Financeiro Workshop - DIRF. I)Introdução Conceito Obrigatoriedade Tipos de registros considerados...

FinanceiroWorkshop - DIRF

I) Introdução

•Conceito•Obrigatoriedade •Tipos de registros considerados

Financeiro - DIRF

Índice

I. Introdução

II. Fluxograma do Processo

III. Validação dos registros

IV. Gerando a DIRF

V. Pacote DIRF

VI. Informações complementares DIRF

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Introdução Totvs

DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - Dirf é a declaração feita pela FONTE PAGADORA, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil o valor do imposto de renda e/ou contribuições retidos na fonte, dos rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários.

Conceito

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Introdução Totvs

Rendimentos com retenção:

Devem apresentar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) as pessoas jurídicas e físicas, que tenham pago ou creditado rendimentos que tenham sofrido retenção do imposto de renda na fonte, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a declaração:• estabelecimento de pessoas jurídicas de direito

privado e público;• empresas individuais;• outros.

Obrigatoriedade

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Introdução Totvs

Rendimentos sem retenção (exceção):

Para os declarantes obrigados a apresentar a DIRF, também deverão ser informados, os rendimentos acima R$ 6.000,00:

• do trabalho assalariado (0561) e do trabalho não assalariado (0588) pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção, qualquer que seja seu valor;

• de aluguéis e royalties, pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção

Obrigatoriedade

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Introdução Totvs

Notas fiscais que tiveram retenção de:

IR – Imposto de Renda

• PIS – Programa de Integração Social• COFINS – Contribuição para o Financiamento da

Seguridade Social• CSLL – Contribuição para Seguridade Social• INSS - Instituto Nacional de Seguro Social

Registros considerados

II) Fluxograma do processo

• Fluxograma Financeiro

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Índice

Financeiro - DIRF

I. Introdução



IV. Gerando a DIRF

V. Pacote DIRF

VI. Mais informações de Entrada

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FluxogramaTotvs

III) Validação dos registros

• Titulos principais (NF)• Títulos de impostos (TX)• Cadastro de Fornecedores• E2_TITPAI• Empresa, Filiais e Compartilhamento

raãPontos de Bloqueio

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Índice

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I. Introdução



IV. Gerando a DIRF

V. Pacote DIRF

VI. Informações complementaress de Entrada

VII. Pacote DIRF

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Validação dos registrosTotvs

Os registros lidos na base de dados, devem ter a seguinte característica:

Título do tipo NF (título ORIGINAL)

• Campo “Gera Dirf para este título?” (E2_DIRF) o conteúdo deve ser 2.

• Campo “Código de retenção” (E2_CODRET), deve estar preenchido.

• Campo “Título pai do imposto” (E2_TITPAI), deve estar em branco.

Títulos principais (NF)

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Título do tipo TX (título de imposto)

• Campo “Gera Dirf para este título?” (E2_DIRF) o conteúdo deve ser 1.

• Campo “Código de retenção” (E2_CODRET), deve estar preenchido.

• Campo “Título pai do imposto” (E2_TITPAI), deve estar preenchido com os dados do titulo principal.

Títulos de impostos (TX)

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No Cadastro de Fornecedores o campo CGC/CPF (A2_CGC) tem que estar preenchido com o CNPJ do Fornecedor.

Cadastro de Fornecedores

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ATENCAO: Caso encontrem na base o E2_TITPAI em branco, baixar do Portal do cliente o Rdmake TITPAIIR.PRX e adequá- lo conforme ambiente do cliente.

Este modelo pode ser adaptado para os outros tipos de impostos.

E2_TITPAI

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A DIRF deve ser executada empresa por empresa

“Informações devem ser centralizadas no estabelecimento matriz da Pessoa Jurídica. A partir do ano-calendário de 1999, a declaração apresentada pelo estabelecimento matriz deve conter as informações consolidadas de todos os estabelecimentos da Pessoa Jurídica. Isto significa que as Pessoas Jurídicas devem entregar declaração (centralizada) no CNPJ da matriz (Lei 9.779/99).”

Empresa, Filiais e Compartilhamento

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Empresas com várias filiais:

• SE2 Exclusivo: Executar filial por filial

• SE2 Compartilhado: Executar pela filial 01

ATENÇÃO: Não há verificação do campo E2_FILORIG para estes casos.

Empresa, Filiais e Compartilhamento

III) Gerando a DIRF

Índice

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I. Introdução



IV. Gerando a DIRF

V. Pacote DIRF

VI. Informações complementaresDIRF

• Parâmetros principais• Parâmetros complementares• Pontos de entrada disponíveis

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Gerando a DIRFTotvs

Período processado

É imprescindível que a DIRF seja gerada para o Ano Calendário (Período de 01/01/2009 até 31/12/2009):

ATENÇÃO: As perguntas “DATA DE” e “DATA ATÉ” que possibilitam a geração dos arquivos de apuração da DIRF por período diferente do mencionado acima, servem apenas para dados isolados de um determinado período, ou seja, apenas para conferência.

Parâmetros principais

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Gerando a DIRFTotvs

Considera Data = Dt. Baixa

Caso a pergunta Considera Data for marcada com a opção BAIXA, o sistema irá filtrar inicialmente os títulos com o campo E2_BAIXA dentro do período informado nos campos DATA DE – DATA ATÉ. Para títulos que não tiverem sido baixados (E2_BAIXA em branco) o sistema considerará esse mesmo período, porém aplicado à data de emissão(E2_EMIS1). De forma que nenhuma informação obrigatória a DIRF seja suprimida por um “gap” de parametrização.

ATENÇÃO: Conforme parecer da nossa consultoria jurídica todos os títulos devem ser considerados, ainda que não tenham sido baixados.


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Gerando a DIRFTotvs

Verifica Data ? = TITULO PRINCIPAL

Embora a opção de gerar pelo “TITULO DE IMPOSTO” esteja disponível na rotina, não consta como mecanismo válido na geração da DIRF em nenhuma documentação oficial (Receita Federal).


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Gerando a DIRFTotvs

Processamento: Enquanto os títulos não forem processados pela rotina de DIRF nenhuma vez, o campo E2_DTDIRF estará em branco.

Reprocessar = Sim -> Os registros do SR4 serão apagados e a data E2_DTDIRF será limpa.

Reprocessar = Não -> Serão considerados os registros que ainda não foram processados nenhuma vez.

Parâmetros complementares

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Gerando a DIRFTotvs

Considera Data = Emissão, Vencimento e Vencimento RealVerifica data = Tit. Imposto

Trata-se de uma variação não determinada pela legislação, ou seja, está disponível apenas para conferencia e visão gerencial.


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Gerando a DIRFTotvs

Gerar log de processamento ? = Sim

Para quem escolher gerar o log, poderá avaliar todos os títulos que compõe cada mês gerado na rotina de Manutenção de Arquivo (tabela SR4).


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Gerando a DIRFTotvs

Gerar log de processamento ? = Sim


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Gerando a DIRFTotvs


Manutenção de Arquivos (tabela SR4) após processamento:

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Gerando a DIRFTotvs


Arquivo .csv gerado em \SYSTEM\DIRF após processamento:

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Gerando a DIRFTotvs

Algumas informações não são geradas atualmente no SR4 por entendermos que não há lei ou lugar onde esteja determinando isso. Para tanto, existem pontos de entrada que podem ser utilizados para este fim, quando o cliente assim desejar:

• FA401QRY-> Altera a query principal da rotina• LF401GRV → Ignora registros da tabela SE2 que não fazem

parte da gravação do arquivo• FA401CMP → Para gravar campos complementares na tabela

SR4.

Pontos de entrada

III) Pacote DIRF

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I. Introdução



IV. Gerando a DIRF

V. Pacote DIRF

VI. Informações complementares te DIRF

• Disponibilidade loqueio

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Pacote DIRFTotvs

O pacote (Patch + Boletim Técnico) encontram-se no Portal TOTVS http://www.totvs.com/suporte/microsiga

Atualizações da Controladoria serão disponibilizadas posteriormente também no TDN.

Disponibilidade

III) Informações complementares

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I. Introdução



IV. Gerando a DIRF

V. Pacote DIRF

VI. Informações complementares

• Sites

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Informações Totvs

Para mais informações sobre a DIRF consulte o site da receita federal no link:

www.receita.fazenda.gov.br

Informações complementares

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Fim da apresentação Totvs

OBRIGADO!

Ocorrências originadas:

• Módulo PLS -> Abertura de chamados no Help desk Gestão Hospitalar;

• Módulo TMS -> Abertura de chamados no Help desk Materiais;• Módulo GPE -> Abertura de chamados no Help desk RH;• Módulo Financeiro -> Abertura de chamados no Help desk

Controladoria.

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