FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU · além das disciplinas de Deontologia e Ética...
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FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
União da Vitória - PR
2016
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenação geral de elaboração
Diretor Geral da IES Profª Msc.Marta Borges Maia
Superintendente Prof. Me Edson Aires da Silva
Comissão de Atualização do Projeto Pedagógico do Curso
Presidente - Núcleo Docente Estruturante
Prof. Msc. João Estevão Sebben
Membros do Núcleo Docente Estruturante
Prof. MSc. Diego Lunelli
Prof MSc. João Luiz Androukovitch
Prof MSc. Atílio Matozzo
Profª. Dr Mário Norberto Slomp
Redação
Núcleo Docente Estruturante - NDE
Organização
Núcleo de Orientação e Planejamento do Ensino Superior - NOPESU
Aprovado pelo Colegiado do Curso e NDE em: 09/10/2016
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5
1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O CURSO DE
MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO
IGUAÇU ...................................................................................................................... 7
1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA ........................................................................... 7
1.2 HISTÓRICO DA MANTIDA .................................................................................... 8
1.2.1 Histórico Regional .................................................................................... 8
1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ............................................ 11
1.4 MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 14
1.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO: ............................................. 15
1.6 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS GERAIS DA INSTITUIÇÃO .......................................... 17
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 19
2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 19
2.1.1 Concepção do Curso ............................................................................. 19
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso ..................................................... 20
2.2 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................... 30
2.3 PERFIL DOS INGRESSANTES DE 2006 ATÉ 2012. ............................................... 31
2.4 PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................... 33
2.5 METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................... 35
2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem ......................................................................................... 35
2.5.2 Aulas teóricas ........................................................................................ 36
2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório ............................................................... 36
2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar ................................................................... 37
2.5.5 Aulas Práticas de Campo ...................................................................... 37
2.6 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 38
2.6.1 Integração ensino e extensão ................................................................ 43
2.7 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 44
2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas) .............................................. 44
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2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas) ........................ 44
2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC,
além das disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV) .......... 45
2.7.4 Ementário e bibliografias ....................................................................... 46
2.8 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................... 90
2.8.1 Recorte do regimento escolar ................................................................ 93
2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional ........................................ 95
2.8.3 Avaliações externas ............................................................................... 96
2.8.4 Ações após avaliações .......................................................................... 96
2.9 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL .................. 97
2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular ....................... 97
2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares ............ 98
2.10 ESTÁGIOS .................................................................................................... 104
2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou
estágio........ ...................................................................................................... 104
2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária .................. 105
2.10.3 Participação em atividades internas .................................................... 116
2.10.4 Participação em atividades externas ................................................... 116
2.10.5 Convênios de estágios ........................................................................ 117
2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ................................................ 117
2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária
..............................................................................................................118
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2.12 MONITORIA .................................................................................................. 126
2.13 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM PROGRAMAS/PROJETOS/ATIVIDADES DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA OU PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO ............................................................. 127
2.13.1 Comunicação e Publicação ................................................................. 127
2.14 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ....................................... 129
2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica .................................... 131
2.14.2 Incentivos às atividades de extensão .................................................. 132
2.15 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES ARTICULADAS COM O SETOR
PRODUTIVO, DE SERVIÇOS OU DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................ 133
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2.15.1 Curso de capacitação .......................................................................... 134
2.16 POLÍTICAS DE INCENTIVO E CONCESSÃO DE BOLSAS PELA INSTITUIÇÃO .............. 135
2.16.1 Sobre os incentivos ............................................................................. 136
2.17 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ................................. 139
2.17.1 Atuação do coordenador do curso ....................................................... 139
2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados
acadêmicos da IES ........................................................................................... 140
2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação . 141
2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica ............ 142
2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica ..... 142
2.18 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ............................ 142
2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e
colegiados superiores ....................................................................................... 143
3 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 145
3.1 PERFIS DOS DOCENTES ................................................................................. 145
3.1.1 Formação ............................................................................................ 145
3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional) ............................................... 146
3.1.3 Relação de professores do curso de Medicina Veterinária: Titulação,
disciplinas ministradas ........................................... Erro! Indicador não definido.
3.1.4 Apoio Pedagógico aos docentes ......................................................... 148
3.1.5 Produções científicas do corpo docente .............................................. 149
3.1.6 Funcionamento do colegiado do curso: ............................................... 149
3.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 150
3.3 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ............................................. 152
3.3.1 Secretaria Geral ................................................................................... 152
3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação ............... 153
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 161
4.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 162
4.1.1 Política institucional para atualização do acervo ................................. 167
4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA FORMAÇÃO BÁSICA .................................... 169
4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes ......................... 171
5 NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA .................................................................... 174
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5.1 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR
VALE DO IGUAÇU .................................................................................................... 178
6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 191
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 192
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil
profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta
aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de
ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexível oferecida aos acadêmicos, bem
como o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para a
formação de futuros profissionais.
A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as
recomendações contidas nas Referências para Elaboração de Projetos
Pedagógicos, documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores
de Graduação, em outubro de 1999 em Curitiba – PR. Consideram os princípios
norteadores do parecer CNE/CES nº 1210/2001, de forma a propor diretrizes para o
Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de
União da Vitória, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento
Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional.
A elaboração deste PPC contou com a participação de todos: corpo discente,
docente e técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que
propicie a formação de um Médico Veterinário competente, ético e comprometido
com o desenvolvimento social e humanístico, devendo ser flexível o suficiente para
acompanhar a constante transformação da sociedade.
O Curso de Medicina Veterinária foi concebido em função de necessidades da
sociedade paranaense, em especial a Região Sul do Paraná, necessidades estas
ligadas ao setor agropecuário.
O Estado do Paraná, nas áreas urbanas, é caracterizado pela presença cada
vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, tem
acentuada vocação agrícola e é importante produtor de alimentos de origem animal.
Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico veterinário nos
aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da criação ao abate,
finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de origem animal,
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observando a preservação do meio ambiente que garantirá a biodiversidade e o
futuro das novas gerações.
Finalmente, foi considerada a necessidade imprescindível da participação do
médico veterinário nos problemas ligados à saúde pública, contribuindo na melhoria
da qualidade de vida da população paranaense, já que o Estado lidera
nacionalmente diversos segmentos da produção pecuária.
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1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O CURSO DE
MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO
IGUAÇU
1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA
A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU é uma
sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada, criada em julho de
1999 por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A ideia
tomou força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que
relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na
cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes.
Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final
do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da
Vitória, com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de
União da Vitória, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em
Administração Pública, Agronegócios e Marketing.
As atividades tiveram o seu início no segundo semestre do ano de 2001. Em
janeiro de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de
União da Vitória, com os cursos de Nutrição, Educação Física e Enfermagem.
Também em 2002, foi autorizado o Curso de Fisioterapia.
Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de Graduação –
Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as portarias nº 0543 de
22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o funcionamento
dos Cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia, respectivamente.
Posteriormente foram autorizados os cursos de engenharia civil, engenharia,
de produção, engenharia mecânica, engenharia elétrica e arquitetura totalizando
dezenove cursos mantidos pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO
IGUAÇU - UNIGUAÇU.
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1.2 HISTÓRICO DA MANTIDA
1.2.1 Histórico Regional
A Região Sul do Estado do Paraná viveu uma intensa atividade nas primeiras
décadas do século XX, trata-se da exploração predatória da mata nativa da região.
Com relevo acidentado e uma baixa fertilidade do solo, o setor agropecuário nunca
atingiu uma boa produtividade sob a orientação tecnológica tradicional, visto que
esta não se preocupa com os adequados métodos do uso e conservação do solo,
bem como, a preservação das matas ciliares.
O setor agropecuário no Vale do Iguaçu ainda é caracterizado por um grande
número de produtores que vivem uma atividade de subsistência, com baixos índices
zootécnicos e consequentes baixas rentabilidade. O êxodo rural ainda persiste,
principalmente entre a nova geração de agricultores, que continua buscando o futuro
nas grandes cidades.
Ademais, a falta de uma política educacional e agrária gera insatisfação no
campo, pois não leva perspectivas melhores para os filhos desses agricultores, os
quais não conseguem continuar sua educação. Outros, desestimulados por estarem
longe de centros geradores de novas tecnologias, simplesmente adentram a
Faculdade em um curso que não é aquele de sua vocação.
O município de União da Vitória esta situado no estado do Paraná. Localiza-
se no extremo Sul sendo polo econômico e educacional para a região.
Faz divisa com Porto União, no estado de Santa Catarina, através de uma
linha férrea, e também pelo Rio Iguaçu, que corta o município. Essa divisão entre as
duas cidades, forma um único núcleo urbano de aproximadamente 100 mil
habitantes, sendo conhecido como as "Gêmeas do Iguaçu", (IBGE, 2010).
Considerando-se a micro região denominada “Vale do Iguaçu” esta população
supera 400 mil habitantes (União da Vitória, Porto União, Paula Freitas, Paulo
Frontin, São Mateus do Sul, Antonio Olinto, Rio Claro do Sul, Rio Azul, Malett,
Rebouças, Irati, Prudentópolis, Inácio Martins, Enéas Marques, General Carneiro,
Palmas, Palmeira, Bituruna, Capitão Leônidas Marques, Clevelândia, Coronel
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Domingos Soares, Coronel Vivida, Fernandes Pinheiro, Porto Vitória, Teixeira
Soares) estes no Paraná e Porto União, Irineópolis, Matos Costa, Caçador, Videira,
Calmon, Canoinhas, Três Barras, Timbó Grande, Bela vista do Toldo, Macieira,
Fraiburgo, Rio das Antas, Major Vieira, Monte Castelo, Mafra, Iomerê e Itaiópolis em
Santa Catarina.
Quanto ao município de origem dos acadêmicos o curso têm recebido alunos
de vários estados da federação, entre os quais se cita o Paraná e Santa Catarina em
todo seu território, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo,
Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Este fato é possível principalmente devido ao
Programa Universidade para Todos – Prouni da qual a IES é integrante.
As cidades “gêmeas” desenvolvem atividades no setor agropecuário,
industrial e de prestação de serviços onde é destaque a educação contemplando
quatro instituições de ensino superior e mais de 15 mil estudantes de vários estados
do Brasil.
De acordo com o IDH M (Índice de Desenvolvimento Humano Médio) – 0,793,
o município de União da Vitória ocupa a 33ª posição no estado do Paraná. No
entanto se analisado somente o IDH E (Índice de Desenvolvimento Humano
Educação) - 0,905, o município sobe para a 12ª colocação. Isto representa a
importância do ensino na vida da população local para melhoria da qualidade de
vida no futuro. Neste aspecto as Faculdades Integradas Vale do Iguaçu no
desempenho de suas funções educacionais e aqui em específico o curso de
medicina veterinária é de fundamental participação no desenvolvimento
socioeconômico e cultural em sua área de abrangência que compreende 23
municípios no Sul paranaense e 18 no norte catarinense.
É notável o desenvolvimento desta região após sua implantação o que pode
ser traduzido nos números a seguir:
Estabelecimentos comerciais com atividades voltadas a agropecuária tais
como: clínicas veterinárias, pet shop, frigoríficos, lojas agropecuárias, hospitais
veterinários, e outros estabelecimentos afins que antes da implantação do curso em
2006 totalizavam na região 104 agora, em 2016, são 304. Faz necessário considerar
que muitos destes estabelecimentos que estão situados nos vários municípios
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possuem ocupação de vagas de trabalho de egressos do curso e ou ainda são de
suas propriedades. Fonte SEAB (PR) 2016, CIDASC (SC) 2016.
Efetivo de rebanho grande porte (bovinos, bubalinos, equinos, muares e
asininos). No Paraná este rebanho é composto por 11.824.063 cabeças, sendo 44%
na região de abrangência do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 5.120.624
cabeças com 27% na região de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2015.
Efetivo de rebanho médio porte, (ovinos, caprinos, suínos). No Paraná este
rebanho é composto por 5.892.142 cabeças, sendo 14% na região de abrangência
do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 8.169.217 cabeças com 28% na região
de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2015.
Efetivo de rebanho de pequeno porte, (Galos, frangas, frangos e pintos,
galinhas, codornas e coelhos). Estas culturas abrangem no estado paranaense
531.684.712 cabeças e no catarinense 348.582.449 cabeças. Deste total a região de
abrangência do curso compreende 12% no Paraná e 35% em Santa Catarina sendo
destaque a inserção de egressos nas empresas de avicultura e suinocultura. Fonte:
Censo IBGE, 2015.
Outra atividade de destaque na região de abrangência é a bovinocultura
leiteira que possuem um efetivo de 1.550.396 vacas ordenhadas com produção
anual de 3.595.775.000 gerando renda de 2.379.138.000 constituindo-se na
segunda maior bacia leiteira do estado do Paraná e terceira no estado de Santa
Catarina. Fonte: disponível em
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Dados%20de%20rebanho%20bovino%2
0e%20bubalino%20do%20Brasil%202015_site.pdf acesso em: 28 de novembro de
2016.
Face o exposto acima se reforça a necessidade da existência do curso de
Medicina Veterinária nesta região, tal qual fora concebido em função de
necessidades da sociedade paranaense e catarinense, em especial a Região Sul do
Paraná e Planalto Norte de Santa Catarina, necessidades estas ligadas ao setor
agropecuário, saúde pública e do atendimento aos animais de companhia.
Nestes aspectos avigora-se que a área urbana é caracterizada pela presença
cada vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, têm-se
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acentuada vocação agrícola sendo a região importante produtor de alimentos de
origem animal. Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico
veterinário nos aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da
criação ao abate, finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de
origem animal, observando a preservação do meio ambiente que garantirá a
biodiversidade e o futuro das novas gerações.
Desta maneira é possível observar a imprescindível participação dos médicos
veterinários egressos das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu não só nas áreas
anteriormente citadas más de forma marcante nos problemas ligados à saúde
pública, contribuindo na melhoria da qualidade de vida da população.
A maturidade do curso é notável pelas mudanças estruturais e curriculares se
deram antes e a partir da visita do MEC por ocasião do reconhecimento do curso e
foram implementadas pelo colegiado do curso sempre apoiadas pelo Núcleo
Docente Estruturante – NDE, para atender as recomendações da matriz curricular
nacional e também pela necessidade de atender o perfil do egresso e, ainda, para
conferir atualização, flexibilização e interdisciplinaridade, sendo oportunizado aos
acadêmicos atividades extracurriculares em seu curso ou em outros, estimulando
assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de profissionais
comprometidos com todas as dificuldades da sociedade em que vivem.
1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de agosto de
2001, pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto
de 2001, iniciando seu funcionamento em 2002.
A autorização para o funcionamento do curso de Medicina Veterinária foi
publicada aos quatorze dias do mês de novembro de 2005 por meio da Portaria nº
3920. O curso teve início em 2006, em cujo relatório homologava-se o oferecimento
de 100 vagas totais/anuais diurnas, sendo destas as 100 vagas ocupadas, tendo sua
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estrutura curricular organizada em 4.682 horas. Este número de horas foi
modificado, pelo aviso de Reformulação de Grade Curricular, publicado no DOU de
21 de fevereiro de 2007, para 4.390, com duração mínima de 09 semestres. O
reconhecimento do curso deu-se a partir da avaliação para fins deste efetuada pela
comissão “in loco” concluído no dia 29 de abril de 2008 e publicado no diário oficial
através da PORTARIA Nº 109, DE 28 DE JANEIRO DE 2009, conferida pelo
Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de
dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº 23000.022217/2007-51,
Registro E-MEC nº 20077480, do Ministério da Educação.
Na publicação do Diário Oficial da União nº 246, de 24 de dezembro de 2009,
seção 1, página 100, foi publicada a Portaria nº 1.746, de 22 de dezembro de 2009,
por meio da qual foi aprovada a unificação das seguintes faculdades: Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas de União da Vitória e Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de
União da Vitória, unificadas sob a denominação Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu.
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu concentra-se na busca permanente de qualidade no
desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do
projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na formação dos
alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do
Curso de Medicina Veterinária aos critérios de qualificação estabelecidos pelo
Ministério de Educação e Cultura por meio do Conselho Nacional de Educação
através do Parecer CNE/CES 02/2007.
Desta forma, no primeiro semestre de 2008 a carga horária do Curso de
Medicina Veterinária foi alterada para 4.000 horas presenciais, buscando a
atualização curricular embasado na obtenção de práticas voltadas ao bem estar
animal, ao meio ambiente, ao empreendedorismo do egresso e a prática da
vigilância sanitária. O colegiado alterou a grade com a nova configuração passando
a ter dez períodos ao invés de nove como anteriormente. Também na busca da
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flexibilização da grade foram introduzidas três disciplinas optativas e obrigatórias no
sétimo, oitavo e nono períodos a escolha do acadêmico e ofertadas a partir de um
rol pré-estabelecido pela IES.
Em agosto de 2007 foi inaugurado o Ambulatório Veterinário, para
atendimento aos pequenos animais da comunidade, assim como coleta de materiais
para aula prática.
O Departamento Veterinário Linus Brauchner de Pequenos Animais foi
inaugurado no dia 29 de agosto de 2008, e desde então vem promovendo
atendimento a comunidade com procedimentos clínicos, cirúrgicos e reprodutivos de
animais de companhia, animais silvestres e exóticos. Assim como realiza exames
laboratoriais e de diagnóstico por imagem. Ressaltamos ainda, que no
Departamento Veterinário são realizadas aulas práticas no período matutino nas
disciplinas de clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, clínica médica de
animais silvestres e de zoológico, assim como, anestesiologia, semiologia e
reprodução e obstetrícia animal.
No ano de 2009 houve a inauguração do Departamento Veterinário
José Fernando Dissenha para Grandes Animais e da Fazenda Experimental.
No Hospital Veterinário José Fernando Dissenha são realizados atendimentos
em bovinos, ovinos, caprinos, equinos e suínos, bem como em caso de necessidade
cirúrgica, o mesmo possui um centro cirúrgico específico, podendo ser utilizado para
a cirurgia destas espécies. O Departamento Veterinário de Grandes Animais
também é utilizado para realizações de aulas práticas de clínica médica e cirúrgica
de ruminantes, clínica médica e cirúrgica de equinos, patologia de aves e suínos,
semiologia, e zootecnias.
A Fazenda Experimental consta com diversas espécies animais como:
bovinos, ovinos, equinos, coelhos e codornas. Na fazenda são desenvolvidas
atividades práticas das disciplinas de zootecnia (I, III, IV), semiologia, nutrição,
biotécnicas da reprodução assim como clínica de ruminantes e equinos e clínica
cirúrgica de ruminantes.
Como complemento das atividades, os acadêmicos também realizam visitas
técnicas às propriedades conveniadas da região, outros estados e no exterior, como
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é o caso das viagens anuais ao Butantan no estado de São Paulo e ás propriedades
em Montevideo no Uruguai. Nestas visitas técnicas os acadêmicos podem observar
na prática os contextos trabalhados em sala de aula. Desde 2006 os acadêmicos
realizaram visitas técnicas em propriedades de bovinocultura de corte, bovinocultura
de leite, ovinocultura, equinocultura, suinocultura,assim como frigoríficos, jardim
zoológico, feiras de exposições de animais, Instituto Agronômico do Paraná e
Simpósios.
Anualmente também são realizadas a Semana Acadêmica do Curso de
Medicina Veterinária com palestras e minicursos abrangendo diversas áreas. Além
de cursos de capacitação em horários extra-classe como: Práticas Hospitalares em
Pequenos Animais, Neurologia em Pequenos Animais, Cardiologia em Pequenos
Animais, Oftalmologia em Pequeno Animais, Medicina Tradicional Chinesa, Clínica e
Manejo de Pets Não Convencionais, Tecnologia do Sêmen e Biotecnologias
Aplicadas a Reprodução de Fêmeas Bovinas e Equinas.
No ano de 2010, ocorreram as apresentações dos Trabalhos de Conclusão do
Curso da primeira turma da Medicina Veterinária, sendo a formatura desta no dia 20
de agosto.
Desde 2011, o curso de medicina veterinária proporciona monitoria no
Departamento Veterinário Linus Brauchner, sendo oferecida para os acadêmicos de
Medicina Veterinária, visando propiciar-lhes especialização profissional.
1.4 MISSÃO INSTITUCIONAL
O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu tem como missão educar gerações para o futuro, intencionando que estas
possam atuar na comunidade loco-regional com responsabilidade, influenciando
positivamente no seu desenvolvimento socioeconômico, político e cultural,
valorizando a ética e a cidadania.
Os valores que orientam a IES são: a dignidade do ser humano, o pluralismo
democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações institucionais e
comunitárias, o respeito ao bem estar do animal, além do respeito ao meio ambiente.
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15
O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar médicos veterinários
aptos a desenvolver trabalhos nas diversas áreas de atuação, com ênfase na
melhoria na produtividade da agropecuária regional com senso crítico para discernir
e gerar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento da cadeia produtiva,
resgatando principalmente, o pequeno produtor da marginalidade do mercado.
Assim, integrando-o por meio do acesso às novas informações e tecnologias
alternativas, as quais possibilitem aumentar a agregação de capital a sua produção,
melhorar a qualidade de vida e incentivar a sua permanência no campo.
1.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO:
A implementação de políticas institucionais no Curso, segue as propostas
apresentadas e fundamentadas no PDI e no PPI. Cabe à Instituição, contribuir para
a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz,
também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a
Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por
meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo
docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho
pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao
processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico,
metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras.
A IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos
propostos, implantou um programa de desenvolvimento de seu corpo docente para
capacitação e qualificação acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de
forma a se tornar útil e atrativo, de acordo com as necessidades e interesse dos
professores, uma vez que estes são os talentos mais importantes da Instituição.
Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação, tornou-se, também,
um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação do professor
com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles
inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi
planejado e desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as
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necessidades dos docentes e os projetos, cursos e programas da IES. Para a
capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos -
ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro conforme a resolução
ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007.
Independentemente da qualificação, a todos os integrantes do corpo técnico-
administrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação
como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos
Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.
A IES implementa várias ações de apoio aos discentes. Focando o ideal
estabelecido nas diretrizes institucionais e atendendo as expectativas de
aprendizagem para a formação dos egressos dos cursos, as mantidas mantêm em
atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a
coordenação do curso, o Centro de Atendimento Acadêmico e a direção da IES dão
suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos
educacionais desenvolvidos em sala de aula, através de apoio financeiro
(subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de
divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação
científica.
A atualização do acervo da Biblioteca da IES é realizada respeitando as
diretrizes estabelecidas pelo documento intitulado: POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES, BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH e está
disponibilizado na biblioteca. A implantação da política de seleção e aquisição serve
à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser
incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo
desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a
serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão,
composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.
A política institucional para a atualização e ampliação dos ambientes
especiais foi elaborada como uma forma de planejamento orçamentário e busca da
manutenção da qualidade dos espaços. A filosofia e metodologia de trabalho da
equipe responsável pelo desenvolvimento destas instalações da IES determina que,
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em função da demanda seja destinada verba adequada estipulada segundo a
relação necessidade/ disponibilidade, sem prejuízo para o desenvolvimento das
atividades acadêmicas das unidades de estudo.
1.6 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva a formação de profissionais e
especialistas de nível superior, competentes e aptos a participar no processo de
desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações que objetivam a
qualidade e a excelência de ensino, respeitando e considerando a importância
do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-
la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a
aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento,
que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática
social.
Assumindo essa perspectiva, a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua
relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria
aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos
conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que
dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se
relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da
mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel
do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito
aprendente e o objeto a ser aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser
respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do
processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção
de sujeitos autônomos, hábeis e competentes.
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18
Nesse movimento, atividades de apreensão dos conteúdos por parte dos
discentes são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino
orienta a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências
primordiais ao exercício da profissão e da cidadania. Estas atividades deverão estar
sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas,
orientadas pelo docente durante as aulas.
Ademais, a Instituição garante a aprendizagem adequada aos acadêmicos e
esta aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos
considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades
relevantes à formação profissional.
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2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.1.1 Concepção do Curso
O Curso de Medicina Veterinária intenciona, além de formar bons técnicos, à
formação de cidadãos, os quais lutarão em favor de uma sociedade mais digna e
justa, a fim de garantir um futuro próspero para as gerações porvindouras.
A concepção de ensino no Curso de Medicina Veterinária pressupõe o
envolvimento do corpo docente, discente e técnico-administrativo em atividades que
promovam a articulação entre a teoria e a prática, a investigação, o contato direto
com a realidade e a formulação de hipóteses que devam ser transportadas para
outros contextos.
A metodologia adotada para viabilizar o processo de ensino pressupõe
condições facilitadoras da aprendizagem. Entende-se que as primeiras aulas
relativas a cada disciplina e em cada semestre sejam fundamentais para que se
consiga criar um clima de envolvimento, participação e motivação, necessários ao
sucesso do processo de aprendizagem.
Além disso, o Curso pretende, através das disciplinas correntes, oportunizar
aos alunos cursarem disciplinas fora da grade curricular, em seu curso ou em outros,
estimulando assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de
profissionais comprometidos com todas as dificuldades e limitações da sociedade
em que vivem.
O Estágio Obrigatório, que acontece no último semestre do Curso, permite
aos acadêmicos realizar atividades relacionadas à prática profissional.
Enfim, o Curso de Graduação em Medicina Veterinária tem o seu projeto
pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo de
ensino-aprendizagem. Almeja-se a formação integral e adequada do estudante
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através da articulação entre o ensino, iniciação a construção do conhecimento e a
extensão.
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso
2.1.2.1 Objetivo Geral
Formar profissionais de nível superior, aptos a solucionar problemas ou
buscar alternativas relacionadas a Sanidade Animal e Saúde Pública, despertando-o
para a pesquisa e a geração de novas tecnologias. Habilitar Médicos Veterinários a
desenvolver a produção animal e a participar ativamente, com competência e
postura profissional, no contexto social e ambiental.
2.1.2.2 Objetivos Específicos
a. Capacitar, na área de saúde pública, o acadêmico, para participar de
equipes multidisciplinares nas áreas de Vigilância Sanitária de Alimentos e
Vigilância Sanitária Ambiental, incluindo o controle das zoonoses;
b. Praticar a clínica e cirurgia das diferentes espécies animais emtodas as
suas modalidades;
c. Orientar e estimular o controle e profilaxia das enfermidades dos rebanhos
e animais de trabalho;
d. Executar cirurgias de natureza terapêutica e econômica;
e. Elaborar e executar projetos de produção animal, utilizando técnicas
adequadas para instalações, manejo, nutrição e reprodução.
f. Participar do ensino, do planejamento, da coordenação e da execução
técnica de trabalhos de reprodução animal, incluindo manejo, tecnologia
do sêmen, inseminação artificial, transferência de embrião e doenças da
reprodução;
g. Atuar em empresas de produção, transformação e/ou comercialização de
produtos de origem animal, bem como, em atividades voltadas ao
consumo de produtos para os animais como ocorre com os produtos Pets.
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h. Atuar na indústria de produtos de uso veterinário, tanto na produção como
na fiscalização e comercialização dos mesmos;
i. Planejar e executar atividades de extensão rural em harmonia com os
interesses da comunidade;
j. Participar de atividades que visam a preservação ecológica do meio
ambiente, através da defesa da fauna e do controle da exploração das
espécies de animais silvestres;
2.1.3 Ações
Na formação do médico veterinário generalista, preconizada pela Instituição,
são enfocadas todas as áreas do conhecimento, dando-se ênfase em sua
responsabilidade com o Bem Estar Animal tanto nas espécies de produção quanto
de companhia e o Meio Ambiente.
Para que os acadêmicos alcancem o domínio nos diferentes campos do
saber, esta Unidade de Ensino realizará ações didático-pedagógicas através de
aulas teóricas, teórico-práticas, práticas, seminários e discussões em grupos em
salas de aula, laboratórios, ambulatórios, hospitais, fazenda-escola e outros
estabelecimentos de interesse para o ensino, dentre eles, cooperativas, granjas de
criação, haras, clínicas e hospitais veterinários, fazendas, abatedouros-frigoríficos,
fábricas de lacticínios e outras indústrias, serviços públicos de defesa e de vigilância
sanitária, institutos e empresas de pesquisa e extensão rural e estabelecimentos
comerciais como Agropecuárias e Pets Shops visando sempre a responsabilidade
social na orientação e prestação de serviço a comunidade.
Participando dos programas de extensão e de iniciação científica, os alunos
desenvolverão habilidades e terão contato com a comunidade contribuindo para a
solução de seus problemas e possibilitando a troca de informações entre
profissionais e acadêmicos de diferentes anos no curso de atuação.
1. Complementando as ações das atividades formativas, estimularão o
raciocínio lógico para o desenvolvimento de estratégias de desenvolvimento e
solução de problemas através do conhecimento induzido pelas Atividades
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Complementares, incluindo os Estágios que os discentes são estimulados a
realizar ao longo do Curso e a busca de conhecimentos fora dos próprios da
Instituição, em programações monitoradas sob a orientação de profissional da
instituição capacitado e titulado para exercer tal atividade.
Em síntese, tendo em vista os objetivos explicitados anteriormente, o Curso de
Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, intenciona a
formação generalista de profissionais, qualificados para a atuação em todos os
níveis de atenção à saúde e bem estar animal, com uma visão ampla e global,
respeitando os princípios éticos e bioéticos, morais e culturais.
O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão
global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso
de competência técnica, científica e administrativa, apto para a atenção à saúde
animal, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento e à
administração e fundamentalmente, à educação continuada.
É proporcionada ao aluno, sólida formação básica e de conteúdos
específicos, inerentes ao conhecimento e à prática da Medicina Veterinária. Tal
formação possibilitará ao educando condições plenas de exercer a profissão em
seus diferentes campos de atuação.
2.1.4 Competências e Habilidades
2.1.4.1 Competências Gerais
Atenção à saúde: os profissionais médicos veterinários, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
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mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
Tomada de decisões: o trabalho dos médicos veterinários deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas;
Comunicação: os profissionais de Medicina Veterinária devem ser acessíveis
e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o público em geral principalmente no que diz
respeito às enfermidades de notificação obrigatória e as zoonoses primando sempre
pela ética e pela regulamentação interna vigente. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de
tecnologias de comunicação e informação;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
Medicina Veterinária deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre
tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças nas equipes;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com
a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,
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proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo
a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes
nacionais e internacionais.
O médico veterinário deve estar apto, no seu âmbito profissional, a
desenvolver ações voltadas à área de Ciências Agrárias e Ambientais no que se
refere à Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde e Sanidade Animal e
Proteção Ambiental e principalmente em sua atividade de assistencialismo com
atividades medicas, cirúrgicas e técnicas laboratoriais diagnósticas, as quais visam
sempre o Bem Estar Animal e do homem, não esquecendo sua responsabilidade
com o código de Deontologia e Ética Animal o qual regulariza as atividades
vinculadas ao exercício de sua profissão.
2.1.4.2 Competências e Habilidades Específicas
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Faculdade Campo Real
deve assegurar, também, a formação de profissional nas áreas específicas de sua
atuação: sanidade e produção animal, saúde pública, biotecnologia e preservação
ambiental, com competências e habilidades específicas para:
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;
Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a
patogenia, bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem
os animais sejam estas em animais isolados como ocorre nos animais de
companhia ou em rebanhos como ocorre nos de produção.
Instituir diagnóstico, prognóstico, adotar condutas terapêuticas e/ou cirurgias
como tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais;
Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à
profissão;
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Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação,
manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução
animal;
Planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública
e de tecnologia de produtos de origem animal de acordo com a ética e a
legislação vigente;
Executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de
biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos;
Planejar, organizar e gerenciar unidades agro-industriais;
Realizar perícias servindo de apoio à justiça, elaborar e interpretar laudos
técnicos em todos os campos de conhecimento da Medicina Veterinária;
Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes
multidisciplinares da Defesa e Vigilância do Ambiente e do Bem Estar Social;
Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos estimulando assim seu princípio investigativo profissional;
Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica
apresentada no contexto mundial;
Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo
oferecidas durante a graduação e no exercício profissional.
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Tabela 01 : Habilidades e competências e a relação com as disciplinas que
propiciam deu desenvolvimento.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
DISCIPLINAS QUE PROPICIAM SEU
DESENVOLVIMENTO
I - Respeitar os princípios éticos inerentes ao
exercício profissional
Etologia e Bem Estar Animal, Introdução à
Medicina Veterinária e Deontologia, Ética
profissional Médico Veterinária e Sociologia,
Relações Étnico Raciais e Libras
II - Interpretar sinais clínicos, exames
laboratoriais e alterações morfo-funcionais
Bioquímica Veterinária, Anatomia Veterinária I
e II, Citologia, Histologia e Embriologia
Veterinária, Anatomia Topográfica, Fisiologia
Veterinária I e II, Anestesiologia Veterinária,
Imunologia Veterinária, Patologia Geral
Veterinária, Semiologia de Grandes e
Pequenos Animais e Patologia Clinica
Veterinária, Patologia Especial Veterinária e
Diagnóstico por Imagem
III - Identificar e classificar os fatores
etiológicos, compreender e elucidar a
patogenia, bem como, prevenir, controlar e
erradicar as doenças que acometem os
animais;
Microbiologia Veterinária, Microbiologia e
Virologia Veterinária, Patologia Especial
Veterinária, Epidemiologia e Medicina
Veterinária Preventiva, Parasitologia
Veterinária I, Toxicologia e Plantas Tóxicas,
Parasitologia Veterinária II, Doenças Infecto-
Contagiosas e Parasitárias, Fisiopatologia da
Reprodução e Doenças de Aves e Suínos
IV - Instituir diagnóstico, prognóstico,
tratamento e medidas profiláticas, individuais
e populacionais;
Farmacologia Geral, Anestesiologia
Veterinária, Doenças Infecto-contagiosas e
Parasitárias, Terapêutica Veterinária, Técnica
Cirúrgica, Clinica Médica de Grandes Animais
I e II, Clinica Médica de Pequenos Animais I e
II e Clinica Cirúrgica I e II, Clinica Médica de
Grandes Animais I e II, Clinica Médica de
Pequenos Animais I e II e Clinica Cirúrgica I e
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II
V - Elaborar, executar e gerenciar projetos
agropecuários, ambientais e afins à profissão;
Bioestatística e Informática em Ciências da
Saúde, Etologia e Bem Estar Animal,
Introdução a Medicina Veterinária, Sociologia
e Relações Étnico-Raciais, Metodologia
Cientifica, Comunicação e Extensão Rural,
Forragicultura, Economia e Administração
Aplicada à Medicina Veterinária e Ecologia e
Gestão Ambiental
VI - Desenvolver, programar, orientar e
aplicar as modernas técnicas de criação,
manejo, nutrição, alimentação, melhoramento
genético, produção e reprodução animal;
Bioestatística e Informática em Ciências da
Saúde, Etologia e Bem Estar Animal,
Sociologia e Relações Étnico-Raciais,
Metodologia Cientifica, Comunicação e
Extensão Rural, Melhoramento Animal
Aplicado, Nutrição Animal I e II,
Forragicultura, Bovinocultura de Corte e de
Leite, Economia e Administração Aplicada à
Medicina Veterinária, Equideocultura, Ovino e
Caprinocultura, Avicultura e Suinocultura,
Ecologia e Gestão Ambiental, Genética
Animal e Biotecnologia da Reprodução e
Obstetrícia e Empreendedorismo e Marketing
Veterinário
VII - Planejar, executar gerenciar e avaliar
programas de saúde animal, saúde pública e
de tecnologia de produtos de origem animal;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Epidemiologia e Medicina
Veterinária Preventiva, Metodologia Cientifica,
Doenças Infecto-contagiosas e Parasitárias,
Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos
de Origem Animal, Tecnologia de Produtos de
Origem Animal e Empreendedorismo e
Marketing Veterinário
VIII – Executar a inspeção sanitária e
tecnológica de produtos de origem animal
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Epidemiologia e Medicina
Veterinária Preventiva, Metodologia Cientifica,
Doenças Infecto-contagiosas e Parasitárias,
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
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Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos
de Origem Animal, Tecnologia de Produtos de
Origem Animal
IX - Planejar, elaborar, executar gerenciar e
participar de projetos nas áreas de
biotecnologia da reprodução e de produtos
biológicos;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Epidemiologia e Medicina
Veterinária Preventiva, Metodologia Cientifica,
Fisiopatologia da Reprodução, Biotecnologia
da Reprodução, Obstetrícia e
Empreendedorismo e Marketing Veterinário
X - Planejar, organizar e gerenciar unidades
agroindustriais;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Sociologia e Relações Étnico-
raciais, Comunicação e Extensão Rural,
Melhoramento Animal Aplicado, Economia e
Administração Aplicada a Medicina
Veterinária e Ecologia, Gestão Ambiental e
Empreendedorismo e Marketing Veterinário
XI - Realizar perícias, elaborar e interpor
laudos técnicos em todos os campos de
conhecimento da Medicina Veterinária;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Medicina Legal Veterinária,
Metodologia Cientifica, Etologia e Bem Estar
Animal, Introdução a Medicina Veterinária,
Microbiologia Veterinária, Microbiologia e
Virologia Veterinária, Patologia Especial
Veterinária, Epidemiologia e Medicina
Veterinária Preventiva, Parasitologia
Veterinária I e II, Toxicologia e Plantas
Tóxicas, Parasitologia Veterinária II, Doenças
Infecto-Contagiosas e Parasitárias,
Fisiopatologia da Reprodução e Doenças de
Aves e Suínos, Farmacologia Geral, Doenças
Infecto-contagiosas e Parasitárias,
Terapêutica Veterinária, Técnica Cirúrgica,
Clinica Médica de Grandes Animais I e II,
Clinica Médica de Pequenos Animais I e II e
Clinica Cirúrgica I e II , Clinica de Animais
Selvagens e Biotecnologia da Reprodução e
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Obstetrícia
XII - Planejar, elaborar, executar, gerenciar,
participar de projetos agropecuários e do
agronegócio;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Metodologia Cientifica, Etologia e
Bem Estar Animal, Economia e Administração
Aplicadas à Medicina Veterinária,
Melhoramento Animal Aplicado, Comunicação
e Extensão Rural e Empreendedorismo e
Marketing Veterinário
XIII - Relacionar-se com os diversos
segmentos sociais e atuar em equipes
multidisciplinares da defesa e vigilância e do
bem-estar socia;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Comunicação e Extensão Rural,
Economia e Administração Aplicadas à
Medicina Veterinária, Sociologia e Relações
Étnico-raciais e Metodologia Científica
XIV - Exercer a profissão de forma articulada
ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Economia e Administração
Aplicadas à Medicina Veterinária, Sociologia
e Relações Étnico-raciais, Introdução a
Medicina Veterinária e Etologia e Bem Estar
Animal
XV - Conhecer métodos e técnicas de
investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos:
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Bioestatística e Informática em
Ciências da Saúde, Economia e
Administração Aplicadas à Medicina
Veterinária e Metodologia Cientifica
XVI - Assimilar as constantes mudanças
conceituais e evolução tecnológica
apresentadas no contexto mundial;
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Economia e Administração
Aplicadas à Medicina Veterinária, Etologia e
Bem Estar Animal, Economia e Administração
Aplicada à Medicina Veterinária, Sociologia e
Relações Étnico-raciais, Inspeção e Vigilância
Sanitária de Alimentos de Origem Animal,
Tecnologia de Produtos de Origem Animal,
Biotecnologia da Reprodução e Obstetrícia
XVII - Avaliar e responder com senso crítico
as informações que estão sendo oferecidas
Deontologia e Ética profissional médico
veterinária, Metodologia Cientifica, Introdução
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durante a graduação e no exercício
profissional
a Medicina Veterinária, Bioestatística e
Informática em Ciências da Saúde, Etologia e
Bem Estar Animal e Comunicação, Extensão
Rural e Empreendedorismo e Marketing
Veterinário
2.2 NÚMERO DE VAGAS
O curso de Medicina Veterinária oferta, a cada ano letivo, 100 vagas no turno
matutino, realizando o teste seletivo (vestibular) semestralmente.
Atualmente o curso possui 489 alunos matriculados. A infraestrutura da IES
atende adequadamente essa demanda, sendo que as turmas com aulas teóricas
possuem, no máximo 50 alunos. Isso possibilita uma divisão das turmas em aulas
prática, com no máximo 25 alunos, o que condiz com a estrutura existe na IES.
Gráfico 1 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina
Veterinária
100 100 100 100 100 100
97
89
87
85
100
97
89
87
85
2º. Período 4º. Período 6º. Período 8º. Período 10º. Período
Média de ocupação
Oferecidas Ocupadas % ocupação
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31
Fonte: Secretaria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2016).
2.3 PERFIL DOS INGRESSANTES DE 2006 ATÉ 2016
Figura 1 – Idade dos ingressantes do curso de Medicina Veterinária
Fonte: pesquisa do coordenador (2016).
50%
24%
17% 9%
IDADE DOS INGRESSANTES
até 18 anos 18 a 20 anos 20 a 25 anos 25 ou + anos
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
32
Nota-se que a grande maioria dos ingressantes é concluinte do 3º. Ano do
ensino médio e possuem idade de até 18 anos. No entanto 9% dos alunos
ingressantes possui idade maior que 25 anos. Isto demonstra uma particularidade do
curso que é a integração entre diferentes faixas etárias somando-se a jovialidade e
experiência.
Evidencia-se que 58% dos ingressantes são alunos da escola pública e
somados a 18% dos colégios agrícolas dá uma caráter diferenciado ao curso
oportunizando o acesso destes ao ensino superior. Este fato relaciona-se as vagas
ofertadas do programa PROUNI, FIES, e outros tipos de incentivos disponibilizados
pela IES.
Figura 3 – Distância das cidades (em quilômetros) dos alunos do curso de Medicina
Veterinária até as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Fonte: pesquisa do coordenador (2016).
27%
4% 11% 31%
27%
Distância da sua cidade para Uniguaçu
Porto União daVitória
até 50 km
50 a 100 km
100 a 250 km
mais de 250 km
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
33
Observando-se o gráfico chama atenção ao grande número de ingressante de
regiões que superam a distância de 100 quilômetros da sede da IES. Estes alunos
(58% dos ingressantes) são originários de vários pontos do país e durante os cinco
anos do curso fixam suas residências em União da Vitória. Isto proporciona a
geração de renda em setores como o imobiliário, o vestiário, o de serviços, e outros
na região. Além disso, proporciona trocas culturais entre os acadêmicos.
2.4 PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu, como foi concebido, proporcionará sólida formação em matérias básicas,
geral e profissional, formando assim o Médico Veterinário generalista que atenderá a
demanda profissional, segundo as necessidades do país, preparado-o para o
exercício em:
Clínica médica e cirúrgica animal e laboratório clínico veterinário
em todas as suas modalidades;
Planejamento e execução da defesa sanitária animal bem como
a assistência técnica aos animais sob qualquer forma, para assegurar
a sanidade individual e coletiva;
Planejamento, administração de propriedades rurais, criação,
produção, seleção e alimentação dos animais domésticos em todos
os seus aspectos;
Padronização, classificação, inspeção e fiscalização do ponto de
vista sanitário, higiênico e tecnológico de todos os produtos e
subprodutos de origem animal, nos locais de produção, manipulação,
industrialização, armazenamento, distribuição e comercialização, para
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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melhorar os padrões de alimentação da população e realizar o
controle das zoonoses;
Direção, fiscalização e controle de estabelecimentos e indústrias
de produtos de origem animal, de alimentação animal, de serviços de
reprodução, inseminação artificial e transferência de embriões, bem
como de exposições com finalidade recreativa, desportiva ou de
proteção animal;
Direção, docência, pesquisa e extensão em instituições de
pesquisa, estabelecimentos de ensino e hospitais de medicina
veterinária;
Formulação, produção e comercialização de produtos
destinados à saúde animal, contemplando: a pesquisa básica,
fabricação, controle de qualidade, propaganda, promoção,
treinamento, pesquisa de mercado, venda, importação e exportação,
e desaparecimento do produto,
Defesa da fauna, especialmente o controle da exploração dos
animais silvestres, bem como de seus produtos e a defesa incessante
do meio ambiente, proporcionando métodos de criações optativos ;
Organização de congressos, seminários, reuniões, campanhas e
cursos destinados ao estudo da medicina veterinária e a organização
da educação rural relativa à pecuária;
Estudo e organização de trabalhos sobre economia e estatística
relacionadas à profissão do médico veterinário.
Desenvolvimento de capacidade gerencial, com um perfil pró-
ativo e espírito empreendedor, auxiliando na tarefa de promoção
social e geração de empregos dentro da comunidade na qual se
relaciona;
Desenvolvimento do perfil crítico e de contínua busca da
atualização dos paradigmas inerentes à sua formação, que deverá ser
de continuado aperfeiçoamento;
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
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35
Formação sócio-política e de cidadania.
Atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente, com
extrema produtividade na promoção da saúde animal, baseado na
convicção científica, da cidadania e da ética.
Enfim, seguindo o artigo 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino de Graduação em Medicina Veterinária de 1802/2002,
as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, busca como perfil do
egresso, um profissional crítico, reflexivo, ético, responsável,
capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à produção e saúde
animal, baseado no rigor científico, com capacidade para desenvolver
projetos e iniciação científica visando a produção de conhecimento,
respeitando sempre os princípios éticos, bioéticos, culturais do
indivíduo e da coletividade. Além das já elencadas competências, o
formado deverá possuir habilidades na gestão de negócios,
comunicação oral/escrita e nas inter-relações humanas.
2.5 METODOLOGIA DE ENSINO
Visando formar profissionais com visão geral abrangente do campo de
Medicina Veterinária a metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, aulas
práticas laboratoriais, aulas de prática hospitalar, orientadas diretamente pelos
docentes e aulas práticas de campo.
2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem
A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais
didáticos aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os
professores podem disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para
leituras, etc, para acesso prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do
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aluno é feito através de login e senhas individuais. O aluno também tem acesso a
informações acadêmicas e financeiras através desse portal.
O professor pode, também, agendar recursos áudio-visuais, laboratórios de
saúde e de informática, informando antecipadamente quais atividades serão
realizadas e quais os materiais necessários para a atividade proposta. Assim, é
possível realizar adequadamente as atividades de ensino-aprendizagem necessárias
ao desenvolvimento do currículo.
2.5.2 Aulas teóricas
São aulas predominantemente expositivas ministradas aos alunos
durante os quatro anos e meio do curso.
Durante as aulas são fornecidas informações adequadas das matérias
pertinentes para que o aluno aprenda os pontos essenciais dos assuntos, de forma
clara e ordenada. Também são realizadas discussões orientadas, seminários,
estudos dirigidos e outras técnicas pedagógicas para a transmissão do
conhecimento.
Nesse tipo de aula, além do quadro branco, são utilizados recursos
audiovisuais de apoio como projetores multimídias e televisores para projeções de
filmes didáticos.
2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório
Todas as disciplinas, do curso básico ao aplicado, que necessitam deste
recurso, ministram aulas práticas nos seus laboratórios, tendo o docente como
responsável, quando necessário auxiliado por técnicos ou estagiários.
Netas aulas os alunos consolidam no laboratório, a teoria aprendida nas salas
de aula.
Neste contexto podemos incluir uma gama imensa de disciplinas como
Anatomia dos Animais Domésticos I e II, Citologia, Bioquímica Veterinária, Histologia
Veterinária e Embriologia, Informática em Ciências da Saúde, Biofísica, Anatomia
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Topográfica, Microbiologia Básica, Microbiologia e Virologia Veterinária,
Parasitologia Veterinária I e II, Fisiologia Veterinária I e II, Farmacologia Geral,
Farmacologia e Terapêutica Veterinária, Toxicologia e Plantas Tóxicas, Patologia
Geral Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Análises Clínicas Veterinária,
Bromatologia e Alimentos, Fisiopatologia da Reprodução, Tecnologia de Produtos de
Origem Animal.
2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar
No quinto período do curso os alunos entram em contato com aulas práticas
hospitalares na disciplina de Semiologia Animal, na qual aprendem a realização dos
procedimentos corretos das técnicas de exame clínico de grandes e pequenos
animais. Esta prática também é realizada na Fazenda Experimental das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu com os animais pertencentes a esta.
Nas disciplinas de Técnica Cirúrgica Veterinária e Anestesiologia Veterinária
aprendem a realizar corretamente as técnicas operatórias padrões em grandes e
pequenos animais.
A partir do sétimo período do curso, nas disciplinas abrangendo Clínica,
Cirurgia, Reprodução e Obstetrícia, os alunos sob direta supervisão dos docentes
atendem os animais de grande, médio, pequeno porte e silvestres e de zoológico,
encaminhados para as áreas citadas.
Também acompanham e executam necropsias, exames laboratoriais,
radiográficos, procedimentos anestésicos e realizam atividade de enfermagem.
2.5.5 Aulas Práticas de Campo
Realizadas em sítios, fazendas e granjas da região, servem para colocar o
aluno em contato com seu campo de trabalho e objetiva o aprendizado da
abordagem de casos clínicos, cirúrgicos, reprodutivos, os relacionados às
enfermidades infecto-contagiosas e orientações profiláticas, nutricionais, e de
manejo.
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As visitas técnicas também são realizadas em frigoríficos e indústria de
produtos de origem animal da região, assim como o Instituto Butantan em São
Paulo. Além de modernas e produtivas propriedades de gado de corte e leite, além
de agroindústrias e institutos de pesquisa na região de Montevideo no Uruguai.
Estas atividades didáticas propiciam aos alunos formação ampla e geral para
a profissão do Médico Veterinário.
2.6 ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo do Curso de Medicina Veterinária da IES, apresentado a seguir,
foi elaborado coletivamente, levando em consideração os objetivos do curso e o
perfil do egresso pretendido e definido pelas diretrizes curriculares nacionais.
Possibilita formar profissionais de nível superior, aptos a solucionar problemas de
Sanidade Animal e Saúde Pública, despertando-o para conhecimento da ciência e a
geração de novas tecnologias.
Assim como habilitar os médicos veterinários a desenvolver a produção
animal e a participar ativamente, com competência e postura profissional, no
contexto do Bem Estar Animal e do Meio Ambiente.
No quadro abaixo está apresentada a estrutura curricular do curso de
medicina veterinária, distribuída de acordo com os conteúdos essenciais
profissionais e aprovada pelo colegiado de curso, Núcleo Docente Estruturante -
NDE e Conselho Superior – CONSU para a partir de ingressantes 2017/1.
Quadro 2 – Estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária
GRADE CURRICULAR CURSO MEDICINA VETERINÁRIA A PARTIR DE 2017/1
DISCIPLINAS Carga horária
Teóricas Práticas Total
1º
PE
RÍO
DO
Anatomia veterinária I 80 40 120
Biologia celular 40 40 80
Etologia, Bem Estar Animal e Bioética 40 40
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Bioestatística e tecnologias da informática 80 80
Introdução a Medicina Veterinária e as práticas
hospitalares 40 40
Leitura e produções de textos 40 40
400
2.º
PE
RÍO
DO
Anatomia veterinária II 80 40 120
Histologia e Embriologia Veterinária 40 40 80
Desafios sociais contemporâneos 40
40
Bioquímica e biofísica veterinária 40 40 80
Ecologia e gestão ambiental aplicada a medicina
veterinária 40 40
Metodologia científica 40 40
400
3.º
PE
RÍO
DO
Fisiologia Veterinária I 80 80
Microbiologia Básica 40 40 80
Parasitologia Veterinária I 40 40 80
Farmacologia Geral e toxicologia 80 80
Imunologia Veterinária 40 40
Genética Animal 40 40
400
Estágio I - vivência em medicina veterinária
60 60
460
4.º
PE
RÍO
DO
Fisiologia Veterinária II 80
80
Microbiologia e Virologia Veterinária 40 40 80
Parasitologia Veterinária II 40 40 80
Farmacologia e Terapêutica Veterinária 80
80
Epidemiologia e vigilância sanitária 40 40
Melhoramento Animal Aplicado 40 40
400
5.º
PE
RÍ
OD O Análises Clínica Veterinária 40 40 80
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40
Patologia Geral Veterinária 40 40 80
Semiologia Animal 40 40 80
Zootecnia I (Produção de ruminantes) 40
40
Defesa Sanitária Animal 40 40
Forragicultura e plantas tóxicas 40 40 80
400
6.º
PE
RÍO
DO
Anestesiologia veterinária 40 40
Doenças Infecto contagiosas e parasitárias 80 80
Nutrição e alimentação animal 80 80
Patologia Especial Veterinária 40 40 80
Técnica Cirúrgica Veterinária 40 40 80
Zootecnia II (suinocultura) 40 40
400
Estágio II - Iniciação científica em medicina veterinária 60 60
460
7.º
PE
RÍO
DO
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 40 40 80
Clínica Médica de Pequenos Animais I 40 40 80
Clínica Cirúrgica de ruminantes 40 40 80
Clínica Médica de ruminantes I 40 40 80
Diagnóstico por imagens 40
40
Zootecnia III (Avicultura) 40
40
400
8.º
PE
RÍO
DO
Patologia de aves e suínos 40 40 80
Clínica Médica de Pequenos Animais II 40 40 80
Clínica Médica de ruminantes II 40 40 80
Fisiopatologia da reprodução 40
40
Zootecnia IV (Equideocultura) 40
40
Tecnologia de produtos de origem animal 40 40 80
400
9.º
PE
RÍ
OD O Clínica Méd e cirúrg de Animais Silvestres e de 40 40 80
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
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Zoológico
Clínica Médica e Cirúrgica de equinos 40 40 80
Inspeção e vigilância sanitária de alimentos de origem
animal 40 40 80
Biotecnologia da reprodução e obstetrícia animal 40 40 80
Extensão Rural e Cooperativismo 40 40
(optativa I) 40
40
400
TCC I – Trabalho de conclusão de curso I 40 40
440
10.º
PE
RÍO
DO
Administração e Empreendedorismo aplicados a
Medicina Veterinária 40 40
Deontologia e Ética Profissional Médico Veterinária 40
40
(optativa II) 40
40
Zootecnia V (produções alternativas) 80
80
TCC II – Trabalho de conclusão de curso II 40 40
240
Estágio III - profissionalizante supervisionado
480
720
OP
TA
TIV
AS
Libras 40
Experimentação e projetos na agropecuária 40 40 80
Gestão em meio ambiente 40
Comercialização e Marketing Veterinário 40
Produção e manejo de animais silvestres 80
Nutrição de cães e gatos 40
Fisiatria veterinária
40 40
Tratamentos complementares em medicina veterinária 40 40 80
Urgência e emergência 80 40 40
Geriatria em animais de companhia 40 40
Neonatologia em animais de companhia 40 40
Projetos Rurais 40 40 80
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(1) Total de horas aula = 3880 h
(2) Total de horas de estágios I,II, III = 600 h
(3) Total de horas atividades complementares e sociais = 300 h
Total horas (1) + (2) + (3) = 4780 h
Fonte: NDE (2016)
Com relação às disciplinas que possuem aulas práticas são efetuadas
dividindo a turma para melhor aprendizado do acadêmico.
No caso de acadêmicos que realizam dependência de disciplinas básicas,
estes podem cursar as disciplinas em outros cursos da área de saúde, com
flexibilidade de horário no contra turno destes acadêmicos.
Além disso, os acadêmicos podem escolher as disciplinas optativas que
gostariam de cursar, sendo elas no curso de medicina veterinária ou em outros
cursos da instituição.
Com o contexto de integrar a interdisciplinaridade no curso de medicina
veterinária, os docentes realizam visitas técnicas com os acadêmicos, para mostrar
a importância do conhecimento em várias áreas do curso. Como exemplo, podemos
citar a visita técnica a propriedade Fazenda Santa Tecla, que possui como principal
objetivo a produção de bovinos de corte em pasto e realizando o melhoramento
genético da raça Charolesa. Desta forma, com a visita, os acadêmicos puderam
integrar as disciplinas de Zootecnia I, Forragicultura e Melhoramento Genético, esta
atividade foi realizada nos anos de 2011 e 2012. Outra visita que podemos citar foi a
visita à Castrolanda (Cooperativa de Bovinocultura de Leite) em 2011, onde houve a
interdisciplinaridade entre as disciplinas de Zootecnia I e Forragicultura. Temos
exemplos também sobre aulas práticas de Zootecnia III (ovinocultura), Clínica
Médica de Ruminantes e Clínica Cirúrgica de Ruminantes, na região de Bituruna,
onde foi trabalhado o manejo com os ovinos, atendimento clínico e cirúrgico dos
mesmos, no ano de 2016.
Ainda pode-se enfatizar as práticas realizadas nas propriedades conveniadas
como a Fazenda Pedro Ivo Ilkiu onde possuem produção de bovinos leiteiros. Lá são
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realizadas aulas de Introdução a Medicina Veterinária, Semiologia, Bovinocultura de
Leite, Nutrição e Clínica Médica de Ruminantes.
Outra propriedade conveniada que podemos citar é o Sítio Froelich, onde são
realizadas aulas práticas de Cirurgia de Ruminantes, Reprodução e Obstetrícia
Veterinária.
Na Fazenda experimental uma prática bastante importante no conceito da
interdisciplinaridade são as aulas de bioquímica, microbiologia e histologia que por
serem disciplinas básicas são trabalhadas juntamente com professores de
disciplinas técnicas como semiologia e modalidades da clínica médica par que os
acadêmicos dos primeiros períodos possam visualizar a importância deste conteúdo
para a formação do médico veterinário.
2.6.1 Integração ensino e extensão
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu entende que seu
desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a
institucionalização de suas atividades de ensino e extensão de forma a contribuir
com essa comunidade.
Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a
cidadania com competência técnica e política.
Para os acadêmicos do curso de Medicina Veterinária, a extensão é
extremamente importante, uma vez que ela representa uma oportunidade para
estudantes colocarem em prática, o que aprendem nas salas de aula, além disso,
através dela os futuros profissionais do campo aprendem a lidar com situações que
futuramente estarão encontrando no campo, assim como instruir e apoiar produtores
rurais.
Além de instrumentalizadora deste processo dialético de teoria/prática, a
Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. A
Extensão faz com que à comunidade acadêmica, encontre, na sociedade, a
oportunidade de elaboração da praxe de um conhecimento acadêmico.
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No retorno à Faculdade, docentes e discentes trarão um aprendizado que,
submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento.
2.7 CONTEÚDOS CURRICULARES
O percurso curricular é inspirado nos preceitos da interdisciplinaridade, sendo
caracterizadas por assuntos interdisciplinares integrados, devendo ser trabalhados
em conjunto pelos professores envolvidos com os temas como é a proposta.
Os três momentos em que as disciplinas estão organizadas durante o curso
são denominados de:
2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas)
Ocorrem do 1° ao 3° período e tem como base os fundamentos do curso para
a construção de uma linguagem comum, da inserção do ingresso na vida
acadêmica, do conhecimento da futura profissão.
Atividades que trabalham a linguagem, criticidade, criatividade, habilidades
formativas possibilitam nestes períodos inclusive serem cursadas em contra turno
em outros cursos da IES onde as disciplinas estejam sendo ofertadas e possuem
conteúdos compatíveis.
2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas)
Acontecem do 4° ao 9° períodos onde os acadêmicos têm contato com os
problemas reais para integrar aspectos teóricos e práticos da atividade profissional.
Atividades de baixa, média e alta complexidade explorando conteúdos básicos
aliados a conteúdos profissionais do curso.
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2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC,
além das disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV)
No 10° período o estágio curricular obrigatório (ECO) e o trabalho de
conclusão de curso (TCC) são componentes curriculares obrigatórios e serão
desenvolvidos em consonância com as linhas de ensino-extensão institucionais.
Neste momento o acadêmico completa seu conteúdo de graduação com
apresentação do TCC em banca conforme regimento próprio do curso.
Além das atividades ditas curriculares o acadêmico integra em seu histórico
escolar as atividades curriculares complementares, num total de 300 horas. Estas
atividades compreendem 220 horas cumpridas durante os nove períodos
curriculares e serão flexibilizadas. O estudante, como elemento responsável pela
composição de seu percurso acadêmico, enriquecerá seu currículo com atividades
independentes que deverão ser aprovadas pelo colegiado em suas modalidades e
regulamentadas pela coordenação de atividades complementares e sociais da IES.
As 80 horas restantes são cumpridas como atividades sociais, de fundamental
importância para a formação do cidadão profissional médico veterinário. Estas
atividades promovem ações integradas a sociedade tais como campanhas de
vacinações em animais de população carente, programas de controle de natalidade
canina e felina, palestras em escolas e associações de bairros, e outros eventos de
cunho social.
As ementas são atualizadas e coerentes com perfil do egresso e os objetivos
do curso. O planejamento das disciplinas, dos quais fazem parte a ementa, os
objetivos, o programa, a metodologia e estratégias e as referências bibliográficas
básicas e complementares são realizadas semestralmente por ocasião da semana
pedagógica e encontram-se no PPC do curso.
No ano de 2008 com a participação de todos os professores ocorreu revisão
da matriz curricular e suas ementas. Ao final do ano se 2011, foi proposta uma
alteração, principalmente, por dificuldades relatadas pelo docente da disciplina de
Etologia e Bem Estar Animal, que era no primeiro semestre e foi transferida para o
segundo semestre. A disciplina de Fundamentos de Ciências Sociais, mudou para
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primeiro semestre. As disciplinas de Economia Aplicada a Medicina Veterinária teve
sua carga horária reduzida para 40 horas e a Genética Animal aumentou para 80
horas, viabilizando o cumprimento do conteúdo da ementa. Todas essas
modificações tiveram o apoio do NDE e do colegiado do curso.
2.7.4 Ementário e bibliografias
No quadro abaixo estão relacionadas às disciplinas do Curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e suas respectivas
ementas.
Quadro 3 – Ementário do Curso de Medicina Veterinária seguido de sua respectiva
bibliografia
Introdução a Medicina Veterinária – 40hrs
Ementa: Apresentação do Curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU, sua grade curricular. História da
Medicina Conceitos Gerais da Medicina Veterinária. A atuação do Médico Veterinário nas diferentes áreas de
ação e a inter-relação do Médico Veterinário. Perspectivas para o mercado de trabalho. Temas atuais reflexivos
sobre a participação do médico veterinário no agronegócio sustentável.
Bibliografia Básica
BLOOD, D. C.; STUDDERT, V.P. Dicionário de Veterinária. 2a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual Merck de Veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008.
Manual de zootecnia: raças que interessam ao Brasil.TORRES, Alcides di Paravicini; JARDIM, Walter Ramos.2a
Edição. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982.
Bibliografia Complementar
ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações ao médico veterinário :
manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011.
WELLS , Jeff;FALCK-COOK, Celina (Trad.). Entre coices, garras e mordidas: histórias favoritas de
um veterinário. São Paulo, Landscape, 2009.
Conselho Federal de Medicina Vaterinária. Diretrizes nacionais para programas de resistência em
medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010.
História da medicina veterinária no Brasil. Brasília, Conselho Federal de Medicina Veterinária, 2002.
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Novo manual de veterinária. Campinas, Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1983.
CFMV. Revista CFMV Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária.
CRMV-PR. Revista CRMV-PR Curitiba: Conselho Regional de Medicina Veterinária – PR
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
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47
Anatomia veterinária I – 80 hrs
Ementa: Termos e direção - Planos Anatômicos; Osteologia Geral; Osteologia Veterinária (ossos do crânio,
vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas, costelas e esterno, ossos do membro torácico e
ossos do membro pélvico); Sindesmologia (artrologia); Miologia Geral e Miologia Veterinária (músculos da
cabeça, pescoço, dorsais, tórax, abdome, cauda, membro torácico e membro pélvico.
Bibliografia Básica
LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986 - 2 v
KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007.
Bibliografia Complementar
CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo,
Manole, 2002
DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio
de Janeiro, Saunders, 2010
POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 -
VOLUMES I, II e III.
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o
gato. São Paulo, Manole, 2002
ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003.
Bioestatística – 40hrs
Ementa: Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Amostragem. Estimação. Teste de Hipóteses.
Bibliografia Básica
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P. de.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2002.
COSTA NETO, P. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus, 1980
Bibliografia Complementar
CALLEGARI-JACQUES, S. M., Bioestatística – Principios e Aplicações, Artmed editora, 2003
FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora, 2006.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Citologia – 80 hrs
Ementa: Noções básicas de citologia, organelas e membranas celulares, mitocôndrias, retículo endoplasmático,
aparelho de golgi, citoesqueleto, lisossomos e núcleo; Estudo dos principais tecidos dos animais adequado suas
diferenças morfofisiológicas; Correlação do tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e nervoso.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C. Jose. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ALBERTS, B.; VEIGA, A.B.G. da et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre, Artes médicas, 2004.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
48
ALBERTS, B.; SANTIAGO-SANTOS, A.L.C. et al. FUNDAMENTOS da biologia celular. Porto Alegre, Artmed,
2006.
DE ROBERTIS,E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B.; BRAY.D.; JOHNSON, A. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da
célula. Porto Alegre: Artes médicas, 1999.
KANTEK, C.E. Laboratório clínico veterinário. Amazonas: Novo Disc Mídia Digital da Amazônia Ltda, 2006.
BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
CORMACK, D. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Bioquímica veterinária – 80 hrs
Ementa: Estudo bioquímico da célula. Enzimas e Coenzimas. Bioquímica de aminoácidos. Bioquímica de
Proteínas. Bioquímica de Carboidratos. Bioquímica de Lipídios. Bioquímica de Ácidos Nucléicos. Integração e
controle do Metabolismo. Relacionar a bioquímica e sua importância para as ciências da saúde e em especial à
área da medicina veterinária.
Bibliografia Básica
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
FÉLIX, H.; DÍAZ, G.; SILVA. S.C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. Porto Alegre: UFRGS, 2006
METRY, B. Bioquímica veterinária. São Paulo: Robe editora, 2003.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, M. K; FERREIRA, H. B. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2006.
COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de química e biofísica: uma
visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária: bioquímica clínica e hematologia . 2ª. ed. São
Paulo: Roca, 2003.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.N. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
VOET.D.; VOET. J.; PRATT, C.W. Fundamentos da bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Etologia e Bem Estar Animal – 40hrs
Ementa: Princípios gerais e conceitos em etologia e bem-estar animal; Avaliação do comportamento e bem-estar
animal; Avaliação e questões de bem-estar nas diferentes espécies sencientes; Legislação de proteção e
influências externas.
Bibliografia Básica
BROOM, D.M.;FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4.ed. Barueri, Manole, 2010.
GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de uma vida melhor para todos
os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010.
FERRAZ, Marcos Rochedo. Manual de comportamento animal. Rio de Janeiro, Editora Rubio, 2011.
Bibliografia Complementar
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
49
BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia :
aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009.
BEAVER, Bonnie V. Comportamento canino: um guia para veterinários. São Paulo, Roca, 2001.
BEAVER, Bonnie V. Comportamento felino: um guia para veterinários. 2 ed. São Paulo, Roca, 2005.
DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental : um manual para o estudo do comportamento
animal. Rio de Janeiro, TECHNICAL BOOKS, 2010.
HORWITZ, Debra F.; NEILSON, Jaqueline C. Comportamento canino & felino. Porto Alegre, Artmed, 2008.
MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São Paulo, Roca, 2005.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;[et al.]. Bem-estar do gado leiteiro: a importância do conforto térmico para o
alto desempenho do gado. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011.
Metodologia Científica – 40 hrs
Ementa: Fontes de informação disponíveis (acervo bibliográfico e Internet). Estratégias de leitura, fichamento e
organização da informação. Conceitos, tipos e etapas do trabalho acadêmico. Normas e critérios de
apresentação de trabalhos acadêmicos segundo a ABNT. Conceituação e caracterização do conhecimento
científico e do conhecimento popular. Diagnósticos. Pesquisa Participativa.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.rev. e ampl.
São Paulo, Atlas, 1991.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo,
Atlas, 2003.
RIGHES, A.C.M.; POLATO, A.M.; SILVA, A.E.; VENTURI, I. Manual de normas técnicas: estilo e estrutura para
trabalhos acadêmicos. UNIGUAÇU, 2007.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Teses,
dissertações, monografias e trabalhos academicos. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2000.
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Relatórios. Curitiba,
UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002.
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Rederências.
Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de trabalhos. 6.ed. Curitiba, UFPR -
Universidade Federal do Paraná, 1996.
Anatomia veterinária II – 80 hrs
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
50
Ementa: Estudo comparativo da anatomia dos animais domésticos, abordando o tegumento comum,
esplancnologia, sistemas cardiovascular, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urogenital, sistema
nervoso, órgãos sensoriais e anatomia da aves.
Bibliografia Básica
LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986 - 2 v
KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007.
Bibliografia Complementar
CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo,
Manole, 2002
DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio
de Janeiro, Saunders, 2010
POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 -
VOLUMES I, II e III.
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o
gato. São Paulo, Manole, 2002
ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003.
Histologia e Embriologia Veterinária – 80 hrs
Ementa: Estudo morfofisiológico dos tecidos animais. Órgãos Hemocitopoiéticos. Hemocitopoiése. Histologia do
Sistema Circulatório, Sangue e Linfa; Sistema Endócrino; Sistema reprodutor feminino e masculino; Pele e
anexos; Sistema Urinário; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Estudo dos quatro principais tecidos do
corpo do Animal (tecido epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso e glial); Estudo descritivo da anatomia
microscópica com ênfase nas relações histofisiológicas e funções dos sistemas cardiovascular, linfóide,
digestivo, respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos; Estudo morfofuncional do tecido
(aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das membranas e organelas celulares); Estudo morfológico e
histofisiológico dos tecidos e suas inter-relações; Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo,
endócrino, reprodutor, respiratório e renal; Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas fundamentais e suas
variedades; Estrutura microscópica e histofisiológica do tegumento comum, do aparelho cardiovascular, dos
órgãos hemocitopoiéticos, do aparelho respiratório, do aparelho digestório, do aparelho urogenital, dos órgãos
endócrino e do sistema nervoso; Estudo descritivo do desenvolvimento animal, com ênfase nos vertebrados.
Morfogênese e Organogênese dos principais Sistemas; Apresentação dos principais órgãos reprodutores;
Aplicabilidade da Gametogênese; Fertilização do animal; Clivagem do Zigoto; Formação do Blastócito; Ciclos
Reprodutivos; Implantação, Desenvolvimento Embrionário Inicial; Gestação, Fisiologia Pré-natal e Parto.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
FONSECA, Claudio César;BENJAMIN, Laércio dos Anjos;NEVES, Marco Tulio David das. Roteiro prático de
histologia veterinária. Viçosa, UFV, 2006.
MOORE, K. L. Embriologia Básica. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
51
BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003.
BANKS, William J.;BLAZQUEZ, Francisco Javier Hernandez (Trad.). Histologia veterinária aplicada. 2. ed.
São Paulo, Manole, 1991.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MELLO, R. A. Embriología Humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
SOBOTTA, Johannes. Histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Informática em Ciências da Saúde – 40 hrs
Ementa: Noções da Informática em Ciências da saúde, incluindo coneitos básicos de computação e uso de
microcomputadores. As principais aplicações da informática na Medicina Veterinária. Processamento de sinais.
Conversores analógicos digitais, interpretação de exames. Processamento de imagens. Internet e intranet.
Exercícios computacionais.
Bibliografia Básica
LIENGME, B. Microsoft Excel 2002: para negócio e gestão. São Paulo: Campus, 2002.
MACHADO, C. Word 2000 e 97 – Segredos e Soluções. São Paulo: Campus, 2000.
WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
LANCHARRO, E., LOPEZ, M. PENUELAS. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991.
GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
FREEDMAN, Alan. Dicionário de informática. São Paulo, Makron Books, 1995.
BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;BIANCHI, LUIZ;LOPES, MAURICIO CAPOBIANCO et al. INFORMÁTICA básica:
passo a passo, conciso e objetivo. 2.ed. Florianópolis, Visual Books, 1998.
BIANCHI, LUIZ;BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;HEINZLE, ROBERTO et al. INFORMATICA BASICA: PASSO A
PASSO, CONCISO E OBJE. 2.ed. s.l., Visual Books, 1998.
Biofísica Veterinária- 40 hrs
Ementa: Líquidos corporais: composição e volume. Potenciais bioelétricos. Mecânica e transporte dos gases.
Contratibilidade muscular. PH dos líquidos corporais. Biofísica da respiração e circulação. Radiação e seus
efeitos biológicos.
Bibliografia Básica
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu. 2003.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São paulo: Sarvier. 2002.
CHAMP, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas. 2002.
Bibliografia Complementar
ALBERT, B. et all. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004.
SACKHEIM, G.I.; LEHMAN, D.D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8ªed. São Paulo: Manole,
2001.
OKUNO, E.; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra. 1982.
COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de química e biofísica: uma
visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
OLIVEIRA., J.R. de. (Org); WACHTER, P.H. (Org.); AZAMBUJA, A.A. (Org).Biofísica para ciência biomédica.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
52
Fundamentos de Ciências Sociais – 40 hrs
Ementas: A disciplina de fundamentos em ciências sociais tem por paradigma analisar as concepções
sociológicas existentes sobre o desenvolvimento rural, no que diz respeito à função social da agricultura e dos
agricultores neste processo. A partir desta reflexão, objetiva-se discutir as perspectivas que estão sendo
construídas para entender e interagir com os novos formatos organizacionais do rural e do agrícola, na
globalização da economia e suas implicações sócio-políticas de desenvolvimento.
Bibliografia Básica
TURNER, J. H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
CAPORAL, Francisco Roberto;COSTABEBER, José Antônio. Agroelogia e extensão rural : contribuições para
a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3.ed. Brasília, MAD/SAF/DATER, 2007.
VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola : uma visão histórica. São Paulo, EDUSP, 2007.
Bibliografia Complementar
GUANZIROLI, C. E. Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.
BUAINAIN, A. M. (coord). Agricultura Familiar e Inovação Tecnológica no Brasil: características, desafios e
obstáculos. São Paulo: UNICAMP, 2007.
SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. São Paulo, Brasiliense, 2001.
SANTOS, Márcio Ricardo Costa dos. Desempenho sustentável em medicina veterinária : como entender, medir
e relatar. Rio de Janeiro, L.F LIVROS, 2010.
www.mda.gov.br
www.condraf.gov.br
www.emater.pr.gov.br
www.ipardes.pr.gov.br
Economia aplicada a Medicina Veterinária – 60 hrs
Ementa: Conceitos fundamentais em economia. Transformações nos espaços econômicos. Noções de
Macroeconomia. Produto Interno bruto. Produto e Renda. O Modelo Macroeconômico Keynesiano. Políticas
Governamentais. Teoria da produção, custos, demanda por fatores, determinação da oferta individual e de
mercado. Aplicações na agricultura: demanda por insumos agrícolas, oferta de produtos agrícolas. Análise de
mercado. Teoria do consumidor, determinação da demanda individual e de mercado. Formação de preços. A
economia dos mercados agrícolas. Intervenção Governamental nos mercados agrícolas.
Bibliografia Básica
LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São
Paulo, Saraiva, 2006.
MENDES, J. T. G. Economia : fundamentos e aplicações. 1. ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004.
PINHO, Diva Benevides (Org.);VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 4.ed.
São Paulo, Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba, UFPR, 1989.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo, Atlas, 2000.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
53
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 7 ed. rev.e amp. São
Paulo, Frase, 2005.
SMITH, Adam; RICARDO, David. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações; Princípios
de economia política e tributação. São Paulo, Abril Cultural, 1974.
PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo, Makron Books, 2006.
Genética Animal – 60 hrs
Ementa: Bases químicas e físicas da herança, bem como a distribuição genética, alterações cromossômicas, o
arranjo da genética animal e genética das populações.
Bibliografia Básica
KINGHORN, Brian (Edit.); WERF, Julius V. (Edit.); RYAN, Margaret (Edit.). Melhoramento animal : uso de novas
tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed, 2011.
OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, Roca, 2006.
Bibliografia Complementar
BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.
CARVALHO, Humberto C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 1987.
CLEFFI, Norma Maria. Biologia celular, genética e evolução. São Paulo, HARBRA, 1994.
POLLARD, T. D, EARNSHAW, W, C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
VIANA, José Marcelo Soriano;CRUZ, Cosme Damião;CARNEIRO, Pedro Crescêncio Souza. Genética : GBOL –
Software- para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa, UFV, 2001.
Anatomia Topográfica – 40hrs
Ementa: Estudo Topográfico dos Sistema Cardiovascular, Sistema Urogenital, Sistema Digestório, Sistema
Respiratório, Sistema Nervoso e Anatomia das Aves.
Bibliografia Básica
POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 -
VOLUMES I, II e III.
KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão: atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007.
SALOMON, Franz-Viktor (Ed.);GEYER, Hans (Ed.). Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2. ed.
ampl. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo,
Manole, 2002
DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio
de Janeiro, Saunders, 2010
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o
gato. São Paulo, Manole, 2002
ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986 - 2 v
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004
Microbiologia Básica – 60 hrs
Ementa: O mundo microbiano. Grupos de interesse microbiano. Protozoários, fungos, bactérias e vírus.
Morfologia e Fisiologia de microorganismos, Genética microbiana. Crescimento e controle de microorganismos.
Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microorganismos.
Bibliografia Básica
CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1998.
HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca, 1992.
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004
PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo: Makron Books, 2005.
TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca, 2002
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias
e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005.
Imunologia Veterinária – 60 hrs
Ementa: O conteúdo da disciplina visa capacitar os estudantes ao entendimento do sistema de defesa,
compreendendo: organização do sistema imune; órgãos e células imunocompetentes; estruturas e funções das
imunoglobulinas; natureza físico-química dos antígenos; ativação das células e resposta imune; mecanismos da
cooperação celular imunidade celular e humoral; importância do complemento nos processos de defesa e do
processo inflamatório imune; visão geral sobre as reações de hipersensibilidade e interações entre antígenos e
anticorpos.
Bibliografia Básica
TIZARD, I.R. Imunologia veterinária: uma introdução. 5 ed. São Paulo: Roca, 2002.
ROITT, I. M. Imunologia. Atheneu. 1999.
STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia Básica. Guanabara Koogan,2000.
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Guanabara Koogan.1999.
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; REALI, Claudia (Trad.). Imunologia celular e molecular. 5 ed. Rio
de Janeiro, Elsevier, 2005.
BENJAMINI, Eli;COICO, Richard;SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2002.
CALICH, Vera;VAZ, Celidéia. Imunologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
SILVA, W. D. da; MOTA, I. B.: imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2003.
WEIR, Donald M.;STEWART, John. Imunologia: básica e aplicada. 8.ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2002.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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Administração e Empreendedorismo aplicados a Medicina Veterinária – 40 hrs
Ementa: Conceitos básicos de Administração e o papel do administrador na medicina veterinária; Funções
administrativas aplicadas à gestão de negócios agropecuários; Habilidades e o processo decisório; Variaveis que
afetam o desempenho da empresa; Marketing voltado a medicina veterinária.
Bibliografia Básica
ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 272 p.
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001
RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de opções. Guaíra: Agropecuária,
2000.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p.
ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuaria,
1999. 196 p.
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Parasitologia Veterinária I – 60hrs
Ementa: Introdução ao estudo da Parasitologia Veterinária. Estudo da importância sócio-econômica, relação
parasito-hospedeiro, taxonomia, morfologia, biologia e diagnóstico laboratorial dos principais helmintos e
protozoários que acometem animais.
Bibliografia Básica
BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia veterinária de Georgis.
8.ed. Barueri, Manole, 2006.
BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de Campos (Revisão
técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1998.
FOREYT, William J. Parasitologia Veterinária : manual de referência. 5.ed. São Paulo, Roca, 2005.
Bibliografia Complementar
SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed. São Paulo, SP: Manole,
1999.
SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco Talamini do. Parasitologia
animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001.
TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2010.
FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas : parasitologia veterinária. Porto
Alegre, Sulina, 1988.
COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2005.
Fisiologia Veterinária I – 60 hrs
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
56
Ementa: Fisiologia do sistema nervoso, neuromuscular, respiratório, cardiovascular, linfático, vestibular e
sentidos especiais do organismo.
Bibliografia Básica
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO, Cid (Trad.) et al.
Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006
Bibliografia Complementar
FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogam, 2005.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002.
SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a Edições. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
Farmacologia Geral – 80 hrs
Ementa: Organização anatomo-funcional do sistema nervoso central. Transmissão neurofuncional.
Estimuladores do SNC: analépticos e psicoestimulantes. Depressores do SNC: hipnóticos, sedativos, álcool,
anticonvulsivantes, miorrelaxantes de ação central. Drogas utilizadas nos distúrbios psiquiátricos. Opiáceos e
Endorfinais. Drogas que afetam a função cardiovascular e respiratória. Farmacologia do sangue. Drogas que
afetam a função renal. Drogas que afetam a função digestiva. Drogas que afetam a função endócrina: hormônios
e anti-hormônios. Drogas que estimulam e deprimem a musculatura uterina. Interação medicamentosa e noções
de toxicologia.
Bibliografia Básica
SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006.
ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008.
ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.
GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et al. Goodman e Gilman as
bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro, McGraw-Hill Int, 1996.
WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005.
MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia
veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara, 2008.
Estágio I - vivência em medicina veterinária – 50 hrs
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
57
Ementa: Caracterização do campo de estágio. Atividades teóricas e práticas a serem desenvolvidas durante o
estágio de vivência em propriedades rurais pré- definidas. Metodologia utilizada durante o estágio
(desenvolvimento de técnicas; aplicação de modelos teóricos/práticos; métodos). Relatório simplificado das
atividades desenvolvidas no estágio.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6a
Edição. São Paulo: Atlas, 2003
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas, 1995.
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002 SALOMON, D. V. Como
Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da
Vitória: Gohl Graf, 2003
Bibliografia Complementar
Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º e 3º períodos.
Fisiologia Veterinária II – 60 hrs
Ementa: Sistema digestório; Sistema endócrino; Sistema Reprodutor; Fisiologia da lactação, Equilíbrio ácido-
básico e Fisiologia renal.
Bibliografia Básica
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO, Cid (Trad.) et al.
Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006
Bibliografia Complementar
FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogam, 2005.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002.
SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a Edições. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
Microbiologia e Virologia Veterinária – 60 hrs
Ementa: Mecanismos de Ação dos Antimicrobianos e Resistência Bacteriana. Mecanismos de Patogenicidade
Bacteriana e Relação Parasita-Hospedeiro. Normas de Biossegurança para Laboratórios. Microscopia. Técnicas
de cultivo, identificação e diagnóstico sorológico. Estudos dos gêneros e espécies de interesse Veterinário.
Micologia: Características Gerais, Classificação, Morfologia e Reprodução dos Fungos. Relação Parasita-
Hospedeiro e Infecções Fúngicas. Virologia: Efeitos Citopáticos e Métodos de Diagnóstico Sorológico. Vírus de
interesse Veterinário.
Bibliografia Básica
CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1998.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
58
HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca, 1992.
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004
PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo: Makron Books, 2005.
TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca, 2002
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias
e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005.
Parasitologia Veterinária II – 80hrs
Ementa: Estudo da importância sócio-econômica, morfologia, taxonomia, biologia, relação parasito-hospedeiro e
diagnóstico laboratorial dos principais artrópodos de interesse em Medicina Veterinária.
Bibliografia Básica
BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia veterinária de Georgis.
8.ed. Barueri, Manole, 2006.
MARCONDES, Carlos Brisola. Entomologia médica e veterinária. São Paulo, Atheneu, 2001.
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia : artrópodes, protozoários e helmintos.
São Paulo, Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar
BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de Campos (Revisão
técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1998.
COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2005.
FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas : parasitologia veterinária. Porto
Alegre, Sulina, 1988.
SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco Talamini do. Parasitologia
animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001.
SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed. São Paulo, SP: Manole,
1999.
TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2010
Farmacologia e Terapêutica Veterinária – 80 hrs
Ementa: Elementos básicos e aplicados de farmacologia veterinária, tais como, fármacos que atuam sobre o
SNC e SNA, no sistema digestório, urinário, cardiovascular, respiratório, terapia hormonal, quimioterápicos e
terapia hídrica.
Bibliografia Básica
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
59
SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006.
ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008.
ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.
GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et al. Goodman e Gilman as
bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro, McGraw-Hill Int, 1996.
WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005.
MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia
veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara, 2008.
Defesa Sanitária Animal - 40 hrs
Ementa: Zoonoses: Diagnóstico, Epidemiologia e Controle.Trânsito de animais e seus produtos. Legislação e
Educação Sanitária. Higiene e Segurança Alimentar APPCC - BEMESSOP. Doenças transmitidas por alimentos.
Planejamento e Administração de programas de Saúde com ênfase em Vigilância Sanitária. Programa de
controle e erradicação de doenças transmissíveis para animais domésticos.
Bibliografia Básica
GERMANO, Maria Izabel Simões; GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos.
3.ed. São Paulo, Manole, 2008.
OGILVIE, Timothy H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre, Artmed, 2000.
SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. 5a Edição. São Paulo: Varela, 2002.
Bibliografia Complementar
BEER. J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 1ª Edição. Roca. 1999.
COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
FIGUEIREDO, Roberto Martins. SSOP: Padrões e procedimentos operacional de sanitização; PRP: Programa de
Redução de Patógenos: manual de procedimentos e desenvolvimento: manual de procedimentos e
desenvolvimento. Barueri, Manole, 1999.
FORATTINI, O.P. Epidemiologia geral. 2a Edição. São Paulo: Edgard Blucher EDUSP, 1996.
GERMANO, M. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da
saúde. São Paulo: Livraria, 2003.
Ecologia Geral – 40 hrs
Ementa: Princípios de Ecologia. Conceitos fundamentais de ecologia. Níveis de organização biológica e suas
propriedades emergentes. Fatores ecológicos, produtividade e ciclos biogeoquímicos. Proteção aos recursos
naturais renováveis (solo, água, flora e fauna).
Bibliografia Básica
BACKER, P. de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
60
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan.1988.
Bibliografia Complementar
BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2002.
CAPRA, F. A Teia da Vida. São Paulo: CULTRIX, 2003.
CHIAVENATO, J.J.; HELENE, M.E.M.; MARTINS, N.F.; MURGEL, E. Ecologia em debate. São Paulo: Moderna,
1997.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
FERRI, M.G. Dicionário da Ecologia. São Paulo: Melhoramentos, 1980.
SANTOS, Márcio Ricardo Costa dos. Desempenho sustentável em medicina veterinária : como entender, medir
e relatar. Rio de Janeiro, L.F LIVROS, 2010.
TAUK, S. M. Analise Ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP,1995.
Toxicologia e Plantas Tóxicas – 40 hrs
Ementa: Princípios gerais de toxicologia. Efeitos sobre o sistema nervoso central, aparelho digestório, aparelho
respiratório, fígado, sistema cardiovascular, aparelho urogenital e sistema osteoarticular. Etiologia tóxica:
inseticidas, herbicidas, fungicidas, micotoxinas, raticidas, minerais tóxicos, gases, dopping, interações químicas,
animais peçonhentos e plantas tóxicas. Sinais clínicos, diagnóstico, medidas preventivas e curativas.
Bibliografia Básica
GFELLER. Manual de Toxicologia e Envenenamento em Pequenos Animais. Roca Et al.Toxicologia Aplicada a
Medicina Veterinária. 1ª Edição. 2008.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2003.
SPINOSA, H. et al. Toxicologia aplicada à medicina veterinária. Barueri: Manole, 2008.
Bibliografia Complementar
ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2003. 636.08951/F233/Livros.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária . 2.ed. São Paulo, Roca, 2002.
BOELTER, Ruben; MAGALHÃES, Hilton Machado. Elementos de terapêutica veterinária. Porto Alegre, Sulina,
1982
KIRK, Robert W.; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Trad.). Atualização terapêutica veterinária : pequenos
animais. São Paulo, Manole, 1988.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
SORENSEN, B. Acidentes por animais peçonhentos: reconhecimento, clínica e tratamento. São Paulo : Atheneu,
2000.
Patologia Geral Veterinária – 40 hrs
Ementa: Estudo da Patologia do Aparelho Circulatório. Patologia do Aparelho Respiratório. Patologia do Sistema
Urinário. Patologia do Sistema Digestório. Patologia do Sistema Nervoso. Patologia do Aparelho Genital
Feminino e Masculino. Patologia do Aparelho Locomotor. Patologia da Glândula Mamária.
Bibliografia Básica
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
61
CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004.
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002.
ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul,
Interbook, 2006.
CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004.
DIJK, J. E. Van;MOUWEN, J.M.V.M;GRUYS, E. Atlas colorido de patologia veterinária : reações morfológicas
gerais de orgãos e tecidos. 2. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008
NASCIMENTO, Ernane Fagundes do;SANTOS, Renato de Lima. Patologia da reprodução dos animais
domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
SANTOS, Jefferson Andrade. Patologia especial dos animais domésticos : mamíferos e aves. 2.ed. Rio de
Janeiro, INTERAMERICANA, 1979.
SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006.
STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2011.
http://anatpat.unicamp.br/
http://www.ufsm.br/lpv/
Análises Clínicas Veterinária – 80 hrs
Ementa: Estudo dos tipos de coleta, identificação, conservação e envio das amostras para a análise laboratorial;
Exames laboratoriais auxiliares para o clínico mais indicados para cada situação patológica. Material mais
indicado para a análise laboratorial (soro, plasma, sangue total, urina entre outras menos utilizadas); Exame de
urina e provas que avaliam as funções renais. Exames que avaliam as funções hepáticas e pancreáticas
Bibliografia Básica
SINK, C.A. Urinálise e hematologia laboratorial para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2006.
KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária: bioquímica clínica e hematologia . 2ª. ed. São
Paulo: Roca, 2003.
THRALL, M. A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2007.
Bibliografia Complementar
BUSH, B. M. Interpretação de Resultados Laboratoriais para Clínico de Pequenos Animais. 1ª. ed. São Paulo:
Roca, 2004.
KANTEK, C.E. Laboratório clínico veterinário. Amazonas: Novo Disc Mídia Digital da Amazônia Ltda, 2006.
REBAR A.H. et al. Guia de Hematologia para Cães e Gatos. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2003.
MEYER, D. J., COLES, E. H., RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária - Interpretação e Diagnóstico. 1ª.
ed. São Paulo: Roca, 1995.
PANCIERA, D. L., CARR, A. P. Endocrinologia para o Clínico de Pequenos Animais. 1ª. ed. São Paulo: Roca,
2007.
STOCKHAM, S. L., SCOTT, M. A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
62
Semiologia Animal – 80 hrs
Ementa: Conceituação e divisão da Semiologia. Métodos de exploração clínica dos aparelhos e Sistemas
orgânicos das diversas espécies Animais.
Bibliografia Básica
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos,
eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008.
OGILVILE, T. H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre: Artmed 2000.
ROSENBERG, Gustav;DIRKSEN, Gerrit (Ed.);GRUNDER, Hans-Dieter (Ed.) et al. Rosenberger exame clínico
dos bovinos. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993
Bibliografia Complementar
AMARAL, Andréia Vitor Couto do; CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso ; CORRÊA, Wesley Gonçalves. Manual
para prescrição médico-veterinário. Goiânia, VIEIRA, 2006.
FELDMAN, Bernard F.; CAROLYN, A. Sink. Hemoterapia para o clínico de pequenos animais. São Paulo, Roca,
2007.
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Novo manual de veterinária. Campinas, Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1983.
KERR, Morag. G. Exames laboratoriais em medicina veterinária : bioquímica clínica e hematologia. 2.ed. São
Paulo, Roca, 2003.
MEYER, Dennis J.; COLES, Embert H.; RITCH, Lon J. Rich. Medicina de laboratório veterinária : interpretação e
diagnóstico. São Paulo, Roca, 1995.
Bromatologia e Alimentos – 40 hrs
Ementa: Princípios nutritivos dos alimentos. Classificação e composição química dos alimentos. Métodos de
análises de alimentos – metodologia de Weende e de Van Soest. Sistemas de avaliação energética dos
alimentos. Sistemas de avaliação da digestibilidade dos alimentos. Processamento dos alimentos.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2.
LOPES, Darci Clementino (Edi);SANTANA, Márcia Cristina Araújo (Ed.). Determinação de proteína em alimentos
para animais : métodos químicos e físicos. Viçosa, UFV, 2005.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005.
Bibliografia Complementar
BERCHIELLI, Telma Teresinha (Edit.);PIRES, Alexandre Vaz (Edit.);OLIVEIRA, Simone Gisele de (Edit.).
Nutrição de ruminantes. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2011.
COTTA,Tadeu. Alimentação de aves. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003.
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves.
2.ed. São Paulo, Roca, 1999.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005.
Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (8, Piracicaba, SP, 2006);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.].
Anais do 8. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: minerais e aditivos para bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2006.
Zootecnia I (bovinocultura de leite e corte) – 80hrs
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
63
Ementa: Importância da bovinocultura mundial e nacional. Principais raças. Noções de manejo, índices
zootécnicos e sistemas de criação de bovinos de corte e leite de interesse econômico. Gerenciamento de
rebanhos e técnicas aplicadas à produção de leite e corte e seu ciclo produtivo.
Bibliografia Básica
Anais do Simpósio sobre Produção Animal(10:1998:Piracicaba);PEIXOTO, Aristeu Mendes (Edit.);MOURA, José
Carlos de (Edit.) et al. Planejamento da exploração leiteira: Anais... 636.214/A532/Anais. Piracicaba, FEALQ,
1998.
MUEHLMANN, L.O.; PFAU, L.A.; RAMOS, M.R. Produção de leite a pasto: modelos técnicos. Curitiba: EMATER,
2000.
PIRES, Alexandre Vaz (Edit.). Bovinocultura de corte. Piracicaba, FEALQ, 2010.
Bibliografia Complementar
DEGASPERI, S.A.R.; PIEKARSKI, P.R.B. Bovinocultura leiteira: planejamento, manejo, instalações. Curitiba:
Chain, 1988. 429 p.
FARIA, J.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Confinamento de bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000.
FARIA, J.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba:
FEALQ, 1995.
LOBATO, J.F.P.; BARCELLOS, J.J.; KESSLER, A.M. Produção de bovinos de corte. Porto Alegre: Edipucrs,
1999.
LOBATO, José Fernando Piva (Coord.); BARCELLOS, Júlio Otávio Jardim (Coord.); KESSLER, Alexandre
Mello (Coord.). Produção de bovinos de corte. Porto Alegre, EDIPUC, 1999.
MARQUES, D.C. Criação de bovinos. 7. ed. Belo Horizonte: CUP, 2006.
MARTIN, Luiz Carlos Tayarol. Confinamento de bovinos de corte. São Paulo, Nobel, 2004.
MUEHLMANN, L.O.; PFAU, L.A.; SILVA, J.C.C. Produção de leite a pasto: pastagens anuais de inverno –
procedimentos para intensificar a produção. Curitiba: EMATER, 2000.
NEIVA, A.C.G.R. & NEIVA, J.N.M. Do campus para o campo - Tecnologia para a produção de leite. Fortaleza:
Expressão. Gráfica e Editora Ltda., 2006.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional.
Piracicaba: FEALQ, 2000. 581 p.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;[et al.]. Bem-estar do gado leiteiro : a importância do conforto térmico
para o alto desempenho do gado. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011.
Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line -
tp://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Artigos técnicos Milk Point - on line - www.milkpoint.com.br
Artigos técnicos Beef Point - on line - www.beefpoint.com.br
Melhoramento Animal Aplicado- 40 hrs
Ementa: Fundamentos de genética quantitativa. Avaliação genética animal. Seleção para múltiplas
características. Sistemas de acasalamento. Calculo do ganho genético. Princípios básicos de genética de
populações; Herança - Genética quantitativo; Métodos de reprodução; Valores genéticos; Mapas genéticos;
DNA; Seleção de reprodutores e Seleção de matrizes.
Bibliografia Básica
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
64
KINGHORN, Brian (Edit.);WERF, Julius V. (Edit.);RYAN, Margaret (Edit.). Melhoramento animal : uso de
novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;VELOSO, Cristina Mattos. Melhoramento genético do gado leiteiro.
Viçosa, Aprenda Fácil, 2011.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
SAMPAIO, Alexandre A. Moraes;CAMPOS, Fábio Prudêncio de;HERNANDEZ, Marcos Roberto. Métodos de
seleção e cruzamentos mais utilizados na pecuária de corte. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2000.
LOPES, Paulo Sávio;FREITAS, Rilke Tadeu Fonseca de;FERREIRA, Aloízio Soares. Melhoramento de suínos.
Viçosa, UFV, 2001.
LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e melhoramento genético. 2.ed. Minas Gerais, Aprenda Fácil, 2000.
OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, Roca, 2006.
PIRES, Alexandre Vaz (Edit.). Bovinocultura de corte. Piracicaba, FEALQ, 2010.
RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura : criação racional de caprinos. São Paulo, Nobel, 1997.
Forragicultura – 40 hrs
Ementa: Conceitos gerais e características morfo-fisiológicas das espécies forrageiras: Conceitos gerais de
ecologia, sucessão e competição entre plantas; Gramíneas e leguminosas de clima temperado e tropical;
Estabelecimento e melhoramento das pastagens ; Áreas de pastoreio , formas de utilização e manejo de
pastagens. Valor nutritivo das espécies forrageiras; Processos de conservação de plantas forrageiras;
Suplementação de animais em pasto.
Bibliografia Básica
ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras, gramíneas e leguminosas. 6.ed. São Paulo: Nobel, 2004.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagem. Anais do Simpósio sobre Manejo de
Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1994.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Pastagens: fundamentos da exploração racional. Piracicaba:
FEALQ, 1994. 908 p.
Bibliografia Complementar
FARIA, V.P.; MOURA, J.C. Fundamentos do pastejo rotacionado. Anais do Simpósio sobre Manejo de
Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2005.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagem: o capim colonião. Anais do Simpósio sobre
Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2004.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagens de tifton, coastcross e estrela. Anais do
Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1998.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M.; SILVA, S.C. Planejamento de sistemas de produção em pastagem.
Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2001.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M.; SILVA, S.C. Produção animal em pastagens: situação atual e
perspectivas. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2003.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Produção de bovinos a pasto. Anais do Simpósio sobre Manejo de
Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1999.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
65
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEDREIRA, C.G.S.; SILVA, S.C. Teoria e prática da produção animal em pastagens.
Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2005.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. 2. ed. São Paulo: Nobel.
2004. 184 p.
Estágio II - Iniciação científica em medicina veterinária – 50 hrs
Ementa: Estudo e Método; Níveis de Conhecimento; Investigação científica e busca do conhecimento; Trabalho
Científico da era da Informática; Diretrizes para Estruturação e Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6a
Edição. São Paulo: Atlas, 2003
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas, 1995.
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002 SALOMON, D. V. Como
Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da
Vitória: Gohl Graf, 2003
Bibliografia Complementar
Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º, 3º, 4° e 5° períodos.
Doenças Infecto contagiosas e parasitárias – 100 hrs
Ementa: Etiologia, patogenia, patogenicidade, sintomas, diagnóstico clínico e laboratorial, epizootiologia,
profilaxia e tratamento das doenças causadas por bactérias, vírus, fungos, ricketsias, clamídeas e príons dos
animais domésticos. Ações de profilaxia ligadas a sustentabilidade ambiental.
Bibliografia Básica
QUINN, P. J. (Org.);MARKEY, B. K., (Org.);CARTER, G.R (Org.) et al. Microbiologia veterinária e doenças
infecciosas. Porto Alegre, Artmed, 2005.
RADOSTITS, Otto M.; GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo,
Roca, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, SF. Manual Terapêutica Veterinária. 2ed. São Paulo: Roca, 2008.
BEER. J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 1ª Edição. Roca. 1999.
CARTER, G.R; CLAUS, G. William (Coord.); PIMENTEL, Beatriz (Trad.) et al et al. Fundamentos de bacteriologia
e micologia veterinária. São Paulo, Roca, 1988.
HIRSH, DC; ZEE, YC. Microbiologia Veterinária. 1. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2003.
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008.
SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;ABREU, Thaís Guimarães Morato et al.
Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de produção. Viçosa, UFV, 2009
SCHAECHTER, Moselio (Ed.);VOEUX, Patricia Ladye (Trad.);MACHADO, Patrícia Sá de Paula (Trad.).
Microbiologia : mecanismos de doenças infecciosas. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
66
Patologia Especial Veterinária – 60 hrs
Ementa: Estudo da Patologia do Aparelho Circulatório. Patologia do Aparelho Respiratório. Patologia do Sistema
Urinário. Patologia do Sistema Digestório. Patologia do Sistema Nervoso. Patologia do Aparelho Genital
Feminino e Masculino. Patologia do Aparelho Locomotor. Patologia da Glândula Mamária.
Bibliografia Básica
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002.
DIJK, J. E. Van;MOUWEN, J.M.V.M;GRUYS, E. Atlas colorido de patologia veterinária : reações morfológicas
gerais de orgãos e tecidos. 2. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008
ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004.
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul,
Interbook, 2006.
NASCIMENTO, Ernane Fagundes do;SANTOS, Renato de Lima. Patologia da reprodução dos animais
domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
SANTOS, Jefferson Andrade. Patologia especial dos animais domésticos : mamíferos e aves. 2.ed. Rio de
Janeiro, INTERAMERICANA, 1979.
SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006.
STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
Zootecnia II (suinocultura e avicultura) – 60hs
Ementa: Importância da suinocultura. Raças e sistemas de produção de suínos. Manejo da maternidade; manejo
de leitões, creche, crescimento, terminação e abate; manejo reprodutivo. Importância da avicultura. Biologia das
aves. Manejo de frango de corte. Manejo de poedeiras. Produtos de suínos e aves.
Bibliografia Básica
ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C. Produção e Manejo de Frango de Corte. Viçosa: UFV, 2008.
BORTOLOZZO, Fernando P. ((edit)). A fêmea suína em lactação. Porto Alegre, Gráfica da UFRGS, 2010.
FERREIRA, R.A. Livro Suinocultura - Manual Prático de Criação. Editora Aprenda Fácil, 2012.
MORENG, Robert E.; AVENS, John S. Ciência e produção de aves. São Paulo, Roca, 1990.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. A. C. Suinocultura intensiva: produção, manejo e
saúde dos rebanhos. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998. 388 p.
Bibliografia Complementar
ABREU, Paulo Giovanni de; ABREU, Valéria Maria Nascimento. Ventilação na avicultura de corte. Concórdia,
EMBRAPA, 2000.
ABREU, Paulo Giovanni de; ABREU, Valéria Maria Nascimento; PERDOMO, Carlos Cláudio et al. Sistemas de
aquecimento para criação de aves. Concórdia, EMBRAPA, 1998
BORTOLLOZO, Fernando Penadolfo;WENTZ, Ivo (Edit.). A fêmea suína gestante. Porto Alegre, Gráfica da
UFRGS, 2007.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
67
BORTOLLOZO, Fernando Penadolfo;WENTZ, Ivo (Edit.). A fêmea suína de reposição. Porto Alegre, PALLOTTI,
2006.
Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia, EMBRAPA, 1995.
MAZZUCO, Helenice; ROSA, Paulo S.; PEDROSO-de-PAIVA, Doralice et al. Manejo e produção de poedeiras
comerciais. Concórdia, EMBRAPA, 1997.
Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line-
http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/
Artigos técnicos do site suinos- on line- http://www.suinos.com.br
Técnica Cirúrgica Veterinária – 80 hrs
Ementa: Introdução à Tecnica Operatória Veterinária, centro cirúrgico, assepsia, anti-sepsia,desinfecção e
esterilização, paramentação e instrumentação, pré-operatório,trans-operatório e pós-operatório.
Antibióticoterapia. Técnicas cirúrgicas gerais e especiais.
Bibliografia Básica
BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ªed. São Paulo: Roca, 2005.
SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3ªed. São Paulo: Manole, 2007.
TURNER, A. S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. 1ªed. São Paulo: Roca, 2002.
Bibliografia Complementar
DENNY, H. R., BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia Ortopédica em Cães e gatos. 1ªed. São Paulo: Roca, 2009.
HENDRICKSON, D. A. Técnica Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARTINS, E. A. N., CORREIA DA SILVA, L. L. Manual de Preparo de Rufiões. 1ªed. São Paulo: MedVet
TOBIAS, K. M. Manual de Cirurgia de Tecidos Moles em Pequenos Animais. 1ªed. São Paulo: Roca, 2012.
TUDURY, E. A.; POTIER, G. M. A. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. 1ªed. São Paulo: MedVet, 2009.
Anestesiologia Veterinária – 40 hrs
Ementa: Aspectos Gerais de Anestesiologia Veterinária. Preparo e monitoração do paciente anestésico.
Medicação Pré-anestésica, Princípios da Anestesia Geral e Local, Relaxantes Musculares, Técnicas da
Anestesia Inalatória, Intubação Orotraqueal e Ventilação Artificial. Controle e manejo da Dor. TIVA – Anestesia
Total Intravenosa.
Bibliografia Básica
FANTONI, D.T. , CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. 2°. Edição. São Paulo, Rocca, 2009.
NATALINI, Cláudio C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Porto Alegre, Artmed, 2007.
FERNANDO IBAÑEZ, José. Anestesia veterinária para acadêmicos e iniciantes. São Paulo, MedVet, 2012.
Bibliografia Complementar
MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 4ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2003.
MASSONE, F. Atlas de Anestesiologia Veterinária. 1ed. Roca, 2003.
DOHERTY, T; VALVERDE, A. Manual de Anestesia & Analgesia em Eqüinos. São Paulo: Roca, 2008.
WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
68
MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia
veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985.
Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
American Journal Veterinary Research.
The Veterinary Record.
Revista Clínica Veterinária.
A Hora Veterinária.
Anesthesiology.
Nutrição e Alimentação Animal – 60 hrs
Ementa: Nutrientes: classificação, exigências nutritivas dos processos corporais e funções produtivas. Processos
em Nutrição: digestão, absorção e metabolismo. Usos, deficiências e inter-relações entre os nutrientes. Aspectos
especiais da nutrição dos ruminantes.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2.
BERCHIELLI, Telma Teresinha (Edit.);PIRES, Alexandre Vaz (Edit.);OLIVEIRA, Simone Gisele de (Edit.).
Nutrição de ruminantes. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2011.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005.
Bibliografia Complementar
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves.
2.ed. São Paulo, Roca, 1999.
CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim; MCDOWELL, Lee Russell. Nutrição de
bovinos a pasto. 2 ed. Belo Horizonte, Gradual Editora, 2005.
COTTA,Tadeu. Alimentação de aves. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003.
PEIXOTO, Aristeu Mendes (Edit.);MOURA, José Carlos de (Edit.);FARIA, Vidal pedroso de (Edit.). Nutrição de
bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba, FEALQ, 1995.
Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (8, Piracicaba, SP, 2006);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.].
Anais do 8. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: minerais e aditivos para bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2006.
Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (9, Piracicaba, SP, 2011);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.].
Anais do 9. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: manejo alimentar de bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2011.
MUNIZ, Evandro Neves (Ed.);[et al.]. Alternativas alimentares para ruminantes II. Aracajú, Embrapa Tabuleiro
Costeiros, 2008.
WORTINGER, Ann. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, Roca, 2009.
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre cirurgia de pequenos animais aplica à terapia das doenças. Diagnóstico e
tratamento das principais doenças, sua etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e
cirúrgico das proncipais enfermidades cirúrgicas.
Bibliografia Básica
DENNY , H. R.; STEVEN. J. Butterworth; Cirurgia ortopédica em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2006.
FOSSUM, T.W.; FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2008.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
69
TOBIAS, K.M. Manual de cirurgia de tecidos moles em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2011.
Bibliografia Complementar
SLATTER, Douglas; Manual de cirurgia de pequenos animais, vol 1 e 2, 3 ed. Barueri SP, Manole, 2007.
DAVID, T. et al.Atlas de cirurgia de pequenos animais : técnicas cirúrgicas para clínicos. São Paulo : Manole,
1985.
BOJRAB, M. Joseph;BIRCHARD, Stephen J.;TOMLINSON, James L. Técnicas atuais em cirurgia de
pequenos animais. 3.ed. São Paulo, Roca, 1996.
TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo: MedVet, 2009.
Clínica Médica de Pequenos Animais I – 80 hrs
Ementa: Introdução à clínica médica de cães e gatos. Nutrição e distúrbios nutricionais. Doenças infecciosas.
Afecções do sistema reprodutivo, do tegumento, do sistema digestório, do sistema respiratório, do sistema
circulatório, do sistema urinário, afecções endócrinas e metabólicas, afecções do sistema músculo-esquelético,
afecções do sistema imunitário, do sistema hemo-linfático, do sistema nervoso e dos olhos e ouvidos em cães e
gatos.
Bibliografia Básica
BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais.3ed. São Paulo:
Roca, 2008. 1781p.
ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do
gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 v.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. 697p.
Bibliografia Complementar
FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do gato.SP:Roca,2005.
MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. São
Paulo;Roca,2003.
RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan,2002.
RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo,
Roca, 2010.
SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes Médicas,2009.
PERIÓDICOS E REVISTAS:
Revista Clínica Veterinária
Waltham International Focus
Revista Cães e Gatos
Clínica Cirúrgica de ruminantes – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre cirurgia de ruminantes aplicada à terapia das doenças. Diagnóstico e tratamento
das principais doenças, sua etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e cirúrgico das
principais enfermidades cirúrgicas.
Bibliografia Básica
TURNER, A. S.; MCILWRAITH, C. W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte. São Paulo: Roca, 2002.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
70
HENDRICKSON, D. A. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
RADOSTITS, Otto M.; GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e equinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Edivaldo Aparecido Nunes;SILVA, Luis Cláudio Lopes Correia da. Manual de preparo de rufiões.
São Paulo, MedVet, 2012.
TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo: MedVet, 2009.
MASSONE, Flavio. Atlas de anestesiologia veterinária. São Paulo, Roca, 2003.
HERING, Flávio Luiz Ortiz; GABOR, Silvio; ROSEMBERG, David. Bases técnicas e teóricas de fios e suturas.
São Paulo, Roca, 1993.
ACKSON, Peter GG. Obstetricia veterinaria. 2 ed. São Paulo, Roca, 2005.
Clínica Médica de ruminantes I – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de ruminantes. Diagnóstico e tratamento das principais doenças.
Etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas
das principais doenças desses animais.
Bibliografia Básica
RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de ruminantes e eqüinos. São
Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p.
ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000.
SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006.
ANDREWS, A. H. (Org.);BLOWEY, R. W. (Org.);Boyd, H. (Org.) et al. Medicina bovina : doenças e criação
de bovinos. 2.ed. São Paulo, Roca, 2008.
LARINI,Laurival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, Manole, 1999.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004.
MARQUES, D. M. Criação de Bovinos. 7ª edição. CVP Consultoria Veterinária e Publicações. Belo Horizonte –
MG, 2003.
Diagnóstico por imagens – 40 hrs
Ementa: Bases históricas e importância da Radiologia Veterinária. Natureza dos Raios-X e a sua produção. Os
Raios-X e a formação da imagem. Registro da imagem. Técnicas radiográficas, nomenclatura radiológica e
posições radiográficas. Câmara escura (localização-tamanho-iluminação equipamentos-ventilação). Processo de
revelação (agentes reveladores-revelação manual e automática). Sistema ósseo e articular (anatomia
radiográfica-patologias). Sistema digestivo (anatomia radiográfica, patologias-contrastes). Sistema respiratório.
Sistema urinário (anatomia radiográfica e processos patológicos no macho e na fêmea). Sistema genital na
fêmea e no macho (anatomia radiológica e processos patológicos). Sistema cardio-vascular. Ultra-sonografia.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
71
Bibliografia Básica
FARROW, Charles S. Veterinária : diagnóstico por imagem do cão e gato. São Paulo, Roca, 2005. KEALY, J
KEVIN; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3 ed. São Paulo, Manole, 2005.
HAN, Connie M.;HURD, Cheryl D. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 3. ed. São Paulo, Roca,
2007.
Bibliografia Complementar
O´BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária : farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara, 2008.
SALOMON, Franz-Viktor (Ed.);GEYER, Hans (Ed.). Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2. ed.
ampl. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
PRANDO, Adilson (Edit.);MOREIRA, Fernando A. (Edit.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem.
Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
WEISSLEDER, Ralph;RIEUMONT, Mark J.;WITTENBERG, Jack. Introdução ao diagnóstico por imagem. Rio de
Janeiro, Revinter, 2004.
Zootecnia III (equideocultura, pequenos ruminantes) – 40 hrs
Ementa: Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação de pequenos
ruminantes e eqüídeos de interesse econômico. Aspectos mercadológicos no Brasil e no mundo. Raças,
instalações, sistemas de produção, manejo por categoria, manejo reprodutivo, controle zoosanitário.
Bibliografia Básica
CINTRA, A. G. de C. O cavalo: caracteristicas, manejo e alimentação. São Paulo, Roca, 2010.
GOES, R. H. de T. B. (Ed.); BRABES, K. C. da S.(Ed.); OLIVEIRA, E. R. de (Ed.). Produção e qualidade em
ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura. Criação Racional de Caprinos. São Paulo: Nobel, 1998, 318p.
Bibliografia Complementar
AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008
GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo de ovinos de corte : nas regiões
Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed. Brasília, LK editora, 2010.
SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo: Nobel, 1982.
SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008.
SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006.
Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line- ttp://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/
Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br
Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina.
Patologia de aves e suínos - 80 hrs
Ementa: Importância da Suinocultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de doenças: Diagnóstico e
controle de doenças dos suínos. Patologias ocasionadas por bactérias, vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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protozoários. Doenças Carências: Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas
Sanitárias de controle de granjas. Intoxicações.
Importância da Avicultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de doenças: Diagnóstico e controle de
doenças de aves. Patologias ocasionadas por bactérias, vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e protozoários.
Doenças Carências: Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas Sanitárias de
controle de granjas e incubatórios. Intoxicações.
Bibliografia Básica
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002.
SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;FERREIRA, Ana Cristina dos Reis et al. Guia
de diagnóstico de doenças avícolas. Viçosa, UFV, 2008.
ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;ABREU, Thaís Guimarães Morato et al.
Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de produção. Viçosa, UFV, 2009.
SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006.
SOBESTIANSHY, Jury;BARCELLOS, David. Doenças dos suínos. Goiânia, Cânone, 2007.
SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e patologia suína. 2 ed. Goiânia,
Gráfica Art3, 1999.
STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
Clínica Médica de Pequenos Animais II 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre clinica médica de animais de companhia. Conceitos e utilização da terapêutica
na clínica médica. Diagnóstico e tratamento oftalmológicos, endocrinológicos, oncológicos, neurológicos e
cardiológicos. Etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnósticos e tratamento profilático e
terapêutico das principais doenças dos sistemas mencionadas.
Bibliografia Básica
BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais.3ed. São Paulo:
Roca, 2008. 1781p.
ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do
gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 v.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. 697p.
Bibliografia Complementar
KUMMEL, Barbara A. Dermatologia de pequenos animais. 1.ed. São Paulo: Manole, 1996. 160p.
FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do gato.SP:Roca,2005.
MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. São
Paulo;Roca,2003.
RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan,2002.
RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo,
Roca, 2010.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
73
SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes Médicas,2009.
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008.
PERIÓDICOS E REVISTAS:
Revista Clínica Veterinária
Waltham International Focus
Revista Cães e Gatos
Clínica Médica de ruminantes II – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de Ruminantes. Terapêutica e Procedimentos Rotineiros na Clínica
Médica Ruminantes. Diagnóstico e tratamento das principais doenças. Etiologia, patogenia, sinais clínicos,
diagnóstico e tratamento profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas das principais doenças desses
animais.
Bibliografia Básica
RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de ruminantes e eqüinos. São
Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p.
ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000.
SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006.
ANDREWS, A. H. (Org.);BLOWEY, R. W. (Org.);Boyd, H. (Org.) et al. Medicina bovina : doenças e criação
de bovinos. 2.ed. São Paulo, Roca, 2008.
LARINI,Laurival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, Manole, 1999.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004.
MARQUES, D. M. Criação de Bovinos. 7ª edição. CVP Consultoria Veterinária e Publicações. Belo Horizonte –
MG, 2003.
Fisiopatologia da reprodução – 80hrs
Ementa: Biologia do sexo. Anatomia, histologia e fisiologia do sistema reprodutivo da fêmea e do macho. Exame
ginecológico e andrológico. Conceito, etiologia, diagnóstico, prevenção, controle e terapia das principais
afecções do sistema reprodutivo das fêmeas e dos machos.
Bibliografia Básica
GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. VALE W.G. Patologia e Clínica da Reprodução dos Animais Mamíferos
Domésticos. Varela, 2005, 551p.
HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004. 513p.
NASCIMENTO, E.F., SANTOS, R.L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. Medvet, 2008, 203p.
BALL, P. J. H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3.ed. São Paulo, Roca, 2006.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
74
LEY, Willian B. Reprodução em éguas : para veterinários de eqüinos. São Paulo, Roca, 2006.
SORRIBAS, C. E. Manual de Emergência e Afecções Frequentes do Aparelho Reprodutor em Cães. 1ªed. São
Paulo: MedVet. 2009.
SORRIBAS, C. E. Atlas de Reprodução Canina. 1ªed. São Paulo: Interbook.
Extensão Rural – 40 hrs
Ementa: Fundamentos de comunicação rural e da extensão rural; Metodologia de comunicação; Uso de recursos
audiovisuais; Uso de suportes de comunicação; Ações de comunicação coletiva; Planejamento de ações e
projetos de extensão rural.
Bibliografia Básica
THEODORO, Suzi Huff;DUARTE, Laura Goulart;VIANA, João Nildo. Agroecologia : um novo caminho para a
extensão rural sustentável. Rio de Janeiro, Garamond, 2009.
SCHMITZ, Heribert (Org.). Agricultura familiar : extensão rural e pesquisa participativa. São Paulo,
Annablume, 2010.
CAPORAL, Francisco Roberto;COSTABEBER, José Antônio. Agroelogia e extensão rural : contribuições para
a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3.ed. Brasília, MAD/SAF/DATER, 2007.
Bibliografia Complementar
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 12.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2002.
CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Extensão rural e agroecologia. 2 ed. Brasília,
Emater, 2007.
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER. 50 anos de extensão rural
Paranaense 1956-2006. Curitiba, Emater, 2006.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 3.ed. São Paulo, Cultrix, 1971.
NERI, Anita Liberalesso;MACHADO, Vera Lúcia Sobral;SANTIAGO, Neide Varella. Aprendizagem de leitura;
pesquisa e ensino. São Paulo, Editora Símbolo, 1978.
CÉZAR, Voltaire Mesquita. Apostila técnica - Curso de Metodologia e Comunicação, Florianópolis, 2007.
Clínica Médica e cirúrgica de Animais Silvestres e de Zoológico – 80 hrs
Ementa: Áreas de atuação do Veterinário de Animais Selvagens e Biodiversidade: Extrapolação alométrica:
Tópicos em Zoologia e Taxonomia de Vertebrados; Classe dos Répteis, Aves e Mamíferos: Fisiopatologia do
estresse aplicada à animais selvagens: Técnicas de captura e contenção fisico-química de animais selvagens;
Equipamentos e técnicas, EPI, EPC, dardos artesanais e comerciais, projetores de dardos, transporte de animais
selvagens: Recintos, ambientação, e legislação: terapêutica em animais selvagens: Medicina de Répteis
Medicina de Aves, e Medicina de Mamíferos Selvagens: Zoonoses e epizootias de animais selvagens: Medicina
da Conservação
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo, Roca, 2003.
375 p.
RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p.
CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet, 2010.
Bibliografia Complementar
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
75
CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz. Tratado de animais selvagens :
medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354 p.
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul,
Interbook, 2006. 375 p.
BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia :
aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. 304 p.
TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K. (Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de
Janeiro, Elsevier, 2010
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195 p.
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos, suínos, coelhos e aves.
2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p.
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos,
ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. 735 p.
http://www.exoticpetvet.net
http://www.eazwv.org
http://www.mataciliar.org.br
http://www.ipe.org.br
http://www.procarnivoros.org.br
http://www.ivis.org
http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm
http://www.ibama.gov.br
http://www.aawv.net
Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos – 80 hrs
Ementa: etiologia, epidemiologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e prognóstico das principais
afecções do sistema digestivo, respiratório, urinário, cardiovascular, nervoso, locomotor, doenças de pele, órgãos
hematopoiéticos e enfermidades neonatais; enfermidades relacionadas ao cavalo atleta; semiologia de equídeos
adultos e potros; histórico, evolução, comportamento e bem-estar dos equinos. Em adição pesquisar e estudar a
técnicas cirúrgicas proporcionando vivência cirúrgica e de pós-operatório em intervenções mais utilizadas na
prática equina.
Bibliografia Básica
DOHERTY, Tom;VALVERDE, Alex. Manual de anestesia e analgesia em equinos. São Paulo, Roca, 2008.
RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de
doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
REED, Stephen M.;BAYLY, Warwick M. Medicina Interna Equina. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
RIET-CORREA, Franklin. Doenças de ruminantes e equinos. 2.ed. São Paulo, Livraria, 2006.
Bibliografia Complementar
FRAPE, David L. Nutrição e alimentação de equinos. 3. ed. São Paulo, Roca, 2007.
MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São Paulo, Roca, 2005.
O'BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006
SMITH, BP. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Manole, 1993
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
76
STASHAK, Ted S. Claudicação em Eqüinos : segundo Adams. 5.ed. São Paulo, Roca, 2006.
THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos Cavalos. 4.ed. São Paulo, Varela, 2005.
Inspeção e vigilância sanitária de alimentos de origem animal – 80hrs
Ementa: Estudo das técnicas de inspeção do leite e derivados, critérios de julgamento de leite e derivados;
principais alterações físico-químicas do leite, análises de rotina e precisão, padrões da legislação para os leites
do tipo A (pasteurizado, cru refrigerado e transporte a granel). Inspeção de animais de açougue, estrutura dos
frigoríficos, principais lesões encontradas em abatedouros e destino das carcaças, legislação para inspeção.
Bibliografia Básica
SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. 6ª edição. São Paulo: Varela, 2002.
LEAL, G; GERMANO, P.M & GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 2ª edição. São
Paulo: Varela, 2003.
MORES, Nelson; SOBESTIANSKY, Jurij; LOPES, André. Avaliação patológica de suínos no abate : manual de
identificação. Brasília, EMBRAPA, 2000.
GIL, Infante J. Manual de inspeção sanitária de carnes. 3 ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
VALLE, E. ET AL. Controle de qualidade relacionado a alimentos. Lavras – Universi, 2000.
Bibliografia Complementar
ALVEZ, Adriana Torres Silva e (Coment.);[et al.]. NOVA legislação comentada de produtos lácteos. 3.ed. São
Paulo, Setembro Editora, 2011.
TRONCO, Vania Maria. Manual para inspeção da qualidade do leite. ed. 4. UFSM-UNIVERSIDADE FEDERAL
DE SANTA MARIA, UFSM, 2010.
GONÇALVES, Alex Augusto (Ed.). Tecnologia do pescado : ciência, tecnologia, inovação e legislação. São
Paulo, Atheneu, 2011.
GERMANO, M. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da
saúde. São Paulo: Livraria, 2003.
SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e patologia suína. 2 ed. Goiânia,
Gráfica Art3, 1999.
Reprodução e Obstetrícia Animal – 60 hrs
Ementa: Coleta, Processamento e congelação de sêmen e embriões de animais de diferentes espécies e raças,
punção folicular, coleta de ovócitos, fecundação “in vitro” (FIV), maturação “in vitro” (MIV), cultivo e congelação,
sexagem de sêmen e embriões. Inseminação artificial, inovulação de embriões e ultra-sonografia. Gestação
fisiológica e patológica. Eutocia e distocia. Operações e materiais obstétricos. Puerpério fisiológico e patológico.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2
ed., São Paulo: Varela, 2008.
HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004, 513p.
PRESTES, N.C., LANDIM-ALVARENGA. Obstetrícia Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementares
AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. Medvet, 2008, 203p.
BALL, P. J. H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3.ed. São Paulo, Roca, 2006.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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HEUWIESER e MULLER. Exame de Gestação em Bovinos por meio da Ultrassonografia. 1ªed. São Paulo:
MedVet.
JACKSON, P. G. G. Obstetrícia Veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca.
LEY, Willian B. Reprodução em éguas : para veterinários de eqüinos. São Paulo, Roca, 2006.
Tecnologia de produtos de origem animal – 60hrs
Ementa: Introdução à tecnologia dos produtos de origem animal. Métodos de conservação de alimentos.
Industrialização de alimentos. Tecnologia de leite e derivados: composição química, valor nutricional,
microbiologia, análises físico-químicas e microbiológicas para detecção de alterações e adulterações no leite,
métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de carnes e derivados: fundamentos da
carne, pontos de controle que interferem na qualidade de carne, produção, industrialização e processamento de
derivados. Tecnologia de pescados: valor nutricional, alterações, métodos de conservação e processamento de
derivados. Tecnologia de ovos: definição, derivados: definição, composição química composição química, valor
nutricional, fontes de contaminação, métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de
mel: definição, composição química, valor nutricional, conservação e processamento de derivados.
Bibliografia Básica
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Atheneu, 2005.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. 8 ex.
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitária em alimentos São Paulo: Livraria, 2002.
Bibliografia Complementar
GAVA, Altanir J.;SILVA, Carlos Alberto Bendo da;FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos :
princípios e aplicações. São Paulo, Nobel, 2008.
BENDER, A. E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca, 1980.
HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela,
1998.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 1 Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed,
2005.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 2 Alimentos de origem vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 1. 2. ed. Goiânia: UFG, 2006.
PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 2. 2. ed. Goiânia: UFG, 2006.
Deontologia e Ética Profissional Médico Veterinária – 40 hrs
Ementa: Estudos das bases filosóficas da éticas e da moral. A ética profissional e o código de Deontologia e
Ética do Médico Veterinário. Legislação do exercício profissional. Direitos e deveres. Organização e atuação
profissional do Médico Veterinário. Entidade e Associações Profissionais.
Bibliografia Básica
FORTES, P. A. de C.; ZOBOLI, E. L. C. P. (Org.). Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2004.
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. 12.ed. Campinas, Papirus, 1996.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2010.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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Manual de orientação e procedimentos do responsável técnico. 3. ed. Curitiba, CRMV-PR, 2005.
ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações ao médico veterinário :
manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011.
Bibliografia Complementar
DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e
direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo, Pedagógica e Un, 2002.
GIOSO, Marco Antonio. Profissional liberal: como ganhar mais dinheiro de forma ética. São Paulo, MedVet,
2007.
GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de uma vida melhor para todos
os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010.
NERI, Demetrio. A bioética em laboratório : celulas-tronco, clonagem e saúde humana. São Paulo, Editora
Loyola, 2004.
OLIVEIRA, Manfredo Araujo de. Ética e sociabilidade. 3.ed. São Paulo, Loyola, 2003.
Conselho Federal de Medicina Veterinária. Diretrizes nacionais para programas de resistência em
medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010.
Zootecnia IV (produções alternativas) – 80 hrs
Ementa: Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação das seguintes
criações: Apicultura, Bubalinocultura, Piscicultura, Chinchilicultura, Cunicultura, Coturnicultura, Estrutiocultura,
Ranicultura.
Bibliografia Básica
MARQUES, José Ribamar Felipe (Coord.). Criação de búfalos. Brasília, EMBRAPA, 1998.
MELLO, Hélcio Vaz De;SILVA, José Francisco. Criação de coelhos. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003.
FABICHAK Irineu. Codorna criação, instalação e manejo. São Paulo, Nobel, 2005.
TONON, Eloy (Orient.);SCHENA, Valeria Aparecida (Orient.);WERLE, Sérgio et al. Produção de peixes : uma
alternativa econômica viável. União da Vitória, FAFIUV, 2009.
Bibliografia Complementar
FILHO, Alcides Ribeiro Teixeira. Psicultura ao alcance de todos. 2 ed. São Paulo, Nobel, 1991.
FREE, ,Jonh B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo, Pedagógica e Universitária, 1980.
HOSKEN, Fábio Morais;SILVEIRA, Ana Cristina da. Criação de capivaras. Viçosa, Aprenda Fácil, 2002.
ITAGIBA, Maria da Gloria Oliveira Rademaker. Noções básicas sobre a criação de abelhas. São Paulo, Nobel,
1997.
SOUZA, Joana D Arc Silveira;ÁLVARES, Érico Furtado (Colab.). Criação de avestruz. Viçosa, Aprenda Fácil,
2004.
Estágio III - profissionalizante supervisionado – 400 hrs
Ementa: TCC: estruturação do trabalho de conclusão de curso, confecção do pré-projeto de estagio, descrição
do local de estágio, revisão de literatura e produção de um artigo.
Bibliografia Básica
Todas as bibliografias básicas utilizadas durante o curso de graduação.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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Bibliografia Complementar
Todas as bibliografias complementares utilizadas durante o curso de graduação.
OPTATIVAS
Neurologia – 40 hrs
Ementa: Fundamentos de Neurologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área neurológica. Seqüelas
produzidas pelas diversas patologias que atingem o Sistema Nervoso Central e Periférico em pequenos e
grandes animais. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Teoria (100%).
Bibliografia Básica
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.); FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.). Semiologia veterinária : a arte
do diagnóstico:cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. São Paulo, Roca, 2004.
RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. ECKERT fisiologia animal : mecanismos e
adaptações. Rio deJaneiro, Guanabara Koogan, 2000.
ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
DAMASCENO, Adilson Donizeti;CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso. Neuroftalmologia de pequenos animais.
Goiânia, UFG, 2003.
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o
gato. São Paulo, Manole, 2002
FULLER, Geraint;MANFORD, Mark. Neurologia: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2002
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002.
SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006.
Projetos Agrícolas
Ementas: Conceito de propriedade rural e ciclo econômico da empresa rural. Projeto e planejamento de
atividades rurais. Análise de Mercado. Formação do fluxo de caixa do projeto. Determinação da escala. Aspectos
de financiamento e análise de viabilidade econômica.
Bibliografia complementar:
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.
FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007.
REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais. Minas Gerais, UFV, 2001.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. 5. ed.
São Paulo, Loyola, 2002.
LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de projetos de gerenciamento de
resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice Hall, CREA - PR, 2009.
FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu;ANTUNES, Luciano Medici. Projetos e orçamentação
agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001.
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Terapias complementares – 80hrs
Ementa: Apresentação de Técnicas Complementares para tratamento em animais. A atuação do Médico
Veterinário com utilização de Medicina Natural.
Bibliografia Básica
DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato : princípios básicos e prática científica.
São Paulo, Roca, 1997.
MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri, Manole, 2006.
SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna. 2.ed. São Paulo, Roca, 2006.
Bibliografia complementar
CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012.
KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004.
PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os Florais de Bach. São Paulo,
BUTTERFLY, 2008.
PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para equilibrar o corpo e a mente.
3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.
SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa para cães e gatos. São Paulo,
Ícone, 2008.
SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma alternativa saudável. São
Paulo, Ed. Gente, 1999.
Libras – 40hrs
Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais
Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe
com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-
espacial.
Bibliografias Básicas
QUADROS, Ronice Muller de;KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre, Artmed, 2004.
Bibliografias Complementares
RAFAELI, Katia Solange Coelho;SILVEIRA, Maria Dalma Duarte. Caderno de estudos: língua brasileira de sinais
Libras. Indaial, ASSELVI, 2009.
Experimentação e projetos na agropecuária – 80hrs
Ementa: Princípios básicos de experimentação; Delineamentos experimentais; Contrastes; Experimentos
fatoriais e em parcelas subdivididas. Analise de correlação e de regressão; Procedimentos para comparações
múltiplas; Testes de Turkey, Duncan e Scheffé. Planejamento, desenvolvimento e análise de experimentos em
zootecnia.
Bibliografia Básica
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento elaboração, análise. São Paulo, Atlas,
2008.
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BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento. Experimentação agrícola. 4 ed. Jaboticabal,
FUNEP, 2006.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.
FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.
FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007.
REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais. Minas Gerais, UFV, 2001.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. 5. ed.
São Paulo, Loyola, 2002.
LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de projetos de gerenciamento de
resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice Hall, CREA - PR, 2009.
FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu; ANTUNES, Luciano Medici. Projetos e orçamentação
agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001.
FREITAS, Aufredo Ribeiro de;GUIDONI, Antônio Lourenço;ALBINO, Luiz Fernando T. Estimação de pesos na
experimentação com aves. Brasília, Departamento de Difusão de Tecnologia, 1986.
Gestão em meio ambiente – 40hrs
Ementa: Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. Sistemas de gestão ambiental ?SEM.
Normas de gestão, série ISO- 14000. Programas ambientais setoriais. Auditoria ambiental. Gestão ambiental
como estratégia de negócio. Integração dos sistemas de gestão.
Biliografia Básica
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Edit.);ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Edt.);BRUNA, Gilda Collet (Edit.). Curso de
gestão ambiental. Barueri, Manole, 2004.
Bibliografia Complemetar
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de;TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado
ao desenvolvimento sustentável. São Paulo, Makron Books, 2003.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental : responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2006.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. 7. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2011.
MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, desenvolvimento e ambiente : diagnóstico e diretrizes de
sustentabilidade. São Paulo, Manole, 2007
OLIVEIRA, Marcelo Silva de. ISO 14.000. Lavras, UFLA - Universidade Federal de Lavras, 2003.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistema de gestão ambiental : implantação objetiva e
econômica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo, Atlas, 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 3.ed. São Paulo, Atlas, 2005.
Comercialização e Marketing Veterinário – 40hrs
Ementa: Introdução aos conceitos básicos sobre o agrobusiness e sobre o enfoque sistêmico dos negócios agro-
industriais, incorporando uma visão mais abrangente para as atividades de produção e utilização de produtos e
matérias-primas de origem agropecuária. Em seus desenvolvimento, a disciplina utiliza o aparato metodológico
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desenvolvido no âmbito da nova economia das instituições – nei – para o estudo e tratamento das relações
contratuais entre os segmentos que compõem os modernos sistemas agro-industriais. A economia dos custos de
transação – ect – é utilizada para explicar as formas de domínio e coordenação que levam à competitividade
destes sistemas.
Bibliografia Básica
ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 272 p.
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001
RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de opções. Guaíra: Agropecuária,
2000.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p.
ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuaria,
1999. 196 p.
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Ovinocultura – 40hrs
Ementa: Introdução à ovinocultura adquirindo o conhecimento das condições básicas e sistemas para a criação
de ovinos. Avaliação do exterior de ovinos, observando as características de cada raça. Conhecimento das
instalações e equipamentos necessários para a criação de ovinos. Manejo por categoria, escrituração
zootécnica, nutrição e alimentos, manejo reprodutivo e manejo sanitário de ovinos. Estudo das características
dos produtos ovinos, valorizando a utilização da espécie.
Bibliografia Básica
GOES, R. H. de T. B. (Ed.); BRABES, K. C. da S.(Ed.); OLIVEIRA, E. R. de (Ed.). Produção e qualidade em
ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009.
SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006.
Bibliografia Complementar
AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008
GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo de ovinos de corte : nas regiões
Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed. Brasília, LK editora, 2010.
SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo: Nobel, 1982.
SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008.
FILHO, Adayr Coimbra; Emater - RS. Técnicas de criação de ovinos. Rio Grande do Sul, Emater, 1985.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004.
Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line-
http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/
Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br
Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina.
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Produção e manejo de animais silvestres- 80 hrs
Ementa: Recursos faunísticos e florísticos do brasil. Aspectos gerais e importância da clínica e patologia de
animais silvestres. Zoonoses de aves, mamíferos e répteis silvestres. Contenção física e química de aves,
mamíferos e répteis silvestres. Técnicas de diagnóstico (laboratório clínico, radiologia) de aves, mamíferos e
répteis selvagens. Alimentação em cativeiro. Deficiências nutricionais e metabólicas de aves, mamíferos e
répteis silvestres.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo, Roca, 2003.
375 p.
RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p.
CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet, 2010.
Bibliografia Complementar
CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz. Tratado de animais selvagens :
medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354 p.
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul,
Interbook, 2006. 375 p.
BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia :
aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. 304 p.
TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K. (Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de
Janeiro, Elsevier, 2010
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195 p.
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos : suínos, coelhos e aves.
2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p.
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos,
ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. 735 p.
http://www.exoticpetvet.net
http://www.eazwv.org
http://www.mataciliar.org.br
http://www.ipe.org.br
http://www.procarnivoros.org.br
http://www.ivis.org
http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm
http://www.ibama.gov.br
http://www.aawv.net
Nutrição de cães e gatos – 40hrs
Ementa: Classificação e composição dos alimentos destinados a cães e gatos. Princípios nutritivos das
proteínas, dos lipídios, dos glicídios, das vitaminas, dos minerais e dos aditivos, com vistas à alimentação
racional de cães e gatos. Técnicas e métodos de alimentação para cães e gatos de forma racional, utilizando os
conceitos da nutrição. Bromatologia.
Bibliografia Básica
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ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2.
LOPES, Darci Clementino (Edi);SANTANA, Márcia Cristina Araújo (Ed.). Determinação de proteína em alimentos
para animais : métodos químicos e físicos. Viçosa, UFV, 2005.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005.
Bibliografia Complementar
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves.
2.ed. São Paulo, Roca, 1999.
CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim;
WORTINGER, Ann. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, Roca, 2009.
SANTOS, Eurico. Manual do amador de cães : origem, domesticação, classificação das raças, reprodução,
criação, alimentação. 8. ed. Belo Horizonte, Itatiaia, 1989.
Fisioterapia veterinária – 40hrs
Ementa: Fisiologia da contração muscular esquelética; Cinesioterapia; Massagem; Crioterapia; Hidroterapia;
Termoterapia; Afecções do cotovelo; Afecções da articulação coxofemoral; Afecções da articulação fêmoro-tíbio-
patelas; Fraturas; Osteoartroses; Afecções da coluna vertebral; Lesões dos nervos periféricos; Fisioterapia
equina; Fisioterapia aplicada ao sistema respiratório.
Bibliografia Básica
DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato : princípios básicos e prática científica.
São Paulo, Roca, 1997.
MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri, Manole, 2006.
SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna. 2.ed. São Paulo, Roca, 2006.
Bibliografiacomplementar
CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012.
KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004.
PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os Florais de Bach. São Paulo,
BUTTERFLY, 2008.
PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para equilibrar o corpo e a mente.
3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.
SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa para cães e gatos. São Paulo,
Ícone, 2008.
SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma alternativa saudável. São
Paulo, Ed. Gente, 1999.
2.7.5 Base de Dados - VIRTUAIS
1 Portal Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br
O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.
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2 Base de Dados da Pesquisa Agropecuária da Embrapa - http://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/
Trata-se da Base de dados que reúne os documentos que compõem o acervo das Bibliotecas da Embrapa, abrangendo a literatura gerada e a literatura adquirida: livros, folhetos, teses, separatas, trabalhos apresentados em eventos técnico-científicos, documentos digitais, mapas. 3 Solaris http://bibvet.fmvz.usp.br/cgi-bin/buscador.exe/basesFMVZ/?IsisScript=basesFMVZ/basesFMVZ.xic&lang=P&base=SOLARIS
Base de dados da biblioteca da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. Possibilita a pesquisa de documentos como: livros, teses, eventos, memoriais, multimeios, separatas e folhetos, cujos resultados podem ser visualizados nos formatos lista, completo e referência. 4 Biblioteca Virtual em Medicina Veterinária e Zootecnia http://www.bvs-vet.org.br/php/index.php
A BVS em Medicina Veterinária e Zootecnia é uma coleção descentralizada e dinâmica de fontes de informação que tem como objetivo propiciar o acesso ao conhecimento científico, por meio da cooperação das bibliotecas das instituições de ensino de Medicina Veterinária e Zootecnia de todo o país, trabalhando como uma rede de produtos e serviços em Internet, de maneira a atender às necessidades de informação do público em geral. 5 Scielo – Scientific Electronic Library Online www.scielo.org
Coleção de revistas e artigos científicos. Possui uma grande variedade de temas relacionados à filosofia, com artigos completos disponíveis para download. 6 Portal Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/
Lançado em novembro de 2004, contém um acervo inicial de 500 obras com a proposta de compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual com o objetivo de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal. 7 Google books http://books.google.com/
Mais de três milhões de e-books para ler na web, Android, iPhone, iPad, Sony e Nook gratuitamente. 8 EbooksBrasil http://ebooksbrasil.org/nacionais/acrobatebook.html
O eBooksBrasil é uma biblioteca digital pública construída de forma colaborativa e que disponibiliza livros eletrônicos em diversos formatos para download gratuito. 9 Veduca http://www3.veduca.com.br/
Vídeos de aulas de diversas universidades do mundo, das mais diversas áreas, com legendas em português. 10 Biblioteca do Congresso http://www.loc.gov/
Graças ao avanço tecnológico, parte do acervo da maior biblioteca do mundo está a um clique de distância. Trata-se da Biblioteca do Congresso, a instituição cultural mais antiga dos Estados Unidos, inaugurada em 1800. 11 Investigações em Ensino de Ciências http://www.if.ufrgs.br/ienci/
Revista eletrônica voltada exclusivamente para a pesquisa na área de ensino/aprendizagem de ciências (Física, Química, Biologia ou Ciências Naturais quando enfocadas de maneira integrada). 12 Coleção Digital Machado de Assis http://machado.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=category&id=34&Itemid=123
Por meio de sua biblioteca digital o MEC lançou, em 2008, a Coleção Digital Machado de Assis. Além de lembrar o centenário da morte de um dos maiores nomes da literatura nacional, o projeto teve como propósito organizar,
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sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede. Agora, os fãs da literatura machadiana não têm nem o trabalho de procurar. 13 Biblioteca Digital Mundial http://www.wdl.org/pt/
Lançada em 2009, a biblioteca reúne manuscritos, mapas, livros raros, partituras, gravações, filmes, gravuras, fotografias e desenhos arquitetônicos. Para fazer pesquisas no acervo os visitantes podem digitar palavras chave no campo de busca ou filtrar o conteúdo por lugar, período, tema, tipo de item e instituição contribuinte.Banco de imagens científicas para apresentações 14 Banco de imagens sevier medical art http://www.servier.com.br/content/banco-de-imagens
A Servier oferece um banco de imagens de elevada resolução e qualidade para os utilizadores poderem usar nas suas apresentações, nos seus posters, etc. As imagens estão disponíveis para download gratuito, em powerpoint, e organizadas por temas.
15 Biblioteca Brasileira Digital de Teses e Dissertações DTD http://bdtd.ibict.br/vufind/
Teses e dissertações existentes em meio eletrônico nas instituições de ensino superior brasileiras.
16 Biblioteca Virtual em Medicina Veterinária e Zootecnia.
http://www.bvs-vet.org.br/php/index.php
Esta Biblioteca Virtual, concentra os principais recursos de auxílio ao pesquisador, seja ele um aluno de
graduação,pós-graduação ou docente na área relacionada. Reúne dados e informações de interesse da
comunidade científica e, também, da sociedade, além de facilitar o acesso aos principais sites, bases de dados e
a todos os materiais relacionados a Medicina Veterinária e Zootecnia.
17 Portal Catarina: obras literárias catarinense
http://www.portalcatarina.ufsc.br/
Obras, autores e acervos literários catarinenses. A ideia é tornar acessível uma série de conteúdos e de
informações que dão um panorama da vida intelectual (literária sobretudo) do Estado de Santa Catarina, desde o
século XIX, permitindo uma visão crítica das obras aqui produzidas.
18 Scielo
http://www.scielo.org/php/index.php
É uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos do Brasil, Argentina,
Chile, Colômbia, Cuba, Portugal, Venezuela e Espanha, dando acesso a artigos em texto completo.
19 Brasiliana
http://www.brasiliana.com.br/brasiliana/colecao
E-books (livros eletrônicos) da Editora Brasiliana publicados no período de 1931 a 1993, que reúne relatos de
brasileiros e estrangeiros a cerca da realidade brasileira vista pelos ângulos da política, sociologia, ciências e
cultura.
20 Google pesquisa de livros
https://books.google.com.br/?hl=pt-BR
Site Google voltado ao acesso de livros disponibilizados na Internet. Alguns Livros permitem acesso integral ao
texto, outros, permitem acesso a pequenos trechos da obra.
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21 Livros Grátis
http://www.livrosgratis.com.br/
O Site Livros Grátis, disponibiliza a todos usuários da Internet uma biblioteca virtual de e-books com objetivo de
promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos), já em domínio público
ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e
universal. 22 Biblioteca Virtual de Medicina Veterinária e Zootecnia http://www.bvs-vet.org.br/php/index.php
Biblioteca virtual de medicina veterinária da Faculdade de medicina veterinária e zootecnia da Universidade de São Paulo.
23 AGRICOLA – Agricultural Online Access
http://www.nal.usda.gov Acesso gratuito à base de dados bibliográficos AGRICOLA com resumos em todas as áreas das ciências agrárias: medicina veterinária e zootecnia, entomologia, fitotecnia, silvicultura e florestas, piscicultura e peixes, agronomia, solos, economia agrícola, extensão, educação, alimentação e nutrição, ciências ambientais e da terra. 24 AgroSat
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html Integração de informações gerenciais e estratégicas de produção, comercialização, importação e exportação de produtos agropecuários. 25 ArXiv.org.
arxiv.org/ A ArXiv é um repositório temático nas áreas de física, matemática, computação, estatística e biologia 26 BBE – Bibliografia Brasileira de Educação. INEP
http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/default.asp Produzida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP, esta base de dados disponibiliza as referências bibliográficas de periódicos e monografias na área educacional. O site oferece mecanismo interno de busca, com exemplos para orientar a pesquisa. Dispõe, ainda, de serviço de cadastramento on-line para novos trabalhos. 27 Biblioteca Virtual em Saúde - Medicina Veterinária e Zootecnia (BVS-Vet)
http://www.bvs-vet.org.br/php/index.php A BVS-Vet disponibiliza várias fontes de informação com acesso à texto completo de literatura científica: artigos, teses, dissertações, entre outros. 28 BDTD – Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações
http://bdtd.ibict.br/ A BDTD disponibiliza teses e dissertações existentes em meio eletrônico nas instituições de ensino superior brasileiras. 29 BIREME - Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde
http://regional.bvsalud.org/php/index.php Reúne várias bases de dados na área da saúde. 30 CrossRef
http://www.crossref.org/ É uma associação de editoras acadêmicas que desenvolve infra-estrutura compartilhada para suportar comunicações acadêmicas mais eficazes. A rede abrange mais de 67 milhões de artigos de periódicos e outros itens de conteúdo (capítulos de livros, dados, teses, relatórios técnicos) de milhares de editores acadêmicos e profissionais de todo o mundo. 31 Dialnet
http://dialnet.unirioja.es/ É um portal de difusão da produção científica especializado em ciências humanas e sociais. Sua base de dados, de acesso livre, foi criada pela Universidad de La Rioja (Espanha) e constitui-se de uma hemeroteca virtual que
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contém os índices das revistas científicas da Espanha, Portugal e América Latina, incluindo também livros (monografias), teses de doutorados e outros tipos de documentos. 32 Directory of Open Access Books - DOAB
http://www.doabooks.org/ Diretório de Livros de Acesso Aberto - A OAPEN Foundation, uma iniciativa internacional dedicada à publicação de acesso aberto com sede na Biblioteca Nacional da Holanda, desenvolveu o Diretório de Livros de Acesso Aberto (DOAB), hoje com 1257 exemplares em formato PDF, alguns deles podem ser adquiridos para acesso com leitores de e-books, exemplo: Access to Knowledge in Brazil: new research on intellectual property, innovation and developmen. 33 Directory of Open Access Journals – DOAJ
http://doaj.org/ É um serviço que permite livre acesso a periódicos científicos em texto integral. Tem por objetivo cobrir todos os temas e linguagens. Acesso universal. 34 Emerald Group Publishing Limited
http://www.emeraldinsight.com/ Acesso a base de dados com textos completos e/ou abstracts de periódicos. Inscrição gratuita por 30 dias. 35 ERIC
http://www.eric.ed.gov/ Conteúdo: referências bibliográficas e resumos de artigos de periódicos no Resources in Education (RIE) e no Current Index to Journal in Education. São arroladas bibliografias de 750 periódicos especializados na área de Educação. 36 Latin American Periodicals Tables of Contents (LAPTOC)
http://www.library.pitt.edu/latin-american-periodicals-tables-contents-laptoc Acesso aos sumários de mais de 950 revistas, principalmente nas ciências humanas e sociais, publicadas na América Latina. 37 Latindex
http://www.latindex.unam.mx/index.html Base de dados multidisciplinar que concentra informações sobre publicações técnico-científicas editadas nos países da América Latina e Caribe, Espanha e Portugal. Criada em 1995 na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), passou a ser uma rede de cooperação regional a partir de 1997. 38 Lecture Notes in Computer Science - LNCS
http://www.springer.com/computer/lncs?SGWID=0-164-0-0-0 Publicação online de periódicos e livros texto sobre novos desenvolvimentos em ciência da computação e tecnologia da informação. 39 LexML
http://www.lexml.gov.br/ Portal especializado em informação jurídica e legislativa. Pretende reunir leis, decretos, acórdãos, súmulas, projetos de leis entre outros documentos das esferas federal, estadual e municipal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todo o Brasil: uma rede de informação legislativa e jurídica que pretende organizar, integrar e dar acesso às informações disponibilizadas nos diversos portais de órgãos do governo na Internet. 40 Literatura Digital
http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/ Banco de dados de história literária e Biblioteca Digital de Literatura. Fonte primária e gratuita de textos literários em versão integral na internet. Trata-se de obras do Brasil e de Portugal, a partir das melhores edições disponíveis. 41 LivRe!
http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre Portal que facilita a identificação e o acesso a periódicos eletrônicos, publicados em todas as áreas do conhecimento humano, em acesso livre na Internet. 42 Newseum Todays Front Pages
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http://www.newseum.org/todaysfrontpages/default.asp Oferece gratuitamente o acesso as capas de alguns jornais diários do mundo. 43 OAIster
http://www.oclc.org/oaister.en.html?urlm=168646 Disponibiliza textos completos de artigos, dissertações, teses, imagens, vídeos e arquivos de áudio em várias línguas abrangendo todas as áreas do conhecimento, e recupera dados de pesquisa feita em português. 44 Orientador Adviser
http://www.orientador.com.br/ Base de dados que apresenta o Índice Brasileiro de Bibliografia de Administração (IBBA) e o Índice Brasileiro de Bibliografia de Economia (IBBE). Na sua versão para a Internet inclui referências bibliográficas com informações atualizadas mensalmente, contendo registros cobrindo sempre no mínimo os três anos mais recentes sobre os assuntos Administração e Economia, respectivamente. Acesso universal. 45 Portal CAPES
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp Acesso aos textos completos de artigos de periódicos científicos nacionais e estrangeiros, e bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet. O uso do Portal é livre e gratuito e pode ser realizado a partir de qualquer terminal ligado à Internet localizado nas instituições conveniadas ou por elas autorizado. 46 Portal do Agronegócio
http://www.portaldoagronegocio.com.br/ Neste portal são apresentados aspectos de mercado, tecnológicos e análises econômicas da indústria agropecuária, assim como, notícias, eventos, artigos e tudo sobre o agronegócio brasileiro e mundial. 47 ProQuest
http://proquest.umi.com/i-std/pt/ntg/about.htm Base de dados eletrônica com milhões de artigos originalmente publicados em revistas, jornais e publicações. Pode pesquisar estas bases de dados para artigos sobre o assunto pretendido ou que o irá ajudar na sua pesquisa ou trabalho escolar. 48 Prossiga
http://prossiga.ibict.br/ Portal de informações brasileiras em ciência e tecnologia. É constituído por um banco de dados de localizadores de informações que direciona os usuários para sites brasileiros que tratam das atividades de ciência e tecnologia, desenvolvidas em instituições de pesquisa, institutos de tecnologia e universidades de todo o país. 49 Redalyc - Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal
http://www.redalyc.org/home.oa A Rede de Revistas Científicas da América Latina e no Caribe, Espanha e Portugal Redalyc é um projeto promovido pela Universidade Autônoma do México State (UAEM), com o objectivo de contribuir para a divulgação da actividade científica que ocorre em editoriais e na América Latina. 50 SciELO Livros
http://books.scielo.org/ Integrante do programa Scientific Eletronic Library Online SciELO Brasil – resultado de um projeto financiado pela FAPESP em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), o portal visa à publicação on-line de coleções de livros de caráter científico editados, prioritariamente, por instituições acadêmicas. 51 Scientific Periodicals Electronic Library (SPELL)
http://www.spell.org.br/ É um repositório de artigos científicos e proporciona acesso gratuito à informação técnico-científica na área de Administração, Contábeis e Turismo. 52 Scopus
http://www.scopus.com/
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A maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares, conta com ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar a pesquisa. O Scopus oferece a visão mais abrangente sobre a produção de pesquisa do mundo nas áreas de ciência, tecnologia, medicina, ciências sociais e Artes e Humanidades. 53 SEER - Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas - IBICT
http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&task=listcats&cat_id=121&Itemid=109 É um software desenvolvido para a construção e gestão de uma publicação periódica eletrônica. Esta ferramenta contempla ações essenciais à automação das atividades de editoração de periódicos científicos. Recomendado pela CAPES, o processo editorial no SEER permite uma melhoria na avaliação da qualidade dos periódicos e uma maior rapidez no fluxo das informações. 54 Sumarios.org
http://www.sumarios.org/ Sumários de Revistas Brasileiras (Sumários.org) é uma base indexadora de periódicos científicos brasileiros. Resultado da retomada da série “Sumários Correntes Brasileiros”, pela Fundação de Pesquisas Científicas de Ribeirão Preto (FUNPEC-RP), antes desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciências e Tecnologia (IBICT). 55 SW AGRO – Portal de Tecnologia da Informação para o Agronegócio
http://www.swagro.cnptia.embrapa.br/ Este Portal reúne informações sobre os softwares disponíveis para o agronegócio, empresas desenvolvedoras e distribuidoras, dados do mercado ofertante e demandas em tecnologias da informação para o setor rural. 56 The Collection of Computer Science Bibliographies
http://liinwww.ira.uka.de/bibliography/index.html Esta coleção de cerca de 1200 bibliografias da literatura em ciência da computação, elaboradas em diversos serviços especializados, inclui mais de um milhão de referências, a maior parte composta de artigos de revistas, papers de conferências e relatórios técnicos. Gratuita. 57 Universia
http://www.universia.com.br/ É a maior rede ibero-americana de colaboração universitária, integrando 1.100 universidades e instituições de ensino superior em 15 países. Atua como agente promotor da mudança e da inovação para ajudar as universidades a desenvolver projetos compartilhados. 59 WorldWideScience
http://worldwidescience.org/ Base de dados que grande parte das informações está disponível gratuitamente e domínio aberto. São cerca de 95 bases de dados e portais de mais de 70 países nas áreas de energia, medicina, agricultura, meio ambiente e ciências básicas, incluindo o acesso a fontes de dados científicos. ATLAS VIRTUAIS
Faculdade de Medicina Veterinária FMV – Universidade Lusófona http://fmv.ulusofona.pt/index.php/noticias/1-atlas
2.8 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico
contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do
Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá
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ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais
eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.
Segundo Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste
em determinar, se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo
programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em
produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos
acadêmicos.
A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por
atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento
e a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes.
Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações bimestrais por disciplina, a
critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com
ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de
projetos.
O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo
e de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e
conhecimentos técnicos.
O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da
IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e
exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames
finais são aquelas constantes do Regimento da IES.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de
destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico.
Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio
processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos
conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer
subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por
isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos
qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno)
sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais
envolvidos na aprendizagem.
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Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao
plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do
desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às
determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à
coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção
do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação
deverá ainda, oferecer subsídios para o professor.
A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação
ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de
insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a
aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de
coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em
reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão
motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo
de ensino quando necessário.
Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma
de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse método
permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do
projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os professores têm
utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de um período
determinado de tempo.
Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo
de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de
instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no
desempenho cognitivo do aluno.
A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre
frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla
escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios
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dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e
com a consciência de sua atuação.
O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de
zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo
menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor
(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data pré-
determinada em calendário escolar durante uma semana de provas.
A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos atribuídos a
essas avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da
elaboração do Plano de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo
Colegiado de Curso em reuniões realizadas antes do início do semestre letivo, e
acompanhado no decorrer do semestre.
A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a
crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de
investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma
atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da
aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e
diversos métodos e diferentes agentes.
O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos
por intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em
congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades
complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com, instituições
de ensino, empresas, secretarias de saúde e associações diversas buscando,
continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da iniciação
à pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes
classes. Essas ações também são avaliadas.
2.8.1 Recorte do regimento escolar
Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento.
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Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas
aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei.
Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares.
Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina,
poderão compreender:
I - provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições;
II - trabalhos práticos, inclusive extraclasse;
III - pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do
professor;
IV - relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes;
V - elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa;
VI - outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada
disciplina.
§ 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais.
§ 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de
requerer a revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da
divulgação da nota da respectiva prova.
§ 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo
comparecido às provas ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do
exame final, comprove impedimento legal, motivo de doença, atestado médico ou
motivo de força maior devidamente comprovado e venha requerê-la, no prazo de 2
(dois) dias úteis a contar da data de sua realização.
§ 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final
de cada semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria
lecionada durante aquele semestre.
Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10
(dez), sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio)
ponto.
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Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer
disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina,
média semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da
média aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5
(cinco).
2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta, também, com um plano
de avaliação institucional, em que está inserido o curso de Medicina Veterinária. O
projeto foi implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os
princípios do tema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação foi criada para um mandato bianual e de
acordo com o CONSEPE. Segundo o documento de criação, disponibilizado na
página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa) da portaria 07/2007 de 27 de Abril de
2007: a avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pelas
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu sejam estas realizadas pelos docentes,
discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de co-
responsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o
redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar
fragilidades e descobrir potencialidades.
A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da
coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e
pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a
comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC.
As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para
melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos
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cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como
balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto
de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em
reuniões de colegiado.
Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e
externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante
e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.
2.8.3 Avaliações externas
2.8.3.1 Exame nacional de desempenho dos estudantes (ENADE)
Em atendimento a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,
republicada em 29 de dezembro de 2010, que consolida disposições sobre
indicadores de qualidade e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –
ENADE o curso de Medicina Veterinária (88946) das Faculdades Integradas Vale do
Iguaçu (1927), participou das avaliações nos seguintes anos:
- 2007 com seus alunos ingressantes da turma 2007/1
- 2010 com seus alunos ingressantes da turma 2009/1
- 2013 com seus alunos concluintes da turma 2013/2
- 2016 com seus alunos concluintes da turma 2016/2
No ano de 2010 a primeira turma do curso de medicina veterinária
ingressantes em 2007 e que seriam concluintes, colou grau no dia 22 de agosto,
portanto antes de 31 de agosto deste ano e não realizaram a prova do ENADE.
O período avaliativo que ocorre a cada três anos, acontecerá para o curso de
medicina veterinária será submetido a uma nova avaliação. A próxima acontecerá no
segundo semestre de 2019.
2.8.4 Ações após avaliações
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Mudança no sistema de estágios voluntários no departamento veterinário da
IES;
Promoção de cursos de extensão em contra turno;
Oferta de disciplinas eletivas não obrigatórias em contra turno;
Criação do setor de animais silvestres;
Disciplinas optativas com conteúdo de tratamentos complementares como
homeopatia, fitoterapia, terapia chinesa, acupuntura;
Realização de mini cursos durante a semana acadêmica;
Celebração de convênio SENAR para conteúdos profissionalizantes e
convênios com empresas.
Foram ministradas palestras de capacitação dos alunos sobre os temas de:
“Ecologia, Meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, “A importância da
Medicina Veterinária na Saúde Pública”, “Ética e Bem Estar Animal” e
“Legislação Médica Veterinária”, por professores da instituição.
2.9 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular
A estruturação curricular do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade,
norteada pelas Diretrizes Curricular Nacional de Ensino de Medicina Veterinária,
preconiza três núcleos de conhecimento, visando à aquisição de habilidades
desejadas para a formação dos profissionais da área. Assim como também leva ao
acadêmico, conhecimentos gerais, visando dar suporte para formação de um técnico
envolvido com os problemas sócio-econômicos, políticos e culturais do país.
Os três núcleos de conhecimentos inseridos nas diretrizes curriculares são:
I – Conteúdos essenciais básicos;
II – Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes;
III – Conteúdos essenciais profissionalizantes.
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Além dos três núcleos de conhecimentos, o curso também dispõe de
Conteúdos Complementares para a formação profissional.
Em síntese, as atividades Complementares propiciam aos discentes espaços
de aprendizagem de significativa importância da interdisciplinaridade na busca do
conhecimento e do desenvolvimento do raciocínio pela lógica além de estimular a
participação em projetos de Iniciação Científica e Extensão. Essas atividades são
fundamentais para o desenvolvimento de habilidades profissionais.
Ao desenvolver atividades dessa natureza, o acadêmico amplia seus
horizontes cognitivos e participa da vida social, proporcionando a valorização da
própria formação curricular, integrando-se melhor à sociedade, ao mesmo tempo,
que leva a ela, os benefícios da ação universitária.
Ao ter opções, o acadêmico participa de forma democrática da escolha de
atividades compatíveis a suas habilidades e aptidões, tornando a complementação
de seu currículo, um ato produtivo, criativo e de natureza contextual. Ao mesmo
tempo em que estuda, exercita sua cidadania, enquanto a universidade, por meio da
ação acadêmica, fortalece seus compromissos sociais.
2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares
As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades
Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades
Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos,
viabilizando oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades
Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos da IES.
Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a
elaboração de propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas
das comunidades e sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de
elaboração de parcerias previamente acordadas, buscando o atendimento às
comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas oferecidas
pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou propostas elaboradas pelos
próprios acadêmicos.
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Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades
Complementares e Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor
com graduação na área de atuação profissional, sendo:
Curso de Administração um Professor graduado em Administração;
Curso de Agronomia um Professor graduado em Agronomia;
Curso de Direito um Professor graduado em Direito;
Curso de Enfermagem um Professor graduado em Enfermagem;
Curso de Educação Física um Professor graduado em Educação Física;
Curso de Farmácia um Professor graduado em Farmácia;
Curso de Fisioterapia um Professor graduado em Fisioterapia;
Curso de Medicina Veterinária um Professor graduado em Medicina
Veterinária;
Curso de Nutrição um Professor graduado em Nutrição;
Curso de Serviço Social um Professor graduado em Serviço Social;
Curso de Sistemas de Informação um Professor graduado em Sistemas de
Informação.
A IES segue três linhas de ação:
a) Quando a IES propõe a atividade
b) Quando a COMUNIDADE propõe a atividade
c) Quando o ACADÊMICO propõe a atividade
2.9.2.1 Trâmites:
2.9.2.1.1 Quando a IES propõe a atividade:
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as segundas-
feiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais,
Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o
cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas á comunidade
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acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários
de execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta
discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da
Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores
Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e organizam os
eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões
com grupos de interesse.
Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:
a) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na praça: estrutura-se um
espaço em uma praça pública, onde se oferecem diversos atendimentos á
transeuntes e convidados, no sentido de oferecer orientações nas diversas
áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.
Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos
cursos da IES.
b) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos
do Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores
orientadores, quais desenvolvem campanhas de orientação envolvendo
zoonoses, enfermidades e parasitologia animal, bem como, campanhas de
imunização.
c) Projeto carroceiro: orientação nutricional, profilática, preventiva, sanitária,
para equídeos de catadores de papel cadastrados em programas de ação
social do município de União da Vitória. Estas ações são acompanhadas por
professor orientador da área afim.
d) Atendimentos a animais recolhidos pelos órgãos de fiscalização
ambiental: (IAP – Instituto ambiental do Paraná, IBAMA – Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, FATMA – Fundação do Meio
Ambiente de Santa Catarina, polícia florestal). São tratados animais com
traumas, escoriações, debilitados etc. e readequados em condições de
retorno ao seu habitat natural.
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e) Atendimentos a animais de proprietários carentes e ONG´s de proteção
animal: são atendidos mediante a entrevista e considerações pelo núcleo de
práticas jurídicas e sociais, os animais (cães e gatos) de proprietários sem
condições de pagar pelos procedimentos. Esta ação visa sobre tudo o
controle preventivo e sanitário por tratar-se de animais potencialmente
transmissores de zoonoses, já que em sua maioria são moradores de rua.
f) Projetos ambientais: o curso de medicina veterinária ensina seus
acadêmicos a cuidar do meio ambiente, quanto a separação de lixos
hospitalares, descarte de produtos poluentes, destino de materiais
contaminantes e controle de zoonoses. Diversos projetos são oferecidos na
área de Meio Ambiente, onde exemplificamos:
projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a
participação de acadêmicos do Curso de Agronomia;
projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a
participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina
Veterinária, Direito e Administração;
projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso
de enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e
de saúde pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental;
projeto de parasitologia, oportuniza aos acadêmicos de farmácia a
coleta de material para prática de análises laboratoriais, refletindo
também em favor das comunidades carentes da região;
projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a
participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências
biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.
projeto de controle populacional de animais de companhia, onde são
realizadas esterilizações de cães e gatos de pessoas carentes da
região de União da Vitória.
g) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na escola: oferece oportunidade
para a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências
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biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. O curso de medicina
veterinária realiza palestras sobre prevenção de zoonoses e guarda
responsável de cães e gatos em escolas do município.
h) Projeto Terceira Idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira
idade, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das
ciências biológicas, saúde e sociais. Os acadêmicos do curso de medicina
veterinária fazem visitas em asilos juntamente com seus animais de
estimação no projeto zooterapia, sendo que no caso dos idosos, afasta
sentimentos de frustração, solidão, ansiedade e tristeza.
i) Projeto Cinoterapia: aberto para atendimento de crianças utilizando o
potencial terapêutico do contato com os cães. No caso das crianças, motiva-
as a pensar e a aprender, proporciona atividades interessantes e estimula a
participação de crianças mais tímidas nas atividades em grupo. O curso de
medicina veterinária também realiza este trabalho com as crianças da APAE
do município.
j) Outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde,
Semana do Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de
Estudos, Seminários, Palestras, Júri Simulado, Semana das Ciências
Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina Veterinária, Semana
da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da
Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação
Científica, Cursos de Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química
e Biologia, etc.
2.9.2.1.2 Atividades complementares e sociais
O acadêmico do Curso de Medicina Veterinária deverá ao longo de sua
formação, cumprir 220 horas de Atividades Complementares e 80 horas de
Atividades Sociais, totalizando 300 horas de atividades extracurriculares dessa
natureza para integralização do curso.
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O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e
Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades complementares que
computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de
Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão estruturadas de
acordo com as seguintes modalidades:
a) Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de disciplina da
matriz curricular do Curso de Medicina Veterinária, sob orientação e supervisão do
docente da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos alunos e nos
trabalhos de campo e de biblioteca;
b) Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica, orientada por
um docente pesquisador, culminando com a publicação dos resultados em eventos
científicos ou em revistas da área, com carga horária declarada pelo professor
orientador;
c) Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham afinidade
com a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo curso;
d) Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo aluno com
a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A
Coordenação disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas que, por
sua vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham
aproveitamento na formação do acadêmico;
e) Participação em eventos científicos: participações em congressos, seminários,
simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e áreas afins,
com carga horária e programação declaradas.
f) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, etc).
g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;
h) Cursos de Língua Estrangeira,
Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes:
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a) Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas adicionais nos
estágios supervisionados, previstos na matriz curricular do Curso de Medicina
Veterinária, com carga horária declarada pelo Supervisor de Estágio e autorização
prévia da Coordenação do Curso.
b) Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão
realizadas pela IES, pelo Curso de Medicina Veterinária e/ou pelo próprio acadêmico
com supervisão de profissional da área e autorização da Coordenação do Curso e
com documentação comprobatória da carga horária e relatório da atividade
realizada.
c) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre
dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).
2.9.2.1.3 Controle e registro das atividades complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela
Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares
e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.
O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.
Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em
software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos
comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades
desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação,
sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.
2.10 ESTÁGIOS
2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou
estágio
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No Programa de Estágios do Curso de Medicina Veterinária incluem-se os
Estágios Supervisionados I e II e o Estágio de Conclusão de Curso também
chamado de Estágio Supervisionado III, ambos de caráter obrigatório. A supervisão
destas modalidades de estágios será exercida por uma Comissão de Orientação de
Estágios – COE e norteadas por um Manual de Estágio Curricular Obrigatório
elaborado para do Curso de Medicina Veterinária da IES.
Para realizar qualquer uma das modalidades de estágios aqui previstas o
acadêmico deverá estar devidamente matriculado no curso de Medicina Veterinária,
o que lhe concede, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais. Sendo
que a IES considera sua e não da concedente do estágio a tarefa de disponibilizar o
seguro aos seus acadêmicos.
2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária
I – Da Caracterização
Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Medicina Veterinária, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada como Faculdade, é composto
pelas disciplinas de Estágio Supervisionado I, II e III oferecidas aos acadêmicos
regularmente matriculados, a partir do segundo período do Curso.
1º. Para a organização e o funcionamento destas disciplinas, haverá a Comissão
Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Medicina
veterinária, pelo Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade
horária semanal fixa escolhido entre profissionais experientes em extensão) e por
dois professores do colegiado de Medicina veterinária, em caráter permanente,
determinados pela coordenação do curso, e pelos demais professores orientadores
de estágio, que responderão pelas disciplinas de Estágio Supervisionado junto a
Coordenação do Curso.
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2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 400 horas, não se
computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer
carga horária excedente.
3º. Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será
atribuída uma carga horária semanal definida de acordo com o número de
acadêmicos matriculados no Curso.
4º. O Estágio Supervisionado I corresponde a um momento de observação ou
vivência em uma unidade afim ao campo de trabalho do profissional médico
veterinário, objetivando integrar o acadêmico à realidade profissional, pela
convivência com produtores, profissionais e comunidades rurais.
a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 3º período, num total de 50 horas, sendo
distribuídas da seguinte forma: 08 horas de orientação aos acadêmicos pela
Comissão Orientadora de Estágio (COE), 32 horas de vivência nas propriedades e
10 horas para elaboração do relatório de estágio e de avaliação com a COE.
b) As horas de vivência na propriedade deverão ser realizadas nas férias, entre o 2°
e o 3° períodos.
c) Caberá a COE aprovar o local onde os acadêmicos deverão exercê-lo.
d) O acadêmico que não realizar o Estágio Supervisionado I no período estipulado,
no Art. 1 parágrafo 1° item b deste regimento, deverá protocolar o pedido
devidamente justificado, junto a COE, para realização do estágio em nova data.
Cabe a COE juntamente com a Coordenação do Curso julgar o pedido. Em caso de
deferimento do pedido deverão ser estabelecidas as datas para realização do
estágio e apresentação e entrega do relatório.
e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado I não poderá
integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado II.
f) O estágio Supervisionado I é disciplina integrante do 3° período.
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5º. O Estágio Supervisionado II corresponde a um momento de experimentação
científica objetivando proporcionar experiência para a competência científico-
profissional.
a) Terá uma carga horária total de 50 horas.
b) Será ofertado aos acadêmicos entre o 5º período, para tanto os acadêmicos
deverão integrar-se em atividades de caráter institucional (projeto de experiência
científica, grupos de estudos científicos ou projetos de extensão com ou sem bolsa),
ou com parceiros aprovados pela COE (empresas, institutos, cooperativas,
comunidades, ONGs).
Deverá abordar as linhas de estudos definidas pelo Curso no quadro abaixo.
Quadro 4 – Linhas de estudo do curso de medicina veterinária
PRODUÇÃO ANIMAL
- de acordo com a realidade da região, visa dar apoio técnico ao produtor para melhoria
nas condições de vida e trabalho.
PATOLOGIA ANIMAL
- visa o bem estar animal, a ética no tratamento das espécies animais e a sanidade
animal, tendo como conseqüência maior a saúde humana.
MEIO AMBIENTE
- tendo em vista responsabilidade social dentro do curso de Medicina Veterinária temos
como prioridade o desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do impacto
ambiental causado por dejetos animais e criações comerciais.
Fonte: Linhas de Pesquisa: definidas em reunião de colegiado
indicadas pelo NDE, (2016).
c) Poderá ser realizado por grupos de até três acadêmicos.
d) Cada grupo será orientado por um professor da instituição, o qual terá carga
horária para tanto. Essa orientação será realizada em horários definidos pela COE
em conjunto com o professor orientador.
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e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado II não poderá
integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado III.
f) O estágio Supervisionado II é disciplina integrante do 5° período.
6º. O Estágio Supervisionado III corresponde a um momento de vivência profissional
objetivando facilitar a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho,
promovendo a articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do
trabalho, facilitando a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.
a) Terá uma carga horária total de 400 horas.
b) Deverá ser cumprido por acadêmicos regularmente matriculados no último
período do curso.
c) O estágio Supervisionado III é disciplina integrante do 10° período.
II – Dos Objetivos
Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou
o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a
experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnica
científica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando
assim a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a
melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando
dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular.
III – Do Local de Estágio
Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições
de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-
científico e de relacionamento humano.
1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a acadêmicos do Curso
será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante
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denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar
incluídas normas complementares a este Regimento.
2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas
providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de
Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.
Art.4 – Alternativamente, os Estágios Supervisionados II e III poderão ser cumpridos
na própria Faculdade, em seu Departamento Veterinário Linnus Brauchner (hospital
veterinário para animais de pequeno e grande porte), coordenado por professores
da Faculdade, que visem a atender às necessidades e/ou interesses da Instituição,
de instituições conveniadas ou de outros segmentos da comunidade.
IV – Da Organização
Art.5 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades
dos Estágios Supervisionados.
Art.6 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,
indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, com experiência
profissional comprovada na área de aplicação do Estágio, que se disponibilizarem
para a orientação de estagiários.
Art.7 – Para a realização do Estágio Supervisionado III, cada estagiário elaborará,
ainda no 9º período, um Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos
neste regimento e aos interesses da Instituição Concedente de Estágio, observadas
as Normas e Critérios divulgados pela COE.
Art.8 – Os Relatórios dos estágios I e III deverão ser apresentados ao final de cada
semestre para fins de avaliação da disciplina.
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Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de
Estágios deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas
complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.
V – Das Competências
Art. 9 – Compete à Faculdade:
a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;
b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;
c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários.
Art.10 – Compete à Coordenação de Estágios:
a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio
Supervisionado;
b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;
c) homologar os resultados finais da Disciplina;
d) aprovar disposições complementares a este Regimento;
e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.
Art.11 – Compete a COE:
a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria
da Faculdade;
b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;
c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis;
d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;
f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, bem como outros documentos a serem preenchidos
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pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de
Atividades;
g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios
Supervisionados;
h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;
i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;
j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso;
l) efetuar o controle de frequência e das avaliações dos Estagiários;
m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;
n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que
venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.
Art.12 – Compete ao Professor Orientador:
a) esclarecer ao orientado os objetivos do Estágio Supervisionado, a forma de
avaliação e as metodologias a serem empregadas;
b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa,
do artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de
quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de
estagiário, procedendo acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos
trabalhos, bem como da execução do Cronograma de Atividades proposto;
c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos estágios sob sua orientação;
d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação;
e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las
quando necessário;
f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.
Art.13 – Compete a cada Estagiário:
a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;
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b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação
com seu Professor Orientador;
c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos
ou elaborados;
d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição
Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;
e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio
Supervisionado;
f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados
obtidos;
g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio
Supervisionado III e a ficha de frequência;
h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,
bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;
i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade
Concedente do Estágio;
j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar
os Estágios Supervisionados.
Art.14 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o
estagiário;
b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;
c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;
d) comunicar por escrito a COE qualquer ocorrência referente à atuação do
Estagiário ou à continuidade da realização do estágio.
Art.15 – Compete ao Supervisor de Estágio:
a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento;
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b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do
estagiário;
c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no
estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário;
d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,
utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a
assiduidade do estagiário.
VI – Da Avaliação do Estágio
Art.16 – O estágio supervisionado I será avaliado mediante a apresentação de
relatório de estágio e apresentação oral do mesmo.
1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o relatório escrito comporá
60% da nota e a apresentação oral 40%.
2º. Os prazos para entrega do relatório escrito serão definidos pela COE em
conjunto com a Coordenação do Curso e colocados em edital a cada início do
semestre letivo seguinte à realização do estágio.
3º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro
curricular, será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor
Orientador, do proprietário e do relatório de atividades entregue pelo acadêmico.
4º. A formatação do relatório deverá seguir as normas estabelecidas no Manual de
Normas Técnicas da Instituição.
5º. A apresentação oral será avaliada pelo professor orientador dos estágios
(Coordenador de Estágios do Curso), pelo Coordenador do Curso de Medicina
Veterinária e por um membro do colegiado do curso.
6º. Com os resultados da nota do relatório e da apresentação oral (média das notas
concedidas pelos avaliadores) será calculada a nota final de cada estagiário, que
será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos de 5 décimos. Será considerado
aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado I o acadêmico que obtiver média
final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário.
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7º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado I deverá cursar a disciplina
integralmente no semestre seguinte.
Art. 17 – O Estágio Supervisionado II será avaliado mediante a apresentação de um
projeto de pesquisa e de um artigo científico elaborado a partir dos dados
pesquisados. No caso do acadêmico estagiário integrar-se em atividades de
pesquisa já em andamento, a avaliação se dará a partir da apresentação de um
plano de trabalho e do relatório de atividades.
1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o projeto de pesquisa
comporá 30% da nota e o artigo científico 70%.
2º. O plano de trabalho também comporá 30% da nota final do estágio e o relatório
de estágio 70% (caso em que o acadêmico preferir integrar-se em atividades de
pesquisa já em andamento).
3º. Os prazos para entrega do projeto de pesquisa e artigo científico serão definidos
pela COE em conjunto com a Coordenação do Curso.
4º. A formatação do relatório e do projeto de pesquisa deverá seguir as normas
estabelecidas no Manual de Normas Técnicas da Instituição. Já o artigo científico
deverá seguir as normas para publicação estabelecidas pela Revista de Estudos
Vale do Iguaçu (REVI), revista científica da Instituição.
5º. O projeto de pesquisa deverá ser aprovado por dois revisores, membros da COE
e pela comissão de ética do curso. O artigo científico também deverá ser submetido
a aprovação de dois revisores, professores da instituição e submetido a Revista
Científica Institucional.
6º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro
curricular será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor
Orientador, nos casos de desenvolvimento de projetos de pesquisa; de informações
fornecidas pelo responsável pelo estágio na instituição concedente nos casos em
que o acadêmico opte por participar de atividades de pesquisa científica já em
andamento fora da instituição; e nos casos em que o acadêmico opte por participar
de atividades de pesquisa já em andamento na instituição o cumprimento da carga
horária será atestado pelo responsável pela pesquisa em questão.
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8º. Com os resultados das notas do relatório e do plano de trabalho ou do projeto de
pesquisa e do artigo (média das notas concedidas pelos avaliadores), será calculada
a nota final de cada estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos
de 5 décimos. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado II
todo acadêmico que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em
caso contrário.
9º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado II deverá cursar a disciplina
integralmente.
Art. 18 - A avaliação do estágio supervisionado III corresponde a avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária é definida nos Artigos 11,
12, 13 e 14 do REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE
MEDICINA VETERINÁRIA das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
VII – Da Revisão das Notas
Art. 19 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos
das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e
defesa do Relatório. No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria
da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto
avaliado em que se sentiu prejudicado.
VII – Dos Estágios não Obrigatórios
Art. 20 – O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular da instituição de educação
superior, promovendo, sem prejuízos do estágio curricular obrigatório, o acatamento
da modalidade de estágio não obrigatório.
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Art. 21 – O Estágio não Obrigatório caracteriza-se pela qualidade de atividade
opcional, que poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa de estudo,
especialmente objetivando o desenvolvimento do educando para ávido cidadão e
para o trabalho.
Art. 22 - A comprovação da execução do Estágio não Obrigatório ocorre por meio de
relatório das atividades desenvolvidas neste estágio à Coordenação de Estágio do
curso, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio.
VIII – Das Disposições Finais.
Art. 23 – O presente Regimento entrou em vigor após ser aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão da Instituição de Ensino Superior.
Art. 24 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão
Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
2.10.3 Participação em atividades internas
A participação em atividades internas da IES estão relacionadas ao
atendimento dos pacientes no Departamento Veterinário das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu e à participação em eventos especiais organizados pelo Curso de
Medicina Veterinária ou mesmo de outros cursos da instituição, prestigiando o
evento e promovendo a interdisciplinaridade.
2.10.4 Participação em atividades externas
As participações em atividades externas estão relacionadas com a realização
de Estágios extracurriculares não obrigatórios (profissionalizantes) em empresas da
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iniciativa privada, cooperativas, fazendas, empresas de pesquisas, órgãos
fiscalizadores, lojas agropecuárias, clínicas de pequenos e grandes animais,
entidades governamentais e não governamentais voltadas ao ramo da agropecuária,
e outras afins devidamente conveniadas com a IES. Os acadêmicos também
poderão participar de atividades que demandem a participação da IES junto às suas
conveniadas e em atividades de outras instituições em que seja solicitada a
participação de estagiários de Medicina Veterinária. Estas atividades desenvolvidas
pelos acadêmicos deverão estar condicionadas à supervisão de um profissional das
ciências agrárias.
Importante considerar que a Instituição Concedente do estágio poderá, a seu
critério, oferecer ao estagiário uma bolsa de complementação educacional, no todo
ou em parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e material
escolar, ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário. O valor
da bolsa-auxílio ficará a critério da Instituição Cedente do estágio, e não se
caracterizando como salário estará isenta de encargos sociais.
2.10.5 Convênios de estágios
Todas as empresas e propriedades onde são realizados os estágios pelos
acadêmicos do curso de medicina veterinária devem ser conveniadas com a IES,
para lhe conceder, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais.
Atualmente temos convênio com aproximadamente 130 empresas e
propriedades da área de ciências agrárias.
2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
As normas e critérios que regem o TCC são estabelecidos pelo Regulamento
de Trabalho de Conclusão de Curso e pelo manual de estágios do curso de
Medicina Veterinária da IES, já que o TCC, neste curso corresponde a realização do
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Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do referido estágio e
apresentação do relatório a uma banca examinadora.
2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária
Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos
acadêmicos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Medicina
veterinária, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades
Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada simplesmente
como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso, doravante Coordenação e
regido por esse Regimento.
1º. O acompanhamento do estágio será realizado por um docente da IES doravante
denominado Professor Orientador; e por um profissional de nível superior com
vínculo na área do estágio, da Unidade Concedente de Estágio, citado a partir de
agora como Supervisor de Estágio.
Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Medicina veterinária,
corresponde a realização do Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do
referido estágio e defesa (apresentação oral e pública) do relatório a uma banca
examinadora.
1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o
acadêmico e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas
pela Coordenação do Curso.
Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a
aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a
complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do acadêmico em âmbito
social, profissional e cultural nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de
um relatório de estágio segundo as Normas para Apresentação de Trabalhos
Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e oral, de forma
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119
similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da apresentação
de trabalhos selecionados para tal.
Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados de forma individual.
Art.5 – O acadêmico contará com um Professor Orientador, com experiência
profissional na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se
disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada
professor poderá orientar até seis trabalhos.
1º. O acadêmico contará também com um Supervisor de Estágio, responsável pela
orientação na Unidade Concedente de Estágio, indicado por esta e com formação de
ensino superior na área de ciências agrárias.
2º Para a solicitação do orientador, o acadêmico deverá solicitar, junto a COE, o
Termo de Solicitação de Orientador e encaminha-lo à Coordenação de Estágio do
curso em prazo determinado.
3º Ocorrendo a solicitação superior ao número máximo permitido ao orientador,
serão observados os seguintes critérios:
a) Média de rendimento de avaliação das disciplinas dos períodos já cursados;
b) Aceite do Professor Orientador solicitado, via documento Termo de Aceite de
Orientação;
c) Designação da CCET.
Art.6 – O relatório do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado ao
final do último período. Ocorre no 10º período e somente poderá apresentar o
relatório o acadêmico que tiver cumprido a carga horária total prevista no estágio
supervisionado III (400 horas).
Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Estágio (COE):
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização
semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;
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120
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de
Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de carga horária para
cada Professor Orientador;
e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que
seis orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas dos relatórios;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores
Orientadores;
m) lançar a nota final obtida pelo acadêmico estagiário.
Art.8 – Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o acadêmico na elaboração do plano de estágio;
b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de
estágio, para colaborar com o bom desempenho do acadêmico estagiário e com o
cumprimento do cronograma proposto no plano de estágio;
c) fornecer a COE, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento
dos Trabalhos sob sua orientação;
d) programar encontros presenciais com o acadêmico durante todo o período de
elaboração do TCC;
e) Registrar na Ficha de Acompanhamento de Orientação do TCC todas as
atividades solicitadas e cumpridas pelo orientado;
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121
f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos acadêmicos
sob sua orientação, definindo a forma e frequência de orientação;
g) participar, na qualidade de Presidente da Banca Examinadora do relatório, de
cada acadêmico sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de
Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação
com assinatura do autor do Trabalho;
h) auxiliar a COE nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso,
quando solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como
este regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e
metodologicamente, para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos
de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções
indicadas pela Banca Examinadora.
Art.9 – Compete ao Supervisor de Estágio da Unidade Concedente:
a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento;
b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do
estagiário;
c) comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no
estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário;
d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a
assiduidade do estagiário.
Art.10 – Compete ao Orientado:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do
Trabalho de Conclusão de Curso;
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b) elaborar o Plano de Estágio observando as normas e critérios divulgados pela
COE;
c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos ou elaborados;
e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando
em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;
f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
h) entregar à COE , 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias
do seu Trabalho de Conclusão de Curso;
i) apresentar o seu relatório em sessão pública, submetendo-a à Banca
Examinadora estabelecida para avaliação;
j) entregar, em até 15 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em
capa dura de seu Trabalho e uma cópia em CD ROM;
k) Coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”,
dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão
definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga
horária, avaliação externa e avaliação interna das atividades de estágio.
1º. Cumprimento da carga horária total
a) A frequência integral nas atividades do Estágio Curricular Obrigatório (ECO) é um
dos requisitos para a aprovação do acadêmico. Sendo que o acadêmico deve
cumprir 100% (cem por cento) da carga horária estipulada para o estágio;
b) Em caso de falta, o acadêmico poderá repor até 10% (dez por cento) da carga
horária total do estágio, devendo solicitar autorização para a reposição das horas a
COE;
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123
c) O controle de horas trabalhadas durante o estágio será realizado mediante o
cadastro das horas na ficha de frequência, fornecida ao supervisor de estágio
designado pela Unidade Concedente.
2º. Avaliação externa do estágio
a) A avaliação externa é definida como a avaliação das atividades desenvolvidas
durante o período de estágio, sendo realizada pelo supervisor de estágio na Unidade
Concedente, conforme critérios contidos em ficha própria encaminhada pela
Coordenação de Estágio;
b) Serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada
critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo
acadêmico na avaliação externa do estágio;
c) A avaliação externa terá peso 2 (dois) na nota final do estágio.
3º. Avaliação interna do estágio é composta pela avaliação do relatório de estágio e
pela avaliação da apresentação oral do mesmo
a) Relatório de Estágio
1- A entrega do relatório na data estipulada terá pontuação de 0,5 (meio ponto).
2- Os acadêmicos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero,
tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo
que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na
reprovação do acadêmico.
3- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 9,5 (nove vírgula
cinco) ao trabalho.
4- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota
atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo acadêmico
na avaliação do TCC.
b) Apresentação oral
1- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em
intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do acadêmico.
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2- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota
obtida pelo acadêmico na avaliação da apresentação oral.
c) A nota total da avaliação interna do estágio será obtida pela média aritmética da
nota atribuída ao trabalho de Conclusão de Curso (peso sete) e à apresentação oral
(peso três).
d) A avaliação interna terá peso 8 (oito) na nota final de estágio.
e) Os acadêmicos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação interna
devem proceder a reapresentação oral e do relatório de estágio perante a comissão
avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de
Estágio.
f) No caso da reapresentação do relatório de estágio, a nota final da avaliação
interna será obtida pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da
nota atribuída à reapresentação.
Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à
avaliação externa (peso dois) e da nota atribuída à avaliação interna do estágio
(peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:
Nota final do estágio = [(nota da avaliação externa x 2) + (nota da avaliação interna x
8)] / 10
a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal
sem arredondamento.
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do
relatório de estágio com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo
estabelecido pela Coordenação de Estágio.
d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO
MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca
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examinadora do trabalho e o acadêmico (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa
para entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.
Art. 13 – O acadêmico reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá
realizar integralmente um novo trabalho no semestre em que a disciplina for
ofertada.
Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em
dúvida a autoria do TCC apresentado pelo acadêmico, a Faculdade promoverá a
instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o acadêmico será
considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem
direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das
avaliações parciais.
Art. 15 – Na época devida a COE divulgará a composição das Bancas
Examinadoras.
1º. Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles
obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da
Banca.
2º O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COE, que
definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a
uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.
Art. 16 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Medicina
Veterinária.
Art. 17 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão
Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória.
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2.11.1.1 Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso
Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na biblioteca da
IES por meio de uma cópia impressa e um CD para divulgação eletrônica do
trabalho, segundo critérios de segurança estabelecidos pela própria biblioteca.
A divulgação eletrônica também será realizada no site do curso de medicina
veterinária.
2.11.1.2 Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão
de curso
Ciente da complexidade de uma orientação de TCC, o colegiado do curso de
Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu limitou em 10
temas (títulos) por orientador.
2.12 MONITORIA
O Programa Institucional de Monitoria compreende um conjunto de atividades
acadêmicas exercidas por aluno de graduação e que tem por finalidade contribuir
para sua formação integrada.
O monitor exerce suas atribuições sob a orientação dos professores
responsáveis pelas disciplinas ou departamento veterinário, e o exercício da
monitoria é remunerado.
A monitoria deverá ser exercida em horário que não coincida com o das
disciplinas ou unidades curriculares nas quais o aluno monitor se encontra
matriculado ou com o de outras atividades necessárias a sua formação acadêmica.
O Programa possibilita a participação de alunos na iniciação à prática
veterinária e docente, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades e
competências próprias da atividade profissional e pedagógica.
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A monitoria é realizada no departamento veterinário, onde o acadêmico
deverá auxiliar os professores, bem como orientar e coordenar outros acadêmicos
durante o estágio no hospital veterinário.
Para participar do Programa Institucional de Monitoria das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, o acadêmico deverá se inscrever no processo seletivo
dentro do prazo a partir da data em que o processo esteja em edital, e ser aprovado
para ter direito a sua vaga.
A monitoria no curso de medicina veterinária acontece desde o ano de 2009.
2.13 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM PROGRAMAS/PROJETOS/ATIVIDADES
DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO
2.13.1 Comunicação e Publicação
2.13.1.1 Jornal Institucional
A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 2003 e durante o
período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária
informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,
ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, divulgadas tanto para o público interno
quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil
exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-
administrativos, bem como às escolas de educação secundária da região.
Circula também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em
redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-alunos e membros da
comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras
Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.
Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES às edições do Jornal
Gazeta UNIGUAÇU. (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído
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em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos,
setores das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e a comunidade loco-regional.
2.13.1.2 Jornal Ciências Agrárias em Destaque
O jornal Ciências Agrárias em Destaque teve início no início do ano de 2012.
São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas,
científicas e artísticas dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, divulgadas
tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma
tiragem média bimestral de 8 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a
professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas de
educação secundária da região.
2.13.1.3 Programa Televisivo
O Programa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu vai ao ar, pelo site
da Uniguaçu. Tal programação socializa as atividades promovidas pelos Cursos da
IES, promove debates ao vivo e entrevistas.
As matérias, abordadas de forma livre de preconceitos, com opiniões
divergentes sobre temas atuais e do interesse da comunidade, com certeza
contribuem para o debate de idéias, desenvolvendo nos telespectadores o espírito
crítico e a busca do conhecimento científico de temas voltados à saúde e qualidade
de vida (área de educação física, fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do
direito (direito, serviço social); questões ligadas à terra e animais (agronomia,
veterinária) e atualidades da área da gestão, tecnologia, informatização
(administração, sistemas de informação).
2.13.1.4 Comunicação “On-line”
A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. A
comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,
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notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios,
TCC´s e eventos, dentre outros. Ainda, o curso de medicina veterinária possui sua
própria página da internet, podendo ser acessada em:
http://veterinaria.uniguacu.edu.br.
2.13.1.5 Painéis eletrônicos informativos
A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, no hall de
entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim, um
sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a
comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.
2.13.1.6 Revistas Científicas
Cumprindo seu papel de socializadora e difusor de conhecimentos, a IES
publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de
Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e
Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e
Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos
(participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica).
2.14 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a iniciação
científica nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como
proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente
suas competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas Vale do Iguaçu a divulgação
na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um
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projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto,
importante para o próprio desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um projeto de Iniciação Científica, é necessário
definir linhas orientadoras das atividades, coerentes com os objetivos da Instituição,
assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade
de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.
As linhas dos projetos a serem desenvolvidas no curso de graduação de
Medicina veterinária foram determinadas pelo corpo docente e discente do curso,
coordenação pedagógica e direção da Instituição e são as seguintes: produção
animal, patologia animal e meio ambiente.
O desenvolvimento e a adequação dos projetos de iniciação científica e
estágios nestas, buscam:
a) Na Produção animal - Adquirir suporte científico para realização
do diagnóstico, compreensão e análise dos processos de
transformação de acordo com a realidade da região, visando dar
apoio técnico ao produtor para melhoria nas condições de vida e
trabalho.
b) Na Patologia animal - visa o bem estar animal, a ética no
tratamento das espécies animais e a sanidade animal, tendo
como consequência maior a saúde humana.
c) No meio ambiente - tendo em vista responsabilidade social dentro
do curso de Medicina Veterinária temos como prioridade o
desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do
impacto ambiental causado por dejetos animais e criações
comerciais, da agricultura, do rural e da sociedade global, visando
um desenvolvimento sustentável que considere as dimensões
socioculturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas;
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Desta maneira se busca gerar, a partir das linhas propostas, o
desenvolvimento de uma nova mentalidade produtiva e de convivência homem –
animal, voltada à sustentabilidade e ao bem estar;
Uma das modalidades do projeto é exercida em nível de Iniciação Científica.
Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, de tal forma que o
discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de
aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria
Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução dos seus projetos sob
orientação de professores com qualificação acadêmica e prática a partir da revisão
bibliográfica, experimentação, relatos de casos; ou ainda com planos de trabalho,
em que a projeto do acadêmico se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por
professores.
O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o
aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de
iniciação científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução
01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de
iniciação científica do curso de Medicina veterinária acontecem no decorrer do
período acadêmico por iniciativa dos professores e dos acadêmicos, bem como no
Estágio Supervisionado II. Este momento de estágio atua como instrumento de
inserção do acadêmico no universo da iniciação científica, pois busca integrar em
atividades de caráter institucional (grupos de pesquisa ou projetos de extensão com
ou sem bolsa), ou com parceiros como empresas, institutos, cooperativas,
comunidades e ONGs.
2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica
A IES insere atenção especial em:
Identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da
Instituição, não afastando a necessidade do retorno social.
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Interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições
relacionadas a cada trabalho possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas
no meio social.
Fomentar a criação de grupos de trabalho apoiados às linhas de
projetos prioritários da Instituição.
Criar canais de divulgação dos resultados dos projetos de iniciação
científica, notadamente a criação e a manutenção de uma revista de
divulgação científica.
Estabelecer convênios, associações e contratos com instituições afins,
órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam
gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão dos trabalhos
e/ou que fortaleçam grupos organizados da Instituição.
Prover condições de infraestrutura física para que os grupos de
pesquisa sejam consolidados.
O curso de Medicina veterinária, juntamente com a IES, incentiva
periodicamente a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras
realizadas na IES e fora dela, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos.
Além disso, a IES edita a Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI
destinada a publicar trabalhos oriundos da comunidade acadêmica.
2.14.2 Incentivos às atividades de extensão
Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de
extensão, desde cursos específicos de Medicina veterinária e afins, até atividades
que contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no
relatório semestral elaborado pela coordenação do curso.
A integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas
práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado
de Medicina veterinária. O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau
de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente,
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durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização
de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os
acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar
experimentações da prática profissional.
Sob este aspecto, os objetivos principais são:
estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição,
valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa;
estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança
com outras instituições;
aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de
capacitação a um custo permissível;
humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio
pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas
que facilitem a vida acadêmica;
propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais
como: programas de conscientização ambiental; programas de
conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou
quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de
apoio à sociedade.
2.15 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES ARTICULADAS COM O
SETOR PRODUTIVO, DE SERVIÇOS OU DE ATIVIDADES FORA DA IES
A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à
participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove
eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação
Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de
natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico,
espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais
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(demonstrações, palestras, etc) em entidades públicas de amparo e assistência à
comunidade.
O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário
ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a
Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas,
segmentos, organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são
adotadas:
- maior aproximação com segmentos comerciais;
- inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender
às necessidades da futura relação com o mercado de trabalho do Médico
Veterinário;
- criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;
Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse
anseio seja atingido:
- realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior
aproximação entre alunos e empresas;
- intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;
-fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de
extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;
- capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-
graduação lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de
interesse ao perfil do curso;
- organização de projetos que oportunizem a realização de atividades
complementares, como ações e projetos sociais.
2.15.1 Curso de capacitação
Desde 2011 o curso de medicina veterinária oferece aos acadêmicos cursos
de capacitação. O curso visa preparar profissionais para diversas áreas, sendo elas:
- Práticas hospitalares
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- Neurologia veterinária
- Tecnologia de sêmen
- Cardiologia em pequenos animais
- Oftalmologia em pequenos animais
- Biotecnologia aplicadas a reprodução de fêmeas bovinas e equinas
- Medicina tradicional chinesa
- Clínica e manejo de pets não convencionais.
2.16 POLÍTICAS DE INCENTIVO E CONCESSÃO DE BOLSAS PELA
INSTITUIÇÃO
Atualmente os acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária possuem vários
incentivos a possuírem bolsa de estudos.
Quadro 5 – Incentivos aos discentes com concessão de bolsas.
Fonte: Secretaria/Financeiro das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, 2016
PROGRAMA ESTUDE
12%
PROUNI TOTAL 12%
PROUNI PARCIAL
12%
BOLSA DO ISS 12%
FIES 13%
INDICAÇÃO DE ALUNO
13%
DESCONTO FAMILIAR
13%
BOLSA ESTÁGIO
13%
TOTAL DE ALUNOS QUE RECEBEM INCENTIVOS 64,50%
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2.16.1 Sobre os incentivos
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, conta com a Política Institucional, cujo objetivo é
incentivar a continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso,
minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente
matriculados.
A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de
estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde
2001 (ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente
metade do efetivo discente em todos os semestres. No curso de Medicina
Veterinária, 64,5% (sessenta e quatro por cento) do total corpo discente do curso
(482 acadêmicos) possuem algum tipo de bolsa.
2.16.1.1 Bolsas de trabalho ou de administração
A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa
Universitária atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem
mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-
estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica,
a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho
acadêmico.
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu proporciona aos acadêmicos a
oportunidade de realizar estágio (não-curricular) na respectiva área de
conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no
primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos do curso de Medicina
Veterinária participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca
de 3,5% (17 alunos) do corpo discente deste curso.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa
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prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência
em sua área de atuação.
O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que
celebra com a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação
e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o
regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador
comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim.
Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.
2.16.1.2 Programa de incentivo social solidário
O Programa de Incentivo Social Solidário é uma parceria entre as faculdades
mantidas pela Uniguaçu e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual são
concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre
Serviços), cujo público principal são os alunos de baixa renda os quais, recebendo o
auxílio financeiro, fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos sociais e de
extensão. Entre estes projetos incluídos estão cinoterapia, carroceiro e palestras
sobre o controle de zoonose.
O incentivo pode ser concedido até o penúltimo ano do curso, sendo
renovada semestralmente. Os discentes contemplados com o incentivo são visitados
“in loco” por uma assistente social designada pela Prefeitura Municipal de União da
Vitória.
Os critérios de seleção são impessoais e transparentes e levam em
consideração o perfil socioeconômico dos candidatos. A Comissão da bolsa do ISS é
composta por um representante do Executivo Municipal, um representante da
Instituição de Ensino e um representante Legislativo.
No curso de Medicina Veterinária os participantes deste incentivo vem
crescendo semestralmente, estando no ano de 2012 com 3,5% do total dos alunos
do curso participando destes projetos sociais.
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138
2.16.1.3 Prouni
O Programa Universidade para Todos – Prouni, do Governo Federal tem
como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parcial. É dirigido aos
estudantes com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, contando
com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e
segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no
Enem - Exame Nacional do Ensino Médio.
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu está vinculada ao Prouni –
Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas
parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes. Do total de alunos
do curso de Medicina Veterinára 13% foram contemplados com bolsas do Prouni,
sendo que 5% (22 alunos) deles possuem bolsas totais, contemplados com o
desconto de 100% da mensalidade, e 8% (38 alunos) possuem bolsas parciais.
2.16.1.4 Programa Estude
Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,
diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à
Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual
concedido e o valor atual da mensalidade. Dos acadêmicos de Medicina Veterinária,
3% do total (14 alunos) estão vinculados no Programa Estude.
2.16.1.5 FIES
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério de
Educação destina a financiar a graduação de estudantes do ensino superior. Os
alunos podem solicitar o benefício em qualquer época do ano. Os financiamentos
poderão ser de 50%, 75% e 100% do valor da mensalidade.
Acadêmicos ingressantes tem que obrigatoriamente ter feito ENEM em qualquer
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ano. Acadêmicos já matriculados em semestres anteriores a 2012 não precisam do
ENEM.
2.16.1.6 Desconto familiar
Acadêmicos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu membros de uma
mesma família, recebem bolsas parciais de incentivo durante todo o curso.
2.16.1.7 Indicação de aluno
Ao indicar amigos para estudar na Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,
o acadêmico recebe 5% de desconto semestral para cada um dos candidatos que
efetivar a matrícula e permanecer no curso;
2.17 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO
2.17.1 Atuação do coordenador do curso
A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo
Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu atua intensamente na
gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e
acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo
coletivamente. Promove a aproximação entre as unidades conveniadas e a IES.
Coordena também a administração do Departamento Veterinário – pequenos
animais e grandes animais e a Fazenda Experimental das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu.
Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais,
possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna
e comunidade externa.
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140
O Coordenador tem as seguintes atribuições:
Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos
programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e
extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades,
coordenando-lhes as atividades;
Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de
alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;
Elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas
modificações, submetendo-os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e
ao Conselho Nacional de Educação;
Propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e
encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação;
Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no
regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu.
2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados
acadêmicos da IES
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu participa efetivamente dos órgãos
colegiados acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões
e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um
todo.
O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdade é
composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por
representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus
pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante
discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano,
permitida a recondução.
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O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de
coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo
Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em
exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução;
por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com
mandato de um ano, permitida a recondução.
A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções
deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado
do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no
curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo
coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do
curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário
escolar e extraordinariamente quando for necessário.
2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação
O Coordenador do Curso é graduado Medicina veterinária, pela Universidade
para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - UDESC, e Especialista em
Nutrição de Ruminantes pela Universidade Federal de Lavras – Minas Gerais e
Especialista em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná –
UFPR; Mestrando em Desenvolvimento Regional com ênfase em Políticas Públicas,
da Universidade do Contestado – UNC, campus de Marcílio Dias/SC. Tema da
dissertação: Importância das Políticas Públicas para os Pequenos Produtores do
Município de Irineópolis SC que Optaram pela Mudança da fumicultura para
Bovinocultura de Leite Sob a Ótica da Tríade da Sustentabilidade.
O Coordenador possuiu experiência profissional de 20 anos em atividades de
extensão rural, na docência e administração de projetos voltados a atividade rural.
Atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais na IES. Tem efetiva
dedicação à administração e à condução do curso, atuando como coordenador e
docente.
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2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica
O Coordenador do curso possui seis anos e meio de experiência acadêmica
em educação superior, sendo um ano nas Faculdades Reunidas de Administração
Ciências Contábeis e Econômicas de Palmas – FACEPAL e cinco anos e meio nas
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
É Membro do conselho editorial da Revista de Estudos Vale do Iguaçu– REVI.
2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica
O Coordenador atuou como Gerente da Agropecuária Mehl Ltda por 2
anos (1987 a 1989);
Gerente da Cooperativa de Laticínios Curitiba – CLAC por 11 anos
(1989 a 1999);
Gerente de Logística e Controle de Matéria Prima na Cooperativa
Frimesa por 8 anos (2000 a 2008);
Foi por quatro anos presidente do Núcleo dos Médicos Veterinários do
Vale do Iguaçu (Porto União e União da Vitória);
Por 12 anos o Conselho Intermunicipal de Sanidade Agropecuária
(União da Vitória, Paula Freitas e Bituruna;
É membro do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite – CBQL há 10
anos.
Também foi perito para causas do meio ambiente do Fórum de União
da Vitória durante quatro anos (1990 a 1994).
Membro do conselho antidrogas do Município de União da Vitória.
2.18 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
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O capítulo VI do regimento da IES, regulamenta nos artigos a ele vinculados a
composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:
Dos colegiados do curso:
Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que
ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante ou seu suplente, do
corpo discente de cada turma.
Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por
iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de
seus membros.
Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso
respectivo;
II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de
aprovados pelo Núcleo de ética e bioética e/ou pelo Conselho Superior;
III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de
recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e
colegiados superiores
Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do
Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)
órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e
disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes
em exercício, eleitos por seus pares.
Art. 5º - O CONSU é formado por:
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I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Curso;
III – Por representantes da Mantenedora;
IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)
anos, podendo ser reconduzidos;
V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação
para mandato de um ano, permitida recondução.
Art. 8º - Núcleo de ética e bioética é constituído:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Cursos;
III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano,
permitida recondução;
IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de
representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.
O coordenador do curso e os docentes participam do Colegiado, do
CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os
professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências
vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou
comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado
regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação
nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.
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3 CORPO DOCENTE
3.1 PERFIS DOS DOCENTES
3.1.1 Formação
A formação dos profissionais do corpo docente do curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é sólida e atende às
necessidades estabelecidas pelo PPC do curso em seu currículo (que é
fundamentado nas Diretrizes curriculares nacionais para o ensino da Medicina
Veterinária). Além de sólida formação na área da Medicina Veterinária, com 59% de
profissionais veterinários, sendo os demais profissionais ligados as ciências agrárias
como: 11% de agrônomos, 3,7% zootecnistas, 7,4% biólogos e o restante do quadro
compondo uma interessante multidisciplinaridade (economista, educação física,
nutricionista, odontólogo, técnico em processamentos de dados) o que estimula o
desenvolvimento do acadêmico, imprimindo pontos de vista profissionalmente
diferentes em sua formação.
Quadro 6 - Formação dos professores do colegiado de Medicina veterinária
Formação Quantidade
Médico Veterinário 17
Sistemas de Informação 1
Economista 1
Engenheiro Agrônomo 3
27
Fonte: Recursos Humanos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2016)
Essa característica do corpo docente fundamenta ainda mais o proposto pelos
modernos conceitos de formação generalista adotada pela maioria dos cursos
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superiores, principalmente na área de saúde, permitindo uma riqueza de
conhecimentos que beneficiará a comunidade, que contará com um profissional de
ampla visão social e humanista.
A formação dos docentes está assim distribuída: 38% são doutores, 50,%
mestres, e 12% especialista. Este quadro eclético e gabaritado garante ao curso de
medicina veterinária ampla bagagem de conhecimento tanto prático quanto teórico e
sobre tudo de pesquisa.
Figura 4 – Composição de Doutores, Mestre e Especialistas do colegiado do Curso
de Medicina Veterinária.
Fonte: Setor de recurso humanos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu –
junho 2016
3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional)
O Corpo Docente do curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU é bastante
experiente.
38%
50%
12%
Composição colegiado medicina veterinária
Doutor Mestre Especialista
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Considerando a experiência acadêmica chega-se a uma média de 7,55 anos
de magistério superior (1 ano o professor com menor experiência e mais de 10 anos
o professor com maior experiência).
Abaixo segue a porcentagem da experiência no magistério superior dos docentes do
curso de medicina veterinária.
Figura 5 – Experiência no magistério (em anos) do corpo docente do curso de
Medicina Veterinária.
Fonte: CNPq/Lattes arquivo Uniguaçu (2016).
Quanto às experiências profissionais dos docentes na área de medicina
veterinária considerando uma média de 6,4 anos (1 ano o professor com menor
experiência e mais de 10 anos o professor com maior experiência).
Abaixo segue a porcentagem da experiência profissional dos docentes na área de
medicina veterinária do referido curso.
13%
17%
13%
9% 9%
39%
Experiência no magistério superior
1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos
6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos
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Figura 6 – Experiência profissional (em anos) na área de ciências agrárias do corpo
docente do curso de Medicina Veterinária.
Fonte: CNPq/Lattes, arquivo Uniguaçu (2016)
3.1.3 Apoio Pedagógico aos docentes
Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do
processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico
ao docente.
Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a
Coordenação do Curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas,
diagnosticarem as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo
ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo
suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como:
organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação
professor/aluno, dentre outras.
9% 4%
9%
0%
26%
52%
Experiência profissional dos docentes
1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 10 anos
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A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da
Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes
busquem aprimoramento profissional e apoiam a participação em eventos.
3.1.4 Produções científicas do corpo docente
Figura 7 – Produção científica do corpo docente do curso de medicina veterinária
nos últimos 3 anos.
Fonte: CNPq- Lattes, 2016
3.1.5 Funcionamento do colegiado do curso:
Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o
coordenador, os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante
do corpo discente.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou
a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
56%
0% 4%
22%
18%
0%
Produção científica nos últimos 3 anos
mais de 9 de 7 a 9 de 4 a 6 de 1 a 3 menos de 1
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Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e planos de ensino
dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de ensino,
iniciação a pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho
de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário
anual de atividades da Instituição; Exercer as demais competências que lhe sejam
previstas no Regimento.
3.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito dos cursos de graduação
em especial ao curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu, tem função consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de
natureza acadêmica.
O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica do curso sendo co-
responsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
A sua constituição segue orientações do Ministério de Educação
(MEC/INEP).
A composição do NDE do Curso de Medicina Veterinária, que tem como
presidente o Coordenador do Curso, prof. João Estevão Sebben, Mestre, médico
veterinário, regime de trabalho integral, a profa. Ticiany Dias Ribeiro, médica
veterinária, doutora, regime de trabalho parcial, prof. Rodrigo Antonio Borto Minini,
Mestre, médico veterinário, regime de trabalho integral, prof. José Luís Moreira,
Mestre, médico veterinário, regime de trabalho parcial, prof. Diego Lunelli, Mestre,
médico veterinário, regime de trabalho parcial.
O grupo foi nomeado por Portaria do diretor da Uniguaçu em 2011, em
substituição ao grupo original. Participou da implantação do atual Projeto
Pedagógico do Curso e tem participado ativamente de sua consolidação.
A indicação dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de Curso
para um mandato de 2 (dois) ano, com possibilidade de recondução.
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São atribuições do NDE do curso de Medicina Veterinária das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu:
• manter atualizado o Projeto Pedagógico do curso em sua concepção e
fundamentos;
• estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado de Curso;
• analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
• acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a abertura de processo seletivo para contratação ou substituição de
docentes, quando necessário.
O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente ou Coordenador, pelo menos 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de
seus membros titulares. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples
de votos, com base no número de presentes.
Em fevereiro de 2009, o NDE se reuniu após a nomeação por portaria do
Reitor para aprovar o regulamento de funcionamento. Em segunda reunião,
começaram a se revistos os objetivos do curso e o perfil do egresso, além da
ampliação da carga horária através da implantação dos projetos pedagógicos
integradores articulados às disciplinas. Com o intuito de diagnosticar as principais
vulnerabilidades no projeto pedagógico do curso em vigor na época, foram
realizadas discussões para propor ações visando fortalecer as práticas educativas
desenvolvidas até então.
Até Junho de 2012 o NDE já se reuniu 16 (dezesseis) vezes para aprovação,
readaptação e funcionamento da nova matriz curricular, novo regulamento de
estágio supervisionado, aprovação da nova modalidade de trabalho de conclusão de
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152
curso, monitoria, número de avaliações de desempenho dos alunos, nivelamento,
encaminhamento psicopedagógico e da relação de Atividades Complementares.
Quanto a matriz curricular observou-se a deficiência dos alunos em algumas áreas
do conhecimento e foi proposto a criação de disciplinas optativas e nivelamentos
que suprissem estas necessidades.
As reuniões do NDE ocorrem sempre anteriormente as reuniões ordinárias do
colegiado para discussões e encaminhamentos na sala de reuniões das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
3.3 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,
para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e
administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de
suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a
tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e
limpeza.
3.3.1 Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas
acadêmicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas
estabelecidas pelo Regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu,
emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à
sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela
vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada
pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando
informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos
acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de
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segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das
7:30h às 17:30h.
3.3.1.1 Organização do controle acadêmico
Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico
pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,
separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a
documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema
e os documentos físicos arquivados em pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório
expedido pela secretaria, através do sistema Integra, que emite uma cópia ao
acadêmico, sempre, na renovação da matrícula ou a qualquer momento, pela
consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via
deste documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de
tarefas, coordenadas pela Secretária Geral que as distribui de acordo com as
necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos
processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na
época de registro de notas e frequências, matrícula de alunos de primeiro ingresso
(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone
em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento
de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas
pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento
do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e
encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.
3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação
3.3.2.1 Corpo técnico da Secretaria e Apoio
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154
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por 13 funcionários
estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnico-
administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de
Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema
acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é
parte avaliada no processo de avaliação institucional.
Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir
assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
3.3.2.2 Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma
bibliotecária, uma assistente 17 estagiários. Os treinamentos para o pessoal da
biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; 2.
treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada
atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir
assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
3.3.2.3 Corpo Técnico do Departamento Veterinária
O corpo técnico do departamento veterinário consiste em sete estagiários
bolsistas e oito docentes que realizam atendimento veterinário no hospital.
3.3.2.4 Laboratório da Saúde
Os laboratórios da saúde consiste com nove funcionários e estagiários, onde
auxiliam a preparação das aulas práticas dos cursos da área da saúde.
3.3.2.5 Corpo Técnico de outros setores
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155
A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas
divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:
Quadro 7 – Carreira do pessoal técnico-administrativo.
Direção Direção Geral
Direção de Assistência a Educação Coordenador Acadêmico
Coordenador Administrativo
Coordenador Financeiro
Técnico de Assistência a Educação Apoio ao Acadêmico
Técnico de Laboratório
Marketing
Secretária Geral
Secretária Acadêmica
Bibliotecária
Encarregado de Contabilidade
Encarregado de Recursos Humanos
Encarregado de Tesouraria
Técnico em Informática
Fisioterapeuta
Nutricionista
Psicólogo
Monitor de Esportes e Lazer
Farmacêutico
Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar de Secretaria
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Marketing
Auxiliar de Laboratório
Auxiliar de Biblioteca
Multi Meios e Materiais Esportivos
Recepcionista
Telefonista
Auxiliar II de Assistência a Educação Cozinheira
Eletricista
Encanador
Jardineiro
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156
Marceneiro
Motorista
Pedreiro
Vigia
Zelador
Orientador de Estacionamento
Fonte: Setor Recursos humanos Uniguaçu 2016
A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada
constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,
conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e
conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.
3.3.2.6 Atenção aos discentes
A IES programa várias ações de apoio aos discentes. O curso de Medicina
Veterinária atende 490 alunos matriculados da seguinte forma:
Quadro 8 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina
Veterinária
Períodos Oferecidas Ocupadas % ocupação
1º. Período 100 100 100
3º. Período 100 97 97
5º. Período 100 100 100
7º. Período 100 100 100
9º. Período 100 93 93
Média de ocupação 98
Fonte: secretaria Uniguaçu (2016)
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157
3.3.2.7 Apoio à participação em eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a
formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de
atenção aos discentes.
Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo
discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais
desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte
para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre
outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da
Coordenação de Curso disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos
alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva
a participarem de programas de iniciação científica.
3.3.2.8 Apoio pedagógico ao discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula.
A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o
apoio pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os
discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem,
comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro
momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os
coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os
procedimentos a serem adotados.
3.3.2.9 Acompanhamento psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a
Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de
Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e
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158
psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por
finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e
relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em
consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,
oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis
inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente
contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na
orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada,
auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao
Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável
(Profª Marta Borges Maia) pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao
profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar
aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um espaço terapêutico para orientação, clarificação
de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que,
naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA da
UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e
encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de
aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro
de docentes desta instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos
acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas
apresentados, podendo gerar re-encaminhamentos a profissionais competentes para
os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição
de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação
Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-
feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os
acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional,
advocatício e pedagógico.
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159
3.3.2.10 Mecanismos de nivelamento
São realizadas também atividades de nivelamento de conteúdos. Os docentes
do primeiro período do curso são orientados a utilizar suas primeiras aulas com
atividades de nivelamento de conhecimento geral e humanístico, no que se destaca
o componente curricular de Comunicação e Expressão, no qual se realiza importante
aproximação entre realidades de egressos do ensino médio de escolas particulares
e de escolas públicas, além daqueles acadêmicos que estavam afastados dos
bancos escolares e que ingressam no ensino universitário.
Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em
Matemática Básica, Biologia e Química com o objetivo de aparar discrepâncias
oriundas do ensino médio. Essas disciplinas de nivelamento são oferecidas em
horários alternativos.
Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas são
formadas para os semestres letivos. Neste ano, foi adicionada a disciplina de
Produção Textual.
A coordenação do curso com base nas avaliações realizadas nas reuniões de
colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas
pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente, pode propor a oferta de
cursos de extensão. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra
atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas.
Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (Semana que comemora o dia
do profissional, por meio de atividades de ensino-aprendizagem e culturais), Semana
da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta
duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa.
Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades
extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas.
3.3.2.11 Acompanhamento de egressos
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160
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu possuem um banco de dados
em sua página na web, onde permite o contato com os egressos e que permite a
elaboração de um acompanhamento adequado destes. Objetiva-se manter um
levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura,
que permite a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem
desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do ambiente
de trabalho. A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, permite
também, proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada
ao curso em questão. Isto ocorre por anualmente por ocasião do cursos de
responsabilidade técnica (RT) em parceria com o Conselho Regional de Medicina
Veterinária do Paraná (CRMV – PR).
Acompanhar a vida profissional dos egressos é um instrumento que possibilita
uma contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-
alunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem,
considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado
está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as
consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do
desenvolvimento profissional dos ex-alunos;
b) Manter registros atualizados de alunos egressos;
c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou
participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-
profissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria
natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e
palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição;
e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando
ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
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161
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS
A IES Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, está
localizada na Rua Padre Saporiti, 717, bairro Rio D'areia, no município de União da
Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com aproximadamente 6.000m2 de área
construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob no. de matrícula 2.058 de 29
de setembro de 1978).
As instalações atendem a vários cursos de graduação e especialização, com
amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de curso,
laboratórios e vários ambientes de convivência, além de quadra poli desportiva e
bosque ecológico. Neste edifício funcionam alguns dos laboratórios utilizados no
curso de medicina veterinária.
Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício
Francisco Cléve, situado em frente ao campus 1 (supra citado), o novo edifício
possui 4.200 m2 e abriga, em três pavimentos onde funciona as FACULDADES
INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU com o curso de medicina veterinária. Neste
prédio são ministradas as aulas teóricas do curso, o qual consta 19 salas de aula
com capacidade para 25 a 60 alunos. O prédio possui uma sala de professores, sala
da coordenação do curso de medicina veterinária e demais cursos, assim como
central de apoio aos professores, secretaria e setor financeiro. Também possui
cantina, quatro banheiros (2 masculinos e 2 femininos), central de xerox, rampa de
acesso e elevadores para portadores de necessidades especiais. No último
pavimento, o acervo e a área destinada a estudos individuais e coletivos da
biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e o
Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais.
Em agosto de 2008 inaugurou-se o Departamento Veterinário Linnus
Brauchner – Hospital Veterinário para atendimento pequenos animais e em maio de
2009 o Hospital de grandes animais José Fernando Dissenha destinado a
atendimento para grandes animais. Estas duas obras contemplam o esforço da IES
em oferecer um ensino de qualidade aliando o conhecimento teórico a prática efetiva
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da clínica cirúrgica. Também com a finalidade de promover o desenvolvimento
acadêmico profissional a IES e a experimentação agrícola (animal e vegetal),
adquiriu-se uma área de terra com instalações básicas e apropriadas denominada
“Fazenda Experimental I e II Uniguaçu” onde são realizadas aulas práticas na
diversas modalidades produtivas, trabalhos de iniciação científica, experimentação,
etc.
4.1 BIBLIOTECA
A Biblioteca Wilhelm Heinrich – UNIGUAÇU tem como missão “Proporcionar
aos alunos de graduação, pós-graduação, professores e colaboradores acesso aos
suportes informacionais necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Estimular a produção acadêmica e promover atividades interdisciplinares de
incentivo à leitura e à pesquisa. Organizar e conservar os suportes informacionais”.
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um
espaço exclusivo de 1.200 m2. Esse espaço é constituído por:
ESPAÇO FÍSICO
Biblioteca Central (área total) 925 m2
Salão do Acervo 350 m2
Salão de Estudos 525 m²
Sala de Administração Biblioteca 47,46 m2
INSTALAÇÕES
Espaço para estudo individual 2
Sala para estudo em grupo 6
Sala de vídeo 1
Número total de mesas para estudo individual 30
Número total de mesas para estudo em grupo 30
Número total de assentos 129
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Número total de computadores 26
Televisão 29” 1
Aparelho de Vídeo Cassete 1
Aparelho de DVD 1
A. Acervo
A Biblioteca desempenha satisfatoriamente suas atividades de ensino,
armazenando e fornecendo subsídios ao acesso informacional e disponibilizando um acervo
adequado necessários ao estudo e a compreensão dos cursos e disciplinas oferecidas pela
Instituição.
Livros
Publicações Periódicas
Obras de Referências – Dicionários Técnico e Gerais, Enciclopédias,
Almanaques, Guias e Manuais.
Multimeios - Fitas de vídeo, CD-ROM, Fitas cassete, DVD.
Coleção especial – Teses, Dissertações, Trabalhos acadêmicos, Seminários e
Anais.
Obras Raras
Hemeroteca
Folhetos
B. Livros
Atualmente a biblioteca conta com 22.103 Títulos e 51.862 exemplares.
C. Periódicos
O acervo de periódicos é composto de 642 títulos e 9998 exemplares
sendo entre assinaturas correntes, permutas com a Revista REVI editada pela
UNIGUAÇU e doações.
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Títulos de Jornais
Gazeta do Povo – diário
Folha de São Paulo – diário
Valor Econômico - diário
Local:
O Iguaçu - diário
O Comércio – diário
A2 - semanal
Caiçara - semanal
Gazeta Uniguaçu - mensal
D. Multimeios
Este acervo é composto por 4013 títulos e 4878 exemplares sendo entre fitas
de vídeo, CD-ROM, fitas cassete e DVDs.
E. Trabalhos de Conclusão de Curso
Este acervo é composto pelos trabalhos com nota mínima 10,0 que são
disponibilizados para consulta local. Os demais trabalhos são arquivados para uso
administrativo.
F. Obras de Referênci
Este acervo é composto por dicionários, enciclopédias, almanaques, guias,
glossários.
G. Processamento técnico
H. Registro
O registro é um processo técnico desenvolvido pela Biblioteca para o controle
do acervo. A cada exemplar é atribuído um número de registro individual.
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A Base de dados Sábio - Sistema de Automação de Bibliotecas versão 2.0
fornece automaticamente o código de barras com o número seqüencial de registro.
I. Classificação
Classificar é determinar os códigos alfanuméricos que representam,
possibilitando a recuperação da obra.
A Biblioteca utiliza para a classificação o Dewey Decimal Classification-DDC
21, e para notação de autor a tabela Cutter-Sanborn.
J. Catalogação
A catalogação é a transcrição dos elementos que identificam uma obra em
uma ficha catalográfica.
A catalogação é realizada na Base de Dados Sábio - Sistema de
Automação de Bibliotecas versão 2.0 na planilha de catalogação.
O instrumento que dá suporte a este processo é o Código de Catalogação
Anglo-Americano – AACR-2 nível 2 de detalhamento.
K. Informatização
Para a informatização do acervo de Livros, Obras de Referências,
Multimeios e Coleção especial é utilizado o softwere Sábio - Sistema de
Automação de Bibliotecas versão 2.0 licenciado por Wallis Software Ltda. Este dá
suporte no registro, catalogação, consulta e empréstimo automatizado das obras.
L. Sistema de permuta
A Biblioteca mantém programa de permuta com várias instituições, no qual
permutamos os periódicos:
- R.E.V.I- Revistas de Estudos Vale do Iguaçu / Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu.
- Revista Científica de Periodicidade Semestral do Encontro de Iniciação
Científica e Mostra de Pós-Graduação.
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- Direito e Deriva.
M. Serviços oferecidos aos usuários
Treinamento aos usuários quanto ao uso da Biblioteca, orientação
quanto a levantamento bibliográfico e normalização de trabalhos acadêmicos de
acordo com as normas da ABNT, a Biblioteca disponibiliza o Manual das normas
para apresentação de trabalhos acadêmicos e Científicos da UNIGUAÇU;
Consulta Local a Base de dados, disponível nos terminais da Biblioteca,
a consulta ao material bibliográfico é de livre acesso, atendendo à comunidade
universitária e ao público em geral;
Acesso à rede mundial de computadores livre para a comunidade
universitária e ao público em geral.
Acesso a outras Bases de Dados Internacionais e Nacionais on-line na
home page da Biblioteca.
Boletins de aquisições de divulgação semestral das aquisições de
materiais na home page.
Empréstimo Domiciliar - Retirada de material bibliográfico da Biblioteca
mediante a apresentação da carteira de usuário.
Empréstimo Local - Empréstimo de materiais para uso em sala de aula,
requisitado pelo professor.
Home page com links de interesse de cada curso oferecido pela
instituição.
Reserva de material mediante apresentação da carteirinha de usuário.
Renovação de material emprestado.
Programa de treinamento ao usuário.
N. Horário de funcionamento
O Horário de funcionamento da biblioteca é de segunda a sexta das 7h30min
às 22h30min e sábados das 7:30 às 12:00 h.
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* Sábados de aula de pós-graduação das 7:30 às 17:00 h.
O. Corpo técnico e administrativo
Para fornecer aos usuários um serviço de qualidade a Biblioteca mantém o
seu quadro de colaboradores assim distribuído:
- 01 bibliotecário;
- 01 encarregada de biblioteca;
- 02 auxiliares de biblioteca;
- 10 estagiários.
Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a
pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza on-line
renovações, reservas e consultas de títulos por meio da página institucional
www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços
encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca.
P. Política institucional para atualização do acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante
atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada
como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo
desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos
docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e
coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a
coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos. Por este
motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de
atuação da instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c) Desenvolver programas cooperativos;
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d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de
aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras
de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais
adquiridos devem atender as seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós
Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;
b) dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico
de seus alunos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como
publicações e materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e
indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura
obrigatória.
a) Nacional – são adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de
professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e
complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01
(um) para cada 10 (dez) alunos.
b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma
adequada tradução em português.
Literatura Complementar e Atualização
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados
necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de
pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem
como para o desenvolvimento de atividades administrativas.
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4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA FORMAÇÃO BÁSICA
A IES conta com laboratórios que atendem plenamente a formação básica do
acadêmico de medicina veterinária. Complementando o ensino teórico e permitindo
práticas fundamentais, abaixo são relacionadas as disciplinas do Curso de Medicina
Veterinária que utilizam os laboratórios de:
1. LABORATÓRIO DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS – Anatomia
dos animais domésticos I e II, Anatomia topográfica, Patologia Geral
Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Patologia de Aves e Suínos.
2. LABORATÓRIO DE TÉCNICA CIRÚRGICA – Técnica cirúrgica e Cirurgia de
pequenos animais
3. DEPARTAMENTO VETERINÁRIO PARA ANIMAIS DE COMPANHIA –
Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais.
4. DEPARTAMENTO VETERINÁRIO PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO - Clínica
Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Técnica Operatória, Anestesiologia,
Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Silvestres, Clínica Médica e Cirúrgica
de Equinos, Diagnóstico por imagem, Reprodução e Obstetrícia Animal,
Fisiopatologia da Reprodução.
5. FAZENDA EXPERIMENTAL UNIGUAÇU I – Práticas de aula e
experimentação animal e agrícola voltadas ao conhecimento científico dos
acadêmicos. Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Clínica Médica e
Cirúrgica de Equinos, Anestesiologia, Semiologia Animal, Reprodução,
Obstetrícia Animal, Fisiopatologia da Reprodução, Zootecnia I, Zootecnia III,
Zootecnia IV.
6. FAZENDA EXPERIMENTAL UNIGUAÇU II – Práticas de aula e
experimentação animal e agrícola voltadas ao conhecimento científico dos
acadêmicos. Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Clínica Médica e
Cirúrgica de Equinos, Anestesiologia, Semiologia Animal, Reprodução,
Obstetrícia Animal, Fisiopatologia da Reprodução, Zootecnia I, Zootecnia III,
Zootecnia IV.
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7. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS – Patologia Clínica e Parasitologia
Veterinária.
8. LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA – Nutrição e Alimentação
Animal e Bromatologia e Alimentos.
9. LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
– Tecnologia de Produtos de Origem Animal
10. LABORATÓRIO DE FARMACOBOTÂNICIA – Forragicultura e Plantas
Tóxicas
11. LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA – Farmacologia Veterinária
12. LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR – Bioquímica
13. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – Auxiliar ao acadêmico
nas práticas de condicionamento físico e avaliação para as práticas da
academia.
14. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E FISIOLOGIA – Bioquímica Geral,
Bioquímica Veterinária, Biofísica, Farmacologia e Fisiologia Veterinária.
15. LABORATÓRIO DE BASES BIOLÓGICAS E PARASITOLOGIA - Citologia e
Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária.
16. LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA - Citologia e
Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária.
17. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (6) - Informática em Ciências da Saúde
18. SALA DE MULTIMEIOS – Apoio didático aos docentes com TV´s, Data Show,
retro projetores, DVD´s etc.
19. ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO – Utilizada pelos acadêmicos para práticas
de condicionamento físico.
20. QUADRA DE ESPORTE – Práticas desportivas extra horário de aula.
21. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA – Atendimento aos acadêmicos encaminhados
por médicos e que necessitam destes procedimentos.
22. CENTRO ESPORTIVO UNIVERSITÁRIO - Práticas desportivas extra horário
de aula.
23. UNIDADES CONVENIADAS (fazendas, clínicas de pequenos e grandes
animais, lojas agropecuárias.
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Em síntese, a quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a
proposta do curso são 22 os ambientes (laboratórios) destinados à prática das
disciplinas de formação básica (geral e específicos) incluindo-se 02 hospitais
veterinários para pequenos e grandes animais e 02 fazendas experimentais.
4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes
Para suporte ao ensino de conteúdos práticos profissionalizantes, o curso de
medicina veterinária dispõe o Departamento Veterinário e as Unidades Conveniadas.
4.2.1.1 Departamento Veterinário
O Departamento Veterinário atende a comunidade local, especialmente nos
programas voltados as questões de controle de zoonozes e outras doenças infecto-
contagiosas de risco a população. Também são realizados projetos sociais para
atender a comunidade como por exemplo o “ Projeto Carroceiro” para atender os
animais dos catadores de papéis.
O departamento veterinário como importante unidade de apoio acadêmico,
tem como um de seus objetivos promover a integração do ensino com a extensão à
comunidade.
4.2.1.1.1 Estrutura administrativa
Abaixo esta apresentado a estrutura administrativa do Departamento
Veterinário Linus Brauchner, composto pelo Conselho Diretor e Divisão
administrativa.
4.2.1.1.2 Integra o Conselho Diretor:
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
172
a) O Diretor da Faculdade Integrada do Vale do Iguaçu- Uniguaçu, como seu
presidente, que, além do voto comum, terá o voto de qualidade, nos casos
de empate;
b) O Diretor do Departamento Veterinário;
c) O Coordenador do curso de Medicina Veterinária;
d) Um representante do setor técnico do Departamento Veterinário;
e) Um representante discente e/ou representante dos residentes.
f) Um representante dos funcionários técnico-administrativos do
Departamento Veterinário.
4.2.1.1.3 Compõe a Divisão Administrativa:
a) Secretaria do Hospital Veterinário;
b) Setor de Finanças e Contabilidade;
c) Setor de Compras e Patrimônio;
d) Setor de Serviços Gerais;
e) Provedora de Medicamentos.
4.2.1.1.4 Objetivos
- Como unidade de apoio acadêmico, promover a integração do ensino com a
extensão
- Propiciar condições de treinamento aos alunos de graduação
- Fornecer a estrutura física e os meios necessários ao ensino de Graduação
- Prestação de serviços à comunidade
- Apoio a pequenos produtores e criadores
- Apoio aos médicos veterinários autônomos
Contatos e localização Departamento Veterinário Linus Brauchner -Telefone (42)
35245960.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
173
- Rua Padre Saporiti, 717 – Bairro Rio D’areia UNIGUAÇU, em União da Vitória
(PR).
4.2.1.2 Unidades conveniadas (fazendas, clínicas de pequenos e grandes
animais, lojas agropecuárias
As propriedades conveniadas pelo Setor de Ciências Agrárias da Uniguaçu
são dotadas de uma infra-estrutura que proporciona suporte aos Cursos de Medicina
Veterinária e Agronomia, visando formar profissionais altamente qualificados para o
mercado de trabalho, preservando o meio ambiente e fortalecendo cada vez mais as
fronteiras da agropecuária.
O objetivo é inserir o acadêmico de Medicina Veterinária em contato com as
atividades práticas relacionadas com o curso. Além disso, busca apoiar o curso em
suas atividades didático-científicas e no desenvolvimento institucional; servir de base
para reciclagem de conhecimentos de profissionais através de cursos, estágios,
seminários e visitas e para a produção e conservação de conhecimento e de
atividade de transferência tecnológica.
Percebem-se as vantagens de utilizar essas propriedades como laboratórios
de estudo à medida que as situações técnicas rotineiras se restringem em área
experimentais, enquanto nestes ambientes estas situações devem ser questionadas
e solucionadas pelos acadêmicos com a orientação dos professores. Estas
situações são norteados por inúmeras variáveis (técnicas, econômicas, social e
ambiental) o que influencia na tomada de decisões técnicas e representa a realidade
encontrada como futuro profissional. A escolha das propriedades a serem
conveniadas priorizou a diversidade dos sistemas de produção e os diferentes níveis
tecnológicos representativos da agropecuária regional. Busca-se atribuir nas
atividades desenvolvidas nas propriedades um caráter multidisciplinar, no que se
refere à práticas de ensino, pesquisa e extensão.
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
174
5 NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA
Criado aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze,
o Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu
instituiu a normalização das atividades, em trabalhos científicos nos diversos cursos.
Conforme resolução abaixo colacionada:
Resolução nº 016/2011
Dispõe sobre a Criação do Núcleo de Ética e Bioética das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU.
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais.
Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais
(cobaias) devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e,
que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não
maleficência, beneficência e justiça, entre outros.
Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito
à comunidade científica, aos sujeitos envolvidos e do Estado.
Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais
(cobaias) devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais.
RESOLVE:
Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente
observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Núcleo de Ética e Bioética
Envolvendo Animais das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória,
mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes
termos:
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
175
Art. 1º – O Núcleo de Ética e Bioética é um órgão colegiado e deverá ser
composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão
responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos trabalhos científicos que
envolvam seres humanos e animais.
Art. 2º – Os membros que compõe o Núcleo de Ética deverão zelar e proteger
o bem estar dos cidadãos envolvidos nos trabalhos científicos, sempre com a estrita
observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim
respeitando o princípio fundamental da dignidade humana.
Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o
desenvolvimento dos trabalhos científicos que envolvam a participação de seres
humanos e animais, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando
defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade,
de forma a contribuir para o desenvolvimento dentro dos padrões éticos.
Art. 4º – A missão do Colegiado é analisar e acompanhar o desenvolvimento
dos trabalhos científicos, seguindo as normas e diretrizes no uso de animais
(cobaias), zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados,
em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde,
especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem
como as demais normas atinentes à espécie.
Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e
cumpridas pelo Núcleo de Ética e Biética e pelos professores e acadêmicos.
§ 1º – O consentimento prévio do envolvido nos trabalhos científicos é
imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e
que nenhuma dúvida paire:
I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
176
II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos
e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;
III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer
comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito;
IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos
termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de
consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes,
pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In
casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer
quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;
V – também deve constar no termo de consentimento que o envolvido nos
trabalhos científicos pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como
que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá
comunicar, por escrito, ao responsável pelo projeto;
VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que
sucintas, sobre os trabalhos científicos, objetivos, idade, local, tempo de
disponibilidade dos indivíduos envolvidos, duração do envolvimento e tipos de
procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais.
§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário,
deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do
Núcleo de ética e Biética.
§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e
expressamente autorizadas pelos envolvidos, inclusive:
I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais
deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os responsáveis;
II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e
autorização prévia.
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
177
§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão
pela qual os responsáveis pelos trabalhos científicos deverão prever quais os riscos
que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando
resguardar a saúde de todos os envolvidos e evitando danos físicos e ou morais.
Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.
§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e
assistência, antes e durante os trabalhos científicos. Os responsáveis deverão estar
sempre à disposição para responder as perguntas dos envolvidos nos trabalhos
científicos.
§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse
sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os envolvidos nos
trabalhos científicos deverão ser informados da confidencialidade e da forma de
armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará
mediante permissão expressa do mesmo.
Art. 6º – Os eventuais trabalhos científicos que se encontrem em andamento
terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas,
caso estejam em desacordo.
Art. 7º – Será de competência do Núcleo de Ética e Bioética complementar a
presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação dos
trabalhos científicos para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de
consentimento a ser assinado pelo envolvido nos trabalhos científicos ou por seu
representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.
Art. 8º - Também caberá ao Núcleo de Ética e Bioética, por ocasião da análise
dos trabalhos científicos, entre outros aspectos, observar com retidão e
responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento do
iniciador, a ponderação da relação risco/benefício.
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
178
Art. 9º - A designação dos membros que compõe o Núcleo de Ética e
Bioética, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos
trabalhos científicos que envolvam seres humanos e animais, acontecerá no prazo
de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente.
Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso
deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Núcleo de Ética e
Biética.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês de
novembro do ano de dois mil e onze.
Na seqüência, o Núcleo, instituído à época, realizou reuniões e criou o
regimento abaixo.
5.1 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA UNIDADE DE
ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
criado pela Resolução 016 de 8 de novembro de 2009 da Direção Geral, em
cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de
outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado
interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
179
Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício
das suas funções.
Art. 2º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos dos trabalhos
científicos em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento destes
trabalhos dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
doravante denominado NEB/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-
se-á pelo presente Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como trabalhos científicos a classe de
atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento
generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer trabalho científico envolvendo seres humanos e animais
deverão obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional
de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo,
bem como suas alterações posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do iniciador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao NEB/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos e
animais, respaldado pela Legislação sobre ética em trabalhos científicos vigente.
a) - Cada protocolo de trabalhos científicos será analisado, inicialmente, por pelo
menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma
proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a
reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado
ao responsável pelo protocolo.
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180
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido
um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião
ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Núcleo serão analisados no prazo de até quarenta e
cinco dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua
tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos
após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios
anuais dos iniciadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da
ética na ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam
alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou
suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de
consentimento;
VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de
denúncia de irregularidades da natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo
comprovação, comunicar o fato à instância superior a que lehe compete.
Art. 5º - O NEB/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou
não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos
específicos sobre algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção dos trabalhos científicos já aprovados
sem justificativa aceita pelo NEB/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das
seguintes categorias:
I - aprovado;
II - com pendência: quando o Núcleo considera o protocolo aceitável, porém
identifica determinados problemas no protocolo do trabalho científico, no formulário
de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita
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181
uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60
(sessenta) dias pelo iniciador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao iniciador para a revisão, o
protocolo permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, no caso de protocolos dos
trabalhos científicos em áreas temáticas especiais, referentes a:
a) genética humana e ou animal;
b) reprodução humana e ou animal;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou
não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a
seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes
aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no
país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) Trabalhos científicos coordenados do exterior ou com participação estrangeira
que envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do NEB/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam
julgados merecedores de análise superior.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do trabalho científico somente se dará
após a aprovação do NEB/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O NEB/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das
diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as
indicações das coordenações de curso.
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182
§ 1º - Os membros do Núcleo de Ética e Bioética foram designados pela Resolução
22 de 20 de dezembro de 2009.
§ 2º - O mandato dos membros do Núcleo de Ética será de 03 (três) anos, permitida
a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser
renovado um terço do Núcleo.
§ 3º - No NEB/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido
dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.
Art. 9º - Haverá no NEB/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral,
com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10 - Compete ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU:
I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;
III - distribuir os trabalhos científicos recebidos para análise e parecer dentre os
membros do Núcleo;
IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de
denúncia de irregularidade de natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo
comprovação, comunicar o fato à instância superior competente;
V - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as
atividades do Núcleo de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU será indicado pela
Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará
incumbido de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de
pesquisa com seres humanos e animais;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
NEB/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará
incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para
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183
análise e aprovação, assentamentos do Núcleo, expedição e controle da
correspondência.
Art. 12. Os membros do Núcleo de Ética e Bioética não terão remuneração no
desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da
Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.
Art. 13. O NEB/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente,
uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade
acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do
Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito)
horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus
membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples.
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por
decisão do NEB/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador
dos trabalhos científicos.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio
CEP/UNIGUAÇU.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Núcleo de Ética e
Bioética será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
Resolução nº 17/2011
“Dispõe sobre a designação dos membros
do Núcleo de Ética e Biética das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,
mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu”
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
184
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, no uso de suas
atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os membros do Núcleo de Ética e Biética das mantidas da Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes
professores:
Parágrafo Único: a Presidência do NEB – Núcleo de Ética e Biética fica a cargo o
primeiro designado, Professor Adilson Veiga e Souza.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil
organizada abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Núcleo de Ética
e Biética, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União
da Vitória - telefone (42) 3523.1367
II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone
(42) 3522.3240.
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter
autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, sito à Rua
Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês
de novembro do ano de dois mil e onze.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
185
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
Resolução nº 18/2009
“Dispõe sobre a designação do
representante da sociedade civil
organizada que passa a compor
a Comissão de ética e bioética
das Faculdades mantidas pela
Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu”.
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na
academia.
RESOLVE
Art. 1º - Designar para compor o Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo
nominados, para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente,
respectivamente:
I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União
da Vitória - telefone (42) 3523.1367
II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone
(42) 3522.3240.
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
186
Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, aos quinze
dias do mês de dezembro do ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
Resolução nº 19/2009
“Institui Comissão para Estudos sobre Ética
em Atividades Acadêmicas com Animais”
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para
regulamentar as atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem
animais
RESOLVE
Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas com
Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo:
I – Ms. João Estevão Sebben
II – MSc. Rodrigo Antonio Minini
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
187
III – Drª. Ticiany Maria Dias Ribeiro
Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado,
Professor João Estevão Sebben.
Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos sobre
ética em atividades acadêmicas com animais, bem como, para promover compilação
da legislação aplicável à espécie.
Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos encaminhará
relatório com recomendações ao presidente do Núcleo de Ética e Bioética.
Parágrafo Segundo: o presidente do Núcleo de Ética e Bioética designará data e
hora para discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com os
demais membros do Núcleo e com os membros da Comissão de Ética e Bioética.
Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização oriunda
das deliberações da reunião.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito a rua
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, , aos três dias do mês de dezembro
do ano de dois mil e onze.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
188
Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos
científicos, por meio da IES. 23/2011 instituiu-se a Comissão de Ética e Bioética dos
Cursos das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu.
O Curso de Medicina Veterinária, no intuito de organizar a dinâmica da
iniciação científica no interior do Curso, já definiu as linhas de pesquisa do Curso e
instituiu a sua Comissão:
Resolução nº 20/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros da
Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu”
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os Membros da Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina
Veterinária, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – Me. João Estevão Sebben
II – Me. Diego Luneli
III – Me.João Luis Androukovich
IV – Dr. Mário Norberto Slomp
Parágrafo Único: a Presidência da Comissão de Ética e Bioética do Curso de
Medicina Veterinária fica a cargo do primeiro designado, Professor João Estevão
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Sebben por ser o Coordenador do Curso. O segundo membro, Professora Luciana
Wancura Marcuz por ser o Diretora do Departamento Veterinário (Hospital Escola) e
o terceiro membro é representada pela Professor João Luis Androucovich,
responsável pela disciplina de Etologia e Bem Estar Animal do Curso de Medicina
Veterinária.
Art. 2º - Designar para compor o da Comissão de Ética e Bioética do Curso de
Medicina Veterinária os seguintes membros da comunidade:
I – João Carlos Conte Junior – médico veterinário e representante do
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Núcleo de União da Vitória.
II – Marco Antonio Coradin – médico veterinário.
III – Fernanda Boico Macedo –médica veterinária.
Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros desta Comissão de Ética e
Bioética devem ser referendadas pelo NEB – Núcleo de ética e Bioética das
mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a
Resolução 23/2009.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito à Rua
Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de
dezembro do ano de dois mil e onze.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
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Os componentes da Comissão de Ética e Bioética já discutiram o PPI, PPC e
os documentos acima mencionados, estando, portanto, aptos para exarar pareceres.
Para melhor operacionalização das atividades de iniciação científica, a IES
através da Coordenação Pedagógica planejou para 2012 um Curso e Oficinas de
Capacitação para os docente-orientadores.
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6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de
atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de
Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que
determina;
(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da
Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura
elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na
IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e
socialização.
Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na
intencionalidade de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e
docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social
da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2004.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004.
COLEGIADO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA –
Ementas de disciplinas, 2009.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
SP: Paz e Terra, 2000.
HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao
desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd,
2001.
LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI– Projeto Pedagógico Institucional
Resolução cne/ces 1, de 18 de fevereiro de 2003.
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação
de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998.
Sites consultados:
IBGE, www.censo2010.ibge.gov.br acesso em 17 novembro de 2016
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINAVETRINÁRIA – CFMV
www.cfmv.org.br/portal/webmail.php acesso em 8 novembro de 2016
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIADO PARANÁ – CRMV PR
www.cfmv.org.br/portal/conselho acesso em 14 de novembro de 2016.