Presidente Moacyr PereiraFEVEREIRO 2015

EPI é PROtEçãO ImPREscIndíVEl PaRa saúdE E sEguRança

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BItuca dE cIgaRRO ganha nOVa utIlIdadE

dEPOIs dE REcIcladaPÁg. 7

sIEmacO usa cORaçãO FInancEIRO da cIdadE

cOmO PalcO PaRa PROtEstOs

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Filiado a:

O BlOcO da lImPEza é nOta 10!

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Muitos dizem que o ano apenas começa depois do Carnaval... Não para nós. Nosso trabalho acontece sem interrupção, faça sol, chuva, em dias santos e fe-riados. Não há folga, e muitas vezes trabalhamos en-quanto todos dormem.

A nossa cidade, São Paulo, passou por mais um feria-dão, quando muitos, ao invés de viajarem, foram às ruas se divertir. O resultado? Muita sujeira, em todos os lugares: nas ruas, nos bailes, nos bares. Pelo menos até os trabalhadores do Asseio e Conservação e Limpeza Urbana chegarem e tornar do caos, o nosso lar.

Mais uma vez, me orgulho em representar cada um de vocês. A cada dia fortalece em mim a vontade de lutar para melhorar a vida das famílias e garantir a todos o merecido reconhecimento por parte da sociedade.

Curiosamente, temos ganhado espaço na mídia. Mas não é por acaso. As páginas da SIEMACO&VOCÊ es-tão recheadas de exemplos da nossa importância como categoria.

Então, agradeço a confiança da sindicalização e re-novo o meu compromisso em continuar motivado, ao lado da equipe do SIEMACO. Tenham certeza de que estaremos em todos os fóruns, sejam políticos, econô-micos ou sociais, como a voz do trabalhador.

Moacyr PereiraPresidente do SIEMACO

PalaVRa dO PREsIdEntE

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EPI – PROtEçãO maIs dO quE nEcEssÁRIa. é lEI!

Os equipamentos de proteção individual são impres-cindíveis para a manutenção da saúde e segurança do trabalhador. Dependendo do modelo, além de evitar aci-dentes, impedem a ocorrência de doenças ocupacionais.

Receber o EPI gratuitamente é um direito, mas é dever do trabalhador cuidar dos seus equipamentos de uso pessoal. O empregador, por outro lado, é obrigado a fornecê-los e substituí-los sempre que estiverem danifi-cados ou sem condições ideais.

O mau uso, extravio, perda e principalmente a recusa na utilização dos EPIs são passíveis de punições ou até demissão por justa causa (CLT artigo 482). A Norma Regulamentadora 28 explicita que o empregador pode ser multado se permitir que o funcionário trabalhe sem proteção, enquanto o item 6.6.1, letra D, da NR 6 define que a empresa é obrigada a oferecer treinamentos sobre o uso e conservação adequados.

Empresa e trabalhadores precisam se conscientizar de que todos perdem quando acidentes acontecem. Uma barreira física que protege o trabalhador dos agentes agressores, no ambiente de trabalho, o EPI é indispensá-vel, em todas as atividades.

Assegurar a segurança é dever de todos: trabalhadores, integrantes da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), técnicos de segurança de trabalho e empre-gador. A desinformação por parte das empresas e a falta de treinamento sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho é um erro gravíssimo.

Portanto, se você, trabalhador, ainda não utiliza ou des-conhece as razões e quais os EPIs são de uso obrigatório

EntEndEndo a lEi:A Norma Regulamentadora 6 (Lei 6514 e portaria 3214, de 1978), elaborada pelo Ministério do Traba-lho e Emprego, considera Equipamento de Proteção Individual todos os dispositivos ou produtos de uso individual, utilizados pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos e acidentes no ambiente laboral.

O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Quali-dade e Tecnologia) é o órgão competente em matéria de Segurança do Trabalho. Ele garante a qualidade do produto, através da emissão do Certificado de Apro-vação (CA). Vale lembrar que cada EPI é representado por uma numeração, garantia de que passaram nos testes, foram aprovados e estão aptos a serem utiliza-dos pelo trabalhador.

O Departamento de Segurança do Trabalho do SIEMACO esclarece que as equipes podem participar da escolha dos EPIs. Os trabalhadores que os utilizam na rotina diária são as melhores pessoas para opinar sobre o conforto e segurança dos modelos.

Ninguém pode fazer mais pela segurança do traba-lhador do que ele mesmo. Afinal, de que adiantam as normas de segurança se os profissionais não segui-rem as regras e não usarem os EPIs corretamente?, diz o diretor responsável pelo Departamento de Segurança do Trabalho do SIEMACO/SP, João Capana.

para o desempenho das suas funções, procure o setor de Segurança do Trabalho ou os Cipeiros (companheiros da CIPA). Afinal, se riscos existem, zelar pela segurança é a única maneira de minimizar os acidentes. Todos ganham com um ambiente laboral seguro.

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BlOcO nOta 10: é a lImPEza uRBana dandO O sEu REcadO!

Durante o Carnaval, 1702 funcionários trabalharam no Bloco da Limpeza e recolheram 395 toneladas de resíduos sólidos. Também lavaram as ruas com água de reúso misturada com citronela, para desinfetar e neutralizar os odores, principalmente de urina, já que os banheiros químicos nem sempre foram usados pelos foliões.

Se houveram polêmicas durante os dias de festa, a limpeza foi uma unanimidade. Por onde passou, a equipe da Limpeza Urbana não encontrou tempo ruim. Mesmo com fortes chuvas e os excessos da população, mais uma vez mostrou a sua competência.

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Para foliõEs, lugar dE lixo é fora da lixEira!Foi impressionante andar pelas ruas de São Paulo, pois o lixo era jogado em todos os lugares, menos nas lixei-ras. A Operação Carnaval, que aconteceu do primeiro final de semana de fevereiro até o primeiro final de se-mana de março, também ficará marcada pelo volume de equipamentos utilizados: caminhões pipa, antares, varredeiras e veículos de apoio.

A reportagem da SIEMACO&VOCÊ acompanhou o trabalho realizado na madrugada da quarta-feira de cinzas, quando o Bloco da Limpeza desfilou com um enredo afiado e evolução impecável na avenida mais movimentada e polêmica do Carnaval paulistano, as ruas da Vila Madalena, sob a escolta da Polícia Militar.

riscos EminEntEsReginaldo Pinto, varredor, estava pronto para en-frentar o magote, direcionando o jato d’água do caminhão pipa. ‘”É bagunça demais. Vamos es-perar a polícia dispersar o povo e depois começa-remos a limpeza”, afirmou, enquanto o motorista Elton gonçalves dizia ser um trabalho emocionan-te, apesar de “não dar para brincar o Carnaval, mas apenas olhar”.

Pilotando duas varredeiras, Anderson Martins e Eduardo Alves Torres acumulam 1700 kg de lixo por saco lacrado, tudo mecanicamente. O segun-do foi atingido por duas latinhas vazias, jogadas por um folião que revidou a ação policial que ati-rou bombas de efeito moral, na segunda-feira. “Dá um pouco de medo. O serviço seria mais fácil se não agredissem a gente”, reclamaram.

“Após a Copa, a região tornou-se muito visível para os jovens e a tendência é que a frequência vá au-mentando a cada ano. O treinamento para esta operação se iniciou há quatro meses e procuramos inserir os trabalhadores mais experientes. Conhece-mos todos eles, preparados que estão para a hora do vamos ver!”, contou Carlos Castro, supervisor da Inova, há 15 anos na Limpeza Urbana. “Traba-lhamos em conjunto com a Polícia Militar, que nos apoiou em todos os momentos, preservando a vida dos funcionários”.

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aPOsEntadO, VaI VIajaR...

Bastou a aposentadoria sair para Paulo Aurélio da Silva pedir demissão. Aos 61 anos, ele conta que a idade gerou preconceito e a carreira se estagnou. Assim, ele prefere viver a vida e já tem planos ousados: está com o passaporte em dia e passagens compradas para ir para a Alemanha, visitar a filha, e depois se tornar microempresário.

Paulo já fez de tudo na vida. Segurança durante 23 anos, foi enfermeiro, técnico de Raio X, ajudante de cozinha. Com a idade, contudo, as opções foram se restringindo, quando encontrou oportunidade na lim-peza, onde trabalhou durante 12 anos.

A falta de apoio do empregador quando sofreu um acidente de trajeto o desanimou. “Eu sofri um acidente de trajeto, estourei o menisco e a empresa não regis-trou a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). “Eu ia me arrastando para o trabalho e sinto as seque-las até hoje.”. Depois, quando foi diagnosticada uma artrose, procurou o SIEMACO onde deu entrada nos papéis da aposentadoria.

“Eu li na revista do sindicato sobre o SIEMACO Previ-denciário, mas quando vim fazer a contagem faltava um dia”, contou. Quando tudo foi regularizado, a es-posa Maria dos Remédios, auxiliar de limpeza, foi a primeira a dar os parabéns.

“Entreguei a papelada e foi tudo muito fácil e rápido”, agradece, ressaltando que pretende continuar filiado

ao SIEMACO. “Agora eu estou bem e junto com a mi-nha mulher vou começar uma vida nova”.

O casal pretende usar o dinheiro do Fundo de garan-tia para abrir um negócio: uma casa de salgados, no grajaú. Talento ele tem de sobra, pois trabalhou como auxiliar de cozinha num hotel, em Moema, e ajudan-te de pratos noutro hotel, em Las Vegas, nos Estados Unidos. “Só não fiquei por lá porque não me acostumei com o frio”, conta, garantindo que os salgados que prepara são muito bons.

Falar o mesmo idioma não é sinônimo de compreen-são plena. Afinal, a comunicação não depende exclu-sivamente de regras gramaticais, já que uma língua está inserida no contexto cultural e social de um povo.Apesar do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, regulamentado através de um acordo internacional, o Português falado no Brasil não é mesmo em Angola, Cabo Verde, guiné-Bissau, guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Veja ao lado alguns exemplos:

BanheiroBisnaga (pão)

ÔnibusCarteira de Motorista

Celular

Quarto de banhoCaceteAutocarroCarta de conduçãoTelemóvel

BRasIl PORtugal

a língua PORtuguEsa

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Em frente ao Instituto do Câncer de São Paulo, referência no tratamento da doença no Brasil, lixeiras muito especiais chamam a atenção. Ins-taladas nas grades que separam o hospital (ambiente livre de tabaco) da calçada (onde é permitido fu-mar), os Coletores Ambientais ar-mazenam bitucas de cigarros que serão recicladas. Após o proces-so da compostagem, o tabaco se transformará em grama.

Incoerentemente, pessoas que acompanham doentes em tra-tamento contra o câncer fumam antes ou após a visita, com certo sentimento de culpa. O segurança Jonatas de Oliveira Sousa Junior, 30 anos, fuma desde os 16. Ele sabe que o cigarro faz mal à saúde e confessa “não tenho vergonha na cara”.

“Todo fumante pensa em parar de fumar, o que não é tão difícil assim, pois as Unidades Básicas de Saúde garantem o tratamento e distribuem o Kit Antifumo gratuitamente”, afir-ma o morador de Campinas, no in-terior paulista. Para ele, saber que o cigarro descartado corretamente pode virar grama foi um alento. “Descobri aqui que o tabaco pode ser reciclado”.

os malEfícios da bituca Para o mEio ambiEntEÉ muito comum os fumantes jogarem as bitucas de cigarro no chão. A maioria não sabe, entretanto, o que acontece quando descartados incorretamente:• Bituca de cigarro é lixo tóxico,

que leva cinco anos para se decompor;

• Cinco mil toneladas de bitucas são descartadas diariamente, no mundo todo;

• Provocam 25% dos incêndios, em ambientes urbanos;

• Prejudicam o escoamento de água pluvial;

• Poluem os rios, mares e reservatórios.

os malEfícios do cigarro Para a saúdE• Causador de 50 doenças

diferentes;• Em uma única tragada são

inaladas 4700 substâncias tóxicas;

• O cigarro aumenta o risco de infarto;

• Fumantes têm dez vezes mais chances de contrair câncer.

VOcÊ VIu?! taBacO REcIcladO VIRa gRama

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Consciência, atitude e exemplo. No dia a dia eles lim-pam, cuidam e preservam a saúde. Mais do que nunca passaram a valorizar a matéria-prima indispensável para o trabalho e para a manutenção da vida: a água!Comandados pela encarregada Claudia Helena Andrullis, os 18 auxiliares de limpeza e três copeiras, funcionários da empresa gTP, preservam todas as go-tas do líquido, visando o futuro da coletividade. Há seis meses eles vêm reciclando água.

Isso mesmo. Recolhem a água mineral que sobra nas embalagens plásticas e utilizam para regar as plantas e diluir os produtos químicos. Semanalmente, são acu-mulados 12 galões de cinco litros de água e as garrafi-nhas plásticas enviadas para a reciclagem.

“Hoje, economizar água é uma necessidade, mas preservar deveria ser uma prática diária”, enfatiza Claudia. O mais bacana é que a medida adotada tem custo zero e nenhum risco. Agora o grupo está empe-nhado em usar a usar a energia elétrica racionalmen-te. “Sem água não há luz”, enfatiza a encarregada.

PaRa a EquIPE dE lImPEza da sEdE admInIstRatIVa da tV REcORd, Água é PREcIOsa PaRa O assEIO E a VIda!

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formadorEs dE oPiniãoPor gostar de trabalhar com pessoas, Claudia trocou a área administrativa pelo segmento da limpeza há três anos. Desde então, é filiada ao SIEMACO e tornou-se defensora da importância da sindicali-zação. Para Claudia, a credibilidade é a base para o reconhecimento e o crescimento.

Ela conta que fez todas as opções de aperfeiçoamento ministradas na Central de Cursos e aplica tudo o que aprendeu na prática. gosta, sobretudo, de estimular novas ideias entre a sua equipe, visando o aprimora-mento do trabalho e o bem-estar dos trabalhadores. Sempre buscando as decisões a partir da reflexão cole-tiva, ele estimula a vontade de crescer em cada um dos seus colaboradores. “Eu quero formar sucessores!”.

Precisamos manter a postura, ser cordial e exigir respeito ao mesmo tempo. Afinal, o que seria do mundo sem a limpeza?

(Claudia Helena Andrullis)

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cOncEssãO dE BEnEFícIOs sOFREu mudanças

O governo federal alterou as regras na concessão dos benefícios do Fundo de Amparo ao Trabalhador e da Previdência Social. As medidas provisórias 664 e 665 publicadas no último dia útil de dezembro vem enfren-tando críticas, mas passarão a valer no início de março. A saber:

sEguro dEsEmPrEgo:O trabalhador terá que comprovar vínculo de pelo menos 18 meses quando for requerer o benefício pela primeira vez. Haverá carência de 12 meses para a segunda solicitação e seis meses a partir de então.

Pis-PasEPgarantido aos trabalhadores que ganham até dois sa-lários mínimos, com vínculo trabalhista mínimo de 180 dias, no ano base, com valor máximo de um salário mínimo, proporcional ao número de meses trabalhado.

PEnsão Por mortE:Carência de 24 meses de contribuição com a Previ-dência Social para liberação ao cônjuge/companhei-ro com pelo menos dois anos de vida em comum. Exceção a regra em caso de óbito por acidentes de trabalho (doença profissional) e se o segurado estava recebendo auxílio-doença/aposentadoria. Filhos ór-fãos de pai e mãe terão direito ao acréscimo de uma parcela de 10% no valor da pensão por morte, rate-ada entre eles e a pensão será vitalícia para cônjuge que tenha sobrevida de até 35 anos, apenas.

auxílio-doEnçaCondenados por homicídio doloso que tenha resul-tado na morte do segurado e servidores públicos dos Regimes Próprios da Previdência Social não terão di-reito ao benefício, que está limitado à média da soma dos 12 últimos salários de contribuição.

Já o prazo para que o afastamento do trabalho gere um auxílio-doença pago pelo INSS, passou de 15 para 30 dias. Afastamentos de até 30 dias serão de responsabi-lidade das empresas, visando estimular às empresas a investirem em saúde e segurança no trabalho.

O centro econômico da capital, a Avenida Paulista, foi palco de dois protestos realizados pelas centrais sindi-cais e movimentos sociais no final de janeiro. O Dia Nacional de Luta em Defesa dos Direitos e Emprego alertou contra as medidas provisórias 664 e 665, que alteram direitos trabalhistas e também o aumento dos juros. No primeiro, o SIEMACO foi representado pelo vice-presidente, Roberto Santiago.

Uma semana antes, o diretor do SIEMACO, Elmo Nicácio, discursou em frente da sede do Banco Central, na Avenida Paulista, contra o aumento da taxa Selic: “Nossa categoria forma a base da pirâmide e é a que mais vai sofrer com o aumento dos juros. A economia, a saúde e a educação do Brasil vão perder e só os ban-queiros irão lucrar com essa medida.”

na aVEnIda PaulIsta, sIEmacO maRcha Em dEFEsa dOs dIREItOs E EmPREgO E cOntRa a alta dOs juROs

açãO sIndIcal

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Há 55 anos, o SIEMACO/SP trabalha na conquista de novos direitos para seus trabalhadores que prestam serviço nas áreas de Asseio e Conservação, Limpeza Urbana

e Áreas Verdes Públicas e Privadas.

Uma dessas conquistas é na área da educação, com a criação da Central de Cursos. Acreditamos que o estudo transforma vidas e abre muitas portas, e é dessa forma que também pensam os mais

de 10 mil trabalhadores que passaram pelas salas de aula em 2014.

São diversos cursos de capacitação, educação continuada, inglês e informática.

Vamos conquistar esse sonho juntos?

A educAção é o futuro dos trAbAlhAdores e orgulho

pArA o sIeMAco

InscrIções e Informações

Central de Cursos: Rua Pirineus, 20 – 12º andar – Santa Cecília

Tel: 3825-6444E-mail: educacao@siemaco.com.br

ExpEdiEntE:presidente: Moacyr PereiraCoordenação: Simone RochaJornalista Responsável: Adriana Amaral (MTB 16.447)

projeto Gráfico: AGPC Comunicaçãotiragem: 20.000 exemplares

Sindicato dos trabalhadores em Empresas de prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São pauloSede: Alameda eduardo Prado, 648Santa Cecília - São Paulo - Cep: 01218-012 - Tel.: 3821-6444SuBSede: Rua doutor Carlos Augusto de Campos, 165Santo Amaro - São Paulo - Cep: 04750-060 - Tel.: 5521-9108

Filiado a:

Samba-enredo SIEMACO 2015