O GOVERNO NÃO COGITA DE MODIFICAÇÃO NA LEI...

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1 1 I :N\ BIBLIOTECA NACIONAL Av.HIo Branco D.Federai 0.7/4$H\V4* Í^p---•¦:;•• ppi ^^^p'^^^^^^^^^tó^^«M^^^^ - ¦ . >': r.: F -' ''"1 wragíR.;;:--.^.»^:.;. :i?í»??9 Continuam as notícias falsas, espaMas propositadamente pelos jornais oposicionistas para estabelecer a confusão. Forma! desmentido do Genial Gois Monteiro à balela divulgada pelo "O Jornal" de domingo ESTRONDO LEON O GOVERNO NÃO COGITA DE MODIFICAÇÃO NA LEI ELEITORAL nnfir cr i niioAia i mr» * * *'**** tV yV * W * &; * & .• & * £ r i . n r*.*™....,, *_ OPOE-SE A RÚSSIA A INTER- NACIONALIZAÇÃO DAS VIAS FLUVIAIS EUROPÉIAS Essa atitude constituirá um en- trave íi chegada de socorros para o próximo inverno LONDRES, 24 (Do Eclw:rd Robcrtt, eorre:pon- dent« da "U. P.") A firme oposição russa à propcsta de internacionalização das viu fluviais curo- péas paralisou hoic o progresso da Conferência dos Cinco Ministros ds Relações Exteriores. Observadores norte-amcricünss receiam que o novo obstáculo en- travo a chegada do abarseimentos de socorro à Europa central durante o rróximo inverno. Em círculos nor- fc-ainsrcanos reconheea-re quo as perspectivas são sombrias sôLre o acordo quanto às vias interiores na- vegivei», pento qua cs Estados Unidos consideram vilal para a remessa de abastecimento e viveres. Acredita-se quo os cclegjdos soviéticos so mos- Iram contrários cm especial à proposta anglo-norte- americana dc que rodas as embarcações fluviais sejam postai à disposição dos aliadas para as tarefes de socorro, elfejam eu não dentro da xona ocupação soviética. ' Complica-se a situação A situação complicou-se ainda mais com a as- sinatura do pacto unilateral da Rússia com a Hungria, que daria em realidade aos russos o do- minto completo do curso húngaro do Danúbio. Os delegados britânicos apoiam firmemente o pro- Jlio norte-americano, que internacionalizaria n Hanúbio, o Reno, o Escalda, o Elba, o Oder e o canal de Kiel. Os observadores' norte-americanos expressaram sua confiança em que os cinco titulares consegui- rão chegar a uma transação sóbre os principais problemas^ em discussão e que poderão encerrar yua: sessões c atais tardar quinta-feim próxima Confiam que poderão ser eliminados dois obstá- mios principais, além do das vias fluviais interio- res. os quais sãu os Bálcãs e o Mediterrâneo. O sr. Georges fíidault. ministro do Exterior da Fran- ca, deixou a reunião matutina de hoje dizendo que tinha havido um debate "animado". A França c as indústrias do Ruhr e Renania . O ministro francês expressou preocupação pelas propostas que visam tirar à Itália todas as suas co- lònias, pois disse que seria üm tratamento pouco prudente e demasiado enérgico para com uma na- cSo que havia mudado de grupo para lutar contni a Alemanha. Disse também aue a Franca apoia a Grécia em suas pretensões sobre as ilhas do Do- decaneso. Ao mesmo tempo, declarou que a França nâo Unha Intensão de pedir a anexação da Renania o ' <iue deseja apenas garantias de que rs indústrias do Ruhr e de Renania n5o sorSo utilizadas nova- mente como arsenal para a agressão germânica. Outro dos problemas suscitados na reunião de hoje foi o mecanismo a adotar-se para a distribui- ção de viveres na Áustria. ', Acredita-se que a situação complicoj-se pelos esforços dos países ocupantes de estabelecer e manter seus próprios sistemas de distribuição em várias zonas dc ocupação, som coordenação ai- Suma.. A Etiópia exige a Eritréia e a Somália ANOV Empresa "A Noite" Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.267 DlnfflOPOilTICOE NOTICIOSO OECBIBÇROEMTODOOPBÍB tW"íÃ-"ííí;¥:«íí::í>Si:»>»^i TELEFONE: REDE INTERNA 231910 NÚMERO AVULSO 40 CENTAVOS Diretor HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente OCTAVIO LIMA —^—t-.tz=zz æ_^__ HB9v 9«^b3ABSÊejwOrJt ^^Ef^^êl I uSL«4í^^^a jirjHk ssmrri ^S\ m^^KS^sr^. EB8i^^Bv w* ^mttm»**. »w^^ ^^n^^^IA j^w^^Hu4dBu# AS PRÓXIMAS ElEIÇÕfS Não cogita o governo de niodí- ficar a lei eleitoral SÃO PAULO, 24 (A. JV ) Co- missão Paulista pr(> alistamento recebeu do Sr, Luiz Vergara, secretário da presi- dência da República, o segiiinlç telegrama: '•Em resposta ao vosso telegrama do 18 Hu corrente, dirigido ao Sr. Presidente du Rv pública, estou autorizado a informar-vos que o governo não cogita de fazer moilifi- cações na lei eleitoral. Cordiais saudação. Luis Vergara Secretário da Presidência da República,'1'' TÓQUIO SOB A OCUPAÇÃO AMERICANA * *»»^ JmÊ% *MÍi^**'P^ÈÊlÈÊiBàÊL*». JM'c::::s;:s c ijicrcitii u l Qiid -6 ', milll distrito comerciai dc Tóquio, bombardeio americano liste buh •rV* * * ir ir tf ro escapou do tV Ihcísívm desmentido -il<» Miuistro Gflierra , Depois, jornais da eposição ainda perguntam quem fax a con- lusao... A tática invariavelmente seguida pelos impostores da eerla ~prensa tem sido esta, desde o começo da campanha: inventam uma noticia o a-põem em circulação. Surge o desmentido. No dia se- gtiinfs o mesmo jornal que cnsendrru a falsa Informação aparece po- rante o publico d.seiids, ::r:e :; r.=da fosso con elo: Dcsr.Kntom-so os i rumores, . . Temos, ainda agira, um caso desses. . "O iofnal". mostro cm iludir os seus leitores com invoncões o fan- t.isias. publicou em sua,edição de-domingo, com o título rasgado em çi.o colunas, quea U D. N. havia recusado a fórmula sugerida aos lideres da oposição, pelo general Góis Monteiro, no sentido do serem retiradas as atuais candidaturas presidenciais, apresentando-se um can- didafo umes. . . "O Jornal" rio noticiou Ciro "fato" como consta, rumor ou bosío. , í1""»" r?'-n-ír"1 Cd.rogórica. Entretanto tudo c mentira. O Gene- ral Gois Monle.ro não fez nenhuma proposta. Nio havendo proposta, nao poderia ter havido recusa, Tudo foi inventado pelo "O Jornal" eom o animo de intriga e para estabelecer a confusão. A<pi está o desmentido formal oposto cm r.cla cíicisl íerneeida orftcm 4 imprensa polo gabinete do general Cóis Montoiro; "O *r. ministro da Cucrra na impossibilidade do.receber agetra os lornalistas acreditados junto eo seu gabinete, mas não querendo deixar passar sem resposta imediata a noticia, hoje veiculada na imprensa ¦oeal, de que s. exeia. teria sujerido a reprosentantes do determinado grupo político uma solução para o caso atual, autorizou a declarar «a- tegoncamente que tal noticia não tem (undamenlo. S. Excia. tem tido vários o repelidos encontras com oi elementos mais destacados das diversas correnüs políticas, mas to tem !i::;i:ade apenas, a ouvir sugestões, examinando a situação do pais "o seus pro- blcmai dentro das hipóteses mais admissíveis, sem jamais ter preien- dido solticianar eu sequer apresentar fórmulas cm substituição ao que osta estabelecido e rosulado cm lei. _ Súbre o desenrolar dos acontocimenlos cs eomentáriis ou impres- soes quo o seu patriotismo ou os devores de seu «rgo lhe ditam não diferem do quadro esboçado no seu último discurso". VITORIA REPUBLICANA NAS ELEIÇÕES DA FRANÇA Os socialistas na frente dos principais partidos. PARIS, 24 (U. P.) A imprensa esquerdista dc Paru, em grandes títulos, vaticina hoje a "vitó- ria republicana" o "estrondosa derrota dos direilis- tas", enquanto os incompletos escrutínios das eleições municipais acusam esmagadora vitória dos sócia- listas. De um total de 3.028 distritos municipais. i Jo"™ el0'f0S c''inc!idatos a»c csíe momento em 1.5o5, enquanto cm 1.045 outros do ser realin- das eleições completas no próximo domingo, pois os escrutínios revelam que os candidatos dos roferiíos conselhos não cbtiveram a maioria requerida. Os resultados para os principais partidos até agora é o seguinte: Comunistas 80 Conselhos, mais 47 qua n.« eielções 19Í7; Socialistas —• 281, mais 154"; Rn- dicais-Sccialistas 263, monos 124 quo am 1937 Os três principais partidos da direita sofreram uma Grande perda: o grupo da esquerda republicana, conseguiu ate ojora 71 Conselhos, eu saia. mem» 116 do que cm 1937; a União Democrática Repu- fclieana obtevo 123,.97 menos, c cs Conservadores 7.3, com um decréscimo dc 44 sobre o totd das ciei çoes de 1937. Os partidários de De Gaulle com 50 % das cadeiras PARIS, 24 (A. P.)~.0S candidatos pro-D" Gaulle, chefiados pelo vitorioso Partido Socialista, conquistaram cerca d:' 50% das cadeiras nas eleições loca:;; du França, na base. dos resultados quase com- piei os computados. Com os resultados dc 2.796 canlõcs o total é de 3.028 canlõcs conheci- dos, o progresso dos esquerdistas continua com os comunistas conquistando 75 cãdei- I ras, os socialistas 195, enquanto os radical- ; socialistas perdiam 197 c os direitistas 314. Os socialistas de Léon Blum se coloca- 0 BRASIL RATIFICA A CARIA DAS NAÍÕÍS UN10AS S®^^® ®f ^ 5*^®!-^^=---^—^ U.j ia Wí G««"e »« campanha « ser decidida nas IJUCU ueu, Juaileleições gerais de outubro pela reforma LONPRÜS. 24 (U. P.) O professor Harold Laski, presidente1'*'0 s,"-s'''''''« legislativo da França. co PaKido Trabalhista, cm irradiação feita esta noite para os Estados ' Comunica-nos o Iramaralí, por intermédio da Agência Nacionsl: "O Governo do Brasil rarificou, a 12 de Setembro, a Carta das Nasões Unidas, aprovada por Decreto-lei n.° 7.953, de 4 deste mês, c fez o depósito dec:a Retifica- çao, em Washington, a 21 do corrente" JO novo gilau» qisiiBqn.enaliÁgrsve sas usinas Ford russo CAIRO, 24 (U. P.) O Imperador c'n Etiópia ; Haile Selasslé enviou uma nota à Conferência dos Ministros do Exterior, em Londres, exigindo que j a Erltréa e a'Somália italiana sejam dadas à i Etiópia de acordo com noticias de Addis-Absba, I publicadas na imprensa do Cairo. O "Al Mlsb" cita o Imperador, que teria dito: | "Exlflimcs e:sei t!ols territórios » o? exigimos nào como bônus, por termos combatido o fascis- mo durante der -anos, mas por que pcrUncem ao ' Império etiope e nos foram roubados'' O Nefjus estaria de completo acordo com a de- teria ficado aborrecld" po' ter .Ido cónvldTd" | [itVl l'n!!!Z,^C "'"'¦.T","° " '!"","¦ •/'r""° Oninqucnal %,c a Etiópia à Conferência" do Ministros do Exterior, \S EslTenlcur Kíl^Wf í!.Wlí ta' . a?'adrqueSnW "a ^"^^^ H °f1^'^^^C'r' ' " °™?' "As grandes nações nos permltim mandar æ—i¦ ¦ o nosso ponto ds v;;*.a p;r correspondência". 0 comunicado oficial LONDRES, 24 fU. PO -fio seguinte o co- ir.unicado à publicidade pelo Conselho do Mínls- lros de Relações Exteriores dos Cinco Grandes, reunido nesta capital: "O Conselho de Ministros iie Relações Exteriores realizou hoje duas sessões, sendo que a matincl foi presidida pelo dr. Wang o a vespertina pelo sr. Byrnès. As questões dis- cutldas nessas duas reuniões foram um acordo de longo prazo para. o abastecimento da Áustria; a proposta para n estabelecimento cie um regime de energia corri rclnção às vias do comunicação acjíiAV ticas interiores, da Europa e a aceleracliò da re- patriafão c'os nacionais da Unifio Soviética". "A próxima reunião do Conselho do Minis- lros de Relações Exteriores deverá ser levada a efeito amanhã, pela manhã. As onze heras". Unitos, sugeriu que seja retirado o reconhecimento ani::.'c.-,no ao co verno íalangista da Espanha. Laslti ataceu o regime de Franco, qualificando-o de produto da polilica de nao-intervonção anglo-americana, e acrescentou que "o i:osso r-ovo não fós imensos sacrifícios para sustcnlar governos de tira- n.a como o de Tranco". Disse também o professor Laski que o povo brita- nico n;.-o poio acredifarno mito cie cjuo o pretenr-ente ao trono espanhol, crpcíaoo pe,o Vaticano, tenlta assimilado cem tanta racidex o vocabu- lano. das Quatro Liberdades. TroiiBiala a kaEsdeÍB*a ivaw 45*»sa na IsBilo-CbiBBa ..» * ,-. ' K ' ~ ,03n: CaP'tal da lntl0-Chlnn. voltou qne uma "minoria da fábrica n ' insos rumores em que ninguém sabia quem seria o primeiro a ata- ; disse Kelly - v isso h 'nm ,A Os poloneses impedem as eleições livres no Adriático ROMA, 24 (A. P.) Ò Partido Socialista italiano declarou que as tropas polonesas que se encontram na Itália constituem "um grave perigo" pura a realizaÇi'o de eleições livres nas províncias Adriático, onde estão estacionadas, . Socialistas c comunistas dizem que ns po-\ loncscs "impedem, por todos os meios, inclu-\ j sive o uso de armas, que os partidos da esquerda | façam a sua propaganda", alegando que "ncr- j tarbam e dissolvem comícios políticos, proíbem \ membros dos Partidos de usar suas insig- I nias, atacam-nos, rasgam manifestos e bandei-, j ras". Em conseqüência, "os comunistas e, em] ! grau menor, os socialistas perdem membros \ \ para os seus Partidos" nessas províncias. O comunicado socialista diz que os polo. ] j neses. "onde quer que surjam, requisitam as] i sedes comunistas e muitas vezes as socialistas,', sem ns iisaiem, enquanto respeitam a sede dos\ outra partidos. iVn cidade de Maccrata, os poloneses inau-1 t/uraram um "Centro de Informações" comi uma vitrina onde exilem grande cópia de ma- j ferio/ anti-russo. Michigan, Philip Wciss, que exá- minasse imediatamente n disputei LOfíDRES, 24 (r.) _ Saiçpn. capital da Indo-Chlna, voltou [ÍS^íSííS^S a ser francesa, araeas a um nnln. ,\* .^»,^« ..... L.' , "". I .._.<."'.'..' '"! l-llll!' im- me Em ce ,_. ._. —...— ... Äw alu u= uma SCniana a_ tensos rumores em que ninguém sabia quem seria o primeiro a ata- I' disse líelly - E isso se dáeom car - se os anamltas, se os franceses.! reuniões operárias lambeui " inrt«ri.í» *?-' Wam í.etel'l11lnad.0? a.^cuperar o dominio dai A acfiirdo Bovcriiador coincidia ndo^China e. ha poucos dia>,'ex-prisioneiro( de guerra franceses coin as ofertas dos patrões de con receberam ordens urgentes para se reunirem onde estivessem, em siderarem a exigência cWünlíú acampamentos, hote.s e casas pai Üculares. Peciberam armas de varias espécies, metralhadoras portáteis, canhões ligeiros, facas e revólveres, as três horas da madrugada de domingo, receberam or- dens de-ação. Conquanto constituíssem um reduzido contingente tinham deante de si uma difícil tarefa, sendo instruídos a "dar duro se necessário, tendo como obetivo tomar cs quartéis anami- tas, a prefeitura local, a estação ferroviária, a ç policia e as rodovias vitais. E cumpriram galhardamente sua r-.is:êo. pBTiVorr, ai eu. im - o veriwdor Michigan, Harry "f. KeWf, interveiti hoje na'greve de 32 dias ilc rodas Keysey HaycK Whebl Cotnpany, quo motivou a paViilizaçâo da produção de iiulo móveis Ford, enquanto n Çongres- sn das Organizações Industriais |v- dia ó rcfèrendüivi sobre a greve de cerca de tiiiij.t'0ii upsrúrios de três grandes empresas da indústria ik automobilística. Kelly ordenou ao presidente da a-.-. -.-*..». .„„« i.^-j.. Junla dc Arbitrarnento Operário de | ">'o represenfante dos Estados Unidos no Tribunal Mili Uddle nara o Tribunal Militar liafernaeléital WASiSíNGTON, 24 (U. P ) O nresidenfo Tru bro reoresenfanfo àc*. P-.inAnc ll.M». t.:l.._.i ki-.t: I ono V ? !lS(,ra»1 -"f "" 30cwl'*'«* •iv-i, o Movimento Republicano Popular O novo partido do Ministro do Exle- rior Bidaudt o Movimento Republicano Popular conquistou 160 cadeiras. Embora quase Iodos os resultados sejam conhecidos, os resultados completos não serão conhecidos senão depois dc umu remaria, pois cerra dc metade dos cândida- tos não conseguiram maioria absoluta e. assim, será necessário nova eleição. Se os partidos de esquerda seguiram o costume de apoiar o candidato esquerdista mais pro- vável. os comunistas e socialistas aumenta- rão dc muito o número das suas cadeiras. De 7.362 conselheiros gerais eleitos. lar Inrerr.acioi-rl, que julgará os c.-imincscs d to Ei'::o. gii:: 'a j 106, os radical-socialislas 366, os partidos da direita 260. O restante t.p elegeu inde- pendentemente. Confirmada a do sr* IFeaa Viifií!. Díáíi .!< WASlliSCTOy. 24 f.l. l\) - a por sessenta e nove contra um, a nomeação d cargo de siib-sccretaârig de Estado. O único voto contrário foi o do senador Wherrtj. Antes da confirmação, o Senado vota por sessenta e seis Ira doze. contra qualquer alrazo na confirmação dc Achesoii seu elevado posto na administração americana. dos Operários de Automóveis ,sô- ; bre o aumento de 80% nrelciididii pelos trabalhadores. Os empregados da Chrysler Cor- porallon pediram tiiiia conferência sóbre salários eom ;, Unifio dos : o c:ntr=l ds .'Operários du Automóveis pára: ( liinanllu, depois que us grêmios lo- ! cais tia U.G.T. seguiram o..cxeni- I pio ilos operários du General Mo- j lors autorizando a petição para o IcvyaM ciioúPiiaóvcts úrieO refereiiduni sóbre a greve. Ksta, relativa aos ompregados: ds i General Motors, Io; apresenta- j . cia á .Junta Nacional de Relações amcrtcfino confirmouj•Operária», e:;powlp as razões" th' BI^BtllftaÇÍ10 ./ nu >;i- iír<í PrOilesíassi os ai*ábcks j peliySn', qíiv d!/ ivsprltó ,, ;;.-;i,| | operários em !).'i fáliriciis. Funcionários dos grêmios loeais «Ias fábricas Furei disseram que a petição da r.tVreniluni serii apre- sentada para 1" de outubro, em conseqüência da aprovação ohti- da na reunião de reprcsentanles dos grêmios locais, efetuada no dia_'Jl do corrente. L'ns 1511.000 operários estão compreendidos na petição de re- fcienclum da Chrysler e 100.000 nas fábricas Ford. LONDRES. 2-4 (R.) O presidente interino do Partido Árabe ! da Palestina, Sr. Tvvefik Saleh Husscini, em telegrama especial à 1 Reutres, datado de Jerusalém declara i,ue cs árabes não podem | aceitar qualquer solução para o problema'da Palestina que náo fo- <;„ i rem ao encontro de suas solicitações. "Reiteramos as solicitaeSes! i "S01:'1'?0" eu furso pro ! dos_ árabes no sentido de ser suspensa a Imigração Judaica^ de nlô «il?m resIJ,,iui':-.° ™™nio llc I j mais ser transferida qualquer terra aos Judeus, de terminar' o mam ^ l\ À W r*Z antcS do pra ! dõtoo fratad/T8?.0 um 90vêrn,° ^•^^•SX°^5S:ltóSitt; ni,df . oo o tratado de aliança « amiíad: com a Grâ-Eretanha".' iienics A autoridade do gen. Hac Ârthur MWASIUXGTO.V, 21 CA. 1-., ._ A Casa Branca divulgou iioje o sexuiiiic coa.unicado: "E' o . seguinte o texto ria mensagem transmitida a sei-, j ue setembro, por intermédio dos cbcfes de Estüclo | Maior, ao general Mac Artliur. O documento lui preparatiu eonjunlamcnle pelos Dcparlaraeiito ce estado, Departamento dc Uúérra u Departanien... na Marinha e aprovado pelo presidente 1'ruman. a seis de setembro. A mensagem é um esclarcdiitieh- In sobre a nuloridndcí do general Mac Artliur ho exercício de suas funções como supremo comah- dante aliado: 1) .\ autoridade do Imperador e rio governo Japonês para administrar o Estado está subordinada a V. líxcia'., eomo. supremo cohian- dante aliado. V. Excia. exercerá sua autoridade como julgar conveniente ao cumprimento dc sua missa... Nossas relações com o Japão náo repou- fani eni bases contratuais, mas na rendição ineou- uieional. Desde que sua autoridade o suprema. í. .Exeia. nau aceitará qualquer discussão ela parle dns japoneses sóbre os objetivos a conseguir. -' u controle do Japão será exercido atra- vts do governo japonês, na extensão que cs.sa nr- (litia procluw resultados satisfatórios. lst„ nao prejudicara ti s-u direito de agir diretamente, caso seja necessário. V. F.xcia. poderá fazer rum- prir as suas ordens com o emprego das medida que julgar necessárias, inclusive com o ciuprèiro s.a furça...• i '..; A declaração dc intenções contidas na Ue- i.araçao de 1'otsdam será plenamente cumprida. ¦Mas nao será cumprida porque nus iulguerrios presos_ por quaisquer obrigações contratuais com o Japão, como resultado do referido document-. c cumprida porque a Declaraçá. —«™-.¦ C -••. L,v-""iuv uui.UllJ(.'|ll'l . Mo. com o que IAS //.20 Tft A \SFOR\f \n J ir ;,,,-. , ,-•,'ra re:>Peituda e cumprida porque a Dccl.nri w m # 4 í 4 ii-fe .1. ¦. ¦ ¦

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Continuam as notícias falsas, espaMas propositadamente pelos jornais oposicionistas para estabelecera confusão. Forma! desmentido do Genial Gois Monteiro à balela divulgada pelo "O Jornal" de domingo

ESTRONDO LEON

O GOVERNO NÃO COGITA DE MODIFICAÇÃO NA LEI ELEITORALnnfir cr i niioAia i mr» * * *'**** tV • yV * W * &; * & .• & * £ • r =í i . n r*.*™....,, *_OPOE-SE A RÚSSIA A INTER-NACIONALIZAÇÃO DAS VIAS

FLUVIAIS EUROPÉIASEssa atitude constituirá um en-trave íi chegada de socorros

para o próximo invernoLONDRES, 24 (Do Eclw:rd Robcrtt, eorre:pon-

dent« da "U. P.") — A firme oposição russa àpropcsta de internacionalização das viu fluviais curo-péas paralisou hoic o progresso da Conferência dosCinco Ministros ds Relações Exteriores. Observadoresnorte-amcricünss receiam que o novo obstáculo en-travo a chegada do abarseimentos de socorro à Europacentral durante o rróximo inverno. Em círculos nor-fc-ainsrcanos reconheea-re quo as perspectivas sãosombrias sôLre o acordo quanto às vias interiores na-vegivei», pento qua cs Estados Unidos consideramvilal para a remessa de abastecimento e viveres.

Acredita-se quo os cclegjdos soviéticos so mos-Iram contrários cm especial à proposta anglo-norte-americana dc que rodas as embarcações fluviais sejampostai à disposição dos aliadas para as tarefes desocorro, elfejam eu não dentro da xona ocupaçãosoviética. '

Complica-se a situaçãoA situação complicou-se ainda mais com a as-

sinatura do pacto unilateral da Rússia com aHungria, que daria em realidade aos russos o do-minto completo do curso húngaro do Danúbio.Os delegados britânicos apoiam firmemente o pro-Jlio norte-americano, que internacionalizaria nHanúbio, o Reno, o Escalda, o Elba, o Oder e ocanal de Kiel.

Os observadores' norte-americanos expressaramsua confiança em que os cinco titulares consegui-rão chegar a uma transação sóbre os principaisproblemas^ em discussão e que poderão encerraryua: sessões c atais tardar quinta-feim próximaConfiam que poderão ser eliminados dois obstá-mios principais, além do das vias fluviais interio-res. os quais sãu os Bálcãs e o Mediterrâneo. Osr. Georges fíidault. ministro do Exterior da Fran-ca, deixou a reunião matutina de hoje dizendoque tinha havido um debate "animado".

A França c as indústrias do Ruhre Renania .

O ministro francês expressou preocupação pelaspropostas que visam tirar à Itália todas as suas co-lònias, pois disse que seria üm tratamento poucoprudente e demasiado enérgico para com uma na-cSo que havia mudado de grupo para lutar contnia Alemanha. Disse também aue a Franca apoia aGrécia em suas pretensões sobre as ilhas do Do-decaneso.

Ao mesmo tempo, declarou que a França nâoUnha Intensão de pedir a anexação da Renania o '<iue deseja apenas garantias de que rs indústriasdo Ruhr e de Renania n5o sorSo utilizadas nova-mente como arsenal para a agressão germânica.

Outro dos problemas suscitados na reunião dehoje foi o mecanismo a adotar-se para a distribui-ção de viveres na Áustria.', Acredita-se que a situação complicoj-se pelosesforços dos países ocupantes de estabelecer emanter seus próprios sistemas de distribuição emvárias zonas dc ocupação, som coordenação ai-Suma. .

A Etiópia exige a Eritréia e a Somália

ANOV Empresa "A Noite" — Superintendente: — LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.267

DlnfflOPOilTICOE NOTICIOSOOECBIBÇROEMTODOOPBÍB

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TELEFONE: REDE INTERNA 231910NÚMERO AVULSO — 40 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA—^ —t-.tz=zz _^__

HB9v 9«^b3 ABSÊejwOrJt ^^Ef^^êl I uSL«4í^^^a jirjHk ssmrri ^S\ m^^KS^sr^. EB8 i^^Bv w* ^mttm»**. »w^^ ^^n^ ^^IA j^w^^H u4d Bu#

AS PRÓXIMAS ElEIÇÕfSNão cogita o governo de niodí-

ficar a lei eleitoralSÃO PAULO, 24 (A. JV ) — ,í Co-

missão Paulista pr(> alistamento recebeudo Sr, Luiz Vergara, secretário da presi-dência da República, o segiiinlç telegrama:'•Em resposta ao vosso telegrama do 18 Hucorrente, dirigido ao Sr. Presidente du Rvpública, estou autorizado a informar-vosque o governo não cogita de fazer moilifi-cações na lei eleitoral. Cordiais saudação.Luis Vergara — Secretário da Presidênciada República,'1''

TÓQUIO SOB A OCUPAÇÃO AMERICANA

* *»»^ JmÊ% *MÍi^**'P^ÈÊlÈÊiBàÊL*».

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, Depois, jornais da eposição ainda perguntam quem fax a con-lusao... A tática invariavelmente seguida pelos impostores da eerla• ~prensa tem sido esta, desde o começo da campanha: inventam umanoticia o a-põem em circulação. Surge o desmentido. No dia se-gtiinfs o mesmo jornal que cnsendrru a falsa Informação aparece po-rante o publico d.seiids, ::r:e :; r.=da fosso con elo: Dcsr.Kntom-so osi rumores, . .Temos, ainda agira, um caso desses.

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iofnal". mostro cm iludir os seus leitores com invoncões o fan-t.isias. publicou em sua,edição de-domingo, com o título rasgado emçi.o

colunas, quea U D. N. havia recusado a fórmula sugerida aoslideres da oposição, pelo general Góis Monteiro, no sentido do seremretiradas as atuais candidaturas presidenciais, apresentando-se um can-didafo umes. . ."O Jornal" rio noticiou Ciro "fato" como consta, rumor ou bosío.

, í1""»" r?'-n-ír"1 Cd.rogórica. Entretanto tudo c mentira. O Gene-ral Gois Monle.ro não fez nenhuma proposta. Nio havendo proposta,nao poderia ter havido recusa, Tudo foi inventado pelo

"O Jornal" eomo animo de intriga e para estabelecer a confusão.

A<pi está o desmentido formal oposto cm r.cla cíicisl íerneeidaorftcm 4 imprensa polo gabinete do general Cóis Montoiro;"O *r. ministro da Cucrra na impossibilidade do.receber agetra oslornalistas acreditados junto eo seu gabinete, mas não querendo deixarpassar sem resposta imediata a noticia, hoje veiculada na imprensa¦oeal, de que s. exeia. teria sujerido a reprosentantes do determinadogrupo político uma solução para o caso atual, autorizou a declarar «a-tegoncamente que tal noticia não tem (undamenlo.

S. Excia. tem tido vários o repelidos encontras com oi elementosmais destacados das diversas correnüs políticas, mas to tem !i::;i:adeapenas, a ouvir sugestões, examinando a situação do pais "o

seus pro-blcmai dentro das hipóteses mais admissíveis, sem jamais ter preien-dido solticianar eu sequer apresentar fórmulas cm substituição ao queosta estabelecido e rosulado cm lei._ Súbre o desenrolar dos acontocimenlos cs eomentáriis ou impres-soes quo o seu patriotismo ou os devores de seu «rgo lhe ditam nãodiferem do quadro esboçado no seu último discurso".

VITORIA REPUBLICANA NASELEIÇÕES DA FRANÇA

Os socialistas na frente dosprincipais partidos.

PARIS, 24 (U. P.) — A imprensa esquerdistadc Paru, em grandes títulos, vaticina hoje a "vitó-ria republicana" o "estrondosa

derrota dos direilis-tas", enquanto os incompletos escrutínios das eleiçõesmunicipais já acusam esmagadora vitória dos sócia-listas. De um total de 3.028 distritos municipais.i Jo"™

el0'f0S c''inc!idatos a»c csíe momento em1.5o5, enquanto cm 1.045 outros do ser realin-

das eleições completas no próximo domingo, pois osescrutínios revelam que os candidatos dos roferiíosconselhos não cbtiveram a maioria requerida.

Os resultados para os principais partidos atéagora é o seguinte:

Comunistas — 80 Conselhos, mais 47 qua n.«eielções dè 19Í7; Socialistas —• 281, mais 154"; Rn-dicais-Sccialistas — 263, monos 124 quo am 1937

Os três principais partidos da direita sofreramuma Grande perda: o grupo da esquerda republicana,conseguiu ate ojora 71 Conselhos, eu saia. mem»116 do que cm 1937; a União Democrática Repu-fclieana obtevo 123,.97 menos, c cs Conservadores7.3, com um decréscimo dc 44 sobre o totd das cieiçoes de 1937.

Os partidários de De Gaulle com50 % das cadeiras

PARIS, 24 (A. P.)~.0S candidatospro-D" Gaulle, chefiados pelo vitoriosoPartido Socialista, conquistaram cerca d:'50% das cadeiras nas eleições loca:;; duFrança, na base. dos resultados quase com-piei os já computados.

Com os resultados dc 2.796 canlõcs— o total é de 3.028 canlõcs — já conheci-dos, o progresso dos esquerdistas continuacom os comunistas conquistando 75 cãdei-

I ras, os socialistas 195, enquanto os radical-; socialistas perdiam 197 c os direitistas 314.

Os socialistas de Léon Blum se coloca-0 BRASIL RATIFICA A CARIA DAS NAÍÕÍS UN10AS S®^^® ®f ^ 5*^®!-^^=---^—^U. j ia í G««"e »« campanha — « ser decidida nasIJUCU ueu, Juail eleições gerais de outubro — pela reforma

LONPRÜS. 24 (U. P.) — O professor Harold Laski, presidente1'*'0 s,"-s'''''''« legislativo da França.co PaKido Trabalhista, cm irradiação feita esta noite para os Estados

'

Comunica-nos o Iramaralí, por intermédio da Agência Nacionsl:"O Governo do Brasil rarificou, a 12 de Setembro, a Carta das Nasões Unidas,aprovada por Decreto-lei n.° 7.953, de 4 deste mês, c fez o depósito dec:a Retifica-çao, em Washington, a 21 do corrente"

JO novo gilau» qisiiBqn.enaliÁgrsve sas usinas Fordrusso

CAIRO, 24 (U. P.) — O Imperador c'n Etiópia ;Haile Selasslé enviou uma nota à Conferência dosMinistros do Exterior, em Londres, exigindo que ja Erltréa e a'Somália italiana sejam dadas à iEtiópia — de acordo com noticias de Addis-Absba, Ipublicadas na imprensa do Cairo.

O "Al Mlsb" cita o Imperador, que teria dito: |"Exlflimcs e:sei t!ols territórios » o? exigimosnào como bônus, por termos combatido o fascis-mo durante der -anos, mas por que pcrUncem ao 'Império etiope e nos foram roubados''

O Nefjus estaria de completo acordo com a de- •

teria ficado aborrecld" po' nâ ter .Ido cónvldTd" | [itVl l'n!!!Z,^C "'"'¦.T","° " '!"","¦ •/'r""° Oninqucnal %,c

a Etiópia à Conferência" do Ministros do Exterior, \S EslTenlcur Kíl^Wf í!.Wlí ta'

.

a?'adrqueSnW "a ^"^^^ H °f1^'^^^ C'r' ' " °™?'"As grandes nações só nos permltim mandar —i ¦ ¦ —

o nosso ponto ds v;;*.a p;r correspondência".

0 comunicado oficialLONDRES, 24 fU. PO -fio seguinte o co-ir.unicado à publicidade pelo Conselho do Mínls-lros de Relações Exteriores dos Cinco Grandes,

reunido nesta capital: "O Conselho de Ministrosiie Relações Exteriores realizou hoje duas sessões,sendo que a matincl foi presidida pelo dr. Wango a vespertina pelo sr. Byrnès. As questões dis-cutldas nessas duas reuniões foram um acordo delongo prazo para. o abastecimento da Áustria; aproposta para n estabelecimento cie um regime deenergia corri rclnção às vias do comunicação acjíiAVticas interiores, da Europa e a aceleracliò da re-patriafão c'os nacionais da Unifio Soviética"."A próxima reunião do Conselho do Minis-lros de Relações Exteriores deverá ser levada aefeito amanhã, pela manhã. As onze heras".

Unitos, sugeriu que seja retirado o reconhecimento ani::.'c.-,no ao coverno íalangista da Espanha.Laslti ataceu o regime de Franco, qualificando-o de produto da

polilica de nao-intervonção anglo-americana, e acrescentou que "o

i:osso r-ovo não fós imensos sacrifícios para sustcnlar governos de tira-n.a como o de Tranco". Disse também o professor Laski que o povo brita-nico n;.-o poio acredifarno mito cie cjuo o pretenr-ente ao trono espanhol,crpcíaoo pe,o Vaticano, tenlta assimilado cem tanta racidex o vocabu-lano. das Quatro Liberdades.

TroiiBiala a kaEsdeÍB*a ivaw45*»sa na IsBilo-CbiBBa

..» * ,-. ' K ' ~

,03n: CaP'tal da lntl0-Chlnn. voltou qne uma "minoria da fábrica n '

insos rumores em que ninguém sabia quem seria o primeiro a ata- ; disse Kelly - v isso sè h 'nm

„ A

Os poloneses impedem as eleiçõeslivres no Adriático

ROMA, 24 (A. P.) — Ò Partido Socialistaitaliano declarou que as tropas polonesas quese encontram na Itália constituem "um graveperigo" pura a realizaÇi'o de eleições livres nasprovíncias d» Adriático, onde estão estacionadas,

. Socialistas c comunistas dizem que ns po-\loncscs "impedem, por todos os meios, inclu-\j sive o uso de armas, que os partidos da esquerda| façam a sua propaganda", alegando que "ncr-j tarbam e dissolvem comícios políticos, proíbem \o» membros dos Partidos de usar suas insig-I nias, atacam-nos, rasgam manifestos e bandei-,j ras". Em conseqüência, "os comunistas e, em]! grau menor, os socialistas perdem membros \\ para os seus Partidos" nessas províncias.O comunicado socialista diz que os polo. ]j neses. "onde quer que surjam, requisitam as]i sedes comunistas e muitas vezes as socialistas,',

sem ns iisaiem, enquanto respeitam a sede dos\outra partidos.

iVn cidade de Maccrata, os poloneses inau-1t/uraram um "Centro de Informações" comiuma vitrina onde exilem grande cópia de ma- jferio/ anti-russo.

Michigan, Philip Wciss, que exá-minasse imediatamente n disputeiLOfíDRES, 24 (r.) _ Saiçpn. capital da Indo-Chlna, voltou [ÍS^íSííS^Sa ser francesa, araeas a um nnln. ,\* .^»,^« ..... .' , "". I .._.< ."'.'..' '"! l-llll!' im-

meEmce ,_. ._. —...— ... „ w alu u= uma SCniana a_tensos rumores em que ninguém sabia quem seria o primeiro a ata- I' disse líelly - E isso se dáeomcar - se os anamltas, se os franceses. ! reuniões operárias lambeui "

inrt«ri.í» *?-' Wam

í.etel'l11lnad.0? a.^cuperar o dominio dai A acfiirdo Bovcriiador coincidiando^China e. ha poucos dia>,'ex-prisioneiro( de guerra franceses coin as ofertas dos patrões de conreceberam ordens urgentes para se reunirem onde estivessem, em siderarem a exigência cWünlíúacampamentos, hote.s e casas pai Üculares. Peciberam armas devarias espécies, metralhadoras portáteis, canhões ligeiros, facas erevólveres, as três horas da madrugada de domingo, receberam or-dens de-ação. Conquanto constituíssem um reduzido contingentetinham deante de si uma difícil tarefa, sendo instruídos a "darduro se necessário, tendo como obetivo tomar cs quartéis anami-tas, a prefeitura local, a estação ferroviária, a çpolicia e as rodovias vitais.

E cumpriram galhardamente sua r-.is:êo.

pBTiVorr, ai eu. im - o „veriwdor dá Michigan, Harry "f.

KeWf, interveiti hoje na'greve de32 dias ilc rodas Keysey — HaycKWhebl Cotnpany, quo motivou apaViilizaçâo da produção de iiulomóveis Ford, enquanto n Çongres-sn das Organizações Industriais |v-dia ó rcfèrendüivi sobre a greve decerca de tiiiij.t'0ii upsrúrios de trêsgrandes empresas da indústria ikautomobilística.

Kelly ordenou ao presidente da a-.-. -.-*..». .„„« i.^-j..Junla dc Arbitrarnento Operário de | ">'o represenfante dos Estados Unidos no Tribunal Mili

Uddle nara o Tribunal Militarliafernaeléital

WASiSíNGTON, 24 (U. P ) — O nresidenfo Tru

bro reoresenfanfo àc*. P-.inAnc ll.M». — t.:l.._.i ki-.t: I ono V ? !lS(,ra»1 -"f "" 30cwl'*'«*•iv-i, o Movimento Republicano Popular

O novo partido do Ministro do Exle-rior Bidaudt — o Movimento RepublicanoPopular — conquistou 160 cadeiras.

Embora quase Iodos os resultados jásejam conhecidos, os resultados completosnão serão conhecidos senão depois dc umuremaria, pois cerra dc metade dos cândida-tos não conseguiram maioria absoluta e.assim, será necessário nova eleição. Se ospartidos de esquerda seguiram o costumede apoiar o candidato esquerdista mais pro-vável. os comunistas e socialistas aumenta-rão dc muito o número das suas cadeiras.

De 7.362 conselheiros gerais eleitos.

lar Inrerr.acioi-rl, que julgará os c.-imincscs dto Ei'::o. gii:: 'a

j 106, os radical-socialislas 366, os partidosda direita 260. O restante t.p elegeu inde-pendentemente.

Confirmada ado sr* IFeaa

Viifií!.Díáíi .!<

WASlliSCTOy. 24 f.l. l\) - apor sessenta e nove contra um, a nomeação dcargo de siib-sccretaârig de Estado.

O único voto contrário foi o do senador Wherrtj.Antes da confirmação, o Senado vota por sessenta e seisIra doze. contra qualquer alrazo na confirmação dc Achesoiiseu elevado posto na administração americana.

dos Operários de Automóveis ,sô- ;bre o aumento de 80% nrelciididiipelos trabalhadores.

Os empregados da Chrysler Cor-porallon pediram tiiiia conferênciasóbre salários eom ;, Unifio dos :

o c:ntr=l ds .'Operários du Automóveis pára:( liinanllu, depois que us grêmios lo- !cais tia U.G.T. seguiram o..cxeni-I pio ilos operários du General Mo- jlors autorizando a petição para oIcvyaM ciioúPiiaóvcts úrieO

refereiiduni sóbre a greve.Ksta, relativa aos ompregados: ds iGeneral Motors, já Io; apresenta- j. cia á .Junta Nacional de Relaçõesamcrtcfino confirmouj•Operária», e:;powlp as razões" th'

BI^BtllftaÇÍ10

./ nu

>;i-iír<í

PrOilesíassi os ai*ábcks

j peliySn', qíiv d!/ ivsprltó ,, ;;.-;i,|| operários em !).'i fáliriciis.

Funcionários dos grêmios loeais«Ias fábricas Furei disseram que apetição da r.tVreniluni serii apre-sentada para 1" de outubro, emconseqüência da aprovação ohti-da na reunião de reprcsentanlesdos grêmios locais, efetuada nodia_'Jl do corrente.

L'ns 1511.000 operários estãocompreendidos na petição de re-fcienclum da Chrysler e 100.000nas fábricas Ford.

LONDRES. 2-4 (R.) — O presidente interino do Partido Árabe! da Palestina, Sr. Tvvefik Saleh Husscini, em telegrama especial à1 Reutres, datado de Jerusalém declara i,ue cs árabes não podem|

aceitar qualquer solução para o problema'da Palestina que náo fo- <;„ „i rem ao encontro de suas solicitações. "Reiteramos as solicitaeSes! i • "S01:'1'?0" eu furso pro! dos_ árabes no sentido de ser suspensa a Imigração Judaica^ de nlô «il?m

resIJ,,iui':-.° ™™nio llc Ij mais ser transferida qualquer terra aos Judeus, de terminar' o mam ^ l\ À W r*Z

antcS do pra !

dõtoo fratad/T8?.0 um 90vêrn,° ^•^^•SX°^5S:ltóSitt; ni,df. oo o tratado de aliança « amiíad: com a Grâ-Eretanha". ' iienics

A autoridade dogen. Hac Ârthur

WASIUXGTO.V, 21 CA. 1-., ._ A Casa Brancadivulgou iioje o sexuiiiic coa.unicado: — "E' o. seguinte o texto ria mensagem transmitida a sei-,j ue setembro, por intermédio dos cbcfes de Estüclo| Maior, ao general Mac Artliur. O documento lui

preparatiu eonjunlamcnle pelos Dcparlaraeiito ceestado, Departamento dc Uúérra u Departanien...na Marinha e aprovado pelo presidente 1'ruman. aseis de setembro. A mensagem é um esclarcdiitieh-In sobre a nuloridndcí do general Mac Artliur hoexercício de suas funções como supremo comah-dante aliado: 1) .\ autoridade do Imperador e riogoverno Japonês para administrar o Estado estásubordinada a V. líxcia'., eomo. supremo cohian-dante aliado. V. Excia. exercerá sua autoridadecomo julgar conveniente ao cumprimento dc suamissa... Nossas relações com o Japão náo repou-fani eni bases contratuais, mas na rendição ineou-uieional. Desde que sua autoridade o suprema.í. .Exeia. nau aceitará qualquer discussão elaparle dns japoneses sóbre os objetivos a conseguir.-' u controle do Japão será exercido atra-vts do governo japonês, na extensão que cs.sa nr-(litia procluw resultados satisfatórios. lst„ naoprejudicara ti s-u direito de agir diretamente,caso seja necessário. V. F.xcia. poderá fazer rum-prir as suas ordens com o emprego das medidaque julgar necessárias, inclusive com o ciuprèiros.a furça. ..•i

'..; A declaração dc intenções contidas na Ue-i.araçao de 1'otsdam será plenamente cumprida.¦Mas nao será cumprida porque nus iulguerriospresos_ por quaisquer obrigações contratuais como Japão, como resultado do referido document-.c cumprida porque a Declaraçá.

—«™-. ¦ C -• •. ,v-""iuv uui.UllJ(.'|ll'l .Mo. com o que IAS //.20 Tft A \SFOR\f \n J ir „ ;,,,-. , ,-• • ,'ra re:>Peituda e cumprida porque a Dccl.nri

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A MANHÃ - PAGINA S —aasaasmam

RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, Jíi PE SETEMBRO DE 19« ammmmmmmms^mswmwamamwmmmwm

Á ÍNDIAd g

RECHAÇAaH ru *¥•

MSeadei* NeSaieig fala ei

piano <*&roei*É£feo para a Iii-cleipen-iiêueia cio seu país

BOMBAIM, 24 (De Robert Clurmun, correspondente da U. P.) —Ein entrevista exclusiva, Nchru declarou-me que o que* a índiaquer da Grã-Bretanha é um plano especifico pura a sua indepen-uínela, cm futuro próximo, e niio "propostas vagas para novospassos" que não conduzem a soluções positivas.

Comentando as últimas propostas de Wavell e Attlee, o líderindiano declarou que não englobam um pktno como o acima men-cionado, acrescentando que o Partido do Congresso «6 seria emfavor de propostas para uma Assembléia Constituinte se essa et-mura tivesse poderes de tornar decisões e determinar o seu pró-piio curso.

Nchru caracterizou Altlee como um "liberal bem lntenclona*do" e afirmou que embora a índia tenha recebido bem a mudau-ça de governo na'Grã-Bretanha, os lideres indianos, cm geral, nãoesperavam que o gabinete Attlee fizesse muito ninis do que os con-seivadorcs chefiados por Churchiil. Todavia, disse Nchru que "ogoverno Altlee irá oté onde o povo o levar".

Expressou o líder que os indianos devem enfrentar a Grlt-Bre-tanJia cm pó de igualdade, apresentando planos indianos não su-.•jeitos eo veto britânico.

O presidente do Comitê Executivo do Partido do Congresso,Vuliulinbnni Patel, manifestou que o seu partido esperava queWavçll fôsse direto ao assunto principal, durante a conferênciaae Simln, mas, cm ver, disso, fez apenas um jogo diplomático.

Patel declarou que não houve nenhuma mudança de senti-rjúui'0 nos planos britânicos com respeito & índia. "Contudo —prosseguiu — os últimos trís anos conveneeram-me dc que a In-dia conquistará a sua liberdade, ¦ a despeito dos Attlee e dosChurchiil".

Afirmou Patel que o Partido Trabalhista britânico Já esque-ceu todas as promessas do passado e vem-se esforçando por omi-tir qualquer menção a independência indiana, o que ficou claronas ultimas irradiações de Wavell e Attlee.Disso aindo quo "Jinnnh interrompeu a conferência de Símia.í>c o governo britânico não apoiou — perguntou o líder — porque então deixou de prosseguir com o seu plano sobre a formação, i,m »'?.vérr,'J Interino í O governo britânico sabe que as açõescie Jannan ajudam a manter a praça forte estrangeira na índia".

* *

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Um vclcr novo de Per*nembuco

Vindo de Recife acha-se nes-ta capital o nosso jovem con-frade Paulo Germano dc Maga-lhãcs, diretor da ."Folha daManhã" daquela capital.

Paulo Germano iniciou-seainda muito jovem na vida jor-nalisilca, demonstrando desdeo começo uma vocação que nãopodia falhar. Entrou para aredação da «Folha da Manhã"antes de terminar o seu cursojurídico. Formado em direito,passou então á consagrar omelhor de seu tempo às ati-vidades da imprensa. Pelo seupróprio merecimento impôs-sei estima e ao apreço de todo.-.,assumindo sob as mais promis-soras espectativas a direção da"Folha da Manhã", hoje nãoapenas o principal órgão daimprensa pernambucana, masum dos jornais de maior pene-tração do Norte do pais. PauloGermano transformou radical-mente o diário confiado à suaInteligência. Deu à "Folha"

um aspecto moderno. Dcsen-volveu os seus serviços dc in-formações Imprimiu nova oii-entaçãii h parto rcdacional, in-troduzindo artigos de escrito-re» de-valor,e comentários vi-vos sobre todos os assuntospalpitantes.

Na atual luta política, PauloGermano, que figura hoje cn-tro os valores novos mais efi-cientes de Pernambuco, tem to-mado uma atuação destacada àtrenle da "Folha da Manhã".No Recife a campanha tem si-do ardorosa. Paulo Germanono seu posto de combate 6 umelemento que ee destaca e temmesmo nessa emergência aoportunidade de afirmar suasqualidades de homem de im-prensa destemido e devotadoaos princípios quo defende comIdealismo c com pngnacidadc.

A INCORPORADO LU ESCOLAÀ€RON0M!CA ELSSiU MACIELTelegramas recebidos pelo presidente Ge-

túlio Vargasquarenta e duasO Presidente da Rrtpúbliea re-

rebeu os seguintes telegramas:"PELOTAS — A Sociedade Agrl-<:nla de Pelotas vem expressar a V.Excia. seu reconhecimento com osinala calorosos aplausos pels aeer-lado « benemérito áto de seu Go-¦vôrno incorporando a tradicionalEscola de Agronomia Eliseu Macielao Instituto Agronômico do Sul.Respeitosos cumprimentos — Pau-Io Simões Lopes, presidente e Dir-ceu Pires Torres, Secretário'"."PELOTAS — A classe agronft-mica sulriograndcnse, otimamente:iniprossionanda com o decreto-leiincorporando ao Patrimônio Nacl-on:il a vencranda e tradicional Es»cola de Agronomia Eliseu Maciel,vem manifestar a V. Excia. as ex-pressões do seu reconhecimentopor mc.is êsse merilório n'o emprol do engrandecimento agronô-mico do Brasil. Respeitosos curh-nrímontos — Manuel Serafim Go-jiics dc Freitas, Paulo Luiz Pereiracia Silva, Floriano Guiniarãcs, Gil-berto Fonseca, Jor.é *. de SouzaSoares, Ivar Becliman, JoaquimSilveira da Mota, Edmundo GastaiSobrinho, Silvio Centcno, Nad:rBarbosa, Boaventura AzambujiContono, ,!osé B. Santana Lima,•Info Alfredo Silva Tavares, Zor-c::s!ro Pio Medeiros, Carios Alher-to Bournet, Salvador Tarda, Sal-vador Lemoa, Ituy Martins Real,Buy Borges Ribeiro, João B. Car-pena, José Antônio dc Oliveira,

seguem-se maisassinaturas".

"PELOTAS — O ato do Govêr-no Federal mandando Incorporara Escola Eiiscu Maciel ao Instltu-to Agronômico do sul foi recebidocom grande entusiasma cm Pelo-Ias cujas aspirações téra merecidogeneroso apoio de V. Excia. Comodiretores da Companhia Telefònl-ca Melhoramentos <? Resistênciaapresentamos por motivo da Im-portante e patriótica medida nos-sas respeitosas congratulações —José Duval Júnior e Alcides IvoAfonso da Costa".

"PELOTAS — O Diretório Aca-démico Dr. Bruno Chaves da Fa-culdide dc Farmácia e Odontolo-«ia dc Pclota.s dirige-se a V.'Excla.a fim de manifestar o entusiasmode ses assobiados pela incorpora-ção dn Escola de Agronomia Eli-seu Maciel ao Patrimônio Naclo-nal. Haspeitoramcntc — Issac Bcn-djouya, presidente » Zcnaide TerraPcrcin, secretária".

"PELOTAS — A AssociaçãoComercial de Pelotas pra-zclrosa congratula-se com V. Escia.pela assinatura decreto transfe-vindo ptra o Governo Federal aEscola dc Aeronáutica do Pelotas,medida que trará grandes hcncli-elos a nossos municípios. Respcl*t^aas saudações — Nelson FerrazViana, presidente e Manoel Gomesda Silva, secretário".

O DESASTRE DE TREM NAESTAfiilQ DE DEGBORO

Momentos de verdadeiropânioo — Inúmeras pessoasferidas — A polícia no Iccal

braças à previdência divina, odesastre de trem ocorrido na es-taçáo de Deodoro, às primeirashoras da madrugada dc domingo,não acarretou, como cra dc espe-rar, terríveis conseqüências, ten-dô-se em vista « situação em quese verificou o acidente, que, ain-da, assim, ocasionou avullado nú-mero de vítimas.

Da estação Inicial de nossoprincipal via férrea, partira, aosprimeiros minutos de domingo,um trem. elétrico . superlotado,que se destinava à estaçãc de E.de Dentre e desta a de i-codoro,A certa altura da viagem, quan»do o comboio já havia transpôs-ta a primeira das citadas estações,alguns passageiros, rriais exalta-dos, 'exigiram qúe o maquinisi.ada composição parasse a mesmanas estações intermediárias, devez ojue o trem corria, àquelahora, direto a Deodoro. Não fo-ram porém, atendidos. Prosse-guiu o tnaqüinista, embora jáperturbado' pela algazarra que sefazia no Interior do trem. o quodeu lugar a que "afobado", Ic-vasse de encontro a uma outraque se destinava a Baiigu e quena ocasião ainda tstacionava cmDeodoro.

Do violento choque saíram fe-ridas cerca de oitenta pessoas,tendo sido prontamente socorri-das por várias ambulâncias daassistência. O estado das mes-mesmas é contudo, lisongeiro.

A policia do 25 Distrito Poli-ciai fea-se representar pelo res-pectivo comissário de dia, SilvioVieira, que tomou as providôu-cias necessárias em casos tais.

"fstamos dispostos a todos os sacrifícios, paraconservar as tradições cristãs da nossa Pátria"

Os resu.t&tfôs da Ccnfsrêssla cies M diferes ria Comissão Episcopal — Opa'181 & LEga E&tel ea!cí.ea — Alieragão ito Esiaiuio (Sa. Ai d Bi

gerais da Ação Católica e se ela-borou uma regulamentação dosduadros que chamamos em nossalinguagem própria OrganizaçõesFundamentais.

No entanto, só depois de apro-vadas pela Santa Sé, serão exe-cutadas as alterações sugeridasque, aliás, são dc estritamente sc-cuiidário.

Em tudo o que se fez, houve apreocupação constante de solidi-ficar as conquistas dc nossa AçãoCatólica, dar-lhe maior incremen-to, maior amplitude, uma vida in-terna, fazendo de todas as ativi-dades dos católicos leigos, uma sógrande atividade, sob a direção doÉpiscopado Nacional.

UNIÃO DOS CATÓLICOS

Nesse terreno de se manter umainqucbrantavcl união dos católi-cos,. nenhum sacrifício será dc-mais. É nn demonstração de Uniacaridade viva em todas as nossasatitudes, que abriremos os cami-nhos para a implantação do livan-«olho, por toda a parte. Cada ges-to nosso tem uma repercussão.Por isso mesmo estes gestos de-vem ser a pura expressão dosideais que informam a nossa cons-ciência.

Católicos unidos, à altura dosnossos tempos com uma compre-cnsão clara dos problemas quonos cercam c uma decisão sinceradc influir nas soluções deles ~eis ai uma síntese do que desç-.íamos, ardentemente, transmitiraos filhos da Igreja, espalhadospor todos os recantos do Brasil.

O MOMENTO

Fomos solicitados, numerosa»vezes, durante os dias cc nossareunião, a dizer uma palavra sô»Lre o momento grave que os bra»sileiros estão vivendo. As nossas,posições já estão tomadas, ás ati-ludes dos católicos brasileirostem sido muito claras, «travésdos vários movimentos dirigidospelos arcebispos c bispos em suas

Realizou-se nesta capital uma menlc, d. João di Mata Amaral o Dioceses, alem do impcrccivel do-conferência dos membros da Co- d. Aqulnri Correia. cumeuio que foi o Manifesto domissão Episcopal, orientadora da Em seu encerramento, foi for- Épiscopado Brasileiro, sem coque.Ação Católica Brasileira, sobre a necida a seguinte nota i\ Imprén- cer outras palavras de ordem doiposição dos católicos brasileiros sa: senhores bispos divulgadas larga-cm face ao momento político em A NOTA mente no território nacional.que vivemos. Estamos dispostos a todos os

Ficou assentada, pela referida "A Ação Católica Brasileira tom sacrifícios, para conservar as Ira-conferência, a introdução de di- como seu mais alto organismo rc- dições cristãs da nossa Pátria. Es»versas modificações no Estatuto ligioso a Comissão Episcopal que 8as tradições se confundem ,comda A. C. B. esteve reunida, nesta capital, nos a próprm história do Brasil. O»

Participaram da rsuniâo- alem ÚltimoB tre.s dias. A finalidade da católicos já foram convocados patdo arcebispo metropolitano, d. reunião foi o estudo das atuais ra a batalha livre e pacifica dasJaime Câmara, o arcebispo de Sâo condições da Ação Católica, para eleições.Paulo, d. Carlos Marcelo; o arce- uma revisão do que é oportuno „. verdadeira mobilizaçãobispo e primaz da Bahia, d Au- alterar, de acordo com o que a ex- ^%%.iJ5^.^§fflHgfgosto Alvares da Silva; o bispo periência tem revelado através de «i»

\c£™™ ffcol*r S«? «fadlde Niterói..d. José Pereira Alves; quase dez anos de atividades. «'cs nest^a convocação AT Ligao arcebispo de Bslo Horizonte, d **« <"««<•-«- <•"* ™«n. »rnha. •«cs nesta convocação, a wg«

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JOSÉ' RIBEPORTUGAL

A Academia Nacional de Mc-dieina conta agora com umnovo membro-titular. Tra-

ta-se do dr. José i\ibc Portugal,figura de acentuado destaque emnosso circnlos médicos.

Nasceu a 25 dc julho de 1001,cni uma vila do município doSanta Rita do Sapucai, no Es-;ado do Minas Gerais. Após os cs-tudos primários e secundários nacidade sede do seu município na-tal, veio para o Rio de Janeiro,

JEAN-RICHARDBLOCHiEAN-RICHARD BLOCH nasceuI cm Paris, cm 18811. Sctua***"

pais eram da Alsacia e o ga-roto féz o curso primário no Gòn»doreci. Convocado para p serviçomilitar, encontra-se cora RogcyMartin Du Gard, de quem se tor-na amigo. Depois de cursar á Sor*bonne, tornou-se assistente destauniversidade.

Desde menino, Jcan-Richard re<velou granao vocação para a» le-trás. Fundou, era Poitlers, um jor*nal dc combate e sátira. Nessejornal coluborou André j Herpog,quo ainda não usava o pseudoni-mo famoso dc André Maurcjls.

Bloch escreceu "Enquletudo**»uma peça de teatro que foi recusa»da pelos empresários do Odecra.Só mais tarde, a peça foi encenad»,c teve Êxito. Bloch escreveu, í«rpo"s. a novela chamada "Lcvy".

O Arcebispo Metropolitano, D. Javme Câmara

güstõ Alvares "da^

Silva; o bispo periência tem revelado através de* &*J&^&!J2$8$! 5.ac]°:jase dez anos de atividades.o arcemspo ae. nao nonzoiuc, a. No decorrer dos nossos traba- , „ ,.,, f acimaAntônio Cabral, e mais os bispos lhos foram realmente sugeridas gS^^^"^^de Manaus e Cuiabá, respectiva- várias modificações nos Estatutos «bq™X"ao doi^ep«^rlSu

¦ a consciência eleitoral católica,g| g . para a defesa dos postulado» ea»

Taxa para reaparelfiamento de portos s^rSs^&^p**~ ¦ 1 i*"<ií: j r* samento indissolúvel, a assistên-DeCl*etO aSSinadO pelO *Lineie CIO "OOVemO cia religiosa às classes armadas •xvwwi wvu aoo.j.-u.*.v |/ aos

llospilaiS( tudo 8ob a benç50

n fim de cursar a Faculdade doMedicina da Universidade do Bra-sil, Hin 11)27 concluiu o seu cursosuperior, dedicando-se desde en-tão de maneira notável h clinicaneuro-cirúrgica. Não tardou quoos seus méritos viessem a desper-tar a atenção dc todos, scndo-lheentão confiadas a chefia de clini-cas e a cátedra. Assim é que hoje6 professor catedrático de neuro-cirurgia da Faculdade de CiênciasMédicas, chefe de neuro-cirurgiado hospital da Beneficência Por-tuguesa, chefe do cirurgia do hos-pitai da Ordem Terceira do Car-mo, neuro-clrurglão da clinicaneurológica da Faculdade do Me-dlcina da Universidade do Brasil.

Muitos títulos evidenciam, poroutro lado, a sua real capacidadedc homem dc ciência, tais comoo de membro do Colégio Brnsilcl»ro dos Cirurgiões, da Sociedade daMedicina e Cirurgia, da Socieda-de do Neurologia, Psiquiatria oMedicina Legal e o do membro-correspondente da Sociedade doNeurologia de Buenos Aires,

A 20 dêste mês, foi empossadoeomo membro da Academia Naeio.nal dc Medicina.

Tem participado de divertoscongressos de cirurgia cm paísesestrangeiros e a sua bibliografiasobre neuro-cirurgia monta a vá-rias dezenas de trabalhos.

Big»Antes da guerra concluíra "LaCompagnie". Mobilizado, serviu' nuinfantaria e foi ferido gravemeil*te. Em lOlfl publicou "Carnavalest mort", uma coletânea de er.«caios literários.

Os ferimentos que recebeu n:lguerra, fizeram-no viver no cam»po. E Bloch entregou-se à Htera»tura, produzindo uma série deobras: "Sur un cargo". "Le der»j.icr Emiercur". "Dix filies danaun pré". "Offrandc à In musi»que", "Offramlc. à Ia poliUqUé","0'frande >í li pnésl»". "DesMlldu Théatrc". "nestin du Siecle" -*poemps c pecas quo rovélar.r.it.¦A^.im de um notável escritor e pòe«ta, um artista de roc*!r;os podero»eos. 1 '

Criando taxa de emergência pa- feita, cm cada caso, pelo Mlnlsté* (ie Deus, cujo nome os católico»reaparclhamcuto dos portos na- rio da Viação e Obras Publicas, invocam, sempre, nas grandes de-

n r.,-x.«Mn,itP d.-i llrmiblica Art. 4o — O nroduto dessa taxa r|sfíè« dn su* vida. Não é só nisso

l iVISTÍGAÇÕfS DO EMBAIXADOR INGIESSOBRE A PRISÃO DE ALVAR! Z E ZAPORAIN

LONDRES, 24 (R.) — Confirma-se nos círculos oficiais destacapital que o embaixador da Grã-Bretanha em Madrid, Sir VictorMallct, toi solicitado a levar a eleito investigações sobre a prisãodos dois lideres republicanos Santiago Alvarez e Scbastian Za-paráin.

Foi solicitado ao embaixador uma ação não oficial capaz dcprovavelmente informar as autoridades espanholas de que a opi-nião pública britânica ficou extremamente chocada cnm o fato.

Mensagem des Intelectuais iugoslavosLONDRES, 24 (A. P.1 — O rádio de Moscou, cm telegrama ds

Belgrado, informa que os ilelectuais iugoslavos apelaram para asNações Unidas para salvar dois anti-fascistas csprnlióis — San-tiago Alvarez e Scbastian Zaparoín — condenados à morte pelocaudilho Franco:"Apelamos para a opinião pública mundial, instando para que;ipcle às Nações Unidas, para fazer todo o possível para salvá-los".

O rádio de Moscou diz que o opèio está assinado por Alexan-.ler Blic, deão da Universidade dc Belgrado, Vlaislav Ihibniliar,Ministro da Educação, Mitra Mitrovic D.jilas, Ministro da Educaçãoda Sérvia, Sinisa Stankowic, presidente da Assembléia Nacional'servia e outros.

O "-Torcign Office" já instruiu o seu embaixador em Madrida intervir cm favor dos dois anti-fascista3 espanhóis.

As fín&ngas para aluguel docasa e as instituições de

previdênciaO presidente do Conselho Na.

cional do Trabalho assinou a oe»guinte Portaria:"O presidente do Conselho Na-cional do Trabalho no uso dasatribuições que lhe confere a ali-nca h do artigo 2." do üecreto-lei n.° 3.710, do 14 de outubrode 1041 e atendendo as conclu-soes dou pareceres quo. sobre ofissunto, emitiu o dr. ComsultnrJurídico dste Ministério, ns qunii,foram aprovadas pelo senhor Mi-' nistro do Trabalho, Indústria oComércio, consoante despachoproferido à fls. 10 do Processon.» CNT — 5.103-43, resolve nu-torizar as Instituições de previ-dência social a — nos casos definança para aluguel dc cá»i>concedidas por Intermédio dnsrespectivas Carteiras de Plnati»ças, permitirem a elevação do li»mito consignavcl até 50 por ceu»to dos salários percebidos pe!osassociados ou assegurados. in-cluldos nesse limite todos osdescontos obrigatórios e outorl-zados. Felinto Muller, prcsl-dente".

racionais, „ ,............— ~. .--. , - ¦ . . - , ,, 11 , - -•- ¦¦-- ¦--- ¦— assinou o seguinte decreto-lei: de emergência será recolhido, pela tjU0 os católicos estão empenha

Considerando a premente neces- respectiva administração do po.to, ,]os> prcocupa-nos, fundamental-sidade dc rcaparclhar os principais uo Eanco dn Brasil, cm prazo nao mcn[Ci uma reforma social quaportos nacionais, para que os mes- excedente dc uma semana, cm ntenda ás justas aspirações da»mos possam atender devidamente conta especial que aó poderá sir c]a5SC.-. trabalhadoras e as neces-ao novo surto do comércio e da movimentada com a finalidade sidadcs — que são grandes — d»navegação dc após-guerra; prevista c mediante autorização nosso povo, impõe-se resolver a

Considerando que as dificulda- expressa do Ministério da \iaçao tIU0Siao do bem-estar das popula-des dc aquisição de material novo u Obras Publicas. cõcs brasileiras. Ê desejo da Igre-ou dc conservação durante a gucr- Art. 5o — As operações de cré- ja que, por toda a parte, os cato-ra obrigaram a aparelhagem exis- <nto para os financiamentos no licos se movimentem, numa pode.tente a um esforço e desgaste ex- ;ut, 2o, serão autorizadas pelo rosa ação social, fojâ de partida-cessivos, dc modo que os progra- Ministério da Viação e Obras Pá- rismos políticos, ação qne vá, des-mas de reaparelhamento ascendem blicas que fixará, em cada caso, dc agora, pelos campos e cidades,a cifras elevadas; prazo, juros, e demais condlçôca atendendo, numa fase preparatô»

Considerando que a receita or- <(ue sc fizerem necessárias, inclu- ria e imediata, aos anseios Irjlti-dinária, proveniente da arrecada- vive a intervenção da União, na mos do povo, para que amanhãção das taxas portuárias normais, movimentação da conta especial desse trabalho ligado ao qne seatualmente cm vigor, não permite (|e que trata o artigo anterior. tem feito, nlé agora, resulte numaás respectivas administrações a Parágrafo único — O Minislé- base para a vcrdadcirá< ordem so-obtenção dos recursos necessários rio da Viação e Obras Públicas ciai estável, justa e cristã,ft execução dos programas proje- promoverá junto nos Instituios de pe rCsto, uma grande força, alados do reaparelhamento; Assistência Social e estabeleci-

Considerando que o montante mentos dc crédito, as necessárias maior de todas, com qlie conta-mos, será a garantta da_ vitória

das inversões exigirá a realização providências para realização das por noss0s ideais. Esta força é adc vultosas operações de finan. operações da espécie de que trataciamento, com o conseqüente ser- o presente dccrctn-lci.viço de juros e amortização, bem Art. G° — As administrações decomo a fixação das indispensáveis portos a cafgo da União, dc aulai-garantias; quias, ou dc concessionário, pres-

Considerando finalmente, que íarão contas semanalmente, davalor médio da tonciagcin movi- arrecadação da taxa de emergên-mentada comporta a criação de cia, e mensalmente, da aplicaçãouma sobre-taxa razoável, destina- do empréstimo e das obras rcali-da h amortização das operações zadas, a fim de o Ministério da

oração. Deus ouvirá as nossaspreces e salvará o Brasil".

dc crédito qué se verificarem precisas para o imediato e urgentereaparelhamento dos portos, c aaplicação criteriosa e controlada

Viação e Obras Públicas exercerfiscalização direta sobre a arreca-dação e poder determinar a suvpensão da sua cobrança, uma vez

Já se acha no edifício NovoMundo a Divisão do Im*

prensa do D.N.I.A Divisão de Imprensa e Divul-

gação do Departamento Nacionaldc Informações já se acha insta-lada no edifício Novo Mundo. Ogabinete do diretor, o serviço de

Instituto de Aposentadoria ePensões dos CosuerciáriosDelegacia do Distrito Federal

ALISTAMENTO ELEITORAL "EX.OFFICIO"

EDITAL

Os empregados e empregadores, segurados dês-le Insrit-uto, alistados "ex-oíficto", de acordo com oart. 23 dá Lei Eleitoral, a serviço das empresas com50 ou menos empregados, já convocados por memo-randum, bem como os segurados ccníribuiníes em dô-bro, ficam convidados a comparecer à sobre-ló*a doedifício da Associação dos Empregados no Comércio,à Avenida Rio Branco n.° 120, até o dia 7 de outubropróximo, nos dias úteis, das 8 às 22 hores c acs do-mingos, das 8 às 17 horas, para assinatura e, coníe-rència dos respectivos títulos eleitorais, fazendo, naocasião, prova de identidade, mediante apresentaçãode Carteira Profissional, Carteira de Identidade ouCertificado de Reservista.

Os estrangeiros, naturalizados ou nacionaliza-dos, devem apresentar, também, a Portaria ou doeu*mento autêntico, comprovante da sua cidadania.

Em, 23 de setembro de 1945.

ANTENOR GOMES DE CARVALHODELEGADO

dessa taxa redundará cm inelho- atingida a finalidade da fixação registro dc jornais, o Serviço dc(art. 2."). Cooperação Cultural o Artística e

Parágrafo único — O Banco do a secretaria ficaram localizados no

Maratona Internacional de 1945ra dos respectivos serviços e coivscrjucntcraentc em economia paraos transportes marítimos, decre-ta:

Art. 1° — E' efiada a taxa deemergência, cobrávcl, por toncla-da de carga movimentada, nosportos cujas administrações este-

Brafiil, para os fins do art. 4.parte final, fornecerá mensalmen-te, ao Ministério da Viação, o sal-dn de cada uma das contas espe-ciais.

Art. 7o — O presente decreto-

CORDIALIOÂBE jornalística§§ifPÍÍ'

ifffl' |'i|ff-ffiti|HMfw^r^^^^^^a illllit¦f*W*Ni^-.J£MV3l'fiHM' wí- Wmi *«y^w^JHBÍflBiiínP"^^^

£ «mim"-W*." i* eSf.C*£^*^aM^ **]**•í"M'ItAi-!¦ ImF^mXíSaxxSmBufâfb: ia^^^WmmWm '\%$P\ wÊàWÜW^.mu^^^^^™^^^'^WMi Wm¦'¦¦¦¦¦. '¦¦"¦^^m iilBiiyiiH'v| :" mmKl I . á^Min.^^HKH WÊÈÊm&> ¦* IwRaí^Sn H ¦¦ te"-vi-araa^s« r,mMm^HmmmmsmBaMSMSKuaaaissssBi^^íiSP.) &$$&&£•* * i m* ^hME^LK:w^';' mm|9 li - « raSÉ^n ¦BRu--'. mml

WmwWmWÊm*®mE^*?~^^ WK^^ri^^WmW^^^^Êmm ' , t^^ra^sfflrwtèém mm' u WÈk !;Mmmm ! ! fiOH^^HHH ¦w^Wf^Mmmmwx '' wmWW^alÊÊZÊÊmA WmmÈímWmwm* ¦¦W(MÊÈÊaÍ$&&È^\i f ***^*y^^^J^*™****ffl*a»l»-»MM*B*»**Í°M

ísSíS'. ¦-"•%s^^|Sj<. ^Awv^&Z&^^S£$£Bim$ í^**í*H**kÊ®S^M»^I ¦

.iam a cargo da União, de autar- lei entra cm vigor na data de suaquias ou dc concessionários, me- publicação, revogadas ns dispofl-diante previa autorização do Go- ções cm contrário,vèrno Federal.

Art. 2o — A taxa de emergiu- cia, ora criada, destina-se a amor-tizar as operações de crédito parafinanciamento dos programas dcmelhoramentos c aparelhament.)compreendidos e aprovados pelasautoridades competentes.

Art. 3o — A taxa de emergêncianão poderá exceder de Cr$ 5,flf(cinco cruzeiros) pnr toneladade carga movimentada, e somenteserá cobrada nos portns autoriza-dos, conforme os artigos Io c 2*dêste decreto-lei, e sua fixação será

8» andiir.No mesmo pavimento, na ala

direita, ficará a Divisão de Rádio.A mudança dos numerosos ser»

viços a cargo do DepartamentoNacional de Informações está «en-do feito dc molde a qne o expe-diente da repartição nfio sofrasolução dc continuidade.

DA GUERRA"DE

¦ISPECTO DA CERIMôSlA da entrega de mensanem dot eolegas de Equador aos jornalistas brasi-leiros, na sede da A. B. 1,

Representarão cs trabulba*dores argentinos no Cor*

grasso Obrciro dc ParisTendo chegado de Ducnos Aires,

prosseguiram viagem, ontem, paraa França, via Nova Ynrl;. pelo"clippcr" da Pan American WorldAainvays, os srs. Francisco Pérczl.eirós, secretário da Confederaçãode Trabalhadores da América I.a-tina e Lulio Falasco, delegado doslibrciros livres e que representa-lãn os trabnlhndores argentinos nnCongresso dc Organização Mundialde Trabalhadores, a rcalizar-sc cmParis, a partir do hoje até o pró-ximo dia !) dc outubro. Depois «láreferida reunião, o primeiro pnr-ticip.irá do Congresso Kxtraordíná.rio dos Trabalhadores da AméricaLatina, que também terá lugar n.\capital parisiense.

,p«!( JACK - DEE )

2.a Guerra Mundial — 1939 - 1945O mais completo trabalho literário, em torno da maior

cafcs:rcfc que abaleu o mundo.As 37 maiores personalidades âa guerra, biografadas

através as páginas magistrais de abalixado comentaristamilitar internacional,"OS HOMENS DA GUERRA"o livro que é realmente, o móis completo documentário eque paesará à história, pela fidelidade, perfeição e cru-aiçco. Matericlmcnte é uma autêntica obra de arte, ri-camente ilustrada a bico de pena, e belíssima alegoriaa cores.

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Enccrram-se, hoje, a» Inseri-ções para a Maratona Intelectualde 1945, promovida como um dosatos da Semana da Economia, aser festejada nos últimos dias dooutubro.

De acordo com as instruções jáenviadas aos colégios, todos oseducandários podem solicitar ainscrição dos seus representantes,alunos dos cursos ginasiais, bas-tando para isso preencher asfórmulas que o Serviço de Eco-iiomia Escolar remeteu aos dire-tores dos estabelecimentos.

O torneio será realizado nopróximo dia 27, às 9 horas, noInstituto de Educação, e a cias-siflcaçfio ficará ao cargo dc nma«omissão de representantes daDivisão de Ensino Secundário oda Caixa Econômica.

Serão distriuldos os sesuintesprêmios:

a) — Ao aluno classificado em1," lugar na prova gráfica: "prê-mio "Zeferino da Costa". 1 ra-derneta da Caixa Econômica comCrS 1.000,00;

b) «i Ao aluno classificado eml.o lugar na prova escrita, na l.*sério "Bolsa dc Esfudos Olavofiilac", para 1ÍM6; no 2.» série"Dolsa de Estudos Visconde doItaboral", para 1910; na 3.« e l.*séries dois rclógios-pulseiros;

c) — Aos alunos classificadoscm 2.° lu.car na prova escrita, n.ns1.* 2.* .1.* e 4.» séries — eslojir,canelas-tinlcim e lapiseiras;

d) _ Aos alunos classificado-,cm 3." lugar na provo escrita, na.l.«, 2.', ").»• c 4." sérios - estojo.,contendo canelas-tinrciro c lapi-seiras;

e) — Aos alunos classificado'em 3.* lugar na pro\:i escrita, tm1.'. 2.', 3.* c 4.' séries — cadrr-tinteiro;

f) — Aos alunos classificado;;em 4,o lugar na prova escrita, na-il.o, 2.', 3.' e 4.= séries, — eádcr-netas da Caixa Econômica comCr? 200,00;

g) — Aos alunos classificadosnn 5." lugar nas provas escritas.1.*, 2.", 3.* e 4.» séries — cader-netas da Caixa ¦ Econômica comCr$ 100,00;

h) — Aos alunos classificadosna prova gráfica cm 2.a lugar,nm estojo contendo caneta-tin-teiro e lapiscira: em tcrccirfilugar, caneta-tinteiro; em quar*to lugar, uma caderneta comCri 200.00; c em quinto lugar,uma caderneta com CrS 100.00. '

Aos estabelecimentos classlfi-cados nos dez primeiros lugaresc aos professores dos alunos pre->miados, q Caixa Econômica ofe-recerá diplomas de honra.

Diminuirá de oito bilhões«j** dólares a renda nacional

americanaWashington, 24 (ü. P.) — Q

sr. Henry Wullacc calcalou erne *renda nacional dos Estados Uni-dns diminuirá de oito bilhões dodólares ou f.eja cerca de r.Ove pm.'cento sobre a renda assinaladanos seis primeiros meses de 194Í,em conseqüência da queda dasrendas pessoais refui.antes dndeslocamento dns trabalhadoresdns indústrias de guerra maia>iiKiis remtmcradoras, p;ira os em*pr."r,i». mais modestos dns tempr.nde paz. As rendas individual:.haviam atingido um máximo _dscento c sessenta c cinco bühõci

dc dúlarcs c.n fevereiro dc 1945.

Page 3: O GOVERNO NÃO COGITA DE MODIFICAÇÃO NA LEI …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01267.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Av.HIo Branco D.Federai 0.7/4$H\V4* ... liste buh •rV*

cl-Jia!^''»*!^!»^»,»**^'),»*»;.')^KIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 19-15 — A MANH* — PAT,IN"A 8

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Sob controle aliado aTambém impedido o es- —forço dos nipões para libe-E PRECISO PROSSEGUIR NÂ OBRA DE

rar a energia atômica

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TÓQUIO, 24 (A. P.) — 0 general Mac Arthur dcn Importantepaajo, hoje, para impedir qualquer possível esforço dos japonesespara desenvolver a energia atômica e determinou as providências nc-cessárias para o estabelecimento de um estrito controle de toda a cs-fratura econômica do império japonês.

Essa nova ordem proibe especificamente "todas as pesquisas ctrabalhos experimentais que tem por objetivo efetuar a separação emmassa do Uranio-235 do Urânio, ou que afete a separação cm massade qualquer substância rádio-aliva."

Exige também uma relação completa de todos os relatórios e or-ganiiações tecnológicas e determina o severo controle sobre toda atconomia japonesa, inclusive no que diz respeito ao aumento de sala-rios • de preços e instrue ainda ao governo imperial para efetuar oracionamento das utilidades essenciais ao consumo público, queatualmente fazem falta."O governo japonôí é responsável pela manutenção de um severo

controle dos salários'o dos preços das utilidades públicas e deveráefetuar uma distribuição justa dc tais utilidades entre a população".— dit a ordem de Mac Artbur.

Também exige o encorajamento e o reinicio da produção de todosos-produtos essenciais, prometendo os Estados Unidos a prioridadepara ob matcriaÍ6 necessários à produção dc vestuários, alimentos oequipamentos caseiros.

Simultaneamente, Mac Arthur publicou uma lista do produto»,proibidos, tais como armas, munições, aviões, peças dc qualquer tipode aviões, mesmo quando destinadas à aviação civil, e os japonesesdeverão manter cm boas condições as fábricas c equipamentos anle-dormente usadas na fabricação dc material dc guerra. Também foiproibida a importação e a exportação, execoto dos produtos aprova-dos pelo comando aliado.

Sul América Capitalização, S. A.AVISO IMPORTANTEAMORTIZAÇÕES DE SETEMBRO

Em virtude do Decreto Federal n.° 7.947, de 11dô Setembro corrente, que institui a SEMANA INGLE-SA na Capital Federal, comunicamos aos srs. portado-res de títulos que o sorteio de amortização de títulosrelativo ao mês corrente será realizado no D!A 29(SÁBADO) ÀS 12 HORAS, no salão nobre do Liceu Li-

fera rio Português, à rua Senador Dantas, n.° 118 —1.* andar. Participarão dêsse sorteio todos os títulosera vigor naquela data. Os títulos em atrazo poderãoser reabilitados ATÉ ÀS 12 HORAS DO MESMO DIA29 'DE SETEMBRO, m

Sede SocialRUA DA ALFÂNDEGA, 41 — ESQ. QUITANDA

(EDIFÍCIO SULACAP)

NOTICIAS DE TODO 0 BRASIL{Cinema sonoro no Território do Rio Branco

BOA VISTA, 24 (A. N.) — Transportados por via aérea, che-Karain os aparelhos sonoros do cinema e material adquiridos pelojfovèrno deste Território. Possivelmente esta semana o governadorinterino mandará instalar os referidos aparelhos para o públicodesta cidade.

Gado do sul para os rebanhos do norteBOA VISTA, 24 (A. N.) — O governador do Território do Rio"'ranço, capitão Garcez dos Reis, viajou para o Rio Grande do Sul,

onde foi comprar gado vacuiin o cavalar dc raça, a íini do mclho»m- os rebanhos dest cTcrritório.

s,: "Semana do Serviço Militar", no Pará• BELÉM, 24 (A. N.) — Com um programa elaborado pela Che-fia da 28.* C. R., iniciou-se, ontom, a "Semana do. Serviço Mili-lair".-Diariamente, através do rádio,'elementos do evidência no ce-nàrio intelectual paraense realizam palestras sobre o serviço mi-Uur. Os cinemas exibirão, em todas as suas sessões, filmes ade-«¦¦nados. .--.,.

" i Isenção de impostos para os magarefes ~de Alagoas

•MAOEIÕ, 24 (A. N.) •— Em prossoguimento às taedidas uo sen-tldo.de assegurar a regularidade do abastecimento e «barateamento<lk carne verde, o interventor federal detenminou a remessa, ao(Anselho Administrativo, dc um projeto de decreto-lei, isentandoilè impostos estaduais as atividades referentes ao fornecimento do

, produto à população desta capital.. '' Cientistas brasileiros na Bahia

•; SALVADOR, 24 (A. V.) — Os professores David Saiison, Li-ncu Silva e Artur Si. catedráticos, respcctiva.mente, das Faculdadestle Medicina do Rio de Janeiro, Belo Horizonte o Recife, atualmentenesta' capital, fazendo parte da mesa examinadora do Concurso dcOto-Rino-Laringologia, na Faculdade de Medicina da Bahia, estive-rim no Palácio da Aclamação, em visita de agradecimento ao se-nhor interventor federal, tendo os ilustres profesosres cnlrctido de-jriorada' palestra com o general Renato Alcixo. Os drs. David San-;!Òn, Artur SA c Lincu Silva retribuíram a visita do governo, feitapêlo coronel Maurino Cczimbra Tavares.

Novo professor da Faculdade de MedicinaSALVADOR, 24 (A. V.) — O jovem cientista e grande oculis-

tá-dr. Carlos Morais, foi aprovado depois de um brilhante concur-so para professor catedrálico dc Oto-Rino-Laringologia da Facul-dado de Medicina da Bahia.

. Realizada a "Parada da Primavera", na Bahia'. SALVADOR, 24 (A. N.) — Devido ao mau tompo deixou dc

realizar-se no dia 21, a anunciada "Parada da Primavera", organi-zada pelos estudantes. Ontem, apesar do mau tampo reinante, ointcres.snte cortejo humorístico percorreu as ruas da cidade, sendoaplaudido.

Preparativos para as homenagens aosexpedicionários.SALVADOR, 24 (A. N.) — A Comissão Pró-Recepção aos Ex-

pediclonários, organizada pelo comandante da 6.* Região Militar,general Cândido Caldas, está solicitando a cooperação de todas asassociações estudantis, trabalhistas e esportivas, bem como das au-tóridades, funcionários públicos c povo cm geral para a recepçãonós bravos expedicionários, o.-n número de trezentos, que regressa-vão hoje, a esta cidade, a bordo do "Almirante Jaceguay", sendoparle oa Bahia c outra parte em trânsito para Pernambuco.

O abastecimento de carne à capital baianaSALVADOR, 24 (Argus) — O interventor Pinto Aleixo assinou

decreto abrindo, na Secretaria da Fazenda, o crédito especial de ummilhão 'dc cruzeiros para atender às despesas comi a aquisição deseis mil vacas impróprias à reprodução c que se destinam ao abas-tteimento de carne desta capital.

Designado encarregado do Expediente do Inte-rior e Justiça

SALVADO!!, 24 (Argus) — Em vista do impedimento do titu-lar da Secretaria do Interior c Justiça, foi designado pelo interven-tor federal, para responder por aquele expediente o sr. GuilhermeMarbaclt, secretário da Fazenda.

A convite da União Erasileira de Compositores, estiveram•m Qultandirha na última semana, os vários representan -tes da "Confederation International des Societes des Auteurset Compositeurs", óra entre nós em missão cie reorganiza-çâo da V'da mundial daquela entidade, após-guerra. Cem-punham o numeroso grupo de visitanles os srs. John G.Paine, "çeneral manafjer" da American Sc-iety of Compo-serr. Aufhors and Publlshers "(ASCAP)", dos EstadosUnid:s: Dr. Hernian Finkelstcin, Chefe do Ocp. Juricücodessa srciedade: Leslis Boosey, presidente da "PerformingRlrjhi Socicty" (PRS1 da Inglaterra; Francls Salabcrt, vice-príE:r.'-n!e da "Sscietó des Auteurs et Compositeurs et Edi-teurs ris Musique'', (SACCM), da França, e senhora: Dr.Hu^o Mr.ximo Funcs, delegado da "Soclcdad de AutoresAre- : inos". e senhora: Dr. Mario Benard, s;>perlntenden-ti da -'Pcciedsd: Arger.ti.ia de Autores y Compositores", eEmilln Sirkln, também da Argentina, além des delcgadcsbrc:i.'ei,-os, tía UEC, que representa a ASCAP em nosso país.

DESENVOLVIMENTO DO TEATROA assinatura dos três decretos foi u ma granas vitória — 9 plano do S.N. T. —A construção de novos teatros e exploração de companhias

Entrevistando o jornalista e teatró.cgo J. T. Serra Pinto

OS

RECENTES ATOS do Presidente da Repú-blica referentes ao Teatro Nacional, merece-ram os mais francos aplausos-'dos artistas

empresários, autores e demais pessoas que ligadasa esse gênero de atividades, em virtude da opor-lunjdadc c justeza das medidas adotadas, as quaisvêm dc encontro no desejo dc toda uma laboriosaclasse que muito tem contribuído para ó dcseiivoi-vimento cultural do povo brasileiro.

A respeito dos três decretos do Presidente Var-gas, lançados no dia 17 último, por ocasião do en-cerranientn da Semana do Teatro Nacional, tive-mos oportunidade do ouvir o sr. J. T. Serra Pinto,jornalista brilhante, que há muitos anos vem dc-dicando sua vida ao Teatro, não sô como criticoteatral, mas ainda como empresário, autor, secre-tário dc várias companhias c atualmente como fun-cionário do.Serviço Nacional do Teatro.

Com clareza o perfeito conhecimento de causa,Serra Pinto analisou os atos qúc vieram bcnefici-ar o teatro nacional, ao mesmo tempo que traçouconsiderações sobre os planos futuros delineadospelo S, N. T. que, levados avante, no dizer de nos-so entrevistado, solucionarão um problema seculardc nosso pais.

RESOLVIDO UM PROBLEMA SECULAR'Iniciando sua palestra, o jornalista Serra Pin-

to assim se expressou:E' de todo justo o entusiasmo que reina nos

meias teatrais pelos três decretos assinados peloPresidente da República concedendo favores ao te-atro. O problema do Teatro Nacional, que o próprioMinistro Capancnia, cm uma conferência, classili-cou dc secular, vinha su arrastando entre discussõesestéreis e campanhas descontroladas, ,scm nenhumasolução. Quando se falava nesses problemas apare-ciam logo os "entendidos",

que apresentavam osplanos mais absurdos e .sempre discordantes, domodo que o Governo nunca pode tomar unia ori-entação segura sôbrc o assunto. Felizmente apare-ceu uni homem que dosiissonibradamente, causah-dô espanto nos meios, esclareceu nada ¦entender deTeatro, mas (pie qcria resohiu- o problema, lisse lio-mem é o rir. João Massot, esforçado diretor interinodo S. N. T. Sempre afirmando dcseánheeer o proble-ma o dr. Massot, moço cullo, inteligente c dc bonvontade, reuniu.os técnicos qíie ali trabalham e pe-diu-Hics sugestões. Das palestras com esses técnicosc com suas observações pessoais, cm poucos dias cs-lava senhor do assunto, discutirido-o com oiitusias-mo c segurança dos mais entendidos. 1" o plano foifeito prefixando todas as medidas que vinham sen-do pleiteadas.

E' PRECISO PROSSEGUIRApôs uma pausa, prossegue o nosso entre-

vis tado:. —A ¦ organização dêsse plano conseguiu uma

coisa espantosa: reunir toda a classe teatral emtorno de um só projeto. Isso é um verdadeiro acon-aprovou o piano, não houve unia tó voz discor-dante.

Passando a se referir aos atos do Presidenteda República, diz o sr. Serra Pinto:

A' assinatura dos três decretos foi já umagrande vitória. Mas é preciso prosseguir para quesejam decretadas todas as medidas sugeridas noplano. Êste c uni ent-osamente dc providênciastnis, quo se torna necessário a sua execução inte-gral para um resultado eficiente. Assim, n propôs-ta para construção de lealroa deve ser posta oniexecução imediatamente. Não basta a ocupação dosteatros existentes que foram desviados para outrasfinalidades, precisamos dc teatros novos com ins-falações modernas, aqui e nos Estados. Precisamosf ecimento, pois na assembléia do Serrado'",' quo

acabar com tcalrinhos como o Rival, o Regina, o ülória etc, sem conforto para o púbüco c para os ar-tislas. A proposta para a construção de 40 teatros,espalhados pelas principais cidades do Brasil, daráao S. N. T. facilidades para programar excursõesartísticas; levando a todus os Estados os mais Jje-los espetáculos teatrais.

ÓTIMO EMPREGO DE CAPITALComo perfeito conhecedor do problema, o nos-

so entrevistado aborda outros aspectos da questão,,com as palavras seguintes:

— O teatro, mesmo antes do plano, com todosos impostos, taxas, alugueis exorbitantes, trans-

O jornalista Serra Pinlo

portes caros e outras dificuldades, não era um máunegócio fazendo a fortuna de. diversos empresáriose artistas. Agora, com as vantagens concedidas pe-los decretos já em execução o teatro passa n ser uniótimo negócio. Os capitalistas devem ler a sua ateu-ção voltada para a construção dc teatros. Um dosatos assinados oferece aos que quiserem construirteatros, isenção de impostos, taxas c direitos dc im-portação de material e até a doação de terrenos.Ora, com tais facilidades, o capital empregado naconstrução dc teatros dará lucros apreciáveis.

Encerrando sua entrevista, disse o sr. SerraPinto:

— As demais sugestões apresentadas, pode-se,dizer, constituem a parte cultural do plana, poisestabelecem bases para um teatro melhor, comprêmios para artistas e autores, concursos dc pe-ç.is, aullhüçüa du uiiiBüOFlSiiiõ, crjaçflo do leutrd In-fanlil, incentivo às grandes realizações artísticas,etc. Decretado todo o plano c entregue ao ServiçoNacional de Teatro, estamos certos de que o pro-blcma do teatro nacional, debatido há mais -le uniséculo, deixará do existir.

Nuas, foram atiradas comitás às câmaras de gases

Dezesseis dos carrascos do "campo" de Oswiecin identificadosem pleno tribunal, por uma sobrevivente do terrível inferno

LUENEBERG. 24 (Por CharlesChamberlain, da "AssociatedPress) — Uma judia polonesa, asenhora Sophia Litwinska, dc-pondo no processo contra os 45nazistas acusados da prática deatrocidades nos campos de con-contração de Oswiccim e Belscn,contou que milhares de mulheresjudias, do primeiro desses cam-pos, foram postas em fila, todasnuas, no Dia de Natal, c assimlevadas para a "câmara de ga-zes".

Diz essa testemunha, a qualconta 28 anos e é natural de Lu-bljn, que ela conhece pessoalmen-te os horrores daquela "Câmaraletal", porque foi também alilançada e, á ultima hora misle-riosamente emnurrada nara fora,fato êsse ocorrido no Natal do1911.

Rcsoondendo a uma perguntado Procurador, a testemunha,apontando para um dox acusados,disse tine para- essa "Marcha pa-ra a Câmara de Gazes" era di-rígida pelo Comandante Hessler,e aerc-entou:

"Esse homem é responsávelpela morte de milhares. Ê umassassino. Nós éramos postas emlinha, inteiramente nua»;, enquan-to Hessler e dois médicos esco-lhlam as oue deveriam ser leva-das á "Câmara dos Gazes", Asvltlmns eram entío landdas emcamufles e levadas até o cre-matórin. onde eram aHrnrtng co-mo se fossem sacis de hataff».Donols eram levadas nara a Ç*i«mara nróprlamcnte dita, mie ti-rthn a fro-ma de um chuveiro co-letivo, Dentro da Oârhar* ouvi-rim-sc gritos e nranto: varies «és-5ftas espancavam outrm. Umafumaça ar^rela nen»tmva nnnnosento. Tive um violen'.o aces-so r*i> tos«e."De r*.»ie.n'e, gHfnram nor m<-unome. Ergui o braço. no's nãotinha voz n^ra f->'ar. Al n-TUCmique não nnde s-'*er qvm fM. m*emourrou r-"-n fnra. Mn's t-"-i*co prónrin l!e<;<:lor me envolveunum cobertor e me *«vnn. r"» mo-teclei"''1. r).1ra Um TTo<;n||nr'.

—— **T*)rT'nT*<i-11'*r" o'f*,***í">i (»"p*--)1 ?*•«*¦.rão sAhrp o '"'o de h»*.-<-r j!'.lretirada di "("•""•""••i d<* r.-izrV"1— pe*""*Ti'<*.n o f-ncurai-nr.

"Nenhuma" — resnon*'"" atestemunha. — E» hi*v'n r'('o dn canino de OsTri*—--*!Iransoorte nue vinha de

Os ladrões tent>rr.m artar a embaixada hrats.1'

em RcnROMA 21 (U P.i - A Em

xada Brasileira, na ni-Mihã deje. estava dc posse de umcompleto <\c ferramentas e rol-.ns de quadrilha, em cons oela de alarme, dado durar'noite de ontem por um f"noturno c que veio sirvtrês bandidos que trnl--netrar na Emhaixadn .!!'•pelos fundos. A pnlieii tv-riervir antes que os assaitan1vessem arrombado a porínfundos da representação b:lcir.i.

prisão, muito diferente e, alemdisso, talvez tenha concorrido ofato de saberem que era casadacom uni oficial do exército polo-nés".

"Qual foi o efeito dos fia»zes sobre sua pessoa? — pergun-tou o Procurador.

"Tenho freqüentes dores dccabeça, perturbações cardíacas equando recebo ar fresco meusolhos se enchem de lágrimas".

Em seguida, vários refletoresprojetaram luz sobre o recintoonde se achavam os acusados c asenhora Litwinska identificou 1ÍSdeles como autores de álns cieatrocidade, inclusive o Coman-*dante do campo liei sen, JosefKramcr, o comandante Hessler,Irmã Grose c Use Foratcr.

CENA INCRÍVELEsta última, segund) a narra-

tiva da testemunha, era a espan-eadora principal das presas, ten-do matado de pancada, pelo me-nos uma. Diz a sra. Litwinskaque Use Forster, tendo verificadoque uma das presas estava rou-bando umas batatas, arrastou-apara a cozinha e ali a espaucoubarbaramente."Para cúmulo de barbaridade,obrigou a "culpada" a comer opróprio excremento. Não pudeassistir ao resto da cena, pois ohorror me fez deixar o local.Mais tarde, Forster arrastou no-vãmente a sua vitima para forac continuou a espancá-la, ale ma-lá-la".

Disse ainda a testemunha queUse Forster espancou tantas mu-llicrcs que deve haver ainda umas

mil sobreviventes que a recnnhe-cerão. As outras vitimas devemter morrido, desses ou dc outrosmaus tratos.

A acusada, que é unia lnurinhabaixa, aparentando uns 23 anosde idade, permaneceu silenciosa,impassível, eom os lábios cerra-(los, e eom um quási dc desafio,enquanto se desenrolavam essastremendas acusações'.

Hessler. enircUiilo, mantinha-se cabishaixo,

Uwar[é. FraRGisoqÊÍVÊ3

Fundada e:-n I3.*4Livreiros e Ediíoies

Riio c!o Ouvidor, 1G5 — H!0

Alues ce'j repouso r»a VilaG

LONDRES - 2-1 - (R.1 -. To-mando seu primeiro descanso, des.de <jue assumiu o posto de Pn-meiro Ministro, o sr. ClementAttlee deixou hoje esla capital se.guindo para Chcquers, a vila dcrepouso dos Chefes do i'ov'1'nnbritânico, a cerca dc 40 milhas no-roeste daqui,

Attlee, que se fez acompanharde seus secretários, manter-se-áentanto cm estreito contacto comos negócios públicos, inclusivecom a conferência do Conselho dosMinistros das Relações Exterioresdas Cinco Grandes Potências,

A qualquer momento, o Primei-ro Ministro poderá interrompersru descanso, voltando a' Londres,

A magna data brasileira lib. Argentina$lais usua vez os sargenlisaos a*eveBa-

rani suas siensp&tiias pelo BSrasHlBUENOS AIRES, 8 (Especial) — (Pelo correio! Iniciou as comemorações o Instituto Argentino-

— As festas com que o governo e o povo argentines Brasileiro de Cultura, presidido pelo embaixador Ola-celebraram o aniversário da nossa independência ti- vio Amadeo, com uma ronferêm-ia realizada no diliveram êste ano um brlho inusitado. 3, nos salões da Sociedade Cientifica Argentina, po!.»senhor Cristóvão de Carmargo, que centou. os protagonistas dessesdisseriou sobre "Os grandes poe- dois dramas históricos, dessastas do Brasil". Contou êsse alo duas históricas ,ingrritidões, ha-com a presença do embaixador Ba- viam compreendido que a únicalista Lusardo, tendo ao mesmo as- verdadeira soberania reside nosislido figuras proeminentes do povo, que êste tem todos os di-corpo diplomático estrangeiro, das reitos, inclusive o direito de serletras e da sociedade portenha, ingrato. A esta altura do seu dis-que enchiam literalmente o grande curso foi o orador objeto rie umasalão da Sociedade Cientifica enorme ovação da assistência,longamente aplaudiram o orador. No dia 5, o doutor Felix Etchc-

No dia 4, o Consejo de Mujeres goyen pronunciou, com sucessocelebrou no teatro eixistente na na seí'c r'° Museu Social, umasua sede unia sessão literária, na conferência sôbrc "Iracema", obrjqual se fizeram ouvir várias ora- nue acaba de traduzir para o es-doras em discursos alusivos aos pauhol.episódios da independência brasi- Nesse mesmo dia a Associaçãoloira. Foram recitados versos de í,e Cultura Julia Lopes de Almei-Olavo Bilac e Vicente dc Carv.i- da organizou um vcsperal litero-lho, na versão castelhana dc Cris- musical na fiede da Associação dotóvão de Carmargo, e representa- Imprensa, com a presença do cm-dos dois quadros de "O Príncipe baixador Lusardo. na qual usouGalante", peça histórica sobre novamente da palavra o senhorprimeiro reinado, de autoria dêsse Cristóvão de Camargo em uma

conferência sobre "Fastos dá for-inação do império brasileiro", leu-do sido declamados por senhorasda sociedade versos de poetas bra-

dramaturgo brasileiro. Por solicitação do público, tomou a pala-vra, ao finalizar o espetáculo, oautor ria peça então representada

' _ LOTERIA FEDERAL ^

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I ipâi m Amam

que agradeceu as homenagens sileiros na tradução caslelliauafeita pelo orador.

Xo dia 7 terminaram as soleni-dades com unia sessão cívica juntoao monumento rie Tirarientcs, cmPalcrmo, e uma recepção na cm-baixaria dn Brasil que foi concor-riria e brilhante.

prestadas ao Brasil o féz o elotdo imperador Pedro I.

Depois de se referir nos servi-ços prestados pelo jovem Bragan-ça ao império que acabava de fun-dar. mostrou como cm 18.11, sen-lindo que o povo lhe retirava asua amizade; D, Pedro não tentouWnierarianienle reconquistá-lanem se deixou avassalar pelo ran-cor. A esplêndida ingratidão d'>povo brasileiro, povo qúc êle lia-via libertado, permitindo-lhe cons-tiluir-se em nação, não o fèz per-der a serenidade, lísse espisódio.continuou o orador, fazia recordaroiilra também esplêndida ingvali-dão de (pie iilliinauieule havia si-ilo vítima êsse grande, êsse inicil-so Churchill, Felizmente, acres-

O escritor Cristovan Camargo

Visitem São Paulo os mi-nistros da Grécia e da

AustráliaA fim dc conhecer São Paulo,

viajou, ontem, eom aquele dcsli-no, pelo avião ria linha paulistanaria Panair do Brasil, o sr. LewisRicharri McGrcgor, ministro pleni-potcnciárlo da Austrália no Bra-sil e que, desde julho ultimo, assu-iniu esse cargo, iniciando as rela-ções diplomáticas entre o Brasile aquele importante Domínio. Poroutra aeronave, rclornou da capi-tal paulista o sr. Christo Diaman-topoúlos, ministro da Grécia noBrasil c que se encontrava uo Es-tado bandeirante há alguns dias,i.'*n*!r. v|njr\(lo CHI rninpiinlií i i\rsua esposa.

Ü Brasil firmará dois im-

portantes acordos culturais'Revela-se agora que o governo

brasileiro vem tomando provi-rièncias, desde maio último, parao estabelecimento de dois impor-tantes acordos com o governo dosEstados Unidos, através da Fun-dação Intcr-americana do Educa-ção, sendo um para o ensino in-duslrial c outro para a educaçãodas populações rurais. O primei-ro será executado por intermédiorio Ministério da Educarão e osegundo por intermédio da Agri-cultura.

¦ O ato de assinatura de ambosestá dependendo agora do Minis-*lírio da Fazenda, onde ainda siencontra o processo relativo aeducação rias populações rurais.

f.sscs acordos, para cooperaçãor.o campo educacional, visam amaior aproximação inter-ainer.-cana, mediante intensivo inter-câmbio de educadores, idéias nmétodos pedagógicos entre ospaíses, de conformidade com aresolução n.° 28, aprovada pelal.ii Conferência rie Ministros oTécnicos rie Educação, reunida noPanamá, cm outubro de 1943.

O ENCERRAMENTO, HOJE,OA li] CONFERÊNCIA DE

RADiG-GOEtiUNICAÇÕESfi.úis ds 1,500 emissorasnuma demonstração de uni-(lede csntinental — Seráirradiada a sessão do en-c:rr**:ncr.to do importante

cortolavePara demonstrar o espirirüo dc

solidariedade que presidiu á IIIC. I. B. onde lòdas as naçõesamericanas e as possessões rio Im-lério Britânico neste conti-rente reuniram-se para açor-dar nas normas c princípios quedeverão reger as telecomunicaçõesna rc;ião americana, e ainda nn-m.l demonstração pública e ine-quivoea do espirito que anima;"iue!es que, nas sins estações ,\i-''intlifusoras trabalham anônima-nienle por um nvmirio melhor, on-de os homens se conheçam maisc se Inrnem caria vez mais dignosuns dos outros, mais de 1,500 es-Iriçôes radiódífusoras na maior ca-deia jamais organizada, transmi-tlrão a sessão dc encerramentodessa conferência, hoje, das 10.15às IO.-lã no auditório ria A. B. I.

A Companhia Radio Internado-"ai e as suas correspondentes daAmérica do Sul, abrindo mão dassuas taxas, levarão som nara osEstados Unidos. Chile, Uruguai.•rgentina c Inglaterra. Daqui, ,e

desses paises mencionados, deze-nas rie radiódífusoras rie ondascurtas, operando eom antenas riiri-";(!.'.s enenrregar-se-ão de espalhar;< transmissão para toda a regiãoamericanas, e oue será captaria e,retrimsmitida por todas as dc-;íp:s cs!: ções.

Mais cresce o significado, des-ta realização quando consideremos"nc se trata, na quase totalidade-,rie empresas particulares que es-'•nnlnncamentc abrem mão de¦eus interesses para se colocarem'ido a lado numa causa co-nuni•trovando que o rádio, oue l-mló••judou a ganhar a guerra, a'nd.i¦<.:<is r-nníribrirá para panhar i

naz. E nunn fcl'z coincidênci:1•-uri que sMinliz^ndo o mesmo cs--Irflo que os anima, irá o rá"'io'i casa da imprensa, para do lá

nessa significaliva transmissão,dizer ao mundo nue a solidarieda-rie é a linginpem daqueles queamam a liberdade.

A PARTIR DESTA SEMANA, A EN-TREGA DOS TÍTULOS ELEITORAISFuncionamento aos sábados e clomingOvSdos Cartórios Eleitorais — Convites espe*ciais para recebimento dos títulos — Estu-dam-se os modeíos das cabines que serão

utilizadaslícaiizou-so onlcnv, pela manhã,

mais uma sessão do Tribunal Re-gional Eleitoral, sob a presidênciado desembargador Afrániu Costa.

Os principais assuntos tratadosconstaram dc instruções para en-trega dos títulos eleitorais, fun-cionamento extraordinário dosCartórios Eleitorais, possivclmen-le nos sábados c domingos, diasque não funcionam, impressão deconvites aos alistandos, estudo dosmodelos de cabines indevassáveisque serão empregadas no pleito coutras providências.INICIO ESTA SEMANA DA EX-

TREGA DOS TÍTULOSDas instruções clubüraüiis pelo

presidente do Tribunal RegionalEleitora), consta a entrega dos ti-lulos dos eleitores "cx-officio"na própria sede da repartição aque pertencem, entrega que seráiniciada ainda esta semana, 0 atoserá assistido pelo próprio presi-dente do Tribunal, acompanhadode juizes e funcionários da Justl-ça Eleitoral, quo comparecerá ásrepartições, assinando os títulosno aio da entrega. Para isso, cadarepartição terá dia c hora prede-terminados para o serviço, o mes-nvo ocorrendo nos grandes estabe-lecimentos industriais c comer-ciais. O presidente do Tribunal Re-gional Eleitoral, com a adoção dasprovidências sugeridas, espera queaté à primeira quinzena de oulu-bro próximo sejam entregues osquinhentos mil títulos dc eleitores"ex-ufficio" 'do Distrito Federal.

PARA ESCOLHA DA CABLNEPADRÃO

O Tribunal Regional Eleitoralestá estudando os diversos modé-los para confecção da cabine pa-drão que servirá no futuro pleito.Para isso, diversos modelos estãosendo examinados pela Comissãoespccilmeute designadas para otrabalho, composta dos juizesEmanuel Sodré o Oliveira Castro.OS CARTÓ1UOS FUNCIONARIAM

TAMBÉM AOS DOMINGOSForam apresentadas sugestões

pelo_ juiz Cunha Vasconcelos, uosentido do que. os cartórios eleito-ruis funcionem, também, aos sá-budus e domingos, dias que per-mancccin fechados, descansando íis'.segundas-feiras. Com tal sugestão,visasse favorecer os empregado,,em geral, especialmente os beuefi-ciados com n "semana inglesa".:para tratar ueu alistamento, Asugestão foi discutida, adiando-sesua solução para quando for jul-gada mais oportuna.CONVITES ESPECIAIS AOS ELE1-

T0RESO Tribunal resolveu mandar im-

primir, a titulo de experiência:1.500 convites especiais aos ciei-tores, para seu comparecimento Arecepção do título. Os referidosconvites serão distribuídos nas di-versas zonas eleitorais do DistritoFederal. Sc a experiência surtir oefeito desejado, serão mandadosimprimir 100.000 ou mais convitesdo mesmo gênero, para a mesmafinalidade.

ESTREIAM HOJE, NA DRCA, LAVRETTE E CLYMAS, BA1LARI'- .AOS EXCÊNTRICOS — Laurette c dumas trazem uma recomenda*rão especial: estiveram no "Persinn-Groom" do Plaza-Holel, emNoua York. Ali somente tt'm entrada os artistas de mérito, aquelesque, de qualquer maneira, já se tenham revelado astros de primeira,^(irundeza. Por isso. cremos que essa dupla que a Urca hoje apre-.sentará, pela primeira vez. ao público carioca seja capaz de reali-"zar uma grande temporada naquele "music-hall". Vale acentuarque étes brilharam no Plaza-Ilòtcl antes dc embarcar para o Rio, es-tando, assim, cm plena forma técnica. Lanrelle e Clpmas sâo bailari-nos. Mas não sâo bailarinos clássicos ou típicos, São bailarinos humo->..risticos, bailarinos excêntricos. A sua dança é um lanlo cheia de im--previstos, dc surpresas, ora meio violenta, ora tranqüila, mas semprr.atraente, quanto ao lado cômico que encerra. São somente guardamLaurette e Clamas recordações de sua temporada no "Pcrsian-Groom", mas de muitos outros salões americanos, onde sempre*foram aplaudidos c festejados. O gênero cômico na dança não temtido grandes representantes. Ainda nâo houiic um nome, que real-mente merecesse o titulo dc. "artista universal" c que tivesse cons-l-aido a sua carreira sabre as coordenadas rítmicas dessa espécie,de dança. Aliás, o bailado excêntrico nãó é bem um gênero, c uma.-imitarão deformada de. iodos os gêneros possíveis, inclusive o acro-Z.bàtico. Espécie de caricatura coreografia!, Laurette c C.hjmas, po--rt-m, desde que se iniciaram nos palcos de Tio Sam, vêm ganhandopopularidade c prestigio como humoristas da dança. O público

'

ianque náo os conhece cm outros papéis, jamais os viu dançando"seriamente" alguma página clássica ou um trecho ds música po-pular. Por isso. bem merecem eles o titulo dc bailarinos excênlri*.,cor., r.lcs conceberam a dança sob um certo aspecto subjetivista:cimo os pintores dn nova escola, que não reconhecem os planos-qne os sentidos proporcionam à sua sensibilidade, c criam /iodos,."!imaginários, surrealistas, assim lambem Laurette e Clamas deixa-,iam de dar apoio às narr.i"s tradicionais da coreografia, para recria--rcm o mundo, segundo sua própria imaginação rítmica. Vê-se, pois.lnue a sua arte náo é somente, para rir, mas nela há muito que me-rece exame atento e acurado, por isso que revela uma maneira es-pccial de sentir as emoções que a dança proporciona e realiza. Aestréia dos cxcênlricos a que nos referimos está marcada para hoje,e promete uma noite das mais originais e cspicndcntcs de quantas

tem a Urca oferecido aos seus freqüentadora. ,

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RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1943

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Empresa A NOITE - Superintendente: Luiz C da Costa NettoDimtor: HEITOR MONIZ - Gerente: CCTAVIO LIMA?n£pi?A2-JAD.IV,1IN'S,RACÀ0 E OFICINAS: Praça Mauâ / 'ELEÍ?ÍH? fede ,nterna' 23 1910 Dlretor: 43 *57() Redator Chefe:43-1501 Secretário: 43-6958 Publicidade: 43-6967.

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Rio de Janeiro, Terça-feira, 25 de Setembro do 19-15

A situação interna"> cional do BrasilAn0

uVS' ,entrev,3ta <Iue concedeu o Embaixador LeSo Veloso âUnited Press 6 uma vista de conjunto minuciosa e multo per-feita cõore a sUuaçco internacional do Brasil, mostrando, eomJusteza e sem e::cessos, es diretivas da necea poll.lca exterior, queassim sintetizou: "A nossa política internacional tem uma orienla-eâó bem definida em relr*t)5ò à AmOrlca e ao mundo, Queremoselevar cada vez mais o nlvcl das nossas relaç5ej com todos os po-Vos • oferecer ampla contribuição ao esforço neral de recupera-ção • reconstrução. Os tratados que celebramos, de estimulo aoIntercâmbio cm todos os sentidos, não se afasiarao desses objetl-vos. A economia brasileira está preparada psra a maior expansãoe as Industrias aparelhadas para atender aos nossos propósitos,como as mais poderosas da Amç>ica do Sul",. «D8wf.st0' rs tracI|Ções tío Itamcrati. que tém no EmbaixadorLeso Veloso um cultor fervoroso, como declarava ainda hâ dias,no discurso do encerramento das comemorações do contenSrlo deRio Branco, estfio nesse empenho tíe estabelecer um ambiente decolaboração e harmonia, aju3;antíc. os interêseca nacionais ao bemestar de todos os povos continentais, de um bdo, e, tíe outro, nodesejo de contribuir para a obra comum da civilização esforçan-do-se, Resta hora, como bem disse o sr. Leão Veloso, para o tra-balho universal da reconstrução, no qual pretendemos prestartantos ou mais serviços, se Fossivel, do que os realizados durantea' guerra.

Justificando a nossa posição na luta. pela consciência do deverpara com a civilização, que nos impunha a defesa de princípiosfundamentais, sem os quais não poderíamos manter no tempo opatrimônio que constitui a nacionalidade, o Embaixador Leão Ve-loso, mostrou que a chancelaria brasileira tem o mérito da eoe-r6nola e a política de ontem é a de hoje, que scrã também a daamanhã.

Passando revista, através das perguntas do redator daUnited Press, aos vários assuntos internacionais relativos aoBrasil, seja à bomba atômica, que o Chanceler disse só poderáinfluir na nossa segurança se vier a afetar a segurança mundial,porque essas duas são 6eguranças correlatas mais do que nunca;•teja as nossas relações com a Rússia, que devem assegurar van-taaens aos dois países; seja à tradicional política brasileira de tn-teira solidariedade eom os Estados Unidos, o que esta nas raízesda nossa diplomacia; seja no tocante às condições do mundo,quando reafirmou o nosso empenho em colaborar na reconstruçãoff**Ç*l.» ¦•*** toc,e* esses pontos o outros maÍ3, o ministro interino dasRelações Exteriores mostrou como a política externa do Brasil,dirigida pelo Presidente Getúllo Vargas, contribuiu, na guerra,pomo na paz, para elevar o nome nacional, assegurar o maior pres-tiglo ao pais no continente e no mundo e salvaguardar, no presentea no futuro, o lugar que nos cabe, pelas conquistas da nos30 es-forço pela contribuição internacional do nosso espirite t pelotrabalho construtor de nossa gente.

Ainda o discursode Santos

PRETENDENDO dar cáres

impressionantes ao seu pa-norama do café, o Major-Rrigadeiro Eduardo Comes, citouos seguintes números para a sa-fra de 1944-45: Brasil, 7.300.000sacas; Colômbia, 5.500.000. Comisto éle quer dizer que um só doscompetidores já nos vem alcan-'jando.

Tais cifras seguem-se a outras,alinhadas com o fim de demons-tiar que houve uma queda verti-r.àl em nossa .produção, prinet-palmente em nossas exportações.

Não é preciso mais assinalar afato de que, nas suas estatísticas,o Major-Brigadeiro teve o cuida,tio de comparar as grandes safrasde 1931-32 e 1932-33 com a de1943-44. Isto é, opõe safras deanos felizes para a lavoura, doponto de vtsta climatérico, e sa-fras prejudicadas por secas e gea-tias d* grandes proporções. Mais:apresenta exportações da anospacíficos, em que os mercadoscompradores estavam largamenteabertos, em contraste com a ex-portação de um período dc guer-ra, quando nos faltavam os mer-nados da Europa e da África doKarte e quando os próprios trans-partes para os Estados Unidossofriam as consequênciai de umasituação sem precedente no irá-fega internacional.

Esta distorsão da verdade jáfoi posta em relevo nas críticasà inacreditável oração que o can-didato da U. D. N. leu em San-tos.

Hoje desejamos chamar a aten-ção do leitor para os dados queacabam de ser publicados cm No-va York. Até 8 do mês corrente,haviam entrado nos Estados Uni-dos 20.034.77G sacas, esperando-st que até 1.° de outubro, encer-ramento do chamado "ano ca-fceiro", aquele total alcance 2/milhões. Daquela quantidade,mais de 11 milhões de sacas re-presentaram a contribuição bra-si'cira, ficando a da Colômbia nacasa dos 5 milhões. Assim sendo./> Brasil entrou com o dobro doColômbia.

Sio dados que nos chegam dosEstados Unidos, como parte donoticiário corrente das agênciastelegráficas. Dados fornecidospelo» compradores, que sabem oque compraram, üatlns absoluta.mente fora de qualquer controlaoh Influência do Brasil,

A verdade é, portanto, muitodiferente do que disse o Major-Brigadeiro.

Como irte, são todos os outrosdado» que aparecem no discursode Santos. O candidato da U. D.N. nâo tentou fazer uma exposi-ção sensata do problema. Con-rintOtt.se em repetir ns patranhase intrigas que lhe sopraram os"assessores lêrniros" mais em-jienhados em mistificar.a opiniãopública do qua cm debater comseriedade uma questão de. lama-nha imnortáncia para a economiatio pais.

Em 1934 foi introduzido naConstituição o rpgime de cotas,que a de 1937 conservou. Sórncn-te cm 1938, porém, 6 que o novosistema dc imigração tomou for-ma com o decreto-lei n.° quatro-centos e seis e o seu regu-lamento, decreto n.° 3.010. Res-peitando a norma constitucional,os dois textos obedeceram a umsentido liberal, que teria permiti-do um considerável incrementoda imigração para o nosso pais.As condições internacionais,infelizmente, não se mostraramfavoráveis ao plano contido na-qucla legislação. Por um lado,os governos dos paises europeusque eram a fonte da nossa imi-gracão opunham crescentes res-trições à salda dos elementos quenos poderiam ser mais úteis, cinparticular dc agricultores. Erauma época de nítidos preparati-vos de guerra e cada nação pro-curava reter as suas populaçõesc muito particularmente as capa-zes de produzir viveres. De ou-tro lado, a vigilância cm relaçãonos que demandavam o nosso ter-ritório. O mesmo su passou emIodos os demais paises imigran-listas, sem exceção. A imigraçãodeixava dc ser um problema pre-dominantemente econômico, parainteressar cada vez mais ao con-junto das garantias da ordem pú-blica c da defesa externa do Es-tado.

Passado ísse período do ínten-so perigo internacional, contudo,o governo brasileiro não sc demo-rou cm restabelecer o quadro dasua política imigratória. A leique acaba de ser promulgada,tem esta alta significação. É, tal-vez, a mais liberal e comprecn-sivn que já tivemos, embora semantenha fiel às grandes linhastraçadas pelo presidente GctulioVargas para a preservação doscaracterísticos nacionais c a defe-sa do trabalhador brasileiro. Tc-mos o direito de esperar que. da-das as condições que prevalecemna Europa, que a lei clnramcntoaponta como a única oritempossível dc imigração para o Bra-sil, boje sejam menores, ou me-nns eficazes as oh.icçncs de algunsdos seus governos à emigração.Por conseguinte, que possamos,rom mais facilidade do que nnsnnns oue precederam imediata-mente a guerra, realizar a politi-ca indicada pela nova lei.

Imigracã)

O PRESIDENTE Gctulio Var-

uas nunca foi partida-rio da polillcu dc simples"porta aberta" cm matéria dc

imigração, D.sdc a memorávelplataforma dc candidato, lida naEsplanada do Castelo, a sua ori-entação estava perfeitamente dc-finiefa. Precisávamos de imigra-ção, sim: mas o desejo dc ntimen-tar o número de braços não nosdeveria conduzir nem à ndmls-íãò dc correntes Imigratórias in-compatíveis com a nossa homo-geneidade étnica, nem tampoucoà desvalorização do trabalho nn-cional. A prcnciipaçün do govèr-nii ler'i ile sr a valorizarão dnhomem I) asiliiro, A imi?ruçãiicdtrnria, r.o i lano de desenvolvi-mcn'o !u ; ils, roíno um fator se-cuhdãrio c H o cr.:, 'auto não pre-jijÜir.isse os nossos ciirac'.eiis!i-:us na.-ionais.

Construção de Sanatóriospara as populações do

interiorÉ evidente que o plano de cons-

trução de sanatórios beneficia,principalmente, os centros dcmaior população. Contudo, as pe-quenas cidades c os núcleos dcmenor densidade demográfica nãoestão fora do alcance dos serviçosdestinados ú profilaxia ¦¦ no com-bate á tuberculose, Neste setor, aplano mandado executai pelo ml-nlstro Gustavo Capam-ma com-preende a instalação dc pequenospostos dc combate ú doença, jun-to aos grandes hospitais existen-tes nas cidades, ou nr.exos nospavilhões das Santas Casas, ins-tiluições que geralmente sc en-contraiu cm grande número decidades do interior do Brasil.

Regressa à Frcnça alto fun*cicnário.do Ministério do

AbastecimentoProsseguiu viagem, ontem, para''aris, via Estados Unidos, pelo"clIpper" ch Pan American Worll

\airways, o sr. Jean Conchou, ai ofuncionário do Ministério do Alias-leeimelili) da França. O sr. Con-chou checara, quinta-feira ultima.

o liuenos Aires, nade se encontrai integrando a Missão Econômi-

t chefiada pelo sr. .lean Frcdcric!i'ocb Laine e que processa enten

lincn".os com as uti!o"idadcs arntinas, nu scniidii dc assegurai

upnmeuto de vários gêneros es-senciais n alimentação do povotrances.

0 FIM DE UMA JOR*NADA GLORIOSA A palavra de ordem do Espiscopado Brasileiro I» K <t 3 K X \ %

•DWIJHU »ee*ee*imem»f

(Por E. G. DAWSON)

Copyright B- N. S. — Especial paraA MANHA

he**eteee**t »«»>M»e*M'

LONDRES, — Setembro —Apesar de ter sido dissolvidahá dias, o Oitavo Exército bri-tfinico viverá através dos sé-culos, náo só na história domundo como no coração de to-dos 06 homens. Dc boca emboca, de geração a geração;o relato de suas proezas én-cantará a,s crianças e assom-brara os homens de amanhS.Essa unidade militar era algomais do que uma simplesaglomeração de guerreiros.Era uma grande família depaladinos, fieis ao ücci Ideal.

Em suas fileiras figuravamcomerciantes de Londres, ar-tifiees dc Shcfficld, mineiros

I de Gales, pescadores da Es-i cócin, caçadores da estepe1 canadense, rancheiros d.i Aus-| tralia e da Nova Zelândia, le-l nhadores da Tcrrauova, colo-I nos do Transval agricultores| de Uganda c fiadores do UnhoI da índia. Havia grejíos, tche-5 coslovcnos, iuigoalavos e po-I loncscs, todos d!.spoMos a sa-| criticar a própria vida pelaI liberdade. Era uma icgiào

grandiosa, mais grandiosaainda do que a eme íem Quar-

| lei General cm Sidibel-Abbís.| A história não conhece epo-I pela mais comovedora do queí a disso exérrito que, de cta-I pa em etapa, do vitória eml vitória, abro caminho desde ol deserto africano ate aos Al-5 pes, e de.sdc os Alpes até ao| coração da Áustria.: Depois de fender a frontcl-! ra egipeia, sob comando dc•¦ Wavcil, agora Vice-Rei dn In-S dia. contra forças numérica-í mente superiores e magnifi-: camcnle armadas, Internou-seI pelo deserto, onde, vencendoI dificuldades sobre-humanas,l transformociee no magníficos corpo militar que, orientado ej dirigido por Montgomery,¦ forçou o invencível Rommcl| a morder a areia africana.í Comandados pelo valorosoí tnbo dc guerra, que mais tar-f, do haveria de derrotar nova-l mente Rommel cm terras nor-| mandas, os "Ratos do Deser-í lo" iniciaram a assombrosas marcha quo os levou no en-í calço do Afrika Korps. até áI Trlpolifania c a Tunis, e dalI nos vales da Sicilia, aos des-l filnrteiros npeninos, à plani-I cio lomharda c, cm suas úl-I timas etapas, ás prais da| Normandia, á Bélgica e aor Rcieh destroçado.| Nas margens do lago de| Wortbcrses reuniram-se, pela1 última vez, em formação mi-

litar, os "homens de Monty".Romperam as fileiras,.. Afas«taram-se em pequenos gru-£ pos... Para onde? para o lar,

| para o merecido descanso,| pnra o goxo dos prazeres daí uma vida bem vivida, no seio| da família.t Para esquecer nas partidasj de futebol, na« palestras dej aldeia, nas excursões no Tà-i misa, nas delicias dos bons

livros, na lareira iluminada,i todas as desgraças da luta, dol isolamento nos buracos dei raposa, das marchas forçadas| e da grande carnificina que| ensangüentou o mundo.| Onde quer que estejam, po-| rém os guerreiros do OitavoJ recordarão «empre sua glori-i osa campanha, e poderão re-5 potir com justificado orgulho:\

"Eu estive em El-Alamcin..."4

•l«MMllf».»W*MtfH«m.M»«MM.M».V)Clí

Telegramas ao chefe doGoverno

O Presidente da República re-cebeu os seguintes telegramas:

"Rio — Cumprimento V. Ex-cia. pela criação da FaculdadeNacional dc Ciências Econômicas,velha aspiração do quantos scdedicam a esses assuntos, aspira-cio a que V. Excia. atende nahora exata cm que se abrem paroa vida econômica do Brasil novoshorizontes. Saudações respeito-sas. (a.) Adamastor Lima".

Porto Alegre — Em nome dnclasse medica riograndense repre-sentada por seu Sindicato tenhoa honro do congratular-mo V. Ex-cia pela assinatura dos decte-tos-leis de proteção e defesa dotrabalho médico os quais constl-luem esplendido triunfo obtidopor intermédio de seus órgãos re-presentativos junto ao governo deV. Excia. Respeitosamente —professor Homero Flccl;. presl-dente do Sindicato Médico dePorto Alegre".

"Rio — Como engenheiro di-Plomado pela Escola dc Minas,do Ouro Preto, c como diretordo Departamento Nacional daProdução Mineral, venho apre-sentar a V. Excia. ns mnis vi-va* felicitações o os mais sin-erros agradecimentos peln am-pliaçno da Escola do Minas,transformando-a cm Universidadenos moldes em que eslá proje-tada. f.sso ato de V. Excin. éuniu garantia dc que as germ-õesbrasileiras cm futuro |>:<óxlmopoderão contar com engenheirosem número suficiente pura o de-sonvqlviménto econômico dollrasil. Outras Universidades unsmesmos moldes serão pnr certocriadas cpi oi'tros pontos do pais,e assim. V. Excin.. nlcitdomin tiuma velha nspir-ção dc. Min-sGerais, dc Ouro Prelo, da Eseol ide Minas, lançou os flindnmCn.tos de uma nova era dç desen-volylmciilo no cnslro superiordo Brasil. R^ncitoc-is soiu!.--<-õcs. — Antônio José Alves dcSonsa".

"Lima Duarte, MG — Km mpinde ambiente de intensa vibração<iviea jamais registai!,! nr«ta ei-i!ai|b em (jiic o npmc de V. K\-eia foi grandemente nclmniidonor, grande massa popular, foitlllelnili onlcm o construção ;inramal Lima Dnarle-Rom Jardim.ob a presença do erner"! ca-mandnnte da -1.» Região Militar,O povo deste município possui'' -i'a veril"dei-n cnlnslásnín po!>rande Presidente jamais res»<vi:? aclamar com verd.-^elrn apo-¦óse o n-Tue de V. Evia. O-ovo rnnfia na generosidade d*"'i Presfdrn'é ro «?n'i(!o de mr-•âo haja solução de conllnuir!::-ile na construçfio do ramil.Atenciosas saudações. — Nonii-uato Paiva Duque, prefeito",

O MANIFESTO do episcopado bra-

sileiro, que é o mais belo e inleiri-ço documento da hora nacional,

aponta os rumos seguros da democracia-social cristã, como a síntese magníficado sentimento de justiça, — força agluti-nante de todas as conquistas definitivasde paz.

Há, sem dúvida, na vida trepidantedos poves, através das agitadas etapas daHistória, um momento alarmante, e é oque anuncia a pior de todas as crises:— a crise do sentimento de justiça.

As nações não se formam, com ca-rneterírticas capazes de enfrentar o in-fòrtúnio, se lhes faltar formação tão ele-mentar, subsistente e eterna mesmo, adespeito da ocorrência de quaisquer gu-tros fatores.

O instinto do justo, que a moralcristã exalça e sublima, vitaminiza povose nações, para os duros embates de diasfuturos, porque sobrepaira às paixõesniomerúáneas, às estreitas soluções deíôrça e à imposição do mais falível detodos os argumentos: — o argumentoinglório da violência.

A pilhagem, o corsarismo, o predo-mínio dc uma vontade imperialista, a es-cravização de povos, merecedores deusufruir o maior bem que a Providênciaconferiu à criatura humana, — a capaci-dade de livre determinação —, são con-dições que não fundam, e não poderiamíundrr, alta e clara consciência nacional.

A palavra dos Bispos brasileirosensine, nesta fase merencórea de lasti-mável desencanto coletivo, que naçõesque se preocuparem com ciclo evolutivoassim, permanecerão carentes de autori-dade moral.

Porque, — não nos iludamos —, essaautoridade se origina e flúe do instintosocial de justiça, condensado nos belosdocumentos papalinos.

Seja qual fôr o poderio material denações, estruturadas de forma diversa,chegada a hora grave do desespero, náolograrão encontrar eco, para angustiadosapelos, no pretório da opinião interna*cional.

Por outro lado, forçoso será convirem que a sociedade das nações sente aascendência mcral de seus membros,cuja vida foi pautada, com lisura e ho-'nestidade, pelo nivelante denominadorcomum da verdadeira justiça, sem rei-vindicações territoriais, e que, em paz epela paz, pretenderam repelir afrontas einjúrias, crua a duramente curtidas, nacapacidade orgânica de disporem daspróprias reservas nacionais.

O manifesto dos bispos pcha-se per-passado do espírito social com que oVaticano impregnou o mundo contempo-râneo, desde quando Joaquim Pecci re-cebeu a tiara romana, com o nome deLeão XIII.

Na conturbação de um período transitivo, em que povos e nações enfrentamas navalhantes equações do socialismopolítico-econômico, o pontificado de SuaSantidade abordou os problemas basila-res da educação, da cultura e do traba-lho, projetando-se, corajosamente, para ofuturo.

Segundo um grande historiador dosPapas, Leão XIII ligou seu nome aomais eficaz reinado da Igreja, desde osaque de Roma, pois, no seu próprio eesclarecido dizer,

' "quanto mais a fundo se inda-ga a verdade histórica, embora scdescubram sombras nas figurashumanas dos Papas e de seus co-laboradores, clara aparece semprea divindade da Igreja de Cristo."

O sentido das grandes encíclicas re-pousa em uma concepção nacionalista,consoante as condições peculiares a cadapovo, e compreendendo, sem conflitos,

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Renato Barbosa \i

•vee»y*e)é4m*me**e<meme*4*e*e4^^

nem colisões, as formas de governo apa-rentemente mais contraditórias.

Daí a certeza, arraigada em todos osespíritos, de que o Papado desejava, an-tes e acima de tudo, o bem da Humani-dade.

. Ut unum omnesl, — eis uma expres-são de sabor interjetorial através daqual o Vaticano propugnava pela uniãoíntima entre a Igreja, o Estado e a So-ciedade.

Da encíclica s RERVM NOVARUM(1891), documento eternamente .atual,promana e deriva compreensão altíssimado moderno socialismo cristão, onde seencontra, cristalizada, a solução integralpara a questão operária, os surtos grevis-tas, a democracia cristã, a liberdade, asoberania da lei, a unidade da fé, os ru-mos da civilização e a indissolubilidatíeda Igreja.

Leão XIII, na sua assombrosa genia-lidade, sentiu os povos da América, vite-riosos em futuro próximo.

Em uma pr.ssagem de seu gloriosoreinado, referindo-se aos Estadas Unidos,afirmou, cem reservas, que

"se harmonizavam, com felicidade,a potência mais conservadora daterra e a democracia."

Sua Santidade, desenvolvendo o te-mário da questão social, lançou bases deum direito trabalhista autônomo, entro-sando as condições, até então flagrante econstantemente contraditórias, do Capitale do Trabalho, vez que, na substância desua definição,

"o capital é uma acumulaçãopotencial e duradoura de energiaprodutiva, atualizada pelo traba-lho, segundo a disposição inteli-gente e livre do homem."

Os nossos prelados compreendem ascontingências "do pre-capitalismo, e de-fendendo, como o fazem, a persuasivaimposição desses princípios, fundamen-tam e alicerçam uma democracia social,perfeitamente sintonizada às exigênciasda vida contemporânea e às vicissitudesda reconstrução mundial.

Precisamos, assim, sobrepairando aospartidos, meditar, serenamente, sobre omanifesto dos Bispos, que é a súmula deaspirações coletivas, capazes de garantirao Brasil a segurança de nossos incon-íundiveis destinos históricos.

A Santa Sé, no crepúsculo do séculodezenove, compreendeu a gravidade dasituação, refletida na exploração capita-lista, aviltante e anti-cristã, e a. império-sa e indeclinável necessidade de enobre-cer, no mundo moderno, as conquistasdo trabalho humano.

Leão XIII lançou, pois, o grito bran-co de uma contra-revolução moral, pelaimposição do deismo às. massas torpe emiseravelmente exploradas, porque Re-rum Novarum define o sentido altivo deuma nova era.

Há, nas diretrizes do imortal do-cumento papalino, o entrosamento dasconquistas evangélicas aos direitos e de-veres correlativos de patrões e emprega-dos, fundando-se, sob o signo da forma-ção cristã do mundo, um sistema demútua compreensão e de recíproco en-tendimento, entre a riqueza e a pobre-za, de sorte a reconduzir ao leito, dconde desbordara para os empalissados dainsânia, a massa imensa dos trabalhado-res, cruamente postergada nas mais au*tênticas e legitimas reivindicações.

Deriva da ação do Vaticano a poli-tica de sindicalização trabalhista.

Na ribalta da velha Europa, sentiu-r,e então o benefício repourante da pa-lavra de Deus, tanto nos meios operários

¦ agrícolas como na classe patronal, e tam-bém nos sectores puramente intelectuais.

A hora em que tão tragicamente nosagitamos indica a formação de umamentalidade operária cristã, dentro dasnormas de um direito novo.

Nós, brasileiros, possuímos decididavocação histórica para as soluções dejustiça; fomos, em todo o mundo, o paísque maior número dc tratados de arbi-tramento assinou.

Embora, para organizações imperia-listas exclusivas, não passemos de povoinfante, jungido às contingências de de-pendência econômica, a evolução, opc-rada em nossa vida, sob o entusiásticoidealismo das soluções de justiça, foiuma lição e um estimulo.

O argumento da bomba c da metra-lha passaram.

A civilização e a cultura ensaiam pas-sos nos umbrais de uma nova era, nahomeérica reconquista da felicidade co-letiva.

Com o sangue fertilizante das herói-cas frentes de batalha, constituiremossingular material de experimentações so-ciais, que as mãos enrijecidas do solda-do não saberão manejar, entregando atarefa reajustadora à delicadeza e aosentimento dos que não desacreditaramjamais na Justiça c nos seus pronuncia-mentos.

Vivemos o momento acinzentado eneutro das transições, na dramatizanteepopéia de fim de um ciclo, nos domíniosda ação e do pensamento.

Mas o instante do sofrimento pai-sara.

A Providência Divina fará com quec sol ainda doire os trigais da fartura eda abundância, talados ení todas as dl-reções pelas espetaculares operações deguerra.

E uma nova sementeira frutiíicarã:— a democracia social cristã.

As nações que não se apartaram deDeus: — de seu exemplo, de sua suavelição e de seu espírito de solidariedadeuniversal —, essas, sim, persistirão,conduzidas à magnitude de surpreen-dentes destinos.

O Homem sc desencantará de fór-mulas e soluções materialistas, de manei-ra que o deismo será a força moral con-gregante, no centrifugismo da reorgani-zação mundial.

A Justiça, amainada a tormenta, jávem sendo, sob a inspiração de Deus, aenseada segura e tranqüila, para onde osnáufragos conduzem as naus desarvora-das, na missão do balanceamento deforças.

E, dai, velas panejantes, ao sopro daum nova era, partirão para rotas dife-rentes, no reajustamento às condiçõesmais nobres de uma vida digna de servivida com maior intensidade e commaior entusiasmo.

As cidadelas do Materialismo ruirãopor terra, pois o Senhor, assim comovarreu os vendilhões das arcadas dotemplo, justiçará os seus négadores.

Não acreditemos, sobretudo em na-ções jovens cuniu a iiüsãü, em unia críícde justiça.

No intimo de todos nós, perduraráíempre o idealismo de nossa formaçãomoral, como povo e como raça.

E, então,' sobre os túmulos, bocastrêmulas balbuciarão a palavra eternade Deus e a toga inconspurçável do juizcobrirá o sabre, a baioneta, a granada eas bombas.

Porque, — tenhamos- confiança! —•,só a voz da justiça possui o vigor dasverdades eternas.

Eis o espírito da orientação dos nos-sos ilustres e eminentes prelados, emface do momento nacional, arregimen-tando as consciências brasileiras, paravencer uma crise de efeitos arreniante-mente imprevisíveis. '

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TÓPICOSi

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A Llght acaba ciaOs bondes publicar cs noves

preços de passanensnos seus bondes a partir de 4 damês próximo.

Verlflca-se um aumento que,em certos trechos, alcança a pro-porç3o de cem por cento.

Sabemos que tal acríscimo foiautorizado para que a companhiaatendesse à majoração dos saláriosde éeus empregados.

Nâo 6 demais, todavia, espernrque ela aprovePe a ocasISo psraIntroduzir melhoramentos subs-tanelalt no serviço que está a ocucargo.

Hâ linhas em que as cendíçôc3do tráfego nâo poderiam ser nln-res. Os carros andam superior-dos durante a maior parte do diae os moradores de certss zonriIntermediárias níles dificilmenteeneintram ecomodaçâo.

E' evidente oue uma concessãode serviço púMIeo tem de satlsfa-zer as necessidades erercentes dapopulação a quem tal serviço édestinado. Ss a populanâo «umen-ta, o número da carros e viagensdeve lru?lments aumentar.

Acreditamos oua uma flscallz,-*-çâo mais rigorosa do depittamen*-»munlclml cmnet-n»*. viria corri-flir multas deficiências oue tantoaflHem es oue i"o forr?H-«. a citl.Ilzar es serviços da '-".¦'ide erm-í-sa oue tem nest!i rl'l-H. o r>o:io-nóllo do trr-j-orle fi^r». Hih-s.As inov?róes oro rinMHrrn e-nR'i'-"*iti!lr per ruí-n-ros os nrn»srias linhas. ?rr.?n—r m*'-» rVi-h r>$hnni"-s e 8,,orirv>ir r».»--'-s r*-i |o.nrarpm, p-r mA,|vp- *uvl«». r—|.ver o nrolM*m*{ f»uè vt*,ih!,*ri<fiortántó, providencias mais coi>s!stcn*es.

Berilo Neves

PSICÓLOGOS!\ sDciali:t3s cia A!om.n!ia, a multidão prorrom' ™

f"u e:n vaiís no ouvir cr. nunebr o name delli;'cr. Rcpirn.vrrs ;.cre iter na sinceridade dessasvaias, quando a;n:'a temes, à vista, cem tinta relativa-r,i3nte írssra. o fiacraníc r'r.s m-numentais manifes-taçães aa Fuherer, ro-lizrdas cm Munique, Nurem-berj ou Berlim. As c ;n;entraçc:s c'o Estádio Ol.'mpio,

UM COMÍCIO promovido pel-s novos p3rtid s no recentes comícios políticos de Francfort-sôbre.o-M:no, pr:vam, apenas, que cs alemães iniciaram,muito cedo, a farsa destinada a embair os seus ven-cedores — e a en:urtar o período de ocupaçéo mili-tar ca pátria. Jamais se arrependerão dos crimes come-tidas, s:não qUSnda, daqui a um ou dois séculos,tenham adquirida uma alma espaz de lhes compreen-der a injustiça e a infâmia, è Inútil fazer-lhes grlar

na ccpital germânica, Eírasrnm cs pacíficos f.res da palavras má-icas, c:mo sejam "democracia, liberda-de, fraternidade": elas soam,'na sua boca, tão falsa-mente cemo o "peccavi" nos lábos do pecador im-penitente. O pova alemão, na sua imensa, impresso-nante makria, estava identificado, c'e corpo e alma,com as doutrlnrs nazistas. Foi cie que censtituiu osimensas exercites, qu* escravlzerem a Euro;a; èle, o

qus infleu a fama des generais vitoriesos e estimuloua fúria a:srssina des soldadas; éle, o que ap'audiu,após caca cruzeiro de flibusteria covarde, os jovenscomandantes cos traiçoeiros "U-boats..." As mãesque se levantem p-ra aplaudir as palavras simbólicasdo liberalismo ai,ida estão tintas do sangue das crian-ças belgas, palacas, Rreg-s e cutras. Elas trazem,no punha, o signo indelével dos grandes crimes come-tid s centra o gjnero hunv.no, em vários quadrantesda Terra. Enqu-nto não se puriílcarem nas lágrimasda penitencia, sarro, sempre, mãos criminosas, queestão pedindo os ferres vingadores da justiça, as ai*gemas acruteled ras da Lei. Fora da! — tudo ó ilu-são e mcr.tir.-', em cinas sembres propicladoras se po-dem incu':ar cs germes dc outros crimes e pioresguerras. . .

Eur pa e enunei-rem, "uréi et crei", o rpareclmrnlo,no Terceiro Reicli, c.'a um glnio — eu c'e um louca.Jamais sa virem tãa monstruosas concentrações à:homens — eu armades Cs p:'s, em d'síilcs trebaihis-tas; eu prcvid.s de fuzil, em paradas mi'itcrrs; eu,ainda, siimplecm-níe íarda:'os, marchando no coicedos mairrais do Perlida Nezlsta, e mo-,'rando qua cnseus brados potentes pederi.-m, um tíiá, estrangularcs peves e meter num campo de -cn-entrsrT.o es na-cionalidaces r'e toda r Europa. Ê impoecívcl q.:e, tr.oescasses rres-s c-cs s- derrota, já cs clerrTes tenliamrepudiado as d:ut.'in-s rc'asqu-is' t*o rud-me-te mataram e morreram. O ~rcce so evlutivo das forçasmcraÍ5 é inflr.lramen e maii Icnti di rue o i:va-inac.pess~es rrenos asiltHcs ds S'lutc e; cns'na--en:o'da Hie.ória. "L ibnit-." — d cse, um cia, Gus\ivo LeDen — "assegurava

que a rducsção p de tronei rmar,em menos r'e um 'écub, a m;nHida-'e dc um povo.Essa asserçáo nêo ó ex ta pera cs povos estebilicad spor um Inga pa s d'. A alma de uma ra'a repre-senta, c m efeito, c_is.i muito e-.trvel. A edu:aç:opedi orie~.tá-li num s-ntido de errr.incd1, mas n'o apoderia frensf-rmer". As veies à memória de Hiíler.

* ir -k -k -k ^r && -fc ú ir * * * * *

Gs EE, üü. o a fnsfctcr-acesirium novo acordo

psíiclíícroLONQBES, 24 (U. IM - Oi

Ls,ruins Unidos c a Grã bretanhaassinaram boje um novo acordopetrolífero, dispondo sobre Igualaoportunidades dc acesso ás toitlcspetrolíferas e mercados inlcrna-clnnnls, bem como estatuindo opróximo estabelecimento <i<? uniuconferência internacional com npropósito de elaborar um acordo«ntre todas as navões, com rela-cão a essa rnatéria prima vital, nacordo foi assinado pelo sr. Il.i-rold Ickcs, cm nome dos EstadosUnidos, e pelo sr, EmmanuelMiinwcll, ministro dos comlmstí-veis e força, da Grã Brelanlia.

A prnpósi'.o, o sr. HaroKI Ickcsdeclarou que ns seis americanos<l;i delegação norte-americana h i\;:im ficado sumamente salisfei-tos, o mesmo acontecendo ao sr.Shinwell que. em entrevista á i;n-prensa, qualificou o acordo do"importante passo, capaz de ori-Sitiar magníficos resultados paraambos os paisci,"

Tclogrcmcs enviedes coCiiefrj do Gcvêrno

O Presidente da llcpúbllca rc-cebeu os seguintes telegramas."Porto Alegre — Au íCrnrtríc?¦irni.io protetor dn classe teatralprofundo c sincero ngradjcimcn-to pelo auxilio concedido. —l.-.irc.v Cazarré","Kio — Temos a honra r!jcumprimentar V, Excia, pela ns-sinátura dc decretos rie tf.o altasignificação pnra o futuro riutcatto brasileiro. Atenciososcumprimentos, — Dulclna Mo-mia c Odilo Azevedo"."Porto Alegre — Ao grande,imi:;o protelai da classe meusincero reconhecimento pelo an-silio concedido". — PalmcnuSilva-."São Paulo — O T"a!rn Kxp.'-rlmenla) Negro dc São Pauloven cumprir indeclinável dever¦te manifestar a V. Excia. sua.ralidãn por motivo de assinalu-

fa do decreto-lei beneficiando e.^slimrlnndo o desenvolvimento• pratica d:i arte Icnlr.-l rm ni>sn pais. — fieroldo Campos, pre-Idenlc**."Süo (íonçalo dn Sapucaf, M

'.:. — Em nome da classe ei'ense e teatral agradeço a V. K\-•ia. a atenção prestada. - .losé

Augusto Pelado, diretor do Circoy.o\a York".

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S noticias dc Londres, sobre, a reunião dos "big ftoc" *"o

pessimistas o ajuntam que se. vão separar os ministros dosestrangeiros sem nada ter ficado assentado, antes verificou-seapenas uma grande desinteligência c a ugicttldadf. ae con-

ciliar as divergências.Náo deve ser tanto assim, embora seja falo que os pedron-

ms uo caminho <bi pa: são enormes e não há muito cm atesta-los.Ao menos, cuia qual procura lavrar mais ao (mulo que. poac assuas pretensões e. só virá recuando muito gradallvamente, apm-reitando eom nutras vantagens cada polegada dc marcha li ré. Nao<.':'»? ser considerado fracassada n Conferência, porque apenas osproblemas se propuseram e não era possível em lio pouco tempo,onze dias apenas, resolver o número imenso dc casos, qur dizemfigurar na auentla da Conferência. A.s pretensões de rada qualfi.ltim propostas c agora è que os govtrnos as estudarão e ncffo-r.Vinio possivelmente, caso por caso. preparando assim o terrenopaia próxima reunião - ríiznni que ::eiá em novembro - quandotalvez, os cr.pirilus ja estejam mnis calmos c. tranqüilos [ora tn-caiar com maior serenidade os casos rm Aebn'e,

Temos por vezes denunciado, como altrmunte lunesto noinundo, £sse nervosismo alarmista qne consiste cm exagerar, des-de loijo, as dificuldades e que pretende sejam insoluvcis os pio-llemns contemporâneos.

lua lãn pouco tempo, r.âo eia possível nem resolver os pro-Ilemas da paz, nem campromclê-lor, num desastre Mal como ta-! :m tertos telegramas alarmistas. Estamos certo:; ae que n reuniãotle Londres foi apenas nma vista de conj«nlo da silua>ao, quelerá resultado em mostrar quão dificil e delicada é a mesma e osembaraços em qne se encontram quantos a têm da resolver, masconfiemos em que as decisões hâo-de vir, laboriosas c imperfeitasporventura, mas capazes dc preparar u mundo futuro.

O Presidente da República re-cebeu. ontem, para despacho, m>Palácio do Catcte, os srs. Aga-inemnon Magalhães, ministro daJustiça e Gustavo Capanema, mi-nistro tia Educação. Em audièn-cia o Chefe do Governo recebeu aEmbaixada Pró-Uhiversltarla Per-nnmbúcana, tendo ã frente o sr.Eduardo Mendes Filho e o iene-ral Leilão dc Carvalho.

O sr. Abgar Renault, esteve, on-tem no Palácio do Catetc. afim doapresentar suas despedidas ar,Presidente da República por estardc viagem para os Estados Uui-do;.

Estiveram em visita ao Institu-to Nacional do Estudos Pedagógl-eos, do Ministério da Educação,os educadores venezuelanos pro-fessor Kelix de Gaubeca, da Uui-versidade do Los Andes; Josú deEstornes Lasa e Luz Maugolana,dc escolas dc Caracas.

_U Serviço de Meteorologia pre-vê tempo instável, chuvas, tempe-ratura estável, ventos frescos doejuadrante sul.

Solucionando uma consulta, otitular da pasta da Guerra deela-rou que os oficiais c sargentosmandados continuar, pelo avison. 1.7211, dc 12 de junho de 104;-;nos cargos que vinham exercendo,devem continuar com os mesmosvencimentos c vantagens que rc-cebiam.

_l'"oi tornado sem efeito pelo mi-nistro da Guerra, o aviso n. 7,1..de. 5 dc abril do corrente ano emvirtude de não haver sido possi-vel or.ü.inizar a alfaiataria da Es-eola Militar de Resende, rncdian-te concorrência pública.

*Ü I Congresso Econômico doOeslc, que se. realizará ainda lies-

te ano, cm Goiânia, continua des-peitando vivo interesso em todoo pais u preocupando as autori-dados incumbidas dc sua organi-zação. Para melhor ilustrar as te-ses do grande certame, serão exi-bidos diversos filmes durante asua realização. E ainda agora,acha-se. em Goiaz, filmando o%principais aspectos dc sua ativi-dade econômica, o cinegrafistaJoão Stamalo, do Serviço dc Do-cumontaçãô tio Minfttcrio da Agri-cultura.

•Tf-O movimetno da venda de fru-

tas e legumes nesta capital, cm•iS caminhões licenciados pelo Mi-uistério da Agricultura, atingiu a.um total de 7."iU mil cruzeiros, du-rante a semana de 27 dc agosto a3 de setembro corrente.

A Estação de Expurgo de Pro-dutos Vegetais, do Ministério daAgricultura, sediada no DistritoFedera], apresentou um inovlmen-to de 15.835 volumes, com 1)40.140quilos, durante o més de julho úl-timo, ficando armazenados 47.414volumes. A renda recolhida na-quclc més alcançou 16 mil cruzei-ros.

*Encontra-se, em Porto Alegre,

uma caravana dc estudantes domedicina e Direito da Universida-do de Melo c do intelectuais dn-quela cidade uruguaia, quo viajanesse Estado em missão dc iuter-câmbio cultural.

*Realizar-se-á no próximo jaés

de outubro, cm Porto Alegre, a 5»Semana Odontológica, organizadapelo Sindicato dos Odonlologistas,

O Ministério da Agricultura e cgoverno fluniluense estão toraan-do providências para o aumentoimediato dos rebanhos do Estadodo Rio. Nesse sentido, terá inicioali, dentro era breve, a prática da'inseminação artificial, em largaescala. A Secretaria dc Agricul»tura Flurningnse, com a coopera-Cão do Instituto de Biologia Ani-mal do Ministério vai proceder á.instalação de um Posto de Inse-miiiação Artificial em Cordeiro,afim de atender numerosos cria-dores Interessados. Novos postosserão criados, oportunamente, deacordo com as necessidades doserviço.

Encerraram-se hoje, solenemeu-te, os trabalhos da 3» ConfercneíaIntcr-Americana dc Rádio Co-municações, realizando-sc o atono Auditório da A. B. I., sob apresidência do coronel Landry So-les, diretor dos Telégrafos e Cor-reios.

•VNo mes de julho próximo fiu-

do, para efeito de captura de mos-quilos, levantamento do índices gpoliciamento de focos, foram tre-balhadas, pelo Serviço Nacional,dc Febre Amarela do D. N. S.»7.f>7;i localidades. Reallzaram-sfcl.«03.817 visitas a prédios, inspe-cionando-sc 9.477.603 depósitos.Dc 1.258 postos de viscerotomkem funcionamento, foram envia-das ao laboratório 1.562 amostrasde fígado para exames histopato-iógieos, tendo estes alcançado ototal de 1.601. Fizeram-se S0.09S\ ncinações anti-amarilicas.

Vem dc ser destacado um medi-co especialista da Assistência So-ciai do Ministério da Agriculturapara, cm cooperação com a Divi-são de Terras c Colonização, rea-lizar entre os alunos das escolasque funcionam cm terras do Nii-clco Colonial de Santa Cruz, umamplo inquérito sanitário Estaprovidencia permitirá uma apre-ciação exata das condições desaúde dos filhos dos colonos alilocalizados c será acompanhadopela efetivação das medidas deprofilaxia e terapêutica que por-ventura sc impuscrem.

Terão inicio hoje, prolongando-se até 25 dc dezembro, os cursoudo Departamento Nacional daCriança, a serem realizados na se.do da Sociedade Pestalozzi doBrasil, á rua Gustavo Sampaiou. 2. no Leme.

Ccmpãreçsm ao Ministérioda Guerra

Está sendo chamado â Diretoriadc Recrutamento R/2, o sr. Ge-orse Frcdcrich Pickel.

— Eitão sendo chamados ao Fi-diário de Apresentações da Dire-toria dc Kecrutamcnlo, os seguiu-les oficiaiis:

Generais Crisanlo Lcitede Mi-randa Sá Júnior c Inácio Cor-cluiil; prlmciro-tenentc OrlandoFernandes Prado c Renato de Cas-tro e o segundo-tcnenlc Braz An-tunes dc Siqueira.

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RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 23 DE SETEMBRO DE 1945 - A MANHA — PAGINA

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MUNDO SOCIALAniversários

fazem anos hoje:Senhores:Professor Hoquete Pinlo.Cel. Adalberto Rodrigues Albu-

qüerquc.Austrcgésiio dc Ataidc, diretor

do "Diário da Noilc"..Cel. médico dr. Paulino Dar-

cclos.Afonso de Camargo.Gnldino do Vale.Adalberto Cotrin Coimbra.Amadeu Bcaurefáife Rohan.Spinosa Rothier.Uroniar Santos Draga.Mario Cardoso dc Miranda.Flavio Figueiredo Medeiros.Senhoras:Adelaide Sousa Saraiva.Ldina Santos Maia.Angelina Mendonça Taylor,Elisa Pinheiro.llenriqucta Sodri.Altina Moreira.Cecília Bastos.ScnhoritassSicne Sousa Vilela.Andréa Nascimento.Norma Tcrczinha Cunha.l>"a Fortes.Allina Moreira.— Cel. Álvaro de Frias Villar,

- - Transcorre, hoje, o aniversáriou.ilalicio do cel. prof. Álvaro dcFrias Villar. O distinto c conecn-toado oficial do nosso magistério

WÊÊÍmWÊÊ0^&kmm WSmSrWm<H^mbVBG«VHHHBBoHÍGHe&

(../. Álvaro dc Frias Villar

militar, que atualmente leciona noColégio Militar, está sendo alvot'.« inúmeros cumprimentos dosscuS alunos, colegas c parentes.Alzira Ferreira. No dia de]m.le transcorre mais um aniver-vário da menina Alzira, filha dobr. Rodolfo Leal Ferreira, chefed.> Portaria deste jornal, e de suaesposa, sra. Maria de Lourdcs LealFerreira',

Pelo feliz acontecimento Alzirareceberá dc suas amiguinhas jus-tas congratulações. Em sua resi-dencia o casal Rodolfo Ferreiraoferecerá uma mesa de doces.

Faz anos hoje o menino Ar»uirudo, filho do sr. Armando Lis»boa, do Ministério do Ar c dasra. Jovclina Lisboa.

—- Faz anos, hoje, o tr. Salva-dor França Júnior, auxiliar de ga-binete do chefe de Policia.

O aniversariante, que é antigofuncionário do quadro do üapar-lamento Federal dc SegurançaPública, vai ser homenageado pe-po.-> seus colegas e amigos.

Mário da Mala, — Faz anoshoje o advogado Mário da Maia,Liuh-chcfe do Departamento Le-¦ria 1 da Caixa Econômica, nomeconhecido e estimado nos nossosmeios forenses.

Transcorre hoje o anlversi-rio da sra. Sara Gomes Ribeiro,esposa do sr. José Gomes RibeiroFilho, funcionário do D. N. C.O casal oferece uma recepção em:aia residência às pessoas de suasrelações do amizade.

CARMEN VASCONCELOS —Está completando anos, nesta da-ta. a senhorita Caroien Vascon-t:elos, dileta filha do nosso pres-timoso e presadíssimo companhei-ro de trabalho. Artur H. Vascon-telos, e do sua exma. esposa, d.Rachel Vasconcelos. Pelas suasqualidades de inteligência e polasua bondade, atributos que tanto;i definem, usufrui merecidamenteu digna aniversariante as melho-rés simpatias da sociedade cario-ca, da qual é elemento do maisprestigioso relevo.

NINA MARTINS — Completannos hoje a p.entil senhorita NinaMartins, filha do sr. Carlos Mar-Uns, auxiliar de "O Dragão", ecie sua esposa sra. Edith Martins.Por êsse auspicioso motivo, seusgenitores, mandaram rezar hoje,missa em ação de graças, às 9 ho-ras, na Igreja de S5o José e ànoite oferecerão recepção às pes-:;oas amigas.Nascimentos

Francisco ds Assis foi o nomecjuc recebeu o menino que veioencher de alegria o lar do casal.lofrc Amado de Melo c Silva esra. Ester Chagas dc Melo c Silva.

com o dr. Emílio Diniz da Silva,Após a cerimônia religiosa ospais da noiva oferecerão uma re-cepção ás pessoas de suas rela-ções, em sua residência, na ruaSinador Vergueiro, 55, apto. 1.002.Clubes e Festas

Tijuca Tênis Clube. — Conti.riiinin os preparativos levados aefeito pelo Tijuca para o seu gran-de bailo da Primavera, a ser lo-vado a efeito no próximo dia 2'J,das 23 ás 4 horas.

lioíufogo F, R. — Xa sim-titosa sede do Dotafogo do Fulc-boi o Regatas, teve lugar sábado.a magnífica festa que ali fez rca-lizar a Faculdade de Medicina duUniversidade do Brasil. Ao baile,compareceu o eme há-de melhorna sociedade carioca, ornamentan-do, assim, o ambiente seleto, ondepredominou a distinção c o ca-llieirismo, a par de uma organi-íãção exemplar. Foi, pois, umam ile indelével, essa que a Fa-culdade de Medicina da Unlver-sidade do Brasil, ofereceu no pa-lá;io colonial dc Wcnccslau Braz.Cinema na A.B.I.

Realiza-se amanhã, uma sessãocinematográfica, na AssociaçãoBrasileira de Imprensa, dedicadaaos associados e suas famílias. Oprograma constará além de com-picmenlo nacional, do filme delonga metragem "Forjador dc ho-mens". Não será permitido o In-gresso tle menores de dez anos.Os sócios c suas famílias terãoentrada livr mdiante apresenta-çáo da carteira social.Reuniões

A Associação de CulturaFranco-Brasileira está promoven-do uma série de visitas dc con-fralernização entre os alunos doscursos que mantêm em Belo Hori-zonte, Juiz de Fora, São Paulo e.Curitiba. Agora mesmo encontra-so nesta capital uma caravana dcestudantes vindos dc Belo Hori-zoule para visitar seus colegas doRio, lal como fizeram os esludan-les de Juiz dc Fora,.cuja curava-na acaba dc sc despedir desta ca-pitai. Os estudantes da capitalmineira sorão recebidos hoje, ter-ça-feira, às 18 horas, na sede daAssociação de Cultura Franco-Brasileira, na av. Erasmo Bra-ga, 20 — 3.° andar, onde lhes seráicrvido um "cock-tail", tendo sidoconvidados à confraternizaremcom eles os alunos c membros daAssociação no Rio.

Sociedade de Cultura Inglesa. —Hoje às 17,30 horas — Reunião da•'Associação de Professores deInglês". As 20,30 horas — Reuniãodo Circulo Dramático com a lei-tura da peça "A Family Man" doJ. Galsworthy.Conferências

-. Por iniciativa do Circulo dcTécnicos Militares, será realiza-do no próximo dia 27 do corrente,às 17 horas, no Salão de Confe-relidas do Gljihe Militar (3° an*dar), gentilmente cedido pelo seupresidente, uma conferência dosr. coronel Fausto Neto de Al-buquerque, subordinada ao titu-Io: "Organização do Material Bé-lico dos Estados Unidos".O curso de Estudos Técnicosda Fábrica Andaraf, promove hoje,às 9 horas, uma conferência sobreo tema "A Fabricação de Muniçãopara Armas Automáticas", pelomajor João Caldas Rodrigues.Entrada franca.

Padre Pierre Charles. — Hoje,às 17,30 horas, na A. B. I.; o pa-dre Pierre Charles, S. J., faráuma conferência sob o tema "Au-rora ou Crepúsculo". Essa pales-Ira será feita cm fraucés. Eu-trada franca.

NoivadosEstão tle casamento tratado a

arta. Julicta Barcelos, filha docasal sr. Otclo Barcelos-Rosa Bar-cl Ios. e o sr. Nelson Tavares tleAlmeida.

— Contarlaram casamento ocoronel Alfredo Gomes de Paiva,administratlor do Edifício datiurrra e a srta. La ura Mangia dosSantos Leite, filha do sr. AeácioArlur dos Santos Leite, do altocomércio desta capital e da Sra.Kelicia Mangia dos Santos Leite.Bodas de prata

Casal César Leitão. Transcor-rendo hoje o 25." aniversário docasamento do sr. César Luiz Lei-tão e sua esposa, sra. Olga Mun-gria Leitão, seus filhos mandamselebrar missa cm ação de gra-{as. às 10 horas, na igreja dosSagrados Corações.

Casal mr.j^r Artur GonçalvesValença, — Entre inúmeras festi-\ idades, vê passar na data dc hojeu seu 2ã." aniversário tle casa-tiicnto, o casal major Artur Gon-calves Vrlciiça-sra. Hilda PilarValença, Em rpgosljo pelo trans-curso da efeméride, o filho do ca-sal aniversariante, fará celebrarmissa em ação do graças, às 10horas, na Catedral Metropolitana.A noite em sua residência o casalGonçalves Valença oferece uma re-cepção às pessoas amigas.Casamentos

Emílio Silva.Branca Oliveira. —¦Celebra-se hoje. às 17 horas, oenlace matrimonial da srta. Dran-ca Correia de Oliveira, filha d«sr. Rafael Correia de Oliveira ctia sra. Dulce Correia de Oliveira

Publicações recebidasRecebemos as seguintes publi

cações:••llolctim A.E.C.5 e "Boletimdn Si'ií'ica'.o dos Professores tleEnsi"o Secnndáric, Primário e deArtes, do Hio dc Janeiro". Gra-ÍOJ.

HomenagemOs serventuários da Prefeitura c

os amigos do dr. Rodolfo da MotaLima, vão oferecer-lhe, no pró-ximo dia 4 de outubro no Auto-móvel Clube um grande banqueteem regosijo a sua nomeação parao alto cargo de secretário geralda Administração, devendo o ho-menageado ser saudado, pelo dr.Paulo Filho, diretor do "Correioda Manha". O ágape revestir-sc-ádo grande significação social eterão convidados dc honra os srs.prefeito Henrique Dodsworth, ge-ncral Góis Monteiro, ministro JoãoAlberto c o comanante Augusto<lo Amaral Peixoto. Na sede doCiube Municipal à rua Álvaro Al-vim n. 52, encontra-se em poderdo sr. Ari Malmo, uma lista parareceber adesões.Viajantes

Dr. F. dc Assis Iglesias. — Ro-grassou dos Estados Uuitlos uagrônomo F. de Assis Iglesias, dl-retor do Ensino Agrícola em SãoPaulo o ex-diretor do Serviço Fio-restai do Ministério da AgricuI-tura. Designado pelo Interventorremando Costa, aquele técnico cs-leve vários meses no grande paisamigo estudando questões tle pai-piluite interessa para a agricultu-ra paulista.•- Viajaram cm aviões da NAUas seguintes pessoas: — Para S.LUIZ: Waldimir Rodrigues daSilva, Silvio de Azevedo Souza,José Mariano Travassos. Para TE-HEZINA: Manuel Veras Fana3,Para BELÉM: Henrique Esteves,Silvio Borges Fernandes, Elyettv.Afonso Barrios, Ewcrlou R. Cas-tro Visco, Maria dc L. OliveiraPaz. Carlos B. Oliveira Paz. ParaIt HORIZONTE: Carolinadc Ho-linda G. Lima, Almério de LimaLeite, Marlno Machado de Olivcl-ia, Yolanda Laport Machado Oli.veirn, Américo Ban, Edison Juu-queira Passos. Para PETUÓLINA:Jorge César Mota. Para J. PES-SOA: Dorglval Gonçalves Mororó,Jorge Alves Aires. Para RECIFE:Amadeu Marinho Falcão, LuizMarques Oliveira, Euclitles Bar-bosa du Silva, Dalvino Sena Car-doso Soares. Desembarcaram, nomesmo dia dc BELÉM: Maria RifaAragâo Oliveira, Alice GonçalvesSilva, Godofrcdo Burlamanuc Frei-re, NMcanor Souza Mala, SepUmujMendonça Claris. De TEREZINA:João Evangelista R. da Rocha.W.mda Bossa M. dn Rocha, JoãoEduardo M. tia Rocha, JoaquimCatanhede Vilhena, GarmosinaViihcna Machado. Dc FORTALE»7,\; João Ferreira Filho, CarmelaBarreto Contino. José Farias. Eu.clides Freire Vasconcelos. Francis-co Caetano Lopes. De B. HORI-ZONTE: Odilon Miranda. GustavoMilvar do Azevedo, Alarjco Via-na, Ornar Carneiro Ribeiro, Er-nesto Carneiro Ribeiro. Paulo Car-neiro Ribeiro, Luiz José TorresMarques, Rachel Chcrnlzon, NatalRr>í.cnbf.un, Samuel Cltarnlson.

Passageiros embarcados no Rio,cm aviões da "Cnizeiro dn Sul":

PARA BUENOS AIRES: - Ge-ncral Nicolas Carlos Accame. JesóMaria Rar.ion Evaristo, OswnldoRaul Risso Pcuser, Nair Oliveiradc Castro, Antônio Portela Nettc,

Juana Curiere de Schumacher,Pedro Rodolfo Bianchi, Juan Joa-c;uim Mariezourena, Maria Bar-bella de Mariozourena.

PARA SÃO PAULO: - Theo -philo de Barros Filho, Milton Pin-to Forbeck, Jorge Esper Miguel,Elizabelh Stewart Norall, FrankVictor Morall, Alan Fixher, Luizda Silva Porto Filho, SerzedeloEugênio Benites Mendes, CarlosFrias, Júnior, Herminiâ de MoraesRodrigues Lima, Isabel Luiza Sei-turn, Rafael Barreti Lanus, Ed •mundo Vasconcellos, David Go -mes, Samuel Levcovilz, GuilhermoAntônio Kosciolek, Maria GilsaKlace, Luiza Klace, Xucre Fran-cisco Klace.

PARA FLORIANÓPOLIS: —Júlio César SchmittT Walter Gus-tavo Kandar, Rodolfo Kander,Ana Maria Scheidt Eschenback,Isaura Chaves Cavalcanti, SérgioChaves Cavalcanti, Antônio For -tunato dos "Santos.

PARA RECIFE: — José Duarl*Areia, Idalina Augusta Dias Duar-te Areia, Álvaro Pinto de Lemos.

PARA SALVADOR: - AmoWalter Von Czekns, John CarltonStocker, Otto Karl Christoph, De.lio Farias de Almeida, Maria He-lena Martins Cútnrine Gordilho,Paulo Barreto rie Araújo, Edmun-do Bsnjamin Tnurinho, Heitor deAbreu, Benicio Augusto FerreiraFilho, Iewin Barton Lounsbury,Anderson Munro, Antônio Noguei-ra Gurgel. Lourival Bomfim, Frio-JoSo Baptista de Mello Eboli,Gonçalo Menezes Aguiar, Johnririch Scheel, Renato AndradeGalvSo, Ubaldo Marques Porto,Henrique Golland Trindade, Fer-nrjido Hupsel de Oliveira, UnaDorca Hupsel de Oliveira."In memoriam"

Pedro Ernesto. — A SociedadeDrneficicnte dos Empregados Mu-r.icipais manda celebrar missa,hoje, ás 0 horas, na igrc'a tle N.S do Carmo dos Carmelitas, emIntenção da alma do dr. PedroErnesto Bitista, cuia data natnli-cia hoje transcorria. Seguir-sc-Sa êsse ato religioso uma romariann bnsto do ex-prefeito no Pas-seio Público.Falecimentos *

Faleceu Manuel Antunes Maciel-ra. — Faleceu ontem, em sua resi-díncia, à rua Itapirú n. lili, o nos-so companheiro de imprensa, sr.Manuel Antunes Macieira. Ocupouo extinto, até bem pouco tempo,o cargo de secretário tia "A. N.",tctido militado também em váriosórgãos desta capital. JornalistaInteiramente voltado aos deveresda. profissão, da qual nunca senft-stou, Manuel Antunes M.-ciei-ra conquistou, pelas suas qualida-des de caráter, um grande mime-ro de amizades nos nossos cir-culos jornalísticos. Profissionalcapaz e inteligente, reunindo emtorno de_ si a simpatia geral dosseus amigos e colegas, a noticiado seu falecimento foi recebidaem meio à mais profunda cons-ternação. Desaparece aquele presa-do confrade aos 34 anos de idade,deixando viu^a a sra. lida Car-valho Macieira. Logo que soubedo infausto acontecimento, o sr.Júlio Barata, diretor do Dcparta-mento Nacional de Informações,mandou apresentar pêsames à fa-iniJia enlutada, determinando ain-da «pie os funerais fossem feitosàs expensas da "A. N,". Seu sc-pultamento verificar-se-â, hoje, às17 horas, saindo o féretro dc suaresidência para o cemitério deSão João Batista.Missas

Celebram-se hoje:Benedito Lopes da Costa, SO.'

dia, às 9 horas, na igreja do S.Francisco de Paula.

Carlos Silva Flores, '." dia.às 6,30 horas, na igreja de SantoIgnácio.

Raul Costa, 30.° dia, às 0 ho-ras, na igreja dós Capuchinhos.

Sí^^h^^BOnde Shakespeare foi buscar o assunto do"Mercador de Veneza"Onde Shakespeare foi buscar o assunto de sua peça MARCADOR

DE VENEZA. Na sua própria imaginação? Não. O orando gênio doteatro inglês nunca se servia de imaginação para criar o enredode sua obra, A imaginação servia-lhe para dar a suas peça», o tomde grandiosidade que sô existe nas obras dos homens de gênio.Era sempre de um assunto popular e de um assunto já explicadopor outros escritores que Shakespeare se servia para produzir assuas obras eternas. Eternas elas sa tornaram pela ação do seu gt-nio. As fontes onde êle foi buscar o MERCADOR DE VENEZA saonumerosas, mas a mais importante é a tradição.

O amor do judeu pelo dinheiro, que 6 o assunto do MERCADORseria na tradição da idade média e pode-se dizer que n;i tradiçãodos nossos tempos. Varias obras naquela época tinham por motivoa ganância judaica. O povo contava «Ôbre a gente de Israel coisasatenadora. A historia do contrato singular entre Shylock o Antfinio(as duas figuras fundamentais de. peça de Shakespeare) era co-nhecida e narrada entre o povo, Um manuscrito jusa, descobertono sSculo passado, refere um contrato semelhante feito entre umjudeu e um mulssulmano, decidido pelo eadl d'EMESA, Uma com-pilação francesa de novela intitulada HOGERIO BOMTéMHOBEM HUMUP.ADO, menciona a mesma historia, processo idêntico,mas informa que foi o papa Xisto V que o julgou, Dizem que atéat duas calibres falas da peça, as falas de Shyloc e Porcia, foraminspiradas em uns discursos de retovla compostos em francês, noséculo XVI, por Alexandre Sylvano. Outras fontes que serviram aShekespeare: a GESTA ROMANORUM, velho códice do séculoXIII e II PECORONE. coleção de novelas do contista Italiano <*IO-VANNI FLORENTINO, que florescera no século XV. A base doMERCADOR DE VENEZA está no conto AVENTURAS DE GIA-NETTO. daquela coleção.

Mas, no conto de Giovanl Florentlno. o assunto é exposto ms-diocremente, com acentuado cunho medieval e exagerado coloridobárbaro. Na peça de Shakespeare é êle apresentado como genlall-dade e com profundo timbre humano,

ii , Brasil!", a revista quo está ompol-gando no Recreio

\ ESPETÁCULOS DE HOJE 1*«¦«¦***««'* t«* »?«*?**** «M*

"Canta, Brasil!", a notável revista que Luiz Peixoto, Geisa Bo;.coli e Paulo Orlando escreveram para Walter Pinto levar à cena noTeatro Becreio, prosseguirá hoje a sua rota vitoriosa às 20 c 22 horas.Trata-se do um trabalho de fôlego daqueles três festejados autoresque vem empolgando o grande público que comparece aos espeta-culos da casa de diversões da rua Pedro I.

Em "Canta, Brasil!", o público pode ver quatro magníficas apo-tcoses das quais destacamos "A tomada de Monto Castelo" e a "Hi*.tória dc São Jorge", seus milagres c os costumes do seu tempo, queempolgam ao mais crdgcnte espectador.

O trabalho tle Dercy Gonçalves é notável, provoca gostosas gar-(•olhados, Margaritá Dell, a insinuante "vcdetlo" argentina, ao ladodc Roberto Garcia Ramos, apresenta um trabalho que merece gran-des aplausos. A "Orquestra Sinfônica... Politica" ó o quadro quearrancou apalusos delirantes do público quando representada na palcodo Teatro Municipal e mereceu a assistência do sr, presidente da Be-pública c seus ministros.

Teatro para os "pra*cinhas"

No desejo dé também eontri-buirem para o maior número duhomenagens que vêm sendo pres-tadas aos nossos expedicionário»,as empresas teatrais Valtor Plnt-,e Pereira da Silva, resneclivamçn-te dos Teatros Recreio e Joàr<Caetano, acabam de se dirigir aoministro da Guerra, para comunl-car àquela autoridade o graiu queacabam dc ter. Assim ê que, parao Teatro Recreio, onde está émcena a peça

"Canta Brasil" exis-tem k disposição dos componente*da F.E.B., hoje, amanhã, quarta,quinta e sexta-feira vindouras, 100entradas por sesaSo. Idênticos ges-tn^ tívoram o? íonco^sionários doTeatro João Caetano. Além dessnmedida simpática, naquelas casasdc diversões, os militares, acompa-nhados de euas famílias, terão umabatimento de 50% nos preços dasrespectivas localidades.

MUNICIPAL — "Bohême", doPuccini, pela Companhia LíricaOficial. As 21 horas.

SEHHADOH - "Habalú", ro-média de l.uiz Iglesias. > om ICv»e seus artistas. As 20 e às 22horas.

GLÓRIA — "O Costa do Gaste-In", comédia de João Bastos, pelaCompanhia Jaytnc Costa. As 20c às 22 horas.

FENTX — "A carreira da Zu-zú", comédia de Armonl e Ger-bidon, tradução dé Miroel Silvei-ra, pela Companhia Blbi,Ferrelra.As 20 e às 22 horas.

RIVAL - "Rosa das sete salas"comédia de Anselmo Domingos,nela Comnanhia Alda Garrido As20 e às 22 horas.

GINÁSTICO - "Marquesa deSantos" comédia histórica dc VI-riato Corrêa, pela Companhia Dul-cina-Odilon. As 20,45 horas.

RECREIO - "Canta. Brasil 1"charge-polítiea de Luiz Peixoto.Geysa Boscoli e Paulo Orlando,nela Companhia Walter Pinto.As 20 e às 22 horas.

REPUBLICA - "Boa nova", re-vista portuguesa de Amadeu doValle. pela companhia lusn-h-asi-loira Amalia Rodrigues. As 20 càs 22 horas.

JOAO CAETANO - "Filhinhado coração", burlcta-rcvista-fanta-sia, do Freire Jnnior. pela Comna-nhin Ferreira da Silva. As 20 eàs 22 horas.

! ARi.FJ ÂXO REGULARIZA

MM}

Rúdo Nacional!RADIO CONTO. 11.18SlO COISAS Dl VIDfl. 21.30Mais um capitulo d*

UNA MARIAa novela triunfanto

âS 18.45Não deixem de ouvir

I

INTERCÂMBIO CULTURAL AN6L0-BRASILEIR6

No quarto e último concerto da sórie de intercâmbio ar-tiV.ico entre a Inglaterra e o Brasil, o co.npositor StanleyBate executará as seguintes peças de sua autoria, coma colaboração do professor Otto Jordan.

I - SONATINA n.° 3, para piano: a) Allegretto b) An-dante c) Allegro (Pelo autor) — II - SON ATINA n°4,para piano: a) Allegro moderato b) Andante c) Presto(Pelo autor) - III - TRÊS PEÇAS para dois pianos:a) Prelude b) Pastorale c) Rondo (Pelo autor e oprof. Otto Jordan).Números em gravações completarSo o programe.

DAS 13 AS 14 HORAS., PELAS EMISSORAS:fíádio Club do Brasil • Rádio Jornal do Brasil • RádioNacional • Rddio Mouã • Radio Globo «« Rddio Maj/rinfcVeleja t Ráriio Tupi • Rádio Guanabara • Rádio Vera Cru:.

Crgar.Izador: I. Vi. Campos locutor: Csiso Guimarães

CompauMade Cam$,LU% eForÇCl doRiodeJaneiwIid^

mí .-3 doUlSMN IOMTiJo

WlP ~mm HOm'i,ml1pw'Vork

ÍSTRflfllí) H0Jf^y/' ;:. :

RESERVA DE MESAS-FONES; 26-5550 E 96-5558

ACONSELHAMOSPARA HOJE

Xa NACIONAL — As 18,15 --Edison Passos; às 18,30 — Hric-sson Martha; ás 18,45 — AnaMaria, teatro; às 19 horas — Cor,Estrangeiro; às 19,15 — Rádio-Conto; s 20 horas Recital "John-son"; 20,30 — Prog. Variado, comLuir Gonzaga e seu acordeão fa-moso, e quatro ases e um coringa;às 21 horas — Nanctc; às 21,35 —Hist. das Orquestras c Músicos doRio; às 22,05 — O Sombra, teatro;às 22,35 — Luizita Cunha Silveira,

Na CRUZEIRO DO SUL — As18 horas — Desfile de Valsas; às19,05 — Gravações; às 2'1 horas —Esporte por Esporlc; às 20,03—Na-xira Manstir; às 20.45 — Grava-ções. às 21 horas — F>otransmiss"n)da BBC dc Londres; s 21.30 — Es-tante dc Música; às 22 horas —Gravarões variadas.

Na MAYRINK VEIGA — As 1Shoras — Chuto Musical, com La-marline Babo; às 19,10 — Galhode Uriiga, com A. Conselheiro;às 19,15 — Eporlc com OduvaldoCozzi; às 20 horas — "Dúvida",novela; às 20,45 — Alvarenga eRanchinho; à« 21,45 — Comenta-lio de Gilson Amado; às 22 horasCortina Sonora; às 22.30 _ Ge-raldo Barbosa; às 22,50 Bibliote-ta do Ar.

No RADIO CLUBE DO BRASILAs 18 horas — Ases c Ritmos da

Broadway; às 19,15 — Ao Expres-so da Vitória; às 20 horas — Avoz do povo; às 29.05 *- Solos Ins-trumentals; às 20.30 — Romancedo Samba; às 20.40 — ÇarmenGonzalcz; às 21 horas — Lendasdesorientadas: às 21.15 — NeuzaMaria; às 21,30 — Pegando estré-Ias: às 22 30 — Manoel Reis.

Na GUANABARA — As 17,30 —S:nfon'a Porfenha; i's 18 hor-s —Jóias Musicais; às 18.45 —'¦ Finan-cas do Dia; às 19,05 — Critica Es-portiva; às 20 horr>s — Detetive doAr; às 20,30 — Chinuinho e suaOrq.; às 20 45 — Ericsson Mar-1ha; às 21 horas — A vícIt tem•dessas coisas; s 21.15 — EdisonLopes, com Celso Cavalcanti aopiano: às 21 30 _ Tesouro da .lu-ventude; às 22 hcviiii — Jornal daGuanabara; às 22.15 — Versões15rasile'r.ns.

NA RADTO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO — As 19,00 - HoraCerta — Previsões do tempo — c"Sunienicnto musical": às 19.15•— "Transmissão dn solenidade doencerramento da Terceira '"'nnfr-rència Interamerícna dc Ràdln-Coinun^iKÕes; às 19.-'5 — Noticia-rio rad!ofAnico do Departnir^nfoNacional de Informações: às 20 00— Profiram»» âe valsas; às 20 30 —Jovens Reci'alis,-<s Brasileiros —i'1.° programa da pianista RutliRrafman): às 21.00 — Londres in-forma — RolriMismissão dc uni nn-ticinrio da BBC para o Brasil;às 21,15 — Inlrèpretes dos ffrandescompositores: às 21,30 — Recitaldo cantor Martinho Severo; às20 00 — Música dc bailados.

Na RADIO GLOBO — As 17.30•— Critica mvslcal, com a prof.Maüdala da Gama Oliveira: ás18.00 — Marcha Nupcial, com JesyBarbosa; às 1825 — FantasmaVoador; às 1? ÍG — Música popu-lar: às 18 55 — O nome do KCUfilho, crônica de Jorncy Cimarffn;às 19,00 - Jornal; às 19.05 — Re-senha esnortlva brasPeira, sob adireção do Ga»l'i»no Neto c JorgeAmaral; às 1930 — D.N.I.; às20,00 — Povo esquecido, novela ''eAmaral Our"H: às 21-80 — RioCurio«o; às 21.00 — Paço S:crr.-.:às 21.30 — E-os e comentários nápalavra da Manoel BarraloS! às21.35 — Oiewtas cm M:ni-'"ra.com Sinos dc Cornevillc; às 22,05

Certidões de NascimenloCasamentos — carteiras de iden-

tidade, tolha coi rida. bons aníece-dentes, registro de diplomas, mar-cas e patentes, causas trabalhis-tas, etc. Tratar cam J Siqueira;à Av. Marechal Fiorlano, £2, job.Te!.; 23-3093.

—Rádio espetáculos Urbano Locs;às 2235 — Era isto o que eu que-ria dizer..., com Álvaro Morcyra;às 22,40 — Xavier e sua Orq. dcSailas; às 23,00 — Jornal; às 23,30— Devaneio.

NOTICIÁRIOA Hádio Nacional apresenla

diariamente quinze minutos de rá-dio-tcatro com as aventuras doHomem Pássaro, uo horário das17,30.

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Aricssom Martha cantará numprograma de quinze minutos, ho-je, na Rádio Nacional, alguns Ilú-meros dc música popular. Aric-sson Martha c um cantor que es-lá sc destacando pela bonita vozque possue. Êle estará ao micro-fone cia Nacional hoje, às 18,30.

A Rádio Nacional apresentaráhoje, ao seu microfone, um pro-(grama variado, às 20.30, com LuizGonzaga e seu acórdão famoso uos Quatro Ases c um Coringa.

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No seu programa semanal djsterças-feiras, História das Orques-trás e Músicos do Rio, Almirantevai contar aos ouvintes a históriade Dante Santoro, eme tanto apre-ciamos nos programas rm que to-ma parte com o seu regional. Êsseprograma vai ao ar às 21.35.

As 21,30 horas a PRA-2 trans-initirá o recital Martinho Severo.

O "Dia do Violão"Com o intuito de lançar a idéif

da criação do Dia do Violão, üAssociação Cristã Feminina vairealizar uma vespcral originalissi-ma, na quarta-feira, dia 26, às18 horas, no auditório do Insti-luto de Hesseguro;, à av. Presi-dente Wilson.

Do programa consta uma coufe-rència" do escritor .lacy Rego Bar.ros, intitulada, "Violões que cho-ram e que sorriem" e mais uni'parle dc musicalidade violonistiena cargo do alguns mestres e consagrados nomes, como: Dilerman ¦do Reis, Roberto Guimarães, Ga-roto, Augusto Freitas c Titto Su-za.

A poesia estará presente, tam-Mm, na palavra dc Sandcs Dici>kcn, que declamará "Os violõc:,rjue choram", dc Cruz e Souza.

Para essa vespcral o ingresso úfranco.

SÀNA-TÔNiCO DKPÚRAT1VODO SANGU»

A Cruzeiro do Sul apresentar.!amanhã, às 9,311, mais um capftul<da novela "Ventura Roubada"original dc Ncstor da Holanda,

Nazira Mansnr, o intcressanU'soprano da Cruzeiro do Sul, can-tara hoje, às 20,30, ao microfonedaquela estação.

. • ,As 19,15 hnras, a PRA-2 fará a

transmissão da Solenidade da Ter-ceira Conferência Intcr-Atnçrica«na dc Rádio-Comunicaçõcs.

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OUTRO IIEXRISALVADOR — Fazpoucos dias que recla-

mei nesta coluna a falta dr.entusiasmo com que llenriSalvador vinha realizandoos seus programas humoris-ticos no Atlântico. Sem queo público nada pedisse, lá vi-nha éle com as velhíssimasimitações da bomba, de Po-pege, dc Maurice Chevalier coutras, sem o mínimo inte-risse para os que iam à"boite" no desejo de vivermomentos alegres, de humorc arte.

Quando fui assistir, po-rém, à representação de Car-men Molina com o Trio Mix-teco c ile Glória Del Rio, ti-ve uma agradável surpresa:encontrei um outro llenriSalvador. Não quero dizer(falta-me vaidade bastante

para isso) que tenha sido a minha nota que. o chamou à reali-dade. O fato, porém, c que o humorista qne pertenceu ao con-junto orquestral dc Rou Ventura veio confirmar, exatamente,o que a seu respeito então declarei.

Apresentou Salvador novos números, ou pelo menos nú-meros mais agradáveis, tendo sido bisndo por seis vezes sc-guidas. Causou sensação o seu "sketcli" do homem invisível,c as imitações de Pedro Vargas, de Jean Sablon e outras. Po-de-se afirmar que Salvador foi o maior sucesso da noite, élee a ilupla Teresa-Luisillo. sem favor, uma das maiores, senãoa maior no gênero, de quantas tem visto a platéia carioca.

Assim é que se compreende o huniorismo, principalmenteo huniorismo de llenri Salvador. Xão & dado «r, cõmicar dor-mir sóbre os louros de três ou quatro sucessos. E' necessárioqu.: esteja sempre criando, imaginando c realizando novos nú-meros, a fim de que a sua presença constituía, para o público,sempre uma interrogação. Não considero nem mesmo artista,aquela qua aparece em cena para repetir o que lodo o mundojá ouviu e sabe. Isso i até uma prova de incapacidade, de dis-plicéncia. de dcseslimulo. O artista, seja qual /Vir o setor desuas atividades, deve ser um espirito criador, um constantecinzelador de suas idéias c sonhos, a fim dc que. o público oencontre, sempre renovado.

llenri Salvador tem giande talento. Bem pode ser umgrande cômico, e disto já tem dado provas sobejas. Mas é preciso que. continue modificando o sen repertório, apresentandocoisas novas, deixando ar, velhas somente, para atender a pe-didos. Rem sei que isso náo é fácil. Mas o artista, muito me-nos o cômico, não pode ler uma vida fácil.

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0 Brasil pode solucionar os seus

problemas por meios políticos0 iKscurso do interventor Pedro Ludovico,

em Goiaz

CHEGA HOJE O SR. HUMBERT0'CAMP

Chega hoje ao!o, prooeden •

* do* Estadosnldos, o Sr.u mbert O'

imp, 8uper -'sor da Publi-dade da RKO'adio Plctures-c, da AmÉri-

1 Latina. SS„•íe viaja em'mpanhla d eia esposa, esta-

..- . .„ -¦ I ecerá seu'•qu-rt-l rie-ísra ' nos escritóriosda RKO Radio Filmes S.A., aqui110 Rio. d'onde remeterá Instruções,sugestões, etc. de publicidade, àtodas as agências da grande em-presa produtora na América Lati-na. O Sr. 0'Camp, que anterior -mente ocupava o carno de chefede publicidade da filial dn LosAngeles, trabalha na indústriaflesde 1928. Esteve em Paris eBerlim, onde recebeu Instruçãoprimária e de volta aos EstadosUnidos, oursou as Universidadesde Tuft e Boston. E' um homemde grande caoacldade e grandeconhecimento do "métler", e quesem dúvWa, muito influirá para oincremento da publicidade cine ¦matooráfica no nosso país e nosdemais paises da América Latina.

"MRS. PARKINGTON, A MU-LHER INSPIRAÇÃO"

Greer Garson e Walter Pidgeon,começam suas despedidas do Me-tro-Passeio, agora, em "Mrs. Par-kington, a Mulher Inspiração",devendo êsse íilme estar nos car-tazes dos Metros Tijuca e Copa-cabana, depois de amanha, quin-tafeira. Até lá, na Tijuca e em Co-pacabana, teremos "Sonhos Dissi-pados", com Lew Ayres, LaraineDay, Lionel Barrymore, Red Skel-ton e Nils Asther.

ÓSSFO-TÔÍTO c"dnM"uIm «mm

•*" .m^Ê i^B

' "A MASCARA ORIENTAL"(Betrayal from the East), não

sendo um filme com pretensões agrande espetáculo, tém recebidocríticas bastante elogiosas. Entreelas, destacamos: "Espetáculo For-te, repleto de cenas de grande in-teresse e emocSo!" (Motion Pi -dures Laily); "Este film altamen-te dramático sóbre a espionagemjaponesa nos Estados Unidos, ob-terá grande sucesso entre os"fans"!" (Film Daily)); "No gê-nero, "A Máscara Oriental" é umadas melhores produções!" (Holly-vood Repórter). "A MáscaraOriental", dirigido por WilliamBerke para a RKO Rádio e com"performances" esplendidas deNancy Kelly e Lee Tracy, estarános cinemas Plaza, Aatórla, Olin-da, RHz e Star, a partir de Sexta-feira!

DEPOIS DE AMANHA, NO ME-TRO-PASSEIO, AS "BLAGUES"

DE WILLIAM POWELL EMYRNA LOY

Depois de amanha, no Metro-Passeio, duas criaturas multofinas e elegantes, amigas de"blanues", v«o divertir multogente: William Powell e Myr-na Loy, vSo reaparecer ao seugrande publico. E o farão eom"Asta", aquele célebre pelo-de-arame, que tem sido "sé-cio" da dupla granflna emsuas divertidas comédiascheias de surpresas eomo c,também, "O Regresso daqueleHomem", o novo filme de am-bos, Isto i, dos três, agora. "ORegresso daquele Homem" de-ve ser visto exatamente dsinício. No filme estão tam-bém Glória de Haven, Helen

Vlnson e Donald Maak.

"A PRINCESA E O PIRATA"Samuel Goldwyn, o grande

produtor norte-americano respon-sável por tantos sucessos, apre-senta agora a *ua mais recenteprodução, "A Princesa e o Pirata"(The Princesa and the Pirate), eiso título deste formidável espeta -culo colorido, repleto de cenas en-graçadissimas, de muito amor e...muita briga também! Bob Hope éo principal intérprete de "A Prin-cesa e o Pirata" e tem como com-panheira Virginia Mayo, ex-Gold-wyn Girl, loura e fascinante, queirá interessar bastante aos "fans"das coisas "boas"... Walter Sle-zak, Victor McLaglen e.WalterBrennan; fazem os outros papéis."A Princesa e o Pirata", será ofilme que a'RKO Rádio apresenta-rá a seguir no Parisiense!

"0NDA8 MUSICAIS"Aa "Ondas Musicais" apresenta-

râo hoje, terça-feira, o seu pro-grama n.° 355, quarto e último dasérie de intercâmbio cultural en-tre o Brasil e a Inglaterra, em queserfio apresentadas as seguintescomposições de Stanley Bate: So-natinas ns; 3 e 4, pelo autor; Tráspeças para dois pianos: Prelude,Pastorale e Rondo, pelo autor ecom a colaboração do prof. OttoJordan.

tste programa, completado comnúmeros em gravações, será irra-diado pelas emissoras Rádio Clubedo Brasil, Jornal do Brasil, Na-cional, Mauá, Globo, MayrinkVeiga, Tupi, Guanabara e VeraCruz, das 13 às 14 horas.

"QUANDO DESCERAM ASTREVAS"

Ray Mllland e a ruiva Marjo-rio Reynolds formam a duplaromântica de "Quando des -ceram as Trovas", impressio-nante e original drama de In-triga, mistério e terror quo ocinema Colonial está exlbin-do. Considerada pela críticanorte-americana como umaautêntica obra-prima ro gê-nero, "Quando desceram asTrevas", conte com Intellgen-te direção de Frltz Lang, onotável mestre no gênero dedramas misteriosos; seu ar-gumento foi extraído dc umaarrebatadora novela policialde Graham Greene; e a Inter-pretaçâo, magistral e impecfi-vel, está a cargo de Ray Mil -land, Marjorle Reynolds, Carl

Esmond e Hillary Brooks.

fAfim de conhecer melhor as

necessidades dos vários muniei-pios de (ioiaz, o interventor Pe-dro Ludovico está percorrendo oEstado, verificando pessoalmen-te as' aspirações do povo goianoc orientando, com segurança, nsatividades dos prefeitos. Em tô-das as localidades cm que temestado, o chefe do executivo goia-nn vem recebendo calorosas ma-nifestações de apoio e simpatia,destacando-se as homenagens que

mais completa e mais justa dosseus problemas.

Ainda agora, visitando o nortegoiano, cheguei à conclusão deque. dentro de um ponlo de vistarealistico e de acordo com aspossibilidades do governo esta-duii.l, os problemas daquela re-ííião sc resumem cm difundirmelhor a instrução, dar assistêii-cia medica e terapêutica às popu.lações flageladas pelas endemias,atendendo em menor escala a ou

alktrtita

' ^Êa^^MBlTTBTlBSRK

e^MAGIO BRAZINI * VANDÁ LACEBDAIMtUCPBIQ 1111 MtWQJlj 1T|- 14 tt-C* I

General Oscar de AraújoFonseca

(MISSA EM AÇÃO DE GRAÇA»)Professores e oficiais da ad-

,1111,„„,llr„„„„11„. . .„.. ministração do Colégio Militar.lhe prestaram em Goiaz, a antiga |ras exigências da saúde pública Ü!> J>an American World Aairways, mandam celebrar missa era açãocapital. Ali, o dr. Pedro Ludovi- desenvolver a navec. cão do Ari- " 8r chcnB Tien Koo, embaixador de graças pelo restabelecimento do

•Jiaja para o Suriname oembaixador da China no

BrasilPartiu, ontem, para Paramaribo.

via Belém do Pará, pelo "clipper"

co pronunciou o seguinte discur-so:

"Tendo o Brasil voltado nova-mente às lides politico-partidA-rias, os prefeitos das várias co-munas em que se divide o Estadode Goiaz me convidam insistente-msnte para que eu as visite, veri-ficando ín loco as suas condiçõesem matéria política e as suas ne-cessidades de caráter administra-tivo.

Prazcirosamente venho aten-dendo às suas solicitações. Maispara atender à segunda- parte doque à primeira. Percorrendo ascidades c municípios, posso vermelhor aquilo de que precisam.Posso ter uma impressão pessoal

"eiNEMA BRASílEttW

ENTREVISTA COM VANDA LACERDA

NOTÍCIAS DO ESPí-RITO SANTO

Atendendo à solicitação fei-ta pelo Sr. Interventor Fe-deral em exposição pessoal epor telegramas para melhorara navegação pelo Porto de Vi-tória, o Presidente da Comis-sâo de Marinha Mercante ex -pediu instruções aos Portos doRio Grande do Sul, para quefosse mensalmente destacadoum JTA médio, encarregadodo transporte direto para oPorto de. Vitória.

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Tendo deliberado a extinçãoda Comissão Estadual deAbastecimento diante da nor-malizaçêo da vida comercialnoa diversos Municípios, o Sr.Interventor Federal convocouuma reunião da AssociaçãoComercial de Vitória, paramais um exame da situaçãoexpressando aos representan-tes de nossas Classes Conser-vadoras que eaperavam de syacooperação com o Governo, amanutenção de completo for-necimento de gêneros à popu-lação e sempre pelos preçosmais razoáveis.

O Sr. Interventor SantosNeves acaba de reiterar o seuapelo junto às diversas Com-panhias de Navegação, no sen-tido de ser evitado o transbor-dó de mercadorias no Rio deJaneiro, que tantos pre.iuizosocasiona à praça de Vitoria.

ftuaia e Tocantins, principalmente deste, e construir preferente-mente rodovias que tenham cone-xão com a navegabilidade dessesrios e concorrer para o fomentodc algumas indústrias, que te-nham por finalidade a melhoriado vida dos trabalhadores rurais,

Talvez nor não ser muito aman-te das viagens que se revestemde caráter oficial, visitei rara-mente os nossos municípios, nãotendo, dessarte, ocasião de ins-pcclonar freqüentemente as suascondições administrativas. É umerro que cometi e de que tardeme penitencio. Esta falha, quevenho neste momento registrar,pode servir de advertência ao di-rigente que deverá substituir-mcno próximo ano e a outros quesobrevierem. Adcma:;, conformerecentes concepções filosóficas,administrar é em grande parteeducar. Portanto o governantedeve estar sempre cm contatocom o seu povo. "Ê necessárioeducar os outros como a si mes-mo. Toda vida é missão. Paraeducar 6 necessário repetir, afimde que certos conceitos mais ai-tos sejam assimilados e gravadosno turbilhão intimo do psiquis-mo. Este o escopo da vida, estaa função mais elevada, pela qualse mede o valor da função cen-trai dinâmico-psiquica do orga-nismo social, que e o Estado mo- j;™lcisro (k. paulllüerno ..

Os responsáveis pela direçãodos governos têm na atualidadeo dever dc observ; ? tudo e velarpor tudo que diz respeito às suasatribuições, que, em nossos tem-pos, são múltiplas, são vastas,são Imensas, pois sairam do ftm-

da China no Rio de Janeiro. seu comandante, na igrej.i de Sãorepresentante diplomático oriental Francisco Xavier, hoje, dia 35, ter-estará do regresso ao Brasil nos ça-feira, àe 9,30 horaa. Convidam-primeiros dias do próximo mês «e as pessoas amigas.

FÚNEBRES

t

t (7.» DIA)A família de MARIA LAÜ-

RA DE SOUZA ZANI, par-ticipa aos seus parentes c

bito da burocracia para envolver amigos, que será celebrada missaquase todas as atividades huma- íle ^'mo dia, hoje, às 11 horas,nas. no altar-môr da igreja do Santfs-

É um imperativo dessa função ter "1™° S.acramc"l°. <=¦*• sufrágio dn

lBÚffin!ndeÍfondCe1racerdÍ"anHiS- ^S tàTcaa^&. Xin fe

agradecida a todos que compare-

Alice Gusmão Kanitz(FALECIMENTO) ' , .:'.'

+

A família d-3 ALICE GUSMÃO KANITZ comunica o sen fa-lecimento, ontem, às 5 horas, c participam aos seus parente*e pessoas amigas que o enterramento, realizou-se ontem, àa

17 horas, saindo o fóretro da capela Real Grandeza para o cemi.té-rio de São João Batista. A pedido da finada dispensam-se coroas

ANTÔNIO CARDOSO CASTELO BRANC<T~~tl.° ANIVERSÁRIO)

A família do ANTÔNIO CARDOSO CASTELO • BRANCOconvida seus parentes e amigos a assistirem à missa do l.uaniversário do seu falecimento, hoje, dia 25, terça-feira,às 10 horas, no altar-mor da igreja do Santíssimo Sacramento

(Av. Passos), c agradecem, penhorados, o seu comparecimento.

Maria Corina Maurellda Rocha

(Viuva general João de FiguejrcdnRocha)

(MAESÍNHA)Dr. João Augusto dc Fi-

gueiredo Rocha c filho, viu-va Anna da Rocha Duarte c

familia, Dr. .João Carlois Gulieressenhora c filho; Dr, Mario Aristi-des Freire c família, Alcina Sem-fim da Silva o família, filho, fi-lhas, genros, irmã, netos, sobri-nhos e demais parentes comuni-cam o seu falecimento e partici -pam que o enterramento, «aiu on-tem, às 15 horas, da Capela Vrin-cipal do Cemitério São João Ra-tT*-t*, para a mesma necrópole."

/

José Vieira de Castro

t Sua família convida osparentes e amigos para as-sistirem à missa de 30." dia

do seu falecimento que manda,celebrar cm intenção a sua alma,hoje, terça-feira, dia 25, às 11 ho-ras, no altar-mor da igreja dc São

Maria Laura de Souza Zani

se divide a atuação do homem nasociedade, orientando-as, corri-glndo-as, melhorando essas qua-lidades ou já as perdeu, não ser-ve mais para a missão que lhefoi confiada. Em cada governan-te necessário é que exista umpsicólogo. A íãta compete dia-riamente devassar a alma de seusemelhante, sondar-lhe as boas emás intenções, perscrutar-lhe osubconsciente nas sutilezas dopensamento que se trai. É mis-ter compreender a alma das mas-sas, infiltrar-se nelas, analisar-lho os anseios, medir-lhe as ressó:"

cerem a esse ato, bem como agra-doce aos que acompanharam o seuférelro, enviaram coroas, flores econdolências.

Manoel Gomes LaranjeiraMISSA DE MÊSt Francisca Pereira Marques,

filhos, noras, genros, netos,e demais parentes, convidam

assistir à missa dc mês por almade MANOEL GOMES LÀRANJEl-

t

t

maneias, separando o razoável l\K\nVU;?™'Il6r da i,Rrcj'a (,° R°-do exagero. As qualidades no ,io'

às 9'30, h,orafi- h°Je* (li« 25>sentido humanitário o governan- "cln q"c se confessam gratos,to deve aliar as de energia. Im-petuoso ao lado das boas causas,das causas justas. Sereno noapreciar as paixões humanas, noresolver as questões que lhe sáoafetas.

Malvino da Silva ReisJúnior

(7." DIA)'Major Malvino Reis Ne'.-

to, senhora e filha, .Antòniude Castro Reis (Rainha)'o

senhora, Arthur de Oliveira San-tos, senhora o filhos. 0swaldiii'>Brun c senhora. Violeta de, Cas-tro Reis, Joscf Brcucr o senhor*,Oldcmar de Castro Reis e serihow,convidam os demais parentes oamigos para a missa do 7." diaque, em intenção à alma rio spuquerido pai. sogro e avô MA1.V1-NO DA SILVA REIS JÚNIOR piai -dam celebrar amanhã, dia 20',quarta-feira, -*is 9,30 horas no ai-tar-mor da Igreja da Cruz * desMilitares (l.« dc Março, esquinaOuvidor).

Expedicionário Carlos Trevisan

':0 ARCO-ÍRIS"

pjÊÈkNão sabemos se o "prêmio Stalin"

foi conferido a esse filme para distinguirunicamente as suas qualidades artísticasou também como um estimulo à propa-imnda anti-nazista, que é o tema de suahistória. O certo è que, por ter recebi,do aquela distinção, esperávamos que "Oirco-iris" fosse qualquer coisa de feno-menal em matéria de cinematografia,qualquer coisa fora do comum, que afir-masse definitivamente o progresso do ci-

. nema na U. R. S. S. Entretanto, a partle feliz desenvolvimento do cnréüo, da direção segura de MarkDpnshpu e da excelente interpretação dc vários artistas prin-cipais — destacando-se Xatasha Uzhven la guerrilheira marti-rizada), Natalia Alisova (a amante do oficial "boche") e osgarotos na verdade grandes "astros" — o filme carece, emmuitas aeqnéncias. de valor técnico, desenrolando-sc cm suamaior parte sem fundo musical indispensável c apresentandoàs vezes fotografia que muito deixa a desejar. Alguns solda-do» alemães, também, não estão bem caracterizados e o mili-tarismo germânico em certas ocasiões é tão exonerado que ofilme descamba pura a faisa. O enredo, intensamente drama-tico, poderia ter um desfecho mais natural, sem aquela arengada lider bolcheoista junto ao grupo de prisioneiros nazistas.*t projeção terminou, como era dc esperar, com as palminhase os gritos histéricos da claque que só sabe dar vivas a coisasestrangeiras c os protestos dos que váo ao cinema apenas parase. divertir, deixando a política c as preocupações do ladodc fora.

CARLOUAGXO

DOR DECABEÇA

fâtívãGRIPES

9 I.A.P.G. • o StrviçoEleitoral

Visitámos a sôbre-loja da Asso-ciaçfio dos Empregados no Comer-cio e tivemos o prazer de obser-var que os segurados filiados aoInstituto dos Comerciados ali sãosáo atendidos com a máxima pres-teza.

A Delegacia do I. A. P. C. nes-ta Capital orientou o seu serviçoeleitoral de tal íorma que os pró

-- Pode entrar.., Pode en-trar... Não faça cerimônias...Vá sentando, que eu chego já...

A voz vinha lá do fundo dacasa, c convenhamos que, parareceber um repórter, não erampalavras dc todo confortáveis...Km todo o caso, sentamo-nos nolado dc um piano-armário, accn-demos um c^arro timidamente,c esperamos.

Ela veio como um furacão:Desculpe a demora, sabe ?

Eu estava copiando uns pontospara a prova... Mas fique ;ivontade, não faça cerimônias...Uma pausa. — O que é que há ?

Dona Vanda...Tire êsse dona...

•—< (Sorrimos) Vanda...Isso.,.IssolPois i... Vanda: eu queria

uma reportagem com você...Porque 7Por causa do filme ... "Vi-

das Solidárias", que estréia diaprimeiro dc outubro, no PalA-cio...

Ah!... Sim... fi bom. tótimo filme. É formidável! Moa-cir Fenelón, se com "Gente Ho-nesta" conquistou o lugar de 1."diretor nacional, com "Vidas So-lidadas", eu acho qne vai ul-trapassar fronteiras...t".

15... Além disso, um/'cast"de primeira. Fora eu.

Não!... Que modóítia!...Olhe oqui: Mário Brasini.uiciiui.il ae iai íorma que os pro- — «"^ miui. mtuiu urasini.

prios segurados reconhecem que 0 senhor conhece, não conhece 7o seu Instituto é o que vem pro- Estreou cm "É proibido so-porcionando facilidades na aqui- nllàr..." Pois é. Mário Brasini,porcionando facilidades na aquisiçSo do titulo eleitoral

uceraçõesQueimadura:

K3E HOJEonoretsio-iante d'-'.™ C- wsíécio,

crime e nio?,'

QUANDODESCERAM AS TREVAS" j

Êm\r/.,^,,t

'*•M.n.çlryof 'e«'>

IWIWII0HCUU0S

..RAYMILLANDMARJORIE REYNOLDS 4

D.reci-o de FRITZ LANG

Ú i m m f <¦ 1 i> i íí t»V*

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DONO DOSEU DESTINO

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i(-k-k-k-kir.-k-kiticirie**ir-k-k*ir-k-kie*****^d

POMADA VITAMINADA?COM SULFANILÁMIDA:

Desperte a Bilisdo seu Fígado

< ullui ü esma íisjíito am tidoS*u fígado dtve produzir diarltmtr.it

am litro de bilii. Si t bllli nlo corro II-vremtnte, ot illmantot nlo Uo dlgtrldoi3 tptxircctni. Oi gue* incham e eitoma-go, Sobrevera a pritio d* natrc. Voe" ijsoale abatido o como qua anTenonado.Tudo é amargo • a rida * um martírio.

Una almplet eraeuacio uso eliminar*a tauaa. Ncita cato, aa Piiulai Cartel»para o Fígado if.o axtraordlnarlamantsctlcuat. Fatam correr «ue litro de bilisa Tocfi oe santa diipoato para tudo. Stonaraa«, eentudo, eapaclalmente tndleadupan taxar a billa correr UTrcmtute.Peça as Ftlulu Cartan para o fígado.W«5 iceite outro prodnto. Preço Crf 3,0»

Mary Gonçalves, aquela meninalionita... E que artista, seu mn-ço! Que. artista!... Definitiva.Depois, Álvaro Aguiar, uma ce-tl-éia que promete... Milton Car-nciro, velho cnlcsa do Teatrol'niversi!ãrio. E Ilcslier .lunior.Atila de Morais, unia porção djgente boa!... Eu queria lhepreparar um cafezinho... Mas aempregada saiu... \ão fazmal... Venha comigo... Vamosconversando enquanto n Águaferve...

tí não é que eu fui parar nacozinha?! Ajudei a fazer çafiS,meus amigos! Por quantas passaum repórter!... Vanda, de umlado pró outro, ora vendo o pó,examinando o fogo. a panela, aschlcaras, o açucareiro, foi pi-os-seguindo na entrevista, que dot-sou de sor uma entrevista parase transformar num delicioso"jiatc-napo".

E que è que você pensasfibre o cinema nacional, Vanda '.'Muito boa hora. O cine-

ma nacional, como o teatro nu-cional, parece que ensaia os seuspassos definitivos. Fizemosmuitas tentativas, muitos eslu-dos. e depois de muita cabeçada,parece que estamos no caminhode acertar. F.ra preciso have-uina_ companhia que produzissacontinnndamp.nte: apareceu

'aAllântida. Sim, meu caro: estáe a oitava produção continua-da... S;m. senhor! Depois,eram necessários técnicos que co-nhçccsscm de perto as suas mã-quinas ainda deficientes: apare-ceram. Depois, artistas afeitos

ao trabalho nos estúdios cine-matográfkos. )Un -¦' -or-riso) Será que apareceram T...

Claro! lies..,,., , o-cí, o Brasini, a Mary...

Pois então... Tudo muitobem...

O que é que falta ao cine-ma nacional, Vanda ?

Dinheiro. Compareçam oscapitalistas, que o cinema cresce,se afirma, se define ;• * ¦ — ')México íião I'.*•¦'gentil*!» ¦nós e só nós, pobres braslíclroiinão li:...rece até o caso uu

Rimos a larga. Mais •. , m¦três idéias traçadas, e o oaiúestava pronto. Não! Não c nio!Nem a amizade de Vanda Lacer-da, nem n ética jornalistica, na-da me proíbe de dizer que eslavapéssimo, horroroso, detestável,aquele café. Mas eu tomei. E to-mei sorrindo...

Qual foi a sua primeira im-pressão ao ert"*-- -- '".»¦•}

Seria dificil defini-la...Não foi de medo, porque Máriolirasini estava i„. .primeiro diretor, no Ten..'.ti i ,..-versltário, o eu tinha a certeza*dc quo íle seria sincero: sc eunâo desse mesmo para cinema,Brasini seria o primeiro a dizer.Depois, conheci Fenelón, um doimeus melhores amigos, hoje emdia... A confiança aumentou.Na verdade tive a sensação doque um mundo novo sc abriapara mim.

Entre as suas relações, n.»meio de sua familia. entre assuas colegas de Instituto dc Mú-sica, como repercutiu a sua cn-i*-aría para o cinema ?

Minha familia, felizmente,é de pessoas inteligentes. Nãodisso nada. Minhas relações,pelo menos publicamente, npro--.aram... E as colegas do Instl-tuto, as que não roeram de invc-ja, ficaram muito satisfeitas...

Quer dizer que... tudomarchando a fnvor do vento,Vanda ?

Tudo. "Vidas Solidárias"— creio eu — vai abalar ns úl-iimos incrédulos. Vai definir nsúltimos indiferentes... Ah 1 portalar nisso: peca nos seus leito-rçs que não critiquem filme na-cional sem assisti-lo. E — so-brcttldo — que guardem os no-mes dos filmes... Sim, porque;miitas_ vezes pessoas conhecidastém vindo fazer referências —em conversa —' a filmes em queabsolutamente eu não tomeiparte. E filmes qne nem eramda Allântida... Por sinal, quefilmes!... Rom: não quer outrocafezinho?... Ainda está quen-te...

Não... Não. muito oari-gado... O café me tira o sono,sabe ?

Eram duas horas da farde, maseu não encontrei outra diseul-pa...

Despedimo-nos. Vanda prome-teu-mc outra entrevista, para de-pois da estréia de "Vidas Soíi-darias". Mas peçam-lhe, digam-lhe, por amor de Deus, que nãoinsista cm fazer café!...

UMBERTO JOSÉ*ADAMO

Deoc!eciano

Vieira, Anna Vieira Reis, Car-los de Carvalho, senhora e filhos; Paulo de Car-valho Vieira e filhos, Vicente de Carvalho Vieira,

senhora e filhos, Mario de Carvalho Vieira, Dr. Fábiode Oliveira Penna, senhora e filhos, Dr. MaurícioHerbster, senhora e filhos, Dr. Jair Lima Netro, se-nhora e filhos, Dr. Oldemar Bicalho, senhora e filhos,Dr. Renato de Oliveira Penna, senhora e filhos, Dr.José Maria Cavalcante, senhora e filhos, Armando deCarvalho Vieira, Arrhur Vieira Decina e senhora, Fran-cisco Adamo, senhora e filha, Dr. Alvim Ramos deMello, senhora e filha, Argemiro Paiva e senhora, avós,tios e primos de UMBERTO JOSÉ' ADAMO, participamo seu falecimento ocorrido ante-ontem, e agradecem atodos que compareceram ao seu sepultamento realiza-do, ontem, às 12 horas.

a 'v

.,> .,. , AÇA0 DE GRAÇAS 'A ramliia irevisan convida todos o5 seus parentes, amigos ofamílias de nossos bravos expedicionários para assistirem à nilsW

.. íue nwnda rezar pela volta de seu filho e por todos aquelc-VCom comodismo, cora disphcên- mm recrcssnram no lar. n-i iVrcja de N. S. da Conceição e Roacia, com negligência, nada se Morlc, às 10,30 horas, hoje. dia 25.realiza, nada vai a seu termo.

Não é só trabalhar pelo traba-lho cm si, e, sim, com a metado modificar o homem. "O tra-balho, como o entendeis, se trans-forma a terra, não transforma ohomem. E o homem é o valormájdmo, o centro dinâmico sem-pre ree-imtituido; é fase alcan-cada de consciência, a matriz detodas as construções futuras. Náobasta criar o ambiente, é neces-sário operar também no interiore criar o homem". "Concebei otrabalho como instrumento dcconstrução eterna, cujo fruto, po-rém, é vosso, sob a forma dc ap-fidões adquiridas para sempre, enão como ganho de vantagensimediatas e transitórias. Amai otrabalho como uma disciplina es-piritual, como escola de ascen-soes, como necessidade absolutade vida correspondente aos su-premos imperativos da Lei, quenos impõe o progresso por meiodos esforços".

Nos dias cm que vivemos eprincipalmente nos para que fa-•almente marchamos, o trabalho,além de ser uma necessidade eco-nómiea, é uma necessidade mo-ral. Temno virá em que ddle ti-raremos apenas o que fôr justo ohumano. O supérfluo terá queser distribuído com a coletivida-de, seja por socialismo de Esta-do, seja por exigência de regimescolctivistas. E todo regime, do-ravante, que se afastar dessa di-retriz. está fadado a colapso. Dequalquer forma que se apresen-te, tem que ser encarado como ex-pressão de imperativos sociais.

Todos os problemas econòml-cos devem ser equacionados c re-solvidos como solução de aspira-ções c necessidades coletivas.Oxalá possamos solucionar osnossos por meios pacíficos, porevolução, assim como vém fazen-do a Inglaterra. Êsse notável egrandioso pais tem compreendidointeligentemente as transforma-ções por que passam os povos, erefreando os seus sentimentostradicionais de pátria dn capita-lismo, vêm norteando atualmen-le as suas normas governamen-tais pelas diretrizes que as rei-vlndicações populares lhe im-põem.

Meus senhores, meus amigos.Neste ágape, que a vossa genti-

leza me proporciona, tenho o pra-zer de ver reunidos os principaiselementos dc todas as classes so-ciais da nossa velha froiaz. Aqui,se encontram renresentantes datradicional c brilhante inteleclua-lidado goiana. Aqui se vêem osexpoentes da classe médica, deadvogados c da magistratura.Aqui se acham todos os compo-nentes das cia' s conservadoras,comerciantes. Industriais, fazen-deiros e bomens de atividades di-versas. A todos vós eu quero 'transmitir os mens agradecimen-tos pnr esta nrnva de a^rero e desinmatia com nne me distinguis.

A todos a minha sincera grati-dão".

UMBERTO J0SE' ADÁM0

t Armando Adamo e senhora, e Maria He -lena Gonçalves, pais e noiva de UMBERTOJOSÉ' ADAMO, participam aos amigos e de-mais parentes o seu falecimento, ocorrido an-

te - ontem, e agradecem a todos que lhes acompanha-ram nos últimos momentos de seu saudoso e inesque-cível filho e noivo, cujo sepultamento realizou-se on-tem, às 12 horas.

MARIA PINTO MACHADO(NHAZINHA)

Major

Antônio Machado Rotclho, Aureliano Pinto Ma-chado, Sra. e filhos; Dr. José Pinto Machado, senhora efilho; Rcynaldo Alves Costa, senhora e filho; Baptista

Pinto e senhora, Didimo de Azevedo Sarmento, senhora e fi-lhos; Dr. Nelson Pinto, senhora e filhos; Raul Vahia de Abreu,senhora c filhos; Homar Pinto, senhora e filhos, agradecem àsmanifestações de pezar recebidas pelo falecimento de sua ado-rada esposa, mãe, sogra, avó, irmã, cunhada e tia e convidamseus demais parentes c amigos para a m::;a rie 7." dia que, por«ua boníssima alma farão celebrar hoje, terça-feira, dia 25, àa11 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana.

NI2A DE CASTRO ROLIM( FALECIMENTO )

Aluizio de Castro Rolim e senhora, Dr. RuyRolim, senhora e filha, cumprem o doloroso de -ver de comunicar o falecimento de sua queridamãe, sogra e avó, NIZA DE CASTRO ROLIM, «

participam que o enterro, realizou-se ontem, dia 24, à:p&iflFI IIiniNA M *BTKK"* 11 horas, saindo o féretro da Avenida Melo Maios n.° 47ElrtUrLUJyin/*» ESCLEROse para o Cemitério de São João Batista.

*t»

Page 7: O GOVERNO NÃO COGITA DE MODIFICAÇÃO NA LEI …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01267.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Av.HIo Branco D.Federai 0.7/4$H\V4* ... liste buh •rV*

RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1915 - A MANHA - PAGINA 1wasaàmwmmmm

DISPOSTO 0 TR1-CÃBSPEÂ0 CORTAR DE VEZ AS Pi

,iPRÉLIO SÁBADO — OS DEMAIS CHOQUES DA PRÓXIMA RODADA

taSf^df*S í Tde ^ 743', .0,,,í, bfe ° rlval' eomo aconíeceu em A,varo Choves' M ****' Ba"9«; em Conselheiro Gol-tSEto»«*,.i! 5 • ° Pr°Pr,° adversér,° de no twn°> o -I™ "fio «rá cou* dros do Fluminense e do Bon- vôo, o Madureira enfrentarábem interessante. dom.ngo, que o derrotou na* so fácil. sucesSo. o São Cristóvão; e, finalmen-

Enquanto isto, o FlamengoCinco prélios renhidos de- T-ele ano por 2 a 1vwsfew disputados, sendo Os dois elubes são candi * aguarda a (tora da luta para *erá à tarde,que destes agiganta-so o que datos reais à conquista do ti* cortar de vex os pretensões OUTROS JOGOStare como rivais as equipes tulo, pois, encontram-se so-do Flamengo e do América, mente com 5 e 6 pontos per-0 local deste prélio é didos.o Estádio da Gáveo , on- O América que è o vlee-li-*t • *r'" e<,mPe-»° nõo der espera levar a melhor so*

dos rubros no' certame. Os outros jogos da rodadaUM JOGO SÁBADO serão disputados nos seguin-

Um prélio deverá ser an* íes lugares:

Possivelmente este match te em General Severiano, oCanto do Rio lutará com oBotafogo.

XIBIÇÀO MAGNÍFICA LE*VAHTOU 0 | P. F. Y. DE PAULA MACHADOEm homenagem ao exmo. sr. ministro Salgado Filho a corrida

Dr José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade d*

Sexoloeia de Paristecipado para sábado. Este Em São Januário, o Vasco S0™**8 sexuais no homemserá o que terá como rivais, líder absoluto combaterá o aua do Ro8ár'0horl;" "

de domin go próximo

ESPETACULARMENTE RIOBATIDO 00 Vasco não acreditou... Mais uma derrota do Fluminense -- A vitória do América --8 brilhante e surpreendente feito do Bonsucesso ¦• 0 Bangu nâo resistiu ao Flamengo

Bi» poucos, rarlssiraos, mesmo,votnn aqueles que acertaram comO resultado dó prélio n. 1 da pri-snejr» rodada do rcturno, realiza-ilo entre o Vasco e o Canto doRio, no Estádio "Caio Martins",um Niterói, ante-ontem.

A Vitória de 5 x 0 do Vasco, ve-

muito. Na verdade, houvo tempo lide sem contar eom o con-em que os rapazes tricolores de*monstraram querer fazer desapa-reeer "essa cousa". Mas todo ês-se "movimento contra" não du-rou muito. Pois, no torno, lutan-do cm seu próprio gramado, nadamais conseguiram que o empate

curso do seu ponteiro Jorginho,que permaneceu grande parte dotempo fora do gramado, esboçouuma notável reação, culminadacom a conquista de quatro tentos.

OS "GOALS»Oi pontos da partida foram fei-

tos por manéco (3) e César parao América; e Danilo, de penali-dado máxima, produto de um"handpcnalty",

para o Madureira(a falta foi feita por Danilo, een-tro-médio rubro, e cobrada etransforamada cm tento, por Da-

-j. , ¦„ • •„ ,¦ . -- ¦¦¦ n'io zagueiro do tricolor aubur-jjoa atravessaram a Guanahara no seu quadro, náo suportou bano)firri d* assistir o "desfile ininter- homogcncidiide da equipe sancris- OS^pto do Expresso da Vitória'", tovense.J VA5CO DEU UM VERDADEIRO Dizem que a má sorte anda ron-'-.-'".

.-' . "BAILE" dando lá por Álvaro Chaves. Se-O Càntô do Rio sempre'foi, co- rá verdade ou não? Ou será vou-

Sio todos sabem, nm grande ad- lade de vencer?. Corsário, e principalmente quan- O TENTO DA VITÓRIA vmiua „''io eia compromissos no seu pró- O único tento da tarde, ou por Jorgiríhoi»rio' íatíipò. outra, o tento da vitória alva, fot MADUREIHA- V«n; _ n«,il« «10-.Botáfogo í o Fluminense. 6s- obtido por Neca aos 89 minutos AJfc*_ Esteves SbfnF. SÍSate último, ainda na rodada final «Ja,:. &"-:. Xira - P^iS^WalaSS

tnmbante sob todos os pontos de de dois tentos. E agora no retur-rtista, teve o efeito de uma "bom- no, apesar de haverem jogado»a atômica" para os aficiouados bem meihor, foram derrotadosdo grêmio nitcrolcnse. Foi uma por 1x0, quando tudo fazia creradvertência para aqueles que ain- iue o resultado final fosse umda nS«J acreditam no valor do novo empate.¦"POtílcial" cruzmaltino e uma O Fluminense, apesar de contarmndé recompensa para aqueles com elementos de grande projeção

mengo correspondeu à expecta-tiva.

Os suburbanos lutaram muitopara resistir aos rubro-negros, enão conseguiram alcançar esso ob-jetivo porque Robertinho fracas-sou completamente, deixando en-trar trüs arremêssos perfeitamen-to defensáveis.

Empregou-se com entusiasmo aequipo do Flamengo, vencendo a

OS ESQUADRÕES E OUTROSDETALHES

Os conjuntos foram os seguin-tes:

AMÉRICA: Vicente — Paulo oGrita — Oscar, Danilo e Amaro —China,, Manéco, César, Lima e

^K^ aqnel<!' "? J°g0,,d° • MCFSPÍnmrlni

MAXI* Bid°*. Corrêa c Esqúerdinha.'certame do ano passado, podem MA ESPERDIÇADA q Âmiricn venè*ii ¦> Inen rindí«r, "dó arquibancada", o que Parece mentira, ma o qtte vi- isK liS ° Jofio do«.a írémio niteroiense. e o auan- mos, domingo, em Wenccslau À renda foi de CrS 11.740,00io éle, faz lá no seu "prego". Braz, autoriza-nos a dizer: o Flu-Dnsnto aos chamados "pequenos minense tem "complexo" em co-fluoes'' e os seus resultados, lá, brar penalidades máximas, wui-

J6*ò b« precisa falar... poucos tas teem sido cobradas, mas, nate*m escapado do "benjainin". grande maioria, esperdiçadas. Ain-

Ma» o Vasco, parece que náo da ante-ontem, o fato se repetiu.d«U "muita bola" a todo esse Gcraldino, batendo um "penalty"."cartil**, e_aos preparativos do perdeu uma grande oportunidadeSanto do" Rio". Onranizou e cum-irlo a soa semana de treinamen-os, e fo] à luta conscio de sua

-aopérjorldade sobre o sen üval.B o rasoltâdo foi o quo vimos.Ua* Vasco jogar bem, com multa

surgida para os tricolores.OS QUADROS — JUIZ — RENDA

— PRELIMINARAs duas equipes formaram as-

sim:São Cristóvão: Louro, Mundi-

firineíaV com verdadeiri domioio nho e Barradas; índio, Santama-}«ara, apôs a conquista do sen 6o- ria e Mauricio; Cidinho, Neca, Mi-lento, dar um verdadeiro "baile" cal, Ncstor e Magalhães,jso vencedor do Fluminense. Fluminense: Batatais, Nanati o

OS ELEMENTOS QUE SK Haroldo; Vicentini, Pascoal e-Bi*( ç&fy^£^]^Jfâa °u

gode^ Orlando, Carango, Geraldi-fi Vasco enrnúrlu

"uma arando no, Simões e Rodrigues.

atuacío%SCaíto d ÍUo! r -\rb5trou a peleja o sr. Alzllar inicial produto de um ótimo pas-8' olterolerise; ao contrário, do Co#£SB

fat?0,nft ícrm^ U *n se de Anito- ' ,

ftae se pensava, quase nada fez. A ™"?,aJ™ Í^ÍÍ29-79W0; ARGITRAGEM FALHA

Oa melhores elementos foram: A P"liminar, dispertada entra A arbitragem do "match", queos quadros de aspirantes, foi ven- ísteve , carg0 do 8r. Guilhermeelda pelo Fluminense por 4 x 1. Gomes, foi falha.

O sr. Floravante D'Angelo foi odirigente do encontro.

O SUCESSO INSPERADO DOSRUBRO-ANIS

O Bonsucesso recebeu, ante-ontem, em seu campo, a visitado Botafogo, vicc-llder do certa-me.

Contrariando todas as especta-tivas, o quadro de Anito obteveura dos mais surpreendentes fei-tos do campeonato, derrotando oBotafogo, franco favorito, por-

lx 0.BOLINHA, O HERÓI DA FA-

ÇANHAO tento da vitória dos rubro-

anis, que foi deveras brilhante esurpreendente, foi marcado porBolinha, aòs 40 minutos da fase

0 D.I.E. e os cronistasO Departamento dc Imprèh.

sa Esportiva da A. B. I., (DIF.jdando mais uma demonstraçãode seu interesse pela classe decronistas desportivos da cjualê o órgão oficial, colocou àdisposição dos que domingotiveram que ir n "Caio Mar-tins", cm Niterói, assistir aoprélio Vasco x Cunto <!o Rio";

A lancha do DIE prostou re-levantes serviços a mais doquarenta profissionais que fo-ram trabalhar na vizinha capi-tal, fazendo as viagens cm me-nos de 25 minutos.

partida por 3 xl, pontos assinala,dos por Perácio, Zizinho, Ahteroe Vevé, nesta ordem.

_Logo no Inicio do jogo o ar-bitro deixou de consignar um pe-naltl praticado por Biguá eraMoacir, quando a conquista doponto era fatal, e essa falha po-deria ter influído decislv?menteno panorama do embate. É bemverdade qne os atacantes rubro-negros falharam nos arremate»finais. Mas o azar dos banguen-ses chegou no cúmulo da perdade uni pênalti.

No final do jogo Peraclo agre-diu Nadinhò; sendo os plaieresexpulsos rio gramado.OS QUADROS E OS MARCADO.

RES_ Os_ quadros e respectivos "ar-

tilheiros" foram os seguintes:FLAMENGO: - Luiz; Newton

e Noriva], Biguá, Bria e Jaime;Adilson* Zizinho (1), Pirilo, Pe-racio (1) e Vevé (1).

BANGU: - Robertinho. Bilu-lú e Mineiro; Nadinho, Brito eBrnz; Sono (12), Plácido, Antero, Menezes e Moaeir.ARBITRAGEM — A RENDA E A

PRELIMINARA arbitragem do jogo esteve a

ãíjM-j.-¦••<.. >n'-éfriiUsfF«M SSSSSSSSSSBsSá-tfi t-jfwMtlSM ¦nKtir * 1HI Isn

fcfl V-rMt \*ttt* vfMtmmem ^» ^«^S !!'*[-'*** /^* ^"^¦• ^^mmmememe^^r' *^mmer"mm^m K^Êt

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^W^rrnfTTTlnfflliiHÍ^WFim ' iBiiiMroiMFMsMBllsMi^r''irw|»yiSffi'LÍiJBÍirjt» lmHBKHIm

APÓS SEU ESPLÊNDIDO triunfo no G.P. F. V. de Paula MachadoICrilerium de Potrancas), Fanfurra volta à repesagem segura porseu proprietário, sr. Renato Junqueira Netío. Em baixo a pilotadado hábil bridão José Nascimento, cruza o vencedor, seguida de Guriri

Mais uma agradável reunião foi 1.°realizada ante-ontem, no Hipó- gado.

Tauá, 55 quilo»;, J, Mor-

dromo Brasileiro.0 programa apresentado, cons- tillo

2." Gliclnla, 53 quilos, E, Cas-

tando de nove páreos foi cum-prido com regularidade e assisti-do por um público numeroso quelotou as lindas e vastas clepen-déncias do hipódromo. A princi-pai prova da tarde o Grande Prfi-

3." Gadir, 55 quilos, J. Mar*tins;

4." Ipê, 55 quilos, J. Mesquita,

prictário: Stud Irapurú, Criador:Fernando Lernoud. Movimento:Ci'5 278.070,00.

7." PAREÔ — 1.000 metros -•15.000,00 — Cr$ 3.000,00 e CrÇ1.500,00. ("BETT1NG"). 'G. L.).1." — Fild*Or, 56, A. Nery. 2." —Estrclero, 50, R. Freitas. 3.° —Fia flu, 56, E. Castill. 4." — Ma-laia, 56, J. Mesquita. 5.« —• Gua-licha, 64, I. Souza. C." «<- Flexu.54/52, N. Linhares. 7.* -«?¦ Rubi,-56/53, O. Rcichcl. 8." — Flagelo,56, J. Portilho. 0.° — Hena,

'54,

O. Ullôa.Tempo: 5Í) 4/3. Diferenças:

quatro corpos c trôs corpos. Ra-teios: vencedor, Cr? 28,00; dupla(13), Cr5 88,00. Placôs: (1), CrS13,00, (5), CrS 18,00 c (3), Cri ;.21,00. Entraincür: José S. da Sil-va.' Proprietário: Bertucio P. deCarvalho. Criador: Governo duEstado do Paraná. Movimento duparco: Cri 207.704,00. - ¦

8." PAIIEO — GRANDE PRfi-MIO F; V. DS PAULA MACHA-DO — (Crlterium de Potrancas i

1.600 metros — Cr$ ....70.000,00 - CrS 14.000.00 - Cr*15.000,00 — Cr? 3.500,00 (G: L;)1." — Fanfnrra, 55, J. Nascimeri-to. 2." — Guirirl, 55, E. Castillo.3.» — Guaratibn, 55, O. Ullóa. 4."Boasinha, 53, J. Mesquita. 5."Intriga, 55, I. Souza. 6." —Ofigia, 55, J. Canales. 7.' — The-Jina, 55, J. Maia. 8." — Guaxim-ba, 55, S. Batista. Não correuGuaiara, Tempo; 08" 3/5. Difírrenças; dois corpos e três. cor-pos. Rateios: vencedor Cri ..13,00; dupla (14)), Cr$ 16,00. Pia-cús: (1), Cr? 10,00 e (7), CrS10,00. Entniineur: Manuel Bran-co. Proprietário: Renato Jun-queira Netlo. Criador: José Pau-linc Nogueira. Movimento do p&-rco: CrS 362.320,00.

9.° PAREÔ — 1.600 metros -5.* Ordcra, 53/51 quilos, N. Li- Cr$ 15.000.00, Cr« 3.500,00 (G..L.)nharesB.« Marambaia, 53 quilos, A.mio F. V. do Paula Machado, (cri- Altran.tcriuin de potrancas) foi ganho 7.» ParaguCssK, 49 quilos, A. C.uc torma magnífica e convlccnte Ribas.

por Fanfana, uma filha de Se- Não correram: — Guaratiba event Wondcr cm CãVlc-cn, quo Eil-a.SÍ55ÍA c.fn0^-' i'1"0*

tUi* vei? d°S5o Paulo credenciada por Tempo: 03"4/5. Diferenças: -tuando o seu padrão, atuou mal. esplendida campanha. M?io corno c três cornosA renda .foi de .CrS 41 730,50. A defensora da jaqueta do sr. Rateios: - Vencc 71 -5 88 00;A preliminar foi vencida nelo Renato Junoucira tãnA »»„,.„ A„nU no\ r„« ST n,.?és,: (2)quadro de Aspirantes do Flaracn-go por 7x0.

nhodora, Guriri, entrando cmterceiro, sua companheira defarda, Guaratiba.

O "handicap" que encerrava n

programa, loi levantado por Ro-ckmoy, muito bem conduzido porn rT _, , Oswaldo Illôa. As demais pro-O Fluminense levantou, cova- vas da tarde foram ganhas pormente, o Campeonato de Tênis da Árabe ((Ullôa); Jandira V (Cas-.Cidade, ao derrotar domingo a ,:" -" - '" ¦ ¦ -- --

Campeão carioca de têniso Fluminense

liabirdlreçao do bridão patrício. CrS .24,00 c (1) CrS 11,00.„i.Í.iÍl-í'c"n.e"í0.- Scvundou a ga- Entraineur: .Miguel Gil. Pro-" prictário:

Ernesto & V. Saboia.Criador: Frederico J .Lundgren.

Movimento do páreo: cruzeiros184.240,00.

4." Páreo —. 1.200 metros —CrS 12.000,00 — Cr$ 2.400,00 ocruzeiros 1.200,00 (G. L.)

l.° El Bolero, 56 quilos, L.Mc «aros.

ejo Vasco destacaram-se BeraWo-éhéa, na defesa, e Ademir e Jair,<10 ataque; do Canto do Rio so-iressairam-se Expedito e P. Nu-ses, que Mostraram ser, rcjpect!-vámente, os pontos altos da de-jrcusiva e ofensiva.

OS DOIS QUADROS.Of dol» quadros formaram com

ft> seguinte constituição:.7«co: Rodrigues, Augusto e

Safaneli; Berascochéa, Eli e Argc-SUlro; Ademir, Lelc, Isaias, Jalr cGhUb..

Canto do Rio: Odair, Expedito e•nandea; Gualter, Edésio e Ca-

£»a; fáscoal, Rubinho, Gerson,P. Nunes e Vadlnho.

OS "ARTILHEIROS"Oe cinco (5) tentos da vitória

rascaina foram obtidos por Lelê* Ademir, na primeira fase do Jo-tfo; e Jair, Ademir e Lclé, no pe-riodo comolcmcntar.

O JUIZ E A RENDAO sr. Arlstidcs Figueira, i[ue foi

ei árbitro da partida, "pecou" poriaSo reprimir o jogo bruto postoem. prática por Gualter, Hernan-dez, Isaias e Chico e por haverdeixado de assinalar uma penali-dadt máxima contra o "bcn.iairtinda F. M.F.", transformada emshands" e cobrada cm cima du*lnh«.

A renda apurada nos portões doEstádio "Caio Martins" foi deCr$ 93.774,00, que constintui, semdívida, iima ótima arrecadação,

NOVA DERROTA DO ,FLUMINENSE

O S. Cristóvão e o Fluminenserealizaram, no Estádio de GeneralSeveriano, o segundo embate dodomingo.

•A luta entre os "cadetes" e ostricolores, que se caracterizou pe-Ia movimentação e combàtividn-de. foi bastante atraente.DERROTADO. APESAR DE HA-

VER JOGADO MELHORO esquadrão das Laranjeiras, ao

qfle parece, já entrou em_ campopara enfrentar o S. Cristóvão,«iom um certo "complexo"... Eisso Jâ vem acontecendo desde há

AMPLAMENTE BATIDO O MA-DUREIRA

America o Madureira jogaramem S. Januário.

A partida, que não foi das maisinteressantes, em virtude da fal-ta de técnica dos dois conjuntos,apresentou, todavia, uma grandenota: com o expressivo triunfoamericano — 4x1— reabilitou-se amplamente o grêmio de Cam-pos Sales da derrota sofrida fren-te ao Botafogo.

O feito do América foi mereci-do, uma vez que, perdendo por

A RENDA E A PRELIMINARA renda foi de Cr$ 29.413,50.A preliminar terminou com a

vitória dn Botnforo por 5 x 1.OS CONJUNTOS

Bonsucesso: — Gerson; Lilicoe Laercio; Duca, Pé de Valsa eBibi; Nilo, Bucheli, Anito, Ncrinoe Bolinha.

Botafogo: — Ari, Laranjeirase Sarno; Ivan, Papetl e Negri-nhão; Walter, Tovar, Heleno,Tim e Franquito.

FLAMENGO S X 1O jogo entre o Bangu c o Fia-

equipe do Country.A contagem da peleja foi de i a

1, favorável aos tricolores, que es-tiveram representados nas qua-dras do Lcblon pelos seguintesamadres:

Simples: Armando Vieira, Hum-beiro Mesquita e Nelson Vaz Mo-relra. Ai duplas: — Armando VI-fira e Otácio Borgcrth e RicardoPernambuco e Roberto AzurcmFurtado.

tillo); Tauá (J. Morgado)'; El n-> p„i„i,„ cr. m,n . i r.Bo ero (L. Mezaros); Alarujo (L ^gJ^ 66 ^i*0'' A' **

Leighton); Aiberdi (P. Simões) t,C"M-o FiWOr (A. Nery).RESUMO TI5CNICO DA CORRI-

CONTRÂPRGDUCEtlT DO

Será mesmo sábadoEm outro local noticiamos

as demarches processadaspelas diretorias do Fluminen-se e do Bonsucesso, para cn-

Pat domingV'090 "^ Vitoriosos, mais uma vez,

Às primeiras horas da noi-fe chegaram os ir.Icrcsssdosa um ccôrdo: o jo-jo será ar.-tecipado para sábado, à ro:-te.

Jervel interessaO Flamengo comunicou, ontem.

h F.M.F., que es!á Interessndnna renovação do contrato do jo^a-dor Jervel.

DA DE ANTE-ONTEMt« Páreo - 1.400 metros —

CrS 20.000,00..CrS 4.000,00 e cru-aeiros 2.000,00 (G.L.)..

l.° Árabe, 55 quilos, O. Ullôa.2.° Pcteq Pau, 55 quilos, J. Mes-

quita.3." Itaú II, 55 quilos, A. Gu-

tierrez.

3.° Diogo, 56, O. Serra.4.° Saltãrella, 56/53 quilos, Rei*

chel.5.° Aragonlta, 54/52, N. Li-

nhares.6.° Isda, 54 quilos A. Arau.io.Não correram: Penelopc, Fli-

cka c Aviz".Tempo: 75**3/5. Diferenças: ura

covpo e cinco corpos.

I." — Rockmoy, 53, 0. Ullôa.2.* — Sócrates, 50, J. Mesquita.3." — Còrydòn, 52, S. Batista. 4."Chips, 53, A. Araújo. N«i>correram: Yaguarazo e Fejtéjanrdo. Tempo: 98". Diferenças: trêscorpos e um corpo. Rateis: ven-cedor, CrS 17,00; dupla (14),'Cr!)!14,00. Não houve placôs. Entrai-neur: Waldcmar Costa. Proprlc-trio: Jorge Jabour. Criador:Frederico J. Lundgren. Movimen-to do parco: CrS 342.150,00.

Movimento geral de apostas,-^Ci? 2.176.880,00.

Movimento dos concursos — CrSI'3ii. 875,00.CONCURSOS DO JOCKEY CLUF.

BRASILEIROOs concursos do Jockey Club

Brasileiro na tarde de ánte-ontehi,ofereceram os seguintes resulta-dos:

BOLO SIMPLES: 49 ganhadorescam 7 pontos: Cr$ 985,00,BOLO DUPLO: 8 ganhadoroscom 18 pontos: Cr$ 3.835,00.BETTING JOCKEY CLUB: 147

gonhadores: Cr? 83,00.BETTING ITAMARATY SIM-

PLES: 1.467 ganhadores; Cr« ..45,00.ISETTING ITAMARATY DUPLO:

Rateios: Vencedor, CrS 57,00, 3211 ganhadores: Cr| 327,00.

Na noite de sábado último assistimos, no estádio "Klabin", adisputa do encontro de reservas entro o Manufatura e o Vasco da(lama. O resultado da porfia já é por todos conhecido. Venceu oquadro cruzmaltino pela contagem de 5x1. Acontece, porém, quenlgo de anormal se verificou no transcurso da referida partida.Vimos um juiz cm ação. completamente derosientado fazendo "mi-sérias" no gramado, Não se pode acusá-lo de faccioso, absoluta-mente. O jovem errava e fazia coisas do "arco da velha" contra oesquadrão "industriado", como contra os cruzmalllnos. Mais tar-dc, é que fomos saber ser o "incrível" juiz, um heróico "pracinha"da FEB. Não conseguimos abordá-lo devido às dificuldades surgi-das com o estado dc ânimo exaltado da "torcida" local, que nãoviu com bons olhos a arbitragem do juiz em questão. Entretanto,nós que aquilatamos o estado de descontrole do rapaz, achamosque a sua atuação, completamente fora das regras e a indecisãodemonstrada em sua arbitragem, constituem uma advertência aoDepartamento de Árbitros da Federação Metropolitana de Futebol.Talvez ainda sentindo os efeitos do ambiente em que viveram noscampos de batalha, os nossos "pracinhas", ainda não estejam como seu controle dc nervos perfeitamente cm condições de dirigir umapartida, observando a serenidade e a precisão indispensáveis emtais circunstâncias. Portanto, torna-se contraproducente que sepermita a um herói das nossas forças armadas ficar exposto & in-contida reação de uma "torcida" exaltada, a dirigir-lhe os maispesados insulíos e ameaças de linchamcnlo. Neste caso, felizmcnk-,a integridade fisica do juiz só não sofreu as conseqüências, devidoa pronta intervenção da diretoria do Manufatura F. Clube que.rom a ajuda do policiamento, garantiu a sua salda do local dapartida. Como vemos, seria de bom alvürc, não se permitir que 6"'•pracinhas" que integram o quadro dc árbitros da F. M. F., fi-quem expostos â situações tão criticas e humilhantes, uma vez que,a êlcs, deve-^e uma grande parcela^dos nossos feitos nos campo6cie batalha da Europa...

X 1, eSíc! EliOAse quipes das 1" c 3« Divisões

do Vasco da Gama e do Han.iu, deacordo com a novat abela, jogamesta noite.

Os cruzmalllnos csíão coloci-dos, pelo que os jogos deverãoatrair grande número dc especta-dores.

os tricoloresOs atletas do Fluminense obti-

veram domingo, inais uma expres-siva vitória sabre os vascnlnos,dorrotando-os na disputi da :!*compelirão oficial da FederaçãoMetropolitana de Atletismo, des-ürrida n qualquer classe.

A vitória dos tncolnrrs serv.npara demonstrar mnis u-na vez, nexcelente trabalho que vêm fnsçcii-do deníro do clube d-s três côivsn diretor Hélio Dias Pereira, c o>lécnicos Pauto Azeredo e OswaldiGonçalves.

A luta entre Irhòlorcs e vascaínosfoi cl:is mais lnteressp.ii"esv,

A contagem final do certamefui;

quilos, R.

quilos', Sa-

— Cru-

Io

Odio

— Fluminense, com 156 pin--" — Vasro cor.i 134 p-ntos;- Flamengo com 31 ponlos.looal do certame foi o c:tâ-tricolor.

PíRÁÍIO DÍVE APROVEITARCausou péssima impressão o incidente ocorrido no final da

partida Bangu x Flamengo. Visivelmente, irritado, porque receberarigorosa marcação, Perácio investiu Inesplicnvelrr.cnte con'.ra Nr-dinho. Resultado — levou bons socos e ainda vai ser punido peloTribunal de Penas como agressor.

O atacante rubro-negro agiu muito mal, empannndo o brilhoda partida. Cie devia conservar a sua serenidade porque, omborascmjogar bem, conseguira fazer um ponto, justificando a siu in-elusão na equipe inteiramente fora de forma. Trata-se de um jo-g.idor experimentado, que tem tido muitas glórias, inclusive a dehaver integrado a nossa invencível Força Expedicionária. 12:n vezUe reclamar as intervenções irregulares dos adversários e as falhasdos juizes, em vez de agredir os cqntendorcs. Perácio deve v aorenrter a conduzir-se cm ca/nrpo, pois, do contrário, passará para o roldos indisciplinados. ¦

Que as lições de Nadinho e do Tribunal de Penas da Federaçãosejam proveitosas.

4." Cruzeiro II, 55Freitas.

5.° Canadá II, 55lustiano Batista.

6."í Guayassú, 55 ou 53 quilos,r». Linhares.Não correu Monte Siâo.

Tempo- 88". Diferenças: meiocorpo e um corpo.Hateios; vencedor, C:S 14 00-dupla (14) Crí 16,00; Placés (1)CrS 12,00 e (C) Cr? 2o,5ü.Entraineur: — Mnrinno S.-.Kproprietário: — Edgard Francocruz. Criador: — Serviço de Re-monta rio Exército.Movimento do parco:zeiros 104.720,00.

,. l°n„IJ;'"'C<> - 1.400 metros -CrS 20,000,00, Cvü 4.000,00 e cru-zeiros 2..000,00 (G.L).

1." .landiara V, 55 quilos, E.l.astillo.2.° Gralh.ii, r» quilos, J. Martins.).' Icnra, 55 ruilos, O.•I" Gironda

quita.¦').'' Gei-ona, 55-53

Linhares.0." Lrilí», 55 quilos, W. Lima./." Afluência, 55 qnitos, J. Mor-

gral o.8.° Krasnodar

Benltez.Tem: — 87"2/5. Diferença!; —

Dois corpos c cinco corpos.Rateio:- — Vencedor, Cvi 5?00;

dunla (12) Crí V.0\ Pl-ces: (1),CrS 13,03; Cü, CrS 16,00 o (7),Cruzeiros 12,00.

Entraineur! — Jorge Burionl.proprietário: - Stud Dielan; Cria.dori Espólio Linneu de Paula Ma-clmcio.

Movimento do páreo: — Cru-zeiros 108,020,00.

3.° Páreo — 1.500 metros —CrS 20.00í\00. CrS 4.000,00 e cru-zeiros 2.000/10 (G. L.)

dupla (23) CrS 54,00. placés: (3)Cr-? 16,00 e (6) CrS 31,00.

Entraineur: — Bcrluci^ ?. doCarvalho. Proprietário: - Ma-noel Augusto da Silva Graça.Ci.ador: Governo do Estado doParaná.

Movimento do páreo: — Cru-zeiros 105.020,00.

SERÁ' EM HOMENAGEM AOEXMO. S. MINISTRO SALGADOFILHO, A CORRIDA DE DOMIN-

GO PRÓXIMOO Jockoy Club Brasileiro, rea.lizará a reunião dc domingo pró-ximo no Hipódromo da Gávea, em

homenagem ao seu beneméritopresidente o Exmo. Sr. Ministro

15.000,00 _ CrS 3.000,00 e Cr$'..500,00. (G. L.) - 1." — Ma-ruyo, 52 L. - Ta-

3." —4." —

riuilos. O. Ullóa.55 quilos, J. Mes-

quilos, N.

55-56 quilos, R.

5° PAREÔ — 1.200 metros —Cr8 ^frdo Filho, que sábado, dia 2fl,regressará ao Brasil, da viagemque empreendeu a Inglaterra, r>convite do governo do ImpérioBritânico. Sendo, assim, o mages-toso campo de corridas da Gávea,viverá uma das suas mais festi-vas tardes.SEGUIU PARA A ARGENTINA A"TURFWOOMAN" SRA. D. INAH

DE MORAISEm viagem de recreio partiuanie_-onteni para a Argentina, à

jipnixbnada "turfwooman" sra. d.imih de Morais, que mantém coü-

delnrla em nosso furíe, possuindoentre outros parelheiros, o "era-«li" Typhoon. É possível que d,innh de Morais faça novas âquisl-<; es na Argentina durante os pró-.v-'OS leilões.

RETORNARAM A SJO PAULOEmbarcaram ontem, de avllo

para Sao Paulo, cm cujo turfenluitm, Manuel Branco e JoséNascimento, treinador e jóquei,raspcctivtimcnte da potranc» Fnn-í rra, rrne levantou ante-ontem o'Crlterium de Potrancas".

Lciglhon. 2.'najura, 52, .1. Mesquita.Fahfn, 52, N. Linhares.Simbólico, 52, O. Ullôa. 5." —Oavua, 52, A. Bosa. (i.° — Cyl-gádlii, 52, W. Lima. 7." — Ma-quis, 52, A, Araújo, il." — Ca:;-ton, 50/53, O. Serra. Não corre-ram: Minuanu e Tsingo, Tempo:71". Diferenças: três corpos equatro corpos. Rcteos; vencedor,Cr8 12.50; dupla (11), Cr-3 42,0».Plucês; (1). CrS 11-.C0 e (.1), Or$11,00. Entraineur: Eulo^o Mor-gado. Proprietário: Maria dnGlória e Vilnr Guiihcrnie. Cria-dor: Frederico .(. Ludndgnen.Movimento da parco: 252.030 cru-zeiros;

li." PAREÔ — 1.80.1 metros —CrS 12.00,1,00, Cr3-2.430,03 e Cr?1.200,00. ("BETTiNG"). (G. I. ).1." — Aiberdi,

Exigente,Mulum, ."

A.O.

'. ü:;vKíer.GuHcrrez.Serra. 4."

3.°

Damarú. 52/Í0, O. Roichel. 5.» —ílolias, 53, Alieíita, 50/47, R.7." — Julóéa, 51.Tiirdbá, 50/64, A— Alvlhônolis, 5

.raujo, 0." — S!-Freitas Fillio.

J. Maia. S." -C. Ribcs. 0."

!. N. Linhares.Tempo: 112 3/5. Diferença1.:meio corpo e três corpos. Rateios:vencedor, CrS 13.00; dupla (14).(Ir? 36,00. Placés: (1), CrS -10.00(6), CrS 10.00 e (5), CrS 10.00. En-íralncur: Mario de Almeida. Pro-

CONTRA A CA5PA |

ALEXANDRECVIDÍNTE EFICÁCIA

•' O VASCO ATUOU COMO CAMPEÃO - Antes dc domingo, poucos eram os que ucredhsyam cm vitória fácil do Vasco da Cama sobre o Canto do Rio, Este clube que no turno empatara com o atual lider, e que vinha deurr.a vitória espetacular sobre o Flum-ncr.sc, mesmojogando cm seu "estadia", teve q::c csácr a maior classe des crv.zmaltinos sendo batido amplamente. Cinco a zero foi o esce-e da vitória do Vasco, que aliás, jogou comoautêntico carr.fsão. Na gravura, vemos, a esquerda, Odair pegando o couro ameaçada poi Isaias; aa centro, o esquadrão vascaino, ainda invicto; e, finalmente, a direita.Odair, de novo ks voltas com o dinâmico centro Isaias.

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Page 8: O GOVERNO NÃO COGITA DE MODIFICAÇÃO NA LEI …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01267.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL Av.HIo Branco D.Federai 0.7/4$H\V4* ... liste buh •rV*

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EDIÇÃO DE

8 PAGíNAS. ^^a^jf^BÊ jaf ¦' A^m W^Ut ^^Bav ESÜ^' miLiÉr É&Jjr AsF^W SB^' Mf B 3£f ^mg/^r J^^f J

Nfl^l^rí .. ^L——^«Mí^^t *JT "^^^^jt^^^BÉm^T^^^sa». ¦dr^B^im» 48 ^>rTr*^^amfirl^^^^^^*~'*^,J'*^'*^'g^**,''''''"'•»'*""'*"-**'Bmm'''^^**<f*»aaSaC-^»—~JMaa4i>MlSfl»»»JaSBai^ag»--^« ,^^Biic^^^aBa^aic__^aaMa»SaagBj<^'^^--<g^-=*M*^t'M<™^^^

N.° AVULSO40 CENTAVOS

-ANG-V Empreso "A Noite" — Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.267

Diretor - HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente - OCTAVIO LIMA

O MOMENTO POLÍTICOO SR- FERNANDO COSTA SAUDARA' O GENERAL EURICO DUTRA NO

COMÍCIO DE 29 DO CORRENTE EM SAO PAULOA visita do general Eurico Dutra a Sáo Paulo

r~ NO CATETE UMA DELEGAÇÃO DE ESTUDANTES PERNAMBUCANOS

São P;

De regresso o sr. Dioclécio Duarte —i i. _.,„,„„„, ., n sr Deocléeio Duarte, ex-deputado-federal c atual secretário se-

Paulo prepara-se para receber com_Srai£Cv.h«««Wg .« „era?dSJ-RS0 do Rio Grande do Norte, apresentou ns suas despe-Ko.neral Eurico Dutra, no dia 29 do corrente Com esse fim reumu-e W"*^™gaflmemnon

Màgalhíes, titular da pasta da Justiça, e

&saf d£S^ g^* ^rico Dutra, por regreS!ar hoje, pelo avião da carreira,

O P. S. D. de Minasgistralura da nação.Foram trocadas idéias acerca do programa a ser desenvolvido

naquela capital, ficando decidido que os Diretórios dos bairros doP.S.D. tomarão parte ativa na recepção, no aeroporto e no Munict-, ai, incumbindo-se de sua organização sob a orientação do sr. Silvioi:e Campos, membro da Comissão Executiva Estadual do mesmo par-lido c, também, da Comissão de Uecepção.

O interventor Fernando Costa será o primeiroorador do comício pró-Dutra, <io dia 29,

cm Sâo Paulo

fe do governo pretende fazer um„ importante discurso político cmOeraiS torno do momento nacional, con-

Acham-se praticamente orgaui- clamando o povo a votar no can-zados diretórios municipais pela didato da maioria, que é o generalmaioria dos municípios do Esta- Eurico Gaspar Dutra. Com o ln-do de Minas Gerais. Diariamente terventor irá ura grupo de polill-chegam.á Secretaria do £. S. D., cos da capital.,em Belo Horizonte atas de orga- Esperado em Natal Onização desses diretórios, bem f rj>j0cIécÍO Duartecomo sub-direlorios ¦'¦'•••¦'"¦-distritais.

NATAL, 24 (Argus) — E' aquiamanhã o secretário ge-ü embaixador José Carlos de Macedo Soares esteve no Palácio Esses diretórios reúnem elemen- *^„J

rins Campos Eliseos, em São Pamo, sendo recebido pelo sr. Fernando tos de maior projeção na vida "i do Estado- aue foi ao Rio tra-Costa, interventor federal, a quem den a conhecer as providonca» política e social de cada munici- '¦' "u -cios núblicos. Ao sr" ' pio

e todos eles vem trabalhando '- -* ' ¦ - •'•tomadas na rcuniío sob sua presidência, convidando-o para oradoroficial oo P.S.l). na sessão solene a realizar-se no dia 29 do corrente,i.uando pronunciará o seu terceiro discurso da campanha presidencialn general Eurico llutra. U sr. Fernando Costa agradeceu a indicaçãorio seu nome pelos seus correligionários e amigos, aceitando o convi-te. Deverão usar ila palavra, ainda, outros oradores de Sáo Paulo.

Assim, o primeiro orador da principal cerimônia com a presençado general Eurico Dutra eerá o interventor Fernando Costa, presl-dente da Comissão Executiva do P.S.D. e ilustre chefe do governoíle Sf:o Paulo.O representante de Minas Gerais no comício do

P. S. D., em Sáo PauloRepresentando o P.S.D. do Estado de Minas Gerais, fará parte da ro, esse prestigioso político toda

comithu do general Eurico Dutra na sua viagem a Sáo Pau.o, entro via, segundo comunicação rece-outras personalidades (ie grande prestigio naquele Estado, o sr. No- bida agora, acompanha, assimla.dino de Lima, diretor do U.N.C. que iserá um dos oradores do «*.«- como toda família, o P-. S. D.

pela intensificação do alistamen-to eleitoral.

E outros protestosvirão. •.

Tendo sido publicado nos jor-nais de Belo Horizonte a informa-ção dc que pertence is hostesÚdenistas do município de Mu-zambinho o sr. Aristidcs Coim-bra Júnior, figura de real proje-ção naquele miinici;' • sul minei-

Deoliudo Duarte será feita condig-na recepção.

A política em AlagoasMACEIÓ', 21 (Argus) — A via-

gem do general Gois Monteiro foiainda uma vez adiada, devido aosseus afazeres no Rio, mas espe-ra-sc qtic, em começo de Outubrosc venha a realizar. Com a pre-sença aqui, do ministro da Guer-ra as coisas tomarão um outro ru-mo., O Partido Social Democráticotrabalha incessantemente' pelacandidatura Eurico Gaspar Dutra.Mas, paralelamente sc movimentaa oposição, tçndo como bandeira acandidatura do brigadeiro Gome*

r.iicio do dia 30. U sr. Noroldinp de Lima, ox-secretário da Educação, com o inteiro apoio e solidarierta- O sr. Alfredo de Mala-, que é quemex-líder da bancada mineira na última Câmara Federal, deputado de, manifestando dessa maneira dirige esse movimento foi ao Riocn ^á:ias legislaturas, demonstrou cm todivirtudes dc homem público. >>o inicio dipercorreu os municípios visitados pelo governador Benedito Vaiada- Dutra. Acentua ainda a_ comu-lis, no sul üc Minas, talando em diversas cidadc3 cm propaganda da nicação. que sua familia não pode

suportar a maneira como a opo-sição vem aproveitando o nome

ia mura i eticrili, nepuiau'** ir*, iiiuuiiiraiuuuu utaaii iii-.iih.hu uiii&u ií-il- hiuiiuilihu iui «u iu«»odos estes postos distintas o firme propósito de sufragar nas ver as modas. Sagaz, como é, nãoia atual campanha política urnas o nome do General Eurico quer meter a mão em cumbuca,

candidatura do gcnctal Lurico Dutra.

O Estado do Rio no comício de São Paulo0 P.S.D. do Estado do Hio será representado por dois de seus

políticos dc maior prestígio eleitora'.: os srs. Acareio Torres e Eduar-ilu üuvivier, antigos parlamentares e constituintes de 1934 que, dirüocom autoridade, na grande assembléia do P.S.D. bandeirante, a pala-»ra da terra fluminense, Outros delegados do partido fluminense se-;;iiirão na comitiva do general Eurico Dutra,

Os srs. Melo Viana e Bias Fortes irão a S. PauloO comício do P.S.D. de São Paulo, com a presença do general

Eurico Dutra, promete revestir-se do maior brilhantismo, dada a par-licipaçãó no mesmo, de figuras da maior projeção na vida política na-cional como os srs. Fernando de Mello Viana c Bias Fortes, oradoresronáagrados que tiveram a oportunidade dc falar cm Minas c nolistado do Uio, na presente campanha política.

No, Rio o embaixador J. C. de Macedo SoaresVindo de São Paulo, onde participou das reuniões da Comissão

Executiva do Partido Social Democrático e nas quais foi eleito pre-Mijente da Comissão de recepção do general Eurico Dutra, chegou on-lem a nossa capital o embaixador José Carlos de Macedo Soares, queontem, à tarde, esteve na sede do r.S.D, onde conferenciou com oK<*neral Eurico Dutra. ..

União dos Núcleos Eleitorais do P. S. D.

do seu chrfe, o saudoso deputadoAristides Coimbra era reiteradasexplorações políticas. Finalizan-do, declara o comunicado, que éassinado pelos srs. ArmandoCoimbra e Aristidcs Coimbra Ju-nior: "Damos nosso apoio ao P

como se diz no sertão, e, assim,foi auscultar o Rio para tomar tai-vez uma resolução dc interesse ge-ral. Ate agora o antigo políticonão criou incompatibilidade nemse comprometeu cm luta contra asituação estadual.O manifesto do sr. PJi-' nio Saldado

VITÓRIA, 24 (Argus) — Fuibem recebida nesta capital, n no

__, ;-

i í.-v/iJívmi Pnri-UNIVERSITÂRIÀ PERNAMBUCANA, chefiada pelo estudante Eduardo Mendes Filho, foi recebida, na tarde d<

írffcíí % C^Uel "mlS '7Át

Presidente da Republica. Os'jovens universitários no decorrer dapa^ra aeenUjaram o sen

cplanso pela obra administrativa do Chefe do Governo. Colhemos durante essa audiência o flagrante acima.

S. D. que, ao contrário do quo y , ,)ubIicada no Rin, sobre oassoalham os udemstas. veneej-â inuI|if£slo rn.j.coimlnista firmado

pelo sr.. Plínio Salgado

Comoseorsani ma conferência Internacionalno município sufragando nomeim"51uto do General Eurico Du-tra".

Os comícios pró-Dutracm Alagoas

Curiosos aspectos colhidos nos bastidores da III Conferênciapelo sr.. filmo aaigaoo. UUJ UJ . _. ,.,. >¦< T 1_ 1U~ „~~.À ejicursão do sr. Jurnci inter-Americana de Radio-Co.nunicaçoes — Irabalno com-

ao interior baiano , xQ _ «Chegamos a distribuir cerca de 700 documentos por

MACEIÓ. 24 (A MANHA) — Foram consideravelmente intensificadas, na semana passada, as ati

A União dos Núcleos Eleitorais do P.S.D. do Distrito Federal, da<:ual é presidento o ministro João Alberto, prossegue no alistamento ção «mpo _1'leitoral de seus inúmeros filiados, constituindo, já, um dos mais encerraudo-se a semana, sábadofortes blocos da política carioca, Em sua sede social à Avenida Maré- último, com um comicio nas vilasilial Ancora, 94, 5.° andar, estão sempre à testa dos trabalhos, das dc Coqueiro Seco e Santa Luzia17 horas em diante, os sra, coronel Gilberto Marinho, major Eurico do Norle. Domingo, então, reall-de Sousa Gomes, Kui de Almeida, Nino Galo e outros diretores. zou-se um outro comicio mons.

SALVADOR, 21 (A MANHA)Acabam de aparecer, nesta capital,o« jornais da zona sudoeste, edi-tados â época da- excursão que le-\aram a efeito o sr. Juracy Maga-Ihãcs e outros próceres

"udenis-vidades do Partido Social Demo- ias". Confirmando as noticias an-crático, relativamente à propa- teriormente divulgadas, afirmam,ganda da candidatura do general fisses exemplares, que a referidaEurico Gaspar Dutra.' Assim é excursão constituiu um verdadeiro guntasque, nocomíciodc Muricires. N

Estariam desenvolvendosuper-bombas atômicasWASHINGTON, 24 (A. P.) --

O representante Arends (republica-no do Illinois), deelerou à Câmaraque fora informado, "por autoridades competentes", do desenvolvi-mento de super-bombas atómicai,que fariam da bomba atirada cm Hiroshima "um pequeno foguete emcomparação".

Arends, membro da Comissão Micomo a distribuição de frequên- Poderão quando muito interferir Htar, disse que agora é possivel

"dei

cias, ampliação do acordo inter- nas emissões. xar cajr ou propelir cargas atc-mic**.americano de rádio-comunicaçôej g freqUente encontrar em atos nas nossas grandes cidades, de ma

dia, em quatro línguas", diz o cônsul Eulálio NascimentoComo se organiza uma confe-

ròucia internacional e como sâovencidas as dificuldades provoca- _. _. .._... _..das pelas diferenças de idioma dos para abranger também as tcieco- internacionais dispositivos reco- neira a matar.milhões de habitanteseus participantes? Eis duas per- municações e as provas de boa «hecendo o direito dc passagem desprevenidos numa só operaçía"

aparentemente simples, vontade, compreensão e coopera- das ondas hertzianas. O artigo 11americana deassinada em

dia 16 realizaram-se dois fracasso, sendo que, em numero- mas crue muito poucas pessoas po- çao num "u^'".u0SLUd"Ju;,^,i'd;; üa Convenção inter-/s monstros nas cidades sos pontos, a assistência terminou derão responder com autoridade fi^o dos pontos «to,Urta das udlo-Comunicaçocs,

o diíiSÈMMM- ^^Rd0 ü nomc du prc31dcnl° zmmSio*£rc^ ^=^sçntLaS »^;a^s con* ftiíü SS BÜtSt ^"comiclos na Bahia g* S*S!2:SS.SÍS?-.,*^¦*, ^^oZ^

SALVADOR, 24 IA MANHA) ~Promovido pelo núcleo distritaldo Partido Social Democrático,realizar-se-A, no próximo dia 27.na praça da Ribeira, em Itapaglpt,

Entre os Núcleos filiados, destacam-se, o "Comitê Universitário tvo, na cidade de Assembléia, nesta capital, mais um comicio dolicneral Eurico Dutra", o Centro Político dos Motoristas, o "Comitê 'fôdas as caravanas do P. S. Ddos Militares Kcformndos", a'.ém de diversos núcleos espalhados pelosbairros do Distrito Federal, subindo a mais dc trinta mil, o númerode eleitores desta agremiação.

O sr. Eurico Dutra será hóspede do embaixadorJ. C. de Macedo Soares

têm sido presididas pelo inter-ventor Ismar Góis ¦ Monteiro,cujos incisivos discursos causamverdadeiro entusiasmo na multi-dão.Ala Feminina da U. D. N.

Em visita de cortezia eBteve ontem, à tarde, na sede do Partido çom menorCS de 4 8 16Social Democrático, o embaixador José Carlos de Macedo Soares, ex-titular das pastas das Relações Exteriores e da Justiça, que teve aItontilcza de convidar o general Eurico Dutra para se hospedar cmMia residíncia, na Capitai paulista, durante a permanência do ex-ministro da Guerra em São Paulo.

anos !MACEIÓ, 24 (A MANHÃ) -

Causou verdadeira sensação àreportagem do vespertino "A No-

Declarações do sr. Gastão VidigalSeguiu para São Paulo, o sr. Gastão Vldigal, membro ria Comis-

>ão Executiva do P.S.D. conhecido líder político c ex-dixctor do Ban-in do F.ras-il que teve um embarque muito concorrido.

Chegando à capital bandeirante, foi interpelado pelos jornalis-Ias sobre a situação política, tendo respondido que: "O qne achomais Interessante para dizer, no momento, é que, agora, as coisas(ílãn mais claras."

Perguntado, a seguir, se acreditava numa possível fusão dos par-tldoB Social Democrático c União Democrática Nacional, disse o sr.OastHo Vldigali

— "Isso para mim é novidade. O que existe, na verdade, é Hmacrande afinidade nos objetivos c nos programas existontes. .Mas ao pena de multa aplicada aos paisque sei. ns dois partidos continuam firmes, na defesa, cada qual do ou responsáveis.m-u cadidato."

propaganda da candidatura do gencrnl Eurico Dutra. Vários são osoradores inscritos, figurando, en-Ire eles, o sr. Ilamiro Berbert doCastro, membro do diretório es-tadual, do referido partido.Em lugar da imagem do

Divino, o retrato dobrigadeiro

GOIÂNIA, 25 (Agência União)— Para terminar a festa do Divi-no Espirito Santo, em Campinas,foram queimados vários fogos de

zados dezenas detores, conhecedores de leis inter- ,.„,„__ _,„...._ _.. ,rrinnnacionais, taquigrafos e datilógra- CRANDE INTERESSE EM TODOfos, poliglotas, etc, sempre aten- O MU.nuutos e prontos a prestar esclareci- A III Conferência Inter-Ameri-mentos, ajudar, facilitar as tare- cana de Uádio-Comunicaçoes porfns dos delegados, desde a hospe- muitos títulos se reveste de indapem ao regresso

Nos últimos anos o Rio tem sl-do escolhido para ponto de reuniãode importantes conferências inter-nacionais e entre nós funcionammesmo as sede permanentes devários organismos continentaisE é quase certo que de futuro nos

terêsse que ultraoassa o própriocontinente. Da Europa aconviu-

tratantes re-soberano das

nações de uso de todos os canaisdc rádio-difusâo. Decorre daspropriedades das ondas cletro-magnéticas que o seu uso não rc-guiado tornaria seu empenhoquase nulo ou inútil, pela possi-hilidade de interferência. Ou en-tão as estações mais poderosas

nham com curiosidade os traba- em pouco tempo cobririam sem-lhos que aqui se rcalizani c cs- !>'" <>s sinais das mais fracas quo

Washington, Nova York, Chiogo, Filadélfia, Detrolt, Los Angeles e outras grandes cidades dopaís sâo "lugares muito perigoso*do mundo, disse Arends, recomendando alterações radicais, nos próximos dex anos, no sentido da descentralização de sidades e dc indústrias.

Prevista nova demonstra-ção popular, na Argentina

BUENOS AIRES, 21 (U. -P.) •Os funerais do ex-chanceler Ho-

conlrccr ns seus resulta- usassem a mesma freqüência, cx- nório Pueyrrcdon, que se encon('ins finais nois é esta a primei- milsando-as por tanto da concor- trava enfermo desde o inverno

ra conferência de rádio efetuada rínda. Dai, a necessidade de.cn- {i&u™^ ™™°^™:.^Jro^^peram

depois de terminada a guerrasa capital mereça" ainda mais a cs- n!l qual já são debatidos os aper- «le evitar atriicolha pela influência crescente feiçoamentos técnicos, muitos de- çlpalmcnte

enles jamais' sonhados, aparecidosdurante o conflito.

ticia'. apurando qua inúmeros artificio. Com geral surpresa pa-elementos da Ala Feminina da r., t0(]0S) apareceu cm dado mo-União Democrática Nacional do mont0 0 retrato do « brigadeiroMunicípio dc União dos Palma- Eduardo Gomes, dentro de unives são manores dc quatro ann.s quadro iluminado,até dezesseis anos. O juiz de Dl- Diante de tão insólito ato. quercilo local, tendo cm vista a dc- procurou desvirtuar a finalidadenúncia documentada apresenta- (|as homenagens de caráter reli-da, assinou uma portaria, dc gioso que os fervorosos catolico-iacordo com o Código Eleitoral, estavam prestando ao santo dcproibindo aos menores de dezoilo sua devoção, os padres redentoris-anos o cxercicio.de qualquer ati- tas fizeram distribuir uma dccla-vidade de natureza politica, sob tação lançando a responsabüida-

de do acontecido ao sv. Efraim dc

quo o Bra6ÍI começa a ter no concerto mundial. Está em pleno funcionamento, citre nós, a TerceiraConferência Intcr-Americana deRádio-Comunicaçõcs e já se anun-cia a próxima inauguração dc «mareunião de chanceleres, conclavccuja transcendência c alcance esláno próprio falo dc. ser a primeiraque i-eaPzam os pa!scs americanosdepois dc terminado o sangrentoconflito nue infelicitou o mundodurante quase seis anos dc lula ar-mada

RESPONSABILIDADES DEHOSPEDEIROS

A idéia da entrevista nos meios

Os comícios do P. S. D. na BahiaEm Tucano, na Bahia, realizou-se um grande comicio pró-candi-

(lliturti do general Eurico Dutra, falando o sr. Edgard Rocha, prefeito;Manoel Moreira do Prado, presidente do Diretório do P.S.D.; RenatoValverdc, padre Francisco Assis, vigário da localidade, Milton Viterboi* as scnliorilas Anita Ferreira e Lais Prado, da "Ala Feminina". Ainsistência foi numerosa, tendo sido aclamados os nomes do general1.lírico Dutra c general Pinto Aler:o.

Na cidade do Prado, no sul do Estado, foi realizado um outro• :'andc comicio, sendo oradores os srs. Albino Castro, GeneraltloMuniz e Manoel Pereira RcÍ5, que falaram sobre o programa doP.S.D., sobre a personalidade do general Eurico Dutra c prestandohieira solidariedade ao (tcncvnl Renato A'ei:;o.

Legião "General Eurico Dutra"Realiza-se r.o dia 27 do cm rente, em Siio Paulo, um comicio pro-

utovldn pela "Legião Enrico Dutra", no largo do Camhuey, prepare-túrlo do grande comicio de 2H do corrente. Falarão diversos oradores.

O Comitê Central da Legião reconheceu o novo Diretório do po-l iloso bairro da Saúde, presidido pelos srs. Antônio Bento Nogueira.\;;irlius, Pericles Pestana, Antônio Marques dc Abreu, Abigail Cofrill)i- uutros clcmcnlos.

O P. S. D. em Estrela do Sul, Minas GeraisFoi instalado cm Estréia do Sul, Minas Gerais, o diretório do

P.S.D. o qoe constituiu um acontecimento de alta expressão politica,enin a presença tle representações dos municípios vizinhos, entre n>oi*ais Uberaba c Arnjruari, Falaram vários oradores que realçaram osnomes do general Enrico Dutra e Benedito Valadares.A candidatura do ger.crai Dutra em Minas Gerciò

Ao governador Benedito Valadares estão sendo endereçados na-morosos telegramas, pro?cdentcs dc todos os pontos do Estado, deVi.ias Gerais, exprimindo solidariedade a candidatura do general Eu-rico Dutra c á cansa do P.S D. ftsscs telegramas, que os jornais viminserindo, são subscritos por milhares dc pessoas, e cm todos fc ma-nifestn grande entusiasmo nela candidatura do eminente general En-tico Dutra, que conquistou definitivamente a confiança do povo mi-líviro. Fntre os muilos telegramas ale agora recebidos pelo governa-<• >r Benedito Valadares, contam ns que procedem das seguintes locfi-Pdatlcs mineiras: Huenópo!i<s. Campcstre, Quintino. Conselheiro I\-ii.i, Fttilnl, Dislritos de Comendador Gomes, Planura, Aparecida deMinas, Barroso. Rov. Valadares. Vargeni Bonita, dc Guia Lopes, llu-1'irito. João Pinheiro, São Braz, Suassunl. Quase, todos éssrs ,tele-:-ramas, assim como os ofícios c outras comunicações dirigidas aogovernador Benedito Valadares contam eom várias centenas de as-

• naturas de pessoas de Iodas a.s classes sociais, fazendeiros, opera-íios. comorcinnle.s médicos, advogados, professores, silianlcs, lavra-times c industriais.

0 sieüerai Góis Monteiro em coüfe-rèmte mm os ws, Benes

císres e Fferes daÀs ú'ííxís heras da t.-.r.-'; c:tcve no Minirtcrio da Guerra, passando

> conrcrcnci.-r cem o gcncrcl Cóis Monteiro, o sr. Benedito Valadares,Sovernaccr de Minas Gerais.

Em seguida, o titular da p.*st.i recebeu o general Flores da Cunha.

Os ferroviários de Na-zaré instalaram um

posto eleitoralBAHIA, 21 (Agência Vitória)-—

Da Cidade de Nazarcth, o Diretordo D. E. I. recebeu o seguintetelegrama: -''Comunicamos queos ferroviários nazarenos, repre-sentando a força viva da econo-mia Baiana, através da Estradadc Ferro Nazaré e reconheceu-do os benefícios prestados a refe-rida classe, nelo ilustre engenhei-ro Osvaldo Cezar Rios, digníssimoSecretário daViação e Obras Pú-blicas do Estado, acabam dc com-partilhar da instalação do postoeleitoral' que será inauguradonesta cidade, ás 20 horas e rece-hera o nome do referido cstndis-la baiano. Atenciosamente, Pau-]r Lopes Bitencourt. Prefeito Mu-nicinal, pelo engenheiro Wnlfri-do Luz, Diretor da E. F. Naza-rclh".

A candidatura Dutra naBahia continua vitoriosa

na zona do cacauBAHIA. 21 (Agência Vitória) —

— Da Cidade de Itabuna, grandecentro produtor de Cacau, o Di-relor (V D. E. I., recebeu o .se-puinte telegrama: " diretório dnP. S, D., desta cidade, ontemreunido, resolveu aumentar o seunúmero de nove para doze mem-hros, com a inclusão do Dr. Al-lnrlo Barreto, médico e agricul-lor, Dr. Panfilo Freire, advoga-«lo e tribuno e Dr. .loão MarinhoFalcão, advogado e militar. Apropaganda politica democrática,quer do P. S. D., quer da U. D.N., tem sido feita aqui. num am-biente de cordialidade graças aelevação dc espirito dos seus di-rigentes. Continuando muito efi-ciente a campanha pró-candidn-tura Dutra em todo o município".

 visita do sr. Geor^inoAvelino a Mossoró

NATAL. 21 (Argus) - Chega-iam noticias de Mossoró sóbre ospreparativos ali, para a chegadado interventor Gcorginn Avelino,a quem o povo e o Partido SocialDemocrático local preparam gran-de acolhida. Naquela cidade o che-

pulsa desrespeitosa e contraproriucente propaganda, que foi rea-lizada sem a ciência dos dignossacerdotes.

OUCr$ 21 000.00 o

Psga-Hr »UCr$ H7.00 «•grania Bri-

lhanies. ateklte 1 meamos

Morais c manifestando a sua rc- cm r,cio (lo azafama dos trabalhosda III C.I.B. e num momento deintervalo quisemos ouvir a respei-to o cônsul Geraldo Eulálio doNascimento c Silva, encarregado«la sub-secretaria do conclavc o au-KÜiar direto do cônsul Jaime Che--mont, chefe da Secretaria. Ambospertencem no quadro do Itamaralle na sua competência c oncrosida-de reoousnm todas as responsa-hilidades diplomáticas como'_ho*i-pcdelros que somos dos envindosrios governos das nações amigas.O jovem funcionário explicou-nosdetalhadamente o mecanismo uosbastidores da conferência:

— A Secretaria da Conferênciaestá instaiada no 8." andar do Mi-nistério do Trabalho e a sub-se-cretaria funciona no 3." andar daAJ5.I., local das reuniões,, cm

laias de Brilhantes A CASA DOOURO. Ouvidor, 95. O «i»IhoirumoradoT

I)"A margem do AmazonasA Editora Universal acaba de

lançar um novo livro do sr. Au-vélio Pinheiro, romancista jáamplamente conhecido, que soapresenta com uma obra da maisalta oportunidade, apreciando otema sempre atual da Amozòniac suas peculiaridades."A Margem do Amazonas" &um estudo sério dos detalhes re-levantes da região maravilhosa,no qual o autor, em páginasmagníficas pelo valor literário,descreve, com u segurança docientista, o homem ca selva, cr.-pondo ao espirito do leitor, dcmaneira clara e agradável, a his-tória de muitas das preciosasmatérias primos que tanto con-correram para a recente vitória«Ias democracias.

Apaixonado pelas coisas nma-ZÔnicaSj o autor oferece um tra-balho realmente valioso comoobra de divulgação, com o mé-fito de ser. ao mesmo tempo, re>

AS ONDAS HERTZTANAS NAOCONHECEM FRONTEIRAS

— Se antes da guerra a rcgii-lamentação internacional das rá-(lio-comunicaçõcs se impunham,muito mais necessárias são ngo-r:t reuniões para tal fim._ Isto;poroue, embora a soberania cs-tatal seja Indiscutível no tocan-te ao espaço atmosférico acimarlc seu território, a prática c odireito internacional convcnclo-nal reconhecem o direito de pas-sagem das ondas hertzianas. poispor sua própria natureza o rá-dio não conhece fronteiras, e nâosc dispõe nenhum meio que per-niita a um Estado interromnerabruotamente o curso das ondasao atingirem os limites geográfi-cos de sua soberania, ou para im-pedir a passagem das mesmas.

EVACUAÇÃO DE TODAS ASFORRAS INGLESAS, AMERM*

GANAS E FRANCESAS NOORIENTE MÉDIO

Ef o que exige o secretárioda Liga Árabe, sr. Abbdsl

Azzam

tcndinientos internacionais, afimde evitar atritos e confusão, prin-

tre estados limitro-cs, c ésses entendimentos giram

cm torno.da distribuição de fre-qúências de emissão que se tor-nam automaticamente' íe 'uso

exclusivo da Nação a que foi rc-servada.

candidatos à presidência da n;ção, provavelmente resultarnuma demonstração politica doposição, embora circunscritaPartido Radical.

Antce de morrer Püeyrredu'.ichamou seu filho Horácio e. tomando-lhe a mão, pediu que sc-guisse o caminho traçado e rp '

nunca o abandonasse. Esta afiv-mação dc Puevrrcdon, na hora damorle. está sendo interceptada como unia mensagem ao partido para que sc mantenha em sua düp,lula: contra o governo e contra -colubòrociôiiismó'.

AS FAIXAS NÃO CHEGAM MAISPARA TODOS

— Qual a importância da fa-lada nova distribuição de fre-quêncins'.'

— fi que a última distribuiçãofoi feita cm 1038. Houve um dc-safogo, mas com o aparecimentodc numerosas novas emissoras dc"broadeasting'.' e a intensificaçãodo serviço rádio-telcgráfico cmtodo o continente provocaram no-vo desajustamento, porque as va-gas foram rapidamente absorvi-das. criando uma situação quasecaótica, pelo uso desordenado dcfreqüências. A delegação brasi-leira estudou o assunto c apre- t"e p'apel da Rússia em prol da psentou uma sugestão para tius representado hoje por èsse pã|*.fosse convocada uma reunião in- Criticando as sugestões da internacional esnccialmenle para prensa francesa dc um "bloco ¦>tratar da questão, já ciue uma dental" como meio dc salvarnova distribuição de âmbito ape-nas americano resultaria igual-mente inútil. O escritório deBerna cita 011 eslações uma fai-xa rie apenas 120 canais. Pararesolver definitivamente o pro-hlema ficou assentado não alte-

Críticas da emiss-^rnsoviética

MOSCOU,-24 CR.) -, 0'comcp-tarista radiofônico .1. V. Vittoro'acusou hoje círculos não èspeciti-cados de "sonharem còni o i«oiamento da União Soviética, ii!"0-rando a parle desempenhada n?guerra pelos russos e não quercn-«[o tomar conhecimento du salic-n-

Europa, o comentarista derese;!"ta: "Se a Europa necessita 'salvação, necessariamente se1:¦>daquelas que desejam submer;''-na politica de antes da guerra j;organizá-la cm cãinpbs e bloco-.

CAIRO, 24 CU. P.) — O sr. Abb-permanente contato com as qua- ^el Rahman Azzam, secretário datro eomissões c as numerosas sub-comissões cm que está dividida aassembléia. O cônsul Jaime Cher-mont chefia os traha'hos, estandoeu designado para dirigir a sub-secretaria, que. rie um domo geral,tem a seu cargo os trabalhos deligação entre 6ccretaria c comis-sões.

Tarefa simples, à primeira vis-ta. é no entanto extremar-entecomnjesn c trabalhosa na prática.Exemplifico: todas as pro-iostasniircsentrdas à comissão dc inicia-tivas, e já são mais de 80, ^ão pornós distrihultlas a «mia rias ou-Iras comissões (técnica, jurídico-administrativa, redação'), que norsna vez nomeiam sub-cotiiissfiei

mécinlizndas para csnminá-'à*irrcio agradável para os espíritos minuciosamente, debatê-las c dai

bom gostoO inesgotável tema das preeio»

sidades naturais do vale dos ma-ravilhas, lautas vezes apresenta-dos cm cores exageradamenleotimistas ou vestido dos trajesnegros da mais ixivorosa tragé-dia, encontra no sr. Aurélio Pi-lihciro, um equilíbrio digno dese rapreciado com a vantagemconsiderável ;lc uma apresenta-ção amena, que suavisa' os dclo-ibes mais ásperos c torna agra-ilávcl os trechos que poderiamser banais."A Margem do Amazonas" éum livro Interessante soh Iodosos aspectos c deve figurar cnlrers que melhor descrevem a opu-lírrcia natural ria no-.sa tem.— I. M.

parecer! o resultado nos c nova-mente entregue c rienois dc Irada-rlrin o lexto tias quatro HllfiUn*iofie'nis ria conferência fportug'"''s.Inales, francês c espn^holl é dis-tüuiirio à comissão. Esta volta acstu''"r o assunto c seu parecer cmodificações fei'is s:"o acresceu-tadns ao tr^to. Nova ti-dueão cnni'itro Hnguns e deverão ser riistribuidoi cos riele—*dos. técn^os eobservador'", ru?" fo"*"**! mais de(:"Z"nÍ0S. Fnlrp n P. II do COVre-'-fe fo-am dis^hurVs, ne'o cri!.'-y'c\ r'i rn-»vs* nes o i'*1'*"P*:. PlnM('o 5.ftO rioe"mcn*ns, o" seja maisde 7"0 nor (Pa. em mídia.

O lr*»n*«l1'0 n"o é po—'m nionó-tono. porn"e rmnre riÍTÍ-ir"ci'e*.ão abordados lemas rie gran'1- i¦•-tíríisc c problemas da utnalid.vic

Liga Árabe, em comunicado aoSindicato de imprensa do Egito,exigiu hoje a evacuarão de todasas forças britânicas, norte-ameri-canas e francesas que sc enenn-tram no Oriente Médio e o fimda politica dc interferência nosnegócios árabes. O pedido do sr.Rahman Azzam foi feito em nomerie "quarenta milhões rie árabes",'do norte ria África. O problemanumero um ria Liga, acrc.ccntouainda o sr. Azzim, era o da Fales-tina c, em seguida, o o do Levan-fe, onde éle exigiu a evacuaçãodas forças francesas "e tambémbritânicas".

O terceiro, problema, na opiniãoui sr. Azzam, era o da Tíipolita-nia, onde segundo afirmou, o povoreclamava independência. Por ou-fro lado, o sr. Azzam declarourue a Liga desejava trabalhar erapaz com Iodas as naçõ;s estran

iar"o atual ncôrtú' até a'"reaíi'za~- ReCebídCS S£'.3 ir.if-ÍCÍT3 tH- da Conferência Mundial já Piiorm

Pelo ministro da-Guerra forainrecebidos, ontem, cm seu gabinetede trabalho, os srs. João Noda Fontoura, embaixador do Brsil me Portugal; Gustavo Cordelro de Faria, diretor de Ensino d"

e sincera coooeração que nresirii- F^xército, D. Aquino Correia, areiam aos trabalhos ria III C. I. bispo rie Cuiabá: generais Valeu-II., cnn'o uma demonstração real Mm Rcnicio da Silva. Caronbert P.da polilica de solidariedade con- da Costa e Oswaldo Cordeiro «tincnlal. Farias.

çaoconvocada. Dennis. então, have-râ nova conferência inter-ameri-cana, que regulamentará defni-tivamente a distribuirão dc fre-quèncias, com beneficio gc-al.

Terminando, o cônsul F^ulalioNascimento ressaltou a harmonia

0 Egito pede a m união com o Sudão ea retirada das tropas britânicas do paisDivulgado com grande destaque o comumeado do Gabinete Egípcio a êsse respeite

CAIRO, 24 (R.) — A imprensa egípcia dá gVande destaque .*comunicado do Gabinete Egipcio pedindo a retirada das trop-i •

gciras, mas não toleraria qualquer britânicas do Egito e a união do Egito com o Sudão,cspccic de riominio, enquanto «iue o "premier" Nokrashi Pashá pessoalmente anunciou nas Nações Unidas deveriam sc sultado da reunião ministerial de ontem, ao,s correspondentes. A'compenetrar de que os árabes são aspirações egípcias, como prisou o "premier", são as que, há nm ¦os únicos responsáveis pela se- ios anos, pedem os nacionalistas.rurança dc ta*'.s áreas. O sr, Azzam A opinião pública acredita que com o fim da guerra e comdisse textualmente: "Falo em conferência dos Cinco Ministros de Estrangeiros que está sentnome dc rnarentn milh es de realizada em Londres, é tempo de ser ouvido o pedido do Egito.ar.-bcF. filb:*''ns à Liga Árabe, A opinião dos líderes egípcios ê que a guerra demonstrou "'milifi lr!nti mllhõc de outros ara- garantias materiais não são necessárias para n defesa do Canal •lies d Norle da África, que dese- Suez c que a amizade rio Egito é suficiente. Essa opinião é co-jam arrientcm:nfe a sua indepen- traria às concepções estratégias anteriores h guerra que. boje 'ciência e o in-ircsso na Liga. Fi- freu uma grande mudança na estratégia. Todavia, há quem accn'*nnlmcnte, contamos ainda com i.csla capital a importância do Canal c a necessidade dc nma ¦•'adoin rie nviitrs mi'hões rie nutres fesa adequada.muçulm-nos c ar.-.';?*i não-munil- O tr.itatio com a Grã-Bretanha não eo-.-ila de revb/o a!èmanei". podenrio ser revalidado ainda py mais dez aiíos.

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