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Outubro 2009 Flash 149 Concerto para Bebés Capa Próximas Realizações Capa Pequena Crónica da Viagem a Salamanca 2 VII Taça em Futsal 8 Bowling Feminino 9 C. S. I. Ciência Sob Investigação 12 Qi Gong Dinâmico 13 30 anos de Xutos e Pontapés 10 Destaques Próximas Realizações a partir de 04 Nov 2009 Massagens de Som com Taças Tibetanas 14 Nov 2009 Almoço de São Martinho 21 Nov 2009 Campeonato Interno de Bowling Feminino 27 Nov 2009 Teatro: Vai-se Andando 05 Dez 2009 Festa de Natal 30 Dez 2009 a 03 Jan 2010 Fim de Ano na Madeira Feriados Jun 2010 Viagem à Turquia 26 a 30 Jun 2010 Viagem a Paris e à Eurodisney O dia 6 de Setembro foi o dia marcado para mais uma iniciativa do Clube Galp Energia - Núcleo Centro – um concerto para bebés. O cenário escolhido foi o aquário central do Oceanário de Lisboa, onde a música e a dança despertaram as emoções e a imaginação dos mais pequenos. A arte dos sons é muito importante para as crianças, e tratando-se de bebés o mundo é todo som. O concerto serviu exactamente para lhes oferecer prazer, descoberta e contemplação. Os bebés foram convidados a ouvir uma sequência de músicas serenas, suportadas por vozes quase angelicais, apelando ao estímulo dos seus sentidos, tendo o concerto sido partilhado também pelos pais. Para enriquecer ainda mais esta manhã de Setembro, foi posteriormente proporcionado a todos os presentes uma visita pelo Oceanário. Esta iniciativa do Clube Galp Energia valeu a pena por si só, mas ainda mais pela expressão de encanto nos olhos daqueles que são afinal o centro do nosso mundo. Concerto para Bebés www.clubegalpenergia.com

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Próximas Realizações Capa

Pequena Crónica da Viagem a Salamanca

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VII Taça em Futsal 8

Bowling Feminino 9

C. S. I. Ciência Sob Investigação

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Qi Gong Dinâmico 13

30 anos de Xutos e Pontapés

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Destaques

Próximas Realizações

a partir de 04 Nov 2009 Massagens de Som com Taças Tibetanas

14 Nov 2009 Almoço de São Martinho

21 Nov 2009 Campeonato Interno de Bowling Feminino

27 Nov 2009 Teatro: Vai-se Andando

05 Dez 2009 Festa de Natal

30 Dez 2009 a 03 Jan 2010 Fim de Ano na Madeira

Feriados Jun 2010 Viagem à Turquia

26 a 30 Jun 2010 Viagem a Paris e à Eurodisney

O dia 6 de Setembro foi o dia marcado para mais uma iniciativa do Clube Galp Energia - Núcleo Centro – um concerto para bebés. O cenário escolhido foi o aquário central do Oceanário de Lisboa, onde a música e a dança despertaram as emoções e a imaginação dos mais pequenos. A arte dos sons é muito importante para as crianças, e tratando-se de bebés o mundo é todo som. O concerto serviu exactamente para lhes oferecer prazer, descoberta e contemplação. Os bebés foram convidados a ouvir uma sequência de músicas serenas, suportadas por vozes quase angelicais, apelando ao estímulo dos seus sentidos, tendo o concerto sido partilhado também pelos pais.

Para enriquecer ainda mais esta manhã de Setembro, foi posteriormente proporcionado a todos os presentes uma visita pelo Oceanário. Esta iniciativa do Clube Galp Energia valeu a pena por si só, mas ainda mais pela expressão de encanto nos olhos daqueles que são afinal o centro do nosso mundo.

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Pequena Crónica da Viagem a Salamanca 5, 6 e 7 de Setembro de 2009

VIAJAR É UM PURO PRAZER

Dina Alenquer

Hoje em dia, com as distâncias cada vez mais curtas mercê de uma possibilidade dada pela técnica ao serviço dos meios de transporte, é-nos possível deslocar em tempo recorde por percursos que há apenas 50 anos levariam o triplo do tempo, e isto cumprindo os limites de velocidade permitido por lei e a obrigatoriedade de paragem de 25 minutos de duas em duas horas, como aconteceu nesta viagem por terras da Extremadura Espanhola. Primeiro, o circuito nas auto-estradas portuguesas, depois, as auto pistas em Espanha deram-nos a garantia de uma viagem sem sobressaltos, cumprindo bem a sua missão de ligação entre as duas terras ibéricas, e destas com o resto da Europa. No trajecto da viagem ressaltou à vista desde logo, a paisagem que vai mudando à medida em que nos vamos afastando da montanhosa zona norte de Portugal. Depois de passar os arrabaldes da cidade da Guarda e a fronteira de Vilar Formoso caminhou-se em direcção a Ciudad Rodrigo, nos arredores da qual o campo é uma enorme planície. Nesta época de Verão encontramos estes campos em pastorícia, com rebanhos de ovelhas e manadas de gado bovino alimentando-se do que ainda resta depois das ceifas. É o restolho que alimenta o gado. Aqui e ali vêem-se toiros pretos que apontam ser da raça criada para as corridas de toiros, uma das tradições mais enraizadas e de maior identidade daquele povo espanhol. Em quase todas as cidades de Espanha existe uma Praça de Toiros, redondel onde os aficionados, exuberantes na sua natureza se elevam ao êxtase com a faena e a morte do toiro na arena. Verdade se diga que, em nome de uma suposta dignificação do animal depois de muito sacrificado, o clímax é a morte e, de novo o público delira com o espectáculo, que é dos mais bárbaros a que se pode assistir nos tempos modernos. Mas, é a beleza dos campos a perder de vista, que deixamos para trás, mais o exercício de um racionalismo moderno que contraria uma tradição de crueldade que vem de tempos imemoriais e, todavia, se mantém muito viva naquelas terras.

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Pequena Crónica da Viagem a Salamanca A rápida paragem em Ciudad Rodrigo mostra-nos outra impressão da história, que remete para uma resistência daquele povo invadido por árabes que, em luta pelo seu território, se defendia atrás das muralhas construídas como fortificações de protecção à cidade. Às portas da entrada na cidade somos transportados para um centro histórico onde pontuam as casas impecavelmente conservadas no maior respeito pelos valores do passado. A paragem nesta cidade aconteceu para o repasto num almoço que já tardava. O hotel dos mais característicos era acima de tudo, confortável. Com a decoração a sugerir uma das épocas mais solenes do luxo dos anos 50. A sala com esplendorosos candeeiros suspensos, as paredes forradas de madeira a meia parede, os tectos estucados com motivos decorativos, as cadeiras almofadadas deram o ambiente de melhor conforto. Contudo a gastronomia espanhola é um dos seus handicaps. E esta Extremadura é, provavelmente, a pior região para se ter uma refeição minimamente aceitável. Apesar do que estaria para vir, este foi um almoço de carne de tipo muito mole com batatas fritas e a sobremesa de gelado com um licor a rematar, que passou pelo aceitável. A viagem prosseguiu rapidamente em direcção a Salamanca. Cidade que fica situada já numa outra Comunidade Autonómica, a de Castela e Leão, e ainda tem como outras províncias Ávila, Burgos, Palência, Valladolid, Segóvia, Soria, Zamora e Leão. A entrada pela cidade de Salamanca mostrou um pouco da periferia, que em nada difere das periferias de outras cidades. Mas é a chegada ao centro da cidade que nos dá a verdadeira noção de peso da história. O hotel, mais uma das pérolas de requinte que se pode ali encontrar, está situado mesmo no centro da cidade, o que se mostra o mais indicado para turistas que estão para ficar por pouco tempo. Era Sábado à tarde, demos com uma cidade com um grande movimento de pessoas, comprovando o facto de ser esta a cidade mais turística de Espanha. A oferta cultural é muito intensa, mas sobretudo a imponência dos seus monumentos bastou para criar um encantamento que nos transportou para uma outra época. A Plaza Mayor de Salamanca, construída no século XVIII, é mais conhecida por praça dourada, devido a ter sido construída com um tipo de pedra calcária um pouco amarelada, típica da região, que ao bater o sol reflecte a cor dourada. Esta arquitectura é uma das características mais comuns às grandes cidades espanholas, uma praça fechada de configuração quadrangular, de visita obrigatória porque é neste recinto que se concentram as mais variadas actividades culturais, comerciais e de convívio. Trata-se de uma construção arquitectónica que serve de habitação ou de escritórios na parte superior, ao nível de três andares, e que no piso térreo é todo ele destinado a uma utilização de comércio. A ampla praça é acedida pelas portas de entrada onde vão desembocar as outras artérias da cidade. É uma belíssima praça, e de certa forma o ex-líbris de uma Espanha com grande presença no mundo desde o século XIV até ao século XVIII, depois da abertura de um mundo novo dada pelos portugueses.

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Salamanca mostra um outro registo anterior, o de um País dominado pela religião católica, através da sua Catedral Velha, construída no período medieval, entre o século XII e o século XIV. Edifício de arte românica e gótica dedicada a Santa Maria de la Sede, tem apontamentos de restauro na sua fachada que são elementos decorativos escultóricos interessantes, porque remetem para a época em que foram feitos, como um pequeno astronauta ou um sorvete, à mistura com outros tipicamente utilizados no século XII e originais como o cordame e figuras religiosas. A força da mesma religião levou a que fosse construída a Catedral nova entre os séculos XVI e XVIII, mesmo junto à velha catedral, ainda que com o objectivo de a demolir depois de terminada a sua construção. Esta apresenta dois estilos: gótico tardio e barroco. Um importante local fica situado no interior da Catedral velha, é a Capela de Santa Bárbara, onde os estudantes fazem os seus momentos de recolhimento anteriores aos exames, porque Salamanca é uma cidade universitária. A mais antiga universidade da Europa foi fundada no século XIII precisamente em Salamanca. Desta Universidade foi reitor, entre muitos outros, o poeta e filósofo espanhol Miguel de Unamuno (1864-1936) e nas próprias instalações da Universidade foi aberta uma casa-museu dedicada aquele relevante professor e filósofo que não visitámos por questões de horários. A curiosidade de existir um animal que é característico da cidade - a rã - está também imortalizada na fachada da entrada da universidade e pode ser encontrada um pouco por toda a parte. Ao jantar mais uma surpresa com uma entrada de massa com atum, ovo e vinagre que estava até saborosa, o prato de almôndegas, a sobremesa um semifrio e café.

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No 2º dia saímos de Salamanca directamente para uma pequena Vila chamada La Alberca. Situada no sopé da serra da Peña de Francia é uma vila construída pelos aristocratas que vindo das cidades dos arredores ali encontraram o silêncio e o refúgio do bulício da vida citadina. As casas foram construídas com uma característica especial de serem na sua maioria habitações todas de 1º andar com o rés-do-chão destinado à criação de animais. As ruas estreitas, as casas de pedra, o cruzeiro no centro da Vila e a igreja, tal como as fontes de água ou a biblioteca municipal, é todo um conjunto arquitectónico que forma um deslumbrante local que convida a ficar. PEÑA DE FRANCIA A 1 700 metros de altura fica situado um local chamado Peña de Francia, onde foi construído um mosteiro e é hoje um santuário de grande devoção. A subida foi inesperadamente surpreendente pela elevação tão abrupta. Chegados ao cimo, àquela altitude, a vista é magnífica e estende-se por um horizonte que tem a montanha e o céu por limite. A Igreja e o Mosteiro povoam o cume, onde existe ainda um relógio de sol construído em 1979, em cima de galerias antigas que serviam para a circulação de pessoas e a própria entrada no mosteiro. A descida pela montanha mostrou-se igualmente surpreendente. A viagem continuou pelas serranias e os campos de montados, oliveiras, azinheiros a perder de vista, em direcção a Placencia, que se apresentou ao longe como um bonito bilhete postal, e onde nos serviram o almoço de peixe sem acompanhamentos. Salvou-se o gelado que era delicioso. A cerca de uma hora de caminho estava Cáceres. A viagem correu de forma rápida. O calor era muito e o sol forte. A cidade dá as boas vindas através das torres da catedral em honra de Santa Maria, que é um primeiro sinal de existir ali uma forte presença religiosa. A devoção do povo leva à organização de festas religiosas impressionantes pela época da Páscoa. S. Jorge é o patrono da cidade. No centro histórico de Cáceres uma guia local recebeu-nos e foi a cicerone que mostrou o mais interessante que culturalmente havia para ver. Passámos pelo arco que dá acesso ao centro histórico, situado dentro de muralhas que serviam para proteger os habitantes dos seus inimigos em tempo de invasões e, de novo, se comprovou a presença forte da Igreja que, em tempos medievais, marcou profundamente Espanha. A Catedral, austera e de grande simplicidade, compõe-se de vários altares, o de Santa Maria, o de Santo António, o do Cristo negro, e as talhas douradas impressionaram pela sua beleza. Numa zona mais elevada da cidade está construída uma igreja que não visitámos. As ruas estreitas e as casas de pedra são as características do núcleo antigo desta terra medieval onde, por sorte, há poucos meses foi inaugurado o espaço de uma antiga cisterna árabe que servia de retenção de águas para abastecimento daqueles habitantes. Única daquele tipo. Depois de um breve descanso seguimos para Mérida. A viagem continuou sob um calor intenso. Chegámos a Mérida à hora do jantar. Neste caso, procuraram impressionar os portugueses com uma refeição mais adequada e apresentaram um borrego guisado e uma excelente salada de alface. Do conjunto come si, come sa.

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A noite convidava a um passeio depois daquele pitéu. Estava calor em Mérida também. O Verão estava a terminar mas continuava quente. Só que a cidade mostrou-se pouco atractiva naquele local. Apenas umas pequenas casas de restauração existiam nos arrabaldes do hotel e estavam abertas. Uma estrada movimentada e umas bombas de abastecimento de automóveis. Nada de relevante. Eu não tinha grande expectativa sobre esta cidade que sabia que tinha umas ruínas de um antigo teatro romano mas nada mais. Aliás esta cidade sempre foi mais conhecida pelos portugueses pelas corridas de toiros. Pode parecer pouco inteligente da minha parte, mas o que acontece é que eu procuro ir viajar mais à descoberta. Poderia informar-me melhor sobre os locais? Com certeza que sim, mas prefiro não o fazer. De Espanha já conhecia alguma coisa. A estada em Madrid várias vezes. Barcelona também e superiormente magnífica. Santiago de Compostela sim. Mas não esta zona. Realmente Mérida é a capital da Extremadura por alguma razão. E eis que a razão mostrou-se-me exemplarmente espantosa, possivelmente pelo sentimento de grande admiração pela antiguidade clássica nas artes e, concretamente no Teatro enquanto forma de expressão artística de excelência. Desde os textos aos personagens, desde a caracterização à representação e por aí fora. Já quando visitámos a Dinamarca e o Castelo onde primeiro foi representado Hamlet a sensação foi arrebatadora. Mérida foi por isso uma surpresa muito boa. Um imponente Teatro Romano que impressiona também pelo seu estado de conservação, e obviamente impressiona por toda a importância que demonstra ter tido o teatro na antiguidade. Relevância maior para a arqueologia que trouxe até aos nossos dias o tesouro de uma forte presença romana, de que dou igualmente destaque ao Circo Romano. Situado junto ao recinto do Teatro, é um espaço amplo e igualmente a céu aberto, com um bom nível de conservação e que permite imaginar como seriam as festas com animais e homens no tempo do império romano. Mais afastado e ocupando uma zona mais periférica àquele grande núcleo, encontra-se o Templo de Diana com colunas, arcos e duas estátuas decorativas de deuses romanos. Este monumento está bastante mal conservado e apertado por muita construção à sua volta. No entanto, em toda a parte velha da cidade existe grande respeito pela protecção do Património arqueológico, e todas as intervenções são supervisionadas pelo Estado de forma a garantir a preservação futura dos achados arqueológicos, in situ ou no Museu. Na despedida da cidade, regressámos ao hotel para o almoço, para simplesmente o melhor de todos os repastos. Trouxeram um prato de costeleta de porco com legumes salteados e salada de alface com tomate. Tipicamente português, e muitíssimo bem confeccionado. A sobremesa, sem comparação, era um arroz doce deslavado. De regresso a Portugal, mas ainda do lado de lá da fronteira, tivemos oportunidade de conhecer uma adega que produz vinho do tipo do produtor, mas já através das modernas técnicas dos enólogos, que nos proporcionam bons vinhos. La bodega Coloma é uma adega fundada, em 1966, de tipo familiar, e produz um bom vinho. As castas utilizadas dão o excelente vinho da extremadura, quer no branco, quer no tinto novo, ou a excelência do tinto de reserva, numa região muito semelhante ao Alentejo, que inclusivamente levou os seus proprietários a adquirirem algumas propriedades nessa zona de Portugal. A produção vitivinícola é, em Espanha, tal como em Portugal, um dos produtos de grande qualidade.

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Decorreu, no passado dia 26 de Setembro, a 3ª prova do Campeonato Interno de Pesca Desportiva, versão 2009, prova essa disputada no Rio Sorraia, na simpática Vila do Couço. O primeiro classificado foi Rui Batalha que capturou, durante as quatro horas de duração de prova ,4,240 kg de pescado (barbos e pimpões) tendo os 2º e 3º lugares sido ocupados por, respectivamente, Paulo Martins e Daniel Bertelo. Participaram neste encontro dezasseis pescadores, não se tendo registado nenhuma grade. A classificação ficou definida da seguinte forma:

O Campeonato Regional tem como objectivo, para além de definir o Campeão Regional da modalidade, apurar os primeiros dez classificados que irão oficialmente representar o Núcleo Centro na Final Nacional, em confronto com os colegas pescadores dos Núcleos Norte e Sul.

Campeonato Interno de Pesca Desportiva

1 Rui Batalha 4,240Kg

2 Paulo Martins 3,240Kg

3 Daniel Bertelo 3,000Kg

4 Francisco Novo 1,900Kg

5 Filipe Bertelo 1,620Kg

6 Francisco Mouro 1,540Kg

7 José Cruz 1,500Kg

8 José Couvinha 1,440Kg

9 Hugo Sousa 1,260Kg

10 Luís Colaço 0,940Kg

11 Vítor Lopes 0,920Kg

12 José da Silva 0,860Kg

13 Rui Reis 0,780Kg

14 Tobias Rasteiro 0,400Kg

15 Joaquim Rodrigues 0,320Kg

16 Jorge Cunha 0,240Kg

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VII Taça Clube Galp Energia - Núcleo Centro em Futsal Masculino

Sorteio “O Quebra-Nozes” Desta feita a Direcção do Clube Galp Energia - Núcleo Centro vai proceder ao sorteio de bilhetes para o espectáculo “O Quebra-Nozes”, interpretado pela Moscow Classical Ballet, e que se vai realizar no próximo dia 21 de Novembro, pelas 21:30 horas no Coliseu dos Recreios de Lisboa. Serão disponibilizados dez bilhetes (cinco duplos) para esta performance e, caso se pretenda inscrever para este sorteio, deve contactar, até ao final do dia 16 de Novembro, a Secretaria do Clube Galp Energia através do endereço de mail interno “Clube Galp Energia– Núcleo Centro” ou do telefone 21 724 05 32 (extensão interna 10 532).

Teve início, no passado dia 23 de Setembro, a VII Taça Clube Galp Energia em Futsal Masculino, sendo que a mesma irá ser disputada no Pavilhão da Escola Delfim Santos, todas as quartas-feiras entre as 19 e as 22 horas. Neste certame irão participar onze equipas, envolvendo mais de cento e trinta participantes das diversas empresas e unidades de negócio do Grupo Galp Energia, onde o convívio e a prática desta modalidade desportiva tão do agrado dos nossos colegas proporciona momentos bastantes competitivos, sem descurar o fair-play e cordialidade entre os participantes. Terminados os jogos será servido um retemperador jantar no Restaurante “O Cantinho de Palma”, nas proximidades das Laranjeiras.

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Bowling Feminino

No passado dia 12 de Setembro realizou-se mais uma etapa do Campeonato de Bowling Feminino do Clube Galp Energia - Núcleo Centro, e lá fomos nós para o C. C. Colombo cheias de entusiasmo e boa disposição, apesar de se notar que o grupo está cada vez mais reduzido. Os dois jogos decorreram normalmente, como já vem sendo hábito, não fossem as anomalias surgidas nos televisores da pontuação que afectaram algumas pontuações finais, mas ninguém se preocupou pois o mais importante nestes encontros é o convívio e também como ganham quase sempre as mesmas veteranas … pois nem toda a gente nasceu com vocação e jeito para isto ... Notou-se também que o PRC (Programa de

Redução de Custos) implementado na Galp Energia, também afectou o Clube, pois com tanta euforia e “strikes” à mistura notou-se que as jogadoras ficaram com as “gargantas secas”. Aguardamos agora com muito entusiasmo e expectativa a última etapa deste campeonato que se irá realizar em Torres Novas … o que será uma Estreia!!!! E ainda por cima, esta etapa final será seguida de almoço para finalizar em grande mais um campeonato de STRIKES! Bem hajam! ……… e até dia 21 de Novembro.

Guilhermina Guerra

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30 anos de Xutos e Pontapés 26 Setembro. Finalmente a noite do grande concerto. Embora já tivéssemos assistido a outros concertos dos XUTOS, este era esperado desde o início das férias, altura da emissão do comunicado do Clube. Não assistimos à actuação dos Pontos Negros, mas ainda chegamos a tempo de ver um pouco de Tara Perdida, que não se cansaram de elogiar e agradecer aos XUTOS a oportunidade de estarem perante aquele público. O Estádio do Restelo lá se ia compondo, sempre com filas de pessoas a serpentear entre as bancadas para entrar para o relvado que encheu completamente. Depois de uma “longa” espera, porque, para quem está ansioso, quaisquer 60 minutos é uma eternidade…. Entretanto começaram a aparecer no ecrã gigante imagens dos XUTOS numa carrinha a chegar ao Estádio e, calculem a nossa surpresa, quando os “Deuses” começaram a descer a bancada no topo norte e atravessaram o Estádio pelo relvado no meio de toda aquela multidão. Foi indescritível. Foi de uma simpatia, duma prova de humildade e respeito pelo seu público como nunca tínhamos assistido. E finalmente, o CONCERTO. Demais…Inesquecível…Tudo o que havia para tocar de músicas dos XUTOS foi tocado, pulado e cantado em uníssono pelo público. Era impressionante ouvir um Estádio inteiro todo afinadinho a acompanhar o Tim. O Pac Man também deu uma perninha, mas a entrada do Camané a cantar o “Homem do Leme” fez arrepiar os mais “durões”. A mensagem de cidadania dada pelo Zé Pedro também foi um momento marcante, pois no dia a seguir havia eleições. Não nos podemos esquecer que os XUTOS são Srs. COMENDADORES. Já nos estávamos a esquecer de elogiar o palco, digno de qualquer grande banda tal como são os XUTOS. Estava um verdadeiro espectáculo com fogo-de-artifício e uns borrifos para os mais chegados à frente. Enfim, foi uma noite e um concerto que vão ficar para sempre na nossa memória e, apesar de já termos assistido a muitos espectáculos, este foi sem dúvida um momento que nunca vamos esquecer. E a propósito de momentos, queremos deixar aqui os nossos agradecimentos ao Clube Galp Energia por estas iniciativas e outras em que participamos desde “putos” e aos nossos pais que sempre nos acompanharam na “boa”. Joana e Tiago Conceição

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Futebol de 11 em Veteranos Realizou-se, no passado dia 26 de Setembro, no Complexo Desportivo da Póvoa de Santa Iria mais um já tradicional encontro de veteranos, em futebol 11, entre o Clube Galp Energia e o Freiria Sport Clube, instituição com a qual se realizam, de forma bi-anual, encontros deste cariz à mais de 25 anos! Para além do espectáculo futebolístico apresentado, serviu esta manhã quente de sábado para conviver com amigos de longa data e reviver momentos de brilhantismo de outras épocas. Terminado o jogo de veteranos, motivo pelo qual se realizam estes encontros, seguiu-se a já apelidada, e não menos importante, terceira parte, que foi o repasto num almoço convívio composto por um belo cozido à portuguesa que fez as delícias de todos depois de tanta energia despendida naquela manhã. São estes encontros de longa data que contribuem para o bem-estar de todos aqueles que ao longo de muitos anos contribuem e valorizam o Grupo Galp Energia!

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C.S.I. - Ciência Sob Investigação Dia 5 de Setembro, houve uma alteração nas minhas férias: Fui ao Oceanário. Aquela manhã foi uma manhã diferente, muito engraçada e divertida. Começou com uma grande correria, mais parecia uma prova de 500 metros em pleno Campeonato Nacional de Atletismo. Pois foi, acordei tarde e tive que compensar o tempo perdido para não chegar depois da hora marcada. Uffa, cansado lá cheguei e ainda faltava muita gente. Parece que há mais dorminhocos de fim-de-semana como eu. Os monitores apresentaram-nos uns aos outros. Uns mais novos, outros mais velhos ficamos a conhecer novos colegas do nosso CSI. Parece que existia um mistério no Oceanário que não conseguiam resolver sozinhos e precisavam da nossa ajuda. Claro que para ajudar os animais, todos nós pusemos mãos à obra e a cabeça a trabalhar a 100%. Esse mistério veio a ser resolvido com a utilização de vários instrumentos de aventura, como binóculos, luvas, pinças e lupas que foram postos à nossa disposição. O animal que mais me fascinou foi o Tubarão-Zebra, pois é o meu tubarão favorito. Mas também gostei de ver todas as outras espécies de tubarões existentes no Oceanário, como o Tubarão-Touro que chega a atingir 7 metros de comprimento. Também vi imensas estrelas-do-mar, um dos seres mais bonitos de todo o mar, corais e anémonas. Fiquei a saber que alguns peixes podem atingir os 5 metros de comprimento, como a corvina ou o bacalhau. Aprendi imenso nesta actividade. Aprendi que as lontras são o animal mais peludo do mundo e os pinguins são as aves com mais penas do mundo. Aprendi também que existe uma “Estação de Lavagem” debaixo de água - os peixes limpadores. Esses peixes alimentam-se das bactérias dos outros peixes, deixando-os assim limpos e desinfectados. Adorei esta actividade porque foi uma oportunidade de visitar o Oceanário e de conhecer novas pessoas. Fui muito bem recebido apesar de não conhecer ninguém. Mas ao fim de umas horas já nos íamos conhecendo e divertimo-nos muito uns com os outros. Afinal de contas todos nós gostávamos de animais. Por isso estávamos ali. Gostei muito desse dia, pois vi os animais que mais me fascinam no Reino Aquático, como as lontras, os tubarões e os pinguins entre outros. Acho que esta actividade foi muito gratificante para mim porque aprendi muito sobre os seres marinhos. Diogo Ferreira 13 anos

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Qi Gong Dinâmico Há alguns meses atrás participei num workshop sobre Automassagem e Iniciação ao Qi Gong que achei muito interessante. Nessa altura a Sónia Rodrigues falou-nos que tinha em mente fazer esta experiência mas ao ar livre. Quando vi em cima da minha secretária o folheto a anunciar o workshop de Qi Gong de autocontrolo não hesitei em inscrever-me. Apesar de me ter obrigado a levantar cedo a um sábado, cheguei cheia de motivação. Após uma curta viagem que nos levou de Lisboa a Sintra chegámos ao Portão dos Lagos. Escolhemos o sítio onde iríamos praticar o Qi Gong, sendo que optamos por um espaço que incluiu dois lagos e que é circundado de bastante verde. Houve uma introdução ao que íamos fazer e definiu-se uma linguagem para melhor acompanhamento da actividade. Demos então início à prática do Qi Gong ao ar livre. O grupo não era muito grande mas estava motivado em fazer todos os exercícios da melhor forma possível. A conjugação da respiração com os movimentos e a coordenação com os restantes elementos revelou-se algo complexo, mas com o evoluir da manhã a performance foi melhorando. Durante todos os exercícios fomos acompanhados pelo relaxante som da água a correr, do cantar dos pássaros e até dois cisnes nos acompanhavam com um ar interessado. Conseguimos também surpreender alguns turistas que passeavam pelos jardins e nos olhavam com ar desconfiado. A manhã chegou ao fim, concluindo assim uma experiência muito positiva.

Olga Basílio

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A DIRECÇÃO

Purificação Natural do Organismo depoimentos: “Quando me inscrevi neste tratamento, confesso que estava um pouco céptica acerca dos seus benefícios, pois apenas tinha ouvido algumas opiniões de colegas que já o tinham feito. Fiz somente uma sessão, o que deve ser muito pouco, mas posso dizer que no final senti as pernas muito mais leves e nessa noite dormi melhor do que habitualmente. Já quis marcar novo tratamento mas não há vagas. No entanto pedi para me inscreverem em lista de espera no caso de haver alguma desistência.” Ana Maria Oliveira

“Antes nunca tinha ouvido falar em ”Purificação Natural do Organismo”. Experimentei. A minha surpresa foi total. De início uma sensação de “molha pés”. Depois uma sensação de ardor……finalmente uma sensação boa, de alívio, de “relax”. Repeti alguns tratamentos, na primeira série e…agora nesta que está a decorrer. Espero que… , mais tarde….haja um “prolongamento” destas iniciativas. Bem haja quem pensa..... e nos dá estas oportunidades.” Maria Clara Parada