Fatores de Risco para a Doença Coronária. Critérios...
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Fatores de Risco para a Doença Coronária. Critérios Diagnósticos e
Tratamento (Diretriz da SBC)
Fatores de Risco para a Doença Coronária. Critérios Diagnósticos e
Tratamento (Diretriz da SBC)
Dr. Enio Leite CasagrandeSociedade de Cardiologia do RGS – SBC-RS
Curso Nacional de Reciclagem da Região Sul – Florianópolis, 2006
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Níveis de Colesterol Total• Altos níveis de LDL-C• Baixos níveis de HDL-C• Hipertensão Arterial• Tabagismo• Atividade física• Obesidade • Diabetes Mellitus /
Síndrome Metabólica
Marcadores de Risco Cardiovascular: Lp(a), Homocisteína, Ativador do Plasminogenio Tecidual, Densidade das Lp, Fibrinogênio, PCR-as
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
• Fatores Modificáveis
• Níveis de Colesterol Total• Altos níveis de LDL-C• Baixos níveis de HDL-C
Dislipidemias
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
Classificação Laboratorial das DislipidemiasClassificação Laboratorial das Dislipidemias
• Hipercolesterolemia Isolada• Aumento do Colesterol Total (CT) e/ou do LDL Colesterol (LDL-C)
• Hipertrigliceridemia Isolada• Aumento dos Triglicérides (TG)
• Hiperlipidemia Mista• Aumento do CT e dos TG
• HDL Colesterol (HDL-C) Baixo• Isolado ou associado ao aumento de LDL-C e/ou TG
Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001
Lípides Valores Categoria< 200 Ótimo
CT 200 a 239 Limítrofe≥ 240 Alto< 100 Ótimo100 a 129 Desejável
LDL-C 130 a 159 Limítrofe160 a 189 Alto≥ 190 Muito alto
200 a 499 Alto
HDL-C < 40 Baixo> 60 Alto< 150 Ótimo
Triglicérides 150 a 200 Limítrofe
≥ 500 Muito alto
Valores de Referência dos Lípides para Indivíduos > 20 anos
Valores de Referência dos Lípides para Indivíduos > 20 anos
Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001
Recomendações para o Tratamento emDiferentes Categorias de Risco
RecomendaRecomendaççõesões parapara o o TratamentoTratamento ememDiferentesDiferentes CategoriasCategorias de de RiscoRisco
6 mesesMEV***<160 mg/dLBaixo risco: <1 FR(risco em 10 anos <10%)
3 mesesMEV<160 mg/dLMédio Risco: 2 ou mais FR (risco em 10 anos 10-20%)
Alto risco: DAC ou riscoequivalente de DAC * (riscoem 10 anos > 20%)
VerificaçõesOrientaçõesNível de LDL-CCategoria de risco
160 -190 mg/dL
>190 mg/dL
MEV***
MEV + TM3 meses
≥160 mg/dL MEV + TM
100 - 129 mg/dL **
≥130 mg/dL
MEV
MEV + TM imediato
3 meses
*** Considerar TM se Tabagismo >40 cig/dia, HF importante, HDL-C muito baixoSantos RD et al. Arq Bras Cardiol 77;2001;supl:;1-44
**Se metas não forem atingidas em 3 meses com MEV, iniciar TM
MEV: Modificações do Estilo de Vida; TM: Tratamento Medicamentoso
* DM, DAP, AAoAbd, D. Carotídea sintomática, múltiplos FR c/ risco > 20%,
• ‡ Em indivíduos de muito alto risco o LDL-C < 70 é uma opção terapêutica. Pode ser extendida a pacientes com LDL-C basal< 100
• & >2 fatores de risco/idosos/TG e não-HDL-C altos/HDL-C baixo/síndrome metabólica/fatoresemergentes (PCR-as >3,0 mg/dL/ escore de cálcio > 75 %)
Categoria de Risco LDL-C alvo (mg/dL)
Muito alto risco‡: SCA / DAC + DM / + fumo / + SM (RA em 10 anos > 20%) <70 (opcional)
Alto risco: DAC e equivalentes (RA em 10 anos >20%) <100
Risco Moderadamente alto&: 2 + fatores de risco (RA 10-20%) <100 (opcional)
Risco moderado: 2 + fatores de risco (RA em 10 anos <10%) <130
Baixo risco: 0–1 fator de risco <160
ATP IIINovas categorias de risco e LDL-C alvo
ATP IIIATP IIINovas categorias de risco e LDLNovas categorias de risco e LDL--C alvoC alvo
Grundy SM et al. Circulation 2004;110:227Grundy SM et al. Circulation 2004;110:227--3939
Estatinas
Fibratos
Ác. Nicotínico
Sequestrantes de Ácidos Biliares
Ezetimiba
Associações
Modificado de JAMA 2001; 285: 2486 Modificado de JAMA 2001; 285: 2486 -- 24972497
Dislipidemias: Tratamento MedicamentosoDislipidemiasDislipidemias: Tratamento Medicamentoso: Tratamento Medicamentoso
Doses necessárias das Estatinas disponíveis para atingir aproximadamente 30 a 40 % de Redução no LDL-C
Droga Dose (mg/dia) % Redução do LDL
Lovastatina 40 31
Pravastatina 40 34
Sinvastatina 20-40 35-41
Fluvastatina 40-80 25-35
Atorvastatina 10 39
Rosuvastatina 5-10 39-45
Fonte: Grundy et al; Recent Clinical Trials and NCEP ATP III. Circulation July 13, 2004
EstatinasEstatinasEstatinas
FibratosFibratos
Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Suplemento I, Abril 2005
Ácido Nicotínico, Ômega-3 e EzetimibeÁcido Nicotínico, Ômega-3 e Ezetimibe
Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Suplemento I, Abril 2005
Utilidade clínica da PCR-as e outros marcadores de risco CV
Utilidade clínica da PCR-as e outros marcadores de risco CV
Lipoproteína (a)
Homocisteína
Ativador do plasminogênio tecidual e inibidor-1 do ativ. do plasminogênio
Densidade das lipoproteínas
Fibrinogênio
Proteína C-Reativa de alta sensibilidade
MarcadorCondições de
Prova Padronizadas?
Estudos Prospectivos Consistentes?
Aditivo ao Colesterol Total
e ao HDL-Colesterol ?
Aditivo ao Risco
Framingham ?
1.00P
roba
bilid
ade
de s
obre
vida
sem
even
tos
CV
LDL
Méd
io1
24
mg/
dlP
CR
Méd
io1.
5m
g/l
0.99
0.98
0.97
0.96
0.000 2 4 6 8 Anos de seguimento
Baixa PCR – LDL baixo
PCR elevada – LDL elevado
Baixa PCR – LDL elevado
PCR elevada – LDL baixo
Sobrevida sem eventos CV combinando as avaliações da PCR-as e LDL-C
Sobrevida sem eventos CV combinando as avaliações da PCR-as e LDL-C
Ridker PM et al, N Engl J Med. 2002;347:1157Ridker PM et al, N Engl J Med. 2002;347:1157--11651165
PCR de alta sensibilidade – PCR-as(ou PCR Ultra-sensível – PCR-us)
PCR de alta sensibilidade – PCR-as(ou PCR Ultra-sensível – PCR-us)
Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Níveis de Colesterol Total• Altos níveis de LDL-C• Baixos níveis de HDL-C• Hipertensão Arterial• Tabagismo• Atividade física• Obesidade • Diabetes Mellitus /
Síndrome Metabólica
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Hipertensão Arterial
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
PA Sistólica(mmHg)
< 120< 130
130 - 139
140 - 159160 - 179≥ 180≥ 140
Categoria
ÓTIMANORMALLIMITROFE
HIPERTENSÃO
ESTÁGIO 1ESTÁGIO 2ESTÁGIO 3 SISTÓLICA ISOLADA
PA Diastólica(mmHg)
< 80< 85
85 - 89
90 - 99100 - 109≥ 110< 90
ee
ou
ouououe
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial fevereiro de 2006
Classificação da Pressão Arterial Para AdultosClassificaClassificaçção da Pressão Arterial Para Adultosão da Pressão Arterial Para Adultos
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (Fevereiro de 2006)
Pressão ArterialFatores de RiscoLesão Orgão AlvoDoença C.Vascular Normal Limítrofe HT -
Estágio 1HT-
Estágio 2HT-
Estágio 3
Sem Fator de Risco Sem Risco Adicional
Sem Risco Adicional
Risco Baixo
Risco Médio Risco Alto
1 a 2 Fatores de Risco Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio
Risco Médio
Risco Muito Alto
3 ou mais FR ou Lesão de Órgão Alvo ou Diabetes
Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Alto Risco Muito Alto
Doença Cardiovascular
Risco Alto Risco Muito Alto
Risco Muito Alto
Risco Muito Alto
Risco Muito Alto
Estratificação do risco individual do paciente hipertensoEstratificaEstratificaçção do risco individual do paciente ão do risco individual do paciente hipertensohipertenso
Categorias Meta (no mínimo)
Hipertensos Estágios 1 e 2 com
Risco Cardiovascular Baixo e Médio< 140 / 90 mmHg
Hipertensos e Limítrofes com
Risco Cardiovascular Alto< 130 / 85 mmHg
Hipertensos e Limítrofes com
Risco Cardiovascular Muito Alto < 130 / 80 mmHg
Hipertensos Nefropatas com
Proteinúria > 1,0 g/l< 120 / 75 mmHg
Se o paciente tolerar, recomenda-se atingir pressão arterial menor que as metas e se possível a pressão arterial ótima (≤ 120/80 mmHg).
Metas de Pressão Arterial Segundo o Risco Cardiovascular
Metas de Pressão Arterial Segundo o Metas de Pressão Arterial Segundo o Risco CardiovascularRisco Cardiovascular
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (Fevereiro de 2006)
Categoria de Risco Estratégia
Sem Risco Adicional TNM Isolado
Risco Baixo TNM isolado por até 6 meses. Se não atingir a meta associar TM
Risco Médio TNM + TM
Risco Alto TNM + TM
Risco Muito Alto TNM + TM
TNM – Tratamento Não Medicamentoso
TM - Tratamento Medicamentoso
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (Fevereiro de 2006)
Estratégia Terapêutica da Hipertensão Arterial Segundo Risco Cardiovascular
EstratEstratéégia Terapêutica da Hipertensãogia Terapêutica da Hipertensão Arterial Arterial Segundo Risco CardiovascularSegundo Risco Cardiovascular
Adicionar Outros Anti-hipertensivos
Resposta Inadequada
Adicionar a 2a droga
Substituir a Monoterapia
Aumentara dose
Adicionar a3a droga
Substituir aCombinação
Aumentar a doseda combinação
Monoterapia (Estágio I)Diurético
BetabloqueadorInibidor da ECA
Antagonista de CálcioAntagonista do Receptor AT1 da AII
Associação de Anti-hipertensivos(Principalmente para Estágio 2 e 3)Classes Distintas em Baixas Doses
Resposta Inadequada ou Efeitos Adversos
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial Tratamento Medicamentoso. Fevereiro 2006V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial Tratamento Medicamentoso. Fevereiro 2006Tratamento Medicamentoso. Fevereiro 2006
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Níveis de Colesterol Total• Altos níveis de LDL-C• Baixos níveis de HDL-C• Hipertensão Arterial• Tabagismo• Atividade física• Obesidade • Diabetes Mellitus /
Síndrome Metabólica
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Tabagismo
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
TabagismoTabagismo
• Ativo:• ≥ 20 cig/dia = 2-3 vezes a chance de DAC• Estes efeitos são dose-dependente: fumo “leve” já tem impacto
sobre IAM e mortalidade• Atua sinergicamente com contraceptivos orais o risco de DAC
e AVC• Especialmente prejudicial em mulheres com DM• Relaciona-se c/ das taxas de IAM, MS, AAo, DVP sintomática e
AVCI, AVCH e reinfarto• Efeitos agudos desfavoráveis sobre a PA, tônus simpático e
redução da oferta de O2 ao miocárdio• Acelera a progressão da aterosclerose
• Passivo: • Risco aumentado para DCV• Disfunção endotelial coronariana
Adjusted relative risk of MI by tobacco consumption: inhalers
Adjusted relative risk of MI by tobacco consumption: inhalers
Tobacco consumption(g/day)
Relative risk for women
Relative risk for men
<3 1.40 0.763-5 2.14 1.036-9 2.44 2.1010-14 3.08 1.6815-24 3.15 1.61>24 3.45 1.96Test for trend p<0.001 p<0.0011 g equates to 1 cigarette.
Prescott E et al. J Epidemiol Community Health 2002; 56:702-6.
Light smoking detrimental
Tentação...
Ação...
FumoFumo
• O abandono do tabagismo é a intervenção isolada mais importante em prevenção de DCV
• mortalidade por DAC em 36 %, comparada aos que permanecem fumando
• Entre os que param de fumar ocorre redução de reinfarto não fatal (RRR 0,64)
• Estas reduções de risco de 35 a 40 % são similares as de outras intervenções de prevenção secundária: AAS, estatinas, B-bloqueadores, IECAs.
• Os benefícios são semelhantes entre pessoas com aterosclerose leve ou severa.
• O tratamento inclui: MEV (dieta, exercícios físicos), TRN com adesivos transdérmicos ou goma de mascar e bupropiona.
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Níveis de Colesterol Total• Altos níveis de LDL-C• Baixos níveis de HDL-C• Hipertensão Arterial• Tabagismo• Atividade física• Obesidade • Diabetes Mellitus /
Síndrome Metabólica
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Atividade Física
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
ExercExercíício Fcio Fíísicosico
• Reduz demanda de O2 pelo miocárdio
Redução do Risco Coronariano
• Aumenta a tolerância ao esforço
Efeitos Efeitos CardioprotetoresCardioprotetores do Exercdo Exercíício Fcio Fíísicosico
• taxas de morbidade cardiovascular e de mortalidade por todas as causas
• Peso
• a incidência de DM
• a PA
• a dislipidemia
• a inflamação vascular
• Favorece a normalização da disfunção endotelial
• Melhora a sensibilidade a insulina e o controle glilcêmico
• Melhora a hemostasia
Exercício: RecomendaçõesExercExercíício: Recomendacio: Recomendaççõesões
• 30´ de atividade física moderada diariamente• (CDC/ACSM)
• 40´de atividade física aeróbica, 3-6x/semana, 60-80% da FV máx observada no TE realizado na vigência de medicamentos de uso corrente
• Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose - SBC
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Níveis de Colesterol Total• Altos níveis de LDL-C• Baixos níveis de HDL-C• Hipertensão Arterial• Tabagismo• Atividade física• Obesidade • Diabetes Mellitus /
Síndrome Metabólica
Fatores de Risco CardiovascularFatores de Risco Cardiovascular
• Fatores Modificáveis
• Obesidade • Síndrome
Metabólica• Diabetes Mellitus
• Fatores Não-Modificáveis
• Idade• Sexo• História Familiar
Obesidade: impacto sobre o risco cardiovascular
Obesidade: impacto sobre o risco cardiovascular
• Inter-relacionada com:
• Intolerância a glicose• Resistência a insulina• Hipertensão arterial• Inatividade física• Dislipidemia
Classificação de ObesidadeÍndice de Massa Corpórea (IMC)
ClassificaClassificaçção de Obesidadeão de ObesidadeÍÍndice de Massa Corpndice de Massa Corpóórea (IMC)rea (IMC)
IMC =Peso (Kg)
Altura (m2)
Classificação IMC (Kg/m2)Normal 18,5-24,9Sobrepeso 25,0-29,9Obeso ≥30,0classe I 30,0-34,9classe II 35,0-39,9classe III ≥40,0
OMS, 1998
HDL-C<40 mg/dl<50 mg/dl
HomensMulheres
≥150 mg/dlTG
>102 cm >88 cm
HomensMulheres
Nível de definiçãoFator de risco
Obesidade abdominal(Circunferência abdominal)
≥110 mg/dl
≥130/≥85 mm HgPA
Glicemia em jejum
ATP III e Diretriz Brasileira de Síndrome Metabólica - Diagnósticoé estabelecido quando ≥3 desses FR estiverem presentes
ATP III e ATP III e DiretrizDiretriz BrasileiraBrasileira de de SSííndromendrome MetabMetabóólicalica -- DiagnDiagnóósticosticoéé estabelecidoestabelecido quandoquando ≥≥3 3 dessesdesses FR FR estiveremestiverem presentespresentes
Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults. JAMA 2001;285:2486-2497.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Suplemento I, Abril 2005.I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica.
Síndrome Metabólica
Risco cumulativo para DAC, DCV e mortalidade por todas as causas em indivíduos com e sem Síndrome Metabólica
(Lakka H, Laaksonen DE, Lakka TA, et al: The metabolic syndrome and total andcardiovascular disease mortality in middle-aged men. JAMA 288:2709, 2002.)
Síndrome Metabólica
Proteína C-Reativa de alta sensibilidade (PCR-as) adiciona informação prognóstica sobre risco entre indivíduos com e sem Síndrome Metabólica
(Ridker PM, Buring JE, Cook NR, Rifai N: C-reactive protein, the metabolic syndrome, and risk of incidentcardiovascular events: An 8-year follow-up of 14,719 initially healthy American women. Circulation 107:391, 2003.)
CVD = cardiovascular disease
Critérios Diagnósticos para o Diabetes tipo II
Supl Sind Metab.p 65 Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Suplemento I, Abril 2005
* O jejum é definido como a falta de ingestão calórica por no mínimo 8 horas; ** Glicemia plasmática casual é definida como aquela realizada a qualquer hora do dia, sem se observar o intervalo desde a última refeição;*** Os sintomas clássicos de DM incluem poliúria, polidipsia e polifagia.
IAM em Diabéticos II e não Diabéticos, com e sem prévio IAM
Haffner SM, Lehto S, Ronnemaa T, et al - N Engl J Med 339:229–234, 1998
Tratamento Antiaterosclerótico no Diabetes
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