Ficha para Catálogo da Produção Didático-Pedagógica...mundo sobre o aquecimento global”,...
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Ficha para Catálogo da Produção Didático-Pedagógica
Professor PDE/2010
Título O estudo das mudanças climáticas globais a
partir de diferentes recursos didáticos
Autor Márcia Damin
Escola de Atuação Escola Estadual Dom Carlos Eduardo – Ensino Fundamental.
Município da escola Realeza.
Núcleo Regional de Educação Francisco Beltrão.
Orientador Elvis Rabuske Hendges.
Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE – Campus de Franscisco Beltrão.
Área do Conhecimento Geografia.
Produção Didático-Pedagógica (indicar o tipo de produção conforme Orientação 03/2008 disponível na página do PDE)
Unidade Didática.
Relação Interdisciplinar (indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)
Público Alvo (indicar o grupo com o qual o professor PDE desenvolveu o trabalho: professores, alunos, comunidade...)
8ª série do matutino – Ensino Fundamental
Localização (identificar nome e endereço da escola de implementação)
Escola Estadual Dom Carlos Eduardo – Ensino Fundamental. Rua: José de Alencar, 3671. Bairro: Centro. Cidade: Realeza. Estado:Paraná.
Apresentação: (descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no
Nesta Unidade Didática pretende-se demonstrar como o professor de geografia pode repassar o conteúdo mudanças
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máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)
climáticas globais com a utilização de diferentes recursos didáticos e tecnológicos de uma forma que desperte a atenção dos estudantes. Nos propomos a trabalhar o tema já mencionado esclarecendo as duas vertentes de pensamento: aquecimentista e cética sobre o aquecimento global. De um lado o IPCC afirmando com 90% de certeza que o aquecimento global é antropogênico e que a Terra terá um aquecimento contínuo para o século XXI. Ao contrário, outros cientistas alertam que as mudanças climáticas que ocorrem no planeta ao longo do tempo são naturais e que o mesmo vai para o limiar de um resfriamento. Os diferentes recursos didáticos e tecnológicos serão: TV Multimídia, laboratório Paraná digital, pesquisa bibliográfica e leitura e compreensão de textos.
Palavras-chave (3 a 5 palavras) mudanças climáticas; recursos didáticos; aquecimentistas; céticos.
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE
UNIDADE DIDÁTICA
MÁRCIA DAMIN
FRANCISCO BELTRÃO – PR 2011
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MÁRCIA DAMIN
O ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS A PARTIR DE
DIFERENTES RECURSOS DIDÁTICOS
Unidade Didática apresentada para o acompanhamento das atividades do professor PDE – Programa de Desenvolvimento Educacional. Orientador:Profº: Elvis Rabuske Hendges.
FRANCISCO BELTRÃO – PR 2011
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Professor PDE: Márcia Damin.
Área PDE: Geografia.
NRE: Francisco Beltrão.
Professor Orientador IES: Elvis Rabuske Hendges.
IES vinculada: UNIOESTE.
Escola de Implementação: Escola Estadual Dom Carlos Eduardo – Ensino
Fundamental.
Público Objeto da Intervenção: 8ª série do Ensino Fundamental.
APRESENTAÇÃO / PLANO NORTEADOR
Esta unidade didática faz parte do Programa de Desenvolvimento Educacional
do estado do Paraná – PDE, aborda o tema mudanças climáticas globais. Nela o
professor de Geografia encontra diferentes metodologias, recursos didáticos e
tecnológicos com o intuito de tornar as aulas mais dinâmicas, buscando despertar o
interesse dos estudantes pelo tema.
Neste sentido pretende-se trabalhar com o uso dos recursos didáticos e
tecnológicos disponíveis nas escolas estaduais públicas do estado do Paraná, mais
precisamente com o uso da TV Multimídia (slides, vídeos, imagens) e laboratório digital,
visto que atualmente crianças e jovens, convivem com o universo midiático, em especial
com a televisão. Diz Neves (2005), é importante que professores incorporem essas
mídias em sua prática docente, tendo em vista que as mesmas estão inseridas na
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sociedade em geral e proporcionam novas formas de ensinar e aprender numa
perspectiva adequada a realidade escolar.
Professores têm um desafio, uma responsabilidade social, buscar o equilíbrio
entre o uso das tecnologias e que estas venham de encontro com a aprendizagem dos
estudantes, neste caso o tema mudanças climáticas globais. Segundo Gadotti (2011)
na atual sociedade informacional a escola deve aproveitar toda riqueza de informação,
assumir um papel inovador, “não pode ficar a reboque das inovações tecnológicas”
precisa ser o centro das inovações. Servir de bússola, orientar criticamente, sobretudo
os jovens na busca dos conhecimentos: ensinar a pensar, saber comunicar, pesquisar,
ler, compreender, e produzir textos, enfim ser criativa e inventiva.
De acordo com Pontuscha et al (2009), como mediador entre o estudante e a
informação recebida, o professor deve promover o “pensar sobre”, desenvolver a
capacidade do estudante de contextualizar, estabelecer relações e conferir significados
às informações.
Em relação ao tema mudanças climáticas globais, o mesmo foi proposto tendo
em vista que inúmeras notícias veiculam pela mídia, quase que semanalmente
afirmando que o aquecimento global é irreversível e que é causado pelo homem
através do lançamento de gases estufa, com destaque para o CO2. Em contrapartida
existem cientistas que discordam totalmente dessa teoria assegurando que a
variabilidade climática é cíclica na natureza.
Assim o objetivo principal desta unidade didática está centrado em levantar
possibilidades para o estudo das mudanças climáticas globais com a utilização de
diferentes recursos didáticos em turmas de 8a série da Escola Estadual Dom Carlos
Eduardo – Ensino Fundamental, localizada no município de Realeza-PR.
Como objetivos específicos serão trabalhadas questões como: agrupar e
selecionar o conteúdo pesquisado num formato padrão compatível ao uso de recursos
didáticos e tecnológicos; aumentar o interesse dos estudantes para as alterações
climáticas do planeta Terra; sensibilizar os estudantes para uma maior consciência
social tornando-os agentes responsáveis pela manutenção do meio ambiente; e
estimular a reflexão sobre o tema em estudo.
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PROCEDIMENTOS
O passo inicial para contextualização do conteúdo desta unidade didática, será
uma aula expositiva, onde com o auxílio de recursos visuais serão esclarecidas as
principais questões acerca das mudanças climáticas de nosso planeta. Em uma etapa
seguinte, será proposta uma pesquisa formando grupos de estudantes, a qual terá um
roteiro pré-estabelecido e a indicação de livros, revistas, artigos e sites. De acordo com
Freire (1996, p.46), “[...] ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar
possibilidades para sua produção e construção”.
Outro recurso a ser empregado para esclarecer dúvidas sobre as mudanças
climáticas da Terra será a entrevista “Mitos e Fatos da Mudança Climática” com Carlos
Molion (parte 01) no Canal Livre/BAN, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=JxC_JIwat9s, nesta o autor aponta os equívocos a
respeito da suposta influência do homem sobre o aquecimento global.
Logo após o vídeo da entrevista anteriormente mencionada, a professora
oportunizará um momento para questionamentos onde os estudantes, poderão
comentar sobre o tema. Na seqüência será trabalhado com os textos e atividades
relacionadas nesta unidade didática.
Todas as atividades mencionadas servirão como fundamentação teórica para a
elaboração do produto final, que será um texto sobre as mudanças climáticas globais,
onde cada grupo de estudantes terá a incumbência de apresentar para a turma em
forma de seminário.
Tendo em vista o conjunto de atividades descritas anteriormente, o tempo
previsto para a implementação do projeto é de quinze aulas.
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UNIDADE DIDÁTICA
O efeito estufa natural é importante para manter todo o planeta com a
temperatura equilibrada, pois evita que a Terra perca calor, o qual é necessário para
nossa sobrevivência. O problema é que nas últimas décadas tem ocorrido enormes
quantidades de emissões de gases de efeito estufa (GEES), o que provocou uma
elevação de temperatura, ou seja, o aquecimento global resultando num desequilíbrio
ambiental.
Previsões de cientistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas
(IPCC), segundo Carvalho (2011), “[...] mecanismo científico com o objetivo de alertar o
mundo sobre o aquecimento global”, aponta para a intensificação do aquecimento
climático no século XXI e com ele a crise climática que hoje o planeta Terra enfrenta,
afirmam que o aquecimento global, ou seja, o aumento das temperaturas está
ocorrendo em função das emissões de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso na
atmosfera. E ainda as queimadas de florestas e do desmatamento. Esses poluentes
formam uma camada na atmosfera que dificulta a dispersão do calor, os raios solares
atingem o solo e irradiam calor na atmosfera, o resultado é o aumento da temperatura
global.
O gráfico abaixo demonstra ações humanas que segundo o IPCC lançam
poluentes para a atmosfera, observe:
GRUPO DO CONSENSO (IPCC) - MUDANÇAS
CLIMÁTICAS ANTROPOGÊNICAS
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Fonte: http: www.memoriaisp gov.br.memorial: Agenda Detalhe.
Desde o início da Revolução Industrial, meados do século XVIII, através da
queima de combustíveis fósseis na indústria, nos transportes, na agricultura, na
produção de eletricidade, nas queimadas, o homem tem lançado acentuados aumentos
nas emissões de dióxido de carbono CO2 “o grande vilão do clima”. Na atmosfera
quanto maior a quantidade desse poluente maior é o calor retido.
Agora é sua vez!
01. Esclareça:
Efeito Estufa natural;
Efeito Estufa em desequilíbrio;
02. O que é o IPCC? O que essa instituição pesquisa?
Lembrete! Para melhor realizar as atividades você pode
pesquisar em outras fontes, como o google, livros, revistas...
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A preocupação com o meio ambiente já percorreu um longo caminho até nossos
dias sendo que as nações reúnem-se em conferências organizadas a nível
internacional. A Primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento, promovida pela ONU, ocorreu na cidade de Estocolmo, na Suécia em
1972. Chamou a atenção mundial para o fato de que a ação humana esta causando
séria degradação ambiental e criando riscos para a sobrevivência da humanidade. A
partir desta, os problemas ambientais começaram a ser tratado a nível mundial.
Vinte anos mais tarde, os países realizaram no Rio de Janeiro, no Brasil, a
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento que ficou
conhecida como “Eco 92” ou “Cúpula da Terra”. Esta conferência realizada em 1992, no
Rio de Janeiro, foi continuação dos trabalhos iniciados em Estocolmo, na Suécia.
Contou com grande participação da sociedade civil, de jornalistas, delegados
governamentais e organizações internacionais, teve como objetivo buscar meios de
conciliar o desenvolvimento sócio-econômico com a conservação e proteção do planeta
Terra.
Foram elaborados importantes documentos oficias, entre eles a Convenção
Quadro das Nações Unidas sobre mudanças do clima, a qual marca o início das
discussões a nível mundial sobre a temática mudança climática com o seguinte
objetivo, estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera “[...]
que assegure que a produção de alimentos não seja ameaçada e que permita ao
desenvolvimento econômico prosseguir de maneira sustentável” (BIATO, 2004, p.56).
De acordo com o documento mencionado é preciso agir hoje, com ações
despoluídoras, os países que mais poluíram no passado, os desenvolvidos são os que
devem sair na frente com iniciativas no combate ao aquecimento global. E ainda as
medidas adotadas para enfrentar o problema devem ser eficazes, levar em conta os
diferentes contextos sócio-econômicos e acima de tudo proteger a produção de
alimentos dos mais pobres, diminuindo a fome.
ALGUNS ACORDOS INTERNACIONAIS SOBRE O
MEIO AMBIENTE
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Esta convenção estabeleceu o protocolo de Kioto, o qual tornou-se mais
conhecido que a própria convenção que o criou. Discutido em Kioto, no Japão no ano
de 1997, este protocolo entrou em vigor em 2005. Neste documento, os países
desenvolvidos industrializados assumem o compromisso de diminuir as emissões de
gases poluentes que provocam o aquecimento global, nele há um cronograma em que
os países são obrigados a reduzir em 5,2% as emissões de gases poluentes entre os
anos de 2008 a 2012. Os Estados Unidos em 2002, declararam sua discordância em
relação aos termos do acordo e não aderiram ao mesmo, o que causou contrariedade
em todo o planeta.
Após a Revolução Industrial, meados do século XVIII, e mais intensamente após
a segunda metade do século XX, o uso dos combustíveis fósseis: carvão mineral e
petróleo passaram a ser utilizados mais intensamente na atividade industrial.
Os combustíveis fósseis foram formados pela decomposição de matéria
orgânica, no decorrer de milhões de anos. De acordo com a wikipédia, o carvão
mineral formou-se da decomposição e da transformação pelos restos soterrados de
plantas tropicais e subtropicais, o petróleo por sua vez, da decomposição de algas
marinhas e outros seres microscópicos aquáticos soterrados.
Vamos pesquisar no Google:
03. ECO-92;
04. Convenção Quadro das Nações Unidas
sobre Mudanças Climáticas;
05. Protocolo de Kioto;
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
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Ambos são recursos naturais ricos em energia calórica, sendo essenciais para o
desenvolvimento da atual sociedade industrial e tecnológica. Lembrando que são fontes
de energia não renováveis e a tendência é se esgotar, por isso a importância de reduzir
o consumo de ambos.
Porém, segundo Belini (2011) não é do interesse dos países produtores e
consumidores de petróleo avançar em direção as energias renováveis, visto que essas
fontes representam vantagens econômicas em relação às energias alternativas.
Conforme o relatório do IPCC de 2007, o gelo da Groenlândia já está derretendo
a um ritmo três vezes maior do que o registrado em 2004; no Caribe as grandes
tempestades aumentaram desde a década de 1970, em cerca de 50%. O furacão
Katrina, de 2005, que destruiu Nova Orleans nos EUA; na Amazônia, no Brasil, a seca
atingiu a região em 2005; no Sul do Brasil ocorreram ciclones extratropicais em 2004 e
2008; na África, as neves do Kilimanjaro já diminuíram e todo o continente é afetado
pela falta de chuva e desertificação; na Europa, as geleiras dos Alpes estão
desaparecendo; no Sudeste asiático aumenta a intensidade dos ciclones.
E mais o aumento da temperatura, diz Belini (2011) causará o derretimento das
calotas polares e, conseqüentemente a elevação do nível do mar.
Pesquise:
06. Os grandes produtores e consumidores de petróleo
são:
CENÁRIOS DE MUDANÇA FUTURA
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Despertar para a seriedade que é o aquecimento global, diminuir as emissões de
GEES, ter capacidade de adaptar-se para o que está por vir e utilizar a tecnologia a
favor da vida. Lima (2011) explica que a sociedade pode adotar duas medidas para
enfrentar as mudanças climáticas. A preventiva voltada para minimizar o impacto do
homem na natureza para que as variações do clima sejam menores que o esperado e a
adaptativa com ações que cuidem da segurança da população.
Grande parte das mudanças cabe à esfera governamental e empresarial, é
preciso implementar alternativas, investir em pesquisas e revisar os paradigmas
políticos, econômicos e culturais, iniciativas para diminuir as emissões dos GEES
geram polêmica, alteram o padrão de produção e consumo, implica em interesses
econômicos, e aí esta um grande desafio que exige um esforço global dos vários
setores da sociedade.
Durante quanto tempo ainda a Terra poderá absorver os impactos da atividade
humana?
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
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É imprescindível a mudança, a idéia de um desenvolvimento que priorize a vida.
O papel da humanidade é procurar reverter esse quadro que por hora apresenta um
prognóstico desfavorável, sem perspectiva futura. Segundo Capra, (2002), como
membro da comunidade humana, o ser humano deve respeitar os direitos humanos
básicos: necessidades biológicas, cognitivas e sociais. É preciso sensibilidade para
compreender o que está tão óbvio e que nós seres humanos não temos tempo para
parar e refletir, é urgente buscar soluções a fim de preservar as espécies. As
descobertas científicas recentes podem contribuir, mas os homens precisam frear, na
emergente teoria dos sistemas vivos, a mente se torna um processo, para conhecer e
identificar a própria vida. O pensamento humano é abstrato, mas as atitudes podem
contribuir para um repensar a vida nas suas mais tenras formas.
Sugestão de filme que poderá ser trabalhado em sala de aula.
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“Uma verdade inconveniente”:
Direção: Davis Guggenheim EUA, 2006.
Gênero: documentário
Duração: 100 minutos
Filme documentário protagonizado pelo ambientalista e ex-vice-presidente dos
Estados Unidos, Al Gore, chama a atenção para o problema do aquecimento global,
argumenta de forma convincente que a temperatura está aumentando e que a principal
causa desse aumento é provocada por ações humanas. Propõe o equilíbrio ambiental
da economia.
O filme retrata o aquecimento global e suas consequências, é elaborado a partir
de palestras proferidas pelo protagonista por vários países do mundo. Possui uma
linguagem de fácil entendimento e diversos recursos didáticos tecnológicos, como:
gráficos, slides, fotografias e animações.
Al Gore retrata a ocorrência de anomalias do clima em todo o planeta com
tempestades e inundações de um lado e estiagens de outro, ondas de calor, furacões,
extinção de espécies, epidemias. Chama a atenção para diversos fenômenos
catastróficos que já ocorreram, como: o furacão Katrina nos Estados Unidos, ondas de
calor na Europa, inundações na China e o derretimento das geleiras do Kilimanjaro na
África. Alerta que no futuro esses fenômenos serão mais freqüentes e violentos.
Intercala com acontecimentos marcantes de sua vida privada, como: sua derrota
nas eleições para presidente nos Estados Unidos, o acidente de seu filho, a morte de
sua irmã. Fatos que o fizeram refletir.
ATENÇÃO!!! Vamos investigar o outro lado.
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VARIABILIDADE CLIMÁTICA
O clima da Terra é um sistema dinâmico e complexo, nele há inúmeros
mecanismos que interagem ao longo do processo geológico da Terra. Conforme
Maruyama (2009):
Radiação solar: nos próximos vinte anos o sol
estará entrando no grau mínimo de atividade até
2030, o que acontece a cada noventa anos, seu
campo magnético fica fraco e sem manchas, haverá
um declínio na atividade solar.
Campo Geomagnético e raios cósmicos: é
a representação gráfica das variações do isótopo
14, de mil anos atrás, obtida nos anéis de
crescimento de cedro. A quantidade desse isótopo é
proporcional à quantidade de raios cósmicos. A
partir desse período a incidência de raios cósmicos
aumentará sobre a Terra o que causa aumento da
nebulosidade.
CÉTICOS – MUDANÇAS CLIMÁTICAS NATURAIS
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Vulcanismo: Quando a atividade vulcânica é
de grande dimensão atingindo a estratosfera, ocorre
posteriormente uma diminuição da temperatura. Um
exemplo, segundo Molion (2009), o vulcão ocorrido
na ilha de Tambora, na Indonésia em 1815, neste a
natureza mostrou sua força colossal lançou na
atmosfera uma quantidade de gases suficientes
para bloquear a radiação solar, tal ano ficou
conhecido como o ano sem verão, foi um ano com
colheitas perdidas e muita fome.
Órbita Terrestre: Quando à distância do
Sol é maior, a quantidade de energia solar
diminui e ocorre uma queda de temperatura.
Cálculos relacionados à órbita mostram que
entraremos na época em que o hemisfério Sul
receberá maior quantidade de energia solar.
Os oceanos: De acordo com Molion
(2009) são grandes controladores do clima, o
Pacífico, ocupa 35% da superfície terrestre.
Quando aquece, o clima fica quente e ao esfriar
também esfria. Altera fases quentes e frias a
cada 20 a 30 anos, mostra uma grande
concordância com as tendências de
aquecimento e resfriamento.
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Todos esses mecanismos comprovam que o mais provável é que a época do
aquecimento (último), terminou em 1998 e está sendo substituído pelo resfriamento
climático.
Efeito Estufa: ocorre em menor grau.
Vamos para o google:
01. Pesquise o significado da palavra cético:
02. Releia os textos e anote as causas das mudanças climáticas
globais segundo as duas vertentes de pensamento sobre este tema:
a) Para o grupo do Consenso (IPCC), as causas do
aquecimento global são:
b) Ao contrário, para os Céticos as causas do aquecimento
global são:
03. Na sua opinião Qual é a que está no caminho certo?
04. Você estudante como pensa que deve proceder para melhor
entender este tema polêmico?
Para entender o clima, e sua complexidade é preciso estudar a história
geológica, a qual tem evidências de que o planeta ao longo do tempo possui uma
variabilidade natural, um equilíbrio.
A paleoclimatologia, de acordo com a wikipédia é o estudo das variações
climáticas ao longo da história da Terra. Estudos de palinomorfos (quando havia
vegetação) descobriram-se que os locais mais quentes e agradáveis há seis mil anos
atrás eram os desertos de hoje.
PALEOCLIMATOLOGIA
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Nas escalas históricas e geológicas, segundo Lino (2009), o clima é mutante
nunca foi estático, estudos demonstram a variabilidade natural, de grandezas muito
superiores à ação humana.
Em estudos mais apurados sobre o clima, ao longo do tempo, verificaram-se
períodos mais quentes, os Interglaciais ou Ótimos Climáticos e também períodos
mais frios, os Glaciais ou ainda chamados de Fases Frias, os quais são oscilações
naturais de aquecimento e resfriamento respectivamente do planeta.
Diante das gigantescas mudanças climáticas ao longo do período geológico, os
números apresentados pelos relatórios do IPCC tornam-se insignificantes, os mesmos
estão dentro das oscilações climáticas e muito inferiores às drásticas variações
observadas nas transições entre glaciais e interglaciais.
Conforme Lino (2009) a ciência precisa pesquisar as causas das variações do
clima as quais possivelmente, só serão determinadas com mais precisão quando se
obtiver uma idéia do conjunto da dinâmica climática.
Nos últimos dois mil anos reconhecidamente houve, no período medieval entre
os anos 800 – 1200 um aquecimento global maior que o atual, o chamado “Ótimo
Climático Medieval”. Esse aquecimento permitiu que os nórdicos (vikings) colonizassem
o norte do Canadá e o sul da Groenlândia (Terra Verde), hoje coberta de gelo. E as
concentrações de CO2 eram baixas (MOLION, 2009).
No aquecimento máximo ocorrido há seis mil anos, como a temperatura média
era de 2ºC superior a atual, havia auto-suficiência de gêneros alimentícios. Enquanto,
no resfriamento extremo ocorrido a 12 mil anos, a temperatura média era de 7ºC inferior
a atual. No hemisfério Norte, as áreas continentais de Nova Yorque e Londres até o
Ártico, ficaram totalmente cobertas de gelo. Nestes locais a vida humana tornou-se
impossível, poucos animais sobreviveram (MARUYAMA, 2009).
Ao comparar esses cenários de épocas de climas opostos, o autor anteriormente
citado esclarece que o aquecimento promove a biodiversidade, proporciona a umidade
adequada para o desenvolvimento da agricultura, aumenta a saúde e a longevidade
humana, só não é vantajoso em lugares desérticos com baixa pluviosidade, porém,
isso é pouco divulgado, a grande maioria trata o aquecimento como um problema. E ao
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contrário o resfriamento extremo é mais penoso para a sobrevivência da humanidade,
pois reduz o cultivo de alimentos.
A maior seca do Nordeste no Brasil ocorreu em 1877-1879, durante a mesma,
segundo Euclides da Cunha em “Os Sertões”, meio milhão de nordestinos morreram.
As três maiores cheias em Manaus ocorreram em 1922, 1953 e 1976, quando o
Pacífico estava frio. A cheia recorde de 2009 também ocorreu com o Pacífico frio e com
“temperatura média global” em declínio, constatação feita com dados de satélites nos
últimos dez anos. O furacão mais mortífero nos Estados Unidos ocorreu em 1900 em
Galvesten, no Texas, ceifando a vida de mais de dez mil pessoas [...] (MOLION, 2009).
Em épocas passadas a densidade demográfica e as cidades eram menores, os
agravantes de hoje é que existe o aumento populacional, cidades com grandes
aglomerações populacionais, urbanização inadequada, tornando os fenômenos mais
catastróficos, com grandes perdas econômicas e humanas e a mídia sensacionalista
divulga os desastres ambientais quase que semanalmente!
Com o passar do tempo ambientes terrestres modificam-se, o clima muda e para
sobreviver o ser humano precisa se adaptar as mudanças.
Pesquise: ______________________________________________________________________ 05. Paleoclimatologia; 06. Catástrofes climáticas que ocorreram no passado; 07. E catástrofes climáticas que ocorreram neste ou nos últimos anos. 08. Discorra sobre as diferenças em relação às catástrofes ambientais que ocorreram no passado e as que ocorrem atualmente. 09. Ao confrontar os cenários de aquecimento e resfriamento da Terra, qual é o mais favorável ao ser vivo homem? Esclareça a cerca de seus conhecimentos. ______________________________________________________________________
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Cenários que impressionam, e freqüentemente são divulgados pela mídia, um
exemplo é o desmoronamento das geleiras em fusão. Partes das geleiras realmente
estão fundindo por aquecimento, mas poderá ser compensada pela precipitação de
neve.
A criosfera passa pela mesma variabilidade do clima terrestre, com uma
complexidade maior do que sugerem os relatórios alarmistas divulgados pela mídia.
De acordo com Molion (2009) obtivemos as seguintes informações:
No Ártico, há séculos os navegadores que percorrem a região, observam as
variações cíclicas de gelo flutuante cujo derretimento não aumenta o nível do mar.
Segundo pesquisas da equipe do geólogo DENNIS DARLY citado por Lino
(2009) ao estudar os sedimentos marinhos após a última glaciação “a variabilidade
climática no Ártico Ocidental durante o Holoceno "é maior do que qualquer mudança
observada nessa área durante o último século, agregando que as temperaturas podem
ter sido 5ºC mais quentes há apenas milhares de anos” .
Na Groenlândia dados da sondagem gisp. 2 registraram uma elevação da
temperatura de 1ºC, acima das atuais no período Quente Medieval, porém, após o
século XIV as temperaturas caíram drasticamente.
Segundo um estudo da NASA a Groenlândia perde gelo nas bordas, mas ganha
no interior da ilha, e na Antártica ocorre o aumento do gelo. Resultados que
contradizem os relatos alarmistas.
AQUECIMENTO OU RESFRIAMENTO?
Existem diferenças extremamente opostas entre as duas vertentes. Céticos
acreditam que deverá acontecer uma mudança gradualmente do aquecimento para o
resfriamento atingindo a menor taxa no ano de 2035. Ao contrário o IPCC prevê um
aquecimento contínuo para o século XXI. Céticos acreditam que a resposta virá em
uma década.
GELEIRAS AUMENTAM E DIMINUEM
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Conforme Maruyama (2009, p. 22),
[...] existem estruturas na natureza que impedem a ocorrência de um efeito descontrolado, como o efeito de amortecimento: quando um fenômeno provoca o aquecimento, surge um efeito que impede a continuidade do processo.
Segundo o autor mencionado anteriormente o prognóstico das mudanças
climáticas só será possível quando forem conhecidas as inteirações físicas entre o Sol.
A Terra e o Universo, bem como os princípios de mudança de energia que envolve o
Sol, a Terra e a Via Láctea.
10. Relate as diferentes previsões em relação ao Aquecimento ou
Resfriamento futuro. IPCC; Céticos;
SENSACINALISMO MIDIÁTICO
Estudos climáticos tornaram-se tema político fortemente apoiado pela mídia que
aliada a inovações tecnológicas, prepara e noticia relatos e imagens catastróficas para
convencer a população quanto ao aquecimento global antrópico.
De acordo com Maruyama (2009) não há uma razão especial pelo fato da teoria
que incrimina o CO2 ter a aceitação que tem, talvez, diz o autor à divulgação tem aberto
um mercado para as ONGs e diversas empresas, que vivem em função da indústria
aquecimentista. Há todo um mercado global entre os países de cotas de carbono.
Já Para Lino (2009) a fraude do aquecimento global está sendo manipulada para
ser aceita por cientistas, essa idéia é apoiada pela mídia que ao noticiar
insistentemente informações referente às catástrofes climáticas tem anestesiado o
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público e por trás dela estão interesses políticos e econômicos que com a industria
aquecimentista lucram bilhões de dólares.
_________________________________________________________________
11. Elabore um texto referente ao sensacionalismo midiático (de 8 a
10 linhas).
_________________________________________________________________
Segundo Maruyama (apud MOLION, 2009) consideram um engano incriminar o
CO2 como o vilão do aquecimento. Porém, alertam que é importante reduzir suas
emissões tendo em vista que os combustíveis fósseis, o carvão mineral e o petróleo são
finitos.
O CO2 não é um poluente, é o gás da vida!
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PENSANDO NO FUTURO
Ao pensar a história da Terra, alerta Maruyama (2009), a humanidade depara-se
com grandes problemas, de dimensão maior que o aquecimento global, como: poluição
química do solo e da água, falta de saneamento básico, crise alimentícia futura em
relação à explosão demográfica.
É primordial pensar numa tecnologia a favor da vida, da diversidade, conforme
tem demonstrado a história geológica da Terra, mesmo com momentos de prosperidade
e o oposto de extinções em massa.
Segundo o autor existe a possibilidade de combinar esforços, tecnologia e
inteligência de diferentes pensadores: cientistas, especialistas em política, ciências
sociais e filosofia. Todos com uma finalidade estudar e desvendar a pesquisa científica
em prol de vencer os problemas e que a vida possa fluir em abundância.
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12. Os grandes problemas que a humanidade precisará enfrentar no futuro,
são:
13. Existem diferenças extremamente opostas entre as duas vertentes de
pensamento que acabamos de estudar. Qual delas você imagina estar no
caminho certo? Justifique:
______________________________________________________________________
Repensando!!!
A partir das duas vertentes de pensamentos opostos, seguimos nossos estudos
relacionados às previsões do clima, porém com investigações cada vez mais
aprofundadas, concordando em um único ponto. É PRECISO CUIDAR DA
NATUREZA ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!!!
MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E FILMES
Como forma de apresentar o tema mudanças climáticas globais com a utilização
de recursos audiovisuais, demonstramos a seguir duas entrevistas: Mitos e fatos da
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Mudanças Climática com Carlos Molion (parte 01) no Canal Livre/BAN,
<http://www.youtube.com/watch?v=JxC_JIwat9s; “Aquecimento ou Resfriamento
Global http://www.youtube.com/watch?v=h2RHFT_DvNs e Filme documentário “A
grande Farsa do Aquecimento global 1
http://www.youtube.com/watch?v=RDzuXPM1W3k, os quais o professor de geografia
poderá utilizar em sala de aula com o objetivo de enriquecer suas aulas.
MITOS E FATOS DA MUDANÇA CLIMÁTICA
Duração: 10 minutos
Gênero: documentário
Numa entrevista esclarecedora “Mitos e Fatos da Mudanças Climática” com o
meteorologista Carlos Molion no Canal Livre/BAN, (parte 01)
http://www.youtube.com/watch?v=JxC_JIwat9s aponta os equívocos quanto a suposta
ação antrópica sobre o aquecimento global.
Inicialmente o vídeo apresenta imagens de fenômenos climáticos ocorridos nos
anos de 2009 e 2010. Aparecem inundações, desmoronamentos, chuvas em excesso
ocorridas no Brasil, nevasca na China, ondas de frio intenso na Europa.
Segundo Molion (2011) o homem tem uma capacidade destruidora no local,
porém sob o ponto de vista global o homem não controla o clima, e mais o CO2 não
tem nada a ver com o clima global.
O autor esclarece que a variabilidade climática é natural, o clima é controlado
pelo sol, que tem ciclos de 11, 90 e 170 anos e pelos oceanos que são os grandes
reservatórios de calor, muda a temperatura dos oceanos muda o clima, e complementa
a Terra passa por ciclos de aquecimento e resfriamento, o último aquecimento global
terminou em 1998 e o planeta se projeta para um resfriamento, trata-se de uma
variabilidade natural do planeta Terra.
Ao ser questionado sobre as catástrofes naturais esclarece que eventos
extremos, como: estiagens, chuvas intensas, também ocorriam em tempos passado, o
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diferencial nas cidades atualmente é que o homem impermeabilizou o solo e
conseqüentemente ocorre às inundações, a água não tem para onde escoar.
AQUECIMENTO OU RESFRIAMENTO GLOBAL
Duração: 6 minutos
Gênero: documentário
Este vídeo http://www.youtube.com/watch?v=h2RHFT_DvNs contém um
debate referente ao aquecimento global, vem com uma nova explicação a de que a
partir de 1998 o planeta Terra vai para um período de resfriamento global. São
conhecimentos que o meteorologista Molion propõe em suas pesquisas.
A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL UM
Duração:10 minutos
Gênero: documentário
Apresenta depoimentos de diversos cientistas de várias partes do mundo, os
quais esclarecem que a teoria do aquecimento global antropogênica é uma distorção da
ciência, não é científica. O aquecimento global nada tem a ver com a ação humana, as
mudanças climáticas são naturais. Segundo cientistas existem interesses políticos e
econômicos de governos, países desenvolvidos, ONGs e empresas em impedir o
progresso e o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=RDzuXPM1W3k
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ORIEINTAÇÕES / RECOMENDAÇÕES AOS PROFESSORES
Em um futuro não muito distante, estaremos vivenciando o que os livros e a
própria mídia relata, referente às mudanças climáticas com efeitos devastadores e
nefastos ou o que nos apontam como prioridades de estudo para a humanidade de hoje
e para as futuras gerações.
Constata-se uma contraposição entre duas vertentes de pensamentos totalmente
opostas. De um lado o IPCC, afirma que o aquecimento global é antropogênico, ou
seja, causado pela ação humana através da queima de combustíveis fósseis, aponta
para a intensificação do aquecimento climático para o século XXI. De outro cientistas
céticos, entre eles, Maruyama (2009) esclarece que o planeta Terra possui uma
variabilidade natural com períodos de aquecimento e resfriamento.
Essa contrariedade conduz professores e estudantes a reflexão. É preciso ficar
atento, ao abordar esse tema em sala de aula, levar a compreensão das duas vertentes
de pensamento, desmistificando-as, sem perder o Norte verdadeiro.
Estudar, pesquisar, discutir irão contribuir para que se chegue a um denominador
com conhecimentos, e que os estudantes possam enriquecer seus saberes sobre este
tema tão divulgado pela mídia.
Como professor, parte-se da premissa de que ser atualizado é contribuir para
que aqueles que virão após, possam estar munidos de informações e conhecimentos e
transformar em atitudes a aprendizagem adquirida.
Quanto ao uso dos recursos didáticos, conforme Moran (1996), o trabalho com
as novas tecnologias faz com que as aulas sejam diversificadas e mais dinâmicas, visto
que o universo midiático está presente no cotidiano dos jovens.
A pesquisa bibliográfica seguida da produção de texto é uma das formas que
leva os estudantes ao aprender, e é na educação básica, que deve começar,
ressaltamos, portanto que a pretensão educativa emerge como estratégia de formação
no âmago da pedagogia e no centro da didática. Não se espera que o estudante tenha
uma autonomia emancipatória, mas que a absorção seja a partir do aprender a
aprender.
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PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
Conforme as Diretrizes Curriculares de Educação Básica – DCES (2008)
salienta-se que a avaliação precisa ser formativa, diagnóstica e processual, deve
acompanhar a aprendizagem dos estudantes e nortear o trabalho do professor.
Deverá ser diversificada e estar de acordo com a proposta pedagógica da
escola. No decorrer da implementação do projeto o estudante será avaliado quanto a:
participação e interesse; a pesquisa bibliográfica; leitura e compreensão de textos;
produção e apresentação de texto em grupo.
É incumbência do professor, observar as dificuldades apresentadas pelos
alunos, rever a metodologia de ensino e sempre que necessário diversificá-la, tendo em
vista a apropriação ativa e crítica do conhecimento científico.
O estudo e a reflexão são fundamentais para uma ação pedagógica
comprometida com o social em prol da formação de cidadãos participativos e atuantes
na sociedade.
SUGESTÃO DE LIVRO
Livro:
A FRAUDE DO AQUECIMENTO GLOBAL- Geraldo
Lino – Capax Dei
MSTa – Lançado “ A fraude do aquecimento Global”
Disponível em:www.msia.org.br/c---t/905.html
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REFERÊNCIAS
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