FERÇA DO Or. Joaquim Pessoa C. de Éup^a...

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* »c» E' necessário r^publicanizar a Republica", JOAQUIM MURTINHü. FERÇA |j íl jfütete 1924 fmmwamaaamawaaasaaam, i mmvm DIÁRIO POUTICO E NOTICIOSO i DO Or. Joaquim Pessoa C. de Éup^a Redacçlo, Administração e Officinás: llua Blu<|ue de Ca*Ias, *5<$ Parahyba do Norte—Brasil asikraeam m^^^^m^^^^^^m^^^mmmmm'mm'**l*^***mm*amwammmammmmmm*ammwmmm«hwmmh m^aaammmmmmmaaaammwmmwmmmaatammamwaammmwammmmmm Redactor Gerento-SEVER\U0 ALVES AYRESN. 88 Anno II "O JOBtYlIte PUBLICA HOJE: ;?-:slrad«íi' Appello aos deputados estaduacN (J. Maciel). Btisos e frisos (Aladlno). "O Jornar' social, lír. Arthur SBunlx. Jur.v da Capital. Cotas» A re for ida oHltógrapbla centro *. Joho BBaptls- ta. B*cla peruaria * A Argentina vuc Inten- slflear a cultura de Blunanelra (E*tiN) A venda dos pães nos nos dias feira, Cm novo processo para matar (BOttr.) lira tro Manta Btosa. '-O Jornal" da praça. Km Trincheiras, ^hlttuario. Varias noticias. Üdltacft. <9v lll! | Um appell m o aos srs. —noflfcM .<ãmmmm**Mmmm*awuar*mm?mmwwmWM^mmmmamKmmmw MtHHMnMHMM. Estradas «Diário de Pernambuco», em uma das suas ultimas edições, ex- alta os méritos dos dous presidentes: Fernandes Lima, de Alagoas, e Manuel Borba, de Pernambuco, por terem de preferencia se dedi- cado a abrir estradas pelos respe- ctivos Estados. Em Minas constitue objecto de preoccupaçâo dos governos essa questão de abrir facilidades aos transportes de pessoas e cousas. Parece-nos que em S. Paulo se cogita de um novo Congresso sobre o assumpto. udo indica que o progresso ma- terial dessas unidades da federação nâo pode ser sem abertura e aper- feiçoamento de estradas. Na Parahyba houve estradas e, em proporção maior, houve «estra- deiros». Milhares de contos se consumi- ram e, contra a magnanimidade do ex-presidente, o exrno. sr. dr. Epi- tacio, as estradas feitas nâo passa- ram de motivos para gordos esban- jamentos. O relatório Rondon positiva os serviços daquella natureza que nos envergonham diante do custo das estradas abertas nos Estados do sul. Mas, deixemos esses desvios que podem ser devidamente analysa- dos maia adiante, p clamemos pelo que é elementar no momento. E' inadiável que o Governo or- ganize e o serviço de conser- vaçâo das estradas que custaram tanto dinheiro á Nação. Ao Estado cumpre essa obra de misericórdia, que os cofres fede- raes se excusam a isto. Além daquella conservação, não se pôde ádmittir que fiquem por fa- zer-se a construcçfio inadiável do trecho cie Santa Rita a Itambc, e desta Capital o Cabedello. JL 'Parahyba que, em questão de philantropia, marcha, sem favor, ao lado dos Estados que mais apregoem estes sentimentos de humanidade, precisa que os srs. deputados lhe prestem um auxilio em beneficio das instituições de caridade. ü\[ada mais queremos do que o subsidio de um dia offerecido por cada um desses distinetos cidadãos que constituem o grupo respeitável dos legisladores parahybanos. Não exigi- mos que cada um faça o mesmo que, tempos, na monarchia, o espirito altruísta e patriótico de um importante negociante de assucar, na antiga Rua da Ponte, Ma- nuel Pacheco í&orges, eleito deputado estadual fizera reverter em favor da Santa Casa de Misericórdia tudo que deveria receber com o subsidio aos seus trabalhos na ||i Jlssembléa Legislativa. ""*'ZNjão Vamos longe. coisa de annos o cel, Antônio de Britlo Lyra, um dos commerciantes mais progressistas de nossa terra, tão cedo roubado do convívio de sua digna família, quando deputado estadual, visando os mesmos sentimentos caritaiivos de Manuel "Pacheco Borges, abrira mão de seus subsídios em auxilio da Santa Casa Misericórdia, As nossas instituições de caridade são paupérrimas e mantêm-se á custa dos favores populares, pelo que precisam, incontestavelmente, dos bons auspícios de gente que saiba collocar acima dos interesses individuaes a caridade e as obras de humanidade. Esta Parahyba que de certo tempo a esla parte vem oecupando a vanguarda das pequenas capitães que possuem sentimentos de caridade, como podemos exemplificar trazendo á baila da questão as nossas instituições pias, conhecidas por toda população: Santa Casa de Misericórdia, Orphanato D. Ulrico, Asylo de Mendicidade, Materni- dade, etc, etc, faz jus aos nossos esforços em prol da humanidade. São estas obras philantropicas que recommendam os sentimentos de humanida- de de uma população e neste particular a nossa Parahyba, apesar de pequena, não desmerecerá os elogios que lhe possam fazer, comparando-a aos centros mais populo- sos. Jlppellamos, pois, para os corações humanitários dos srs. deputados, pedindo-lhes que em favor de nossos estabelecimentos pios abram mão da importância de um dia, de seus subsídios, lembrando-se que as dificuldades ia carestia de vida repercutem mais ijj intensas nas instituições que se abastecem ás expensas da caridade publica. Ninguém poderá calcular com que impecilhos luctam essas casas que, por uma abnegação admirável de corações bem formados, distribuem a caridade nesta terra pobre, como' c a nossa Capital! O Asylo de Mendicidade, a Maternidade, o Orpha- nato, todos estes estabelecimentos novos são obras que destacam a Parahyba, por sua relevância, no que concerne aos verdadeiros sentimentos philaníropicos de uma população. Esperamos que o nosso appello aos srs. deputados seja bem recebido e tenha o resultado que almeja o seu subscriptor, sempre promplo a altender ás idéas huma- nilarias'r A. Anrrr J. MACIEL. m 9 í#i m •¦05 «ES m w 1 jj 1 1 i m § i i I p sos e frisos i, ii ai I i o, ü I Í ¦O m m m m ¦OS. mmmmmmmmmm m m i m 1 i >>¦ ¦*^S' n '.<>¦¦ m I I ¦m m >> i oí-r Quando passo no Rosário E vejo o montão de terra Que um labor penoso e diário Levanta á guisa de serra, Tirando-a do antro insondavel, Medonho, escuro, profundo, Que parece inesgottavel, —Eu fico meditabunrjg.) Fitando aquelles montões E attento me achego e estaco, Pensando com meus botões Que o tunuel virou buraco... A ladino. gg sege '¦•¦.;» BBBggMaggaea Os viajantes que vêm do Recife, logo que entram no Estado da Pa- rahyba começam a notar, a maldi- zer a desigualdade de zelos do go- verno pernambucano, com as suas estradas bem cuidadas, e da Pa- rahyba, esquecendo por completo o traço dos automóveis por entre os taboleiros. S, exc. o sr. presiden'/: ôo J:„ lado pode ainda remediar o ma! Dr. Arthu I Muniz Os jornaes do Recife, de ante-hontem, dão-nos a infausta nova de haver alli falíecido o illastre homem de letras, sr. dr. Manuel Arthur Muniz, senador estadual por Pernambuco. O $f. Jr- lÀiihtxf; Muriiz, além de uma carreira política auspiciosa, era portador de um invejável conceito intellectual, inscrevendo-se entre os melhores homens de letras do vizinho Es- tado sulista. O extineto exercia também o cargo de bibliolhecario da Fa- culdade de Direito do Recife iari:o m íjue emprestava realce .<;- para u qual tinha goslu e desüclo. ' JF enlatada família c ao meio intellectual pernambucano as condolências d'"O fornai . Pela pecuária Em propaganda do gado zebu, de que é grande criador em Ube- raba, Estado de Minas Geraes, acha-se nesta Capital o sr, cel. Ravmundo Ssarte dc Azevedo. proprietário e fazendeiro naquella cidade mineira. O sr. cel. Raymundo Soares teve occasião de nos mostrar as photographias de vários especimens do gado de sua propaganda e que lhe pertencem. Esses especimens poderão ser vendidos por aquelle grande cria- dor, para reproduetores, com o que muito lucrariam os srs. fazendeiros. Hontem, á noite, o sr. cel Kay- mundo Soarss nos deu o prazer da sua visita pessoal, em companhia do sr. cel. Frederico Neiva, nosso distineto amigo, declarando-nos a- char-se hospedado no Hotel Globo, onde poderá ser procurado pelos interessados. Theaíro Santa Rosa C©mpanliiâ "Victoria Soares" Domingo ultimo, foi representada no thèaíro 'Santa Rosa», pelo elen- co visitante, a conhecida opereta de Franz Lehar—«Viúva Alegre», em 3 actos, como terceira recita extra- ordinária, cujo desempenho deixou agradável impressão. Lais Areda, Carmen Dora, Vi» cente Celestino, Eugênio Noronha, E, Arouca, J, Lopes, João Celesti- no, Fernando Oliveira, Álvaro Ri- beiro, Violeta Ferraz, Branca Cos- ta, Silvana Gomes, demonstraram perfeito conhecimento de suas par- tes, como assim Paulo Ferraz, que esteve impecável no papel de «Ni- egos". Mis-èn-scene rigorosa c < toileltes-: luxuosas. Hontem, o festejado actor-comi- co Brandão Sobrinho, director da "troupe", teve o seu beneficio, pa- trocinado por s. exc, sr. Solon de Lucena, presidente do Estado. te A. peça enscenada foi a bem ur- dte te chistosa revista,—l<Também Póac 3ê\ . .--em dois halariant.es actos, de lazer rir aos borbutões, mais um devariedades, 6 quadros e amor fulgurante apotheose, o su- bíime quadro do grito do Ypiranga -Independência ou Morte,— arranjo do esforçado cômico e musica co- piada pelo mesmo. -Pelo adiantado da hora, deixa- mos para delia melhor faltarmos a- manhã. Hoje, a sympathica artista Car- men Dora, ao lado do apreciado tenor Eugênio Noronha, fará o seu festival, cujo bom êxito está con- fiado a uma commissão de intelle- ctuaes parahybanos. Sem duvida, a noit;idasde hoje, terá o seu deslum- bramento c o nosso velho casíno, umn enchente régorgitànte da nossa sociedade, o que faz jiís aos aieri- tos apreciáveis e qualidades artistí- cas da brilhante Carmen Dora. A propósito, fomos hontem dis- tinguidos com agradável visita do do dislincto casal, que veio a esta casa nos convidar para assistirmos á sua festa artística e também nos agradecer as justas referencias que lhe temos feito. Pelo gesto, sobremodo captivan- te, manifestamos os nassos agrade- cirnentos e iremos sem falta. Eni «reprise», a bclla operei* «Duqueza d? Ba!-daJ3oii»\

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Redactor Gerento-SEVER\U0 ALVES AYRES N. 88Anno II

"O JOBtYlIte

PUBLICA HOJE:;?-:slrad«íi'Appello aos deputados

estaduacN (J. Maciel).Btisos e frisos (Aladlno)."O Jornar' social,lír. Arthur SBunlx.Jur.v da Capital.Cotas»A re for ida oHltógrapbla

centro *. Joho BBaptls-ta.

B*cla peruaria *A Argentina vuc Inten-

slflear a cultura deBlunanelra (E*tiN)

A venda dos pães nosnos dias feira,

Cm novo processo paramatar (BOttr.)lira tro Manta Btosa.'-O Jornal" da praça.Km Trincheiras,

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Estradas«Diário de Pernambuco», em

uma das suas ultimas edições, ex-alta os méritos dos dous presidentes:Fernandes Lima, de Alagoas, eManuel Borba, de Pernambuco,por terem de preferencia se dedi-cado a abrir estradas pelos respe-ctivos Estados.

Em Minas constitue objecto depreoccupaçâo dos governos essaquestão de abrir facilidades aostransportes de pessoas e cousas.

Parece-nos que em S. Paulo secogita de um novo Congresso sobreo assumpto.

udo indica que o progresso ma-terial dessas unidades da federaçãonâo pode ser sem abertura e aper-feiçoamento de estradas.

Na Parahyba houve estradas e,em proporção maior, houve «estra-deiros».

Milhares de contos se consumi-ram e, contra a magnanimidade doex-presidente, o exrno. sr. dr. Epi-tacio, as estradas feitas nâo passa-ram de motivos para gordos esban-jamentos.

O relatório Rondon positiva osserviços daquella natureza que nosenvergonham diante do custo dasestradas abertas nos Estados do sul.

Mas, deixemos esses desvios quesó podem ser devidamente analysa-dos maia adiante, p clamemos peloque é elementar no momento.

E' inadiável que o Governo or-ganize já e já o serviço de conser-vaçâo das estradas que custaramtanto dinheiro á Nação.

Ao Estado cumpre essa obra demisericórdia, já que os cofres fede-raes se excusam a isto.

Além daquella conservação, nãose pôde ádmittir que fiquem por fa-zer-se a construcçfio inadiável dotrecho cie Santa Rita a Itambc, e

desta Capital o Cabedello.

JL 'Parahyba que, em questão de philantropia, marcha, sem favor, ao lado

dos Estados que mais apregoem estes sentimentos de humanidade, precisa que os srs.deputados lhe prestem um auxilio em beneficio das instituições de caridade. ü\[adamais queremos do que o subsidio de um dia offerecido por cada um desses distinetoscidadãos que constituem o grupo respeitável dos legisladores parahybanos. Não exigi-mos que cada um faça o mesmo que, há tempos, na monarchia, o espirito altruístae patriótico de um importante negociante de assucar, na antiga Rua da Ponte, Ma-nuel Pacheco í&orges, eleito deputado estadual fizera reverter em favor da SantaCasa de Misericórdia tudo que deveria receber com o subsidio aos seus trabalhos na

||i Jlssembléa Legislativa.""*' ZNjão Vamos longe. Há coisa de annos o cel, Antônio de Britlo Lyra, um

dos commerciantes mais progressistas de nossa terra, tão cedo roubado do convívio desua digna família, quando deputado estadual, visando os mesmos sentimentos caritaiivosde Manuel "Pacheco Borges, abrira mão de seus subsídios em auxilio da Santa Casadé Misericórdia,

As nossas instituições de caridade são paupérrimas e mantêm-se á custa dosfavores populares, pelo que precisam, incontestavelmente, dos bons auspícios de genteque saiba collocar acima dos interesses individuaes a caridade e as obras de humanidade.Esta Parahyba que de certo tempo a esla parte vem oecupando a vanguarda das

pequenas capitães que possuem sentimentos de caridade, como podemos exemplificartrazendo á baila da questão as nossas instituições pias, conhecidas por toda população:Santa Casa de Misericórdia, Orphanato D. Ulrico, Asylo de Mendicidade, Materni-dade, etc, etc, faz jus aos nossos esforços em prol da humanidade.

São estas obras philantropicas que recommendam os sentimentos de humanida-de de uma população e neste particular a nossa Parahyba, apesar de pequena, nãodesmerecerá os elogios que lhe possam fazer, comparando-a aos centros mais populo-sos. Jlppellamos, pois, para os corações humanitários dos srs. deputados, pedindo-lhes queem favor de nossos estabelecimentos pios abram mão da importância de um dia, deseus subsídios, lembrando-se que as dificuldades ia carestia de vida repercutem mais

ijj intensas nas instituições que se abastecem ás expensas da caridade publica.Ninguém poderá calcular com que impecilhos luctam essas casas que, por

uma abnegação admirável de corações bem formados, distribuem a caridade nesta terra

pobre, como' c a nossa Capital! O Asylo de Mendicidade, a Maternidade, o Orpha-

nato, todos estes estabelecimentos novos são obras que destacam a Parahyba, por sua

relevância, no que concerne aos verdadeiros sentimentos philaníropicos de uma população.Esperamos que o nosso appello aos srs. deputados seja bem recebido e tenha

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A ladino.

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Os viajantes que vêm do Recife,logo que entram no Estado da Pa-

rahyba começam a notar, a maldi-zer a desigualdade de zelos do go-verno pernambucano, com as suasestradas bem cuidadas, e da Pa-rahyba, esquecendo por completo otraço dos automóveis por entre ostaboleiros.

S, exc. o sr. presiden'/: ôo J:„lado pode ainda remediar o ma!

Dr. Arthu ré

I MunizOs jornaes do Recife, de

ante-hontem, dão-nos a infaustanova de haver alli falíecido oillastre homem de letras, sr. dr.Manuel Arthur Muniz, senadorestadual por Pernambuco.

O $f. Jr- lÀiihtxf; Muriiz,

além de uma carreira políticaauspiciosa, era portador de uminvejável conceito intellectual,inscrevendo-se entre os melhoreshomens de letras do vizinho Es-tado sulista.

O extineto exercia também ocargo de bibliolhecario da Fa-culdade de Direito do Recifeiari:o m íjue emprestava realce.<;- para u qual tinha goslu edesüclo.

' JF enlatada família c ao

meio intellectual pernambucanoas condolências d'"O fornai .

Pela pecuáriaEm propaganda do gado zebu,

de que é grande criador em Ube-raba, Estado de Minas Geraes,acha-se nesta Capital o sr, cel.Ravmundo Ssarte dc Azevedo.

proprietário e fazendeiro naquellacidade mineira.

O sr. cel. Raymundo Soaresteve occasião de nos mostrar asphotographias de vários especimensdo gado de sua propaganda e quelhe pertencem.

Esses especimens poderão servendidos por aquelle grande cria-dor, para reproduetores, com o quemuito lucrariam os srs. fazendeiros.

Hontem, á noite, o sr. cel Kay-mundo Soarss nos deu o prazer dasua visita pessoal, em companhiado sr. cel. Frederico Neiva, nossodistineto amigo, declarando-nos a-char-se hospedado no Hotel Globo,onde poderá ser procurado pelosinteressados.

Theaíro Santa RosaC©mpanliiâ "Victoria

Soares"Domingo ultimo, foi representada

no thèaíro 'Santa Rosa», pelo elen-

co visitante, a conhecida opereta deFranz Lehar—«Viúva Alegre», em3 actos, como terceira recita extra-ordinária, cujo desempenho deixouagradável impressão.

Lais Areda, Carmen Dora, Vi»cente Celestino, Eugênio Noronha,E, Arouca, J, Lopes, João Celesti-no, Fernando Oliveira, Álvaro Ri-beiro, Violeta Ferraz, Branca Cos-ta, Silvana Gomes, demonstraramperfeito conhecimento de suas par-tes, como assim Paulo Ferraz, queesteve impecável no papel de «Ni-egos".

Mis-èn-scene rigorosa c < toileltes-:luxuosas.

Hontem, o festejado actor-comi-co Brandão Sobrinho, director da"troupe", teve o seu beneficio, pa-trocinado por s. exc, sr. Solon deLucena, presidente do Estado.te A. peça enscenada foi a bem ur-dte te chistosa revista,—l<TambémPóac 3ê\ . .--em dois halariant.esactos, de lazer rir aos borbutões,mais um devariedades, 6 quadrose amor fulgurante apotheose, o su-bíime quadro do grito do Ypiranga-Independência ou Morte,— arranjodo esforçado cômico e musica co-piada pelo mesmo.

-Pelo adiantado da hora, deixa-mos para delia melhor faltarmos a-manhã.

Hoje, a sympathica artista Car-men Dora, ao lado do apreciadotenor Eugênio Noronha, fará o seufestival, cujo bom êxito está con-fiado a uma commissão de intelle-ctuaes parahybanos. Sem duvida, anoit;idasde hoje, terá o seu deslum-bramento c o nosso velho casíno,umn enchente régorgitànte da nossasociedade, o que faz jiís aos aieri-tos apreciáveis e qualidades artistí-cas da brilhante Carmen Dora.

A propósito, fomos hontem dis-tinguidos com agradável visita dodo dislincto casal, que veio a estacasa nos convidar para assistirmosá sua festa artística e também nosagradecer as justas referencias quelhe temos feito.

Pelo gesto, sobremodo captivan-te, manifestamos os nassos agrade-cirnentos e lá iremos sem falta.

Eni «reprise», a bclla operei*«Duqueza d? Ba!-daJ3oii»\

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~AootasI k falta de gelo

'IÍItf liâptiSlflTem sidd muito sensível nesta

¦•idade; nos últimos dias, a faltade gelo;

4 producçao normal; acjíii, já ê p'e>:-i mesma insufficiente, não bastai.-do sequer com parcimônia ás ne-ccssidades da população.

Essa situação é, ainda, vez poroutra, aggravada por interrupçõesno funccionamento das machinas, asquaes determinam a falta de gelopor três, quatro dias consecutivos.

Clima quente o nosso, procuram*se-lhe mitigar os rigores buscandonas bebidas geladas, refrescos, sor-vetes, águas geladas e até fructasgeladas, um refrigerio para a tem-peratura callida.

Vultoso è o numero de famíliasqüe já nao dispensam do seu con-?umo diário certa quantidade de ge-!o C «gfat.de é a frequentia aos cá-le» dâ cidadej a terias horas demaior rigor solar, á procUra de ümaattenuação ao calor;

A falta de gelo; porém; impede* Ifcdds «esse refrigerante e Concòr-fe; em proporção elevada; para queiíãd haja gràtíde mbviriieíltd ctfm-merctal rios cafés riaqiielles dias.

Sentihdo isso; alguns dóriòs defcórifeitarias é botequins mandaramante-hontem comprar gelo no Recife,sujeitando-se a desvantagens deIoda a ordem, nessa compra.

Ora, a Parahyba já tolera maiorproducçao de gelo e machinas maispossantes e aperfeiçoadas.

Mettam os srs. industriaes, mãosfirmes á obra e não consintam queaté no consumo de gelo fiquea Parahyba * a depender de Per-mmbuco.

lima só fabrica de gelo já épouco para a nossa Capital.

€3^3€3C3€3€3e__HE3"O Jornal" socialViajantes:

CEL. SÉRGIO MAIA. Con-forme era propósito seu, iniciou hon-tem pela Great Western, a sua viagemde retorno á villa do Catolé doRocha, lugar onde reside e tem osseus maiores interesses, o nossovaloroso amigo cel. Sérgio Maia.

Político ali de reconhecido pres-llRÍ°.( negociante e fazendeiro, étambém esse nosso amigo umsertanejo serio, intelligente e edu-cado, com quem se tem prazer emtratar.

Votamos por que tenha opttmaviagem.

14n ferinos:

i-omos informados de que nao«nsjjira cuidados o estado de saódcm" jllnMrc sacerdote, mon?. Fian-visco de Assis, que. acomineltidode grippe, já entrou felizmente emconvalescença. A mons. Assis,nossos desejo de prompto restabe-lecimento.

Acha-se enferma, há algumassemanas, em casa de residência doseu cunhado, sr. dr. José Francis-co de Lima Mmdello, nesta cidade,a exma. senh^rita Niausa RibeiroCoutinho, inrtã dos trs. drs. FlavioRibeiro, deputado estadual, OdilonMarája _ hio tteuto Ribeiro.

O ceníro "S. Jmerece as attenções

da policiaDiversas denuncias, envolvendo

mais de uma modalidade de in-fracção á lei penal, nos têm sidotrazidas—e o têm sido, também,a outros orgams da imprensalocal—contra o centro espiritista"S.

João Baptista", sito á ruaíndio Piragibe, desta Capital.

Pervertendo as boas intençõesnaturaes e presumíveis dos quese juntam sob o ideal commumdo Espiritismo verdadeiro—tenhaeste base scientifica ou apenasse revista de um caracter reli-gioso ou sectário,—vem aquelleCentro constítuííído-se num grupode fanáticos e exploradores, da-dos a praticas criminosas.

Miguel do Nascimento, ho-mem sem imputabilidade moral,é o chefe dos pobres homensqüe alli estão agglomerados, unspor insciencia das ruindades quealli áè dfici e outros pelo fana-tismó doentio para eom quemlhes soube expílorãr jeitosamentea credulidade,

Além de viver ás expensas doCentro, ao que se diz, Miguelou "mestre Miguel",—como lhechamam,—se apregoa curandeirodo espiritismo e com isso expio-ra, directamente ou por interme-dio do seu "Macaco", os que,ignorantes e crédulos, se lhe en-tregam para cura.

Os dinheiros do Centro nin-guem sabe onde andam, saben-do-se, apenas, que

"mestre Mi-

guél passa á tripa forra è sebanqueteia pêlo anniversario.

Há poucos dias, pedindo aoCentro contas da su;» gestão íi-nanceira, como procurador, foium dos consocios,—que estavaalheio á patifaria,--agg;edido phy-sicamente na sede social.

E a policia, como sempre, fezouvidos de mercador...

Como, porém, se não bas-tassem essa exploração á bolsados incautos, esse despertar dacredulidade e essa mystificaçãofeita à pobres ignorantes e fa-naticos, os quaes dão lugar áintervenção da Policia, ex-vi doart. 157 do Código Penal, temo Centro "S.

João Baptista"outros casos negros, dos quaesapenas queremos insistir . hojenum, a Ver se a Policia des-perta e age.

Já publicámos a denuncia dosr. tte. Silverio de Araújo so-bre o seqüestro de que está sen-do victima o operário Luiz deFrança, abalado em sua integri-dade mental pela prohibição, quelhe fez o "mestre Miguel", dese casar com a mulher JoannaMaria da Conceição, residente árua Ruy Barbosa n. 155.

Esse seqüestro foi conseqüentea uma permanência de cerca demez, nas mattas das Marés, doinfeliz operário, a quem foi bus-car uma commissão daquelle"Centro".

Esse seqüestro, se é real, comotodos dizem, e visa impedir ocasamento de Luiz de França,por motivos que se commentama bocea pequena, constitue umacto criminoso, se criminosos jánão fossem os meios porque le-varam o pobre operário á suadolorosa situação de abatimentomental, em que se acha.

Esses factos, denunciados emtrês jornaes e corroborados emescriptos assignados, na impren-sa, por dois interessados, nãodevem continuar impunes ás bar-bas da Policia, que os conhece.

Não está em jogo a liberda-de de associação, de reunião,nem de crenças.

Está em jogo um grupo queincide na esphera do CódigoPenal, praticando o falso espi-ritismo para despertar sentimen-tos de ódio ou amor, inculcan-do curas de moléstias, subjugan-do a credulidade publica,—nostermos do citado artigo do Co-digo,—obtendo pagas de receitas,fisgando os dinheiros dos asso-ciados, tolhendo a liberdade deum pobre operário.

Não é possível que o sr. dr.Chefe de Policia interino nãoaja com desassombro sobre ocaso, applicando-lhe as disposi-ções penaes adequadas.

Voltaremos á tecla, se fôrnecessário.

¦¦wWsWwrarnwwBww _!>________________|j__________ _____ _!_____ *____*_? gj_ '-1-l' '

A' querida enferma desejamosprompto restabelecimenro

Wisitaiites:

Esteve hontem neste jornal emvisita aos amigos que nelle conta,o sr. dr. Feitosa Ventura, digmo.juiz de direito da Comarca deCampina Grande.

S. s. não encontrou as principa-es figuras da casa, pesar paranós, mas deixou-nos, com a suahonrosa visita, o abraço muitoamigo.

Também visitou esta redacçao,demorando-se em longa palestra, onosso velho e querido amigo dr.Abdias Ramos, juiz de direito a-posentado do Estado.

S. s. veio á Capital a negociode seu maior interesse particular,

A ambos esses magistrados edistínc-oe amigos, auguramos felizprrrnaririví* neMH ( »l'!.»j.

Noivos:

O sr. Manuel Pereira Monteiro,adiantado agricultor em Pilar, desteEstado, teve a delicadeza de nos

participar o seu contracto de ca-ía-nento com a gentil senhoritaSe-bastiana Costa, filha do nosso ami-

go, sr. cel. Geroncio Cypr.ano daCosta, negociante naouella locali-rlrfrlfV;

I0OO0000•«PUS» ««'«'i

9000000000000000m>miyiw'amrama»ii.w..mumw,wmÈim**mav*mmrimm<vvmi mm gwgggwjgg» -ura*.

A REFORMA ORTHOGRAPHIOA

Ao" e irmão do auxiliar deste folha,sr. Manuel Campello.

Ao nataliciante de hontem, quese acha presentemente no Recife,submettendo-sc a exames do 4°.anuo de direito, apresentamos uos-saa saudações.

«I o «li n is.

a exma. sra. d. Mana Hza Lima,digníssima esposa do illustre clinicoparahybano, dr. Lima Filho, ex-de-putado federal. Naquella data odigno casal, que é grandemeate re-lacionado nesta Capital, recepcionou,com o cunho de distiocçâo desempre, aos seus amigos e admi-radores,

de hoie:

DEPUTADO IZIDRO GO-MES. Faz annos hoje o sr. depu-tado Izidro Gomes da Silva, pro-fessor do Lyceu Parahybano, pre-sidente da nossa Associação «Com-mercial e leader da oppoiiçao naAssembléa do Estado.

Figura de relevo no partido op-posicionista, ['.o sr. dr. Izidro Gomesírue as melhores e mais justassympathias a Parahyba, entr<=gregos e troyanos.

Pelo transcurso do dia de hoje,os auxiliares da firma F. H. Ver-gára & Cia., de que é chefe oillustre nataliciante, preparam-lhesignificativa homenagem, na suaresidência, á noite. Saudámo-locordialmente.

fiMversasOs srs, Grisi & Lyra, por nosso

intermédio, scientificam ao publico,e especialmente aos srs. assignan-tes, que chegaram a um entendi-mento com o representante geralda casa editora ' Vecchi", fican-do assentada a remessa regularcios romances da casa, dosquaes já publicámos em folhetimos primeiros números do ''Felippe

de S. Mauro".Procurem, pois, os interessados,

na agencia dos srs. Grisi & Lyraos fasciculos dos romances prefa-lados.

O acreditado negociante de nossapraça, sr Moysés Derman, proprie-tario da Movelaria Carioca, oegun-do noa communicou, mudou seuestabelecimento para a rua MacielPinheiro n. 505, onde aguarda avisita de seus Ireguezcs, para secertificarem da grande variedadede artigos que recebeu ultímamen-te de importantes fabricas do sul.

Entre as reformas com que o illustre sr. JoãoLuiz Alves, ministro do Interior no actual quadriennioda Republica, quer dotar o paiz, se inscreve a da or-thographia nacional.

Essa reforma não visa, porém, ímmobilizar a lin-

gua, nem, muito menos, coagir a população a empre-

ga-la,—o que seria tanto mais exdruxulo quanto é cer-to que não se pode impor officialmente uma convicçãoscientifica, ea philologia reclama com bons direitos otitulo de sciencia.

O que almeja o illustrado detentor da pasta da

Justiça é a regularização, a offícialização de uma or-thographia, para os documentos e publicações officiaes,a exemplo do que já se começou a dav com algumas

palavras, ex. lljrasil, cuja giaprua foi dctenmháda oftí-cialuícnlc cm drcti!an:s Uo «.mistério 'U Justiço c daMarinha,

Para organizar as bases da reforma íoi convida-da u'a commissão composta dos srs. João Ribeiro,Silva Ramos, Renato Lopes, Mario Barreto e Me-deiros e Albuquerque, a qual já reuniu sob a presi-dencia do sr. João Luiz Alves.

-¦?¦'•¦>¦ 10000000000000900fioAnniversariaute.-:

de hontem:Pessoa, que completou seu quartoanniversario.

o pequeno Ermano, filhinho do o jovem acadêmico Themisloclcsnosso thjector, deputado Joaquim Campello, nosso confrade d'"AUnr

Jury da Capi-tal

Sara submettldo a Juryna presente sessão

o guarda civil n\ 33Por falta de numero deixou

de ser aberta hontem a sessãodo Jury da Capital, convocadapelo sr. dr. Juiz de Direito daI. a vara-

Foi feito novo sorteio para asupplericia d'- jurados, devendohoje ner iniciados os í-rabalhoí,

Vão ser submetlidòs a julga-mento diversos pronunciados emcasos de importância, inclusiveo Guarda Civil n. 33, que as-sassinou ao estudante Sady Cas-tor Correia Lima, em frente aoedifício da Escola Norma! doEstado, no dia 22 de setembroultimo.

Esse caso sensacional seráum dos primeiros senão o «pri-meiro o. ser Julgado,

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A ipia n iÉÉienBananeira

3 CÉÉ É

I «v i*osiiiiii8^Seado do nosso addido coniinereiiil niolire o assinnptio.

Segundo communicação feita ao ministro do Exteriorpelo nosso addido commercial em Buenos Aires, o Ministe-terio da Agricultura da Argentina acaba de iniciar intensapropaganda, entre os agricultores da zona norte do paiz, emfavor da cultura da bananeira, no intuito de conseguir que aproducção dessa íructa, colhida desde o outornno á prima-vera, possa preencher as necessidades do consumo e as daexportação para outras províncias, conforme já acontece emCalilequa e Jujuy, que abastecem os mercados de Cordoba,Salto e Tucuman.

As variedades cultivadas ali sâo a "Musa paradisia^

ca", L e a "Musa sapiendum" L, a primeira como fíiadade mesa e a segunda para doces.

Accrescenta o nosso addido commercial que a Argentinanào importa do Brasil senão a banana unã e a da terra,quando as nossas bananas prata, maçã, etc, de excellentesabor, poderiam, com vantagem, conquistar os mercados da-queilj Republica.

O Brasil, actuaimente. exporta para a Argentina cercade 3.000.000 de cachos de bananas, no valor de6.000.000$000.

O Serviço de Informações do Ministério da Agricul-tura, por determinação do titular dessa pasta, vae dar scien-cia do communicado do nosso addido commercial em Bue-nos Aires a todas as Associações Commerciaes dos Esta-dos produetores.

(Exlr.)

v*3"^5 rd)re á concurrencia publica, c

fíh daquelles que po lem inspirar^ confiança pelo escri pulo na con-

fecçào de seus produetos» Ua qualsão observados rigorosamente osprincípios de hygiene.

1 ivemos occasião de consta-tar o que acima referimos, assis-tindo á fabricação dos produetosda alludida fabrica, ^ae são:--Cidra champaigne (especialidadeda tasa); Tônico Quinino; Ga-zosas de laranja, limão, moran-go, maçã e cereja.

A parte commercial está acargo do operoso sdcío s?. RaulSilva, sendo contada á coinpe-tencia do conhecido chimico in-aíèi) sr. S. Dore, a direcção in-dustrial. Nossos desejos de fran-cas prosperidades.

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cellente estrada de automóvel deA IMPRENSA, que se pú-

NYíaI~Macah>'ba. que à cortò emmi

blica na vizinha capital do ríor- toda a, lar§ura- .?*«[•. b™o em

Segundo estamosvae ser convocada

informado;bre

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... -.. v;,-.. , . quantidade considerável para fabriIX occo„rt 1-

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d" *" e "i?"08 e r* Bto Pereirasastre aui occomcio no dia 5 olana; maltas com alguma madeira g,do corrente, com o desabam-sn- de construcção e para extrahir " *"'

para breve to inesperado do sobrado onde 2C,,00° metros cúbicos de toros:uma reunião dos serventuários era insíaliada a I ivraria Co- Va'ila pfdreira fJc 'éranit0- terrenospubhcos estaduaes desta Capitai, mopolita, dr nroDriedade P"ra ' á mar,gem d° iundiahy'co™ o Si de ,e cogitar d, FoLatô Aranha! S prÍ ™^

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j>edir ao l oder Executivo e ao prietario do predio deifukk Doze cefcac}os ([c ^ {Legislativo do Estado a melho- Além daquelle estabelecimen- do e áz madeira. de'- tiai de

fia dos vencimentos da classe. to, existiam no pavimento supe- jQpVW*^^Ao que nos adiantam, já n.°^

os cpnsvjtdiiòs do dr. Li- Çtexiste um abaixo arsignado com clllano de Almeida e do cirur- "Q-adhesões de funecionarios de ÇSò"4^jl^-- Oswaldo Ribeiro. Squasi todas, senão todas, as re« . . s'n'síro pereceu o joven 9partições do Estado. íenacio Guerra. anviKar A* r„„„ O

Logar saluberrimo.Preço 100:000$000, podendo ser o

pagamento parte a prazo, com ga-rahtía efficiente.

O motivo da venda é pretendero proprietário retirar se do Estado.

A tratar com o proprietário—Dr.Natal — Av. Rio

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(2-30) Os abaixo assignados, commissa-rios nomeados pelo Exmo. Sr. Juiü

m ....^.„^. i g • i- j i „ do Commercio na concordata pre-Sa««vasPhantasia, lindos padrões Vemjva de q^ & IrmâoSi ^recebeu o Bazar Parahybano praça) commonicam a quem inte-

á Rua MaeielPirsheiro, 7

Sgnacio Guerra, auxiliar da Casa

DessaBaroncio Guerra e sahirara fe- ^reunião emergirá o ridos, gravemente o sr. Fran- S

venila de pães nosdias de feira

meio pratico de chegar "até

a- cisrn' A™IP™Í ° Sr' rmn"

VarÍaS ro:íamaÇõe8 nos têm sido trazidas a res-quelles poderes o brado d cial Z ooerãZ "'^ *"?'

H P^° da Ve"da de PâeS e Ulachas nos dias de "bba.i J«. L„,,V,™^ j_ ?.. , Lr° °Peranos da emPre^ L.

^ do, por occasião das feiras, no mercado do Tambiá.os lunccionarios do Estado, Sigaud.

ressar possa que se acham â dia-posição de quem quer que tenhainteresses na mesma concordata to-dos os dias das 13 ás 15 hot; s, átUa Desembargador Trindade r. Ó(de6ta cidade.

Parahyba, 5 de Março de 1924,

Orestes de {Britto,Ferreira Amorim # CíãNicolau Costa,

,¦%/

j/i Acontece que os pães destinados a venda sãoa qual se debate em graves dif- O facto com, t A. O n ^coulece ^ue osficuidades, creadas pela rrescen- aMnn rxJ„nA PfeVer' O

co!,ocados nas lamPas das caixas em que usualmenteXÍ earestía da viria

' „„!„.!!

"f" Pr?fu"df-™nte a soce- £ s5o conduzidos e easaa

AVISOle caresba da viaa e pelos par- dade natalense.cos vencimentos que ella perce-be.

S Sa°. conc,uz,c,os e essas caixas ficam localizadas na peor

H .n°sição do Mercado, justamente junto a um lugar on-

líiPadaria a Vm®?&São Sebastião |j

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As üossas industriasítao fouvavfil iRieialiva

.•t H«va faiirièà de &•«-

-M de se aceumutaiu detrictos de carne, peixe, frut.% Esse lugar, muito desasseado, è a sede ¦;^ nuvem de moscas, que vez por outra se levantâr.i

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srsá mi-

¦ , ¦ as, etc.Esse lugar, muito desasseado, è a sede de uma

evão pousar {.obro os pães e bolachas offerecidos aoconsumo publico.

Como se isso não bastasse, costuma um empre-gado municipal, mesmo na hora de maior movimentode vendas, varrer o compartimento. levantando insup-pprtavel poeira, que 8C vae depositar também sobre osgêneros expostos,

3i.ua ae bom alvitru que, para ccsíai o dèsasseiòe sei afastado esse perigo á saúde da população, se

,^ | *lzesse a remoção do lixo accumulado próximo ao com-

j'6' ii ^ partimento dos pies e se deixasse o vezo de mandarinsíaliada em um dos prédios X va™ as locand^ no momento da exposição de gene-

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rjor outro lado, os donos das caixas de pãesdevem protege-las contra as moscas por meio de telasou-expondo-os ern caixas com vidros, que evitam, si-muitaneamente, o po e aí

ss *.' g 'osler, o estabelecimento <jm€ sc ÍC

moscas;

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Pede-se á pessoa que encoi :rouuma corrente tendo pendurada &ponta u'a moeda, o obséquio deentregal-a no armazém de Benja.ninFernandes & Cia. Estes objectosforam perdidos dentro de um ca-minhão durante os festejos do Car-

!*r naval.* E' excusado dizer que se grati-^ ficará a pessoa que oa tiver en-C çontrado.

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Comlterio publico doSenhor da Bôa

Sentença-fô A administração da Santa CasaS£ avisa aos responsáveis pelo depo-O sito de urnas e em atrazo na sa-Ç% tisração dos seus compromissos,rf\ que findo o m?-: de março serãopíc as :;uas urnas removidas para a

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novo processopsíc matar

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0 Estalo de Nevada sub- èísiitaits a forca por

um gaz 8a

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FabHca cie gazosasij>js;

Pitreee cgoie on rriiiiino-ç<jg morrem, assim, em

Bxh&s <•<*••*!líüVõe*'...it

^ CARSON CITY, fevereiro (Ü.1 .) — O Estado de Nevada aca-ba de ádoptar um novo processo detirar a vida áquelles que a isso ío-rai;i sentenciados pela lei. Esse me- JJthòdo é da morte por confina mento

<Ms**W,4:Htem uma câmara de "gaz lethal" que.-.nbstitue "enforcamento

pelo pesco- , „ ...ço até a morte", segundo rezam os os cht;Íes de, S< rrançisco manda-tsxtOs lésàes. ram ^-*ee ion e "ughie Smg a

Mina, cidaJe de Nevada, paraf-\ sua approvação, primeiro pe _ t t- r\ i^L r, ¦.. . i . matar lom Qyons Kee, que per-Ia Câmara estadual, em seguida pe- ¦ ¦» r aa-u k,;u,.. i ., D, •• tencia ao grupo opposto. Lm Mina,io tribunal, autonsou a praUca, e lá t — v • •£• . ih-nrl-ü «-«•«. i i ¦'¦'¦-• j *om ^ee vivia pacificamente, la-uaoa menos dc três condemnados ti- . V 1v,tam ¦ •• -.„ i vando roupa na sua bem estabele-veram a honra de inaugurar esse -j0 i „ j • í-quarto systema - Clda lavandena' Era uma »eura

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. . cjua lavanaeria. Lra uma ngura ., — w'"",v"uíi »t>e execução judi- popu*8r ja cjc|acie) que costumava sidentes no bairro das Trinchei- G , . r,.íl^-^ri!.^'^^ á P°rtadecasa- ras'.P°r P3rte d^ amigos do ^l^0 Florciana, pois nos h,

morte é dada pela forca, por fuzi- A ,, .!,,„. , V .' h n*s "oras quentes do verão. As alheiota nento, nela clcctrocucâC'. Aaora. • • a*nclv,•i -^r"--~,'Àc, -., \ ií, i creanças amavam o seu convívioa câmara de caz ltth-al completa a j k . i y,::-:.• *' delicado e paternal. Mas vivesse ,

dio estava eseuridào propicia da noite e o

da Silva. Gas-tro-mtente.

Para isso preferem elles a

"O Jornal" da praçapacihcamente ou nao, ello estava .. - • - ¦ -

i ois chinezes e um mexicano tão destinado a morrer ás mãos de policiamento pequeno do bairro.^ l.iugiixe e Uee, Ja aqui mesmo demos noticia•' Hughie e Gee chegaram a Mina, do assalto ao conego Almeida e

Cândida Maria da Conceição,casadâiTuberculose.

. .....~.~~ w Antônio, 4 mezes, filho deoutros ca- J0S(^ Francisco, Gastro-interite.

Heccbedorlá dc Itcndn*Pauta de 10a 15 de março

Aguardente de canna, litro 500;de mel 300; álcool, 500; ai-godãoempluma, kilo 5.000; algo»dão em caroço, 1666; arroz desças*cado, 800; assuear refinado de 1 .a

l

os únicos homens que cederam-não tivessem pago com a vidaint ressente experiência -testemu- dormiram calmamente á janeila de nos iemnç r • , "nhar com vantagem a respeito^ da Tom e cie manhã liquiHaram-no ^°% refend° aconveniência aa mnovaçâo dcjb.ta- cumprindo as orde,,, do chefe. ^UWf WVf Qoau.ai lcliliauu uc

FraLúco, Sâo do,s filho, do ex-ct feS2S Uo' ^ 'oZ

P T """""V JuH° VÍ'gÍn° d°S Sant°S' Ver* >»• '-500' ,ri,Urado' '-500= ^

ftW A Th™s. .R*-". fatLtSTd-fr*. «

tu„íredmUareT (°ram °S ga' mino-- 'aL '-326; branco ou turbina-de Elko Nevaou, e o infeliz me- f;iho, da China paia inauguraram ^T' '

d,as] da „Isemana pai- . ^~ do, 1250; demerara, 1 180; so-

^'l^AA^AZA tr noi Esta:íos Ui'M • —ss""° a!' a Ca,Sa t

'"USt'e "• ar- Uma creança do 5exos (eme- meno, 1180; mascavinho, 1180;n es iuid\au, Ueroi. amente, por processo de matar suavemente, du- Ademar Londres, sem que con- * nu A \/l 1 D • maeM„Jn QAA. U .*intermédio dos seus advogados Da- ««>« ; ^^ mci.ic, " • hui-^" nmo, hlha de Manoel Pereira mascavado, Voo bruto secco,

r, ,j;k . i . ^ , ' Pa ,anie o somno, era nome da lei. seguissem, porém, os seus n- j o . m • qaa 1 j na 1 \ 1ra se hbertarern de tao crue destino. grupo a que pertenciani üs assass;. te^ p m' SeuS ,n dos Santos. Natimorte. 966; melado, 963; borracha de

Nas há um mez a Suprema Gôrte de nos gastou a^uns rnilhares de doj. en^s< Sebastião, 3 mezes, filho de mangabeira, 1.000; de maniçoba,^VttLÍC-S 'qUC ai-te P°r lars' tentando invalidar a ^ntença. ,

ante-honlem P«» hontem, Joâo Beraldo< Satunite> i .000; batatas nacionaes, 500;drt Kt^X^t ZJT*. MAS

" JU5,Í?a

Ve"CeU e os dois P°r T il!"5 (ten'aram °5JamÍ- - Ao ¦». 1-000; café, kilo,

ordenou7™o 1™A t^Z^'^ *?S A^ ^ A

^ ^ ^'^ '? Francisc0 GodÍra dos Sanlos. 2.000; café moido, 2.500; cocô

A „, í • . r awiicuvd. sua câmara cie gaz letha. casa do nosso amigo sr re ?A -> , Xh ' t l 1 . on nnn •¦•¦¦¦A csla dccsao (oram levantado» 0 ou.ro, o mexicano RUSSel, era Gregorio Pessoa de Olivelrl' Tuberculose, cento 20 000; couros de bor,

i apaixonado e sem sorte eme j 1 „ , . K»0 ^.UUU; refugo, 1.000; áCC-¦¦'¦*'.¦¦.":¦' *—-- ^ incons» mat0u por ciume a bella ^^ recem-mudado para aquelle bair- J0bé Groba Porto, 35 annos, cos espichados, 2.300; refugo,

protestos contra a lei pelos advoga- um apaixonado e sem sorte..rlamte , ,; j~»~

joshon. A lei f,]-o .leixar este ro- nao ^ndo, também, conse- casado. 1.150;" verdes,'l.500; de Lóde.mundo de illusões e mandou-o reu- guidü ° seu objectivo. fdireitos d k'l ) 250 d • *n ,, ix ,,S(, ,-Jc ,x,rU(,0 Sr"se, f.

e?aÇ° á- va., in«rata , .Dessas tres veze5« em duas There^ Maria de Jesus, 70 neiro 150* curtia ,,m'HU)00-j wsu oe execução. Kussel.foi o terceiro indivíduo aue fn n <;r pJ r^„^,' i n,v i , ,. neiro, l JU, curtiaos, um lU.UUU,como muna, outras mnovaçôea re- feffiíí no Estado J [°'A 0l"e"d

""""^ "^ ,mPaludlsmo- farinha de mandioca, litro 400;centes, d uma conseqüência da experiência da pena capital pelo X,had°

?a Perse8ulÇão aosguerra., hoi no emnrpon ^a, r,a7« _.i ¦ C1U oahinns n.n „„«,J„ -:..:i IA 1 n • r-i

tituçipnal, por ferir o priiícipi.contrário aos castigos "cruéis e desusadòs".

O

apitai pei

(Ext.)

a

pena capitai peb . c í~ «"" ^-*^« .,«« feijão, 600; milho, 300; óleo de

gatunos pelo guarda civ.1 de Manuel, 2 mmutos, filho de semente de j dâ0_ 500; deponto no Para,so das Damas", Adolpho Furtado. Debelidade mamona> ,.000;8pasta de algodão,sem que, entretanto, obtivessem congemte. küo ,50. ^ de a,^ao,êxito na mesma. oin j Anr,r» ;„c}rt • , f. t , ,.» , •<i'íiU! de mamona, 400.t. justo que se intensifique José, mezes, filho de Fran-policiamento do bajrro, defen- cisco Soares. Gastro-interite.dendo-se a propriedade privada —das mãos de gatunos tão auda- Aluizio 1 mez, filho de João

zes 9ue renovam tres vezes Cavalcanti de Menezes. Gastro-^ncerraram-se

no sabbado pas- ataque, numa noite, a uma mesma intente.ano, com toda a regularidade, casa. —do Feregrino José [de Sant'An-

na 90 annòs, casado. Marasmosenii.

guerra, hoi no emprego dos gazes gaZ venenoso.venenosos que os legisladores de "

Nevada, procurando ura meio suavede eliminar os sentenciados, forambuscar a sua idéa e approvaramuma lei em 1921, substituindo pelegaz o enforcamento. A providenciafoi defendida com ardor'pelos seusalíos fins humanitários. Acharamque era mais vantajosa para o sen-tenciado do que quebrar-lhe o pes-cot, o estourando-lhe a cabeça abala,ou qüeimàr-lhe 03 tecidos nervososcoma electricidade. ÁJÍfgáva-se cueò.indivíduo poderia ser cóllocàdò nácâmara e a morre ser-lhe-ia dadadurante o somno. O desgraçadomorreria sem o saber.

Os oppositores objèctayam que --; - -- ¦— ^^-«.m-i-j.^ «i«i 3r. -^ouvaicjo, z mezes filho dcha aa morte alguma, cousa mais **<> abertas na secretaria do Ly~ nh«v il» Um* ««nleiM-n Manuel Rodrigues. Gastro-inte-'•—- "ío que os tormentos phy- ceu as matrículas e renovações nirwiu iiiliiViiindos mos rite "

0 jornal" escolarlLy«eeai .Parahyba 110

rr.

>s exames ciep

za."o

épocháiveèu r^arahybarío.

MÀ4ATRíCl"LA Obit ua rioPor todo o mez corrente es- i\o €einlteric» do Se- Oduvaldo, 2 mezes filho de

sicos; a mcerteza de saber a hora ,jc n.olricul;!alaque a

15seria um tormerij:©convicção de *

.1. t..krna,ür "° ú .tab^Iecimcntüterminar os

para os cursos ,do «liam f. 2. ;s <• j ,|4> j>{|^.^síflüí;

das na por.b de uma corda. Mas05 acivogaaoa do gaz lethal vence-ram, e n projecto tornou-se lei.Nevada estava prómptá a apresèri-tar ao mundo uma experiência efaltava apenas a victima.

Essa espera durava há algumas c'na cl° *°semanas. Foi quando rebentouCidade Chwf.za duma guerra entre doir, bandonezes. Nessas lutas a lei c riaida''uma

vi ia por outra vida". As or

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Joãnna-, 9 mezes, filha deiVfervino José. Gist;o-inlerite.

Ir.uclidc?, \ mçzcs, filho deVicente de Lima. Gasíro-interi-te.

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