma vez que, este ór-gão conhece a fundo asnecessidades dos mora-dores.

“A realidade podemudar, o homem podemudar. Procurem ser vo-cês os primeiros a prati-car o bem, a não se acos-tumarem com o mal esim vencê-lo”. (PapaFrancisco)

Passagens para refle-xão: Colossenses 3:12-15; Hebreus 13:1-3; 1João 3:15-16.

O natal é aquele pe-ríodo do ano em que oamor e o espírito de par-tilha geralmente impe-ram nas famílias, é umadata que escolhemospassar com aqueles queamamos, mas também,é o momento oportunopara praticar o bem.

Desejo a todos, umnatal muito abençoado efraterno.

Rodrigo Bochenek

Page 6: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.20146

HISTÓRIA DA DEVOÇÃOÀ SAGRADA FAMÍLIA

A devoção à Sagrada Fa-mília começou a ter grandepopularidade no séculoXVII, quando os cristãos co-meçaram a prestar atençãoao fato de que Jesus, o Fi-lho de Deus, desceu do céue se fez homem dentro deuma família. Ele nasceunuma família comum. Seuspais eram pessoas comuns,simples, trabalhadores,como tantas famílias espa-lhadas pelo mundo.

Maria, uma dona decasa, José um carpinteiro eJesus, um filho exemplar eo-bediente. Uma famíliafeliz e simples. Depois queos cristãos descobriram estariqueza maravilhosa, a de-voção foi se propagandocom velocidade pela Euro-pa e, mais tarde, pelo con-tinente americano, tanto donorte quanto do sul. A festada Sagrada Família foi insti-tuída pelo papa Leão XIII,em 1883. Depois disso, foiestendida pelo papa BentoXV a toda a Igreja.

MODELO PARATODA FAMÍLIA

Toda família é chamadaa imitar as virtudes da Sa-grada Família. A Sagrada Fa-mília vive por Deus e paraDeus. O seu projeto é sem-pre fazer a vontade de Deus.

História da Sagrada FamíliaA sagrada Família é a própriaescola de todas as virtudes.

O Papa Leão XIII escreveu:Os pais de família têmem São José um modelo ad-mirável de vigilância e solici-tude paterna; as mães po-dem admirar na Virgem San-tíssima um exemplo insignede amor, de respeito e desubmissão; os filhos têm emJesus, submisso a seus pais,um exemplo divino de obe-diência.

IMAGEM DASAGRADA FAMÍLIAAs cenas da Sagrada Famí-

lia são das mais representa-das nas artes, principalmen-te na pintura com as cenas danatividade e da fuga para oEgito. A devoção se espalhoupelo mundo inteiro,pois Maria Santíssima e SãoJosé são os maiores exem-plos de união, obediência etemor a Deus.

DEVOÇÃO ASAGRADA FAMÍLIAO papa Leão XIII disse:

Quando Jesus, Maria e Josésão invocados em casa, é pro-pícia a manutenção da cari-dade na família através doseu exemplo e trato celesti-al; assim, uma boa influênciaé exercida sobre a condutados membros da família; damesma forma, a prática davirtude é incitada; e, desse

modo, as dificuldades quepor toda parte querem ator-mentar a raça humana, serãomitigadas e tornadas maisfáceis de suportar.

MARIA SANTÍSSIMA NASAGRADA FAMÍLIAComo mulher temente a

Deus, sempre disse Sim: Eisaqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a sua pa-lavra. (Lc.1,38). Acompa-nhando seu Filho por toda ahistória da nossa Salvação,Maria nos dá todos os exem-plos de como seguir Jesuspara chegar a Deus.

Viveu toda a sua vida de-dicada a Jesus, ajudando aprepará-lo para tudo o quetinha que viver e sofrer. Es-tava presente no primeiromilagre nas Bodas de Caná,onde deu uma recomenda-

ção que serve para todo cris-tão: fazei tudo o que Ele vosdisser. Esse pedido de Mariacontinua vivo até hoje. Quesigamos Jesus para a nossaSalvação.

Maria estava presente noinício da Igreja, após a Ascen-ção de Jesus e continua atéos dias de hoje, levando to-dos para oSagrado Coraçãode Jesus. Maria disse em Fá-tima que quer a Salvação detodos. Maria guardava tudoem seu coração, e Jesus cres-cia em sabedoria e graça, di-ante de Deus e dos homens.(Luc 2.41-52).

SÃO JOSÉ NASAGRADA FAMÍLIAHomem justo, conforme

Mateus 1:19, pai e esposofiel, carpinteiro, trabalhador,obediente aos pedidos e or-dens de Deus. Um Anjo apa-receu a São José e disse: José,filho de Davi, não temas re-ceber Maria por tua mulher,porque o que dela vai nasceré obra do Espírito Santo deDeus. (Mat 1,20)

Foi sempre o defensor deMaria e Jesus, e com o tra-balho simples de carpinteirodava sustento para a Sagra-da Família. Quando Herodesquis matar Jesus, José rece-beu uma ordem de Deuspara fugir para o Egito paraproteger Jesus, e ele obede-ceu.

Sagrada Família é a devoção à famíliade Jesus de Nazaré composta porJesus, Maria e José. A sua festa é

celebrada no primeiro domingo após oNatal.

Trabalhador, humilde,santo, escolhido por Deuspara o maior compromissode todos, que foi dar sus-tento para a Sagrada Famí-lia. Homem de Deus, ho-mem puro que respeitou avirgindade de Maria, se-gundo os desígnios deDeus. Exemplo de vida de-dicada a Deus.

JESUS CRISTO NASAGRADA FAMÍLIAO Filho de Deus, o Ver-

bo Eterno que se fez carnee habitou entre nós. A pro-va maior do amor de Deuspor nós, como dizSão Pau-lo: Ele aniquilou-se a simesmo deixando sua con-dição divina e assumindo acondição humana.

Jesus viveu uma vida co-mum, ordinária e oculta atése manifestar ao mundo.Foi obediente a seus pais,um filho exemplar comonos disse o evangelista Lu-cas. Ele viveu como filho,humano. Precisou da ter-nura, do cuidado e do cari-nho de seus pais. Durantea maior parte de sua vidaterrena, Jesus viveu numafamília humana comum,a Sagrada Família de Naza-ré!

Fonte: http://www.cruzterrasanta.com.br/

historia/sagrada-familia

Page 7: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.2014 7

HISTÓRICHISTÓRICHISTÓRICHISTÓRICHISTÓRICO DA CO DA CO DA CO DA CO DA CAPELAPELAPELAPELAPELA SAA SAA SAA SAA SAGRGRGRGRGRADA FADA FADA FADA FADA FAMILIAAMILIAAMILIAAMILIAAMILIACOMUNIDADE JARDIM GUARANY

No ano de 1979, em meados domês de maio, em pleno outono,quando as folhas começaram acair... os primeiros moradores doJardim Guarany foram agraciadoscom um grande acontecimento.Pela primeira vez, os missionáriosvicentinos realizavam as SantasMissões Populares. Estas missõeseram coordenadas pelo Padre JoséAlberto... (Padre Juca) e por algunsseminaristas, os quais animadospelo espírito missionário, vinhamreascender a fé deste povo fervo-roso e sofrido que abandonava ointerior para buscar nas proximida-des da grande metrópole, novas ex-pectativas de trabalho e de pros-peridade. Com uma fé inabalável,como é própria dos cristãos e semmedir esforços, a comunidade ce-lebrou com alegria as Santas mis-sões.

Segundo o depoimento deDona Éster Terra, “Era tão bonito!A gente acordava às 5 horas comos sinos batendo, saía correndo decasa, depois das orações... nós fa-zíamos procissão com as velas ace-sas pela vila”.

No entanto, antes das SantasMissões, os padres vicentinos já sefaziam presentes na comunidadedo Jardim Guarany. Padre AugustoSelenka, então Pároco da comuni-dade de Dom Pedro II, celebravamissas nas casas dos moradores eem algumas circunstâncias quandonão havia espaço para todos os fi-éis dentro das casas, a missa era ce-lebrada fora, em frente a casa ouonde houvesse espaço. Assim, foipor algum tempo, até que duranteas Santas Missões de 1979, a gene-rosa família do Senhor João da Sil-va Neto e sua esposa Dona Dolo-res, acolheram o Padre Juca e os se-minaristas em sua residência. Ofe-receram também a garagem paraque as próximas missas fossem ce-lebradas ali. Quando as Missõesterminaram foi deixada em frenteà residência desta família, umacruz, sinal da presença de Cristo. Apartir desse acontecimento a co-munidade passou a ter um local e

um horário definido para o encon-tro e a celebração da Santa Missa.

No final do ano de 1979, já secogitava a formação de uma equi-pe para a construção de uma igre-ja. Neste ano, o pároco da ParóquiaNossa Senhora da Anunciação (co-munidade de Dom Pedro) era opadre Leopoldo Gogola e seu auxi-liar o Padre Albino Czanoski. Nestaépoca, a comunidade do JardimGuarany era assistida por estes pa-dres.

Padre Leopoldo, com seu espí-rito empreendedor, reuniu algumaspessoas e então foi formada a pri-meira comissão para assuntos eco-nômicos, que assim ficou constitu-ída:

Presidente: Antônio Carlotto.Vice-presidente: Cláudio Wie-

croshoishi.Tesoureiro: Miguel Czelusniak.Vice-tesoureiro: Antônio Nu-

nes de Oliveira.Secretários: João da Silva Neto

e João Maria dos Santos.A primeira atitude foi providen-

ciar o local para construção da igre-ja. Então o Senhor Romão Surek,fervoroso devoto, doou parte desua propriedade para a construçãoda capela. A comissão, por sua vez,decidiu comprar mais uma áreapara que o espaço fosse maior. Nodia 10 de fevereiro de 1980, reali-zou-se o primeiro evento festivo nacomunidade com o objetivo de ar-recadar fundos. Também foi elabo-rado um “Livro de Ouro”, ondeconsta o nome das generosas pes-soas que contribuíram para a cons-trução da capela.

Até então a comunidade vene-rava São Benedito, mas a pedido doSenhor Romão Surek, doador departe do terreno e de comum acor-do com a comissão e a comunida-de, a igreja passou a ter como pa-droeira a “Sagrada Família”.

Um mês após o primeiro even-to o presidente Senhor AntônioCarlotto veio a falecer. Frente a estelastimoso fato, assumiu a função depresidente da comissão o SenhorMiguel Czelusniak que permaneceu

até o ano de 1985.Durante sua gestão foi constru-

ída a estrutura onde se realizavamas celebrações religiosas e tambémas festivas, pois era o único espaçode que a comunidade dispunha naépoca.

Em 15 de setembro de 1985,com a presença de Vossa Excelên-cia Reverendíssima Dom LadislauBiernaski, Padre Pedro Speri e Pa-dre João Paulik foi realizada a Mis-sa Solene de Bênção da Capela edo Altar.

Assim a comunidade Católicado Jardim Guarany tinha finalmen-te um local mais apropriado para acelebração da Santa Missa e dosSantos Sacramentos. Até o final doano de 1985 foi construída a partesuperior da estrutura, ficando aparte inferior para a catequese, fes-tas e outros eventos, e a parte su-perior apenas para as celebraçõeslitúrgicas.

Em maio de 1991, foi iniciada aconstrução do salão de festas.

PRIMEIRAS PASTORAISEm 1979, juntamente com o

projeto da nova capela iniciava-sea construção da Igreja viva. A con-vite do Pároco Padre Leopoldo Go-gola, a Senhora Marilda BiscoutoCzelunniak assumiu o compromis-so de preparar os jovens e as crian-ças para a primeira Eucaristia. Ini-ciava-se assim a catequese na co-munidade. Em maio de 1980, jápreparados, os oito adolescentesreceberam os sacramentos da Con-

fissão e Comunhão, pelas mãossagradas dos Padres Vicentinos.

Neste mesmo ano, realizaram-se na comunidade as primeirasnovenas de Natal, com dois gru-pos, os quais eram animados pelaSenhora Marilda Biscouto Czelus-niak e as jovens: Vera Nunes deOliveira, Adelaide Wiecroshoishi,Neuza Riato e Tereza Nunes deOliveira.

A liturgia era preparada mo-mentos antes da missa, e os jo-vens eram quem proclamavam asleituras. Os cantos eram animadospelos jovens violeiros: José CarlosNunes de Oliveira e Neuza Riato.Alguns anos mais tarde, juntou-sea eles o Senhor Valdemir Candi-otto que com seu talento musicaltornou as celebrações mais ale-gres e festivas.

Em 1986, foi formado o pri-meiro grupo de jovens, que deno-minou-se “Primeira Geração” etinha como líder a jovem Marinal-va Alves Da Silva.

No ano de 1990, sob a coor-denação do Pároco Padre SimãoValenga, foi eleito o primeiro Con-selho Pastoral da Comunidade(C.P.C), o qual também respondiapelos assuntos econômicos e ad-ministrativos, ficando assim cons-tituído:

Presidente: José Schultz.Vice-presidente: Raul Alves.Secretária: Cecília Carlotto.Vice-secretária: Lídia Uniat

Homan.Tesoureiro: Miguel Czelusni-

ak.Vice-tesoureiro: João Maria

dos Santos.Este conselho tomou posse na

Igreja Matriz de Orleans, no dia 25de março de 1990.

Em 1991, começaram a atuaros primeiros Ministros Extraordi-nários da Comunhão Eucarísticada Capela sendo: Antônio Nunesde Oliveira, Lídia Uniat Homan eMarilda Biscouto Czelusniak.

Em 1993, sob a orientação dosMinistros Extraordinários da Eu-caristia foram organizados os gru-

pos de Capelinhas. Inicialmenteeram sete grupos que tinham comomensageiros, o Senhor Zenan Dou-rado e as Senhoras Maria Correa,Natália Potulski, Antônia MartinsLemos ( Elieuda), Vergínia Litza, Juli-ta Fagundes e Sandra R. de OliveiraRosa.

Os mensageiros das Capelinhastinham também a função de admi-nistrar o dízimo na comunidade, oqual foi implantado neste mesmoano. Faltava ainda um coordenadorpara a liturgia. Foi então, que a con-vite da comunidade, a Senhora MarliMarai Kasiba Litza aceitou esta tãoárdua função e com dedicação co-meçou a preparar os primeiros gru-pos de liturgia.

Neste mesmo ano, a SenhoraCecília Carlotto que desde o início dacomunidade dedicava-se a prepararo altar e a cuidar dos objetos utiliza-dos nas celebrações, percebeu a ne-cessidade de mais pessoas para au-xiliar o Sacerdote durante a SantaMissa. Foi então que sob sua orien-tação, os adolescentes Amadeu Cri-vilari ( Silvinho) e Edna Terra torna-ram-se os primeiros coroinhas.

No dia 28 de junho de 1995, acomunidade teve a graça de recebera Visita Pastoral de Vossa ExcelênciaReverendíssima Dom Moacir Vitti.

Em 1997, iniciou-se na comuni-dade a Ação Social, tendo como pri-meira coordenadora a Senhora Ce-cília Carlotto.

Com uma estrutura organizada acapela Sagrada Família conta hojecom dois conselhos: C.C.P e C.A.E.C,e com dez Pastorais: Catequese, Ca-pelinhas, Coroinhas, Ministros Extra-ordinários da Comunhão Eucarística,Batismo, Liturgia, Pastoral do Canto,Dízimo, Ação Social e Grupo de Jo-vens.

A Comunidade da Sagrada Famí-lia, apesar das dificuldades, progre-diu muito nestes trinta e cinco anose continuará progredindo, pois temmuita fé e com a construção da novaIgreja. Além disso, conta sempre coma presença e o apoio dos Padres Vi-centinos e com a proteção da Sagra-da Família.

Page 8: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.20148

Past

oral

do

Dízi

mo Dízimo é: GENEROSIDADE

Dizimistas Aniversariantes de DezembroScheila S. Ferreira

Marcos A.R.S. JuniorJadir T. de LimaJoão dos S. Pires

CAPELA NOSSA SENHORADE FÁTIMA-MAZUROSKIMª Gertrudes Lascoski

Zeferino HomannIdalino Novak

Walter e Izabel Mazuroski

JARDIM VITORIA-SÃOVICENTE DE PAULA

Anna Maria F.M.Cleuzi P. SantosNeuza de Paula

Julio PereiraJane M.B.Martins

Adair RochaManoelita M.S.Paixão

Joceli dos SantosDaniel B.Bastos

PASSAUNA NOSSASENHORA DO CARMO

Luiz HomanFaustina Pires

Romano e Margarete ReisMª Adelaide Ribeiro

Sergio NovakMarcia Novak

José Orlei e Ilse VeigaVilson e Mª Ivone RodriguesMª Adriane e Antonio Santos

Angelo da Silva Kinap

SÃO FRANCISO DEASSIS-JARDIM GABINETO

Mª Lucia G. BarbosaManoelita PaixãoJoão C. BoanegesAngelina F. Ribas

Mª Fátima S. GomesSebastião T. FerminoNatália Apª Ernandes

Anderson da SilvaMarlene F. Ribeiro

Francisco A. de FreitasArcelino dos Santos

José R. SchefferVanderlei Apº S. Gonçalves

Rodrigo O. SestremRosangela Sebechieff

Joselmira T. Van HandellMª Conceição Pacheco

José C. de LimaRosaleia S.A de P.Silva

Mariazinha PeudekOdária M. FalcãoCleide Senedezi

Manoel S. de MirandaAdriana T. ChicoteNicolau Parcionk

Nadir R. dos SantosAngelita J. HenriqueJanete F.B.Fernandes

Tânia MedeirosAdenir K. Senhuk

Oracídio P. NascimentoNatália O. de Jesus

Osni O. de Jesus

MATRIZSilvio Vanel Vieira

Janete WesslerEloisa Staron Krupa

Maria das Graças GomesMaria da Conceição Doto

João de SouzaIrene Aparecida Selink

Valdir Lemes de OlivelraAmauri Jose Borges Valerio

Walmlr JoseOdete Pereira de SouzaLuiz Querino dos Santos

Joracir E. dos SantosWilda Josefine da Silva

Bonifacia LauMarilena da Luz B. de Souza

Eliane de Olivelra PereiraArlete Gomes de Souza Borba

Mario GrochosklPaulo Roberto RossaFabio Jose Jacomini

Orival Juvenal Jaclntodeisy Erlalnes Tarczewski

Maria HeinzenHenrique Pereira da SilvaTereza Filla Michalovicz

Theodoro ObrzutJose Monteiro de Brito

Antonio MuchinskiJoao Cesar Jaszczerski

Izidorlo RogetskiTeofila Baroni Visnhieski

Patricia Vieira NunesJoao Carlos Boanerges

Regina Allemand Liandrina da Cruz de Olivelra

CAPELA NOSSA SENHORADO MONTE CLARO RIVIER

Tereza LissaGenovefa Litza

Luciana S. D. BatistaTatiane Grochocki

Lilian C. LissaGervasio OssoskiBeatriz Grochocki

Maria PonchekIzabel C. LitzaHelena Dering

José Carlos LitzaEster Cristina Litça

Marcelo e Regina L. de SouzaAntenor e Zélia Auer

Luciano e Cristiane Rossa

SAGRADA FAMILIA-JARDIM GUARANI

Cecília CarlottoGeralda Martins

Darci de Oliveira da SilvaGentil Gonçalves

Vera Lúcia de Oliveira da SilvaAlcides Litza

Arlindo P. da SilvaBernadete JakomivSebastião Miranda

Terezinha de OliveiraRosane de Matos

CASAMENTOLuiz e Margarete Batista

Juliano e Daiane NovakowskiMilton e Vera da Silva

Hamilton e Cleonice dos SantosAguinaldo e Michele Menezes

“Dai, e dar-se-vos-á. Colocar-vos-ão no regaço medida boa,cheia, recalcada e transbordante, porque, com a mesma medida

com que medirdes, sereis medidos vós também” (Lc 6,38)

A generosidade é a medida do coração dos humildes e libertos. Sóquem é livre sabe ser generoso. Dízimo e ofertas são experiências

mergulhada na fé livre e confiante. Jamais um coração preso a mesquinhez será dizimista de verdade. A sabedoria do Livro do

Eclesiástico nos traz essa preciosidade:” Glorifique o Senhor comgenerosidade, e não seja mesquinho nos primeiros frutos que você

oferece. Faze todas as tuas ofertas com semblante alegre, e com

exultação consagra o teu dízimo. Dá ao Altíssimo segundo a doaçãoque Ele te fez e com generosidade, segundo o produto de tuas mãos;

porque o Senhor é alguém que retribui e te recompensará” (Eclo 35,7-10).São Paulo nos alerta para algo muito importante:”Saibam de uma coisa:quem semeia com mesquinhez, com mesquinhez há de colher; quem semeiacom generosidade, com generosidade há de colher” (IICor9,6). Já o Papa

Francisco nos ensina: “Tudo o que se compartilha, se multiplica”.Um coração aberto a partilha generosa, é um coração

aberto para receber todas as bênçãos de Deus.

A Pastoral do Dízimo agradece a generosidade detodos (as) dizimistas, e deseja um santo e Feliz Natal!

Page 9: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.2014 9

PAINEL ARTÍSTICONesta edição trazemos

um pouco da história dopainel artístico pintado nomuro da nossa Igreja Ma-triz, o qual foi inauguradoem 1991 e a sua última res-tauração foi agora nessemês de outubro de 2014.Ele possui um significadomuito importante para to-dos nós e, principalmentepara a comunidade polone-sa, fundadora de nossa pa-róquia. Vejamos na sequên-cia os elementos principaisdessa pintura:

1 – Comis-são Especialda Comuni-dade Polo-nesa de Cu-ritiba e Fun-dação Cultu-ral de Curiti-ba: Foi quan-do o painelfoi inaugura-do, em 1991, como marco dos trezen-tos anos de fundação de Curitiba, capi-tal do Paraná.

As inscrições: Alleluia e Ile-so cfgo no início e no final dopainel, respectivamente, signi-ficam a alegria dos imigrantes te-rem conquistado a sua nova terra,a qual eles cha-mavam de “No-va Pátria”.

2 – Ovo Decorado: Faz parte da culturapolonesa a pintura decorativa de cas-cas de ovos, que se confeccionam naPáscoa. O motivo é que o ovo simbolizaa vida, como o ovo se rompe para o pin-tinho nascer, assim a pedra se rompeupara o Cristo ressuscitar.

3 – Galo: Utilizado na Polônia, como ar-tefato decorativo encima dos telhados,de modo, que conforme a direção dovento, a chaminé fosse vedada para quea neve não entrasse e o vento não fizes-se a fumaça retornar para dentro dacasa. Por isso que o galo é giratório efica na ponta da chaminé.

4 – Casal de dançarinos: Casal com rou-pas típicas, expressando a alegria atra-vés de danças polonesas. Era uma for-ma de recordar a sua pátria mãe e a suaregião de origem na Polônia. A dançatambém significava os momentos deconfraternização e lazer.

5 – Família: Representada pelo casal depoloneses e seus três filhos. Uma dascaracterísticas do imigrante era cuidarde sua família. As duas crianças maisnovas e próximas aos pais, expressamo cuidado e proteção de que ainda ne-cessitam. O jovem que se encontra maisafastado da família, simboliza aqueleque já está sonhando e buscando a suavida independente.

6 – Colono Polonês: Este está represen-tado pela pintura de um agricultor como seu arado, preparando a terra para asemeadura nas terras curitibanas, sim-bolizada pelo pinheiro do Paraná. De-monstra assim, a importância do colo-no polonês para a nossa agricultura.

7 – Lambrequim: É o nome de recortese pendentes, feitos em tecido, madeiraou outro material, usados na arquitetu-ra, na decoração e em outros fins. Eramuito utilizado pelos colonos polone-ses.

8 – O amarelo representa a lavoura detrigo sendo colhido pelas mulheres. Nacolheita do trigo as camponesas polo-nesas cobriam quase todo o rosto, evi-tando a fuligem que o trigo suspendiano ar, a qual causava alergia e coceirapor todo o corpo.

10 – A carroça: símbolo do transporteda época, a qual fazia o carregamentode pessoas, materiais e alimentos, tra-zendo o progresso para as terras curiti-banas.

11 – Capelinha: representa a religiosi-dade do povo polonês. Sendo em qual-quer parte que chegassem, os polone-ses se preocupavam sempre com trêscoisas: a educação, a família e a fé. Porisso todas as colônias polonesas pos-suem igrejas muito bem projetadas edecoradas.

12 – É o Cristo representando a Polôniaonde o cristianismo e a religião católi-ca é vivida pela maioria da população.

13 – Mulher com uma criança no colo:esta mulher representa N. Senhora deCzestochova (N. S. do Monte Claro),com o menino Jesus nos braços. O ar-tista pintou a cicatriz em seu rosto, querepresenta as facadas que o agressordesfechou no rosto da santa, conformea imagem original venerada na Polônia.

Agora conhecendo melhora nossa história, descrita comtanta riqueza e beleza nessapintura, vamos poder valori-zar, apreciar, divulgar e cuidarainda mais desse patrimônioque já faz parte da identidadede nossa Paróquia Santo An-tonio – Orleans.

WESOLEGO BOZEGONARODZENIA!(FELIZ NATAL!)

Eloyna S. da Costa

Você deve ter visto a restauração da capela do cemitério.Este é o prédio mais antigo da paróquia. Construído antes daigreja bem no meio do cemitério. Isso mesmo, antigamente ocemitério era bem menor. Um gramado ao lado da igreja comuma pequena capela no meio.

Os antigos contam que ao passar pela rua, geralmente acavalo, na direção da igrejinha, traçavam o sinal da cruz e ace-navam com o chapéu. Contam também que no dia dos fiéisdefuntos a missa era celebrada ali mesmo.

A pequena capela recebeu consertos no telhado, pinturainterna e externa; e a cruz do topo foi também restaurada.Dentro dela a imagem de Cristo Ressuscitado convida a todosa crer na ressurreição dos mortos. Como Ele morreu e ressus-citou, nós e nossos irmãos já falecidos ressuscitaremos comEle, se permanecermos com Ele na fé.

LEONAN NOVAES

CAPELA DO CEMITÉRIOORLEANS, PRÉDIO MAISANTIGO DA PARÓQUIA

Page 10: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.201410

Cantata de Natal: Umaatmosfera de emoção!

Natal é tempo de espera, deter esperança, de encher os co-rações de alegria e amor, refle-xão e comprometimento com aIgreja, com o menino Jesus quevai nascer. Com todo esse climade alegria e reflexão, a cada anoé apresentada a Cantata de Na-tal, desenvolvida e organizadapelos alunos de canto da Paró-quia juntamente com o profes-sor Luiz Carlos Ramos.

Nós, da PASCOM (Pastoralda Comunicação), desenvolve-mos uma entrevista sobre acantata com o professor Ramos:

1. Como surgiu a Cantata deNatal em nossa Paróquia San-to Antonio-Orleans e quantascantatas foram realizadas até2013?

Foram os alunos de canto daParóquia que sugeriram e sur-giu primeiramente com umaideia motivacional para os alu-nos mesmo, mas que deu certoe se firmou nos anos seguintes.Já estamos na IV Cantata deNatal, na qual estou à frentedesde o início.

2. Como é organizada a can-tata, os ensaios e quem podeparticipar?

A Cantata de Natal é organi-zada por mim, juntamente como Coordenador da Pastoral doCanto Litúrgico, Deniz Tar-czewski, tendo também a cola-boração das Pastorais da comu-nidade com o incentivo e divul-gação, o apoio do CAEP ceden-do o uso do Teatro, do CarlosAlberto Bianchini, com a sono-rização nos últimos anos, alémda aplicação dos alunos nosensaios e apresentação, edemais colaboradores. Osensaios acontecem todas assegundas-feiras e a participa-ção é para os alunos de canto edemais cantores da comunida-

de que desejarem participar.3. Quando será a cantata

esse ano e quem pode presti-giar a apresentação? Tem al-gum custo?

A Cantata desse ano será dia20 de dezembro, à partir das20h30. Todos da comunidadeestão convidados com entradafranca. A ideia é de conseguirum bom público para o incenti-vo a esses novos cantores da co-munidade, para que possamoscada vez mais fazer um bom tra-balho musical tanto nas apre-sentações, quanto nas celebra-ções litúrgicas, por isso não co-bramos entrada.

4. Como foi a trajetória daCantata até hoje?

Nos últimos anos consegui-mos nos aprimorar, mas temosmuito ainda para progredir.Houve um crescimento do pú-blico no último ano e agradeçomuito a todos que têm nos pres-tigiado a cada ano, a cada apre-sentação.

5. Qual o sentimento quan-do se está apresentando ouprestigiando, já que você estáa frente e envolvido em todo oevento?

O sentimento é do devercumprido e de muita emoção,pois é a coroação de um traba-lho onde todos os envolvidosdão o seu máximo, lembrandoque ao final da Cantata fazemosuma confraternização com a parti-cipação de todos.

Fica o convite para todas aspessoas da comunidade quequeiram participar do grupo decanto da Paróquia no ano quevem. Os ensaios acontecem to-das as segundas-feiras às 20hsnas dependências da matriz.

São os talentos que Deusnos dá à serviço do Reino e dacomunidade.

Todos são bem-vindos!Juliana Tokarski

Pastoral do Canto LitúrgicoA Liturgia ocu-

pa um lugar cen-tral em toda aação evangeliza-dora da Igreja, éa fonte de ondeemana toda suaforça. Nela o discípulo realiza omais íntimo encontro com seuSenhor e dela recebe a motiva-ção e a força máxima para suamissão na Igreja e no mundo!

Unida ao espaço litúrgico, amúsica é genuína expressão debeleza, tem especial capacida-de de atingir os corações e, naLiturgia, grande eficácia peda-gógica para levar-nos a pene-trar no mistério celebrado!

(Trechos extraídos da Cartaaos agentes de música litúrgicado Brasil)

Grupos vocais e seus instru-mentos tem a importante mis-são de zelar pela beleza e pro-fundidade da Liturgia atravésdo canto e da música. Ao soardos primeiros acordes e do can-to a primeira nota, sentimosmais profundamente a presen-ça de Deus.

Não é possível cantar qual-quer canto, em qualquer mo-mento ou em qualquer tempo.O canto precisa estar intima-mente vinculado ao Rito, ouseja, ao momento celebrativo eao tempo litúrgico. Antes de es-colher um canto litúrgico, é pre-

ciso aprofundar o sentido dostextos bíblicos, do tempo litúr-gico, da festa celebrada e domomento ritual.

Em nossa Paróquia temos agraça de ter diversos grupos demúsica. Na Matriz o grupo é co-ordenado por Deniz Tarczewski.Toda missa fica a cargo de umaequipe; é elaborada uma esca-la no início de cada ano e cadagrupo se empenha, dando omáximo de si, para enriquecernossas celebrações litúrgicas.

Porém, “A Messe é grande,e os operários são poucos”!

Se você sentir no coração odesejo de participar desta tãogratificante missão, se quiserentrar em um grupo de canto,seja cantando ou tocando al-gum instrumento, converse co-nosco; TEM SEMPRE LUGARPARA MAIS UM, a Igreja agra-dece! Venha participar e animarcom a gente!

Invocamos as luzes do Espí-rito Santo sobre todos os agen-tes de música litúrgica do nos-so País!

Cristina Langa

Page 11: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.2014 11

No mês passado falamos sobre a postura de oração durante a celebração da Santa Missa. Há momentos em queparticipamos com o silêncio e meditação. Há outros, porém, de responder ou cantar em voz alta.

A celebração da Missa sempre se inicia com uma procissão. Não é apenas ummomento de passagem do sacerdote e dos que vão ajudá-lo. É momento de se colo-

car em pé e cantar o canto que acompanha a procissão de entrada.Desde o antigo testamento o povo de Deus está em um constante caminhar. Maria e José, seguindo

a tradição judaica, todos os anos, peregrinavam para Jerusalém para celebrar a festa da Páscoa (LC 2, 41). Hoje, a nossa páscoa é JesusCristo. É o seu mistério de amor e salvação que celebramos todos os domingos. Para nós, todo domingo é uma páscoa! Porém, nãoperegrinamos mais para Jerusalém.

Nos primeiros séculos cristãos, as igrejas não tinham bancos. O povo se reunia fora do templo, então, precedidos pela cruz processio-nal, adentravam cantando. Mais ou menos como fazemos no Domingo de Ramos e sábado da Vigília Pascal. Ou seja, a procissão deentrada, da forma como fazemos na missa hoje, recorda dominicalmente este caminhar em direção àJerusalém celeste.

O primeiro elemento é a CRUZ com o crucificado, pois, é a Ele que nós seguimos. O Segundo elemen-to é a LUZ, e o terceiro, a PALAVRA. Devemos viver, no peregrinar da nossa vida, imitando Jesus crucifi-cado, que tanto amou que foi até às ultimas consequências por este amor. Devemos caminhar sob a luzdo Ressuscitado, pois, depois da cruz é que nos vem a verdadeira vida. E a palavra, nos instrui nesse‘como devemos caminhar’.

A procissão pode ainda ser enriquecida com símbolos significativos para a liturgia celebrada. Podeentrar a imagem do santo do dia, os nomes dos falecidos no dia dos fiéis defuntos ou outros símbolosque ajudem o povo a celebrar o mistério. Mas atenção, que ajudem a celebrar a liturgia do dia.

Ser Igreja é caminhar em direção ao céu! Por tudo dito até agora é que o canto que acompanha aprocissão de entrada sempre fala de caminhar. Ele tem também a função de unir os fiéis em um só corpo e uma só voz, e introduzi-los nomistério do dia ou do tempo litúrgico que se celebra.

A partir de agora, em todas as missas, não vamos ficar em pé para acolher o sacerdote e as equipes. Mas, vamos nos colocar dentroda procissão, pois ela representa o caminhar da nossa vida. E cantando vamos nos unir a todos os irmãos que estão ali para celebrar omesmo mistério.

LEONAN NOVAESEnvie sua crítica, dúvida ou sugestão: [email protected]

FOLHA DE LITURGIA II

A PROCISSÃO DE ENTRADA

Tudo na liturgia, cada palavra e cadagesto, tem um significado e uma eficá-cia espiritual.

8. Pela Liturgia da terra participamos,saboreando-a já, na Liturgia celestecelebrada na cidade santa de Jerusa-lém, para a qual, como peregrinos nosdirigimos e onde Cristo está sentado àdireita de Deus, ministro do santuárioe do verdadeiro tabernáculo... (Sacros-santum Contilium)

“Eu sou a luz do mundo. Quem mesegue não andará nas trevas, mas teráa luz da vida” (Jo 8,12).

LITU

RGIA

Page 12: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.201412

Acon

tece

u

Torneio Jovem de Futsal – Grupo de Jovens MUSATorneio realizado em prol da festa de 18

anos do grupo de jovens MUSA. O torneiocontou com a presença de 25 times de di-

versos grupos de jovens e pastorais de Cu-ritiba e Região.Primeiro Lugar Masculino - Tiranossauros

Segundo Lugar Masculino - Borússia MUSAPrimeiro Lugar Feminino – ÁgapeSegundo Lugar Feminino – Musas

Equipes participantes do Torneio Jovem de Futsal – Grupo de Jovens MUSA

Dia dos Fiéis DefuntosDia dos fiéis defuntos, um dia

para recordar os bons momentosque tivemos com nossos entesqueridos que partiram, e tambémum dia de muito trabalho e uniãoentre as comunidades.

Como é bom e agradávelquando os irmãos convivem emunião!

Salmos 133:1

Page 13: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.2014 13

V EM

Dia 22 de Novembro foirealizado na Capela Nossa Se-nhora do Carmo no Passaúna,o casamento de Ana Paula eRoberto Bueno e de Ana Ca-rolina e Ricardo Rodrigues. A

Aconteceu no dia 20/11às 20hs no Santuário NossaSenhora de Lourdes noCampo Comprido aRenova-ção e Investura dos novosMesc’s, Setor Orleans/Campo Comprido.

”Esta é a missão dosMinistros Extraordináriosda Comunhão, levar o

Renovação e Investurados novos Mesc’s

Santíssimo Sacramento aaqueles que, impossibili-tados de irem até a Igre-ja, possam em suas casas,hospitais, asilos, ou ondeestiverem, louvar a JesusSacramentado, receben-do Dele todo o carinho,sustento, conforto e con-solo.”

OS PAROQUIANOS DA CAPELA NOS-SA SENHORA DO MONTE CLARO NACOMUNIDADE REVIER AGRADECEMA TODOS QUE COLABORARAM COMA FESTA DAS CAPELINHAS NO DIA 16DE NOVEMBRO.

Casamentocerimônia teve como cele-brante o Diácono Augusto Lan-ga. Lembrando que este foi oprimeiro casamento realizadoem nossa Comunidade. DeusAbençoe os Casais.

• 03,04 e 05/12-Tríduo Sagrada Família - naMatriz.

• 07/12 – Festa da Padroeira na Capela Sagra-da Família.

• 13/12 – Trezena de Santo Antonio- na Matriz.• 13/12 às 20hs Jantar Dançante - Revier.• 13 e 14/12 – As missas deste final de sema-

na serão em comemoração ao Aniversáriode criação da Paróquia (15/12-segunda-feira,não há missa).

• 15/12 – Aniversário de Ordenação do Pe Ilson.• 17/12 às 16hs Missa dos Enfermos- na Matriz.• 17/12 às 14hs – Show de Prêmios da Ação

social.• 20/12 às 20:30 – Cantata de Natal.

Festa das Capelinhas

CAPELA NOSSASENHORA DO

MONTE CLAROPROMOVE:

JANTJANTJANTJANTJANTARARARARARDANÇANTEDANÇANTEDANÇANTEDANÇANTEDANÇANTE

13/12 ÀS 20HSNA COMUNIDADE

REVIERANIMAÇÃO:

GRUPO BELA VISTAMAIS INFORMAÇÕES:3649 1389 (CECÍLIA)8862 8833 (ALTEVIR)

No dia 15 de dezembro oPadre Ilson Hübner completa13 anos de ordenação sacer-dotal. A Paróquia Santo Anto-nio-Orleans agradece pelo seu“SIM”. Deus o abençoe pelainterseção de Nossa Senhoradas Graças.

Page 14: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.201414

Os dez mandamentos da serenidade8. Só por hoje farei um programa completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente,

mas em todo o caso, vou fazê-lo. E me guardarei de duas calamidades: a pressa e a indecisão.

Pe André Marmilick

Um grande psicólogo daera moderna, Victor Frankl,o qual passou muitos anosnos campos de concentra-ção, desenvolveu uma teo-ria à qual deu o nome de lo-goterapia, ou seja, uma te-rapia que ajude o cliente aencontrar o sentido da vida.Segundo ele, o grande pro-blema do homem pós-mo-derno é viver sem objetivos,sem sonhos, sem ideais, vi-vendo apenas o momento,sem nenhum projeto. Umdos seus livros tem como tí-tulo, ‘ A vida é uma tare-fa’, ou em outras pala-vras, ‘a vida é um proje-to’. Se não sabemos o quequeremos, a nossa vidaserá apenas uma sucessãode fatos, vazia e rotineira.Torna-se então pesada,morna, e a tendência é adepressão, causada por essevazio existencial. Sem so-nhos a vida torna-se muito

vazia, sem gosto, sem vibra-ção, sem entusiasmo.

O ser humano é movidopor projetos diários, que mo-vem a sua existência. Eles po-dem ser bem simples, mas elessão a razão de ser daquelemomento. Projetar um dia,pensar a manhã e a tarde eprocurar desenvolve-los, tornaa vida bem mais dinâmica, vi-brante e encantadora. A donade casa alegre, animada, feliz,é aquela que levanta pensan-do naquilo que vai cozinhar, naroupa que vai lavar, na casaque vai limpar, e isso torna oseu dia entus iasmado. Otempo voa e quando che-ga a noite a sensação é deprazer e de alegria. O jo-vem que desperta progra-m a n d o o s e u d i a , v i v emelhor, tem ocupação e en-contra tempo para tudo. Eugosto de programar o meu dia,e também a minha semana.Procuro viver intensamente

aquilo que faço naquele mo-mento, sem pressa, sem ansi-edade, sem afobação. A vidatorna-se tão agradável e inten-sa.

Com certeza, um dos gran-des problemas de muitas pes-soas é a pressa em fazer as coi-sas. Diz o velho ditado quequem come apressado, comecru. É preciso ter paciênciapara que tudo aconteça na suadevida hora. A pressa cria an-siedade e a ansiedade cria tan-tas doenças como a gastrite, aúlcera, dores estomacais, do-res de cabeça e muitas outrasdoenças. Tem gente que viveligado no 220, como se costu-ma dizer, sempre atrasado,querendo tudo para ontem.Essa pessoa não curte avida, não saboreia aquiloque faz porque está semprepensando naquilo que estápor vir. A pressa rouba dapessoa o gosto de v iveraquele momento com alegria

e muita intensidade. No trân-sito a pressa pode gerar tan-tos acidentes, mortes e um fimde vida trágico. Nada melhordo que fazer as coisas do dia adia com calma, tudo por vez,colocando o melhor de si mes-mo em cada ato, em cada ges-to, em cada palavra. Pessoasapressadas não vivem a vida,mas apenas passam por ela.Pelo contrário, quem sabe pro-jetar o dia, projetar a semanae fazer cada coisa por vez, cur-te aquilo que faz e vive inten-samente cada momento, cadainstante, cada situação da suavida. E como é bom viver ple-namente cada momentocomo único e especial, pois vi-vendo assim, se vive a pleni-tude da vida.

Outro grave problema éa indecisão. É claro que porvezes ficamos em dúvida so-bre o que devemos fazer ecomo fazer. No entanto, a pes-soa que vive a vida, que tem a

vida em suas mãos decidelogo e toca o barco em fren-te. A indecisão deixa a pes-soa parada, insegura, porquenão tem coragem de agir, defazer algo. É o medo de errar,de arriscar, de tomar umrumo na vida e isso é muitoruim para a saúde da pessoa.Pelo contrário, a pessoa de-cidida encara a vida, enfren-ta os problemas, erra e acer-ta, cai e levanta, numa dinâ-mica cheia de garra, de ener-gia, de vibração. Se você nãofizer algo por medo de errar,a sua vida será um marasmosem fim. Pelo contrário, seousar, poderá até errar, masnunca sentirá o peso de nãoter arriscado.

Page 15: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.2014 15

1 Reunião Liturgia5 18h Hora Santa Apostolado

19h Celebração Eucarística Apostolado6 9h Missa encerramento Catequese

10h Reunião Coroinhas15h Reunião Acólitos

7 8h Missa Apostolado9h Reunião Apostolado

Apresentação Presépio e início NovenasNatalFesta Padroeira Sagrada Família

20h Reunião Movimento Irmãos11 Reunião do Dízimo12 18h Hora Santa Cursilho

20h30 Confraternização Cursilho13 14h30 Reunião CPP

19h30 Trezena Santo Antonio20hs Jantar Dançante-Revier

20h30 Confraternização Paroquial20h30 Reunião Cursilho

15 Aniversário criação ParóquiaAniversário ordenação Padre Ilson

17 14h Festival de Prêmios Ação Social16hs Missa dos Enfermos - Matriz

18 20h Reunião MESC´s20 10h Reunião Coroinhas

16h30 Formação Catequistas20h30 Cantata Natal

21 8h Missa das Capelinhas9h Confraternização das Capelinhas

24 21h Missa Natal28 17h30 Adoração Paroquial

DIA HOR. EVENTO

Calendário

05/dez Sexta feira 20:00h Sagrada Família

06/dez Sábado antes da missa 17:00h Nossa Senhora do Carmo

06/dez Sábado após a missa 20:30h São Vicente

13/dez Sábado Após a novena Nossa Senhora de Fátima

19/dez Sexta-feira 20:00h Nossa Senhora de Monte Claro

20/dez Sábado após a missa 19:00h São Francisco

20/dez Sábado Celebração sem missa São Vicente

Conf

issõ

es A

dven

to 2

014

Matriz: todo sábado e domingo antes da missa

Cronograma de Celebrações – Dezembro 2014DIA SEMANA HORÁRIO PROGRAMAÇÃO LOCAL06 1º Sábado 17h00 Confissão antes da Missa Nossa Senhora do Carmo06 1º Sábado 19h00 Missa São Francisco06 1º Sábado 20h30 Confissão Após a Missa São Vicente07 1º Domingo 08h30 Missa N.Sra. Monte Claro07 1º Domingo 10h00 Festa Sagrada Familia13 2º Sábado 20h30 Confissão após a missa N. Sra. de Fatima19 3ª Sexta 20h00 Confissão N.Sra. Monte Claro20 3º Sábado 17h00 Missa N.Sra. do Carmo20 3º Sábado 19h00 Confissão após a missa São Francisco20 3º Sábado 20h30 Celebração – sem missa São Vicente21 3º Domingo 10h00 Missa Sagrada Família

24/12/14 – QUARTA – NOITE DE NATAL24 4º Quarta 19h00 Missa São Francisco24 4º Quarta 19h00 Missa N.Sra. Monte Claro24 4º Quarta 20h30 Missa São Vicente

25/12/14 QUINTA- FEIRA -DIA DE NATAL25 4º Quinta 08h00 Missa Matriz25 4º Quinta 10h00 Missa Matriz25 4º Quinta 08h30 Missa N.Sra. Fátima25 4º Quinta 10h00 Missa Sagrada Família

27/12/14 - SÁBADO27 4º Sábado 19h00 Missa São Francisco

28/12/14 - DOMINGO28 4º Domingo 08h30 Missa Sagrada Família28 4º Domingo 10h00 Missa N.Sra. Monte Claro03 1º Quarta 20h00 Tríduo Sagrada Família04 1º Quinta 20h00 Tríduo Sagrada Família05 1º Sexta 20h00 Tríduo /Confissão Sagrada Família07 1º Domingo 10h00 Festa Padroeiro Sagrada Família

MATRIZ – HORÁRIOS NORMAISN.B. Confissão antes das Missas

31 Quarta 21h00 Missa – Encerramento do ano 2014) Matriz01 1º Quinta 09h00 Missa (Solenidade de Maria Mãe de Deus) Matriz

Mês de Janeiro 2015 as celebrações serão somente na Matriz.

Page 16: Folhadeorleans dezembro2014

Curitiba dezembro.201416

SANTO ANTÔNIOQUARTA-FEIRA

19h (Novena N. Sra. das Graças)QUINTA-FEIRA - 19hSEXTA-FEIRA - 19h

SÁBADO - 19h30DOMINGO - 08h - 10h - 19h

SÃO FRANCISCO1º Sábado19h00

3º Sábado19h00

4º Sábado19h00

Mis

sas

SAGRADA FAMILIA1º Domingo

10h003º Domingo

10h004º Domingo

08h30

N. S. MONTE CLARO1º Domingo

08h303º Domingo

08h304º Domingo

10h00

SÃO VICENTE1º Sábado

20h303º Sábado

20h30

N. S. DO CARMO1º Sábado - 17h003º Sábado - 17h00

N. S. DE FÁTIMA4º Sábado - 20h30

Todo dia 13 - 20h30

Enco

ntro

Pas

tora

is GRUPO DE ORAÇÃO RCCEncontro toda segunda-feira,

às 19h30, na Capela São Francisco

MOVIMENTO DAS CAPELINHASReunião todo 3º domingo,às 9h, nas Salas de Catequese

APOSTOLADO DA ORAÇÃOReunião todo 1º domingo após

a missa das 8h, nas salas de catequese(Matriz)

CURSILHOReunião todo 2º domingo

do mês, às 20h, nas salas deCatequese (Matriz)

TREZENA DE SANTO ANTÔNIOTodo dia 13 às 19h,

na Igreja Matriz

BATISMOInformações no EscritórioParoquial (41) 3285-4101

LEGIÃO DE MARIA4º Domingo Missa

Encontros 2ª-feira às 8h15min,nas salas da catequese

MOVIMENTODE IRMÃOS

Reunião toda 1ª terça-feira do mês,às 20h, no Centro de Formação

TERÇO DOS HOMENSTodas as terças-feiras, às 19h30, na

Igreja Matriz (ou nas salas decatequese, conforme

disponibilidade)

HORA SANTACom exposição do SantíssimoTodo 4º domingo, às 17h30

na Igreja Matriz

AULAS DE CANTO:4ª Feira - às 20h,Juvenil e AdultoSábado - às 10h,

Infantil

AULAS DE VIOLÃO:4ª Feira - às 21h,Juvenil e Adulto

Sábado - às 11h, InfantilLOCAL: Centro de

Formações da Paróquia Santo Antonio

“EVANGELIZAÇÃORIMA COM DOAÇÃO!”

NOS DIAS 13 E 14/12 A COLETA DAS MISSAS SERÁ DIRECIONADA ÀS MISSÕES.

(Depoimento verídico):Tive meu primeiro contato com o álcool com 10

anos, tomei uma pequena dose e o efeito foi comose eu estivesse encontrado o elixir da vida, o tempopassou e aquilo que começou como uma simplesdose aumentou drasticamente.

Fiquei seis anos na ativa, usei quase todos os ti-pos de drogas e óbvio que comecei como todos, noálcool. Perdi minha família, os verdadeiros amigos ea dignidade, até que em 25 de Dezembro de 2006tentei me matar.

Todos viram o estado desesperador que me en-contrava e recebi ajuda, passei por uma clinica tera-pêutica, conclui o internamento e dei continuidade

em AA,onde recuperei tudo o que havia perdido eaprendi, e continuo aprendendo a viver uma vida desobriedade e harmonia com meu Poder Superior. Sópor hoje!

Anônimo.Curitiba/PR.

O grupo Nova Orleans de Alcoólicos Anônimosgostaria de agradecer a Paróquia Santo Antonio - Or-leans pela reforma do local onde realizamos nossasreuniões, bem como o bom atendimento e relacio-namento da secretaria e pastoral da comunicação.

Informações: (41) 3222 2422Tatiana Gomez

TODA TERÇA-FEIRA ÀS 19HS. NA MATRIZCOORDENADORES: OLIVIO E GABRIEL.