Fichamento Fordismo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CENTRO DE TECNOLOGIA - CT CURSO DE ENGENHARIA D EPRODUÇÃO - CEP 1 Fichamento. Nome aluno: Jorge Fernando Castro Silva Visto Professor: Tipo: Fichamento de citação Assunto / tema: O Fordismo, sua crise e o caso Brasileiro Referência bibliográfica: Ferreira, C.G. O Fordismo, sua crise e o caso Brasileiro. Cadernos do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho- CESIT. Texto para discussão n. 13. Campinas-SP. 1993 Resumo / Conteúdo de interesse: Crise nacional, utilidade do Fordismo? Necessidade de novas linhas de pensamento industrial. Citações Página : 1 “O debate acerca da crise econômica contemporânea, seus desdobramentos e as possíveis saídas para a mesma [..] uma crise de esgotamento do fordismo” (p. 2) 2 2 “cenário em termos de um confronto entre "néo-fordismo" (ou "neo- taylorismo") e "pós-fordismo" [...] enquadrar os diversos "modelos [...] ("toyotismo", "especialização flexível", kalmarismo, etc.) [...] apontando portanto para uma configuração realmente nova em relação ao fordismo” (p. 2) 2 3 “O fordismo - pode ser e é frequentemente usada de diferente maneiras [...] sinônimo alternativamente, de taylorismo, produção em massa, linha de montagem automatizada [...] fordismo refere-se a todo um modo de vida [...] limitam sua aplicação ao processo de trabalho e aos métodos de gestão'' (p. 2-3) 2-3 4 “A um nível mais global “fordismo” designa o modo de desenvolvimento [...] articulação entre um regime de acumulação intensiva e um modo de regulação "monopolista" [...] desenvolvimento do capitalismo [...] "circulo virtuoso do fordismo"” (p. 3) 3 5 “Engrenagem do círculo virtuoso consiste no tipo de barganha entre capital e trabalho [...] reconhecia-se o papel de dirigentes e proprietários de empresas na liderança e iniciativa no tocante à organização do processo produtivo [...] sindicatos lutavam para conquistar a maior parcela dos ganhos de produtividade” (p. 5) 5 6 “Duas características das relações de trabalho tipicamente "fordistas": a) o amplo reconhecimento, por parte da sociedade, das organizações sindicais [...] b) a generalização dos procedimentos 5 Prof. F co DE TARSO R. CASELLI FICHAMENTO DE ESTUDO.

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Fichamento.

Nome aluno: Jorge Fernando Castro Silva N° Visto Professor:

Tipo: Fichamento de citação

Assunto / tema: O Fordismo, sua crise e o caso BrasileiroReferência bibliográfica: Ferreira, C.G. O Fordismo, sua crise e o caso Brasileiro. Cadernos do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho- CESIT. Texto para discussão n. 13. Campinas-SP. 1993Resumo / Conteúdo de interesse: Crise nacional, utilidade do Fordismo? Necessidade de novas linhas de pensamento industrial.

Citações Página:1 “O debate acerca da crise econômica contemporânea, seus desdobramentos e as possíveis saídas para a mesma [..] uma crise de esgotamento do fordismo” (p. 2)

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2 “cenário em termos de um confronto entre "néo-fordismo" (ou "neo-taylorismo") e "pós-fordismo" [...] enquadrar os diversos "modelos [...] ("toyotismo", "especialização flexível", kalmarismo, etc.) [...] apontando portanto para uma configuração realmente nova em relação ao fordismo” (p. 2)

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3 “O fordismo - pode ser e é frequentemente usada de diferente maneiras [...] sinônimo alternativamente, de taylorismo, produção em massa, linha de montagem automatizada [...] fordismo refere-se a todo um modo de vida [...] limitam sua aplicação ao processo de trabalho e aos métodos de gestão'' (p. 2-3)

2-3

4 “A um nível mais global “fordismo” designa o modo de desenvolvimento [...] articulação entre um regime de acumulação intensiva e um modo de regulação "monopolista" [...] desenvolvimento do capitalismo [...] "circulo virtuoso do fordismo"” (p. 3)

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5 “Engrenagem do círculo virtuoso consiste no tipo de barganha entre capital e trabalho [...] reconhecia-se o papel de dirigentes e proprietários de empresas na liderança e iniciativa no tocante à organização do processo produtivo [...] sindicatos lutavam para conquistar a maior parcela dos ganhos de produtividade” (p. 5)

5

6 “Duas características das relações de trabalho tipicamente "fordistas": a) o amplo reconhecimento, por parte da sociedade, das organizações sindicais [...] b) a generalização dos procedimentos de negociação coletiva, traduzindo uma crescente "contratualização" ,das relações de emprego” (p. 5)

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7 “Fordismo" [...] outro significado [...] designando um princípio geral de organização da produção (compreendendo paradigma tecnológico, forma de organização do trabalho e estilo de gestão) [...] destacados os seguintes traços característicos ou princípios constitutivos do paradigma fordista [...] a) racionalização taylorista do trabalho [...] b) desenvolvimento da mecanização através de equipamentos altamente especializados; c) produção em massa de bens com elevado grau de padronização; d) a norma fordista de salários: salários relativamente elevados e crescentes – incorporando ganhos de produtividade - para compensar o tipo de processo de trabalho predominante” (p. 5-6)

5-6

Considerações do pesquisador: Existem varias linhas de visão para o Fordismo, mas as mesmas levam características de outras linhas de pensamento (Ex: TAYLOR) e podem ser uteis na atualidade. Podemos dizer que o Fordismo é o pai dos atuais sindicatos e as formas de negociação salarial.

Indicação da obra: Discussões sobre analises salariais em empresas. Conhecimento de sistemas de linha de montagem.

Disponibilidade: CESIT, TEXTO NÚMERO 13.

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Nome aluno: Jorge Fernando Castro Silva N° Visto Professor:

Tipo: Fichamento de citação

Assunto / tema: O Fordismo, sua crise e o caso BrasileiroReferência bibliográfica: Ferreira, C.G. O Fordismo, sua crise e o caso Brasileiro. Cadernos do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho- CESIT. Texto para discussão n. 13. Campinas-SP. 1993Resumo / Conteúdo de interesse: Variedades de linhas de pensamento do fordismo, modelos diferentes baseados em características próprias.

Citações Página:8 “Tipo de processo de trabalho [...] aplicação dos métodos tayloristas [...] aprofundados e aperfeiçoados posteriormente pela introdução de dispositivos propriamente fordistas [...] A organização taylorista do processo de trabalho [...] redução da autonomia e da iniciativa operárias no âmbito da produção [...] limitação do papel dos operários [...] trabalho repetitivo e monótono [...] Os trabalhadores [...] são vistos como mercadorias não dotadas de capacidade de pensar” (p. 6)

6

9 “Existe necessariamente uma articulação entre os dois níveis de definição [...] eles não são independentes” (p. 7)

7

10 “Fordismo foi o modo de desenvolvimento hegemônico nos países centrais do sistema capitalista no pós-guerra [...] não deve levar, de modo algum, à idéia de uma perfeita homogeneidade intra e inter-nações. No interior dos países centrais [...] o paradigma fordista, apesar de dominante, não era exclusivo [...] setor terciário apresentam limitações especiais para urna organização” (p. 7-8)

7-8

11 “A diversidade [...] entre as nações [...] normas de produção [...] cada país não adotou uma mera cópia do sistema americano de produção industrial [...] adaptado ao contexto social, econômico e político existente” (p. 8)

8

12 “Diferenças existentes [...] a) a organização do processo de trabalho; b) a estrutura de qualificações; c) a mobilidade do trabalho; d) o modo de formação dos salários [...] e) estilo de vida e normas de consumo (p.8)

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13 “Variantes do fordismo [...] Japonês [...] "fordismo híbrido"; Alemanha Ocidental [...] fordismo flexível ou "flex-fordismo"; [...] Suécia um "fordismo democrático"; na Itália um "fordismo retardatário e imperfeitamente institucionalizado", na França um "fordismo impulsionado pelo Estado", na Grã-Bretanha um "fordismo falho ou defeituoso"; [...] Estados Unidos seria o país do "fordismo genuíno" (p. 8-9)

8-9

Considerações do pesquisador: Podemos adequar o Fordismo de acordo com o país que o mesmo está sendo implantando, essa implantação depende de vários fatores que leva a características diferentes do Fordismo genuíno criado nos Estados Unidos.

Indicação da obra: Conhecimento histórico sobre a implantação do Fordismo, entendimento das varias linhas de pensamento do fordismo de acordo com o país que o mesmo está sendo implantado.

Disponibilidade: CESIT, TEXTO NÚMERO 13.

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Tipo: Fichamento de citação

Assunto / tema: O Fordismo, sua crise e o caso BrasileiroReferência bibliográfica: Ferreira, C.G. O Fordismo, sua crise e o caso Brasileiro. Cadernos do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho- CESIT. Texto para discussão n. 13. Campinas-SP. 1993Resumo / Conteúdo de interesse: Criação dos sindicatos, movimentos empresariais pós crise, falhas do Fordismo.

Citações Página:14 “Crise dos anos 1930 [...] reformulação política [...] transformação institucional [...] mudanças na forma dominante de organização do movimento sindical operário [...] transição do sindicalismo corporativo[...] ao sindicalismo de massa” (p. 9)

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15 “Reconhecimento social do papel dos sindicatos [...] implantação e generalização do sistema de negociações coletivas nos Estados Unidos [...] sistema de negociações coletivas, permite o desenvolvimento da "norma salarial fordista" (p. 9)

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16 “No pós-guerra forjou um tipo de fordismo - o "fordismo genuíno" – que possui as seguintes características: a) a organização do processo de trabalho é tipicamente fordista [...] b) acentuada estratificação das qualificações; c) elevada mobilidade dos trabalhadores entre firmas e regiões; d) no tocante à formação dos salários: a indexação em relação aos preços é parcial e/ou relativamente lenta, enquanto que a indexação em relação à produtividade existe mas não é explícita [...] e) o estilo de vida dos assalariados é marcado por um consumo de massa altamente individualizado (p. 10)

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17 “Análise da crise [...] ela deve ser considerada como uma crise de esgotamento do fordismo [...] crise do fordismo enquanto modo de organização da produção” (p. 11)

11

18 “Crise estrutural [...] crise profunda que acaba afetando o "modo de regulação" ou o "regime de acumulação" (ou mesmo, ambos) marcando desta forma uma profunda ruptura do sistema vigente” (p. 12)

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19 “Esgotamento da capacidade do sistema para gerar ganhos de produtividade possui razões tanto de ordem técnica quanto de ordem social e econômica” (p. 12)

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20 “Limites técnicos" do fordismo [...] excessiva rigidez do sistema face às necessidades colocadas pela atual conjuntura econômica mundial [...] soluções - tanto de ordem técnica quanto organizacional - dotadas de maior flexibilidade [...] ponto de vista eminentemente Técnico [...] construção de plantas industriais cada vez maiores [...] mais difícil manter o equilíbrio da linha de montagem em relação à evolução da demanda” (p. 12)

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Considerações do pesquisador:. O texto discute quais foram as causas que levaram a crise do fordismo, o mesmo explana a melhor organização dos empregados o que levou a varias recusas de situações de trabalhos vistas como incorretas. O fordismo possuía limitações, essas quando implantadas em empresas de porte maior ou mais desenvolvidas, ficavam notórias.

Indicação da obra: Estudo de casos em empresas. Adequações de produção em relação aos empregados objetivando melhoria de produção

Disponibilidade: CESIT, TEXTO NÚMERO 13.

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Tipo: Fichamento de citação

Assunto / tema: O Fordismo, sua crise e o caso BrasileiroReferência bibliográfica: Ferreira, C.G. O Fordismo, sua crise e o caso Brasileiro. Cadernos do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho- CESIT. Texto para discussão n. 13. Campinas-SP. 1993Resumo / Conteúdo de interesse: Crise do Fordismo, Novas linhas de pensamento para produção, variedade de reações perante as mudanças, novos movimentos salariais.

Citações Página:21 “Outro argumento [...] fordismo é bastante eficiente, com relação à produtividade do trabalho e do capital, [...] cada vez mais difícil de se obter os mesmos resultados quando a questão é aprofundar - e não mais expandir - os mesmos métodos organizacionais” (p. 13)

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22 “Quanto aos fatores de ordem sócio-econômica [...] destacados o conflito distributivo e aResistência [...] dois pontos [...] incremento do poder sindical [...] recusa operária a determinadas formas de organização do trabalho, [...] forte pressão de tempo, como as linhas de montagem” (p. 13)

13

23 “"A segunda razão da crise do fordismo está precisamente na discrepância entre a tendência desqualificaste da "administração científica" e a crescente expectativa sobre a qualidade e iniciativa no trabalho" (p. 14)

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24 “Afetando diretamente a rentabilidade do capital, a desaceleração dos ganhos de produtividade [...] colisão [...] norma salarial [...] relações de emprego [...] compressão [...] dos níveis de lucratividade em vários setores destas economias” (p. 14)

14

25 “No movimento complexo provocado pela crise [...] três processos históricos [...] 1) a revolução tecnológica [...] 2) as mudanças de caráter organizacional [...] 3) as mudanças nos mercados de produtos [...] No que diz respeito a este terceiro processo[...] diagnóstico [...] de que a era fordista [...] teria chegado ao fim” (p. 15)

15

26 “Forma de competição e concorrência [...] baseada na produção em grandes séries a custos baixos [...] a formas de concorrência nas quais às exigências quanto ao custo [...] acrescentam-se imperativos de "qualidade" e de diferenciação. [...] a qualidade se tornou um determinante da competitividade [...] elemento da competitividade: a diferenciação “ (p.16)

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27 “Mudanças organizacionais [...] novos conceitos [...] pós-taylorista[...] três princípios interdependentes: distribuir o trabalho não mais em postos individuais e tarefas parcelares, mas em "ilhas" [...] quebrar o caráter unidimensional das linhas de montagem [...] substituir o transportador que se movimenta numa cadência fixa por veículos que se movem sobre uma rede, em cadências flexíveis” (p. 16-17)

16-17

28 “Mudanças [..] base técnica da produção [...] tecnologias da informação", uma revolução está em curso” (p. 17)

17

Considerações do pesquisador: O autor discuti sobre a crise final do Fordismo e novas metodologias de produção, as quais mudaram todo uma cadeia, desde a posição de chefia ate as posições operacionais.

Indicação da obra: aplicação de mudanças operacionais, discussão sobre metodologia ideal de produção

Disponibilidade: CESIT, TEXTO NÚMERO 13.

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