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DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1 1 Mestrado Integrado em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa

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Mestrado Integrado em Engenharia Física

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Universidade Nova de Lisboa

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Índice

A. Ciclos de Estudos Objecto de Adequação 5

B. Estrutura Curricular e Plano de Estudos 7

C. Objectivos visados pelo Ciclo de Estudos 15

D. Fundamentação do Número de Créditos Atribuídos a cada Unidade Curricular 17

E Fundamentação do total de créditos 87

F. Demonstração da Adequação da Organização do Ciclo de Estudos

e Metodologias de Ensino 89

G. Comparação com Cursos de Referências 97

H. Incorporação da Avaliação Externa 101

Anexo – Unidades Curriculares 105

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A. Ciclo(s) de Estudos Objecto de Adequação

Licenciatura em Engenharia Física

Mestrado em Engenharia Física

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B. Estrutura Curricular e Plano de Estudos

1. Estabelecimento de ensino:

Universidade Nova de Lisboa

2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):

Faculdade de Ciências e Tecnologia

3. Curso:

4. Grau ou diploma:

5. Área científica predominante do curso:

Eng. Física (83.5 ECTS)

6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos,

necessário à obtenção do grau ou diploma:

7. Duração normal do curso:

8. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em

que o curso se estruture (se aplicável):

Mestrado integrado em Engenharia Física

Mestrado

300

5 anos

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9. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou

diploma:

QUADRO N.1

CRÉDITOS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA

OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Engenharia Física Eng. Física 83.5

Física Física 77.5

Matemática Matemática 47

Engenharia Electrotécnica

Eng.

Electrotécnica 30

Informática Informática 12

Ciências Humanas e Sociais CHS 5

Engenharia dos Materiais

Eng. dos

Materiais 5

Ciências dos Materiais

Ciências

dos Materiais 6

Química Química 5.5

Engenharia Mecânica

Eng.

Mecânica 4.5

Optativas 24

TOTAL 300

(1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas, necessários para a obtenção do grau ou

diploma.

10. Observações:

NOTA:

O item 9. é repetido tantas vezes quantas as necessárias para a descrição dos

diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.), caso existam, colocando em

título a denominação do percurso.

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11. Plano de estudos:

Universidade Nova de Lisboa

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Mestrado integrado em Engenharia Física

Mestrado

Eng. Física

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área Científica Tipo

Horas de

Trabalho Créditos Observ. Total contacto 1º Semestre T TP PL TC S OT O Análise Matemática I B Matemática semestral 196 39 39 7 Álgebra Linear e Geometria Analítica Matemática semestral 175 42 28 2 6.5 Química I B Química semestral 149 42 14 8 14 5.5 Introdução à Física Experimental Física semestral 139 12 24 2 5 Introdução à Programação Informática semestral 161 24 39 2 6 2º Semestre Análise Matemática II B Matemática semestral 185 42 28 6.5 Mecânica Física semestral 216 42 21 21 1 7 7.5 Sistemas Lógicos Eng. Electrotécnica semestral 168 28 42 6 Algoritmos e Estruturas de Dados Informática semestral 170 30 45 6 Opção 1 semestral 4 O 3º Semestre Análise Matemática III B Matemática semestral 168 42 28 6 Probabilidades e Estatística D Matemática semestral 145 28 28 5 Electromagnetismo B Física semestral 238 42 14 21 8.5 CR Vibrações e Ondas Física semestral 148 28 28 5.5 CR Desenho Técnico Eng. Mecânica semestral 121 48 4.5 4º Semestre

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Análise Matemática IV B Matemática semestral 168 42 28 6 Termodinâmica B Física semestral 210 42 42 5 5 7.5 Cálculo Numérico Matemática semestral 146 28 28 5 Acústica Aplicada Eng. Física semestral 163 30 30 5 6 CR Electrotécnica Geral Eng. Electrotécnica semestral 163 30 30 6 5º Semestre Mecânica Quântica Física semestral 168 28 28 6 CR Métodos Matemáticos da Física Física semestral 145 60 15 30 15 5 CR Electrónica Eng. Electrotécnica semestral 167 28 21 21 30 6 Física Estatística Física semestral 168 60 6 Teoria de Sistemas Eng. Electrotécnica semestral 161 30 45 2 6 6º Semestre Electrónica Aplicada Eng. Física semestral 168 28 21 21 14 6 Física Atómica Molecular B Física semestral 182 42 28 6.5 Física do Estado Sólido Física semestral 179 28 15 6.5 Física Nuclear Física semestral 164 28 28 6 D Óptica Aplicada Eng. Física semestral 163 28 12 16 6 7º Semestre Instrumentação I Eng. Física semestral 168 14 56 6 Métodos Computacionais e de Modelação em Eng. Física Eng. Física semestral 167 42 7 6 D Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B Eng. Física semestral 165 30 45 6 Qualidade e Ensaio de Materiais Eng. dos Materiais semestral 140 30 30 10 10 5 Opção 2 6 O 8º Semestre Investigação Operacional B Matemática semestral 143 28 28 5 Análise de Sinais Eng. Electrotécnica semestral 166.5 30 30 2 6 Instrumentação II Eng. Física semestral 171 14 56 14 6 Opção 3 CHS semestral 5 O Opção 4 semestral 6 O

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Actividades Extra-Curriculares ou qualquer disciplina da UNL de 3 ECTS 3 O 9º Semestre Tópicos de Eng. Física Eng. Física semestral 164 42 16 20 10 6 Complementos de Física B Física semestral 168 60 6 Tópicos de Ciências dos Materiais Ciências dos Materiais semestral 168 42 42 20 16 6 Opção 5 Eng. Física semestral 6 O Opção 6 semestral 6 O 10º Semestre Dissertação de Mestrado Eng. Física semestral 840 30 10 30 DEN Opção 1 4 História da Tecnologia CHS semestral 105 26 13 4 O Aspectos do Pensamento Contemporâneo B CHS semestral 117 30 15 4 O História das Ideias em Física CHS semestral 112 28 4 O

Introdução aos Problemas do Ambiente Ciências do Ambiente semestral 112 42 10 6 4 O

Opção 2 6 Gestão Empresarial CHS semestral 161 63 6 O Microprocessadores Eng. Electrotécnica semestral 168 30 45 6 O

Comportamento Mecânico dos Materiais Ciências dos

Materiais semestral 164 28 28 21 14 6 O Gestão da Qualidade Eng. Industrial semestral 169 28 42 30 10 6 O Métodos de Imagem Médica Eng. Biomédica semestral 173 28 28 14 6 O Nanotecnologia Eng. Física semestral 161 28 16 6 11 3 6 O Electrodinâmica Física semestral 164 56 6 O,N

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Opção 3 (obrigatório uma) 5 Economia CHS semestral 140 56 2 5 O Gestão de Projectos de Investimento B CHS semestral 140 56 5 O Opção 4 6

Microelectrónica Ciências dos

Materiais semestral 164 28 56 28 6 O Automação I Eng. Electrotécnica semestral 165 28 26 14 6 O Métodos Espectroscópicos de Análise Química semestral 162 28 56 6 O Dinâmica dos Fluidos Eng. Mecânica semestral 162 28 42 6 6 O Mecânica Quântica Complementar Física semestral 168 56 6 O,D Opção 5 (obrigatório uma) 6 Optoelectrónica Eng. Física semestral 164 28 10 2 34 6 O Fotónica Eng. Física semestral 168 28 10 6 O,D Electroacústica Eng. Física semestral 165 30 45 10 6 O Opção 6 6 Sensores e Transdutores Eng. dos Materiais semestral 165 30 45 10 6 O Radiação e Radioterapia Eng. Biomédica semestral 181 28 12 12 3 6.5 O Biomateriais Eng. dos Materiais semestral 168 28 42 28 6 O Tópicos Avançados de Eng. Física Eng. Física semestral 168 42 28 10 6 O,D Complementos de Física Atómica e Nuclear Física semestral 164 28 28 14 6 O,N Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30. (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

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Legenda Unidades Curriculares

Elenco das Unidades Curriculares; Código

Número de Código da Unidade Curricular; Sigla

Sigla da Unidade Curricular; Área

Sigla Área Científica; Id_dur

Identificação da sua Localização no Plano Curricular (exs: 1º ano (A1), 3º semestre (S3), Outra situação (O)); ECTS

Unidades de créditos ECTS; Total

Total das Horas do Trabalho do Estudante Associadas a cada Unidade Curricular; T

Aulas teóricas TP

Aulas teórico-práticas PL

Aulas práticas e laboratoriais TC

Trabalho de campo orientado S

Seminários E

Estágio OT

Orientação tutorial O

Outras

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PJ Projectos e trabalhos

ET Estudo

A Avaliação

M/O Unidade Curricular: M(obrigatória), O (opcional);

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C. Objectivos visados pelo Ciclo de Estudos

ENGENHARIA FÍSICA – Mestrado Integrado A Engenharia Física é uma engenharia de banda larga, cujo objectivo é o desenvolvimento de novas tecnologias que requerem aplicações de áreas da Física não enquadradas pelas engenharias tradicionais, nomeadamente as de Física Moderna. Surgiu para dar resposta à necessidade de formação de profissionais capazes de promover a transferência de produtos e tecnologia de ponta das áreas da Física, da Universidade para o Sector Produtivo. “Conhecimentos e compreensão para permitir e constituir a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação”, é, segundo os descritores de Dublin, uma competência ao nível de Mestrado. A Engenharia Física visa a formação de Engenheiros de Concepção com uma boa formação de base em Física Clássica e Moderna e Matemática, com saber e experiência na utilização das novas tecnologias Físicas, complementada com conhecimentos de Electrónica, Computação, Ciência de Materiais e Economia/Gestão. É portanto uma formação de espectro largo que requer formação em Tecnologia e Física desde os primeiros anos. Esta combinação não pode ser adquirida com uma formação apenas em Física (Licenciatura em Física) ou noutra área de Engenharia no 1º Ciclo.

É, portanto, objectivo do curso de Mestrado Integrado em Engenharia Física a aquisição das seguintes competências genéricas:

a) Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação;

b) Saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo;

c) Capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem ou condicionem essas soluções e esses juízos;

d) Ser capaz de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades;

e) Competências de aprendizagem que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo.

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D. Fundamentação do Número de Créditos Atribuídos a cada Unidade Curricular

O número total de créditos, a duração total do ciclo de estudos e o número de créditos de cada unidade curricular do ciclo de estudos integrado, conducente ao grau de mestre em Engenharia Física, tem por base a nova legislação decorrente do Processo de Bolonha. Esta legislação, impõe que a organização dos planos curriculares tenha como base o número de horas de trabalho do estudante (HT) medidas através de créditos (ECTS). Com base nos parâmetros fixados pelo DL 42/2005, adoptou-se para o curso de Engenharia Física da FCT/UNL um trabalho correspondente a 1680 horas por ano curricular, na base de 1 ECTS = 28 HT, daí resultando um total de 60 ECTS por ano lectivo. Adoptou-se um regime de funcionamento semestral, com 30 ECTS em média por semestre. Propõe-se a existência de 5 unidades curriculares a funcionar em cada semestre, correspondendo a uma média de 6 ECTS por unidade curricular. Na fase de preparação dos curricula, o número de horas de trabalho a realizar autonomamente pelos alunos foi estimado pelos docentes envolvidos e por uma comissão de estudantes da Licenciatra em Engenharia Física, constituída por alunos finalistas e pelos alunos da Comissão Pedagógica. A análise dos inquéritos aos alunos permitirá ajustar, caso necessário, os valores indicados. Tomando em consideração o novo paradigma de aprendizagem universitária, introduzido pela adopção do documento de Bolonha, que se deve traduzir numa maior componente de trabalho individual pela parte dos estudantes como expresso pelo conceito de ECTS, entendeu-se que a carga horária das aulas presenciais dos semestres lectivos do curso de Engenharia Física não deveria ultrapassar as 24 horas/semana, tendo-se uma média de 22,6 horas/semana nos 9 semestres lectivos, sendo o 10º semestre dedicado exclusivamente à realização da dissertação de mestrado.

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Unidades Curriculares já existentes

Aspectos do Pensamento Contemporâneo B

Unidade curricular - Aspectos do Pensamento Contemporâneo B - 1º Sem

Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas Componentes em Autonomia Nº Respostas

Mínima Média Máxima Avaliação 8 2 8.8 24 Estudo 9 2 22.8 42

Créditos Calculados 3

Unidade curricular - Aspectos do Pensamento Contemporâneo B - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 30 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras 15 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 58 Avaliação 14

Créditos 4

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Biomateriais

Unidade curricular - Biomateriais - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Estudo 11 20 30.7 60 Projectos e trabalhos 11 28 45.6 60

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Biomateriais - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 42 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 28 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 42 Estudo 28 Avaliação

Créditos 6

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História da Tecnologia

Unidade curricular - História da Tecnologia - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 58 2 6.7 66 Estudo 58 5 36.1 90

Créditos Calculados 3

Unidade curricular - História da Tecnologia - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 26 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras 13 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 42 Avaliação 6

Créditos 4

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História das Ideias em Física

Unidade curricular - História das Ideias em Física - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 3 0 5.3 10 Estudo 5 10 34.8 42 Projectos e trabalhos 4 10 19 40

Créditos Calculados 3.5

Unidade curricular - História das Ideias em Física - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 40 Avaliação 4

Créditos 4

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Introdução aos Problemas do Ambiente

Unidade curricular - Introdução aos Problemas do Ambiente - 1º Sem

Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas Componentes em Autonomia Nº Respostas

Mínima Média Máxima Avaliação 1 4 4 4 Estudo 1 20 20 20 Projectos e trabalhos 1 20 20 20

Créditos Calculados 4

Unidade curricular - Introdução aos Problemas do Ambiente - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 42 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 10 Outras 6 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 30 Estudo 20 Avaliação 4

Créditos 4

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Optoelectrónica

Unidade curricular - Optoelectrónica - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 7 3 7.3 10 Estudo 7 30 32 34 Projectos e trabalhos 7 20 44.9 50

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Optoelectrónica - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 10 Trabalho de campo orientado Seminários 2 Orientação tutorial 34 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 48 Estudo 34 Avaliação 8

Créditos 6

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Sensores e Transdutores

Unidade curricular - Sensores e Transdutores - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 2 5 7.5 10 Estudo 2 25 27.5 30 Projectos e trabalhos 2 40 42.5 45

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Sensores e Transdutores - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 45 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 10 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 30 Avaliação 10

Créditos 6

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Automação I

Unidade curricular - Automação I - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 3 3 6 10 Estudo 3 2 42.3 75 Projectos e trabalhos 3 20 21.3 24

Créditos Calculados 5

Unidade curricular - Automação I - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 28 Aulas práticas e laboratoriais 26 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 14 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 24 Estudo 70 Avaliação 3

Créditos 6

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Dinâmica dos Fluidos

Unidade curricular - Dinâmica dos Fluidos - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 5 4 8.8 15 Estudo 5 1 26.4 56 Projectos e trabalhos 5 1 25.2 56

Créditos Calculados 5

Unidade curricular - Dinâmica dos Fluidos - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 42 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 6 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 40 Avaliação 6

Créditos 6

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28

28

Gestão da Qualidade

Unidade curricular - Gestão da Qualidade - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 1 3 3 3 Estudo 1 30 30 30 Projectos e trabalhos 1 40 40 40

Créditos Calculados 7

Unidade curricular - Gestão da Qualidade - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 42 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 30 Outras 10 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 30 Estudo 26 Avaliação 3

Créditos 6

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29

29

Métodos de Imagem Médica

Unidade curricular - Métodos de Imagem Médica - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 21 0 6.5 20 Estudo 21 0 40.4 60 Projectos e trabalhos 21 0 38.9 50

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Métodos de Imagem Médica - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 14 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 49 Estudo 49 Avaliação 5

Créditos 6

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30

30

Microelectrónica

Unidade curricular - Microelectrónica - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 6 1 6.7 10 Estudo 6 1 50.2 90 Projectos e trabalhos 6 1 41.5 98

Créditos Calculados 8

Unidade curricular - Microelectrónica - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 28 Aulas práticas e laboratoriais 56 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 28 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 12 Estudo 30 Avaliação 10

Créditos 6

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31

31

Microprocessadores

Unidade curricular - Microprocessadores - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 37 0 5.9 15 Estudo 41 0 23 100 Projectos e trabalhos 41 0 33.8 100

Créditos Calculados 5

Unidade curricular - Microprocessadores - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 45 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 50 Estudo 40 Avaliação 3

Créditos 6

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32

32

Nanotecnologia

Unidade curricular - Nanotecnologia - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 15 0 10 20 Estágio 12 0 0.2 2 Estudo 16 0 40.1 75 Projectos e trabalhos 16 0 33.6 60

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Nanotecnologia - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 0 Aulas práticas e laboratoriais 16 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 6 Orientação tutorial 11 Outras 3 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 25 Estudo 60 Avaliação 12

Créditos 6

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33

33

Economia

Unidade curricular - Economia - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 171 0 6.7 200 Estágio 129 0 3.1 200 Estudo 178 0 44.3 200 Projectos e trabalhos 149 0 6.1 200

Créditos Calculados 4.5

Unidade curricular - Economia - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 0 Aulas teórico-práticas 56 Aulas práticas e laboratoriais 0 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 2 Orientação tutorial 0 Outras 0 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 0 Estudo 76 Avaliação 6

Créditos 5

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Acústica Aplicada

Unidade curricular - Acústica Aplicada - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 22 1 8.6 15 Estudo 22 3 31.7 40 Projectos e trabalhos 22 4 26.8 40

Créditos Calculados 5

Unidade curricular - Acústica Aplicada - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 30 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras 5 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 30 Estudo 58 Avaliação 10

Créditos 6

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Algoritmos e Estrutura de Dados

Unidade curricular - Algoritmos e Estrutura de Dados - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 95 0 5.9 111 Estudo 102 0 33.5 90 Projectos e trabalhos 105 0 34.8 100

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Algoritmos e Estrutura de Dados - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 45 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 50 Avaliação 5

Créditos 6

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Análise Matemática II B

Unidade curricular - Análise Matemática II B - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 586 0 5.7 150 Estágio 451 0 1.4 50 Estudo 610 0 91.3 500 Projectos e trabalhos 505 0 5 250

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Análise Matemática II B - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas 0 Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 0 Orientação tutorial 0 Outras 0 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 0 Estudo 112 Avaliação 3

Créditos 6.5

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Análise Matemática I B

Unidade curricular - Análise Matemática I B - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 275 0 5.5 150 Estudo 286 0 90 240

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Análise Matemática I B - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 39 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 39 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 10 Estudo 105 Avaliação 3

Créditos 7

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38

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Análise Matemática III B

Unidade curricular - Análise Matemática III B - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 221 0 5.8 70 Estudo 226 0 80.6 500

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Análise Matemática III B - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 92 Avaliação 6

Créditos 3

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39

39

Análise Matemática IV B

Unidade curricular - Análise Matemática IV B - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 161 0 7.1 60 Estudo 161 0 75 180

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Análise Matemática IV B - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 92 Avaliação 6

Créditos 6

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40

40

Álgebra Linear e Geometria Analítica B

Unidade curricular - Álgebra Linear e Geometria Analítica B - 1º Sem

Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas Componentes em Autonomia Nº Respostas

Mínima Média Máxima Avaliação 188 0 7.3 110 Estudo 198 0 66 161

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Álgebra Linear e Geometria Analítica B - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 2 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 96 Avaliação 7

Créditos 6.5

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41

41

Cálculo Numérico

Unidade curricular - Cálculo Numérico - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas Componentes em Autonomia Nº Respostas

Mínima Média Máxima Avaliação 6 5 7.5 8 Estudo 7 40 79.4 120

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Cálculo Numérico - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 82 Avaliação 8

Créditos 5

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42

42

Complementos de Física B

Unidade curricular - Complementos de Física B - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 4 3 3 3 Estudo 4 60 60 60 Projectos e trabalhos 4 45 48.8 60

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Complementos de Física B - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 60 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 45 Estudo 60 Avaliação 3

Créditos 6

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43

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Desenho Técnico

Unidade curricular - Desenho Técnico - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 87 0 4.2 20 Estudo 94 0 27.8 80 Projectos e trabalhos 89 0 20.4 58

Créditos Calculados 4

Unidade curricular - Desenho Técnico - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 48 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 25 Estudo 45 Avaliação 3

Créditos 4.5

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44

Electromagnetismo B

Unidade curricular - Electromagnetismo B - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 8 3 4.6 10 Estudo 8 130 147.9 153 Projectos e trabalhos 7 18 22.9 40

Créditos Calculados 9.5

Unidade curricular - Electromagnetismo B - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas 14 Aulas práticas e laboratoriais 42 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 12 Estudo 130 Avaliação 3

Créditos 8.5

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45

45

Electrotécnica Geral

Unidade curricular - Electrotécnica Geral - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 50 0 6.9 15 Estudo 53 0 58.1 200 Projectos e trabalhos 39 0 9.2 50

Créditos Calculados 5

Unidade curricular - Electrotécnica Geral - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas 30 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 20 Estudo 80 Avaliação 3

Créditos 6

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Electrónica

Unidade curricular - Electrónica - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 24 1 10.5 30 Estudo 24 0 17.9 70 Projectos e trabalhos 24 0 31 60

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Electrónica - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 21 Aulas práticas e laboratoriais 21 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 30 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 42 Estudo 10 Avaliação 15

Créditos 6

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Electrónica Aplicada

Unidade curricular - Electrónica Aplicada - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Estudo 29 1 41.1 80 Projectos e trabalhos 29 1 46.1 100

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Electrónica Aplicada - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 21 Aulas práticas e laboratoriais 21 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 14 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 42 Estudo 42 Avaliação

Créditos 6

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48

Física Estatística

Unidade curricular - Física Estatística - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 15 3 3.1 4 Estágio 14 0 0 0 Estudo 15 40 62.8 80 Projectos e trabalhos 15 30 44.3 60

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Física Estatística - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 0 Aulas teórico-práticas 60 Aulas práticas e laboratoriais 0 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 0 Orientação tutorial 0 Outras 0 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 45 Estudo 60 Avaliação 3

Créditos 6

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49

Física Nuclear

Unidade curricular - Física Nuclear - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 24 0 8.9 40 Estudo 23 0 65.2 100 Projectos e trabalhos 23 0 26.9 40

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Física Nuclear - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 30 Estudo 72 Avaliação 6

Créditos 6

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50

50

Física Atómica Molecular B

Unidade curricular - Física Atómica Molecular B - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 26 1 26 42 Estudo 26 1 81 120

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Física Atómica Molecular B - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 84 Avaliação 28

Créditos 6.5

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51

Física do Estado Sólido

Unidade curricular - Física do Estado Sólido - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 6 3 4 6 Estudo 6 50 72.5 77 Projectos e trabalhos 6 53 57.8 70

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Física do Estado Sólido - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 15 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 56 Estudo 77 Avaliação 3

Créditos 6.5

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Gestão Empresarial

Unidade curricular - Gestão Empresarial - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 1 6 6 6 Créditos Calculados 2.5

Unidade curricular - Gestão Empresarial - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 0 Aulas teórico-práticas 63 Aulas práticas e laboratoriais 0 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 0 Orientação tutorial 0 Outras 0 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 35 Estudo 56 Avaliação 7

Créditos 6

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53

Instrumentação I

Unidade curricular - Instrumentação I - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 29 0 11.5 30 Estudo 29 0 40.9 60 Projectos e trabalhos 29 0 30.2 60

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Instrumentação I - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 14 Aulas práticas e laboratoriais 56 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 28 Estudo 56 Avaliação 14

Créditos 6

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54

Instrumentação II

Unidade curricular - Instrumentação II - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 7 3 5.3 15 Estágio 7 0 2.1 15 Estudo 7 15 38.4 50 Projectos e trabalhos 7 15 42.3 60

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Instrumentação II - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 0 Aulas teórico-práticas 14 Aulas práticas e laboratoriais 56 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 0 Orientação tutorial 14 Outras 0 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 42 Estudo 42 Avaliação 3

Créditos 6

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55

55

Introdução à Física Experimental

Unidade curricular - Introdução à Física Experimental - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 4 3 3 3 Estudo 5 3 42.6 60 Projectos e trabalhos 5 4 38.4 60

Créditos Calculados 4.5

Unidade curricular - Introdução à Física Experimental - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 12 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 24 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 2 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 48 Estudo 50 Avaliação 3

Créditos 5

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Introdução à Programação

Unidade curricular - Introdução à Programação - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 99 0 5.6 100 Estudo 102 0 40.8 150 Projectos e trabalhos 101 0 33.3 100

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Introdução à Programação - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 24 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 39 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 2 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 35 Estudo 58 Avaliação 3

Créditos 6

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Investigação Operacional B

Unidade curricular - Investigação Operacional B - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 140 1 4.4 35 Estudo 144 0 58.1 160

Créditos Calculados 4.5

Unidade curricular - Investigação Operacional B - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 84 Avaliação 3

Créditos 5

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58

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Mecânica

Unidade curricular - Mecânica - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 14 3 6.3 15 Estudo 15 40 86.5 150 Projectos e trabalhos 14 0 39.9 70

Créditos Calculados 8.5

Unidade curricular - Mecânica - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas 21 Aulas práticas e laboratoriais 21 Trabalho de campo orientado Seminários 1 Orientação tutorial 7 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 80 Avaliação 4

Créditos 7.5

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Mecânica Quântica

Unidade curricular - Mecânica Quântica - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 37 0 16.8 40 Estudo 37 0 80.3 150

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Mecânica Quântica - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 28 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 86 Avaliação 28

Créditos 6

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Métodos Matemáticos da Física

Unidade curricular - Métodos Matemáticos da Física - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 21 1 6 20 Estágio 17 0 0.2 1 Estudo 21 1 22 50 Projectos e trabalhos 18 0 0.7 10

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Métodos Matemáticos da Física - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas 0 Aulas práticas e laboratoriais 15 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 0 Orientação tutorial 30 Outras 15 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 0 Estudo 50 Avaliação 5

Créditos 5

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Óptica Aplicada

Unidade curricular - Óptica Aplicada - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 9 4 6.7 7 Estudo 9 30 55.3 60 Projectos e trabalhos 9 20 38.3 45

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Óptica Aplicada - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 12 Aulas práticas e laboratoriais 16 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 60 Avaliação 7

Créditos 6

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Probabilidades e Estatística. D

Unidade curricular - Probabilidades e Estatística. D - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 227 0 4.3 45 Estudo 235 0 66.7 280

Créditos Calculados 5

Unidade curricular - Probabilidades e Estatística. D - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 90 Avaliação 4

Créditos 5

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Qualidade e Ensaio Materiais

Unidade curricular - Qualidade e Ensaio Materiais - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 3 3 7.7 10 Estudo 3 3 27.7 40 Projectos e trabalhos 2 10 10 10

Créditos Calculados 4.5

Unidade curricular - Qualidade e Ensaio Materiais - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 30 Trabalho de campo orientado 10 Seminários Orientação tutorial 10 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 10 Estudo 40 Avaliação 10

Créditos 5

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Química I B

Unidade curricular - Química I B - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 73 0 6.5 20 Estágio 64 0 1.4 14 Estudo 69 0 36.6 100 Projectos e trabalhos 68 0 1.7 30

Créditos Calculados 4.5

Unidade curricular - Química I B - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas 14 Aulas práticas e laboratoriais 8 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 0 Orientação tutorial 0 Outras 14 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 0 Estudo 65 Avaliação 6

Créditos 5.5

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Sistemas Lógicos

Unidade curricular - Sistemas Lógicos - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 88 0 5.6 100 Estudo 92 0 40.9 120 Projectos e trabalhos 90 0 41.4 192

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Sistemas Lógicos - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 42 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 30 Estudo 62 Avaliação 6

Créditos 6

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Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B

Unidade curricular - Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B - 1º Sem

Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas Componentes em Autonomia Nº Respostas

Mínima Média Máxima Avaliação 3 5 5 5 Estudo 3 45 45 45 Projectos e trabalhos 3 40 40 40

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 45 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 45 Avaliação 5

Créditos 6

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Teoria de Sistemas

Unidade curricular - Teoria de Sistemas - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 1 3 3 3 Estudo 1 1 1 1

Créditos Calculados 3

Unidade curricular - Teoria de Sistemas - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 45 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 2 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 20 Estudo 54 Avaliação 10

Créditos 6

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Termodinâmica B

Unidade curricular - Termodinâmica B - 2º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 5 10 21.6 28 Estágio 5 0 1 5 Estudo 5 24 79.2 120 Projectos e trabalhos 5 14 18 34

Créditos Calculados 8

Unidade curricular - Termodinâmica B - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas 0 Aulas práticas e laboratoriais 42 Trabalho de campo orientado 0 Seminários 0 Orientação tutorial 5 Outras 5 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos 14 Estudo 74 Avaliação 28

Créditos 7.5

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Tópicos de Ciências dos Materiais

Unidade curricular - Tópicos de Ciências dos Materiais - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 6 8 10 20 Estágio 6 0 0.5 3 Estudo 6 35 46.7 60

Créditos Calculados 6.5

Unidade curricular - Tópicos de Ciências dos Materiais - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 42 Trabalho de campo orientado Seminários 20 Orientação tutorial 16 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 0 Projectos e trabalhos Estudo 40 Avaliação 8

Créditos 6

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Tópicos de Engenharia Física

Unidade curricular - Tópicos de Engenharia Física - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 5 3 4 6 Estudo 5 20 48.2 58 Projectos e trabalhos 5 15 16 20

Créditos Calculados 6

Unidade curricular - Tópicos de Engenharia Física - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas 16 Aulas práticas e laboratoriais 20 Trabalho de campo orientado Seminários 10 Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 15 Estudo 58 Avaliação 3

Créditos 6

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Vibrações e Ondas

Unidade curricular - Vibrações e Ondas - 1º Sem Inquérito aos Estudantes sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Horas

Componentes em Autonomia Nº RespostasMínima Média Máxima

Avaliação 44 1 5.7 10 Estudo 43 1 81.7 190

Créditos Calculados 5.5

Unidade curricular - Vibrações e Ondas - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 28 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 86 Avaliação 6

Créditos 5.5

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Unidades Curriculares Novas

Radiação e Radioterapia

Unidade curricular - Radiação e Radioterapia - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 12 Aulas práticas e laboratoriais 12 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras 3 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 52 Estudo 74 Avaliação

Créditos 6.5

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73

Comportamento Mecânico dos Materiais

Unidade curricular - Comportamento Mecânico dos Materiais - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas 28 Aulas práticas e laboratoriais 21 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 14 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 14 Estudo 40 Avaliação 9

Créditos 6

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Electrodinâmica

Unidade curricular - Electrodinâmica - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 56 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 14 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 32 Estudo 56 Avaliação 10

Créditos 6

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Actividades Extra Curriculares

Unidade curricular - Actividades Extra Curriculares - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia 84 Estágio Projectos e trabalhos Estudo Avaliação

Créditos 3

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Complementos de Física Atómica e Nuclear

Unidade curricular - Complementos de Física Atómica e Nuclear - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 14 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 32 Estudo 56 Avaliação 10

Créditos 6

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Dissertação de Mestrado

Unidade curricular - Dissertação de Mestrado - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 30 Outras 10 Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio 20 Projectos e trabalhos 470 Estudo 300 Avaliação 10

Créditos 30

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Electroacústica

Unidade curricular - Electroacústica - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 45 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 10 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 40 Estudo 30 Avaliação 10

Créditos 6

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Fotónica

Unidade curricular - Fotónica - 1º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 56 Estudo 52 Avaliação 3

Créditos 6

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Métodos Computacionais e de Modelação em Engenharia Física

Unidade curricular - Métodos Computacionais e de Modelação em Engenharia Física - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 42 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 7 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 44 Estudo 74 Avaliação

Créditos 6

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Mecânica Quântica Complementar

Unidade curricular - Mecânica Quântica Complementar - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 56 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 84 Avaliação 28

Créditos 6

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Métodos Espectroscópios de Análise

Unidade curricular - Métodos Espectroscópios de Análise - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 28 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 56 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 70 Avaliação 8

Créditos 6

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Tópicos Avançados de Engenharia Física

Unidade curricular - Tópicos Avançados de Engenharia Física - 1º Sem

Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 42 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 28 Trabalho de campo orientado Seminários 10 Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 28 Estudo 60 Avaliação

Créditos 6

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Gestão de Projecto de Investimento B

Unidade curricular - Gestão de Projecto de Investimento B - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho

Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas Aulas teórico-práticas 56 Aulas práticas e laboratoriais Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos Estudo 81 Avaliação 3

Créditos 5

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Análise de Sinais

Unidade curricular - Análise de Sinais - 2º Sem Inquérito aos Professores sobre a Avaliação do Tempo de Trabalho Componentes em contacto docente Horas Previstas Aulas teóricas 30 Aulas teórico-práticas Aulas práticas e laboratoriais 30 Trabalho de campo orientado Seminários Orientação tutorial 2 Outras Componentes em autonomia Horas Previstas Estágio Projectos e trabalhos 22.5 Estudo 76 Avaliação 6

Créditos 6

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E. Fundamentação do total de créditos

A complexidade crescente das tarefas que os engenheiros podem desempenhar, envolvendo projectos de risco para a vida humana e para avultados investimentos, exige-lhes maturidade técnica, sensibilidade económica e social e assunção de responsabilidades. A sociedade obrigada a confiar na prática profissional do Engenheiro, exercida por vezes com grande autonomia, exige como contrapartida um comportamento eticamente irrepreensível. Os requisitos a prover na formação universitária do futuro engenheiro que respeite estas condições obrigam a que se lhe confira o conjunto de competências gerais definidas no Decreto-Lei 42 de 2006, Art.15º, para o nível de Mestrado. Esta mesma preocupação justifica a posição da Ordem dos Engenheiros, para quem a duração mínima dos cursos para que a formação universitária de engenharia seja aceite para inscrição profissional é de cinco anos (300 ECTS). A formação de mestres em Engenharia Física, com sólida preparação de base em matemática, física e ciências de engenharia e com competências na concepção, no projecto, no fabrico e no funcionamento de sistemas, à semelhança do grau “MEng” em Inglaterra, do grau “Diplôme d’Ingenieur” em França e do grau “Dipl.- Ing.” na Alemanha, requer um ciclo de estudos integrado de 5 anos. À semelhança daqueles graus que traduzem uma prática estável e consolidada na União Europeia, a formação em ciências básicas é conferida ao longo dos 1º, 2º e 3º anos, pelo que ao fim dos 180 ECTS o aluno não adquire ainda competências que se ajustem às necessidades do mercado de trabalho, embora proporcionem a sua mobilidade no espaço Europeu.

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F. Demonstração da Adequação da Organização do Ciclo de Estudos e Metodologias de Ensino

O plano escolar dos 3 primeiros anos do curso de Engenharia Física, cujo cumprimento integral dará um diploma de "Licenciatura em Ciências de Engenharia Física", de acordo com o previsto no número 8 do artigo 13º A da Lei nº 49/2005 de 30 de Agosto, contém um mínimo de conhecimentos básicos da respectiva especialidade de engenharia, de modo a tornar a respectiva carta de curso um documento credível para o mercado, mas nenhuma preocupação em dotar o licenciado de qualquer capacidade de Projecto de Engenharia no sentido habitual da expressão. A formação mais alargada no campo da Física, da Matemática, da Gestão, das Ciências Sociais, das Tecnologias da Informação e das Ciências da Engenharia que o (novo) licenciado em ciências de engenharia continuará a ter implica que a maioria das disciplinas da especialidade só poderá fazer parte dos planos curriculares dos (novos) mestrados. Os licenciados em Ciências de Engenharia Física, no plano de “mestrado integrado” aqui apresentado, terão conhecimentos básicos da respectiva especialidade, que deverão permitir uma presença credível no mercado de trabalho dessa especialidade, mas, insiste-se, sem que se procure conferir-lhes conhecimentos de técnicos especializados. Por outro lado, o carácter formativo das disciplinas básicas de Matemática, de Física, de Informática e de Ciências Humanas e Sociais habilita o licenciado em Ciências de Engenharia com a capacidade de resolução de novos problemas e de aprendizagem ao longo da vida, objectivo difícil de atingir com cursos orientados para uma formação profissional muito específica.

O Ciclo de Estudos Integrado conducente ao grau de mestre em Engenharia Física da FCT/UNL é constituído por unidades curriculares que conferem aos alunos, para além das competências genéricas enunciadas nos Objectivos, diferentes tipos de competências específicas:

Aquisição, manipulação, interpretação de dados científicos Apreciação económica, industrial e comercial do contexto em que trabalhe Capacidade de inovação e de concepção Capacidade de trabalho em equipa Capacidade de utilização de instrumentação científica e técnica Compreensão e integração de conceitos físicos e matemáticos Conhecimento de legislação Desenvolvimento de instrumentação Desenvolvimento de software de controlo de equipamento Desenvolvimento de software e de modelos computacionais de simulação numérica

Execução de procedimentos laboratoriais e outros de forma normalizada Utilização de equipamento e software informático nas aplicações gerais e específicas

A formação universitária tem, assim, objectivos que exigem uma formação de base diferente da conferida aos antigos bacharéis dos Politécnicos e a formação destes não pode ser “rectificada” na fase de mestrado, através de disciplinas básicas que seriam inseridas a posteriori. Essas disciplinas já fizeram parte da licenciatura, foram concebidas de modo a formar gradativa e logicamente o aluno, e a introdução na fase de mestrado, além de didacticamente desaconselhada, com certeza mal aceite por bacharéis vocacionados para aplicações, obrigariam a estender o mestrado à contradição de ser mais generalista do que a licenciatura e a ter duração para além do período máximo legalmente definido.

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O conjunto de capacidades requerido para o futuro Engenheiro Físico exige sedimentação de conhecimentos, interdisciplinaridade, criação de noções de segurança, de economia e de gestão e desenvolvimento de juízo crítico que não podem ser conferidas num período inferior a 5 anos. Em consequência, é nosso entendimento que o curso de Engenharia Física da FCT/UNL deve ter uma duração de 5 anos e adoptar a designação legal de "Mestrado integrado em Engenharia Física".

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Cruzamento entre as Competências Gerais e as Competências Específicas do Curso

Gerais Específicas do curso CC AC IC Cmn CmpAA

Aquisição, manipulação, interpretação de dados científicos X X X X

Apreciação económica, industrial e comercial do contexto em que trabalhe X X

Capacidade de inovação e de concepção X X X X Capacidade de trabalho em equipa X X Capacidade de utilização de instrumentação científica e técnica X X X X

Compreensão e integração de conceitos físicos e matemáticos X X X X

Conhecimento de legislação X X Desenvolvimento de instrumentação X X X X Desenvolvimento de software de controlo de equipamento X X X

Desenvolvimento de software e de modelos computacionais de simulação numérica X X X X

Execução de procedimentos laboratoriais e outros de forma normalizada X X X X

Utilização de equipamento e software informático nas aplicações gerais e específicas X X

Legenda CC - Conhecimentos e capacidade AC - Aplicação de conhecimentos IC - Integração de conhecimentos Cmn - Comunicação CmpAA - Competências de Auto-aprendizagem

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Cruzamento entre as Competências Gerais do Curso e os Objectivos de Aprendizagem de cada Unidade Curricular

Gerais Unidade curricular CC AC IC Cmn CmpAA

Electrónica X X X X Teoria de Sistemas X X X X X Investigação Operacional B X X X X Introdução à Programação X X Gestão Empresarial X X X X X Introdução à Física Experimental X X Química I B X X X X Análise Matemática I D X X X Análise de Sinais X X X X Tópicos de Ciências dos Materiais X X X X X Sistemas Lógicos X X X Electrotécnica Geral X X X Desenho Técnico X X X X Cálculo Numérico X X X X Mecânica X X X X Vibrações e Ondas X X X X Álgebra Linear e Geometria Analítica B X X X Análise Matemática II B X X X Probabilidades e Estatística. D X X X Algoritmos e Estrutura de Dados X X X Análise Matemática III B X X X X Electromagnetismo B X X X X Termodinâmica X X X X Acústica Aplicada X X X X Mecânica Quântica X X X X Física Estatística X X X X Electrónica Aplicada X X X X X Física Atómica Molecular B X X X X X Física do Estado Sólido X X X X X Óptica Aplicada X X X X X Instrumentação I X X X X Métodos Computacionais e de Modelação em Engenharia Física X X X X

Física Nuclear X X X X Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B X X X X Qualidade e Ensaio Materiais X X X X Instrumentação II X X X X Actividades Extra Curriculares X X Tópicos de Engenharia Física X X X X Complementos de Física B X X X X

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Dissertação de Mestrado X X X X X História da Tecnologia X X X Introdução aos Problemas do Ambiente X X História das Ideias em Física X X Aspectos do Pensamento Contemporâneo B X X X Microprocessadores X X X X Comportamento Mecânico dos Materiais X X X X Gestão da Qualidade X X X X Métodos de Imagem Médica X X X X Nanotecnologia X X X X Electrodinâmica X X X X Economia X X Gestão de Projecto de Investimento B X Microelectrónica X X X X Automação I X X X X Métodos Espectroscópios de Análise X X X X Dinâmica dos Fluidos X X X X Mecânica Quântica Complementar X X X X Optoelectrónica X X X X Fotónica X X X X Sensores e Transdutores X X X X Radiação e Radioterapia X X X X X Biomateriais X X X X Tópicos Avançados de Engenharia Física X X X X Complementos de Física Atómica e Nuclear Métodos Matemáticos da Física X X X X Electroacústica Análise Matemática IV B

Legenda CC - Conhecimentos e capacidade AC - Aplicação de conhecimentos IC - Integração de conhecimentos Cmn - Comunicação CmpAA - Competências de Auto-aprendizagem

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Cruzamento entre as Competências Específicas do Curso e os Objectivos de Aprendizagem de cada Unidade Curricular

Específicas do Curso Unidade curricular AMI AEIC CIC CTE CUI CICFM CL DI DESC DSMC EPL UESI

Electrónica X X X X Teoria de Sistemas X X Investigação Operacional B X Introdução à Programação X X X Gestão Empresarial X X X Introdução à Física Experimental X X X X X

Química I B X X X X X X Análise Matemática I D X X Análise de Sinais X X Tópicos de Ciências dos Materiais X X X X X X X

Sistemas Lógicos X X Electrotécnica Geral X X X Desenho Técnico Cálculo Numérico X Mecânica X X X X X X Vibrações e Ondas X Álgebra Linear e Geometria Analítica B X X

Análise Matemática II B X X Probabilidades e Estatística. D X X

Algoritmos e Estrutura de Dados X X X

Análise Matemática III B X Electromagnetismo B X X X Termodinâmica X X X Acústica Aplicada X X X Mecânica Quântica X Física Estatística X X X Electrónica Aplicada X X X X Física Atómica Molecular B X X X Física do Estado Sólido X X X X X Óptica Aplicada X X X X X Instrumentação I X X X X X X X X Métodos Computacionais e de Modelação em Engenharia Física

X X X X X X

Física Nuclear X X X X X X Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B X X X X X X

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Qualidade e Ensaio Materiais X X X

Instrumentação II X X X X X X X X Actividades Extra Curriculares X

Tópicos de Engenharia Física X X X X X X X

Complementos de Física B X X X X X Dissertação de Mestrado X X X X X X X X X X História da Tecnologia X Introdução aos Problemas do Ambiente X X

História das Ideias em Física X

Aspectos do Pensamento Contemporâneo B X

Microprocessadores X X X X Comportamento Mecânico dos Materiais X

Gestão da Qualidade X X X Métodos de Imagem Médica X X X X Nanotecnologia X X X Electrodinâmica X Economia X X Gestão de Projecto de Investimento B X X

Microelectrónica X X X X X Automação I X X X Métodos Espectroscópios de Análise X X X

Dinâmica dos Fluidos X X X X Mecânica Quântica Complementar X

Optoelectrónica X X X X X Fotónica X X X X X X X X Sensores e Transdutores X X Radiação e Radioterapia X X X X X X X Biomateriais X X Tópicos Avançados de Engenharia Física X X X X X X

Complementos de Física Atómica e Nuclear

Métodos Matemáticos da Física X

Electroacústica Análise Matemática IV B

Legenda AMI - Acquisição, manipulação, interpretação de dados científicos

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AEIC - Apreciação económica, industrial e comercial do contexto em que trabalhe CIC - Capacidade de inovação e de concepção CTE - Capacidade de trabalho em equipa CUI - Capacidade de utilização de instrumentação científica e técnica CICFM - Compreensão e integração de conceitos físicos e matemáticos CL - Conhecimento de legislação DI - Desenvolvimento de instrumentação DESC - Desenvolvimento de software de controlo de equipamento DSMC - Desenvolvimento de software e de modelos computacionais de simulação numérica EPL - Execução de procedimentos laboratoriais e outros de forma normalizada UESI - Utilização de equipamento e software informático nas aplicações gerais e específicas

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G. Comparação com Cursos de Referências

Imperial College - London MSci • 0 + 4 anos • O objectivo da formação é o 2º ciclo (MEng). • As Universidades Inglesas que atribuem o grau de BSc ao fim de 3 anos de formação

apenas admitem algumas saídas profissionais limitadas para os seus alunos. • ‘The Institutions of Engineers consider that the four-year Master of Engineering

(MEng) degree provides the benchmark route for the formation of a professional engineer’

• The MCsi Physics programme is an integrated Master´s Honours degree programme of four years’ duration intended to provide a firm base for professional work in physics and research. In the third year students attend three core physics courses, one 0.5 unit of laboratory work and select five 0.5 unit option courses at lever three. The fourth year of the MCsi course contains a major project and students select five physics option courses at level four. They also attend a course on research interfaces. Msci candidates normally complete a total of 16 units and have to satisfy the examiners in at least 13 (including two in the fourth year).http://www.imperial.ac.uk/p1754.htm

KTH Stockholm Master of Science in Engineering Physics

• 0 + 4.5 anos • O objectivo da formação é o 2º ciclo embora admitam algumas saídas profissionais

(limitadas) no final do BSc. • O 2º ciclo é leccionado na língua Inglesa. • O sistema 3 + 1.5 em paralelo com o 0 + 4.5 tem por objectivo resolver o problema da

mobilidade para os alunos de outras Universidades que desejem efectuar o MSc no KTH. http://www.kth.se/eng/education/programmes/master_engineering/engineering_physics_180.html Engineering Physics is a program that is strong not only in physics and its engineering applications but also in applied and pure mathematics. It is not focussing on any particular branch of engineering. Instead it provides a solid background for future specialisation and work in almost any sector of science and technology, where experimental or theoretical problem solving and mathematical modelling is essential.

• In all cases the student must take courses that give sufficient in-depth knowledge of a particular field, in addition to any courses that give a broader view. The detailed requirements in this respect may vary between the specialisations. The areas of specialisation may also change slightly over time.

ENSPG (INP – Grenoble) Master Physique et Ingéniéries

• (2CP + 1) + 2 • O objectivo da formação é o MSc. O BSc é um diploma interno sem utilidade para o

mercado de trabalho (BSc = 2 CP + 1). As CP (‘classes preparatoires’) estão fora do Sistema Universitário e efectuam uma formação no domínio das ciências básicas (matemática, física, química) e da literatura.

• L'objectif principal de l'école est de former des ingénieurs physiciens possédant une solide formation de base en physique, alliée à de larges connaissances dans les domaines des sciences pour l'ingénieur, des sciences économiques et sociales et maîtrisant plusieurs langues.

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• Cette formation générale fait l'objet du tronc commun de l'école (semestres 1 à 3) et permet de déboucher ensuite sur des domaines d'activités plus spécialisés à travers les différentes filières (semestres 4 à 6).

http://www.enspg.inpg.fr/formation/fr_formation.html • Depuis la rentrée 2003, l'Université Joseph Fourier a harmonisé ses diplômes avec

l'ensemble de l'Europe les enseignements sont réorganisés dans le système Licence Master Doctorat.

• Dans ce cadre: o l'ancienne "maîtrise" de physique devient la première année de Master Physique et

Ingénieries et propose à l'étudiant de choisir ses modules d'enseignement en adéquation avec la spécialité envisagée en deuxième année de master.

o les anciens DEA de Physique sont refondus dans la 2 ème année Master Physique et Ingénieries dans laquelle 6 spécialités "recherche" (s'adressant aux étudiants envisageant de préparer une thèse) vous sont proposées:

Physique Subatomique et Astroparticules Physique de la Matière Condensée et du Rayonnement Physique des Matériaux; Des nanostructures aux Grands Instruments Physique pour l'Instrumentation Physique pour les Sciences de la Vie Astrophysique et Milieux Dilués

• Bien que ces enseignements s'appuient sur la formation acquise en première année de

master, l'admission directe en deuxième année reste possible. Dans tous les cas elle est soumise (comme pour les anciens DEA) à l'agrément de l'équipe pédagogique et éventuellement de la commision de validation des diplômes ("CVA"), en particulier pour les titulaires de diplômes étrangers).

EPFL – Lausanne Master en Science Physiques

• 3 + (1.5 a 2) • O objectivo da formação é o 2º ciclo. O BSc é um diploma sem utilidade para o mercado de

trabalho. • O 2º ciclo é leccionado na língua Inglesa. • Existe flexibilidade na inscrição no 2º ciclo para os alunos que ainda não tenham concluído

a totalidade do 1º ciclo. • La première année (60 crédits ECTS) du programme master est principalement formée de

cours à options (75 %) et d’une initiation à la recherche (25%) que les étudiants effectuent au sein des instituts de physique de l’EPFL. L’offre de cours à options couvre la quasi totalité des domaines de la physique moderne et permet ainsi à chaque étudiant d’approfondir ses domaines d’intérêt: physique théorique, quantique et statistique, physique du solide, relativité et cosmologie, physique des plasmas, optique, physique nucléaire et corpusculaire, biophysique, astrophysique, systèmes nonlinéaires et chaos. L’étudiant a également la possibilité de suivre certains cours des sections d’ingénieurs de l’EPFL tels que télécommunications, traitement de signaux et d’images, mécanique des fluides, micro- et optoélectronique, robotique, matériaux.

http://sph.epfl.ch/page53821.html • Projet de master: La formation se termine par un projet de master (30 crédits ECTS) réalisé

en quatre mois dans un laboratoire faisant partie des INSTITUTS DE RECHERCHE EN PHYSIQUE de l'EPFL. Les résultats obtenus sont souvent valorisés par une publication dans un journal scientifique de renom international.

TKK - Helsinki University of Technology Master's Programme in Micro- and Nanotechnology

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• O objectivo da formação é o MSc. O BSc é um diploma sem utilidade para o mercado de trabalho.

• As escolas Politécnicas da Finlândia adoptaram o sistema 4 + 1. O ‘bridging’ dos alunos do Politécnico que pretendem frequentar o MSc Universitário efectua-se após conclusão do BSc Politécnico (4º ano) sendo-lhes exigido um curso preparatório de 0.5 anos."

• http://www.sahko.tkk.fi/english/Micro/index.htm

École Polytechnique (Paris) MENTION Physique et Applications • La durée des masters est de 2 ans (120 ECTS). La première année, M1 (60 ECTS) est

organisée autour de la 3e année du cycle polytechnicien. La seconde, M2 (60 ECTS) ou année de spécialité repose sur un cursus organisé conjointement en co-habilitation avec d’autres organismes d’enseignement supérieur.

• La mention « Physique et Applications » du master à finalité recherche de l’École Polytechnique se définit comme une formation spécialisée graduée de haut niveau scientifique, dont l’objectif principal est d’offrir aux étudiants d’une part, un ensemble de spécialités et de parcours présentant la physique dans toute sa diversité, avec ses composantes de modélisation et d’expérimentation et d’autre part, une initiation au métier de chercheur et/ou d’ingénieur de recherche. Cette initiation a pour but de conduire les étudiants à une insertion dans un laboratoire de recherche institutionnel ou industriel, afin d’y préparer une thèse. Les débouchés au-delà de la thèse, sont essentiellement les métiers de la recherche et du développement en entreprise ainsi que ceux de la recherche publique et de l’enseignement supérieur.

• Mention Physique et Applications

_______* Spécialité 1 "Concepts Fondamentaux de la Physique" _______* Spécialité 2 "Optique, Matière et Plasmas" _______* Spécialité 3 "Sciences des Matériaux et Nano-objets" _______* Spécialité 4 "Sciences de la Fusion"¹

Eindhoven University - Master’s degree program in Applied Physics

O objectivo da formação é o MSc. O BSc é um diploma sem utilidade para o mercado de trabalho. O 2º ciclo é leccionado na língua Inglesa. Existe flexibilidade na inscrição no 2º ciclo para os alunos que ainda não tenham concluído a totalidade do 1º ciclo. Exigem um mínimo de 160 ECTS em 180 ECTS.

http://w3.tue.nl/en/services/csc/study_information/masters_programs/masters_programs/applied_physics/masters_program/

Karlsruhe - Diplomstudiengang Physik

• 3 + 2 • 0 + 5 (após aprovação de legislação)

O objectivo da formação é o 2º ciclo, embora admitam que possam existir algumas saídas profissionais (limitadas) no final do BSc. Quando tiverem aprovado a legislação que permita efectuar a formação em ciclo integrado (0 + 5) tencionam implementar um processo de selecção de alunos no final do segundo ano lectivo que terá por objectivo identificar os 20 a 30% de alunos que irão ter a oportunidade de frequentar a formação de ciclo integrado.

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Os alunos que frequentarem o BSc terão de realizar uma ‘BSc Thesis’ no final do 3º ano (6º semestre) enquanto que os alunos que forem seleccionados para a formação de ciclo integrado apenas deverão efectuar um ‘Study Research Project’ durante o 7º semestre.

http://www.physik.uni-karlsruhe.de/3Block1.php/Studium/Studienplaene/Studienplan_phys.Tab_WS.html

UC Louvain

O objectivo da formação é o 2º ciclo. O BSc é um diploma sem utilidade para o mercado de trabalho. O BSc está organizado em majors e minors durante os três últimos semestres de modo a preparar os alunos para o 2º ciclo de formação numa determinada especialidade de engenharia. Contudo, o BSc é também entendido como uma formação ´pivot´ que possibilitará a transição dos alunos entre as diferentes especialidades de engenharia. Não existe flexibilidade na inscrição no 2º ciclo para os alunos que ainda não tenham concluído a totalidade do 1º ciclo.

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H. Incorporação da Avaliação Externa

Do Relatório de Avaliação Externa dos Cursos de Ciência Física, de Julho de 2003, destacam-se os seguintes comentários:

1- Objectivos do Curso

..." A já longa experiência da Universidade Nova de Lisboa no ensino da licenciatura em Engenharia Física (LEF) faz-se sentir de maneira positiva na definição dos objectivos do curso e na maneira como os objectivos são conseguidos. A escola procura dar aos seus alunos uma formação sólida em áreas não cobertas pelos cursos de engenharia tradicionais, nomeadamente fornecendo-lhes uma formação polivalente nas áreas de Física básica (clássica e moderna) e aplicada, e incutindo-lhes um espírito crítico e de procura de soluções para problemas de natureza experimental/tecnológica, como se espera num curso de engenharia. O Departamento de Física consegue, em boa medida, quer directamente através dos seus docentes/investigadores, quer indirectamente através dos alunos, a transferência das suas múltiplas competências para o tecido empresarial/industrial. O curso é também valorizado pelo bom aproveitamento que faz das valências científico-tecnológicas de outros departamentos da Universidade, medida que se regista com agrado. Pode-se portanto dizer que a LEF da Universidade Nova de Lisboa tem objectivos adequados a um moderno curso de engenharia e um bom perfil no tocante à área em que se enquadra... "

"Apesar de a Licenciatura em Engenharia Física da Universidade Nova de Lisboa ter sido a primeira a ser acreditada pela Ordem dos Engenheiros, encontra-se presentemente numa situação de não acreditação, aliás como os restantes cursos análogos do País. Dada a forte componente de tecnologias avançadas que o curso tem, em áreas não cobertas por nenhum dos cursos de engenharia tradicionais, e o sucesso que os seus licenciados têm tido no mercado de trabalho, recomenda-se que o Departamento de Física entre em conta com os comentários da Ordem e inicie um novo processo de pedido de acreditação."

4. Plano de estudos

"O plano de estudos é de boa qualidade com um conjunto de disciplinas básicas obrigatórias nas áreas de Matemática, Química e Física Clássica e Moderna, onde se incluem todas as disciplinas consideradas como essenciais para um Engenheiro Físico e que não fazem parte do elenco de disciplinas dos cursos tradicionais de engenharia (segue o elenco dessas disciplinas). Tem também uma componente adequada de Informática e de Ciências Humanas e Sociais. Para além destas disciplinas básicas, o curso tem uma forte componente de disciplinas obrigatórias de Ciências de Engenharia (segue o elenco dessas disciplinas). Para além destas disciplinas obrigatórias os alunos têm de escolher disciplinas de Opção em diversas áreas que duma maneira geral reflectem as áreas em que os Departamentos que as leccionam têm mais competência (segue o elenco dessas disciplinas). Para a conclusão do curso os alunos têm que realizar um Projecto e Estágio (...), que lhes permite fazer a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso à resolução de problemas concretos, aprender as tecnologias de investigação e desenvolvimento que o Departamento e a Faculdade dominam e onde têm competência nacional e internacional (...) Nestas condições pode-se dizer que a licenciatura em Eng. Física fornece uma formação interdisciplinar, de banda larga, com uma sólida base teórica e metodológica, preparando profissionais polivalentes de qualidade, com inserção fácil no mercado de trabalho"

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Análise:

Nestas condições, não houve dificuldade em adaptar o plano de estudos do curso à declaração de Bolonha. Em consequência, a grande linha de orientação da reestruturação foi manter a formação do Engenheiro Físico como interdisciplinar, de banda larga e com uma sólida base teórica e metodológica, ou seja, com o objectivo da formação de um engenheiro de inovação ao fim de um ciclo de estudos de 5 anos.

Mais concretamente, a reestruturação levou à optimização das matérias leccionadas na anterior licenciatura , com o consequente ganho de espaço para incorporação de disciplinas de formação avançada provenientes do Mestrado em Engenharia Física e de matérias cuja inclusão foi expressamente recomendada pela Comissão de Avaliação e pela Comissão de Acreditação da Ordem dos Engenheiros (ver medidas tomadas). Procurou-se manter o anterior equilíbrio entre as diversas áreas científicas do curso, embora as disciplinas de Física Aplicada mais orientadas para a actividade profissional tenham transitado da área científica da Física para a da Eng. Física e a área científica de Engenharia Electrotécnica tenha sido reforçada, tendo em consideração que, na OE, os Engenheiros Físicos pertencem a essa especialidade. Finalmente, na dissertação de Mestrado, que preenche totalmente o 10º semestre do curso proposto, mantém-se o espírito do Projecto em engenharia da anterior licenciatura.

Medidas tomadas

Ponto mais fraco da avaliação externa: Procura. Medida tomada: acções de divulgação da licenciatura em escolas secundárias.

Plano curricular: inclusão das disciplinas de "Introdução aos Problemas do Ambiente" como optativa (recomendação da Comissão de Avaliação) e de "Investigação Operacional" como obrigatória (recomendação da Comissão de Acreditação da OE).

Embora não recomendado expressamente pela Comissão de Avaliação, procedeu-se ao reforço da área científica de Eng. Electrotécnica, com disciplinas obrigatórias que totalizam um semestre curricular (30 ECTS), para além de várias disciplinas optativas, porque foi entendido como conveniente para a formação dos Eng. Físicos que, aliás, pertencem a esta especialidade na Ordem dos Engenheiros.

Embora também não recomendado expressamente pela Comissão de Avaliação, foi reforçada a componente informática e computacional do curso, depois de detectada uma deficiente formação nestas áreas.

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Síntese de resultados

Do relatório de Avaliação Externa, de Julho de 2003:

Para cada um dos 11 grupos definidos nos Termos de Referência, a avaliação síntese da licenciatura em Eng. Física da FCT/UNL foi expressa em quatro níveis de apreciação (A, B, C, D), com a seguinte interpretação da Comissão de Avaliação:

Nível A: Muito bom.

Nível B: Bom.

Nível C: Suficiente.

Nível D: Insuficiente.

Síntese da Avaliação com base nos termos de Referência:

Objectivos A Organização Institucional A Procura C Programa de Estudos A Sucesso Escolar B Recursos de Apoio B Recursos Sociais de Apoio a Alunos B

Corpo Docente A Relações Externas A Gestão de Qualidade B Empregabilidade A

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Anexo

Unidades curriculares

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Unidade Curricular - Análise Matemática I B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Análise Matemática I B Código da Unidade Curricular - 5000 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 7 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Aprendizagem das noções básicas de Análise Matemática. Pretende-se que os alunos adquiram, não só, técnicas de cálculo fundamentais para a Física, Química e Engenharia, mas também que desenvolvam métodos sólidos de raciocínio lógico.

Requisitos de Frequência -

O aluno deve ter os conhecimentos matemáticos correspondentes à conclusão do Ensino secundário.

Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Noções Topológicas em R.

2. Indução Matemática.

3. Sucessões de Números Reais.

4. Funções Reais de Variável Real: Limites e Continuidade.

4.1. Generalidades sobre funções reais de variável real.

4.2. Limites. Limites relativos.

4.3. Continuidade: propriedades das funções contínuas. Teorema de Bolzano.

5. Funções Reais de Variável Real: Cálculo Diferencial.

5.1. Derivadas. Regras de derivação.

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5.2. Teoremas fundamentais: Teoremas de Rolle, Darboux, Lagrange e Cauchy.

5.3. Indeterminações. Regra de Cauchy.

5.4. Teorema de Taylor: Fórmula de Taylor e Fórmula de Maclaurin.

5.5. Aplicações da fórmula de Taylor à determinação de extremos, sentido de concavidade e pontos de inflexão.

6. Funções Reais de Variável Real: Primitivação.

6.1. Primitivas imediatas.

6.2. Métodos gerais de primitivação: primitivação por partes e primitivação por substituição.

6.3. Primitivação de funções racionais.

6.4. Primitivação de funções algébricas irracionais e de funções transcendentes.

7. Funções Reais de Variável Real: Cálculo Integral.

7.1. Integral de Riemann: definição e propriedades.

7.2. Classes de funções integráveis.

7.3. Teoremas fundamentais.

7.4. Aplicações do integral de Riemann.

7.5. Integrais impróprios.

Bibliografia Recomendada -

1. ANTON, Howard - Cálculo, um novo horizonte, 6ª edição, Bookman, 1999.

2. APOSTOL, T. - Calculus, Blaisdell, 1967.

3. CAMPOS FERREIRA, J. - Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.

4. ELLIS, R.;-- GULLICK, D. - Calculus with Analytic Geometry, 5ª edição, Saunders College Publishing, 1994.

5. FIGUEIRA, M. - Fundamentos de Análise Infinitesimal, Textos de Matemática, vol. 5, Departamento de Matemática, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 1996.

6. HUNT, R. - Calculus, 2ª edição, Harper Collins, 1994.

7. LARSON, R.;-- HOSTETLER, R.;-- EDWARDS, B. - Calculus with Analytic Geometry, 5ª edição, Heath, 1994.

8. SANTOS GUERREIRO, J. - Curso de Análise Matemática, Livraria Escolar Editora, 1989.

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9. SARRICO, C. - Análise Matemática, Leituras e Exercícios, Gradiva, 1997.

10. SPIVAK, M. - Calculus, World Student Series Edition, 1967.

11. STEWART, J. - Calculus, 3ª edição, Brooks/Cole Publishing Company, 1995.

12. SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 2ª edição, Makron Books, McGraw-Hill, 1994.

13. TAYLOR, A.;-- MANN, R. - Advanced Calculus, 2ª edição, Xerox College Publishing, 1972.

Métodos de Ensino -

As aulas teóricas consistem em exposição da matéria, que é ilustrada com exemplos de aplicação.

As aulas práticas consistem na resolução de exercícios de aplicação dos métodos e resultados apresentados nas aulas teóricas.

Quaisquer dúvidas são esclarecidas no decorrer das aulas ou nas sessões destinadas a atendimento de alunos ou ainda em sessões combinadas directamente entre aluno e professor.

Métodos de Avaliação -

Regras de Avaliação para Alunos Caloiros A avaliação da disciplina de Análise Matemática I tem duas componentes: uma prova escrita, que consiste em dois testes ou num exame final, e a avaliação contínua, que é feita pelos docentes nas aulas práticas. As provas escritas são classificadas de 0 a 20 e a nota da avaliação contínua é um inteiro de 1 a 4. A nota final da disciplina é obtida como resultado destas duas avaliações, de acordo com o que é exposto em seguida.

1. Condições para o aluno se poder apresentar às provas escritas. a) Para realizar qualquer prova escrita (testes ou exame) o aluno tem que se inscrever na Secretaria do Departamento de Matemática até uma semana antes da data da prova e entregar um caderno de exame em branco. No acto da prova o aluno deve ser portador do seu Bilhete de Identidade e do seu Cartão de Estudante. b) Para a nota dos testes ser considerada para efeitos de avaliação, é condição necessária que o aluno tenha assistido a pelo menos dois terços das aulas práticas dadas ou tenha um estatuto especial (trabalhador estudante ou militar). c) Para o aluno se poder apresentar a exame aplica-se o mesmo da alínea anterior.

2. Prova escrita

3. Avaliação Contínua. Os alunos são submetidos a uma avaliação continua que resulta da apreciação, pelo docente das aulas práticas, do trabalho realizado pelos alunos no decorrer

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das mesmas. Esta avaliação traduz-se numa nota, que pode tomar os valores 1, 2, 3 ou 4, a nota da avaliação contínua, que contribui para a nota final.

4. Avaliação Final.

Para obter aprovação na disciplina é necessário ter nota final igual ou superior a 10 valores.

5. Melhoria de nota.

Todo o aluno que pretenda apresentar-se a melhoria de nota deve inscrever-se, para esse efeito, na Repartição Académica. Se a melhoria de nota é feita no mesmo semestre em que obtiveram aprovação à disciplina, quer seja por meio de testes ou por meio de exame final realizado na época normal, só o podem fazer na época de recurso. A classificação do exame de melhoria é a da prova escrita. Se este resultado for superior ao já obtido anteriormente na disciplina, será tomado como nota final. Caso contrário, não se verifica melhoria de nota. Não é considerada a nota da avaliação contínua quando o aluno realiza melhoria de nota.

6. Frequência. É concedida frequência a todo o aluno que obtenha, pelo menos, 7.5 de nota final.

Regras de Avaliação para Alunos Não Caloiros

A avaliação da disciplina de Análise Matemática I consiste numa prova escrita (dois testes e/ou exame final). As provas escritas são classificadas de 0 a 20.

1. Condições para o aluno se poder apresentar às provas escritas. a) Para realizar qualquer prova escrita (testes ou exame) o aluno tem que se inscrever na Secretaria do Departamento de Matemática até uma semana antes da data da prova e entregar um caderno de exame em branco. No acto da prova o aluno deve ser portador do seu Bilhete de Identidade e do seu Cartão de Estudante. No acto da prova o aluno deve ser portador do seu Bilhete de Identidade e do seu Cartão de Estudante.

b) Para a nota dos testes ou exames ser considerada para efeitos de avaliação, é condição necessária que o aluno tenha assistido a pelo menos dois terços das aulas práticas dadas ou tenha frequência do ano lectivo anterior (o que significa ter obtido nota final não inferior a 7,5 em alguma das avaliações efectuadas no referido período) ou tenha um estatuto especial (trabalhador estudante ou militar).

2. Prova escrita

a) Testes.

Realizam-se dois testes durante o semestre. Podem apresentar-se ao primeiro teste todos os alunos inscritos na disciplina e que tenham assistido a pelo menos dois terços das aulas práticas dadas até à data da sua realização. Podem apresentar-se ao segundo teste todos os alunos que tenham obtido classificação não inferior a 8,0 no primeiro teste e tenham assistido a pelo menos dois terços das aulas práticas dadas entre a data do primeiro teste e a do segundo. Excluem-

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se da exigência de assistência às aulas práticas os alunos com frequência do ano anterior e os que têm estatuto especial.

A média aritmética das notas dos dois testes é considerada para efeitos de avaliação final se a classificação no segundo teste for não inferior a 8,0. No caso de a nota do segundo teste ser inferior a 8,0, mesmo que a média aritmética das notas dos dois testes seja superior a 9,5, o aluno terá de fazer exame final para poder obter aprovação na disciplina, não sendo considerada a nota dos testes para esse efeito.

b) Exame Final.

Há duas épocas de exame. Podem apresentar-se a exame na época normal todos os alunos inscritos na disciplina que reúnam as condições descritas no ponto 1. Podem apresentar-se a exame na época de recurso todos os alunos que, reunindo as condições descritas no ponto 1 ainda não estejam aprovados na disciplina.

É anulada a nota dos testes a todos os alunos que se apresentem a exame na época normal, pelo que esta deixa de ser considerada para efeitos de avaliação final. A média aritmética dos dois testes ou a nota do exame final é arredondada às unidades e esse resultado corresponde à nota da prova escrita.

3. Avaliação Final.

Para obter aprovação na disciplina é necessário ter nota final igual ou superior a 10 valores.

Os alunos cuja nota da prova escrita seja igual ou superior a 17 valores, devem realizar uma prova oral para definir a nota final. Se decidirem não o fazer, ficam com nota final de 16.

4. Melhoria de nota.

Todo o aluno que pretenda apresentar-se a melhoria de nota deve inscrever-se, para esse efeito, na Repartição Académica. Se a melhoria de nota à no mesmo semestre em que obtiveram aprovação à disciplina, quer seja por meio de testes ou por meio de exame final realizado na época normal, só o podem fazer na época de recurso.

A classificação do exame de melhoria é a da prova escrita. Se este resultado for superior ao já obtido anteriormente na disciplina, será tomado como nota final. Caso contrário, não se verifica melhoria de nota.

5. Frequência.

É concedida frequência a todo o aluno que obtenha, pelo menos, 7,5 de nota final.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Álgebra Linear e Geometria Analítica B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Álgebra Linear e Geometria Analítica B Código da Unidade Curricular - 5239 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Nesta disciplina são apresentadas as definições e os resultados fundamentais de um curso básico de Álgebra Linear e Geometria Analítica. Os resultados são, na sua maioria, apresentados com a respectiva demonstração.

Requisitos de Frequência - Não são exigidos conhecimentos especiais. Conteúdo da Unidade Curricular -

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA - B

PROGRAMA DETALHADO

CAPÍTULO 0 - PRELIMINARES

CAPÍTULO 1 - MATRIZES

Definição de matriz. Igualdade de matrizes. Linhas e colunas de uma matriz. Alguns tipos particulares de matrizes: matrizes linha, matrizes coluna e matrizes nulas. Matrizes quadradas e alguns casos particulares: matrizes triangulares superiores/inferiores, matrizes diagonais, matrizes escalares e matriz identidade de ordem n. Algumas operações com matrizes: definição de soma de matrizes e de produto de um escalar por uma matriz. Exemplos. Propriedades das operações anteriores. Multiplicação de matrizes: definição, exemplos e propriedades. Transposta de uma matriz: definição, exemplos e propriedades. Matrizes simétricas e matrizes hemi-simétricas. Potência de expoente n de uma matriz, sendo n um inteiro não negativo: definição e propriedades. Matrizes em forma de escada e em forma de escada reduzida: definição e exemplos. Transformações elementares nas linhas de uma matriz (do tipo I, II ou III). Apresentação de um processo prático de, dada uma matriz A, obter a partir de A,

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através de um número finito de transformações elementares em linhas, uma matriz em forma de escada ou em forma de escada reduzida. Matrizes elementares (do tipo I, II ou III): definição e exemplos. O efeito sobre uma matriz A quando multiplicamos A, à esquerda, por uma matriz elementar. As matrizes elementares como exemplos de matrizes invertíveis. Três caracterizações das matrizes invertíveis. Apresentação de um processo para determinação da inversa de uma matriz invertível.

CAPÍTULO 2 - SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

Algumas definições básicas: solução de um sistema, sistemas impossíveis e sistemas possíveis determinados/indeterminados. Sistemas equivalentes. Representação matricial de um sistema de equações lineares. Resolução e discussão de sistemas. O caso particular dos sistemas homogéneos. Uma nova caracterização das matrizes invertíveis.

CAPÍTULO 3 - DETERMINANTES

Definição de determinante de uma matriz, por recorrência na ordem da matriz. O exemplo do determinante das matrizes de ordem 2 e das matrizes de ordem 3. Complementos algébricos. Demonstração de algumas propriedades envolvendo determinantes.Teorema de Laplace. Determinante de uma matriz triangular superior/inferior. Estudo do efeito das transformações elementares sobre o determinante de uma matriz. Estudo de outras propriedades do determinante. Uma caracterização das matrizes invertíveis através do determinante. Determinante do produto de duas matrizes de ordem n. Matriz dos complementos algébricos e matriz adjunta de uma matriz de quadrada. Cálculo da inversa de uma matriz invertível a partir da sua adjunta Regra de Cramer.

CAPÍTULO 4 - ESPAÇOS VECTORIAIS

Operação binária definida sobre um conjunto não vazio: definição e exemplos. Operações binárias comutativas ou associativas. Elemento neutro para uma operação binária. Simétrico de um elemento, para uma operação binária com elementro neutro. Unicidade, quando existem, do elemento neutro para uma operação binária e do simétrico para uma operação binária associativa. O conceito de espaço vectorial: Definição e exemplos. Algumas propriedades dos espaços vectoriais. Definição de subespaço de um espaço vectorial. Exemplos e contra-exemplos. Subespaços vectoriais construídos a partir de outros subespaços: os casos da intersecção e da soma de subespaços. Exemplo de subespaços cuja união não é um subespaço e exemplos de subespaços cuja união é um subespaço. Sistemas de vectores. O conceito de combinação linear de um sistema de vectores. Exemplos. Subespaço gerado por um sistema de vectores: definição e exemplos. Alguns resultados importantes envolvendo os conceitos de combinação linear e de subespaço gerado por um sistema de vectores: condição necessária e suficiente para que um sistema de vectores gere um determinado subespaço. Construção de um sistema de geradores da soma de dois subespaços a partir de um sistema de geradores de cada um dos subespaços parcelas. Condição necessária e suficiente para que dois sistemas de vectores gerem o mesmo subespaço. O conceito de espaço vectorial finitamente gerado. Exemplos e contra-exemplos. Demonstração do resultado segundo o qual o subespaço gerado por um sistema de vectores não se altera quando suprimimos do sistema um vector que é combinação linear dos restantes. Os conceitos de dependência e independência lineares de um sistema de vectores. Exemplos. Demonstração de alguns resultados importantes envolvendo os conceitos de dependência e independência lineares de um sistema de vectores. Definição de base de um espaço vectorial. Exemplos de bases. Uma caracterização das bases. Demonstração do resultado segundo o qual todo o espaço vectorial finitamente gerado admite uma base. O conceito de dimensão de um espaço vectorial. O Teorema do Completamento. O Teorema das Dimensões. Os conceitos de espaço-linha e espaço-coluna de uma matriz. Demonstração do resultado segundo o qual o espaço-linha (respectivamente, espaço-coluna) de uma matriz não se altera quando efectuamos na matriz um número

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finito de transformações elementares em linhas (respectivamente, colunas). Igualdade entre a dimensão do espaço-linha (respectivamente, espaço-coluna) e a característica da matriz. Utilização das matrizes para determinação de uma base e determinação da dimensão do subespaço vectorial gerado por um sistema de vectores.

CAPÍTULO 5 - APLICAÇÕES LINEARES

Revisão de alguns conceitos sobre aplicações: aplicações sobrejectivas, injectivas e bijectivas. O conceito de aplicação linear: exemplos e contra-exemplos. Algumas propriedades das aplicações lineares. Núcleo de uma aplicação linear: definição e exemplos. O núcleo como subespaço do espaço de partida. Uma caracterização das aplicações lineares injectivas a partir do seu núcleo. Sistema de geradores para a imagem de um subespaço e o caso particular das aplicações lineares injectivas. Caracterização das aplicações lineares injectivas/sobrejectivas/bijectivas a partir das imagens dos elementos de uma base do espaço de partida. Revisão dos resultados necessários à demonstração do Teorema da Dimensão. Algumas consequências do Teorema da Dimensão. Teorema da Extensão Linear. Matriz de uma aplicação linear, em relação a bases dadas para o espaço de partida e de chegada: definição e exemplos. Utilização da matriz de uma aplicação linear para a determinação da imagem de qualquer vector do espaço de partida. Composição de aplicações. Relação entre a matriz da composta de duas aplicações lineares e o produto das matrizes dessas aplicações lineares. Inversa de uma aplicação bijectiva. Isomorfismos. Definição e resultados envolvendo matrizes de mudança de base.

CAPÍTULO 6 - VALORES E VECTORES PRÓPRIOS

Valores e vectores próprios de um endomorfismo e de uma matriz. Polinómio característico de uma matriz e multiplicidade algébrica de um valor próprio. A igualdade do polinómio característico de matrizes semelhantes e o conceito de polinómio característico de um endomorfismo. Subespaço próprio associado a um valor próprio. Multiplicidade geométrica de um valor próprio. Matrizes e endomorfismos diagonalizáveis. Duas condições necessárias e suficientes para um endomorfismo/matriz ser diagonalizável. Determinação da matriz "diagonalizante".

CAPÍTULO 7 - PRODUTO INTERNO, PRODUTO EXTERNO E PRODUTO MISTO DE VECTORES

Definição de norma ou comprimento de um vector e definição de ângulo formado por dois vectores. Produto interno de dois vectores de R3: definição e propriedades. Sequências ortogonais de vectores. Demonstração do resultado que afirma que toda a sequência ortogonal de vectores não nulos de R3 é linearmente independente. Bases ortogonais e bases ortonormadas. Produto interno em bases ortonormadas. Aplicação do produto interno ao cálculo do ângulo definido por dois vectores. Os conceitos de base directa e de base inversa de R3. Produto externo e produto misto de vectores de R3: definição, propriedades e o caso particular do seu cálculo em relação a bases ortonormadas directas. Interpretação geométrica da norma do produto externo de dois vectores e do módulo do produto misto.

CAPÍTULO 8 - GEOMETRIA ANALÍTICA

Representações cartesianas da recta: equação vectorial, equações paramétricas, equações normais e equações reduzidas.. Representações cartesianas do plano: equação vectorial, equações paramétricas e equação geral. Posições relativas entre duas rectas, entre dois planos e entre uma recta e um plano. Exemplos. Problemas métricos e não métricos: distâncias e ângulos.

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Bibliografia Recomendada -

TEXTO PRINCIPAL:

ISABEL CABRAL, CECÍLIA PERDIGÃO, CARLOS SAIAGO Álgebra Linear e Geometria Analítica, 2005/2006.

http://ferrari.dmat.fct.unl.pt/~cls/ALGA/TextoPrincipal.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

J. V. DE CARVALHO Apontamentos da disciplina de Álgebra Linear e Geometria Analítica, Departamento de Matemática, Universidade Nova de Lisboa, Ano Lectivo 2000/2001.

E. GIRALDES, V. H. FERNANDES e M. P. M. SMITH Álgebra Linear e Geometria Analítica, McGraw-Hill de Portugal, (1995).

A. MONTEIRO Álgebra Linear e Geometria Analítica, McGraw-Hill de Portugal, (2001).

T. S. BLYTH e E. F. ROBERTSON Basic Linear Algebra, Springer-Verlag, (1998).

Métodos de Ensino -

Nas aulas teóricas são leccionados os conceitos e os resultados fundamentais que, na sua maioria , são demonstrados.

Nas aulas práticas os alunos têm a possibilidade de resolver exercícios e consolidar a matéria teórica leccionada.

No horário de atendimento docente cada aluno pode, individualmente, esclarecer as suas dúvidas com qualquer um dos docentes da disciplina.

Métodos de Avaliação -

As normas seguidamente apresentadas aplicam-se aos alunos, inscritos na disciplina, que se inscreveram pela primeira vez na FCT-UNL em 2005/2006. Para os restantes alunos as normas são idênticas, não estando, no entanto, sujeitos às limitações impostas pela frequência das aulas teóricas e práticas.

1. REGRAS DE AVALIAÇÃO

Os alunos que não compareçam a, pelo menos, dois terços das aulas práticas leccionadas, estarão reprovados por faltas.

Só poderão efectuar qualquer uma das provas (testes ou exames) os alunos que:

a) tenham entregue, na Secretaria do Departamento de Matemática e até uma semana antes da data da prova, um caderno de prova (sem preencher o cabeçalho);--

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b) no acto da prova sejam portadores do Bilhete de Identidade e do talão de inscrição que receberam na Secretaria do Departamento de Matemática aquando da entrega do caderno.

2. TESTES

Realizam-se dois testes durante o semestre.

Podem apresentar-se ao primeiro teste os alunos que tenham comparecido a, pelo menos, dois terços das aulas teóricas e a, pelo menos, dois terços das aulas práticas leccionadas até à data da sua realização.

Podem apresentar-se ao segundo teste os alunos que tenham obtido classificação não inferior a 7,5 no primeiro teste e com frequência de aulas análoga à exigida para a apresentação ao primeiro teste.

Um aluno só poderá ficar aprovado na disciplina através dos testes se a classificação de ambos for superior ou igual a 7,5 e a média aritmética das duas classificações for superior ou igual a 9,5. Neste caso a classificação final será dada por essa média arredondada às unidades, excepto se essa média for superior ou igual a 16,5, caso em que o aluno poderá optar entre ficar com a classificação final de 16 ou realizar uma prova complementar para defesa de nota.

3. ÉPOCA NORMAL

Podem apresentar-se a exame, na época normal, todos os alunos inscritos na disciplina, excepto os alunos inscritos pela primeira vez que estejam reprovados por faltas. É anulada a classificação anteriormente obtida a todos os alunos aprovados por testes que se apresentem a exame na época normal. Se a classificação obtida na prova entregue for inferior, ou igual, a 9,4 o aluno reprova. Se a classificação obtida na prova entregue for superior, ou igual, a 9,5 a classificação final é a obtida de acordo com o indicado em 1.

4. ÉPOCA DE RECURSO

Todo o aluno ainda não aprovado na disciplina, pode apresentar-se a exame, na Época de Recurso , excepto os alunos que estejam reprovados por faltas. A classificação final será obtida de forma idêntica à da Época Normal.

5. MELHORIA DE NOTA

Todo o aluno que pretenda apresentar-se a melhoria de nota deve inscrever-se, para esse efeito, na Repartição Académica. A classificação do exame de melhoria é obtida de acordo com o indicado em 2. Se este resultado for superior ao já obtido anteriormente na disciplina, será tomado como nota final. Caso contrário, não se verifica melhoria de nota.

FORMALIDADES (Acesso a Provas - Testes ou Exames)

Cada aluno deverá adquirir um Caderno de Prova na Casa das Folhas .

Não preenchendo o cabeçalho do Caderno de Prova, deve entregá-lo na Secretaria do Departamento de Matemática (Edifício VII) e inscrever-se aí para a prova pretendida.

A inscrição terá de ser feita impreterivelmente até uma semana antes da data da prova. (por exemplo se a prova se realiza a uma 4ª feira, o último dia permitido para inscrições é a 4ª feira anterior).

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No acto de inscrição na Secretaria do Departamento de Matemática o aluno recebe um talão numerado que terá de trazer no dia da prova.

No dia da prova serão afixadas, na entrada principal do Edifício VII, as listas da distribuição dos alunos por salas, de acordo com os números dos talões.

No dia da prova, além do talão comprovativo da inscrição na Secretaria do Departamento de Matemática, o aluno deverá ser portador do Bilhete de Identidade.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Introdução à Física Experimental Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Introdução à Física Experimental Código da Unidade Curricular - 3793 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Os objectivos da disciplina consistem na:

- Iniciação ao trabalho experimental num laboratório de física, através do estudo de sistemas físicos simples, do estímulo à observação, à descrição da observação, e à comunicação do processo de observação;

- Demonstração da necessidade do método experimental, enquanto parte essencial do método científico, na procura de novos conhecimentos e no teste e validação das representações teóricas.

- Introdução à análise e ao tratamento das incertezas nos resultados experimentais;

Requisitos de Frequência - Sem requisitos Conteúdo da Unidade Curricular - Aulas téoricas: Conceitos básicos de metrologia e de estatística; Análise de resultados experimentais; Tratamento das incertezas dos resultados experimentais; Análise e discussão dos trabalhos laboratoriais: Aulas laboratoriais: a actividade laboratorial consiste na realização, em grupos de 2 alunos, de 7 trabalhos laboratoriais:

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Instrumentação TP0. Medições TP8. O osciloscópio

Mecânica TP3. Lei de Hooke TP4. Pêndulo simples TP5. Trabalho feito num diagrama P-V

Termodinâmica

TP6. Calibração dos transdutores de temperatura TP7. Determinação do coeficiente de expansão linear

Óptica Geométrica TP1. Leis da reflexão e da refracção TP2. Lentes finas e espelhos esféricos

Bibliografia Recomendada - a) Guiões dos Trabalhos Práticos; b) )Conjunto de Exercícios de Apoio às Aulas Práticas; c) Manual de Elaboração de Relatórios e Tratamento de Resultados Experimentais; d) “Física Experimental – Uma Introdução”, M.C.Abreu, L.Matias e L.Peralta, Editorial Presença, Lisboa, 1994. e) Livros de Física do Ensino Secundário; f) “Fundamentals of Physics” Halliday, Resnick e Walker; “Física” Alonso e Finn; ou outros livros equivalentes; g) Outra indicada nos guiões e no manual.) Métodos de Ensino -

1. Aulas teóricas (tratamento dos resultados experimentais, exemplos, demonstrações)

2. Aulas práticas de laboratorio

Métodos de Avaliação - Avaliação Final A avaliação final é realizada através de um exame a que terão acesso todos os alunos que obtiverem frequência. Obtenção de Frequência A frequência será atribuída aos alunos que satisfizerem os seguintes requisitos: a) Presença a pelo menos três quartos das aulas teórico-práticas; b) Execução de quatro quintos dos trabalhos práticos de laboratório pelo menos; c) Nota de Frequência positiva. Aos alunos que não estejam a frequentar a disciplina pela primeira vez ser-lhes-á atribuída frequência, e a respectiva nota, desde que tenha sido obtida nos três anos lectivos precedentes. Nota de Frequência A Nota de Frequência só será atribuída se for positiva, e será calculada de acordo com: Nota de Frequência = 30% CL_AOT + 40% R + 30% DIR em que: CL_AOT- é a avaliação do caderno de laboratório e a classificação da apresentação oral dos trabalhos práticos; R - é a avaliação dos relatórios e mini-relatórios; DIR - é nota da discussão individual de relatórios. Nota Final A Nota Final só será atribuída se a Nota de Exame for positiva, e será calculada de acordo com: Nota Final = 70% Nota de Frequência + 30% Nota de Exame Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Introdução à Programação Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Informática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Introdução à Programação Código da Unidade Curricular - 3622 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Construir algoritmos para resolução de problemas de complexidade não muito elevada, escrever o respectivo programa num determinado ambiente de programação, compilá-lo e executá-lo num computador.

Requisitos de Frequência - A disciplina pode ser frequentada por quaisquer alunos dos cursos previstos, não havendo requisitos mínimos especiais. Conteúdo da Unidade Curricular - 1. Conceito de Programação. Problemas de programação. 2. Linguagens de programação. Ambientes de programação. 3. Constantes. Variáveis. Expressões. Tipos de dados. Instruções. 4. Funções e procedimentos. Estruturas. Vectores. 5. Noções básicas sobre Algoritmia. Programação estruturada. 6. Máximos e mínimos em vectores. Ordenação de vectores. 7. Ficheiros de texto. Leitura de ficheiros de dados. Escrita de ficheiros de resultados. 8. Apontadores. Uso de apontadores para criação duma lista dinâmica. Bibliografia Recomendada -

• Pedro Guerreiro, PASCAL – TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO, FCA – Editora de Informática, 2002

• Byron S. Gottfried, PROGRAMAÇÃO EM PASCAL, 2.ª edição, Schaum – McGraw-Hill

• W. Findlay, D.A. Watt, INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO EM PASCAL, Edições CETOP • J. Pavão Martins, INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO USANDO O PASCAL, McGraw-Hill • Kathleen Jensen, Niklaus Wirth, PASCAL – USER MANUAL AND REPORT,

Springer-Verlag

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Métodos de Ensino -

Aulas em Português.

Métodos de Avaliação -

A avaliação tem por base duas componentes: a elaboração de trabalhos práticos e a prova de exame escrito final.

A primeira tem um peso de 15% (3 valores em 20) na nota final, sendo a respectiva classificação obtida por média aritmética simples (com arredondamento às décimas) das notas dos trabalhos práticos. Para permitir o acesso do aluno à prova de exame escrito (ou seja, dar ao aluno frequência na disciplina), esta média não poderá ser inferior a 1.0 valores, nem o aluno poderá ter faltado, injustificadamente, a mais do que 1/3 das aulas práticas efectivas. Consequentemente, é de 85% (17 valores em 20) o peso da prova (individual e sem consulta) de exame final. Os trabalhos práticos, em número máximo não superior a 4, vão sendo elaborados por grupo ao longo do semestre e com prazos de entrega estipulados em cada um dos turnos. As notas atribuíveis a cada trabalho são valores inteiros de 0 a 3, com o seguinte significado: 0 valores – trabalho não satisfatório 1 valor – trabalho suficiente 2 valores – bom 3 valores – muito bom Todos os trabalhos indicados para avaliação são de entrega obrigatória. Detectando-se a prática de fraude, isso implica a anulação da classificação do trabalho dos alunos envolvidos e pode acarretar a perda directa da frequência.

As provas de melhoria de nota serão concretizadas pela repetição do exame final, mantendo-se a nota de frequência para o cálculo da nota final pelo mesmo método.

Mantêm-se válidas as frequências obtidas no ano lectivo de 2004/2005. Os alunos assim abrangidos poderão, no entanto, assistir às aulas práticas desde que se inscrevam num determinado turno.

Também será dada, a estes alunos, a possibilidade de prescindirem da sua nota de frequência do ano transacto. Bastará, para tal, que entreguem a resolução correspondente ao primeiro trabalho. Com esse acto ficam os alunos imediata e irreversivelmente em plano de igualdade com os que ainda não possuem frequência, tornando-se obrigatória a entrega de todos os restantes trabalhos segundo as regras acima referidas. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Química I B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Química Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Química I B Código da Unidade Curricular - 3852 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 5.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - A disciplina de Química I B é destinada aos alunos do 1º ano dos cursos de Engª Civil, Engª Física e Engª dos Materiais. Pretende-se que os alunos obtenham conhecimentos de Química Geral, onde se dá particular ênfase à Química Orgânica e aos Polímeros, conhecimentos que se julga serem úteis. Para além disto, é dado particular relevo à importância que tem o espírito crítico, onde, nas aulas teórico-práticas, se dão problemas em que a crítica ao resultado é muito importante e tida em atenção, a fim de que se comece a fazer a aluno pensar no significado de um resultado e o que seria de esperar, caso não obtenha valores plausíveis. Requisitos de Frequência - Requere-se que os alunos estejam inscritos na cadeira de Quimica I B Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Fundamentos de Química. Estequiometria. Soluções e unidades de concentração. Tabela Periódica. Introdução às propriedades periódicas dos elementos. Ligação Química. Forças Intermoleculares. Sólidos. Fundamentos de Química Orgânica. Polímeros.

2. A 1ª lei da Termodinâmica. Entalpia. Entalpias de formação e de reacção. Equilíbrio químico. Princípio de Chatelier. Transformações espontâneas. Entropia e a 2ª lei da Termodinâmica. Variação total da entropia. Energia de Gibbs. ∆G e a constante de equilíbrio. Equilíbrio químico em misturas de gases ideais. A equação de gases ideais. Pressões parciais.

3. Cinética química. Velocidades de reacção. Reacções elementares. Molecularidade. Mecanismo reaccional. Determinação de leis de velocidade. Método integral. Período de semi- reacção. Método diferencial. Velocidades iniciais. Lei de Arrhenius. Catálise.

4. Ácidos bases. O conceito de Bronsted e Lowry. Auto-ionização da água. Função p. O pH de soluções de ácidos e bases fracas. Soluções tampão. Titulações ácido base. Curvas de titulação. Indicadores ácido base.

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5. Reacções de precipitação. Produto de solubilidade. Efeito do ião comum. Separação de iões.

6. Reacções redox. Potenciais padrão do eléctrodo. Equação de Nernst. Pilhas de concentração. Corrosão. 7. Teoria Cinética de Gases. Gases imperfeitos. Equação de van der Waals. Diagramas de fase. Equilíbrio líquido-vapor. Soluções ideais. Lei de Raoult. Destilação. Soluções não ideais. Azeótropos. Propriedades coligativas. Depressão crioscópica e elevação ebulioscópica.

Bibliografia Recomendada -

"Química", R. Chang, Mc Graw Hill, 8ª Edição, 2005

Apontamentos de Química I, Susana Barreiros, Manuel Nunes da Ponte, FCT/UNL, 1998 , disponíveis na página web da cadeira.

Testes e exames de Química I resolvidos (na sua maioria) e não resolvidos, disponíveis na página web da cadeira.

Métodos de Ensino - Os métodos de ensino dividem-se em três categorias: em primeiro lugar a exposição, utilizando o datashow, da matéria teórica, onde se incluem video clips, incluindo o mais possível exemplos práticos do que se ensina; em segundo lugar, nas aulas teórico-práticas, obrigam-se os alunos a resolver problemas, para que sintam as dificuldades e se sintam obrigados a pensar e a criticar os resultados obtidos; em terceiro lugar, nas aulas práticas, os alunos têm oportunidade de executar experiências onde se comprovam os conhecimentos dados nas aulas teóricas. Métodos de Avaliação - A fim de avaliar os alunos, há uma informação sobre as aulas laboratoriais e, fundamentalmente, a nota do exame escrito, onde se procura pôr o aluno perante uma situação que lhe transmita algum conhecimento, particularmente as relacionadas com as aulas práticas. Nesta disciplina revela-se de especial importância o sentido crítico que aluno deve começar a passar a ter, perante um resultado que faça ou não sentido físico. Os alunos são encorajados para, perante um dado resultado, o criticarem. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Algoritmos e Estrutura de Dados Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Informática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Algoritmos e Estrutura de Dados Código da Unidade Curricular - 3742 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Objectivos

Pretende-se que os alunos:

• aprendam algumas técnicas básicas de desenho de algoritmos e calculo da sua complexidade,

• conheçam as principais estruturas de dados e, • desenvolvam capacidades para a definição e implementação de tipos abstractos de dados e

respectivas primitivas suportadas,

de forma a serem capazes de conceber e implementar soluções eficientes para problemas concretos. Requisitos de Frequência - Precedência aconselhada: Introdução à Programação Conteúdo da Unidade Curricular -

Programa

1. Introdução à linguagem de programação C. 2. Introdução à análise de algoritmos.

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3. Especificação formal de tipos de dados.: o Fila o Pilha o Dicionário o Dicionário Ordenado

4. Estudo das principais estruturas de dados, sempre acompanhado da análise da complexidade das primitivas suportadas, no melhor caso, no pior caso e no caso esperado.

o Vectores circulares. o Listas simplesmente e duplamente ligadas. o Tabelas de dispersão. Funções de dispersão. Dispersão aberta. Dispersão

fechada. o Árvores binárias. Árvores de pesquisa.

5. Ordenação.

Bibliografia Recomendada -

Algoritmos e Estruturas de Dados

Mark Allen Weiss. Data Structures and Algorithm Analysis in C (second edition). Addison-Wesley, 1997. ISBN 0-201-49840-5 (Hard cover)

Linguagem de Programação C

Brian Kernighan and Dennis Ritchie The C Programming Language (second edition). Prentice-Hall, 1988. ISBN 0-13-110362-8 (Paperback)

Pedro Guerreiro. Elementos de Programação com C (3ª edição). FCA - Editora de Informática, 2005.

Luis Damas. Linguagem C (12ª edição). FCA - Editora de Informática, 2005.

Métodos de Ensino -

Os conceitos introdutórios de algoritmos e estruturas de dados são apresentados aos alunos através de exemplos práticos.

Para a maturação dos conceitos, é realizado um conjunto de exercícios nas aulas práticas onde os alunos deverão aplicar os conhecimentos adquiridos.

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Os alunos vão sendo avaliados ao longo do semestre através da realização de testes e o desenvolvimento de um trabalho prático de pequena dimensão. Desta forma é possível acompanhar a evolução do aluno ao longo do semestre.

Métodos de Avaliação -

Tipo de avaliação: avaliação distribuída com possibilidade de dispensa de exame.

Avaliação Distribuída

• A avaliação distribuída é composta por testes(T), trabalho prático (TP) e nota de assiduidade (NA) cuja avaliação é feita separadamente.

• A nota da componente de testes é dada pela seguinte expressão: o T=0,35*T1+0,35*T2, sendo T1 e T2 as notas dos dois testes a realizar.

• A nota de assiduidade é resultado da avaliação que o professor faz do comportamento dos alunos nas aulas e poderá incluir: assiduidade, comportamento e interesse nas aulas, entrega de trabalhos de casa, etc.

• A nota da avaliação distribuída (NAD) é dada pela seguinte expressão: o NAD=T+0,25*TP+0,05*NA.

Trabalho Prático

• A entrega do trabalho prático é obrigatória. • O trabalho consiste na implementação de uma solução para um problema de pequena

dimensão. • O trabalho prático é realizado em grupos de dois alunos do mesmo turno prático, durante

parte de algumas aulas e fora das aulas. • O enunciado do trabalho será disponibilizado no site da cadeira. • O trabalho a entregar deverá incluir:

o Programa (comentado) em C em formato electrónico, entregue na zona criada para o efeito na página da cadeira.

o Relatório, em papel, entregue na Secretaria do Departamento de Informática. • O trabalho é entregue obrigatoriamente dentro do prazo estipulado (ver datas

importantes). • Em todos os documentos entregues, cada autor do trabalho deve ser identificado pelo

número de aluno, pelo nome e pelo turno a que pertence. • A avaliação do trabalho prático inclui as seguintes componentes: Programa, Relatório e

possível discussão. • A discussão do trabalho será feita a 10% dos trabalhos entregues por todos os alunos. Os

nomes dos alunos que realizaram os trabalhos seleccionados para discussão serão afixados na página da cadeira (ver datas importantes), juntamente com os horários das respectivas discussões. A discussão é realizada em grupo mas cada aluno será avaliado individualmente.

• Se se detectar: o que um trabalho não foi realizado apenas pelos alunos que o entregaram; o que um aluno entregou um trabalho que não realizou; ou o que a distribuição das tarefas pelos membros do grupo não foi equilibrada,

esse trabalho poderá ser anulado e, nesse caso, nenhum dos elementos do(s) grupo(s) poderá obter aprovação na cadeira.

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Frequência

• A frequência da cadeira é dada pela nota da avaliação distribuída. • Têm frequência os alunos em que NAD>=7,5 (em 20) e em que T >= 5,25 (em 14) e

TP>= 9,5 (em 20). • Os alunos com frequência realizada em 2004/2005 não têm frequência automática na

cadeira, já que o método de avaliação foi alterado. • Os alunos sem frequência são excluídos.

Exame

• Só os alunos com frequência poderão realizar exame. • Dispensam de exame os alunos com frequência, em que NAD>=12 valores (em 20) e em

que T>=7 (em 14) e TP>= 9,5 (em 20). • Os alunos sem dispensa de exame só podem obter aprovação na cadeira em exame.

Nota Final

• Alunos com dispensa de exame que optem por realização de exame em época normal: A sua nota final será a nota de exame arrendondada.

• Alunos com dispensa de exame que optem por não realizar o exame em época normal: a sua nota final será NAD arredondada.

• Alunos sem dispensa de exame e com frequência: a sua nota final será a nota de exame arredondada.

Aprovação

• O aluno é aprovado se a sua nota final for superior ou igual a 10 valores (em 20).

Melhoria de Nota

• Alunos com dispensa de exame e com aprovação em exame em 2005/2006 poderão efectuar melhorias de nota em época de recurso.

• Alunos com aprovação em 2004/2005 poderão efectuar melhorias de nota em época de normal.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Análise Matemática II B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Análise Matemática II B Código da Unidade Curricular - 5002 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Objectivos do Curso: A disciplina de Análise Matemática II é um prolongamento e desenvolvimento dos tópicos da disciplina de Análise Matemática I de modo a incluir superfícies tridimensionais e respectivas representações vectoriais. Vector de posição, vectores velocidade e aceleração são usados para descrever comprimento de arco, curvatura e movimento no espaço tridimensional. Integração múltipla de funções reais de várias variáveis reais e análise vectorial terminam o material coberto pela disciplina. Um dos principais objectivos do curso é alicerçar de forma sólida tanto a compreensão da teoria por trás do cálculo como a compreensão das suas técnicas. A disciplina aprofunda os conhecimento de diferenciação e integração, juntamente com as suas aplicações no espaço tridimensional usando funções vectoriais e integração múltipla. Para atingir este objectivo, o estudante deverá:

· dominar as funções vectoriais usando todas as funções algébricas e transcendentes aprendidas em Análise Matemática I. Serão desenvolvidas as técnicas de diferenciação e integração de funções vectoriais conducentes aos vectores velocidade e aceleração em cojunto com as suas propriedades tangencial e ortogonal. Aplicações ao cálculo de comprimento de arco e curvatura explorarão as propriedades da representação paramétrica decurvas. · Estender as técnicas de diferenciação e integração, aprendidas anteriormente, ao campo das funções vectoriais. Será introduzida a noção de derivada parcial, derivada direccional e de gradiente de ums função. Com este treino e ferramentas o aluno estará em condições de estudar os conceitos de extremo de uma função de várias variáveis, calcular integrais duplos e triplos, e consequentemente centros de massa, áreas de superfície. A disciplina termina com a introdução à

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independência do caminho para os integrais de linha em campos vectoriais conservativos e resultados clássicos incluindo os teoremas de Green, de Stokes e o teorema da divergência.

Ao concluir a disciplina os estudantes, através de um exame escrito, deverão demonstrar competências suficientes de modo a que cada um dos objectivos anteriores seja atingido. Para tal o estudante deverá:

· Mostrar capacidade para definir funções vectoriais em termos das suas coordenadas. Interpretar correctamente as suas propriedades, derivar e integrar as funções reais. · Mostrar compreensão e competência na diferenciação e integração de funções de várias variáveis. Deve dominar a derivação parcial de modo a calcular derivadas direccionais e funções gradiente. Deve saber trabalhar com a matriz jacobiana e mudanças de variável.

Requisitos de Frequência - Supõe-se que o aluno adquiriu domínio da matéria leccionada na disciplina de Análise Matemática I. Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Noções Topológicas em Rn 1.1 Normas e métricas 1.2 Noções topológicas em Rn

2. Funções de Várias Variáveis 2.1 Funções reais de várias variáveis reais 2.2 Funções vectoriais 2.3 Limites e continuidade

3. Cálculo Diferencial em Rn 3.1 Derivadas parciais. Teorema de Schwarz 3.2 Diferencial 3.3 Derivada segundo um vector 3.4 Diferenciabilidade da função composta 3.5 Fórmula de Taylor 3.6 Teorema da Função Implícita 3.7 Teorema da Função Inversa 3.8 Extremos relativos 3.9 Extremos condicionados. Multiplicadores de Lagrange

4. Cálculo Integral em Rn

4.1 Integrais duplos. Definição de segundo Riemann 4.2 Integrais iterados: Teorema de Fubini 4.3 Integrais duplos em coordenadas polares 4.4 Aplicações dos integrais duplos 4.5 Área de superfície

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4.6 Integrais triplos. Definição segundo Riemann 4.7 Integrais triplos em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas 4.8 Mudança de variável em integrais múltiplos 4.9 Campos vectoriais 4.10 Integrais de linha 4.11 Teorema fundamental para integrais de linha 4.12 Teorema de Green 4.13 Divergência e rotacional 4.14 Áreas de superfícies paramétricas 4.15 Integrais de superfície 4.16 Teorema de Stokes 4.17 Teorema da divergência

Bibliografia Recomendada -

[1] ANTON, Howard - Cálculo, um novo horizonte, 6ª edição, Bookman, 2000.

[2] ANTON, H.; Bivens, I.; Davis, S. - Calculus, 7ª edição, John Wiley and Sons, Inc., 2002.

[3] APOSTOL, T. - Calculus, Blaisdell, 1967.

[4] DIAS AGUDO, F. R. - Análise Real, 2ª edição, Livraria Escolar Editora, 1994.

[5] ELLIS, R.; GULLICK, D. - Calculus with Analytic Geometry, 5ª edição, Saunders College Publishing, 1994.

[6] HUNT, R. - Calculus, 2ª edição, Harper Collins, 1994.

[7] LARSON, R.; HOSTETLER, R.; EDWARDS, B. - Calculus with Analytic Geometry, 5ª edição, Heath, 1994.

[8] Salas, Hille, Etgen - Calculus, 9ª edição, John Wiley and Sons, Inc., 2002.

[9] SPIVAK, M. - Calculus, World Student Series Edition, 1967.

[10] STEWART, J. - Calculus, 3ª edição, Brooks/Cole Publishing Company, 1995.

[11] STEWART, J. - Calculus - Concepts and Contexts, 3ª edição, Brooks/Cole Publishing Company, 2005.

[12] SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, vol.2, 2ª edição, Makron Books, McGraw-Hill, 1994.

[13] TAYLOR, A.; MANN, R. - Advanced Calculus, 2ª edição, Xerox College Publishing, 1972.

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Métodos de Ensino -

As aulas teóricas consistem em exposição da matéria, que é ilustrada com exemplos de aplicação.

As aulas práticas consistem na resolução de exercícios de aplicação dos métodos e resultados apresentados nas aulas teóricas.

Quaisquer dúvidas são esclarecidas no decorrer das aulas ou nas sessões destinadas a atendimento de alunos ou ainda em sessões combinadas directamente entre aluno e professor.

Métodos de Avaliação -

Regras de Avaliação para Alunos com

aprovação em Análise Matemática I A avaliação da disciplina de Análise Matemática II B tem duas componentes: uma prova escrita, que consiste em dois testes ou num exame final, e a avaliação contínua, que é feita pelos docentes nas aulas práticas. As provas escritas são classificadas de 0 a 20 e a nota da avaliação contínua é um inteiro de 1 a 4. A nota final da disciplina é obtida como resultado destas duas avaliações, de acordo com o que é exposto em seguida.

1. Condições para o aluno se poder apresentar às provas escritas.

a) Para realizar qualquer prova escrita (testes ou exame) o aluno tem que se inscrever na Secretaria do Departamento de Matemática até uma semana antes da data da prova e entregar um caderno de exame em branco.

No acto da prova o aluno deve ser portador do seu Bilhete de Identidade e do seu Cartão de Estudante.

b) Para a nota dos testes ser considerada para efeitos de avaliação, é condição necessária que o aluno tenha assistido a pelo menos dois terços das aulas práticas dadas ou tenha um estatuto especial (trabalhador estudante ou militar).

c) Para o aluno se poder apresentar a exame aplica-se o mesmo da alínea anterior.

2. Prova escrita

a) Testes. Realizam-se dois testes durante o semestre.

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Podem apresentar-se ao primeiro teste todos os alunos inscritos na disciplina e que tenham assistido a pelo menos dois terços das aulas práticas dadas até à data da sua realização. Podem apresentar-se ao segundo teste todos os alunos que tenham obtido classificação não inferior a 8,0 no primeiro teste e tenham assistido a pelo menos dois terços das aulas práticas dadas entre a data do primeiro teste e a do segundo. Excluem-se da exigência de assistência às aulas práticas os alunos que têm estatuto especial. A média aritmética das notas dos dois testes é considerada para efeitos de avaliação final se a classificação no segundo teste for não inferior a 8,0. No caso de a nota do segundo teste ser inferior a 8,0, mesmo que a média aritmética das notas dos dois testes seja superior a 9,5, o aluno terá de fazer exame final para poder obter aprovação na disciplina, não sendo considerada a nota dos testes para esse efeito.

b) Exame Final. Há duas épocas de exame. Podem apresentar-se a exame na época normal todos os alunos inscritos na disciplina que reúnam as condições descritas no ponto 1. Podem apresentar-se a exame na época de recurso todos os alunos que, reunindo as condições descritas no ponto 1 ainda não estejam aprovados na disciplina. É anulada a nota dos testes a todos os alunos que se apresentem a exame na época normal, pelo que esta deixa de ser considerada para efeitos de avaliação final. A média aritmética dos dois testes ou a nota do exame final é arredondada às unidades e esse resultado corresponde à nota da prova escrita. 3. Avaliação Contínua. Os alunos são submetidos a uma avaliação contínua que resulta da apreciação, pelo docente das aulas práticas, do trabalho realizado pelos alunos no decorrer das mesmas. Esta avaliação traduz-se numa nota, que pode tomar os valores 1, 2, 3 ou 4, a nota da avaliação contínua, que contribui para a nota final. 4. Avaliação Final. Para obter aprovação na disciplina é necessário ter nota final igual ou superior a 10 valores. Se a nota da prova escrita for inferior a 8.0 o aluno está reprovado. Se a nota da prova escrita for maior ou igual a 8.0 a nota final será calculada de acordo com a tabela seguinte:

Os alunos que tenham os estatutos especiais referidos na alínea b) do ponto 1 e que não tenham comparecido a dois terços das aulas práticas, \underline{não são submetidos a avaliação contínua}, pelo que a sua nota final é a da classificação obtida na prova

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escrita. Note-se que se um aluno que tem um estatuto especial comparecer a pelo menos dois terços das aulas práticas, a nota da avaliação contínua é considerada para efeitos de avaliação final de acordo com a tabela anterior. Os alunos cuja situação na tabela seja Oral ou os alunos na situação referida no parágrafo anterior cuja nota da prova escrita seja igual ou superior a 17 valores, devem realizar uma prova oral para definir a nota final. Se decidirem não o fazer, ficam com nota final de 16.

5. Melhoria de nota. Todo o aluno que pretenda apresentar-se a melhoria de nota deve inscrever-se, para esse efeito, na Repartição Académica. Se a melhoria de nota é feita no mesmo semestre em que obtiveram aprovação à disciplina, quer seja por meio de testes ou por meio de exame final realizado na época normal, só o podem fazer na época de recurso. A classificação do exame de melhoria é a da prova escrita. Se este resultado for superior ao já obtido anteriormente na disciplina, será tomado como nota final. Caso contrário, não se verifica melhoria de nota. Não é considerada a nota da avaliação contínua quando o aluno realiza melhoria de nota.

6. Frequência. É concedida frequência a todo o aluno que obtenha, pelo menos, 7.5 de nota final.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Mecânica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Mecânica Código da Unidade Curricular - 3785 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 7.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - A disciplina de Física Geral I para as Licenciaturas em Engenharia Física e Ensino da Física e da Química, tem a perspectiva de um curso de Física Geral, abordando principalmente a Mecânica. O conteúdo principal é a Mecânica Newtoniana sendo também abordadas a Mecânica Relativista e a Mecânica Analítica. É constituída por aulas teóricas e por aulas teórico-práticas. Com as aulas teóricas pretende-se chegar à compreensão dos conceitos e das leis da Física, enfatizando-se o rigor na linguagem e a aplicação dos conhecimentos ao equacionamento de problemas reais. As aulas teórico-práticas são destinadas à resolução de problemas. Nas aulas práticas os alunos realizarão trabalhos laboratoriais relacionados com as matérias leccionadas. Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular - 1. Vectores

1.1. Caracterização 1.2. Sistemas de coordenadas 1.3. Operações com vectores 1.4. Projecção e produto escalar

2. Cinemática de um ponto material 2.1. Posição, velocidade e aceleração instantâneas 2.2. Movimento numa trajectória com raio de curvatura. A aceleração tangencial e a aceleração

centrípta 2.3. Determinação da velocidade e da posição partindo do conhecimento da aceleração e das

condições cinemáticas iniciais

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2.4. O movimento circular – posição, velocidade e aceleração angulares 2.5. Movimento relativo

3. Dinâmica de um ponto material 3.1. A primeira e a segunda leis de Newton. Força resultante. Equilíbrio de translação 3.2. A terceira lei de Newton. Interacção entre corpos. Noção de campo de forças. 3.3. Referenciais de inércia

4. Trabalho e energia 4.1. Trabalho de uma força. Definição diferencial e cálculo integral do trabalho ao longo de

uma trajectória 4.2. Trabalho da resultante e energia cinética 4.3. Forças conservatives e definição de energia potencial. 4.4. A energia mecânica e a sua conservação 4.5. Curva de energia potencial de uma partícula sob a acção de um campo de forças

conservativo. 5. Sistemas de partículas

5.1. Centro de massa e a segunda lei de Newton para um sistema de partículas 5.2. Momento linear e sua variação 5.3. Forças externas e alterações de energia interna

6. Rotação 6.1. Rotação versus translação. Rotação de um corpo rígido em torno de um eixo. 6.2. Energia cinética de rotação e momento de inércia de um corpo rígido 6.3. Momento de uma força (torque) e segunda lei de Newton para a rotação 6.4. O momento angular e a sua variação 6.5. Trabalho e variação de energia cinética na rotação

7. Rolamento 7.1. Decomposição do rolamento de um corpa rígido: rotação em torno de um eixo + translação

do eixo de rotação 7.2. Energia cinética de um corpo em rolamento 7.3. Forças no rolamento

8. Equilíbrio de um corpo rígido 9. Relatividade restrita 10. O princípio da acção mínima e a formulação lagrangeana da mecânica Bibliografia Recomendada -

1. "Fundamentals of Physics", Halliday, Resnick and Walker, Sixth Edition, Wiley, 2001

2. "University Physics", 11/e, Hugh Young e Roger Freedman, Pearson/Addison Wesley, 2004 (QC 21.3 Y)

3. "Física" Marcelo Alonso e Edward J. Finn, Addison-Wesley

4. "Apontamento de Mecânica Analítica", Célia Henriques

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5. “Physics for Scientists and Engineers” Paul A. Tipler, Fourth Edition, W.H. Freeman and Company (1999). 5. "Fundamentals of Physics", Halliday, Resnick and Walker, Sixth Edition, Wiley, 2001

6. Manual de elaboração de relatórios e tratamento de resultados experimentais, Jorge Carvalho Silva, versão 4.2 Fevereiro de 2005.

7. Guiões dos trabalhos experimentais Métodos de Ensino - A exposição da matéria nas aulas teóricas decorrerá sob a forma de exposição dialogada estimulando a participação dos alunos. A apoiar a exposição serão projectados slides em powerpoint. Sempre que oportuno serão incluidos nas projecções pequenos videos que evidenciem os fenómenos em estudo. Algumas pequenas experiências serão ainda realizadas nestas aulas a título de demonstração e como estímulo à sua discussão e análise. Os alunos serão estimulados a seguir continuamente as matérias abordadas revendo-as no manual. Ser-lhes-á sugerida a realização de exercícios seleccionados bem como a de auto-testes realizados on-line através da plataforma Moodle. Nas aulas teórico-práticas serão exploradas situações físicas quantificando as grandezas envolvidas. Os alunos serão ainda encorajados a trabalhar em grupo na resolução dos problemas propostos podendo contar com o apoio do professor. Nas aulas laboratoriais os alunos realizarão actividades experimentais de acordo com um guião fornecido. É exigida uma preparação prévia do trabalho mediante a certificação obtida num teste de auto-avaliação na plataforma Moodle. No decorrer da aula, para além da recolha de dados, deverá ser feita uma análise dos resultados obtidos a entregar ao professor. A aquisição de dados de alguns dos trabalhos é feita através da interface DataStudio que é também usada na sua análise. O tratamento de resultados experimentais deverá seguir regras de metrologia já abordadas na cadeira do primeiro semestre “Introdução à Física Experimental”e expostas no “Manual de Elaboração de . Estimula-se a utilização de sofware (por exemplo o programa Kaleidagraph) adquado à análise estatística e gráfica. Métodos de Avaliação -

1 - A frequência à disciplina é obtida mediante:

- comparência a pelo menos 2/3 das aulas teórico-práticas onde os alunos presentes assinarão obrigatoriamente a folha de presença.

- avaliação positiva (≥ 10) do desempenho nas aulas laboratoriais.

NOTA: a frequência obtida nesta disciplina no ano lectivo de 2004/2005 (e apenas esta) é válida no presente ano lectivo.

2 - De acordo com o previsto no ponto 1., alínea c) do artigo 1º do despacho nº 2327/04 o MODO DE AVALIAÇÃO de conhecimentos é: "AVALIAÇÃO CONTÍNUA OU DISTRIBUÍDA COM UMA COMPONENTE DE EXAME".

3 -As componentes da avaliação contínua ou distribuída são:

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- avaliação do desempenho nas aulas laboratoriais, NP, baseada nos mini-relatórios de 5 trabalhos e um relatório completo de um 6º trabalho a apresentar oralmente na última aula. A realização laboratorial dos trabalhos e os mini-relatórios decorre nas aulas práticas. O relatório completo será realizado fora da aula. Os alunos que obtiveram a frequência no ano lectivo de 2004/2005 estão dispensados das aulas laboratoriais não lhe sendo reconhecida qualquer nota NP.

- avaliação do desempenho na realização de 5 actividades a apresentar nas aulas teórico-práticas, NTP. As actividades serão do tipo mini-teste de fim de capítulo. Para cada um dos capítulos será entregue, no final de uma aula teórico-prática, um conjunto de actividades a todos os alunos. Na aula seguinte as actividades serão sorteadas entre grupos de 2 ou 3 alunos (cada grupo ficará com uma actividade). A actividade é trabalhada pelo grupo no decorrer dessa aula e entregue ao professor. Os trabalhadores estudantes (legalmente com este estatuto) poderão ser dispensados desta avaliação não lhe sendo reconhecida qualquer nota NTP. A todos os outros alunos que será atribuída a nota NTP de acordo com o seu desempenho.

4 - Exame final: ao exame final corresponderá uma classificação, NE, que terá obrigatoriamente que ser ≥ 9.

5 - A avaliação final da disciplina, NF, será construída da seguinte forma:

NF = 0.3NP + 0.2NTP + 0.5NE

Em caso de dispensa a alguma das avaliações parcelares de NF o respectivo peso será atribuído a NE.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Sistemas Lógicos Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Sistemas Lógicos Código da Unidade Curricular - 3624 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Requisitos de Frequência - (nenhuns requisitos) Conteúdo da Unidade Curricular - - Álgebra de Boole: Conceitos básicos; Funções lógicas E, OU, NÃO; Postulados e teoremas da Álgebra de Boole; Tabelas de verdade; Lógica positiva e negativa. - unções lógicas: Generalidades; Formas canónicas; Simplificação de funções; Manipulação algébrica; Mapas de Karnaugh; Método de Quine-McCluskey. - Aritmética binária: Sistemas de numeração; Soma e subtracção; Complemento para 2; Complemento para 1; Tempos de propagação e "look-ahead"; Multiplicação e divisão. - Circuitos combinatórios elementares: Comparadores; Codificadores e descodificadores; Conversores de código; "Multiplexers" e "demultiplexers". - Elementos de memória biestáveis: Conceitos de "latch" e "flip-flop"; Biestável RS assíncrono, Biestável RS síncrono, Noção de "latch" e "flip-flop", Biestáveis "edge-triggered" e "master-slave", Biestáveis JK, D e T. - Circuitos sequenciais: Noção de sistema síncrono e assíncrono; Registos, Carregamento paralelo, Deslocamento, Em anel; Desenho expedito de contadores. Máquinas de estado síncronas: Diagramas de estado, Circuitos Moore e Mealy, Circuitos completa e incompletamente especificados, Eliminação de estados redundantes, Síntese de máquinas de estado síncronas. Máquinas de estado assíncronas: Tabela de fluxos de estados; Codificação de estados; Corridas; Eliminação de estados redundantes; Síntese de máquinas de estado assíncronas. - Aplicações: Memórias; RAM, ROM, PROM, EPROM, EEPROM; Dispositivos de lógica programável. Bibliografia Recomendada - 1. Digital Logic Circuit Analysis & Design - Victor P. Nelson, H.

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Troy Nagle, J. David Irwin, Bill D. Carroll - Prentice Hall - ISBN 0-13-463894-8 2. Circuitos Digitais e Microprocessadores - Herbert Taub - McGraw-Hill - ISBN 0-07-066595-8 3. Logic and Computer Design Fundamentals - M. Morris Mand, Charles Kime - Prentice-Hall - ISBN 0-13-182098-2 4. Digital Design: Principles and Practice - John F. Wakerly - Prentice-Hall - ISBN 0-13-082599-9 Métodos de Ensino - - Aulas teóricas: aulas de exposição com 2 horas semanais, permitindo dar ênfase diferenciada em aspectos conceptuais, a saber álgebra de boole, funções lógicas, aritmética binária, e ferramentas de especificação e síntese de sistemas digitais combinatórios e sequenciais (síncronos e assíncronos). - Aulas práticas: Aulas de laboratório com 3 horas semanais, onde os alunos trabalham a dimensão prática de sistemas digitais de pequena complexidade, através de: 1) resolução de exercicios de consolidação das "ferramentas" de análise e síntese de sistemas digitais; 2) especificação de soluções tendo por base problemas propostos; e 3) implementação de circuitos digitais utilizando circuitos elementares e dispositivos de lógica programável. Métodos de Avaliação - - Componente teórica: 60% da nota final. A componente teórica da disciplina pode ser realizada através de 2 testes (nota mínima em cada teste: 8 val.) ou exame; Só tem acesso à avaliação por testes, caso a assiduidade às aulas teóricas seja superior a 75%; Necessário ter média de testes ou nota de exame superior a 9,5 valores. Aprovação obtidas no ano anterior, desde que superior ou igual a 14 valores, é válida no ano corrente. - Componente prática: 40% da nota final. Realização de trabalho de avaliação: avaliação com base na implementação, no relatório e discussão do trabalho; penalização de 20% para realização em época de recurso. Necessário ter nota superior a 9,5 valores na componente prática. Aprovações obtidas nos dois anos anteriores são válidas no ano corrente. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Análise Matemática III B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Análise Matemática III B Código da Unidade Curricular - 5005 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 3 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular - Bibliografia Recomendada - Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação - Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Desenho Técnico Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Desenho Técnico Código da Unidade Curricular - 3663 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 4.5 Docente Responsável - António Manuel Flores Romão de Azevedo Gonçalves Coelho Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - 1.Conhecer e aplicar as regras para a representação gráfica de componentes de construção mecânica:

a) Projecções ortogonais (representação, cotagem, cortes e secções, conjuntos de peças);

b) Representação e cotagem em perspectiva.

2. Conhecer os fundamentos da Geometria Descritiva e suas relações com o desenho técnico:

a) Intersecção de uma recta com um plano;

b) Intersecção de dois planos;

c) Intersecção de um sólido com um plano. Rebatimentos e verdadeiras grandezas. Planificações.

d) Intersecção de dois sólidos: de faces planas e de faces curvas. Requisitos de Frequência - Não são necessários quaisquer requisitos. Conteúdo da Unidade Curricular -

Fundamentos da Geometria Descritiva e suas relações com o desenho técnico. Regras para a representação gráfica de componentes de construção mecânica. Formatos de papel de desenho. Tipos de linhas e escrita. Legendas. Representação por projecções ortogonais. Métodos europeu e americano. Representação em seis planos ortogonais. Vistas mais utilizadas no método europeu de projecções. Cotagem em projecções ortogonais. Conjuntos de peças. Cortes e secções para representação de componentes de construção mecânica. Representação em perspectiva. Perspectivas cavaleiras. Perspectivas axonométricas. Cotagem em

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perspectiva. Intersecções de elementos geométricos. Intersecção de dois planos. Intersecção de uma recta com um plano. Intersecção de um sólido com um plano. Intersecção de dois sólidos. Método geral. Intersecção de sólidos de faces planas. Intersecção de sólidos de faces curvas. Rebatimentos e verdadeiras grandezas. Planificações.

Bibliografia Recomendada -

Desenho Técnico – Luís Veiga da Cunha – Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 13ª edição (2004);

Desenho Técnico Mecânico – Manfé, Pozza, Scarato – Ed. Hemus;

Desenho Técnico Moderno – Arlindo Silva, Carlos Tavares Ribeiro, João Dias, Luís Sousa – Ed. Lidel (2004)

Métodos de Ensino -

O método de ensino nas aulas teórico-práticas é essencialmente o da exposição oral das matérias, acompanhada com desenhos, esquemas e notas/síntese feitos pelo docente no quadro. São também utilizados meios de projecção. O docente apresenta problemas-tipo e resolve-os de modo a indicar aos alunos a estratégia de resolução.

Os enunciados dos trabalhos práticos são apresentados e o docente define um tempo para a sua resolução em aula, acompanhando a evolução dos trabalhos. Os trabalhos serão avaliados e a nota ponderada incluída na nota final do aluno.

Métodos de Avaliação -

A avaliação dos alunos é feita por intermédio da realização de um Exame Final e de 9 trabalhos práticos (elaborados nas aulas eminentemente práticas). Todos os desenhos são executados à mão livre, numa única folha A3 (ao baixo).

Os 9 trabalhos práticos são divididos em 3 grupos: . Grupo I – trabalhos práticos 1, 2 e 3;-- . Grupo II – trabalhos práticos 4, 5 e 6;-- . Grupo III – trabalhos práticos 7, 8 e 9;-- A obtenção de frequência na disciplina pressupõe a classificação não inferior a 10 valores em pelo menos 2 trabalhos práticos de cada um dos 3 Grupos identificados no ponto anterior e a obtenção de pelo menos 7.5 valores no trabalho prático nº 9.

A classificação final à disciplina (CF) é calculada pela expressão:

CF=0.2T+0.8E (E>=9.5 valores);-- Reprovado nos casos contrários

em que T corresponde à média das classificações atribuídas aos 2 melhores trabalhos práticos de cada Grupo, arredondada à unidade, e E representa a classificação no exame final, arredondada às décimas.

A nota associada à obtenção de frequência é válida por um ano. Língua de Ensino – Português

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Unidade Curricular - Electromagnetismo B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Electromagnetismo B Código da Unidade Curricular - 3786 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 8.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Pretende-se que os alunos sejam capazes de descrever fenómenos quotidianos em termos de conceitos de electromagnetismo, descrevê-los matematicamente, prever algumas manifestações em determinadas situações e cultivar o trabalho de equipa na discussão de problemas. Requisitos de Frequência - Álgebra Linear e Geometria Analítica, Análise Matemática II e Física I B ou Mecânica ou Física Geral I. Conteúdo da Unidade Curricular -

Programa

1. Introdução. Organização da disciplina.

2. Escalas e Forças em Física. Escalas e Unidades As Escalas da Física As Forças Fundamentais

3. Interacção Eléctrica. Cargas e Forças. Campos Escalar e Vectorial. Linhas do Campo Eléctrico. Exemplos. Distribuições de Carga. Campo Eléctrico Devido a uma Linha com Carga. Exemplo. Campo Eléctrico Devido a um Disco Carregado. Exemplo. Integral de linha do Campo Eléctrico. Diferença de Potencial Eléctrico. Gradiante de uma Função Escalar. Derivação do Campo a partir do Potencial. Superfícies Equipotenciais. Potencial devido a um conjunto de cargas pontuais. Potencial devido a uma distribuição contínua de cargas. Potencial de um condutor carregado isolado. Relações de Energia num Campo Eléctrico. Energia Potencial Eléctrica de um sistema de cargas. A circulação de uma função vectorial. A circulação ao longo de um quadrado. O Teorema de Stokes. O significado físico do

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Rotacional. Campo Eléctrico Devido a Um Dipolo Eléctrico. Potencial Eléctrico devido a um Dipolo. Um Dipolo num Campo Eléctrico.

3. Correntes e Resistência. Movimento de Cargas. Sentido da Corrente. Densidade de Corrente. Resistência e Resistividade. A Lei de Ohm. Circuitos Eléctricos. Símbolos para Elementos de Circuitos. Determinação da Corrente numa Malha. Resistência Interna. Associação de Resistências em Série. Circuitos com várias Malhas. Associação de Resistências em Paralelo. Potência em Circuitos Eléctricos. Potência dissipada numa Resistência.

4. Interacção Magnética. O magnetismo. A força de Lorentz. Movimento de partículas carregadas em campo magnético. Força magnética exercida num condutor com corrente. O momento dipolar magnético. O campo magnético produzido por uma corrente. Forças entre correntes paralelas.

5. Campos Electromagnéticos Estáticos. Fluxo. Fluxo de um Campo Eléctrico. Exemplo. A Lei de Gauss. As Leis de Gauss e de Coulomb. Condutores Isolados. Aplicação: simetria cilíndrica. Aplicação: simetria planar. Aplicação: simetria esférica. Condensadores. Carregar um Condensador. Cálculo de E. Condensador de Placas Paralelas. Condensador Cilíndrico. Condensador Esférico. Esfera Isolada (a Terra ?). Circuitos Elementares. Energia armazenada em Condensadores. Dieléctricos. Dieléctricos Polares. Dieléctricos Não-Polares. A Lei de Gauss para Dieléctricos. Condensador com Dieléctrico. Condensador parcialmente preenchido.

A lei de Ampère para o campo magnético. Fluxo Magnético. Magnetização da matéria.

6. Campos Electromagnéticos Dependentes do Tempo. Indução Electromagnética. O princípio da indução electromagnética. A Lei de Faraday. A Lei de Lenz. Campos eléctricos induzidos. A auto-indutância. O circuito RL série. Forças electromotrizes variáveis no tempo. A corrente alternada. O transformador. Resistência, condensador e bobina em circuitos de c.a. A potência em circuitos de c.a.

7. As Equações de Maxwell. Reconsideração das leis do electromagnetismo: as E.M. na forma integral. As E.M. na forma diferencial. As ondas planas electromagnéticas. O espectro electromagnético. A energia numa onda electromagnética.

Bibliografia Recomendada -

Bibliografia :

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1. M. Alonso and E. Finn, Fundamental University, Volume II Fields and Waves, (Addison-Wesley 1967). Não confundir com a 2ª edição existente no mercado. Há tradução pela editora brasileira Blucher (disponível na biblioteca da FCT). Este é o livro adoptado.

2. E. Purcell, Electricity and Magnetism, 2nd Edition (McGraw-Hill 1985). Há tradução por uma editora brasileira (disponível na biblioteca da FCT). Aconselhado.

3. Feynman, Leighton and Sands, The Feynman Lectures on Physics, Volume II. (Addison-Wesley 1964). Disponível na biblioteca da FCT. Aconselhado.

4. Um sítio para consulta: http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html

Métodos de Ensino - Há três aulas teóricas de uma hora por semana, sete sessões laboratoriais de três horas cada e uma aula de uma hora por semana para discussão de resolução de alguns problemas. Métodos de Avaliação -

Método de Avaliação :

1. (6 valores) Laboratórios (L) Cada turno é constituído por oito grupos, de dois elementos cada. Haverá cinco trabalhos “normais” (em que os guiões podem ser descarregados “on-line”) e dois trabalhos “extras”. Cada grupo entregará um relatório para cada trabalho normal, com as respostas às questões postas no respectivo guião experimental, no fim da respectiva sessão laboratorial (a classificação, qualitativa, poderá majorar ou minorar a avaliação final laboratorial). Além desses trabalhos, cada grupo terá de preparar duas novas experiências (os trabalhos “extras”) e fazer o respectivo guião. A classificação obtida (3 valores para cada nova experiência) será válida no ano lectivo seguinte. Existe obrigatoriedade de efectuar todos os trabalhos experimentais. Não há nota mínima.

2. (3 valores) Trabalho para Casa (TPC) Haverá 5 séries para avaliação e apenas serão considerados as 3 mais pontuadas. A resolução terá de ser manuscrita e entregue individualmente. Não existe obrigatoriedade de entrega das séries.

3 (11 valores) Exame Final de Época Normal (EFn) Haverá um exame final em Época Normal. Os alunos que não obtiverem aproveitamento positivo e, caso tenham feito a parte laboratorial, estão habilitados a aceder a exame em Época de Recurso. Não há nota mínima.

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4. (14 valores) Exame Final de Época de Recurso/Melhoria (EFrm) É exigida informação laboratorial válida. Não há nota mínima.

5. Classificação Final (CF) A classificação, em época normal, será calculada segundo a fórmula seguinte (não haverá arredondamentos intermédios):

CF= L + TPC + EFn

A classificação, em época de recurso, será calculada segundo a fórmula seguinte (não haverá arredondamentos intermédios):

CF= L + EFrm (em Época de Recurso ou em Melhoria)

Para alunos em 2ª ou mais inscrições e com informação laboratorial anterior (La), é válida a conversão L= 0,3 * La

6. Pré-requisitos: Álgebra Linear e Geometria Analítica, Análise Matemática II e Física I B ou Mecânica ou Física Geral I.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Probabilidades e Estatística. D Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Probabilidades e Estatística. D Código da Unidade Curricular - 2085 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Aquisição de conhecimentos elementares sobre a teoria das probabilidades, nomeadamente sobre probabilidade, probabilidade condicional, independência, variáveis aleatórias, sua distribuição, seus momentos e outras suas características, e teorema do limite central.

Aplicação dos conhecimentos atrás referidos na aquisição de conhecimentos fundamentais sobre estatística, como a noção de população, amostra e amostra aleatória, estimador, sua distribuição por amostragem e outras suas propriedades, estimação pontual, estimação por intervalo de confiança, testes de hipóteses e regressão linear simples.

O objectivo mais importante é o de transmitir os conceitos referidos de modo a que, futuramente, o aluno saiba utilizar adequadamente estas ferramentas estatísticas e seja capaz de facilmente apreender outras técnicas estatísticas, que não puderam ser integradas no programa desta disciplina.

Requisitos de Frequência - Conhecimentos básicos de análise matemática, salientando-se as primitivas, os integrais e as funções de mais de uma variável. Conteúdo da Unidade Curricular -

Programa abreviado da disciplina

1. Estatística descritiva

2. Noções básicas de probabilidades

3. Variáveis aleatórias e suas distribuições de probabilidade

4. Momentos de variáveis aleatórias

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5. Algumas distribuições importantes

6. Vectores aleatórios

7. Teorema do limite central

8. Noções básicas de estatística

9. Estimação pontual e intervalar

10. Testes de hipóteses

11. Regressão linear simples

Bibliografia Recomendada -

Guimarães e Cabral (1997). Estatística. McGraw-Hill.

Kvanli (1988). Statistics. West Publishing Company.

Montgomery e Runger (2002). Applied Statistics and Probability for Engineers. Wiley.

Mood, Graybill e Boes (1974). Introduction to the Theory of Statistics. McGraw-Hill.

Paulino e Branco (2005). Exercícios de Probabilidade e Estatística. Escolar Editora.

Rohatgi (1976). An Introduction to Probability Theory and Mathematical Statistics. Wiley.

Sokal e Rohlf (1995). Biometry. Freeman.

Tiago de Oliveira (1990). Probabilidades e Estatística: Conceitos, Métodos e Aplicações, vol. I, II. McGraw-Hill.

Métodos de Ensino - Aulas teóricas e práticas participadas, com exposição oral de matéria e resolução de problemas. Ocasionalmente aulas laboratoriais com recurso a software estatístico. Métodos de Avaliação -

Regras de avaliação

Época Normal

A avaliação da época normal é feita por uma de duas formas:

1. Dois testes, sendo o primeiro no decorrer do período de aulas do 1º semestre e o segundo coincidente com a única data de exame da época normal. Cada teste é classificado numa escala de 0 a 20 valores.

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O aluno obtém aprovação à cadeira se a média aritmética das notas dos seus dois testes for superior ou igual a 9.5, sendo a nota mínima nos testes 8.0.

2. Por exame, na única data prevista para tal, na época normal. O exame é classificado numa escala de 0 a 20 valores. O aluno obtém aprovação à cadeira se conseguir nota superior ou igual a 9.5 valores no exame.

O aluno que obtiver uma nota final superior ou igual a 18 (ou seja 17.5) deverá realizar uma prova oral de defesa de nota (em data a acordar). Se o aluno não comparecer à prova oral ficará com uma nota final de 17 valores.

Época de Recurso

A avaliação da época de recurso é feita da seguinte forma, sendo válida tanto para melhoria de nota como para aprovação à cadeira:

1. Por exame. O exame é classificado numa escala de 0 a 20 valores. O aluno obtém aprovação à cadeira se conseguir nota superior ou igual a 9.5 valores no exame.

2. Repetição apenas do 1º teste, para quem já considera ter nota satisfatória no 2º teste. Os testes continuam a ser classificados de 0 a 20 valores cada, obtendo o aluno aprovação à cadeira se a média aritmética das notas dos seus dois testes (1º e 2º) for superior ou igual a 9.5, sendo a nota mínima nos testes 8.0. As notas que são usadas para calcular a nota final de cada aluno são a melhor nota obtida no 1º teste (nas duas épocas) e a nota obtida no 2º teste.

3. Repetição apenas do 2º teste, para quem já considera ter nota satisfatória no 1º teste. Os testes continuam a ser classificados de 0 a 20 valores cada, obtendo o aluno aprovação à cadeira se a média aritmética das notas dos seus dois testes (1º e 2º) for superior ou igual a 9.5, sendo a nota mínima nos testes 8.0. As notas que são usadas para calcular a nota final de cada aluno são a melhor nota obtida no 1º teste e a nota obtida no 2º teste (nas duas épocas).

O aluno que obtiver uma nota final superior ou igual a 18 (ou seja 17.5) deverá realizar uma prova oral de defesa de nota (em data a acordar). Se o aluno não comparecer à prova oral ficará com uma nota final de 17 valores.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Vibrações e Ondas Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Vibrações e Ondas Código da Unidade Curricular - 2533 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 5.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

As vibrações e as ondas são fenómenos fundamentais em física e em engenharia. Esta disciplina tenta fornecer ao estudante as bases, físicas e matemáticas, para perceber e analizar os movimentos oscilatórios e a física das ondas.

Requisitos de Frequência -

Mecânica ou FI-B

AM I, AM II, ALGA

Uma cabeça com ouvidos, olhos, linguá (para perguntar o que não se percebe), e um cérebro (com neurónios).

Conteúdo da Unidade Curricular -

1. O oscilador harmónico simples 1.1. O sistema modelo "Massa+Mola" 1.2. O movimento harmónico simples 1.3. Solução completa 1.4. Velocidade e aceleração. 1.5. Energias do OHS 1.6. Outros exemplos de OHS

2. O oscilador harmónico amortecido 2.1. O oscilador amortecido 2.2. Atrito e oscilações: análise dimensional. 2.3. O movimento do oscilador harmónico amortecido. 2.4. Movimento, velocidade , aceleração e energia do oscilador do oscilador harmónico amortecido no caso do amortecimento fraco 2.5. Conclusão.

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3. O oscilador harmónico forçado 3.1. Oscilações forçadas 3.2. Equação do movimento do oscilador forçado 3.3. O movimento do oscilador forçado 3.4. Potência absorvida por um oscilador forçado 3.5. Oscilador submetido a duas forças 3.6. Circuito RLC 3.7. Conclusão

4. Osciladores acoplados 4.1. Osciladores acoplados 4.2. Equações diferenciais 4.3. Modos próprios 4.4. Osciladores acoplados forçados 4.5. Três ou mais osciladores acoplados

5. Ondas 5.1. Do discreto ao contínuo 5.2. Equação de ondas 5.3. Modos próprios de uma corda fixa nas duas extremidades 5.4. Ondas progressivas 5.5. Impedância, reflexão e transmissão 5.6. Energia das ondas 5.7. Atenuação das ondas

6. Ondas sonoras 6.1. Velocidade do som 6.2. Intensidade acústica 6.3. Instrumentos de sopro 6.4. Conclusão

Bibliografia Recomendada -

- Sebenta do professor

- “Vibrations and Waves in Physics” I.G. Main, Cambridge University Press, disponível na biblioteca. A consulta deste livro, que vai além do programa desta disciplina, é também aconselhada. A sebenta é fortemente inspirada no livro.

- Livros de Física Geral (tipo: "Física de A a Z). Embora o nível destes livros seja mais elementar que o das aulas leccionadas, a leitura destes tipos de livro é aconselhada, podendo esclarecer os conceitos e propor uma visão diferente (e eventualmente mais clara!) sobre o conteúdo da matéria.

- Animações “on line” (“Applets”): Serão disponibilizadas endereços de várias animações que ajudam a visualizar os fenómenos de vibrações e ondas assim como a perceber vários resultados demonstrados e/ou explicados nas aulas. Recomenda-se aos alunos passarem um certo tempo a “brincar” com estas animações (mais ou menos interactivas) para poder visualizar mentalmente os fenómenos.

Métodos de Ensino -

1. Aulas Teóricas (conceitos, exemplos, demonstrações) 2. exercícios nas aulas teórico-práticas.

Métodos de Avaliação -

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1) 3 testes (2h) durante o semestre, marcados com 15 dias de antecedência. Saídas durante os testes não autorizadas. Os documentos não admitidos, um mini-formulário com as fórmulas úteis será distribuído. Constituídos por

• 8 perguntas de escolha múltipla (conceitos, perguntas simples, exercícios “evidentes”, ver exemplos no MOODLE).

• Dois exercícios muito semelhantes aos fornecidos nas séries de exercícios mas nos quais serão (ou poderão ser) inseridas algumas perguntas teóricas (i.e demonstração simples, explicação/discussão de resultados).

2) A nota final dos testes NT será igual à média aritmética das 3 notas.

3) NT ≥10 : aprovado com nota final NF=NT.

4) Uma nota inferior a “7” em qualquer dos testes é eliminatória para aprovação a V&O por teste.

5) Não há exame de Época Normal (os testes substituem a Época Normal).

6) Exame de Recurso: mesmo molde que testes

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Acústica Aplicada Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Acústica Aplicada Código da Unidade Curricular - 1003 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

1. Introduzir os alunos á fenomenologia física associada ás grandezas acústicas.

2. Análise dos sinais acústicos quanto á sua intensidade, comportamento espectral e temporal.

3. Caracterização de ambientes acústicos quanto ao ruído.

4. Estabelecimento e resolução das equações da acústica física com a utilização do conceito de impedância acústica.

5. Acústica de salas e seu condicionamento através da quantificação do tempo de reverberação e do seu comportamento na frequência e no espaço.

Requisitos de Frequência -

Não existem precedências obrigatórias. No entanto assume-se que os alunos possuem conhecimentos gerais de matemática e física.

Conteúdo da Unidade Curricular -

OBJECTO E NATUREZA DAS ONDAS ACÚSTICAS

Ondas e seus atributos. Velocidade de propagação das ondas acústicas. Gama audível. Principio da linearidade e sobreposição. Nível sonoro. Energia e intensidade sonoras. Escalas em decibeis. Geometria e intensidades sonoras: ondas planas, esféricas e cilindricas . Absorção de energia.

DETECÇÃO E MEDIÇÃO DE SOM Características das ondas sonoras: amplitude, frequência e fase. Transdutores:

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microfones e alto-falantes. Medição de frequência e amplitude. Medição de níveis sonoros. Ponderação em frequência. Curvas de ponderação.

ANÁLISE ESPECTRAL Nível de pressão sonora. Bandas de oitava e de terços de oitava. Análise espectral.

RUÍDO Definição de Leq e de Lep,d. Dose de ruído. Tratamento estatístico. Dosímetros de ruído. Sonómetros. Transmissão e redução de ruído.

FENÓMENOS ONDULATÓRIOS APLICADOS ÀS ONDAS SONORAS Batimentos. Coerência. Interferência de uma e de várias fontes pontuais. Difracção. Barreiras protectoras de som.

EQUAÇÃO DAS ONDAS SONORAS. Definições. Equações de estado, da continuidade e de Euler. Equação de onda linearizada. Equação harmónica plana. Intensidade acústica e impedância acústica específica e característica. Ondas esféricas e ondas cilindricas.

ACÚSTICA DE SALAS Tipos de reflecções. Ondas estacionárias em compartimentos. Critérios de avaliação de salas. Uniformidade na frequência e o critério de Schroder. Tempos de reverberação, definição. Campos sonoros reverberantes. Valores de absorção e medidas de absorção. Reforço de som.

TUBOS E RESSOADORES Ondas guiadas. Impedância acústica. Inertância, compliância e resistência acústicas. Seus análogos eléctricos e mecânicos. O ressoador de Helmholtz. Reflexões e ondas estacionárias em tubos

Bibliografia Recomendada -

Diapositivos da cadeira disponíveis no sistema MOODLE

Fundamentals of Acoustics - L. E. Kinsler, A. R. Frey, A. B. Coppens and J. V. Sanders, John Wiley 2nd ed. 1982

Basic Acoustics - D. E. Hall, John Wiley 1987

Principles of Vibration and Sound - T. D. Rossing and N. H. Fletcher, Springer-Verlag 1995

Engineering Noise Control - D. A. Bies and C. H. Hansen, Chapman & Hall 1988

Noise Control - Bruel and Kjaer 1982

Acústica de Edificios - P. Martins da Silva, LNEC - ICT Informação Técnica, Edificios ITE 8, reimpressão1995

Métodos de Ensino -

Aulas Teóricas com utilização de Datashow.

Aulas Teórico-Práticas com participação dos alunos na resolução dos problemas.

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Aulas práticas com preparação teórica previa, realização experimental, e preenchimento dum mini relatório.

Disponibilização de um website com material de estudo.

Métodos de Avaliação -

FREQUÊNCIA: São efectuados três relatórios de Trabalhos Práticos os quais correspondem a nota NP. Para serem admitidos a exame é necessário ter informação positiva nesta componente.

APROVAÇÃO:Para dispensa de exame há a possibilidade de realizar dois testes cuja média deverá ser maior ou igual a dez para serem aprovados. Nenhuma das notas dos testes poderá ser inferior a 8.

A classificação final será,

N=0.5NP+0.5NE

onde NE é ou a média dos testes ou a nota do exame.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Análise Matemática IV B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Análise Matemática IV B Código da Unidade Curricular - 5006 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

No capítulo sobre equações diferenciais ordinárias pretende-se que o aluno se familiarize com as técnicas de resolução de equações diferenciais de primeira ordem lineares e não lineares e é dedicada especial atenção às equações diferenciais lineares de ordem superior à primeira.

No capítulo dedicado às Transformadas de Laplace pretende-se que os alunos utilizem os conhecimentos adquiridos neste assunto de forma a poder aplicá-los na resolução de alguns tipos de equações diferenciais e integrais.

Pretende-se que o aluno se familiarize com as técnicas de resolução de alguns tipos de equações às derivadas parciais.

Requisitos de Frequência -

Pressupõe conhecimentos sobre funções reais de mais de uma variável, leccionados nas disciplinas de Análise Matemática II e Análise Matemática III.

Alteração : 2006-01-19 16:45 Conteúdo da Unidade Curricular -

PROGRAMA

1.Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Diferenciais exactas. Factor integrante. Equações de variáveis separáveis. Equações homogéneas. A equação linear de primeira ordem. Equações não resolvidas em ordem a dy/dx. Equações diferenciais de ordem superior à primeira. A equação diferencial linear

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de ordem n. Método da variação das constantes arbitrárias. A equação diferencial linear de ordem n e coeficientes constantes. A equação de Euler. Estudo detalhado da equação diferencial linear homogénea de segunda ordem. Solução por desenvolvimento em série. A equação de Bessel. Sistemas de equações diferenciais lineares de coeficientes constantes. Teorema de existência e unicidade de solução de equações diferenciais de primeira ordem.

2.Transformadas de Laplace. Aplicação à resolução de equações diferenciais e integrais.

3.Introdução ao estudo das equações diferenciais com derivadas parciais.

Bibliografia Recomendada -

Apostol, T.M. - Calculus - Volume I e Volume II - Blaidsell Publishing Company.

Braun, Martin - Differential Equations and their Applications, Springer-Verlag

Freitas, A.C. - Análise Infinitesimal - Volume 1 e Volume 2 - Notas de Lições para alunos do 2º ano das Licenciaturas da FCT.

Howard, Anton - Calculus: A New Horizon -John Wiley and Sons.

Kreysig - Advanced Engineering Mathematics

Marsden, J.E.; Tromba, A. J.- Vector Calculus- W.H. Freeman & company; 5th edition.

Taylor, A.E.;-- Man, W.R. - Advanced Calculus - John Wiley and Sons.

Métodos de Ensino -

As aulas teóricas consistem numa exposição oral e escrita dos assuntos leccionados e onde é feita a demonstração de alguns dos resultados considerados mais relevantes. Os assuntos são ilustrados com exemplos de aplicação.

Estão à disposição dos alunos folhas de natureza teórica assim como folhas com exercícios propostos. Nas aulas práticas são resolvidos alguns dos exercícios referidos. Os exercícios que não são resolvidos nas aulas práticas fazem parte do trabalho individual de cada aluno. Quaisquer dúvidas teóricas ou na resolução de exercícios poderão ser esclarecidas em horários previamente estabelecidos para este efeito.

Métodos de Avaliação - Exame Final Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Cálculo Numérico Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Cálculo Numérico Código da Unidade Curricular - 1141 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Maria de Fátima Freitas Graça Dias Martins Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Introdução dos métodos numéricos básicos para a resolução de problemas de aproximação, integração, equações não lineares, sistemas de equações lineares e equações diferenciais ordinárias e sua implementação mediante o recurso a pseudocódigos e ao software Mathematica. Requisitos de Frequência - Conhecimentos básicos em AMI. Conteúdo da Unidade Curricular -

Cálculo Numérico

Ano Lectivo 2005 / 2006

2º Semestre

Programa:

0. Pseudocódigos e noções de programação em Mathematica (só para alunos de 1ª inscrição na disciplina)

1. Cálculo com números aproximados 1.1. Erro absoluto, erro relativo, casas decimais significativas e algarismos significativos.1.2. Fórmula fundamental do cálculo dos erros. 1.3. Problema directo. 1.4. Problema inverso.

2. Aproximação 2.1. Polinómio interpolador de Lagrange. Erro. 2.2. Fórmula de Newton com diferenças divididas. 2.3. Fórmula de Newton com diferenças finitas. 2.4. Interpolação com splines cúbicos. Erro.

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2.5. Aproximação por mínimos quadrados polinomial e exponencial. 3. Integração numérica

3.1. Regra dos Trapézios. Erro. 3.2. Regra de simpson. Erro. 3.3. Regra dos 3/8. Erro. 3.4. Método de Romberg.

4. Resolução numérica de equações não lineares 4.1. Método da bissecção. Erro. 4.2. Método de Newton. Erro. 4.3. Método do ponto fixo. Erro. 4.4. Método da secante. Erro.

5. Sistemas de equações lineares 5.1. Método iterativo geral. Normas vectoriais e matriciais. Erro.5.2. Método de Jacobi. 5.3. Método de Gauss-Seidel.

6. Resolução numérica de equações diferenciais com valor inicial 6.1. Método de Euler. 6.2. Métodos de Taylor de ordem n. Erro de truncatura local.6.3. Métodos de Runge-Kutta. 6.4. Métodos de Adams-Bashforth. 6.5. Métodos de Adams-Moulton. 6.6. Métodos preditores-correctores.

Bibliografia Recomendada -

1. BLUM, E. K., Numerical Analysis and Computation - Theory and Practice, Addison-Wesley

Publishing Co., 1972. 2. BURDEN, R.; FAIRES, D.; REYNOLDS, A., Numerical Analysis - Prindle, Weber &

Schmidt, 1981. 3. DEMIDOVITCH, B.; MARON, I., Elements de Calcul Numerique, Editions Mir, 1973. 4. FREITAS,A. CÉSAR, Introdução à Análise Numérica, Estudos Gerais Universitários de

Moçambique, 1968. 5. HILDEBRAND, F. B., Introduction to Numerical Analysis, Tata McGraw-Hill Publishing

Co., 1956. 6. ISAACSON, E.; KELLER, H. B., Analysis of Numerical Methods, John Wiley & Sons, 1966. 7. JOHNSON, L. W., RIESZ, R. D., Numerical Analysis, Addison-Wesley, 1982. 8. KREYSZIG, ERWIN, Advanced Engineering Mathematics-John Wiley & Sons -1999 9. LEDERMANN, W., Handbook of Applicable Mathematics - Vol. III : Numerical Methods,

John Wiley & Sons, 1990. 10. MARTINS, M. F., Introdução à Análise Numérica, Casa das Folhas, 1997. 11. SCHEID, F., Análise Numérica, McGraw-Hill, 1991. 12. STOER, B., Introduction to Numerical Analysis, Springer-Verlag, 1980.

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13. VALENÇA, M. R., Métodos Numéricos, Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988. . . Métodos de Ensino - Aulas teóricas e aulas práticas em laboratório. Métodos de Avaliação -

Os alunos têm que assistir a pelo menos 2/3 das aulas práticas.

A avaliação é feita através do exame final. As notas superiores a 14 obrigam a realização de provas complementares.

Consulte a página da disciplina ,s.f.f..

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Electrotécnica Geral Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Electrotécnica Geral Código da Unidade Curricular - 3700 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Amadeu Leão Santos Rodrigues Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Conhecimento a adquirir:

Pretende-se que o aluno, cultivando o rigor científico, adquira conhecimento dos fundamentos físicos e matemáticos da electrotecnia aplicada, nomeadamente, da produção, distribuição e uso da energia eléctrica, bem como da constituição das principais máquinas eléctricas industriais. Competências Técnicas a adquirir:

O aluno adquirirá competência na modelação, análise e cálculo de circuitos e redes de energia simples, nomeadamente de trifásicos equilibrados. Virá a ser capaz de efectuar escolhas fundamentadas de equipamentos eléctricos.

Requisitos de Frequência -

Frequência de Electromagnetismo (Física III).

Frequência de Análise matemática III-B ou IV (complexos)

Conteúdo da Unidade Curricular -

Grandezas Eléctricas. Equação tensão-corrente em condensadores e bobines e resitências.

Funções sinusoidais. Amplitudes complexas. Fasores.

Redes Eléctricas. Teoremas de Norton e de Thevenin.Circuitos.

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Impedância complexa. Potências activa, reactiva, aparente e complexa. Teorema de Poyinting complexo. Sintonia.

Sistemas trifásicos. Noções de Produção e transporte de Energia.

Magnestotática. Circuito magnético.

Ligação magnética em transformadores mono e trifásicos.Transformador. Esquema de Steinmetz. Máquinas eléctricas. Máquinas de corrente contínua. Máquinas síncronas e assíncronas.Motor de indução.

Bibliografia Recomendada - * prof. Ventim Neves et.al., apontamentos e problemas da cadeira, FCT/UNL * Meireles, V., Circuitos Elétricos, Lidel, ISBN: 972-757-206-5 * Edminister, J. A., Circuitos Elétricos : resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas propostos, McGraw-Hill, cop. 1991, ISBN: 0-07-460639-5 * Nasar, S. A., Máquinas Elétricas : resumo da teoria, 178 problemas resolvidos, 180 problemas propostos, McGraw-Hill do Brasil, cop. 1984 (Colecção Schaum) Métodos de Ensino - Aulas teóricas, aulas teórico-práticas, demonstrações em laboratório Métodos de Avaliação - Exame final (quando possível, realizam-se testes durante o semestre que podem fazer dispensar de exame) Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Termodinâmica B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Termodinâmica Código da Unidade Curricular - 3787 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 2º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 7.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Nesta disciplina serão introduzidos os conceitos e formalismos da Termodinâmica, enquadrados com exemplos de aplicações. Pretende-se no final da disciplina que os alunos apresentam bases fundamentadas para a compreensão estruturada de processos que ocorram num sistema termodinâmico. Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Introdução 2. Conceitos fundamentais 2.1 Sistema termodinâmico 2.2 Propriedades termodinâmicas 2.3 Processos termodinâmicos 3. Temperatura e equação de estado 3.1 Propriedades termométricas 3.2 Equilíbrio térmico 3.3 Escalas de temperatura 3.4 Equação de estado de um gás ideal _ Superfície P-v-T 3.5 Equação de estado de um gás real 3.6 Transformações físicas 4. Teoria cinética 4.1 Teorema de equipartição de energia 4.2 Teoria clássica dos calores específicos 5. Conservação de energia _ Primeira lei da termodinâmica 5.1 Trabalho 5.2 Calor 5.3 Entalpia 5.4 Capacidade calorífica e calor latente de transformação 5.5 Equações de energia interna 5.6 Máquinas térmicas e máquinas frigoríficas. 5.7 Transferência de calor 6. Entropia _ Segunda lei da termodinâmica 6.1 2ª lei – Enunciados de Kelvin e de Clausius

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6.2 Teorema de Carnot 6.3 Temperatura termodinâmica 6.4 Entropia 6.5 Variação de entropia em processos reversíveis 6.6 Desigualdade de Clausius 6.7 Princípio de aumento de entropia 7. Aplicações da primeira e segunda lei da termodinâmica 7.1 Descrição das leis combinadas com T e V como variáveis independentes 7.2 Descrição das leis combinadas com T e P como variáveis independentes 7.3 Equações TdS 7.4 Propriedades de uma substância pura 7.5 Propriedades de um gás ideal 7.6 Propriedades de um gás de van der Waals 8. Potenciais termodinâmicos 8.1 Relações de Maxwell 8.2 Entalpia e termoquímica 9. Terceira lei da termodinâmica 9.1 Entropia, Zero absoluto e a 3ª lei 9.2 Consequências da 3ª lei

Trabalhos de Laboratório: Termómetro de gás a volume constante Transformação adiabática Calorimetria Condutividade térmica Coeficiente de dilatação linear Radiação de um corpo negro Rendimento de uma máquina térmica

Bibliografia Recomendada -

1. D. Halliday, R. Resnick, J.Walker, Fundamentos de Física – Vol. 2, 6ª Ed.

2. D. Halliday, R. Resnick, J.Walker, Fundamentals of physics 3. M.M. Abbott, H.C. Van Ness; Termodinâmica, McGraw-Hill. 4. M. W. Zemansky, R.H. Dittman, Heat and Thermodynamics, 6th Ed. 5. Y. A. Çengel, M.A. Boles, Termodinâmica, 3ª Ed. 6. M.L. Costa, J.L.C. Ferreira, Física II – Termodinâmica, FCT-UNL.

Métodos de Ensino -

1. Aulas teóricas: Conceitos, demonstrações e exercícios de aplicação 2. Aulas práticas: realização e análise de experiência

Métodos de Avaliação - I- Funcionamento

a) Informações gerais sobre o funcionamento da disciplina (regras, datas importantes, notas das avaliações e outras informações complementares) são comunicadas na página da disciplina “Física II / Termodinâmica” disponível no arquivo do Departamento de Física acedido no endereço: www.df.fct.unl.pt. Esta página deve ser consultada regularmente. b) As aulas teóricas decorrem em 2 sessões semanais de hora e meia cada uma.

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Estas aulas incluem algumas resoluções de exercícios. c) Não há aulas teórico-práticas. d) As aulas laboratoriais têm a duração máxima de 170 minutos e incluem a obtenção e o tratamento de dados, e a elaboração de um mini-relatório por grupo. e) Os guiões dos trabalhos laboratoriais são disponibilizados na página da disciplina.

II- Avaliação

II-1 Avaliação do desempenho laboratorial (nota de frequência) Cada aluno tem de realizar 6 trabalhos experimentais. a) Avaliação da preparação aos trabalhos experimentais (Nota L1): No início da aula, é distribuído aos alunos individualmente um exercício e/ou uma pergunta, relacionado com o trabalho experimental a realizar. A(s) resposta(s) (escritas) são classificadas até 5 valores. Esta parte tem uma duração máxima de 15 minutos; os alunos que cheguem atrasados não têm oportunidade de efectuar esta avaliação. b) Avaliação dos trabalhos experimentais - 1ª parte (Nota L2): Cada grupo (2 alunos) realiza o trabalho, trata os dados e efectua o respectivo mini-relatório. Os mini-relatórios são classificados até 15 valores. Esta classificação tem em linha de conta o desempenho individual de cada aluno. c) Avaliação dos trabalhos experimentais - 2ª parte (Nota L3): Nas aulas laboratoriais entre 15 e 26 de Maio os alunos realizam a discussão de um ou dois dos seus mini-relatórios. A duração desta prova, por grupo, será de 25 minutos. Esta avaliação toma especialmente em consideração o desempenho individual do aluno e é classificada até 20 valores. A nota final de desempenho laboratorial (NL - nota de frequência) é calculada da seguinte forma: NL = [70 x (∑(L1i+L2i)/6 + 30 x L3]/100

O aluno ausente sem motivo válido, a qualquer um dos momentos de avaliação, tem a classificação “0”. A semelhança dos anos anteriores, a nota de desempenho laboratorial só contribui para a nota final no ano em que é obtida.

II-2 Avaliação “teórica” a) 2 Testes de avaliação: Testes sem consulta e com duração de 2 horas: um teste no meio do semestre e outro no final. Os testes são de inscrição obrigatória na Secretaria do Departamento de Física, de 2ª a 6ª feira, na semana anterior ao teste. No acto de inscrição o aluno entrega um caderno de exame em branco e não identificado. Cada teste é constituído por 10 perguntas de escolha múltipla classificadas para 10 valores e 2 exercícios (com formulário) avaliados para 10 valores. Os alunos só podem ir ao segundo teste se a nota do primeiro for igual ou superior a 6 valores. Os dois testes substituem o exame de época normal. Aos testes corresponde a Nota de Teste (NT):

NT = (nota Teste 1 + nota Teste 2)/2

Data de Testes - Teste 1: 5 de Abril Teste 2: 31 de Maio

Um exemplo de Teste é apresentado na página da disciplina.

b) Exame de Recurso: O exame de recurso é de inscrição obrigatória na Secretaria do Departamento de Física, de 2ª a 6ª feira, até 3 dias úteis antes do exame. O exame de recurso tem a duração de 3 horas. O exame é constituído por 8 questões

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de escolha múltipla para 8 valores, 2 exercícios (com formulário) para 8 valores e uma questão teórica para 4 valores. Ao exame de recurso corresponde uma nota NR.

III- Inscrição nos turnos de laboratório

III-1 Alunos com frequência Os alunos com frequência (NL ≥ 10), obtida em anos anteriores ao corrente ano lectivo, não se podem inscrever nos turnos de laboratório. A frequência anteriormente obtida é ainda reconhecida este ano, mas a nota de frequência não conta para a Nota Final (NF).

III-2 Alunos sem frequência a) As inscrições nos turnos práticos são feitas pela Internet (sistema CLIP). A data limite de inscrição nos turnos de laboratório é o último dia da primeira semana de aulas (24 de Fevereiro). b) O número de vagas por turno é de 14. c) Confirmação da inscrição é feita na segunda semana de aulas (até 3 de Março). - A confirmação da inscrição nos turnos práticos é obrigatoriamente feita no laboratório 240 do edifício I no horário do turno em que o aluno se inscreveu. - São canceladas as inscrições dos alunos que não façam a confirmação nesta aula. - No limite das vagas disponíveis, algumas inscrições são aceites durante esta semana, para tal, os alunos devem comparecer no laboratório 240 I à hora do turno prático desejado (para os turnos que começam às 8h, às 9h30) e tratar disto com o docente. - Durante esta primeira aula são constituídos os grupos de trabalho e esclarecido o funcionamento e o planeamento dos trabalhos.

IV- Aprovação em Termodinâmica B

IV-1 Alunos com frequência obtida em anos anteriores:

A lista dos alunos que tenham obtido frequência (NL ≥ 10) em anos anteriores é publicada na página da disciplina. Esta lista pode estar incompleta ou conter incorrecções pelo que cada aluno tem de verificar a sua situação no início do semestre; se a informação de frequência não estiver correcta o aluno deve expor, de imediato, a sua situação ao Regente.

O aluno com frequência obtida em anos anteriores ao presente ano lectivo obtém aprovação se: - NT ≥ 10: aprovado com nota final NF = NT. ou - NR ≥ 10: aprovado com nota final NF = NR.

IV-2 Alunos que venham a obter frequência no presente ano lectivo:

O aluno com nota de frequência (NL ≥ 10) obtida no presente ano lectivo são aprovados se:

- NT ≥ 8 e NF = (NL+NT)/2 ≥ 10 : aprovado com nota final NF = (NL+NT)/2 ou - NR ≥ 8 e NF = (NL+NR)/2 ≥ 10: aprovado com nota final NF = (NL+NR)/2 Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Electrónica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Electrónica Código da Unidade Curricular - 1363 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Electrónica básica é ensinada aos Estudantes. Pretende-se preparar os Estudantes para as disciplinas seguintes, de Electrónica e Instrumentação, dando-lhes uma preparação sólida em díodos, transístores de junção bipolar e transístores de efeito de campo. Uma introdução aos amplificadores operacionais é também dada Requisitos de Frequência - Conhecimentos de análise matemática e electromagnetismo são necessários. Conteúdo da Unidade Curricular -

Introdução aos Circuitos Eléctricos.

Díodos. Circuitos com díodos: rectificadores, estabilizadores e limitadores. O Díodo Zener. O Díodo Zener como estabilzador de tensão.

Transistores de Junção Bipolar: métodos de polarização e modelo de pequenos sinais. Configuração em Emissor Comum, Base Comum e Colector Comum. Fontes de corrente. Amplificadores multi-andar. Adaptação de Impedância. Fontes de Corrente.

Transistores de Efeito de Campo. MOSFET (Enhancement e Deplection) de canal n e p. Polarização e modelo de pequenos sinais. Amplificadores.

Par Diferencial: polarização e modelo de pequenos sinais.

Introdução ao Amplificador Operacional: Montagem Inversora e não Inversora, Somador, Amplificador de Diferença, Amplificador de Instrumentação, Modo Comum, Slew-Rate.

Bibliografia Recomendada - Sedra & Smith: Microelectronic Circuits. Oxford University Press

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Métodos de Ensino - Aulas teóricos. Aulas laboratoriais onde os alunos montam circuitos electrónicos. Relatórios finais. Mini-Projectos e Projecto Final. Aulas de resolução de problemas de 15 em 15 dias. É posta ênfase nas aplicações práticas dos circuitos electrónicos.

Métodos de Avaliação - Dois testes intercalares e dois exames finais sem consulta avaliam os conhecimentos teórico-práticos dos estudantes (70% da nota). Resolução de problemas (avaliação contínua), Relatórios Laboratoriais, Mini-Projectos e Projecto Final contribuem para 30% da nota final. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Física Estatística Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Física Estatística Código da Unidade Curricular - 3919 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

É objectivo da disciplina dar, além de uma formação de base de Física, uma informação que vá apoiar as disciplinas que se situam posteriormente no currículo escolar, como por exemplo Física Atómica e Molecular, Física da Matéria Condensada / Física do estado Sólido ou Física Nuclear. Da observação dos programas destas disciplinas conclui-se que é necessária uma boa fundamentação de assuntos como as estatísticas de Fermi-Dirac e de Bose-Einstein, a capacidade calorífica dos sólidos, o modelo do gás de electrões livres em metais e o comportamento magnético dos materiais, papel que cabe em primeiro lugar à Física Estatística. Por outro lado, um papel da maior importância da Física Estatística é o da fundamentação/interpretação da Termodinâmica clássica, em particular a obtenção das Leis da Termodinâmica e de resultados como os relativos ao gás ideal clássico. O programa da disciplina que se vai apresentar pressupõe que a matéria de Termodinâmica clássica é conhecida dos alunos. É ainda objectivo desta disciplina o desenvolvimento de métodos de simulação numérica por parte dos alunos, tendo em vista, em particular, a sua aplicação em técnicas de simulação numérica, cada vez mais necessárias em ciência e em engenharia. Deste modo, implementa-se a prática em computador de métodos de simulação de Monte Carlo.

Requisitos de Frequência -

Frequência das disciplinas propedêuticas de Matemática, de Física e de Química, nomeadamente:

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Análises Matemáticas I, II e III

Probabilidades e Estatística

Mecânica ou Física I

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Termodinâmica ou Física II

Electromagnetismo ou Física III

Química I

Conteúdo da Unidade Curricular -

Capítulo I - Passeio aleatório I.1# Probabilidades: definições elementares I.2# Variáveis aleatórias e funções de distribuição I.3 Passeio aleatório simples I.4 Passeio aleatório: caso geral I.5 Método de Monte Carlo de amostragem de passeios aleatórios

Capítulo II – Termodinâmica Estatística: Fundamentos II.1 Introdução II.2# Revisão dos conceitos básicos da Termodinâmica do equilíbrio II.3 Postulados II.4 Sistema isolado II.5 Condições gerais de equilíbrio

Capítulo III– Termodinâmica Estatística: Desenvolvimentos III.1 Sistema em equilíbrio com um reservatório de temperatura III.2 Sólido ideal III.3 Sistema em equilíbrio com um reservatório de temperatura e de partículas III.4* Sistema em equilíbrio com um reservatório de temperatura e de pressão III.5 Equivalência termodinâmica das colectividades

Capítulo IV – Gás Ideal Clássico IV.1 Contagem dos estados IV.2 Estatística de Maxwell-Boltzman. IV.3 Função de partição do gás no regime clássico. IV.4 Função de partição para uma partícula. IV.5 Termodinâmica do gás ideal clássico. IV.6 Critério de validade do regime clássico. IV.7 Distribuição de Maxwell-Boltzmann. IV.8 Gás num campo uniforme. Apêndice IV.A – Espaço das fases.

Capítulo V – Gás Ideal Quântico V.1 Sistemas de partículas idênticas. V.2 Função de grande partição do gás. V.3 Estatísticas de Fermi-Dirac e de Bose-Einstein. Limite Clássico. V.4 • Modelo do gás de electrões livres em metais. V.5 • Lei de Planck da radiação de corpo negro. V.6* • Gás de fonões. V.7* • Condensação de Bose-Einstein.

Capítulo VI – Difusão. Movimento Browniano

1. pré-requesitos

• matéria não obrigatória • capítulos (ainda) não incluídos na monografia

Bibliografia Recomendada -

Casquilho, J.P., Introdução à Física Estatística (monografia que incluiu os capítulos do curso: Passeio Aleatório, Termodinâmica Estatística I e II, Gás Ideal Clássico, Gás Ideal Quântico (1ª parte) e Difusão/Movimento Browniano, disponíveis no arquivo da página do DF/FCT/UNL, assunto "Física Estatística"). Mandl, Statistical Physics, 2nd edition (Wyley, 1988) Fliebbach, T., Curso de Física Estatística (Fundação C. Gulbenkian, 2000). Reif, F., Statistical and Thermal Physics (McGraw-Hill, 1985).

Métodos de Ensino - Aulas presenciais

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Métodos de Avaliação -

a) Atenção: não há exame de época normal, que é substituído por um trabalho a apresentar até ao primeiro dia de exames da época normal. O tema do trabalho deverá ser proposto ao professor no decorrer do semestre. A nota do trabalho NTrab vale 40% da nota final.

b) Avaliação contínua: presença e participação nas aulas práticas, nota = NP(20% da nota final). Se NP>=9,5 (correspondente a um mínimo de 2/3 de presenças) o/a aluno/a tem frequência. Prazo de validade da frequência: 1 ano.

c) 2 testes. Nota média dos testes=NT (40% da nota final). Nota mínima NT= 9 valores . Datas dos testes;-- 1º teste Quarta 3/11/04 14h30m sala 3.8 VIII, 2º teste Terça 4/1/05 9h sala 1.1 VII

Nota final NF: NF=40%NTrab+40%NTest+20%NP ou NF=80%Exame de Recurso+20%NP ou NF=40%NTrab+40%Exame de Recurso+20%NP

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Mecânica Quântica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Mecânica Quântica Código da Unidade Curricular - 1891 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

A Mecânica Quântica é, sem dúvida, uma das mais belas criações da mente humana no século XX. Inserindo-se na incessante busca da verdade e da compreensão da realidade, este edifício, laboriosamente construído ao longo de algumas décadas por alguns dos maiores físicos da época, impôs-se como uma teoria consistente que permitiu interpretar resultados experimentais existentes e prever outros. O conhecimento da Física actual, ainda que a nível não muito elevado, exige uma preparação básica em mecânica quântica.

Nesta disciplina pretende-se que o aluno adquira os conceitos fundamentais que estão na base do tratamento quântico de um grande número de problemas da física moderna.

Após a frequência com aproveitamento desta diciplina, o aluno deverá estar em condições de lidar com problemas teóricos e aplicados que exijam uma base em teoria quântica.

Os métodos matemáticos utilizados, nomeadamente no domínio da álgebra, deverão ter já sido adquiridos anteriormente, mas serão revistos durante o curso.

Requisitos de Frequência -

Aprovação em Análise Matemática I, II e III, Física I, II e III, e A.L.G.A

Conteúdo da Unidade Curricular - 1. Introdução Histórica 2. Introdução à Mecânica Quântica 3. A equação de onda 4. Estudo de sistemas simples unidimensionais 5. Dispersão de partículas e penetração de barreiras 6. A matemática da Mecânica Quântica 7. Os postulados da Mecânica Quântica

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8. Sistemas de partículas 9. A equação de Schrödinger para sistemas tridimensionais 10. O momento angular 11. Estados quânticos de sistemas tridimensionais 12. Métodos de aproximação – teoria das perturbações 13. Correcção aos valores da energia do átomo de hidrogénio Bibliografia Recomendada -

• Apontamentos da disciplina fornecidos pelo docente. • Stephen Gasiorowicz, Quantum Physics, John Wiley and Sons, New York

(1996). • P. French and Edwin F. Taylor, An Introduction to Quantum Physics, W. W.

Norton & Company Inc., New York (1978). • Cohen Tannoudji, B. Diu et F. Lalo, Mécanique Quantique, Hermannn, Paris

(1977).

Métodos de Ensino - A disciplina está organizada em aulas teóricas, em que será apresentada a matéria do Curso, incluindo exemplos de aplicação, e aulas práticas, em que problemas concretos são discutidos com os alunos. Métodos de Avaliação - Dois testes parciais facultativos e uma avaliação final. Estará dispensado da avaliação final o aluno que obtiver média igual ou superior a 10 no conjunto dos dois testes, desde que em nenhum deles tenha classificação inferior a 8. Cada teste com classificação igual ou superior a 10 contribui com uma bonificação de 1 valor na classificação final. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Métodos Matemáticos da Física Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Métodos Matemáticos da Física Código da Unidade Curricular - 7485 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Os objectivos da disciplina são a aquisição de proficiencia na aplicação da matemática na resolução de problemas da física

Requisitos de Frequência -

Disciplinas de ALGA e Análise Matematica

Conteúdo da Unidade Curricular - Variáveis Complexas e suas Aplicações Números Complexos. Funções Analíticas. Transformação por Funções Elementares. Integrais. Séries de Potências. Resíduos e Pólos. Teoremas de Cauchy e de Dirichlet. Series de Laurent. Transformações Conformes e Aplicações.

Séries de Fourier Convergência. Funções Pares e Impares. Extensão do Intervalo. Séries de Fourier Complexas. A Transformada de Fourier. Convergência Média e Pontual de Séries de Fourier. Integração e Diferenciação de Séries de Fourier.

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Transformada Integral de Laplace

Considerações gerais sobre existência e unicidade da transformada. Propriedades e Aplicações. Descontinuidades A Distribuição de Dirac. Convolução. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias(quando necessário) Bibliografia Recomendada -

1-Variáveis Complexas e suas Aplicações

Ruel V. Churchil, MacGraw-Hill do Brasil 1975.

2- Apontamentos das Aulas Teóricas

I. J. A. Franco

3- Mathematical Methods for Physicists G. Arfken, Academic Press New York 1966.

4- Variáveis Complexas

M. R. Spiegel, Colecção Schaum, MacGraw-Hill, S. Paulo.

5-Series de Problemas I. J. A. Franco Métodos de Ensino -

Uma aula Teórica semanal de 2 horas e 1 aula semanal de problemas de 1 hora baseada na resolução de Series de Problemas distribuidas pelos alunos.

3 horas semanais opcionais de duvidas com o professor.

Métodos de Avaliação - Testes: 2 testes sobre a matéria anteriormente leccionada

Dispensa de Exame: Alunos que obtenham em cada teste uma nota superior a 11 e que obtenham uma média nos 2 testes igual ou superior a 13 ficam dispensados do exame final.

Exames: Exame Escrito Teórico Exame de Recurso Escrito Teórico Nota final: (Alunos não dispensados ou de melhoria)

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50% Nota média dos testes + 50% Nota do exame (>9.5) Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Teoria de Sistemas Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Teoria de Sistemas Código da Unidade Curricular - 2478 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Fernando José Almeida Vieira do Coito Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Após conclusão com aproveitamento o aluno deverá:

conhecer: os principais conceitos relativos ao comportamento de sistemas dinâmicos (modelo entrada/saída); as principais técnicas de análise de sistemas dinâmicos, os principais métodos de análise e projecto de sistemas de controlo por retroacção da saída.

saber: analisar e projectar sistemas dinâmicos em anel aberto e em anel fechado, de acordo com especificações dadas.

ser: A displiplina pretende incutir no aluno capacidades de iniciativa, espírito crítico, autonomia e de concretização.

Requisitos de Frequência - Domínio de conceitos matemáticos: - integração e derivação - séries, polinómios e fracções polinomiais - cálculo complexo - representação gráfica Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Introdução aos sistemas dinâmicos:

1.1. Introdução aos sinais e aos sistemas 1.2. Alguns sinais de teste (degrau, rampa, sinusóide, impulso unitário) 1.3. Propriedades dos sistemas (linearidade, invariância no tempo, causalidade 1.4. Sistemas dinâmicos

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2. Principais conceitos Matemáticos:

2.1. Revisão de nos complexos 2.2. Transformada de Laplace 2.2.1. Definição 2.2.2. Propriedades 2.2.3. Transformada Laplace inversa

3. Modelos matemáticos de sistemas:

3.1. Representação matemática 3.2. Propriedades 3.3. O Modelo matemático de sistemas dinâmicos: 3.3.1. Sistemas mecânicos 3.3.2. Sistemas eléctricos 3.3.3. Sistemas com transferência de massa, transferência de calor e combinados

4. Comportamento de sistemas dinâmicos:

4.1. Sistemas de 1ª ordem 4.2. Sistemas de 2ª ordem 4.3. Sistemas de ordem superior

5. Estudo de sistemas de controlo no domínio do tempo:

5.1. Efeitos da retroacção 5.2. Seguimento de referência 5.3. Estabilidade. O critério de Routh-Hurwitz 5.4. Controladores PID

6. Estudo de sistemas de controlo no domínio da frequência:

6.1. Resposta em frequência de sistemas dinâmicos 6.2. Diagramas de resposta em frequência ( diagramas de Bode) 6.3. A relação entre a resposta em frequência e o comportamento dos sistemas 6.4. Especificação de sistemas 6.4. Critério de Nyquist 6.5. Os conceitos de Margem de Ganho e de Fase 6.6. Projecto de compensadores de atraso e avanço de fase 6.7. Manipulação do ganho de malha

Bibliografia Recomendada -

Bibliografia recomendada:

• Katsyhiko Ogata, System Dynamics, Prentice-Hall

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Bibliografia alternativa:

• B. J. Kuo, Automatic Control Systems, Prentice-Hall • Katsyhiko Ogata, Modern Control Engineering, Prentice-Hall • Franklin;-- Powell;-- Emami-Naeini, Feedback Control of Dynamic

Systems, Addison-Wesley • Manual de Matlab • Introdução ao Simulink

Aulas teóricas:

• Folhas com resumos das aulas teóricas

Aulas práticas:

• Colecção de Problemas • Enunciados dos trabalhos de Laboratório

Métodos de Ensino -

Aula teórica: explanação dos conceitos teóricos; exemplos de aplicação

Aula prática e laboratório: resolução de problemas; realização de trabalhos práticos para compreeder conceitos; realização de pequenos projectos

Métodos de Avaliação -

Avaliação: Classificação Final = (nota de exame × 0,9) + (nota de laboratório × 0,1)

• Ao longo do semestre serão realizadas 10 fichas, sendo obrigatória a entrega de, pelo menos, 8 (as fichas não realizadas terão classificação 0).

• A nota de laboratório é a média aritmética da classificação de TODAS as 10 fichas de avaliação.

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• Os alunos necessitam de uma nota mínima de 10 valores em laboratório para poderem realizar o exame.

• Os alunos necessitam de uma nota do exame mínima de 10 valores para obterem aprovação.

• Todas as aulas práticas têm uma ficha de avaliação, a realizar no fim da aula.

• Os alunos que nos últimos dois anos lectivos, não tendo obtido aprovação na disciplina, realizaram a respectiva componente prática, ficam dispensados da realização da componente prática neste ano lectivo.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Electrónica Aplicada Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Electrónica Aplicada Código da Unidade Curricular - 1364 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Objectivos Introduzir conceitos fundamentais sobre circuitos amplificadores com os transístores, JFET e MOSFET. Proporcionar aos alunos formação adequada, tanto em análise teórica como em montagem prática, sobre os circuitos de alta-frequência e os amplificadores com realimentação. Fornecer aos alunos a capacidade de analisar os circuitos envolvendo amplificadores operacionais e sistemas digitais.

Requisitos de Frequência -

Para o Curso de Engenharia Biomédica

Sistemas Lógicos

Circuitos Eléctricos e Electrónicos

Para o Curso de Engenharia Física

Sistemas Lógicos

Circuitos Eléctricos e Electrónicos

Electrónica I

Conteúdo da Unidade Curricular -

Aulas Teóricas

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O modelo híbrido para o transístor. Os parâmetros h

Três configurações para o transístor, EC CC e BC

Análise de um circuito amplificador de dois estágios

Teoremas de Miller e seu dual

Amplificador com transístor de efeito de campo

Resposta em Frequência

O desenho de Bode

O efeito de condensadores de acoplamento e de emissor

Oscilador sínusoidal

Amplificador com realimentação

Os tipos de amplificadores e de realimentação

A análise de um amplificador sem e com realimentação

Alguns exemplos de amplificador com realimentação

Amplificadores operacionais

Aplicações analógico e digital com amp-ops

Monoestável e multivibradores

Aulas Práticas

1.Amplificador de dois estágios

2.Resposta em Frequência

3.Oscilador sinusoidal

4. Amplificador Realimentado (Tipo trans-resistência)

5. O amplificador de corrente

6. Amp-Ops

7. O circuito integrado MPY634,

Multiplicador e divisor analógicos. O duplicador de frequência Alteração : 2006-01-26 16:13

Dawei Liang

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Bibliografia Recomendada -

Principal:

ELECTRÔNICA 1 e 2

Millman/ Halkias

Segunda Edição

McGraw-Hill

Do Original:

Integrated Electronics

Analog and Digital Systems

McGraw-Hill

Outros

1. Sistemas Digitais

Mário Seafim Nunes

Editora Presença

2. Digital Integrated Electronics

Herbert Taub and Donald Schilling

McGraw-Hill

3. Digital Instrumentation

A.J. Bouwens

McGraw-Hill

4. Introduction to Integrated Circuits

Victor H. Grinich and Horace G. Jackson

McGraw-Hill

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Métodos de Ensino -

Aulas teórico e aulas de prática laboratorial

Métodos de Avaliação -

Avaliação contínua

O método de avaliação da disciplina baseia-se no modelo da avaliação contínua e compreende duas componentes: uma componente teórica (exame teórica + trabalho de casa) e uma componente prática resultante de sete trabalhos realizados no laboratório de electrónica.

Componente Teórico

A avaliação do componente teórico é constituída por exame final escrita. A prova possui uma duração de 3 horas, tendo um peso de 60% na classificação final. Exige-se uma nota mínima de oito (8) valores nesta componente para que se possa ponderar com a classificação da componente prática (laboratorial) para efeitos de cálculo da classificação final na disciplina.

Componente Prática (laboratorial)

A componente prática tem um peso de 35% na classificação final da disciplina. A avaliação da componente prática realiza-se de modo contínuo durante as aulas laboratoriais, incidindo sobre os trabalhos práticos laboratoriais mencionados no programa, e inclui os seguintes elementos de avaliação:

Classificação obtida nos sete relatórios técnicos elaborado individualmente sobre todos os trabalhos realizados em laboratório. Este elemento possui um peso de 20% na classificação final.

Uma prova final de avaliação individual, que incide sobre um dos trabalhos abordados nas aulas laboratoriais. Este elemento possui um peso de 10% na classificação final.

A assiduidade (medida através de folhas de presença), o desempenho técnico do aluno, a participação activa no trabalho experimental. Este elemento possui um peso de 5% na classificação final.

A assiduidade às aulas laboratoriais deve ser no mínimo de 70%. Não há possibilidade de recurso ou época especial para esta componente. A classificação obtida na componente prática será válida para as restantes épocas de avaliação, sendo obtida através da seguinte expressão:

Nota componente prática (35%)= assiduidade e participação(5%) + prova de avaliação(10%) + relatórios técnicos (20%)

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Trabalho de casa

Este elemento possui um peso de 5% na classificação final

Classificação final

A classificação final da disciplina obtém-se através da seguinte expressão:

Nota final = ExameTeórica (60%) + Nota componente prática(35%) +Trabalho de casa (5%)

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Física Atómica Molecular B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Física Atómica Molecular B Código da Unidade Curricular - 3780 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - O objectivo deste curso é proporcionar aos alunos fundamentos sólidos de Física Atómica e Molecular. Após a aprovação neste curso, o aluno estará apto a compreender e a aprofundar a tecnologia que está na base da instrumentação utilizada correntemente em vários campos da Física, da Química, da Biologia e da Medicina.

Requisitos de Frequência -

Frequência anterior de Mecânica Quântica

Conteúdo da Unidade Curricular - - Física Atómica

1. Espectros Atómicos 2. Estrutura fina e hiperfina nos átomos com um electrão 3. Acção de campos magnéticos externos 4. Sistemas atómicos com dois electrões 5. Átomos multielectrónicos 6. Correcções à aproximação do campo central

- Física Molecular

1. Formação de moléculas. 2. Equação de Schrodinger para sistemas moleculares. 3. Combinação linear de orbitais atómicos. 4. Vibrações moleculares. 5. Rotações moleculares.

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6. Espectros de vibração-rotação. 7. Dispersão de radiação, Rayleigh e Raman. 8. Transições electrónicas.

Trabalhos de laboratório: 1. Descargas em gases 2. Espectrometria de Massa e Ionização de um gás 3. Experiência de Frank-Hertz 4. Raios-X 5. Ressonância Paramagnética Electrónica

Bibliografia Recomendada - · B H Bransden e C J Joachain, Physics of Atoms and Molecules, Longman Scientific Technical, New York (1983) · H Haken e H C Wolf, Atomic and Quantum Physics, Springer Verlag, Berlin (1988). · R B Cowan, The Theory of Atomic Structure and Spectra, University of California Press, Berkeley (1981). · M Weissbluth, Atoms and Molecules, Academic Press, New York (1978). · J. J. Brehm e W. J. Mullin, Introduction to the Structure of Matter, John Wiley & Sons (1989). Métodos de Ensino -

A matéria do curso será apresentada em aulas teóricas, que incluem discussão de problemas de aplicação. Os estudantes efectuaraão ainda trabalhos de laboratório.

Métodos de Avaliação -

A frequência com aproveitamento das aulas práticas é obrigatória. Os alunos que tenham obtido frequência das aulas práticas nos últimos 5 anos lectivos estão dispensados da parte prática.

A avaliação consistirá, adicionalmente de dois testes facultativos e uma avaliação final.

Os alunos que obtiverem média de 10 no conjunto dos dois testes, com no mínimo 8 em cada um dos testes, estrão dispensados da avaliação final. Em caso de comparência a esta última, a classificação será a melhor das duas.

A classificação final é composta de 75% da classificação dos testes ou avaliação final + 25% da classificação das aulas práticas.

Cada teste com classificação igual a superior a 10 fornece um valor de bonificação na componente teórica da classificação final .

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Física do Estado Sólido Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Física do Estado Sólido Código da Unidade Curricular - 3871 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Objectivos da disciplina de Física do Estado Sólido

Pretende-se abordar os conceitos da Física do Estado Sólido, enfatizando-se o rigor na linguagem, nas aplicações à engenharia e no equacionamento e resolução metódica de problemas reais. Em aulas práticas de laboratório pretende-se verificar e comprovar propriedades fundamentais da Física do Estado Sólido, assim como a comprensão das execuções experimentais, a sistematização da recolha e tratamento de resultados experimentais e a elaboração de relatórios científicos.

Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular -

Programa de Físca do Estado Sólido:

1. Propriedades eléctricas dos metais 1.1 Teoria clássica da condução nos metais. 1.2 Falhas da teoria clássica. 1.3 Aspectos qualitativos da teoria quântica da condução eléctrica. 1.4 Teoria das bandas de energia dos sólidos I. 1.5 Distribuição de Fermi-Dirac. 1.6 A densidade de estados. 1.7 O modelo do electrão livre. 1.8 A densidade de estados ocupados. 1.9 Introdução à teoria das bandas da condução eléctrica.

2. Semicondutores 2.1 Teoria das bandas de energia II. 2.2 Diferença entre isolantes e semicondutores.

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2.3 Lacunas. 2.4 Propriedades ópticas dos semicondutores. Fotocondutividade. 2.5 A massa efectiva. 2.6 Semicondutores do tipo n e do tipo p. Efeito de Hall. 2.7 O modelo do electrão livre aplicado a semicondutores.

3. Propriedades térmicas dos sólidos. 3.1 Vibrações térmicas dos átomos. Fonões. 3.2 Expansão térmica. 3.3 Contribuição das vibrações térmicas da rede cristalina para a capacidade calorífica dos sólidos cristalinos 3.3.1 Teoria clássica. 3.3.2 Modelo de Einstein. 3.3.3 Modelo de Debye 3.4 Condutividade térmica.

4. Propriedades magnéticas dos sólidos 4.1 Grandezas magnéticas macroscópicas. 4.2 Momento magnético atómico. 4.3 Paramagnetismo. Teoria de Brillouin. 4.4 Ferromagnetismo. Domínios ferromagnéticos. Materiais magnéticos permanentes.

5. Cristais e sólidos cristalinos 5.1 Estruturas compactas. 5.2 Estruturas não-compactas. 5.3 A rede cristalina. 5.4 Planos cristalográficos. 5.5 Difracção de raios X.

Bibliografia Recomendada -

4. Bibliografia

Introdução à Física do Estado Sólido, Maria Raposo, (2006)

Livro do curso: R. Turton, The Physics of Solids, ed. Oxford University Press (2000). Livro complementar: D.L. Goodstein, States of Matter, ed. Dover (1985).

Métodos de Ensino - 2. Método de ensino:

2.1. Ensino centrado na actividade contínua do aluno. Actividades com carga horária prevista distribuída de acordo com o que se indica na tabela I.

Tabela I - Distribuição horária prevista para diferentes actividades pedagógicas.

Carga Horária Actividadade Semanal Semestral Aulas Teóricas 2 28

Horas de contacto Aulas Práticas de Laboratório 3 15

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Relatórios e preparação de laboratório 2 28

Resolução de Questões 1 14 Horas de trabalho do estudante Actividades online 1 14 Estudo 5,5 77 Avaliação 3 Total de horas 13 179 Créditos ECTS 6,5

2.2. Visão da Física da Matéria Condensada/Física do Estado Sólido aplicada às propriedades dos materiais e engenharia, englobando teoria, experiência e simulação (aquisição e medida).

2.3. Envolvimento contínuo dos alunos através de:

2.3.1. Exposição de tópicos seguida de discussão.

2.3.2. Resolução de exemplos e exercícios.

2.3.2. Realização on-line, através da plataforma Moodle, de actividades sobre os temas leccionados.

2.4. Avaliação experimental das aulas laboratoriais verificada através:

2.4.1. Preparação da actividade experimental.

2.4.2. Elaboração de relatórios. Métodos de Avaliação - 5. Elementos de Avaliação

5.1. Componente laboratorial

5.1. Preparação de 5 trabalhos práticos

5.2. Realização de cinco dos 5 trabalhos experimentais de laboratório. A esta componente será atribuída uma classificação, NL.

5.2. Componentes online facultativas Actividades pedagógicas online, de apoio à aprendizagem. Podem consistir da resolução de problemas, simulações e realização de lições. Estas actividades são facultativas. 6. Exames Dois exames finais, um na época normal e outro na época de recurso. O exame é constituído por uma parte teórica e uma parte de resolução de problemas, sendo que a parte teórica é feita com consulta. Todos os alunos têm de trazer uma folha síntese (A4), manuscrita, para o exame com todos os aspectos que consideram relevantes para a disciplina, a ser entregue juntamente com a prova de exame. A esta componente será atribuída uma nota NE.

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7. Regras de Avaliação

7.1. Admissão a exame final

7.1.1. Alunos sem frequência de anos anteriores

O acesso ao exame é feito mediante a satisfação conjunta das seguintes condições:

Ø Classificação na componente laboratorial, NL ³10

7.1.2. Alunos com frequência de anos anteriores

Estão admitidos directamente a exame.

7.2. Aprovação na disciplina

N =0,7 NL+O,3 NE , N ³10 e NE ³8

8. Classificação final, NF NF = N 9. Escalas e arredondamentos

Todas as classificações serão dadas entre 0 e 20 valores as classificações das componentes são arredondadas até às décimas e a classificação final às unidades.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Física Nuclear Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Física Nuclear Código da Unidade Curricular - 1525 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Pretende-se que os alunos complementem a sua formação através da familiarização com a constituição e estrutura do núcleo atómico, as propriedades e interacções mútuas entre nucleões, e o modo como a sua organização determina as propriedades dos núcleos. Pretende-se que os alunos se familiarizem com a radioactividade como fenómeno nuclear, e as suas aplicações. Pretende-se complementar e alargar a formação dos estudantes a áreas de importância técnica, tecnológia e científica, em particular nas aplicações médicas, e na caracterização e estudo de materiais. Do ponto de vista experimental laboratorial tem-se por objectivo familiarizar os alunos com os conceitos, a prática e os equipamentos de espectrometria nuclear, nomeadamente fontes e detectores de radiação, electrónica de processamento e aquisição de dados. Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular - As partículas e suas interacções. A interacção fraca. A interacção entre nucleões. Momentos: angular, dipolar magnético e quadrupolar eléctrico. Propriedades nucleares: o raio nuclear, distribuição de carga e de nucleões. A massa, energia de ligação, fórmula semi-empírica de massa. O modelo do núcleo em camadas e suas previsões. Evidência do falhanço do modelo de partículas independente. Breve referência a modelos colectivos. Radioactividade. Tipos de declíneo radioactivo. Conceitos e leis do declíneo radioactivo: declíneos com bifurcação; misturas de núclidos radioactivos; criação e destruição de actividade; sequência de desintegrações; equilíbrios. Radioactividade natural. Famílias radioactivas. Breve referência a aplicações: datação radioactiva. Breve introdução a conceitos de dosimetria: considerações sobre os efeitos das radiações. Unidades de medida de radiações e dosimetria. Declínio alfa: energética e informação experimental. O modelo teórico. Conservação do momento angular e paridade: regras de selecção. Espectroscopia alfa. Declínio beta: energética e informação experimental. O modelo de Fermi. Regras de selecção e tipos de declíneo beta.

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Declínio gama: energética. Modelo clássico e quântico da radiação. Regras de selecção e conversão interna. O efeito Mössbauer e a espectroscopia gama. Cisão Nuclear. Tipos de cisão. Energética e critérios para a cisão nuclear. Propriedades: emissão imediata de neutrões; a estabilidade dos fragmentos e emissão atrasada de neutrões. Detecção de radiação e espectrometrias nucleares. Bibliografia Recomendada -

1. Introductory Nuclear Physics – Kenneth S. Krane, John Wiley & Sons, New York (1988), ISBN 0-471-85914-1

2. Nuclear Physics – Principles and Applications, John S. Lilley, John Wiley & Sons, New York (2005), ISBN 0-471-97936-8

3. Radiation Detection and Measurement, 3rd ed. – Glenn F. Knoll, John Wiley & Sons, New York (2000), ISBN 0-471-07338-5

4. Física Nuclear – Theo Mayer-Kuckuk, ed. Calouste Gulbenkian, Lisboa (1979), ISBN 972-31-0598-5

5. Introdução à Física Atómica e Nuclear, Vol. II – L. Salgueiro e J.G. Ferreira, ed. Univ. Lisboa (1975).

Métodos de Ensino - Usa-se uma aproximação mista de teoria e trabalho experimental. Embora as aulas teóricas sigam um figurino clássico de transmissão de informação, através de slides power-point, os estudantes são convidados a intervir e discutir sempre que possível. Nas aulas laboratoriais estimula-se o trabalho autónomo. Os estudantes devem preparar o trabalho que lhes está destinado, lendo o guião e a literatura aconselhada, pois na aula, terão de o realizar por eles próprios, com pouca ajuda por parte do professor. Métodos de Avaliação -

Elementos de avaliação

1. Componente teórica: exame teórico, com consulta, sobre a matéria dada e problemas seleccionados: NT (nota teórica) 2. Componente prática: frequência com a execução de um mínimo de 3/4 dos trabalhos experimentais. Exame prático individual sobre um trabalho prático sorteado: NP (nota prática) 3. Elementos adicionais de avaliação dissertação (facultativa): ND (nota dissertação)

Regras de Avaliação

4. Admissão a exame: frequência com a execução de um mínimo de 3/4 dos trabalhos experimentais.

5. Aprovação: frequência e NP > 9.5 e NT > 9.5 6. Nota final: NF1 = 0.5 NP + 0.5 NT ou NF2 = 0.5 ND + 0.5 NF1

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Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Óptica Aplicada Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Óptica Aplicada Código da Unidade Curricular - 1990 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 3º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Objectivos pedagógicos Para a disciplina de “Óptica Aplicada” adoptam-se os seguintes objectivos pedagógicos, os quais se redigem na óptica do formando. Estes objectivos, integram e são definidos em termos das capacidades de natureza cognitiva, em termos das competências funcionais e em termos de atitudes:

· Descrever com rigor conceitos, leis e fenómenos do domínio da Óptica e aplicações. · Executar processos de pesquisa documental e estudo teórico orientados para o planeamento e execução de procedimentos experimentais em Óptica e para aplicações concretas. · Planear, elaborar e executar procedimentos conducentes a objectivos experimentais e tecnológicos assumidos na área da Engenharia Optrónica. · Relacionar os conhecimentos de Óptica na resolução de situações concretas ligadas à actuação nas áreas da Física, das Ciências Biomédicas, do Ensino das Ciências e da Engenharia. · Manusear de forma perspectivada equipamentos, dispositivos e componentes ópticos, assegurando a sua cuidada e correcta utilização. · Resolver questões problemáticas nos domínios da Óptica e Aplicações, realizando cálculos e estimativas, usando expressões, grandezas e tabelas. · Elaborar relatórios de trabalhos experimentais e textos descritivos de Óptica com rigor, clareza e concisão, usando com eficiência esquemas gráficos, tabelas e resultados, expressos quando possível com apreciação de erros. · Desenvolver atitudes pessoais de persistência, rigor na execução de tarefas em Óptica, assim como adquirir objectividade na avaliação de resultados experimentais. · Desenvolver e interligar valores de responsabilidade pessoal, de cooperação e de trabalho experimental em equipa. Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular -

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Conteúdos programáticos

Os conteúdos leccionados nas aulas teóricas presenciais e abordados nas aulas práticas, organizados na forma de Unidades de Aprendizagem (UA), são:

UA 1. Introdução à Óptica.

Introdução histórica. Importância sócio-económica actual. Futuro

UA 2. Campo electromagnético e luz.

Luz e equações de Maxwell. Vectores E e B. Irradiância e vector de Poynting Polarização. Dispersão. Espectro electromagnético

UA 3. Propagação Princípio de Huygens. Princípio de Fermat. Reflexão e refracção. Equações de Fresnel.

UA 4. Fotometria e radiometria. Curvas fotópica e escotópica. Grandezas e unidades. Processos de medida

UA 5. Óptica Geométrica Formação de imagem. Prisma, lâmina de faces paralelas e fibras ópticas. Espelhos plano, parabólico e esférico. Oval de Descartes e dióptro esférico e lentes. O olho humano

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UA 6. Interferências Princípio da sobreposição. Coerência. A experiência de Young. Interferência em lâminas e filmes finos.

UA 7. Difracção

Difracção de Fresnel e Fraunhofer. Rede de difracção. Difracção por abertura circular. Difracção por fenda simples. Difracção por N fendas

UA 8. Instrumentos.

O Fotomultiplicador. O laser. O espectrofotómetro. O interferómetro de Fabry-Perrot. O projector de dispositivos e o retroprojector.O “data show”

Bibliografia Recomendada - Métodos de Ensino -

A metodologia

Os alunos devem inscrever-se na Plataforma Blackboard da FCT em que a disciplina vai decorrer. Na plataforma serão colocadas as unidades de aprendizagem (UA) com os conteúdos progamáticos das aulas teóricas presenciais e com os documentos de preparação dos trabalhos experimentais (TE). A visita aos TE é obrigatória assim como a execução dos testes de credenciação para as aulas experimentais.

O processo de ensino-aprendizagem compreende momentos presenciais e momentos de e-Learning, nomeadamente:

· aulas teóricas (modo presencial) · aulas teóricas (componente assíncrona) · sessões experimentais presenciais em laboratório · aulas teóricas (componente síncrona) · aulas de resolução de problemas (componente síncrona) · preparação de aulas práticas (componente assíncrona)

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· testes (componente assíncrona) · exame de recurso presencial

A metodologia seguida conforma globalmente uma filosofia de “Blended Learning” e procura quantificar o trabalho dos alunos permitindo a aplicação do “paradigma de Bolonha”. A plataforma de e-Learning usada é a “Blackboard” e a “Horizon Wimba”, disponibilizada pela reitoria da UNL, que passamos a designar simplesmente por “plataforma”.

Aulas teóricas (modo presencial) As aulas teóricas presenciais de 2 horas, em anfiteatro são apoiadas por apresentações em “Power Point” e incluem a realização de demonstrações. Procurar-se-á quando possível adoptar uma perspectiva pedagógica construtivista.

Aulas teóricas (componente assíncrona) Os conteúdos das aulas teóricas, organizados na forma de Unidades de Aprendizagem (UA), estão agrupados em documentos, disponibilizados na componente assíncrona. Cada uma destas Unidade de Aprendizagem Teórica (Exemplo: UA 2 - Campo Electromagnético e Luz)) tem associado um teste de auto-avaliação de escolha múltipla de resolução obrigatória.

Sessões experimentais presenciais em laboratório As sessões experimentais presenciais de 2 horas, decorrem no Laboratório de Óptica, na sala xxx no Edifício I, Sala xxx Os alunos inscrevem-se numa das 3 turmas propostas usando o CLIP e a “plataforma” até ao limite de 15 alunos por turma. Inscrevem-se também num dos 5 grupos da turma escolhida até ao limite de 3 alunos por grupo, usando a “plataforma”. O mapa e o cronograma da distribuição dos trabalhos pelos grupos, estão detalhados na área Informações e anúncios da “plataforma”. Cada grupo executa os 7 trabalhos experimentais:

TE 1 – Fenómenos ondulatórios em tina de ondas TE 2 – Reflexão e refracção. Espelhos, dióptros e lentes TE 3 – Formação de imagem TE 4 – O Laser e fibras ópticas. Lei de Mallus TE 5 – Rede de difracção. Aplicações TE 6 – Interferências e difracção. Experiência de Young TE 7 – O olho humano e a visão

Dos 7 trabalhos que executa, cada grupo apresenta 4 relatórios indicados pela docência, que são colocados na plataforma até 15 dias depois de executados. Estes quatro trabalhos são classificados e a sua média é a nota NTE de grupo. Os alunos podem ser interrogados individualmente sobre as actividades previstas em cada sessão.

Aulas teóricas (componente síncrona) Em tempo a definir serão leccionadas 2 aulas teóricas na componente síncrona.

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Aulas de resolução de problemas (componente síncrona) Cada turma terá 2 aulas práticas obrigatórias de resolução de problemas na componente síncrona. As sessões decorrem nos horários das turmas práticas, em datas próximas e anteriores aos testes.

Preparação de aulas práticas (componente assíncrona) As sessões experimentais presenciais, são preparadas individualmente pelos alunos usando documentos interactivos, disponibilizados na componente assíncrona. As UAs designadas por Trabalhos Experimentais - TEs, na componente assíncrona, (Exemplo: TE 1 - Fenómenos ondulatórios em tina de ondas). Os TE definem objectivos para as actividades propostas e ajudam a explorar os conteúdos. Ao percorrer esses documentos, deve o estudante consultar todos os tópicos relacionados (links), tomando notas de enunciados ou expressões, ou fazendo cópias, de forma a construir o seu memorando auxiliar para a actividade a executar em laboratório. Cada TE tem associado um teste automático, de resolução obrigatória para que os alunos possam testar a sua preparação e se possam credenciar para a execução do trabalho experimental. A credenciação obtém-se com 50% de classificação. Os alunos têm duas tentativas para melhorar a classificação. Os alunos que não respondem aos questionários não se credenciam e não podem ser admitidos às aulas em Laboratório. Métodos de Avaliação -

Métodos de avaliação

Avaliação experimental e de frequência

Dos 7 trabalhos experimentais que executa, cada grupo apresenta 4 relatórios indicados pela docência, que são colocados na plataforma até 15 dias depois de executados. Estes quatro trabalhos são classificados e a sua média é a nota NTE de grupo. Os alunos podem ser interrogados individualmente sobre as actividades previstas em cada sessão. Testes (componente assíncrona ou síncrona ) Os testes em plataforma assíncrona, decorrem nos horários das turmas práticas, um primeiro aproximadamente a meio do semestre e um segundo no fim do semestre na sala de computadores da Física, (datas e horário nos anúncios da plataforma). Os 2 testes são de avaliação contínua e avaliam todos os conteúdos explorados na disciplina até à data. A nota mínima de teste válido é 6. O aluno só pode a ir ao segundo teste se o primeiro for válido. Cada teste tem 1,5 h de duração para 20 valores, consiste em 10 perguntas de escolha múltipla sem consulta para 10 valores e 30 minutos no máximo. Inclui ainda 2 exercícios (com consulta) para 10 valores. Estes dois testes, se ambos válidos, substituem os exames da Época Normal e definem a nota de testes NT= (nota Teste 1 + Nota Teste 2) /2. Não há exame de época normal.

Exame de recurso presencial O Exame de Recurso, que permite apurar a nota NER, terá 3h de duração para 20 valores; 8 perguntas de escolha múltipla sem consulta para 8 valores e 2 exercícios com consulta para 8 valores e uma questão teórica para 4 valores (com consulta). (Data, local e horário marcados pelo CLIP).

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A avaliação final

A nota de frequência e de laboratório NL de cada aluno, na escala de 0 a 20 valores, tem em conta a NTE do grupo, o desempenho do aluno em laboratório, as classificações dos testes na preparação dos TE e a actividade na resolução de problemas.

Para obter aprovação na disciplina é condição necessária, mas não suficiente que, NL ³ 10.

Para obter frequência, para validar as notas de testes e/ou poder ir a exame, NL ³ 10. Uma vez obtida, a nota de frequência é válida para o ano lectivo seguinte. A nota de testes é NT= (nota Teste 1 + Nota Teste 2) /2. A nota do exame de recurso é NER. A nota final será NF.

A aprovação pode obter-se quando: NT ³ 8 e NL ³ 10 e NF= (0,6 x NL + 0,4 x NT) ³10 ou quando NER ³ 8 e NL ³ 10 e NF= (0,6 x NL + 0,4 x NE) ³10

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Métodos Computacionais e de Modelação em Engenharia Física Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Métodos Computacionais e de Modelação em Engenharia Física Código da Unidade Curricular - 7384 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

O objectivo da disciplina é adquirir formação avançada em métodos computacionais e de simulação numérica, bem como um domínio de métodos matemáticos adaptados à resolução de problemas concretos de física. Estes alunos já devem possuir uma base de formação em física geral, nomeadamente, nas disciplinas de mecânica, termodinâmica, electromagnetismo, mecânica quântica e vibrações e ondas, que permita abordar modelos matemáticos que descrevam problemas nestas áreas. Serão abordados problemas cuja formulação conduz a equações que não podem ser resolvidas com uma matemática elementar. Para além de métodos analíticos abordar-se-ão métodos numéricos. A metodologia utilizada vai para além das técnicas de “papel e lápis”: recorre-se ao software Mathematica que constitui uma ferramenta espedita com uma ampla capacidade numérica e gráfica. Pretende-se transparecer que, para além dos seus conhecimentos matemáticos de base, o engenheiro actual dispõe de ferramentas e capacidade de processamento matemáticos que lhe permitem resolver problemas concentrando os seus esforços mais na elaboração e discussão dos resultados de um modelo do que na complexidade da sua manipulação matemática.

Requisitos de Frequência - 3º ano completo da Licenciatura em Eng. Física ou formação equivalente Conteúdo da Unidade Curricular - 1 - Introdução ao programa Mathematica como base do trabalho a realizar na disciplina: cálculo numérico, cálculo simbólico, funções e gráficos. 2 - Integração multi-dimensional ; Exemplos a uma dimensão; Exemplos de integração multi-dimensional ; Noções elementares sobre as soluções de equações diferenciais do tipo de Schrödinger. 3 - Simulações de Monte-Carlo da transição de fase ferromagnética-paramagnética com o modelo de Ising (a duas e a três dimensões); da transição de fase líquido-gás com um modelo de gás de rede (2 e 3 d ); da transição de fase nemática-isótropa num fluido com propriedades líquidas-cristalinas (2 e 3 d). Simulações envolvendo métodos de Percolação. 4 - O Qui-quadrado como estimador de máxima verosimilhança; Ajustes de rectas; Ajustes de rectas a dados com incerteza em ambas as coordenadas; Ajustes de modelos lineares nos seus parâmetros; Modelos não-lineares; Limites de confiança dos parâmetros; Estimação robusta. Bibliografia Recomendada -

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1 - Mathematical Methods in Physics and Engineering with Mathematica, Ferdinand F. Cap, A CRC Press. 2 - Numerical and Analytical Methods for Scientists and Engineers Using Mathematica, Daniel Dubin, Wiley. 3 – A Physicist’s guide to Mathematica, Patrick T. Tam, AP.

4 - Computer Similations with Mathematica, R.J. Gaylord and P.R. Wellin, Springer-Verlag (TELOS) 5 - Mathematical Methods in the Physical Sciences, M. Boas, Wiley. 6– Métodos Matemáticos para Físicos e Engenheiros, J.P Santos, M.F. Laranjeira, Fundação FCT.

7 - Monte Carlo Simulations in Statistical Physics, K. Binder and D.W. Heerman, Springer-Verlag

8 - A guide to Monte Carlo Simulations in Statistical Physics, D.P. Landau and K. Binder, Cambridge University Press

9 - Guiões dos trabalhos

Métodos de Ensino -

As aulas são de carácter teórico-prático:

- Os temas a abordar nas aulas serão introduzidos pela docente através de uma curta exposição apoiada por slides em powerpoint. Alternativamente a esta metodologia será sugerido aos alunos que, recorrendo a determinada referência bibliográfica, preparem o tema que será alvo de uma aula seguinte. Neste caso no início da aula haverá lugar para uma curta discussão sobre o tema com a participação de todos os intervenientes na aula.

- Um problema físico concreto centralizará o trabalho a efectuar na aula. Os alunos, individualmente ou aos pares, deverão ir resolvendo as etapas que lhes permitirão resolver o problema. O trabalho, centrado principalmente na actividade dos alunos, será maioritariamente levado a cabo usando o software Mathematica e deverá ser gravado no final de cada aula.

Métodos de Avaliação -

1 - De acordo com o previsto no ponto 1., alínea c) do artigo 1º do despacho nº 2327/04 o MODO DE AVALIAÇÃO de conhecimentos é: "AVALIAÇÃO CONTÍNUA OU DISTRIBUÍDA COM UMA COMPONENTE DE EXAME". 2 - As componentes da avaliação contínua ou distribuída são:

- avaliação do desempenho nas aulas, NTP, baseada nos registos gravados no final das aulas teórico-práticas. Os trabalhadores estudantes (legalmente com este estatuto) que não possam comparecer às aulas poderão ser dispensados desta avaliação não lhe sendo reconhecida qualquer nota NTP. A todos os outros alunos será atribuída a nota NTP de acordo com o seu desempenho.

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- avaliação do desempenho na execução de 3 trabalhos de casa, NC. Os trabalhos serão efectuados individualmente ou em grupo consoante a indicação da professora. Aquando da atribuição destes trabalhos será agendada a data limite para a sua entrega que coincidirá com a da aula onde o trabalho deverá ser apresentado pelo/os aluno/os. A nota NC será atribuída a todos os alunos.

3 - Haverá apenas uma data de exame na época normal. Ao exame final corresponderá uma classificação NE que não poderá ser inferior a 8 valores.

4 - A nota final da disciplina será construída através de:

NF = 0.2 NTP + 0.3 NC + 0.5 NE

Em caso de dispensa de NTP o respectivo peso será atribuído a NE.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Instrumentação I Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Instrumentação I Código da Unidade Curricular - 3872 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Consideram-se como sendo os objectivos principais desta disciplina os seguintes:

• Consolidar os conhecimentos de electrónica já aquiridos numa perpectiva de projecto, teste e aperfeiçoamento de instrumentos electrónicos em geral.

• Estender os conhecimentos dos alunos a soluções de problemas menos típicos como a produção de alta tensão e a aquisição de pequeno sinal, que são frequentes no contexto das aplicações da Física em laboratórios ou em aplicações biomédicas.

Em resultado, não se desenvolverá demasiado aspectos teóricos relacionados com a análise de circuitos e com teoria de sistemas, visto que esses tópicos consideram-se dados em disciplinas anteriores. A ênfase será em aspectos práticos directamente realcionados com o projecto de equipamento electrónico.

Concordo com o autor do livro de referência recomendado, que ‘a electrónica moderna é basicamente uma simples arte, uma combinação de algumas leis básicas, regras semi-empíricas e um grande saco de truques’. Este tipo de conhecimento em electrónica apenas pode ser transmitido aos alunos através da experimentação contínua, deixando que eles projetem, construam e testem circuitos electrónicos.

Por este motivo, esta disciplina será primariamente uma disciplina de mãos na massa (hands-on) onde os alunos irão experimentar os desafios, a frustação e a posterior satisfação de produzirem um circuito electrónico que funciona!

Requisitos de Frequência - Electromagnetismo Electroténica ou Circuitos Eléctricos Automação

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Electrónica Aplicada Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Fontes de alimentação— Reguladores em paralelo

Dimensionamento dos componentes comuns

Regulador com díodo Zener

Regulador com transistor em paralelo

2. Fontes de alimentação— Reguladores série

Regulador série simples

Protecção contra curto-circuito

A série 78XX

Reguladores ajustáveis— LM317

Regulação em corrente constante

3. Fontes de alimentação de alta tensão

Elevadores de tensão

Multiplicadores de tensão

Multiplicador de tensão com regulação

4. Fontes de alimentação com pré-regulador

Regulação em tensão

Regulação em corrente

O pré-regulador

Dispositivos de protecção

5. Realimentação, Comparadores e Osciladores

Comparador com histerese

Multivibrador astável

Limitações dos Amplificadores Operacionais

Slew rate

Largura de banda

6. Filtros activos

Filtros de variáveis de estado

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Aplicação a um oscilador de onda quadrada

7. Amplificadores de com mais corrente e mais tensão

Mais corrente

A montagem push-pull

Amplificador de alta tensão

8. Amplificadores de instrumentação

Características particulares

Medição de temperatura com termopar

Bibliografia Recomendada -

• The Art of Electronics, 2ª edição, Paul Horowitz e Winfield Hill, Cambridge Press, 1989.

• Princípios de Electrónica 1, A.P. Malvino, 6ª edição, McGraw Hill 1999

• Princípios de Electrónica 2, A.P. Malvino, 6ª edição, McGraw Hill 2000

• Textos dos trabalhos práticos, disponíveis em http://www.df.fct.unl.pt/

• National Semiconductor Application Notes and Datasheets Information disponível em http://www.national.com/catalog/. Também as seguintes notas de aplicação:

o AN20: An Applications Guide for OpAmps.

o AN31: Op Amp Circuit Collection

o AN A: The Monolitic Operational Amplifier- A Tutorial Study

o AN4: Monolitic Op Amp— The Universal Component

o AN779: A Basic Introduction to Filters— Active, Passive and Switched-Capacitor

o LB22: Low Drift Amplifiers

o AN301: Signal Conditioning for Sophisticated Transducers

Métodos de Ensino -

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A disciplina está organizada numa sessão teórico-prática semanal seguida de 2 sessões de laboratório por semana de 2 horas cada. Todas as sessões terão lugar no laboratório de Instrumentação.

A turma deverá ter no máximo 12 alunos organizados em 6 grupos de 2. Cada um destes grupos trabalhará em torno de cada um dos 6 postos de trabalho do laboratório.

Alguns aspectos teóricos serão desenvolvidos para toda a turma seguindo-se o acompanhamento de cada grupo durante a montagem e teste dos circuitos propostos. Depois de montados os circuitos serão avaliados e discutidos.

Todos os trabalhos realizados darão origem a um relatório escrito do grupo.

Métodos de Avaliação -

Haverá um teste final para avaliação individual de conhecimentos.

Todos os trabalhos práticos darão origem a um breve relatório escrito. Estes relatórios serão realizados em grupo. Será dada atenção especial às medidas efectuadas e à sua discussão bem como à compreensão demonstrada do trabalho realizado.

Ponderação:

20%— avaliação subjectiva do desempenho individual dos alunos durante as sessões tendo em conta a frequência da sua presença.

40%— avaliação dos relatórios.

Os relatórios poderão ser discutidos com os respectivos grupos no caso de se suspeitar de grande assimetria nos conhecimentos entre os elementos dos grupos.

40%— teste final. (Este teste pode ser substituído, se o aluno preferir, pelos exames de época normal e de recurso agendados para a disciplina).

Os alunos têm de obter uma classificação superior a 10 valores (9,5) em qualquer das fracções.

A nota de frequência é calculada com base nas duas primeiras fracções e, sendo positiva, permitirá o acesso directo ao exame.

Uma classificação inferior a 10 valores (9,5) excluirá os alunos de aproveitamento.

A nota da frequência (se superior ou igual a 10) poderá ser usada pelo alunos apenas no ano seguinte.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Qualidade e Ensaio Materiais Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências dos Materiais Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Qualidade e Ensaio Materiais Código da Unidade Curricular - 2193 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

1. Introduzir os alunos á problemática da Qualidade, sua garantia e controle. Outros tópicos relacionados com a Qualidade deverão ser abordados nomeadamente a Fiabilidade, a Normalização e a Análise de Valor deverão ser objecto de estudo de forma a que no final o aluno saiba entender e aplicar as técnicas relacionadas.

2. Estudo e aplicação dos Ensaios Não-destrutivos principalmente na sua vertente física. Assim os testes ultrasónicos e radiográficos sdão aqueles que mais serão focados sem esquecer todas as outras técnicas tais como a magnetoscopia e correntes de eddy.

Requisitos de Frequência -

Não existem precedências obrigatórias. No entanto assume-se que os alunos possuem conhecimentos gerais de física.

Conteúdo da Unidade Curricular -

Módulo ENGENHARIA DA QUALIDADE

1. Gestão da qualidade. Apresentação do conceito. Evolução histórica. Filósofos da qualidade. Relações da qualidade com vendas, projecto, fornecedores, produção e homem. Custos da qualidade. Processo de melhoria contínua da qualidade.

2. Garantia da qualidade. Sistemas de gestão da qualidade. Normas da série ISO 9000:1994. Normas da série ISO 9000:2000. Sistema de gestão da qualidade ISO 9001:2000. Outras Normas.

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3. Normalização e regulamentação técnica. Sistema português da qualidade. Normalização. Acreditação. Certificação. Metrologia.

4. Análise do valor. Concepção de novos produtos: fases de desenvolvimento. Análise do valor: história, definições e vocabulário. Metodologia.

5. Fiabilidade. Fundamentos estocásticos. Modelos da falha e da reparação. (distribuições hipergeométrica, binomial, Poisson, exponencial, normal, log-normal e Weibull). Fiabilidade de um sistema. Ensaios de fiabilidade. Árvore de falhas. Disponibilidade: processos de Markoff.

Módulo de ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Objectivo dos Ensaios Não-Destrutivos. Métodos Radiológicos. Principio geral. Factor de construção de imagem. Raios X e gama. Fontes. Tubo de Coolidge e fontes radioactivas. Parâmetros de controle. Unidades. Absorção de radiação. Mecanismos de absorção e dispersão de radiação. Registo de radiação. Contraste e gradiente de um filme. Técnica radiográfica e desfocagens. Indicadores de qualidade de imagem. Aplicações e interpretação de resultados.

Métodos Ultrasónicos. Tipos de ondas em sólidos. Velocidades do som em alguns materiais. Ondas numa interface, casos importantes. Incidência obliqua e a lei de Snell. Caso geral e conversão de modos de vibração. Atenuação ultrasónica. Geração de ondas ultrasónicas: sondas transversais e longitudinais. Modos de varrimento de uma peça. Blocos de calibração.

Bibliografia Recomendada -

Diapositivos da cadeira disponíveis na página da cadeira no MOODLE

Qualidade; Sistemas de gestão da qualidade, A. Ramos Pires, editora Sílabo, Lisboa 2004

Non-destructive Testing, R. Halmshaw, ed. Edward Arnold.

Ensaios Não-destrutivos -Filomena Pinto de Almeida, João Barata e Pedro Barros, ISQ Edições Técnicas.

Métodos de Ensino -

Aulas Teóricas com utilização de Datashow.

Aulas Teórico-Práticas com participação dos alunos na resolução dos problemas.

Aulas práticas com preparação teórica previa, realização experimental, e preenchimento dum mini relatório.

Disponibilização de um website com material de estudo.

Métodos de Avaliação - Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Tecnologia e Métodos Experimentais da Física B Código da Unidade Curricular - 3874 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

O aluno deve saber fazer cálculos e dimensionamentos de sistemas de vácuo. Deve conhecer o equipamento mais usual em tecnologia de vácuo e saber adequa-lo às circunstâncias.

Em sistemas criogénicos deve saber fazer cálculos de equilibrios térmicos e escolher materiais e dimensões adequadas. Deve distinguir particularidades de medida a baixas temperatura.

O planeamento de um sistema de óptica de partículas carregadas deve também ser conseguido pelo aluno.

Além disso o aluno deverá saber operar diverso equipamento usual em laboratórios de física, tais como bombas de vácuo e suas ligações, equipamento de medida e alimentação eléctricas.

Requisitos de Frequência -

Electromagnetismo, Termodinamica, Fisica Atomica e Molecular

Conteúdo da Unidade Curricular -

1- Tecnologia de Vácuo

2- Criogenia

3- Óptica de Partículas Carregadas

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Bibliografia Recomendada -

- Tecnologia de Vácuo, A.M.C. Moutinho, M.E.F. Silva, M. Áurea Cunha, UNL, 1980 (*)

- Vacuum Technology, A. Roth, Elsevier, 1990 (*)

- A User’s Guide to Vacuum Technology, John O’Hanlon, Wiley, 2003 (*)

- Building Scientific Apparatus,John H. Moore, Christopher C. Davis, Michael A. Coplan, Addison-Wesley, 1983 (*)

- Criogenia: alguns elementos para a disciplina de TMEF, I. Catarino DF-FCT/UNL, 2004 (disponivel na pagina www da disciplina)

- Experimental Low Temperature Physics, A.Kent, MacMillan, 1983 (*)

- Low Temperature Laboratory Techniques, AC Rose-Innes, English Univ. Press, 1973 (*)

- Handbook of Cryogenic Engineering, J.C. Weisend II, Taylor & Francis, 1998 (*)

(*) - existente na biblioteca FCT/UNL

Métodos de Ensino - Aulas de exposição feita pelo docente, aulas de resolução de problemas, aulas laboratoriais com o aluno a manipular o equipamento, visitas de estudo a laboratórios de investigação e fábricas. Métodos de Avaliação -

Avaliação de TMEF 2005/06

1- Trata-se do modelo designado por “avaliação contínua ou distribuída com uma componente de exame ou trabalho final”.

2- A parte de avaliação contínua consiste na realização de trabalhos práticos e respectivos relatórios. Daqui forma-se uma Nota de Laboratório, NL.

3- A frequência é obtida assistindo a um mínimo de 2/3 das aulas práticas e obtendo NL superior a 10 valores.

4- O Teste Final é dividido numa parte “teórica” e noutra “prática”. Na primeira são apresentadas 4 questões de entre uma lista de questões previamente distribuída, sendo respondida sem consulta. Na segunda são apresentados problemas para resolução, onde é facultada a consulta a elementos em papel. Este teste dá origem a uma nota de teste, NT que deverá ser superior a 10 valores.

5- A NL é composta pela média de 5 relatórios (2 do 1º bloco, 1 do 2º, 1 do 3º e “mini-projecto”) ponderadas com 20% de avaliação de desempenho.

6- A Nota Final, NF, é calculada de acordo com NF=60%NL+40%NT.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Análise de Sinais Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Análise de Sinais Código da Unidade Curricular - 5289 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Após concluir a disciplina com aproveitamento o aluno terá os seguintes conhecimentos: domínio dos principais conceitos e ferramentas analíticas para análise e processamento de sinais deterministas, em tempo discreto, e sua aplicação a sinais biomédicos; domínio de conceitos básicos de sinais estocásticos. Será capaz de: utilizar ferramentas básicas para análise de sinais; relacionar o espectro de sinais com a sua forma; em situações simples, especificar filtros e sistemas para extrair características de sinais biomédicos. A displiplina pretende incutir no aluno capacidades de iniciativa, espírito crítico, autonomia e de concretização. Requisitos de Frequência - Domínio de conceitos matemáticos: - integração e derivação - séries, polinómios e fracções polinomiais - cálculo complexo - representação gráfica Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Introdução à análise de sinais 2. Amostragem e reconstrução de sinais 3. Sistemas discretos no tempo 4. Transformada em z 5. Análise de Fourier 6. Filtragem 7. Análise espectral 8. Aplicações de análise de sinais

Bibliografia Recomendada -

H.D.Ramos, F.Coito, R.N.Silva e M.D.Ortigueira, Análise de Sinais

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Bernd Girod, R. Rabenstein e A. Stenger, Signals and Systems, Wiley Alan V. Oppenheim, Signal and Systems, Prentice Hall

Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação -

Os alunos necessitam de frequência mínima de 9,5 valores para irem ao exame final. A frequência é obtida da média dos 4 melhores dos 5 trabalhos práticos de avaliação ao longo do semestre.

Os alunos necessitam de nota do exame mínima de 9,5 valores para obterem aprovação. O exame final é realizado com consulta dos elementos de estudo.

A nota final é calculada da nota do exame (70%) e da frequência prática (30%).

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Instrumentação II Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Instrumentação II Código da Unidade Curricular - 3873 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Com o objectivo de automatizar um qualquer sistema ou experiência, dá-se formação em: Labview; Microcontroladores (ex: microchip); diversos tipos de Sensores como: pressão, temperatura, humidade, radiação, etc...; diversos tipos de Actuadores como: motores passo a passo, electroválvulas, etc ...

Requisitos de Frequência -

Electrónica

Electrónica Aplicada

Introdução à Programação

Instrumentação I

Conteúdo da Unidade Curricular -

1. LabView como ferramenta para controle de instrumentação 2. Os microcontroladores PICC da Microchip

o A arquitetura geral dos microcontroladores o Os microcontroladores 16F876 e 16F877 o O ambiente de desenvolvimento MPLAB o A plataforma de desenvolvimento ICD2 e PICDEM2

3. A linguagem de programação para os microcontroladores: O compilador HITECH

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Bibliografia Recomendada -

• Labview programing, data acquisition and analysis, Beyton & Jeffrey, Prentice Hall

• O manual tecnico do Microchip PICC 16F876 • O manual tecnico do Microchip MPLAB • O manual tecnico do Microchip ICD2 • O manual tecnico do Microchip PICDEM2 • O manual tecnico do HITECH compiler

Métodos de Ensino -

A disciplina está organizada numa sessão teórico-prática semanal seguida de 2 sessões de laboratório por semana de 2 horas cada. Todas as sessões terão lugar no laboratório de Instrumentação.

A turma deverá ter no máximo 12 alunos organizados em 6 grupos de 2. Cada um destes grupos trabalhará em torno de cada um dos 6 postos de trabalho do laboratório.

Alguns aspectos teóricos serão desenvolvidos para toda a turma seguindo-se o acompanhamento de cada grupo durante o desenvolvimento do projecto proposto.

Os diferentes componentes do projecto proposto será desenvolvido ao longo do semestre tendo como resultado um único relatório escrito e para o qual será requerido uma apresentação oral e discução

Métodos de Avaliação -

A nota final da cadeira será constituida pelos seguintes componentes:

• 20% para informação obtida no laboratorio durante o desenvolvimento do projacto

• 40 % para o relatório escrito • 40 % para a apresentação oral e discussão

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Investigação Operacional B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Matemática Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Investigação Operacional B Código da Unidade Curricular - 1770 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Ruy Araújo da Costa Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Introduzir os alunos de Licenciaturas em Engenharia à Investigação Operacional, que lida com a modelação e optimização de sistemas. Na área da Optimização estuda-se a Programação Linear. Em seguida, os alunos são introduzidos à Gestão de Projectos à Teoria da Decisão. Finaliza-se a disciplina com a abordagem da Simulação e suas aplicações.

Requisitos de Frequência - Os alunos deverão ter conhecimentos sólidos de Álgebra Linear e Geometria Analítica e de Probabilidades e Estatística. Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Programação Linear 1.1. Formulação de Problemas de Programação Linear1.2. Algoritmo Simplex 1.3. Formulação Matricial. Algoritmo Simplex Revisto1.4. Dualidade 1.5. Análise de Sensibilidade e Pós-Optimalidade

2. Gestão de Projectos

2.1. Método do Caminho Crítico (C.P.M.) 2.2. Gestão de recursos associados a um projecto2.3. Redução da duração de um projecto 2.4. Técnica PERT

3. Teoria da Decisão

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3.1. Critérios de decisão em Situação de Incerteza e em Situação de Risco 3.2. Decisões Sequenciais 3.3. Introdução à Decisão Multicritério

4. Simulação

4.1. Aspectos 'Técnicos' da Simulação 4.2. Geração de Números Pseudo-Aleatórios 4.3. Aplicações

Bibliografia Recomendada -

1. Investigação Operacional (1996), Valadares Tavares et al - Mc Graw Hill 2. Operations Research - An Introduction(1992 - 5ª Ed.) Taha - Prentice Hall 3. Introduction to Operations Research (1990 - 5ªEd.), Hillier, Lieberman - Mc Graw 4. Programação Linear (Vol. 1) (1984), Ramalhete et al - Mc Graw Hill 5. "Elementos de apoio às aulas de Investigação Operacional (B)", "Enunciados de Exercícios de

Investigação Operacional (B)", Ruy A. Costa Métodos de Ensino - Os "conceitos-base" da disciplina serão leccionados nas aulas teóricas. Nas aulas práticas serão feitos exercícios de aplicação dos conceitos apresentados nas aulas teóricas. Os alunos dispõem dos enunciados dos exercícios utilizados nas aulas práticas, bem como de elementos de apoio às aulas teóricas. Métodos de Avaliação - 1 - Qualquer fraude no processo de avaliação de conhecimentos implica a reprovação no corrente ano lectivo (incluindo a Época Especial) e será participada ao Conselho Directivo para procedimento disciplinar. 2 - Para se submeter a exame, um aluno terá entregar na Secretaria do Departamento de Matemática, com uma semana de antecedência sobre a data da avaliação, o correspondente Caderno de Exame sem ser preenchido. O não cumprimento da regra anterior poderá impedir o aluno de ser avaliado. 3 - Todo o aluno sem “estatuto especial” deverá obter Frequência para poder aceder a Exame. Essa Frequência obtém-se com a presença em, pelo menos, dois terços das aulas práticas (ou teórico-práticas) leccionadas na respectiva turma. Beneficiarão da Frequência do ano lectivo anterior, os alunos que no ano lectivo de 2004/05 tenham entregue, pelo menos, uma prova de avaliação. 4 - A avaliação desta disciplina é feita exclusivamente através de Exame, a realizar na Época Normal (uma chamada) ou em Época de Recurso (uma chamada). Qualquer aluno inscrito à disciplina poder-se-á apresentar a exame desde que tenha obtido Frequência. Caso não tenha obtido aprovação em Época Normal, o aluno poderá apresentar-se à única chamada de exame em Época de Recurso. NOTAS: 1 ) A atribuição de uma classificação final superior a 17 valores subentende sempre (mesmo para alunos que estejam a efectuar "Melhoria de Nota") a prestação de uma prova complementar. 2) A "Melhoria de Nota" subentende inscrição adequada na Repartição Académica. Haverá lugar à melhoria de nota se a nova classificação final obtida for maior que a anterior. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Complementos de Física B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Complementos de Física B Código da Unidade Curricular - 5360 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

A disciplina de Complementos de Física tem como objectivo dar formação complementar em Física 1) em áreas da Física não cobertas pelas restantes disciplinas de Física da licenciatura 2) em extensão de matéria de disciplinas de Física da licenciatura.

No ano lectivo de 2005/06 são dados os seguintes módulos:

1 - Óptica nãolinear (Prof. Doutora Ana Silva).

2 - Física Estatística (Prof. Doutor João P. Casquilho).

3 - Electromagnetismo(Prof. Doutor António Paiva).

Requisitos de Frequência - 3º ano completo da licenciatura em Eng. Física da FCT/UNL ou formação equivalente Conteúdo da Unidade Curricular -

· Electromagnetismo Regente: António Paiva Tópicos: Guias de Onda.Problema de condições-fronteira para campos harmónicos no tempo; modos TE num guia de secção rectangular. A Relatividade e a Electrodinâmica. A Teoria da Relatividade Restrita; os postulados; as Transformações de Lorentz; o Espaço-Tempo; Tempo-Próprio e Velocidade-Própria. Electrodinâmica Relativista; a transformação dos campos; O Tensor de Campo; a notação tensorial.

· Óptica Não-Linear Regente: A. Cristina Silva Tópicos: Introdução clássica da fenomenologia da óptica não-linear; Resposta não-linear dos materiais; Introdução à teoria quântica dos fenómenos ópticos

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não-lineares; Interacção de ondas não-lineares; Aplicações da geração de segunda-harmónica (SHG) e da geração da soma de frequências (SFG) na análise de superficies, interfaces, bulk e cristais; Aplicações da SHG e de SFG em espectroscopia e sondas fotónicas; Aplicações em diversas áreas além da física, tais como em biologia, fabrico de lasers, telecomunicações.

· Física Estatística Regente: J. P. Casquilho

Tópicos: Ferromagnetismo: Modelo de Heisenberg, Modelo de Weiss, Teoria de Landau, Modelo de Ising, Simulações de Monte Carlo com o modelo de Ising a duas dimensões.

Processos fora do equilíbrio: Equação de difusão, estudo do movimento Browniano, equação de Langevin, Lei de Stokes, relação de Einstein, funções de correlação, teorema de flutuação- dissipação.

Bibliografia Recomendada -

Electromagnetismo:

Corson, D., F. Lorrain and P. Lorrain, Electromagnetic fields and waves, 3rd edition, W.H. Freeman, 1988 (existe edição da FCG, Campos e Ondas Electromagnéticas, 2000).

Jackson, J. ,Classical Electrodynamics, 3rd edition, John Wiley & Sons, 1999.

Física Estatística

Capítulos VI e VIII da monografia "Introdução à Física Estatística" de J.P. Casquilho e suas referências, disponível no arquivo da página http://www.df.fct.unl.pt/, assunto "Física Estatística" Métodos de Ensino - Aulas presenciais Métodos de Avaliação - Testes de Electromagnetismo e de Óptica não-linear, e trabalhos computacionais de Física Estatística Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Tópicos de Ciências dos Materiais Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências dos Materiais Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Tópicos de Ciências dos Materiais Código da Unidade Curricular - 5293 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Elvira Maria Correia Fortunato Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Módulo II

Pretende-se com este módulo iniciar os alunos de Engenharia Física na área da aplicação da tecnologia de películas fina a dispositivos semicondutores, com especial destaque para TFTs (Thin Film Transistors).

O módulo está dividido em aulas teóricas e práticas. A parte de laboratório consiste na produção e caracterização de TFTs transparentes, utilizando a tecnologia de películas finas (pulverização catódica) assim como as tecnologias da microelectrónica.

Requisitos de Frequência -

Esta cadeira não tem precedências obrigatórias. Contudo recomenda-se que os alunos possuam alguns conhecimentos de materiais e dispositivos semicondutores, nomeadamente alguns conceitos de física do estado sólido.

Conteúdo da Unidade Curricular -

Módulo II

Introdução

Parte 1 - Materiais

Tecnologias de película fina. Importància e áreas de aplicação.

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Materiais óxidos utilizados em aplicações passivas e activas.

Propriedades apresentadas pelos óxidos semicondutores (SnO2; In2O3 e ZnO).

Parte 2 - Dispositivos

Introdução aos TFTs

Princípio de funcionamento dos TFTs e MOSFETs : comparação.

Parâmetros característicos dos TFTs.

Técnicas de fabrico.

Comparação entre TFTs de: silício amorfo, silício policristalino; orgânicos e óxidos semicondutores.

Bibliografia Recomendada -

Módulo II.

Materiais Semicondutores Transparentes

- H.L. Hartnagel, A.L. Dawar, A.K. Jain, C. Jagadish em “Semiconducting Transparent Thin Films”, Institute of Physics Publishing, Bristol, 1995

- Materials Today, Elsevier, Junho 2004 (edição dedicada a óxidos semicondutores com destaque para o ZnO).

- MRS Bulletin, Transparent Conducting Oxides, 25 (2000).

Transístores de Película Fina

- A.C. Tickle em “Thin-Film Transistors, A New Approach to Microelectronics”, Jonh Wiley, New York, 1969.

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- R.A. Street em “Technology and Applications of Amorphous Semiconductors”, Springer, Berlin, 2000.

- C.R. Kagan, P. Andry em “Thin-Film Transistors”, Marcel Dekker, New York, 2003.

- Y. Kuo em “Thin Film Transistors”, volumes I e II, Kluwer, Boston, 2004.

Dispositivos Semicondutores

- S.M. Sze em “Physics of Semiconductor Devices” Jonh Wiley 2ª ed., New York, 1981.

- S.M. Sze em “Semiconductor Devices – Physics and Technology” Jonh Wiley, New York, 1985.

- D.A. Neamen em “Semiconductor Physics and Devices”, McGraw-Hill, 3ª ed., Boston, 2003.

- R.F. Pierret em “Field Effect Devices”, Addison-Wesley 2ª ed., Reading 1990.

- D. K. Schroder em “Semiconductor Material and Device Characterization”, John Wiley, 2ª ed., New York, 1998.

- S.O. Kasap em “Principles of Electronic Materials and Devices”, McGraw-Hill, 2ª ed., Boston, 2002.

Métodos de Ensino -

Aulas teóricas.

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As aulas são dadas recorrendo a transparências em ppt. São dados exemplos via internet.

Aulas práticas:

As aulas práticas são todas de laboratório e são dadas nos laboratórios de microelectrónica.

Métodos de Avaliação -

Módulo II

Apresentação do trabalho e discussão.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Tópicos de Engenharia Física Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Tópicos de Engenharia Física Código da Unidade Curricular - 5291 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Esta disciplina do último ano do curso destina-se a mostrar aos alunos como os conhecimentos de Física adquiridos se aplicam a dois ramos da engenharia moderna:

- Física e aplicação dos plasmas

- Criogenia

Requisitos de Frequência - 3º ano completo da licenciatura em Eng. Física da FCT/UNL ou formação equivalente. Conteúdo da Unidade Curricular -

Módulo Plasma:

1.Introdução à “ Física dos Plasmas” .

• Plasmas na natureza.

• Gases neutros e plasmas.

• Densidades e Temperaturas

• Oscilação

• Blindagem e esfera de Debye

• Movimento de partículas em plasmas

− E e B uniformes

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− B não uniforme

• Processos de criação e aniquilação de carga

• Equilíbrio

• Lei de Child-Langmuir

2.Introdução às descargas em gases

• Tipos de descargas

• Anatomia duma descarga luminescente • Descargas “díodo” não reactivas e reactivas

• Descargas ”magnetrão”

– As trajectórias electrónicas

– A pulverização catódica

• Tipos de cátodos ”magnetrão”

• Características macroscópicas de descarga

• Aplicações das Descargas ”magnetrão”

3. Outras aplicações

• Fusão nuclear

• Processamentos de materiais

Módulo Criogenia:

- Aplicações da Criogenia - Líquidos criogénicos - Refrigerador de Carnot - Expansões adiabáticas e isentrópicas. Realização prática. - Introdução aos liquefactores - Máquinas de Stirling e de Gifford- Mac Mahon - Condução térmica, radiação - Aplicação ao isolamento térmico e aos dewar - Obtenção de temperaturas inferiores a 1K Bibliografia Recomendada -

Plasma:

1. “Plasma Dynamics” R.O.Dendy

2. “Cold Plasmas in materials Fabrication” – Alfred Grill

3. “Glow Discharge Processes” – Brian Chapmann

4. “Introduction to Plasma Physics and Controlled Fusion. Volume 1: Plasma Physics”Francis F.Chen.

5. “Gaseous conductors”James Dillon Cobine

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6. Óptica e fotónica Mário Ferreira LIDEL

7. “Foundations of Plasma Dynamics” – Holt and Haskell

Criogenia:

Apontamentos e powerpoint do docente, e tabelas de dados.

Métodos de Ensino -

Aulas teórico-práticas

Trabalho em laboratório

Métodos de Avaliação -

Avaliação prática (Plasma): trabalhos em Laboratório, relatório e seminários.

Exame sobre os dois módulos (Plasma e Criogenia): 2h+1h

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Dissertação de Mestrado Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Dissertação de Mestrado Código da Unidade Curricular - 7392 Tipo de Unidade Curricular - Obrigatória Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 30 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Esta disciplina corresponde ao trabalho final do curso. É um trabalho que deve abranger uma boa parte da formação fornecida em todas as outras disciplinas. O principal objectivo é exercitar a capacidade de projecto do aluno . Perante um problema tecnológico, o aluno deve ser capaz de dimensionar uma solução técnica, considerando as várias alternativas possíveis. A escolha da solução a implementar deve ter em conta aspectos económicos e aspectos relacionados com o mercado (facilidade de encontrar os materiais necessários). Requisitos de Frequência - O aluno não deve ter mais de 2 unidades curriculares em atraso. Conteúdo da Unidade Curricular - O conteúdo do projecto é proposto pelos orientadores de projecto após solicitação do coordenador da disciplina. Bibliografia Recomendada - Bibliografia geral: Building Scientific Apparatus, Jonh H. Moore The Art of Electronics, Paul Horowitz Tecnologia de Vácuo e suas Aplicações, A.M.C.Moutinho Análise Económiva e Financeira de Projectos, Fernando Abecassis. Bibliografia específica é indicada por cada orientador. Métodos de Ensino - O trabalho de projecto é realizado em laboratório, em empresas ou conforme indicado pelo orientador. Métodos de Avaliação - O projecto é avalidado através da discussão de um relatório final do trabalho realizado. O Jurí é composto de pelo menos 3 Professores: o coordenador de projecto (ou alguém em quem ele delegue), o orientador e um elemento exterior ao trabalho. A nota final é dada pelos 3 membros do Jurí do seguinte modo: 10% para a apresentação oral 10% para a apresentação escrita do relatório Todos os professores participam nesta avaliação. 40% para o desempenho do aluno duranto todo o tempo em que trabalhou com o orientador. Apenas o orientador participa nesta nota. 40% para o mérito técnico-científico do trabalho.

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Apenas o orientador não participa nesta nota. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Aspectos do Pensamento Contemporâneo B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Aspectos do Pensamento Contemporâneo B Código da Unidade Curricular - 7401 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 4 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Objectivos da Disciplina: compreender o modo como uma revolução tecnológica, centrada na tecnologia de informação, começou a remodelar a base material da sociedade e como é que as sociedades respondem a esse desafio.

(i) Plano das aprendizagens / aquisições de conhecimentos:

* compreender as consequências sociais voluntárias e involuntárias de um processo de mudança tecnológica. Entender o modo como a tecnologia da informação determina a cultura e a imagem que os homens constroem de si mesmos.

(ii) plano da aquisição de competências.

* Perspectivar historicamente as formas de adesão e resistência cultural à inovação tecnológica e como é que essas reacções se expressam culturalmente.

Requisitos de Frequência - Não é necessário nenhum requesito. Conteúdo da Unidade Curricular -

CASTELLS E A SOCIEDADE INFORMACIONAL

TEMA DO CURSO: leitura e análise da obra de Manuel Castells, A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Lisboa, 2003, Colecção Manuais Universitários, Fundação Calouste Gulbenkian.

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Uma vez que se trata de uma obra extensa, três volumes que totalizam 1600 páginas na edição portuguesa, e que aborda uma enorme variedade de assuntos, far-se-á uma selecção dos capítulos de leitura obrigatória que correspondem aos temas expostos nas aulas teóricas. Os outros temas presentes na obra serão seleccionados em função dos trabalhos escritos / orais que os alunos realizarão para a disciplina.

1. A Sociedade em Rede

A Rede e o Self

- Tecnologia, sociedade e mudança histórica

- O self na sociedade informacional

A Revolução da Tecnologia de Informação

- Lições da revolução industrial

- O paradigma da tecnologia de informação

A Cultura da Virtualidade Real

- Da galáxia de Gutenberg à galáxia de Mcluhan

- Dos novos media às comunidades virtuais

- A cultura da virtualidade real

O Espaço de Fluxos

- Espaços de fluxos e espaço de lugares

No Limiar da Eternidade: Tempo Atemporal

- Tempo, história e sociedade

- A negação da morte

- Tempo virtual

A Sociedade em Rede

2. O Poder da Identidade

Paraísos Comunais: Identidade e Significado na Sociedade em Rede

- A construção da identidade

- Nações e nacionalismos na era da globalização

- A libertação étnica

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- Fundamentalismo religioso

Um Estado Destituído de Poder

- A globalização e o Estado

- Estado, violência e vigilância

A Política Informacional e a Crise da Democracia

- Os media como espaço da política na era da informação

- A crise da democracia

Mudança Social na Sociedade em Rede

3. A Génese de Um novo Mundo

A Unificação da Europa: Globalização, Identidade e o Estado em Rede

- Globalização e integração europeia

- Identidade europeia ou projecto europeu?

A Génese de Um Novo Mundo

- Uma nova sociedade

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- Os novos caminhos da transformação social

Bibliografia Recomendada -

Bibliografia principal:

Manuel Castells, A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, 3 volumes. Lisboa, 2003, Colecção Manuais Universitários, Fundação Calouste Gulbenkian.

1º Volume: A Sociedade em Rede 2º Volume: O Poder da Identidade 3º Volume: O Fim do Milénio

Bibliografia suplementar:

Manuel Castells / Martin Incle, Conversas com Manuel Castells, Porto, Campo das Letras, 2004.

Manuel Castells, A Galáxia Internet, Lisboa, F. C. G., 2004.

Michel Foucault, Sécurité, Territoire, Population, Paris, Gallimard, 2004.

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Anthony Giddens, O Mundo na Era da Globalização, Lisboa, Editorial Presença, 2000.

John Gray, Al-Qaeda e o Significado de Ser Moderno, Lisboa, Relógio d’Água, 2003.

Armand Mattelart, História da Utopia Planetária, Lisboa, Bizâncio, 2000.

Peter Singer, Um Só Mundo, A ética da globalização, Lisboa, Gradiva, 2004.

George Steiner, A Ideia de Europa, Gradiva, Lisboa, 2005.

Métodos de Ensino -

1. Exposição teórica dos conteúdos do programa

2. Leitura, comentário e debate de textos

3. Apresentação oral de trabalhos realizados pelos alunos

Métodos de Avaliação -

Avaliação

A avaliação da disciplina faz-se em função dos seguintes elementos :

1) Assiduidade e participação nas aulas;

2) Teste

3) Apresentação oral de um trabalho nas aulas práticas;

4) Exame final

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Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - História da Tecnologia Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Secção Autónoma de Ciências Sociais Aplicadas Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - História da Tecnologia Código da Unidade Curricular - 1664 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 4 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

O objectivo da disciplina de História da Tecnologia é, em termos globais, levar aos alunos um conjunto mínimo de conteúdos que lhes permita constituir um núcleo de conhecimentos ao nível da cultura científica e técnica.

Pretende-se que a disciplina funcione como um catalisador para a reflexão dos alunos sobre a essência do seu próprio métier, levando-os a interrogarem-se sobre a natureza da técnica (afinal, o seu futuro objecto profissional), a comprenderem os diversos papeis e níveis de protagonismo que a tecnologia assumiu e assume na sociedade europeia e a sedimentarem uma cultura de responsabilidade do tecnólogo face ao todo social.

Neste sentido a organização do programa privilegia uma abordagem de momentos históricos seleccionados que perspective as relações entre tecnologia e sociedade, partindo, certamente, de objectos e dispositivos materiais, mas incorporando-os e "lendo-os" no interior de um sistema de elaboração de conhecimentos e de interacções com as restantes estruturas do todo social.

Os objectivos da disciplina podem ser, assim, sumariados nos seguintes pontos:

(i) plano das aprendizagens/aquisição de conhecimentos:

* compreender a estrutura interna do universo tecnológico, suas interrelações com a ciência e sua relação em termos dos contextos económico, político, social e cultural;

* compreender o processo de identificação da estrutura tecnológica com o conceito de progresso;

* entender a produção e a prática tecnológicas como uma dinâmica entre sucesso e fracasso;

* dominar conceitos fundamentais para a compreensão da produção e difusão do saber tecnológico;

* estudar um conjunto seleccionado de modificações no sistema tecnológico fundamentais no desenvolvimento da matriz civilizacional da Europa;

(ii) plano da aquisição de competências:

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* perspectivar a tecnologia numa dimensão histórica, permitindo uma visão dinâmica do conhecimento tecnológico;

* construir uma memória crítica sobre o papel da tecnologia e da engenharia na sociedade europeia;

* desenvolver o sentido de responsabilidade social do produtor de tecnologia.

Requisitos de Frequência - Não há requisitos prévios à frequência da disciplina Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Aspectos metodológicos 1.1 A tecnologia como elemento de referência da métrica do progresso: abordagem em diacronia. A percepção contemporânea da tecnologia. 1.2 Definição de alguns problemas teóricos e metodológicos fundamentais. As teses continuístas e descontinuístas como base interpretativa de uma visão diacrónica da história da tecnologia;-- função e conotação do trabalho técnico;-- a noção de "sistema técnico", relações tecnologia/ciência;-- relações tecnologia/sociedade. Os conceitos de criatividade/construção social e de invenção/inovação. As "Leis de Kranzberg".

2. Elementos para uma História da Tecnologia 2.1 Uma técnica operativa: civilizações pré-clássicas, clássicas e medieval. A técnica como estrutura socio-política, como elemento lúdico e como resolução de problemas práticos. 2.2 Técnica e quotidiano na sociedade medieval. Elementos de mudança na Idade Média: agricultura, forças motrizes e verticalidade 2.3 Uma técnica interrogativa: compreender a natureza para a dominar. O renascimento: Leonardo da Vinci, a guerra e o voo; Francis Bacon e a tecnologia como programa de mudança da sociedade; Galileu, a resistência dos materiais e os conceitos de máquina e de eficácia. Os engenheiros da Renascença: as escolas alemã e italiana. A perspectiva e a imprensa na base da difusão do saber técnico. 2.4 O tempo dos mecanismos: maturação e proficiência técnicas no século XVII: balística, autómatos, jogos de água e novas energias. Na ante-câmara da era industrial: a primeira metade do século XVIII:energias e manufacturas. 2.5 A era da Indústria: tecnologia e manufactura, tecnologia e indústria. Estudos sobre electricidade e ar. No centro da revolução: energia e maquinaria, materiais e comunicação. A emergência e consolidação da cultura industrial: as exposições universais e a literatura de ficção científica; nova percepção do tempo e do espaço e tecnologia no quotidiano. A idade da ciência e da técnica. A institucionalização do engenheiro como centro do universo cognitivo industrial. 2.6 O triunfo do universo técnico. Novas características dos sistemas técnicos do século XX (i). Massificação, utilitarismo e democratização do objecto. A indústria automóvel. Arquitectura e design., (ii) o carácter contagiante, "research-intensive" e institucional: energia (motores de combustão interna e electricidade), materiais (indústria química) e tratamento da informação (electrotecnia e informática). Ciência/Tecnologia/Sociedade: tecnociência e projectos de investigação orientados; Big Technology; “conhecimento codificado” e controlo social da tecnologia; tecnologia/meio ambiente, tecnologia/meio social: risco/pericialidade, perigos e opções.

3. O caso português 3.1 Estruturas económica e tecnológica: da prosperidade dos descobrimentos às opções do século XIX 3.2 Anatomia de uma profissão: percursos de afirmação do engenheiro não-militar

NOTA: Existe algum grau de maleabilidade no programa no sentido de o adequar o melhor possível às diferentes licenciaturas a que é leccionado.

Bibliografia Recomendada -

Bibliografia de consulta obrigatória

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• Cardwell, D., The Fontana History of Technology, Londres, Fontana Press, 1994 • Mowery, D., Rosenberg, N., Paths of Innovation, Cambridge, Cambridge University Press, 1998 • Reynolds, T.S., Cutcliffe, S.H. (eds.), Technology and the West: A Historical Anthology from

Technology and Culture, Chicago, The University of Chicago Press, 1997.

Notas: 1) A bibliografia indicada está disponível na Biblioteca da FCT/UNL; 2) Para cada ponto do programa será indicada bibliografia suplementar, que poderá ser consultada no Moodle (www.dcsa.fct.unl.pt) mediante a palavra passe indicada aos alunos da disciplina. 3) As aulas baseiam-se nas obras indicadas, sendo os conteúdos sumariados nos apontamentos da disciplina. Estes encontram-se disponíveis na Casa das Folhas.

Filmografia sugerida: •Le Voyage dans la Lune (Viagem à Lua), George Méliès, 1902 •Metropolis, Fritz Lang, 1927 •Frankenstein, James Whale, 1931 •Modern Times (Tempos Modernos), Charlie Chaplin, 1936 •Forbidden Planet (Planeta Proibido), Fred Wilcox, 1956 •Mon Oncle (O Meu Tio), Jacques Tati, 1958 •Playtime (Vida Moderna), Jacques Tati, 1967 •2001 A Space Odissey (2001, Odisseia no Espaço), Stanley Kubrick, 1968 •THX 1138, George Lucas, 1971 •Blade Runner (Perigo Iminente), Ridley Scott, 1982 •Dune, David Lynch, 1984 •The Name of The Rose (O Nome da Rosa), Jean-Jacques Annaud, 1986 •Wallace and Gromit: The Wrong Trousers, Nick Park (animação), 1993 •Wallace and Gromit: A Grand Day Out, Nick Park (animação), 1993 •Matrix (I), Wachowsky Brothers, 1999

Métodos de Ensino -

A disciplina tem, presentemente, duas horas de aulas teóricas, onde a exposição dos conteúdos do programa são assegurados pelo docente, utilizando-se diversos materiais didáticos considerados relevantes, nomeadamente iconografia diversa, extractos de obras científicas, técnicas e de literatura, em ambos os casos coevas da matéria leccionada na sessão, e filmes (cf. filmografia indicada para a disciplina). Procura-se sempre estimular nos alunos uma leitura crítica e integrada destes materiais didáticos nos conteúdos do programa.

Métodos de Avaliação -

A avaliação na disciplina pode ser feita de duas formas alternativas:

1.Dois testes. O primeiro teste incidirá sobre os pontos 1.1, 1.2, 2.1, 2.1, 2.3 da matéria. O segundo teste incindirá sobre os pontos 2.4, 2.5, 2.6, 3.1 e 3.2 da matéria. Os alunos que não obtenham, pela média aritmética dos dois testes, a nota mínima de 9,5 valores, poderão fazer o exame de recurso, que incidirá sobre toda a matéria dada.

2.Exame final. O exame incidirá sobre toda a matéria dada. Os alunos que não obtenham a nota mínima de 9,5 valores poderão fazer o exame de recurso, que incidirá, igualmente, sobre toda a matéria dada.

NOTA: Por razões relativas a uma melhor gestão de recursos, a inscrição para os testes e para o exame final é obrigatória e far-se-á no Moodle (www.dcsa.fct.unl.pt), mediante palavra-passe indicada aos alunos da disciplina.

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Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - História das Ideias em Física Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências Sociais Aplicadas Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - História das Ideias em Física Código da Unidade Curricular - 7400 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 4 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - 1. Perspectivar a evolução da ciência numa dimensão histórica, permitindo uma visão dinâmica do conhecimento científico 2. Compreender a estrutura interna da abordagem científica e a sua relação com os contextos socio-económico e cultural Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Aspectos Metodológicos

1.1 A continuidade e a descontinuidade na história da ciência. A. Comte: a "Lei dos Três Estados", a classificação enciclopédica das ciências e o lugar da história da ciência. Thomas Kuhn e os conceitos de "ciência normal", "ciência extraordinária", "paradigma" e "revolução científica".

2. Elementos para uma perspectiva diacrónica das ciências físicas

2.1. A emergência da racionalidade científica no mundo grego 2.2. Contextos medievais do conhecimento da natureza 2.3. A imaginação científica na Renascença 2.4. O mecenato e a imprensa. As academias. A importância da astronomia no século XVI. A astronomia e a reforma dos céus

2.6. Visões mecânicas e matemáticas do universo. A Revolução científica.

2.7. A química e a tradição alquímica. Do Renascimento ao século XVII. Tecnologias e teorias. As principais teorias sobre a estrutura da matéria. 2.8. O século XVIII e o movimento Iluminista. Os “fluidos subtis”. A electricidade. 2.9.Empirismo e construção teórica na química do século XVIII. O predomínio da química mineral. A Teoria do Flogisto. A química pneumática. A química e a definição do seu objecto. A “Revolução Química”.

2.10. O Romantismo. A Naturphilosophie a electricidade e o magnetismo.

2.11. Luz e matéria no século XIX

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2.12. A química no século XIX. A electricidade e a química. A emergência da química orgânica. Os grandes debates do século XIX: átomos e equivalentes. Da teoria dos tipos à química estrutural. 2.13. A Termodinâmica. A química-física. 2.14.O ensino e a organização da investigação em química e em física no século XIX. Os laboratórios, a formação e a profissionalização dos químicos e dos físicos. Os aparelhos de medida, a importância das medidas de precisão em física e química, e o conceito de objectividade mecânica na prática científica.

Bibliografia Recomendada - - Bensaude-Vincent, B. , Lavoisier, Paris, 1993. - Bensaude-Vincent, B.; Stengers, I., História da Química, (trad.), Lisboa, 1996 - Bodanis, D., Electric Universe: The Shocking True Story of Electricity (Nova Iorque, 2005) - Brock, W. H., The Fontana History of Chemistry, London, 1992 - Burke, J. G., ed., Science and Culture in the Western Tradition (Scottsdale, 1987) - Cantor, G., Michael Faraday Sandemanian and Scientist, (Londres, 1993) - Cohen, I. B., O Nascimento de uma Nova Física, (trad.), (Lisboa, 1988) - Crosland, M. P., ed., The Science of Matter, London, 1992. - Crosland, M. P., Historical Studies in the Language of Chemistry, London, 1978. - Cunnigham, A. ; Jardine, N., Romanticism and the Sciences, (Cambridge, 1990) - Donovan, A. , Antoine Lavoisier, Cambridge, 1993. - Fara, P., An Entertainment for Angels: Electricity in the Enlightenment (Duxford, 2002) - Geison, G. L.; Holmes, F. L., eds., "Research Schools. Historical Reappraisals", Osiris, 8 (1993), 3-248. - Gillispie, C. C., ed., Dictionary of Scientific Biography, N. York, 1981, 8 vols. - Grant, E., Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média, (trad.), (Porto, 2002) - Hall, A. R.; Hall, M. B., A Brief History of Science, (Iowa, 1988) - Hall, R., Isaac Newton, Adventurer in Thought, (Cambridge, 1994) - Hankins, T. L. Ciência e Iluminismo. A Construção da Ciência Moderna (trad.), (Porto, 2001) - Kuhn, T., A Revolução Copernicana, trad. (Lisboa, 1990) - Levere, T. H., Transforming Matter. A History of Chemistry from alchemy to the Buckyball, Baltimore, 2001. - Le Goff, J., Os Intelectuais na Idade Média, trad., (Lisboa, 1984) - Lloyd, G., Une Histoire de la Science Grècque, (Paris, 1990) - McKenzie, A. E. E. , The Major Achievements of Science from Ancient Times to the Present, (Cambridge, 1960) - Metzger, H., Newton, Stahl et Boerhaave et les Doctrines Chimiques, 2.a ed., Paris, 1974. - Meyer, H. B., A History Electricity and Magnetism (Cambridge Mass., 1971) - Nye, M. J. , From Chemical Philosophy to Theoretical Chemistry, Berkeley, 1993. - Olby, R. C. et als. (eds.), Companion to the History of Modern Science, (London/N. York, 1996). - Partington, J. R., Historia de la Quimica (trad.), Buenos Aires, 1945. - Servos, John. W., Physical Chemistry from Ostwald to Pauling. The Making of a Science in America, Princeton, 1990. - Shapin, S., The Scientific Revolution, (Chicago/Londres, 1998). - Sharrat, M., Galileo, Decisive Innovator, (Cambridge, 1994) Métodos de Ensino - Apresentação e exposição dos temas pelo docente, leitura e discussão dos textos seleccionados e distribuidos aos alunos relativos às matérias leccionadas. Métodos de Avaliação -

1- Pontualidade, assiduidade e participação nas aulas. 2- Um Teste e um trabalho escrito; ou alternativamente exame sobre toda a matéria dada. No primeiro caso, o teste conta 2/3 e o trabalho 1/3 para a nota final.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Introdução aos Problemas do Ambiente Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Introdução aos Problemas do Ambiente Código da Unidade Curricular - 3847 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 1º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 4 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Aquisição de conhecimentos orientados para a compreensão do funcionamento dos ecossistemas naturais e da intervenção do homem no meio ambiente.

Sensibilização para os principais problemas ambientais da actualidade e apresentação de tecnologias usadas para a sua minimização/resolução.

Aquisição de conhecimentos para avaliação da poluição gerada e desenvolvimento de medidas preventivas e curativas tendentes a um efectivo controlo da poluição do ar, solo e água.

Requisitos de Frequência - Sem requesitos Conteúdo da Unidade Curricular -

Introdução à disciplina

Definição Objectivos importância

Problemas ambientais e princípios ecológicos

Enquadramento curricular e sócioprofissional

População humana, recursos e sustentabilidade

Qualidade ambiental e poluição poluição atmosférica e sonora aquecimento global e destruição da camada de ozono poluição da água protecção dos recursos alimentares resíduos sólidos urbanos e resíduos perigosos

Utilização do solo, biodiversidade e conservação Uso e conservação do solo Chuvas ácidas, desertificação e desflorestação

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Protecção da natureza. Biodiversidade

Sustentabilidade urbana ocupação e uso do solo urbano

Ambiente e sociedade

O Ambiente em Portugal

Comunicação escrita e oral escrita de relatórios, artigos, preparação de materiais e regras de apresentação oral de trabalhos

Conferências realizadas por individualidades convidadas

Discussão de trabalhos realizados por alunos e materiais audiovisuais ou documentos de interesse ambiental

Bibliografia Recomendada -

Byrne, K. 2001. Environmental Science, 2nd ed. Nelson Thornes, Cheltenham. Botkin, D.B e Keller, E.A. 2003. Environmental Science. Earth as a Living Planet. 4th ed. John Wiley & Sons. FCT: GE105BOT 57745.

Chiras, D.D. 2001. Environmental Science. Creating a Sustainable Future. 6th edition. Jones and Bartlett Publishers, Sudburry.

Mackenzie, F.T. 2003. Our Changing Planet. An Introduction to Earth System Science and Global Environmental Change, 3th ed. Pearson Education, Upper Saddle River.

Manahan, S.E. 2005. Environmental Chemistry, 8th edition. CRC Press, Boca Raton. TD193.MAN:FCT:59200.

McKinney, M.L e R.M. Schoch. 2003. Environment Science. Systems and Solutions, 3th ed. Jones and Bartlett Publishers, Sudbury.

Miller, G.T. 2000. Living in the Environment. Principles, Connections, and Solutions, 11 th ed. Brooks/Cole Publishing Company, Pacific Grove.

Vesilind, P.A. e S.M. Morgan. 2004. Introduction to Environmenal Engineering, 2nd ed. Brooks/Cole Thomson Learning, Belmont.

Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação - Avaliação contínua sem exame ou trabalho final. A avaliação contínua consta de mini-testes de quinze em quinze dias (60% da nota final) e da apresentação e discussão de um trabalho sobre um problema ambiental à escolha dos alunos(40% da nota final). Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Comportamento Mecânico dos Materiais Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências dos Materiais Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Comportamento Mecânico dos Materiais Código da Unidade Curricular - 7430 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Pretende-se dotar os alunos com os conhecimentos adequados, teóricos e práticos, para caracterizar mecanicamente um material, permitindo-lhe executar ensaios de controlo de qualidade e obter indicações quanto à adequação dos processos de fabrico. Requisitos de Frequência - Aconselham-se os alunos que não tenham obtido aprovação nem em Análise Matemática I nem em Álgebra Linear e Geometria Analítica a não frequentar a disciplina. Conteúdo da Unidade Curricular -

Visão global do comportamento mecânico dos materiais. Definição de grandezas: tensão, extensão; valores nominais e valores reais. Estados de tensões e de extensões. Tensões normais e tensões tangenciais; extensões normais e distorções. Tensor das tensões, tensor das extensões. Elementos da teoria da elasticidade: lei de Hooke para: ensaios uniaxiais; lei de Hooke generalizada. Aplicação da lei de Hooke a alguns casos específicos: materiais isótropos, cúbicos, isótropos transversais e ortótropos. Plasticidade dos materiais: Mecanismos da deformação plástica: escorregamento e maclagem. Influência da temperatura e da velocidade de extensão; superplasticidade. Fractura: mecanismos, facies macro e micrográficos. Elementos de mecânica da fractura. Projecto de peças resistentes à fractura. Fadiga: peças com entalhes e peças sem entalhes: leis de Basquin e de Coffin-Manson; lei de Miner. Fluência: curvas características, mecanismos, em função da temperatura e da tensão aplicada. Escolha de materiais resistentes à fluência. Mapas de deformação.

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Bibliografia Recomendada - Mechanical Behavior of Material”, Thomas H. Courtney, McGraw-Hill Series on Materials Science and Engeneering, 1990, ISBN 0-07-013265-8.

2. “Engineering Materials, An Introduction to their Properties and Applications”, M. F. Ashby & D. R. H. Jones, International Series on Materials Science and Technology, Vol 34, Pergamon Press, 1980.

3. “Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials”, Richard W. Hertzberg, John Wiley & Sons, 1989, ISBN 0-471-63589-8.

4. “Mechanical Metallurgy”, George E. Dieter, McGraw-Hill-International Student Editions, 1982, ISBN 0-07-085158-1.

5.“Materials Science and Engineering. An Integrated Approach”, William Callister Jr, John Wiley & Sons, New York, 2ª edição, 2005, ISBN 0-471-47014-7.

Métodos de Ensino -

O ensino da disciplina reparte-se por aulas teóricas, teórico-práticas e práticas.

Métodos de Avaliação -

Testes (dois), exames, relatórios de aulas práticas.

Os relatórios das aulas práticas são obrigatórios e a nota a obter não deverá ser inferior a 9,5 valores.

Os testes não são obrigatórios mas dispensam o aluno de exame final, desde que a média obtida não seja inferior a 9,5 valores e que o aluno tenha pelo menos 8 valores em cada um dos testes. No caso de estas condições não serem cumpridas o aluno terá de fazer um exame final.

A nota final (NF) é obtida da seguinte forma: NF = 0,75 (MT ou NE) + 0,25 NR, em que MT é a média das notas dos dois testes, NE é a nota do Exame Final, NR é a média das notas dos relatórios.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Electrodinâmica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Electrodinâmica Código da Unidade Curricular - 7439 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - 56 Objectivos da Unidade Curricular - Providenciar um tratamento avançado da teoria da electrodinâmica, principalmente pelo ponto de vista clássico. Requisitos de Frequência - Electromagnetismo B (ou Física II B) e Métodos Matemáticos da Física. Conteúdo da Unidade Curricular - 1) Ondas Electromagnéticas Planas e Propagação de Ondas. 2) Guias de Ondas e Cavidades Ressonantes. 3) Radiação Electromagnética. 4) Teoria da Relatividade Restrita. 5) Radiação por Cargas em Aceleração. Radiação de Sincrotrão.

Bibliografia Recomendada - D. J. Griffiths, Introduction to Electrodynamics, 3/E, Prentice-Hall, NJ, 1998

J. D. Jackson, Classical Electrodynamics, 3/E. Wiley, NY, 1999

Métodos de Ensino – Aulas teórico-práticas Métodos de Avaliação – Teste e Exame Final Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Gestão da Qualidade Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Gestão da Qualidade Código da Unidade Curricular - 1606 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Pretende-se que, no final da leccionação da disciplina de Gestão da Qualidade, os alunos revelem competências e capacidades que lhes permitam:

· Integrar-se com facilidade em organizações que adoptaram a Gestão pela Qualidade Total

· Desenvolver, implementar, analisar e melhorar continuamente Sistemas de Gestão da Qualidade

· Resolver problemas de uma forma estruturada com a ajuda das Ferramentas Básicas e de Gestão da Qualidade

· Implementar algumas das técnicas que se têm revelado extremamente úteis no desenvolvimento de novos produtos/serviços e na melhoria contínua da produtos/serviços existentes

· Lidar com outros Sistemas de Gestão (Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho, Responsabilidade Social das Organizações), relacionando-os, numa perspectiva integradora, com os Sistemas de Gestão da Qualidade

Paralelamente, com os métodos de ensino e aprendizagem adoptados, procura-se também nesta disciplina fomentar no aluno algumas das "soft skills" que são altamente desejáveis em contextos empresariais:

. Capacidade de participar criativamente em equipas de trabalho pluridisciplinares;

. Desenvolvimento de um espírito reflexivo e criativo;

. Facilidade de diálogo e de comunicação;

. Capacidade de relacionar e integrar conhecimentos de forma inovadora.

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Requisitos de Frequência - Preferencialmente alunos que estejam no 3º ou no 4º ano curricular dos cursos de licenciatura. Conteúdo da Unidade Curricular -

1.Evolução Histórica da Qualidade

• Conceito de Qualidade, Definições da Qualidade, Características da Qualidade.

• Evolução da Qualidade. Abordagens Históricas: Edwards Deming, Joseph Juran, Philip Crosby, Armand Feigenbaum, Kaoru Ishikawa, Genichi Taguchi.

• Custos da Qualidade. • Sistema Português da Qualidade: evolução;-- o Instituto Português da

Qualidade.

2.Gestão pela Qualidade Total (GQT)

• Evolução da GQT. • Princípios Organizacionais (Liderança e Planeamento Estratégico;--

Comunicação;-- Delegação de Responsabilidades;-- Trabalho em Equipa;-- Parcerias;-- Cultura da Organização).

• Técnicas e Sistemas da Qualidade. • Modelos de Auto-Avaliação de Desempenho: vantagens;-- Modelo Malcolm

Baldrige;-- Modelo de Excelência da EFQM. • Qualidade, Ética e Responsabilidade Social das Organizações. • Gestão pela Qualidade Total versus Reengenharia.

3.Resolução Estruturada de Problemas

• Abordagem de Resolução de Problemas. • As Sete Ferramentas Básicas da Qualidade (Fluxograma;-- Folhas de

Recolha de Dados, Histograma, Diagrama de Pareto, Diagrama de Ishikawa, Gráfico de Dispersão, Cartas de Controlo).

• As Sete Novas Ferramentas da Qualidade (Diagrama de Afinidades;-- Diagrama de Relações;-- Diagrama em Árvore;-- Diagrama Matricial;-- Matriz de Prioridades;-- Diagrama de Contingência;-- Diagrama de Actividades).

4.Técnicas da Qualidade no Desenvolvimento de Produtos

• Análise do Valor (AV). • Análise Modal de Falhas e Efeitos (AMFE). • Desdobramento da Função Qualidade (QFD).

5.Normas NP EN ISO 9000/9001/9004:2000

• Evolução das Normas sobre Sistemas da Qualidade, conceitos subjacentes às novas Normas, campo de aplicação das NP EN ISO 9000, 9001 e 9004.

• Análise dos Requisitos da NP EN ISO 9001:2000. • Norma NP EN ISO 9004:2000 e GQT.

6.Outros Referenciais

• Sistemas de Gestão Ambiental (Norma NP EN ISO 14001:2004). • Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho (Norma NP 4397). • Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social das Empresas (Referencial

SA 8000).

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• Gestão Integrada dos vários sistemas.

Bibliografia Recomendada -

a) Livros e Normas 1. Besterfield, D.H., Besterfield-Michna, C., Besterfield, G.H. e Besterfield-Sacre, M. (1995), Total Quality Management, Prentice-Hall, London 2. Block, Marilyn R. e Marash, I. Robert (2001), Integrating ISO 14001 into a Quality Management System, 2ª ed., ASQ Quality Press, Milwaukee 3. Bossert, James L. (1991), Quality Function Deployment – a Practitioners Approach, ASQ Quality Press, Milwaukee 4. Burr, John T. (1993), SPC Tools for Everyone, ASQ Quality Press, Milwaukee 5. Camp, Robert C. (1995), Business Process Benchmarking: Finding and Implementing Best Practices, ASQ Quality Press, Milawkee 6. Camp, Robert C., ed. (1998), Global Cases in Benchmarking: Best Practices from Organizations around the World, ASQ Quality Press, Milawkee 7. Campanella, J., ed. (1999), Principles of Quality Costs: principles, implementation and use, 3ª ed., ASQ Quality Press, Milwaukee 8. Cianfrani, C.A., Tsiakals, J. e West, J.E. (2001), ISO 9001:2000 Explained, 2ª ed., ASQ Quality Press, Milwaukee 9. Cohen, Lou (1995), Quality Function Deployment: How to Make QFD Work for You, Addison-Wesley Publishing Co., Reading 10. Costin, H. (1994), Readings in Total Quality Management, The Dryden Press, Orlando 11. Crosby, Philip B. (1979), Quality is Free, McGraw-Hill Book Co., New York 12. Crosby, Philip B. (1984), Quality without Tears, McGraw-Hill Book Co., New York 13. Crosby, Philip B. (1996), Quality is still Free: Making Quality Certain in Uncertain Times, ASQ Quality Press, Milwaukee 14. Davenport, T. (1993), Process Innovation – Reengineering Work through Information Technology, Harvard Business School, Boston 15. Deming, W.E. (1986), Out of Crisis, MIT – Centre for Advanced Engineering Study, Cambridge 16. Dennis, Pascal (1997), Quality, Safety and Environment: Synergy in the 21st Century, ASQ Quality Press, Milwaukee 17. Feigenbaum, Armand V. (1991), Total Quality Control, 3ª ed., ASQ Quality Press, Milwaukee 18. George, S. e Weimerskirch, A. (1998), Total Quality Management, 2ª ed., John Wiley & Sons, London 19. Grimm, A.F., ed. (1987), Quality Costs: Ideas and Applications, 2ª ed., ASQC, Milwaukee 20. Gryna, Frank (2001), Quality Planning and Analysis: from Product Development through Use, 4ª ed., ASQ Quality Press, Milwaukee 21. Hammer, M. e Champy, J. (1993), Reengineering the corporation: a manifesto for business revolution, Nicholas Brealey, London 22. Instituto Português da Qualidade (2004), NP EN ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental: requisitos e linhas de orientação para a sua utilização, IPQ, Monte de Caparica 23. Instituto Português da Qualidade (2001), NP EN ISO 9000:2000 – Sistemas de Gestão da Qualidade: Fundamentos e vocabulário, IPQ, Monte de Caparica 24. Instituto Português da Qualidade (2001), NP EN ISO 9001:2000 – Sistemas de Gestão da Qualidade: Requisitos, IPQ, Monte de Caparica 25. Instituto Português da Qualidade (2001), NP EN ISO 9004:2000 – Sistemas de Gestão da Qualidade: Linhas de orientação para melhoria de desempenho, IPQ, Monte de Caparica 26. Instituto Português da Qualidade (2001), NP 4397:2001 - Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho: especificações, IPQ, Monte de Caparica 27. Ishikawa, Kaoru (1986), Guide to Quality Control, ASQ Quality Press, Milwaukee

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28. Johansson, H., McHugh, P., Pendlebury, A. e Wheeler, W. (1993), Business Process Reengineering, John Wiley & Sons, London 29. Juran, Joseph M. (1992), Juran on Quality by Design, The Free Press, New York 30. Juran, Joseph M. e Godfrey, A. Blanton (1999), Jurans Quality Handbook, 5ª ed., ASQ Quality Press, Milwaukee 31. Logothetis, N. (1992), Managing for Total Quality: from Deming to Taguchi and SPC, Prentice-Hall International, Hemel Hempstead 32. Matre, J.G. van (1995), Foundations of TQM: readings book, the Dryden Press 33. Miles, Lawrence D. (1972), Techniques of Value Analysis and Engineering, 2ª ed., McGraw-Hill Book Co. 34. Mizuno, S. (1988), Management for Quality Improvement: the Seven New Quality Control Tools, Productivity Press, Cambridge 35. Nuland, Y., Broux, G., Crets, L., Cleyn, W., Legrand, J., Majoor, G. e Vleminckx, G. (1999), Excellent – a Guide for the Implementation of the EFQM Excellence Model, EFQM, Blanden 36. Oakland, John S. (1995), Total Quality Management: text with cases, Butterworth-Heinemann Ltd, Oxford 37. Omachonu, Vincent K. e Ross, Joel, E. (1994), Principles of Total Quality, St. Lucie Press, Delray Beach, Florida 38. Pires, A. Ramos (1999), Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos, Edições Sílabo, Lisboa 39. Pires, A. Ramos (2004), Qualidade – Sistemas de Gestão da Qualidade, 3ª ed., Edições Sílabo, Lisboa 40. PQ Systems (1996), Total Quality Tools, ASQ Quality Press, Milwaukee 41. ReVelle, Jack B., Moran, John W. e Cox, Charles A. (1998), The QFD Handbook, John Wiley & Sons, New York 42. Ross, P. (1991), Aplicações das Técnicas Taguchi na Engenharia da Qualidade, McGraw-Hill e Makron Books, São Paulo 43. Russell, J.P., ed. (2000), The Quality Audit Handbook, 2ª ed., ASQ Quality Press, Milwaukee 44. Saylor, James, H. (1996), TQM Simplified: a practical guide, 2ª ed., McGraw-Hill Co., New York 45. Shiba, S., Graham, A. e Walden, D. (1997), TQM: quatro revoluções na Gestão da Qualidade, Editora Artes Médicas Sul, Porto Alegre 46. Spendolini, Michael, J. (1992), The Benchmarking Book, AMACON, New York 47. Stamatis, D.H. (1995), Failure Mode and Effects Analysis, ASQ Quality Press, Milwaukee 48. Wilson, W. Gary e Sasseville, Dennis (1998), Sustaining Environmental Management Success, John Wiley & Sons, London 49. Zairi, M. (1996), Effective Benchmarking, Chapman & Hall, London b) Revistas Harvard Business Review (Harvard University Press) Industrial Engineering (Institute of Industrial Engineers) International Journal of Quality and Reliability Management (MCB University Press) International Journal of Quality Science (MCB University Press) Qualidade (Associação Portuguesa para a Qualidade) Quality Engineering (Marcel Dekker, Inc.) Quality Progress (American Society for Quality) The TQM Magazine (MCB University Press) Total Quality Management and Business Excellence (Carfax Publishing Company) c) Endereços da Internet www.aec.es (Associación Española para la Calidad) www.apq.pt (Associação Portuguesa para a Qualidade) www.asq.org (American Society for Quality) www.efqm.org (European Foundation for Quality Management) www.ellipson.com/sa8000 (sítio dedicado ao referencial SA8000) www.emerald-library.com (base de dados que permite o acesso a artigos publicados em revistas internacionais importantes) www.fundibeq.org (Fundación Iberoamericana para la Gestión de la Calidad) www.ipq.pt (Instituto Português da Qualidade) www.iso.ch (International Organization for Standardization)

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www.qnet.pt (sítio nacional de informação sobre Qualidade, Ambiente e Segurança) d) Outro Material Bibliográfico Relevante: Livros de comunicações apresentadas nos Colóquios anuais promovidos pela Associação Portuguesa para a Qualidade Proceedings dos Congressos anuais promovidos pela ASQ (American Society for Quality)

Proceedings das Conferências anuais promovidas pela EOQ (European Organization for Quality)

Métodos de Ensino - Os métodos utilizados consistem na combinação de aulas teóricas e práticas e na orientação de trabalhos sobre temas do âmbito da Qualidade. A estratégia pedagógica adoptada assenta no princípio de separação entre aulas teóricas e práticas, leccionando-se uma aula teórica por semana, com a duração de duas horas. Dado o elevado número de alunos inscritos habitualmente na disciplina, existem vários turnos práticos por semana (tipicamente, quatro), tendo cada um a duração de três horas.

Aulas Teóricas As aulas teóricas decorrem com uma exposição oral da matéria, sendo os primeiros minutos reservados para a síntese dos assuntos tratados na aula anterior. Depois de situada a matéria e feita a exposição, procura-se que nos minutos finais sejam salientados os aspectos mais importantes a reter sobre os temas expostos. Procura-se que as aulas teóricas não se limitem à mera exposição da matéria, estimulando-se a intervenção ordenada dos alunos sobre os diversos temas leccionados. Para enriquecer o conteúdo programático teórico, apresentam-se vários exemplos de implementação de métodos e técnicas, baseados quer na investigação científica desenvolvida pelos docentes quer em casos reais que sejam do seu conhecimento.

Aulas Práticas Têm-se adoptado práticas pedagógicas que motivem os estudantes e os incentivem não só a desenvolver um espírito criativo, disciplinado e simultaneamente crítico, como também a participar construtivamente em grupos de trabalho. As duas primeiras aulas práticas são dedicadas à orientação de trabalhos, a serem elaborados por grupos de cinco alunos, sobre um tema do âmbito da disciplina, destinando-se as duas últimas aulas do semestre à discussão dos mesmos. Nas aulas seguintes, os docentes expõem os princípios a que deve obedecer a resolução estruturada de um problema e explicam a utilidade e os métodos de aplicação das catorze Ferramentas da Qualidade, recorrendo, sempre que possível, à exemplificação. Em seguida os alunos, em grupos de cinco, implementam algumas das ferramentas. O trabalho seguinte incide sobre a análise de um caso, simulado, de uma organização, pretendendo-se que os alunos procedam à avaliação da mesma segundo os critérios do Modelo de Excelência da EFQM. Quanto à aplicação prática da Análise do Valor, os alunos escolhem um produto e, em grupo, desenvolvem a respectiva análise funcional e, recorrendo a custos fictícios, analisam a matriz custo-função respectiva. Trabalho semelhante é desenvolvido na aplicação da Análise Modal de Falhas e Efeitos, tendo os estudantes de proceder à análise funcional de um produto, discorrer sobre os possíveis modos de falha e respectivos efeitos e quantificar os Números de Prioridade de Risco. A última aplicação prática incide sobre o QFD, tendo os diversos grupos de alunos de seleccionar um produto para o qual lhes pareça interessante o desenvolvimento de uma matriz de planeamento.

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Para além das aplicações feitas nas aulas, os alunos são também incentivados a procurar em livros outros problemas que lhes permitam exercitar, fora das aulas, a utilização dos diversos métodos, contando com o apoio dos docentes para esclarecimento de dúvidas.

Orientação de Trabalhos sobre um Tema Específico Atribui-se bastante importância ao trabalho que os estudantes, organizados em grupos de cinco, têm de elaborar sobre um tema específico da Qualidade. Trata-se de um trabalho de carácter teórico-prático sob orientação dos docentes. O trabalho contempla os aspectos teóricos relacionados com o tema e, sempre que possível, deve incluir casos concretos, baseados ou na literatura existente ou em trabalho de campo desenvolvido junto de organizações industriais ou de serviços. Os docentes acompanham o trabalho desde a fase inicial até à sua conclusão, sugerindo as fontes de recolha de informação e esclarecendo dúvidas que se levantam no decorrer da sua concretização. Este acompanhamento é maioritariamente efectuado fora das aulas nos horários indicados pelos docentes. Para o desenvolvimento do trabalho sugerem-se aos alunos as seguintes técnicas possíveis de recolha de informação: · Pesquisa bibliográfica (livros, revistas da especialidade nacionais e estrangeiras, Internet, relatórios publicados, artigos de imprensa, etc.); · Observação directa da organização (ou organizações) sob a óptica do tema seleccionado; · Entrevistas sobre o tema escolhido com pessoas-chave. Não é necessário que os alunos utilizem todas as possibilidades que há para a recolha de informação, pretendendo-se essencialmente que os grupos demonstrem capacidade para utilizarem adequadamente pelo menos uma das hipóteses de trabalho.

Métodos de Avaliação -

• A frequência da disciplina implica o desenvolvimento de uma monografia e a participação em pelo menos 50% dos trabalhos a realizar em grupo nas aulas práticas.

• O prazo limite para entrega da Monografia é o dia 05 de Dezembro de 2005. Em qualquer uma destas três componentes de avaliação, a classificação obtida deverá ser superior a 9,5 valores.

• A frequência obtida num ano lectivo só é válida para o ano lectivo seguinte.

• É obrigatório realizar um exame final escrito. • Classificação final: Trabalhos realizados nas aulas Práticas (15%),

Monografia e sua discussão (35%) e Exame Final (50%).

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Métodos de Imagem Médica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Métodos de Imagem Médica Código da Unidade Curricular - 5284 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Raios-X (Princípios físicos e instrumentação), TC (Princípios físicos e instrumentação), Reconstrução (Transformada de Radon e Retroprojecção filtrada), PET/SPECT (Princípios físicos e instrumentação), Ultrasons (Princípios físicos e instrumentação), IRM (Princípios físicos e instrumentação), Técnicas avançadas de imagem (Imagem Óptica) Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular -

• Introdução ao Matlab

• Imagem Digital e Processamento de Imagem

• Imagens de Raio X, tomografia axial computadorizada e os algoritmos de retroprojecção filtrada.

• Imagem de Rádio-Isótopos: Tomografia de emissão de fotão simples (SPECT) e Tomografia de emissão de positrões (PET)

• Imagem de Ultrasons

• Técnicas avançadas de imagem em medicina: Tomografia de impedância eléctrica, Imagem baseada na actividade eléctrica do cérebro e Imagem óptica

Bibliografia Recomendada -

• Digital Imaging Processing;-- Rafael C. Gonzalez and Richard E. Woods;-- Prentice-Hall, 2002

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• Digital Imaging Processing using Matlab;-- Rafael C. Gonzalez, Richard E. Woods and Steven L. Eddins;-- Prentice-Hall – New Jersey, 2004

• An Introduction to the Principles of Medical Imaging;-- Chris Guy and Dominic Ffytche;-- Imperial College Press – London, 2000

• Medical Physics: Imaging;-- Jean Pope;-- Heinmann Educational Publishers – Oxford, 1999

• Medical Physics and Biomedical Engineering;-- BH Brown, RH Smallwood;-- DC Barber, PV Lawford and SD Hose;-- Institute of Physics Publishing– Bristol, 1999

• Introduction to Biomedical Engineering;-- John Enderle, Susan Blanchard and Joseph Bronzino;-- Academic Press – SanDiego, 2000

Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação -

• Avaliação em duas fases, teórica + prática

o Avaliação prática a realizar entre os dias 12 e 14 de Dezembro, nos horários dos turnos práticos e que consistirá em desenvolver uma aplicação em matlab

o Avaliação teórica e ser realizada através de exame com perguntas a incidir sobre a matérias apresentadas na aulas teóricas.

• A nota final será calculada através da seguinte formula: (nota final) = (nota da pratica)x0.3 + (Nota de exame)x0.7. Ambas as notas tem de ser superior a 9.5 para haver aprovação na cadeira.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Microprocessadores Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Microprocessadores Código da Unidade Curricular - 7429 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Dominio básico sobre arquitectura de computadores.

Requisitos de Frequência - Não existem precedências formais, todavia os alunos são fortemente aconselhados a obterem aprovação prévia a SLI, SLII e IP! Conteúdo da Unidade Curricular -

Representação Interna de Dados

O Microprocessador 80x86

Programação Modular

Passagem de Parâmetros

Floppy, Hard disk e Ficheiros

Manipulação de Strings

Comunicação Série e Paralela

Intercepção de Interrupts

TSR's - Terminate and Stay Resident

Bibliografia Recomendada -

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The Intel Microprocessors", Barry B. Brey, Prentice Hall, 2000 Bom para o estudo da família de processadores da Intel

"The 80x86 IBM PC and Compatible Computers- Assembly Language, Design and Interfacing", Muhammad A. Mazidi, Janice G. Mazidi, Prentice Hall, 1995 Bom para a programação de PC's

"Mastering Turbo Assmbler" Bom para explorar as ferramentas de desenvolvimento

Norton Guides - versão online linguagem - http://www.clipx.net/ng/asm/index.php Interrupts - http://www.clipx.net/ng/interrupts_and_ports/index.php

Métodos de Ensino - Método de leccionação presencial (teóricas e práticas) e trabalho individual do aluno através de estudo e realização de trabalhos ao longo de todo o semestre. Métodos de Avaliação -

60 % Teórica

Observações: É necessário ter nota não inferior a 9,5 valores na componente Teórica. Os exames são com consulta.

40 % Prática

1º Trabalho

2º Trabalho

Observações:

Considera-se uma penalização de 0,5 valores por dia de atraso na sua entrega. É necessário ter nota não inferior a 9,5 valores.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Nanotecnologia Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Nanotecnologia Código da Unidade Curricular - 3774 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Na disciplina de Nano-Engenharia são leccionados os conhecimentos da ciência e das técnicas experimentais desenvolvidos sobretudo na última década, com vista à transformação controlada da matéria e sua caracterização à nano-escala, bem como as leis e modelos teóricos que regem a Física a essa mesma escala. Sendo uma disciplina de engenharia situada a montante e completamente transversal, aborda com particular acuidade as aplicações desses conhecimentos às chamadas “nanotecnologias” e desenvolvimento de novos produtos, bem como à resolução de problemas envolvendo inovação industrial. Requisitos de Frequência -

F III

Física Atómica e Molecular

Mecânica Quântica

Conteúdo da Unidade Curricular - 1. Introdução histórica, objectivos e leis de escala 2. Dinâmica molecular, adsorção e filmes auto-organizados 3. Técnicas de produção de feixes e análise de superfícies 4. Efeito Túnel Quântico e Óptica de Campo Próximo 5. Física aplicada a nano-sistemas 6. Física Supramolecular e Fulerenos 7. Mesofísica 8. Ultramicroscopia - evolução das técnicas FIM, FEM, SEM, HRTEM - microscopias SPM (STM, AFM, FFM, MFM, EFM, SNOM, ECSTM, ...) 9. Nano-tribologia 10. Nano-litografia 11. Manipulação Atómica 12. Electrónica Molecular

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13. Nano-estruturas e Epitaxia por Feixes Moleculares (MBE) 14. Espectroscopia de Ultra-Alta Resolução 15. Componentes e Sistemas - da micro-fabricação à nano-fabricação - sistemas micro-electro-mecânicos - nano-sensores - biochips e biomateriais - nano-fios - fossos e currais quânticos - cristais moleculares e nano-cristais - cristais fotónicos

- nanopartículas e pontos quânticos

- nano-amplificadores e nanotransistores

Bibliografia Recomendada -

- revista Nanotechnology - Nanotechnology, B.C. Crandall, ed. MIT Press - Scanning Force Microscopy, D. Sarid, ed. Oxford -Scanning Tunneling microscopy, vols. I, II, III, H. Guntherodt, Springer-Verlag

Consultar ainda o seguinte link da disciplina de Nanotecnologia no site

do arquivo do DF:

http://www.df.fct.unl.pt/arquivo.php?seccao=16&subseccao=0

Métodos de Ensino -

COMPONENTES

• Folhas de registo dos cinco trabalhos de laboratório feitos em grupo. São classificados de 1 a 5 e quem faltar aos laboratórios fica com 0.

• O teste a realizar no dia 12 de Dezembro de 2005, na sala 4.7 Ed. VIII das 9 às 11 h, será classificado de 0 a 20 valores, e constará de duas partes: escolha múltipla (12 valores) e dois problemas (4 valores cada).

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• Monografia com no mínimo 30 páginas e feita obrigatoriamente em grupos de 3 elementos, classificada de 0 a 20 valores. A data limite para a sua entrega será o dia 13 de Janeiro. Os alunos escolhem o tema inscrevendo-se em grupos de 3 elementos (não necessariamente os mesmos grupos dos laboratórios) nas aulas teóricas, até à data limite de 25 de Novembro. Esta inscrição é feita só após a prévia aceitação do tema por parte do professor.

FÓRMULA DE CÁLCULO DA NOTA FINAL

NF = 0,4 NT + 0,3 NM + 0,3 NL

NF – nota final

NT – nota do teste

NM – nota da monografia

NL – nota dos trabalhos de laboratório

Métodos de Avaliação - NANOTECNOLOGIA

REGRAS DE AVALIAÇÃO E FUNCIONAMENTO

COMPONENTES

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• Folhas de registo dos cinco trabalhos de laboratório feitos em grupo. São classificados de 1 a 5 e quem faltar aos laboratórios fica com 0.

• O teste a realizar no dia 12 de Dezembro de 2005, na sala 4.7 Ed. VIII das 9 às 11 h, será classificado de 0 a 20 valores, e constará de duas partes: escolha múltipla (12 valores) e dois problemas (4 valores cada).

• Monografia com no mínimo 30 páginas e feita obrigatoriamente em grupos de 3 elementos, classificada de 0 a 20 valores. A data limite para a sua entrega será o dia 13 de Janeiro. Os alunos escolhem o tema inscrevendo-se em grupos de 3 elementos (não necessariamente os mesmos grupos dos laboratórios) nas aulas teóricas, até à data limite de 25 de Novembro. Esta inscrição é feita só após a prévia aceitação do tema por parte do professor.

FÓRMULA DE CÁLCULO DA NOTA FINAL

NF = 0,4 NT + 0,3 NM + 0,3 NL

NF – nota final

NT – nota do teste

NM – nota da monografia

NL – nota dos trabalhos de laboratório

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Gestão Empresarial Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências Sociais Aplicadas Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Gestão Empresarial Código da Unidade Curricular - 3741 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Joaquim Amaro Graça Pires Faia e Pina Catalão Lopes Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Esta disciplina tem como objectivo familiarizar os alunos com os principais problemas com que se debatem a quase totalidade dos profissionais, independentemente da sua área de origem, após a sua inserção no mercado de trabalho. Pretende-se que os alunos obtenham uma compreensão básica dos diferentes problemas que poderão vir a enfrentar no mundo empresarial. Tal implica um entendimento das diferentes áreas funcionais dentro da empresa, e da forma como estas áreas se relacionam entre si.

Numa disciplina com uma orientação tal como a descrita, é indispensável a “análise de casos” de empresas concretas: a análise de problemas específicos enfrentados por empresas reais e do modo como elas com eles lidam. Este tipo de análise será conduzido fazendo a interacção, em aulas teórico-práticas, da exposição dos vários problemas afectos às diferentes áreas funcionais da empresa com exemplos e “casos” concretos ilustrativos. Resulta ainda importante, na realidade obrigatório para efeitos de avaliação, a realização por parte dos alunos de trabalhos práticos, em grupo, sobre uma empresa real, percorrendo as várias áreas funcionais desta. Estes trabalhos deverão, depois de entregue uma versão escrita (e uma página de sumário para os colegas), ser apresentados e discutidos durante as aulas.

Requisitos de Frequência - Não há precedências obrigatórias. Conteúdo da Unidade Curricular -

CONTEÚDOS

As matérias cobertas nesta disciplina podem dividir-se em quatro blocos principais, além de um bloco incial:

Bloco 0 - Breve introdução geral, incluindo o processo de criação de empresas e formas jurídicas destas sociedades, assim como a gestão de produção, controle de qualidade e gestão de stocks.

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Bloco 1 - Recursos Humanos: Motivação. Satisfação no trabalho e liderança. Gestão de recursos humanos: planeamento, análise e descrição de funções. Avaliação de desempenho.

Bloco 2 - Organização e Planeamento da Empresa: Estruturas Organizacionais, Processos Organizacionais e Tópicos de Comportamento.

Bloco 3 – O Marketing: O que é o Marketing? Segmentação de mercado. Posicionamento concorrencial. O Marketing Mix. Análise do meio envolvente. Análise SWOT.

Bloco 4 – Área Financeira: O Balanço e a Demonstração de Resultados – sua leitura. Rácios Financeiros. O Valor Temporal do Dinheiro. Valor Presente e Valor Futuro. Algumas noções de Análise de Projectos de Investimento.

PLANEAMENTO DO SEMESTRE

Aulas Teóricas-Práticas (terão lugar 26 aulas teórico-práticas, com cerca de metade das aulas com duração de 2 horas e a restante parte com duração de 2h30m)

1. Apresentação do curso e do Programa;-- descrição dos trabalhos a realizar, entrega do “guião” dos trabalhos práticos, e formação de grupos;-- introdução à gestão empresarial (2 aulas)

2. Algumas noções de gestão da produção, gestão de stocks e controle de qualidade (1 aula)

3. Recursos Humanos (1 aula)

4. Organização e Planeamento da Empresa;-- “casos” de Recursos Humanos e de Organização;-- dúvidas dos trabalhos práticos dos alunos (entrega do primeiro trabalho no dia 21 de Outubro) ;-- apresentação e discussão dos trabalhos (4 aulas)

5. Estratégia empresarial;-- análise SWOT;-- (2 aulas);-- Marketing e “casos” de Marketing;-- dúvidas relativas aos trabalhos práticos dos alunos (entrega do segundo trabalho no dia 4 de Novembro);-- apresentação e discussão dos trabalhos. (5 aulas)

6. Finanças (caderno prático contendo os exercícios será disponibilizado durante a 4ª semana;-- entrega do terceiro trabalho no dia 18 de Novembro, precedida de esclarecimento de dúvidas nos trabalhos práticos;-- apresentação e discussão dos trabalhos (2 aulas)).

6.1 Balanço e Demonstração de Resultados;-- Rácios Financeiros;-- Exercícios com Análise de Balanço e Demonstração de Resultados (3 aulas)

6.2 Matemáticas Financeiras;-- exercícios com aplicações. (4 aulas)

6.3 Análise de Projectos de Investimento;-- exercícos com aplicações. (2 aulas)

Bibliografia Recomendada -

Texto de apoio geral: Introdução à Gestão, de António de Sousa, Verbo (existem 8 exemplares na biblioteca).

Textos de apoio adicionais serão disponibilizados na casa das folhas (essa informação constará da página da internet – na página dos sumários será indicada

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a bibliografia;-- os elementos a ser postos na casa das folhas serão aí mencionados à medida que forem sendo disponibilizados).

Vários textos adicionais: Freire, A., 1995, Estratégia, Verbo Geraldes, F., 2001, Manual do Empreendedor, Bertrand Editora Campos e Cunha, R., 1992, A Gestão de Recursos Humanos na Estratégia da Empresa, Instituto do Emprego e Formação Profisisonal Thompson and Stappenbeck, 2002, Business Strategy Game Player's Package V7.20 (Manual, Download Code Sticker & CD), McGraw-Hill/Irwin Lindo, D., Lendrevie, J., Rodrigues, J. E Dionísio, P., 2000, Mercator, Publicações D. Quixote Pires, A., 1991, Marketing, Verbo Cravens, D. and Piercy, N., 2002, Strategic Marketing, McGraw-Hill/Irwin Soares, J., Viana Fernandes, André Março e Pires Marques, 1999, Avaliação de Projectos de Investimento na Óptica Empresarial, Edições Sílabo

Métodos de Ensino -

Aulas teórico-práticas em que a teoria é acompanhada de aplicações e exercícios e, em particular, discussão de casos (i.e. empresas reais e os seus problemas de gestão).

Métodos de Avaliação -

A avaliação consiste na realização obrigatória de um conjunto de trabalhos práticos de grupo e um Exame final. Nos trabalhos de grupo, cada grupo selecciona uma empresa real e, em três trabalhos escritos, faz a descrição e análise crítica de (1) a sua forma de organização e a sua política de recursos humanos [entrega dia 21 de Outubro] (2) a sua política de marketing [entrega dia 4 de Novembro] e (3) a sua situação financeira [entrega dia 18 de Novembro]. O Exame final, a realizar em Janeiro de 2005, na data que vier a ser estabelecida pelos Serviços de Planeamento da Faculdade, abrange a totalidade da matéria, mas com peso aproximado de 2/3 para a parte de Matemáticas financeiras e Análise de Projectos do Bloco 4. Para obter aprovação na disciplina é necessário uma média igual ou superior a 9,5 valores, tendo tido nota não inferior a 7,5 valores quer no conjunto dos trabalhos práticos, quer no Exame final.

A nota final resulta da ponderação de 60 por cento para o conjunto dos trabalhos práticos e de 40 por cento para o Exame final.

Em termos facultativos, haverá a possibilidade de, individualmente, adicionar até 1 valor à nota final mediante a contribuição para um Glossário com terminologia empresarial, sobretudo a mais actual e que envolva estrangeirismos. Acresce ainda a eventual possibilidade de participar, em grupo, no jogo de simulação de gestão empresarial The Business Strategy Game, em que o vencedor terá uma bonificação de 2 valores na nota final, se obtiver lucro positivo, e o segundo e terceiro lugar terão bonificação em proporção da sua performance face ao vencedor. Note-se que apenas quando a nota final for superior a 9.5 serão aplicadas as bonificações decorrentes da participação no Glossário e no The Business Strategy Game.

Atenção, para Prova de Melhoria de nota, além da realização de Exame final, há possibilidade de fazer melhoria da nota dos trabalhos práticos se o aluno entregar e apresentar parte ou o conjunto dos três trabalhos, realizados para uma empresa diferente daquela já analisada, até à data do Exame final.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Economia Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Secção Autónoma de Ciências Sociais Aplicadas Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Economia Código da Unidade Curricular - 3653 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Esta disciplina tem como objectivo familiarizar os alunos com os principais problemas estudados pela Teoria Económica. Pretende-se que os alunos tenham uma compreensão básica dos mecanismos de funcionamento do sistema económico tanto a nível micro (comportamento individual dos consumidores e das empresas, funcionamento dos mercados) como a nível macroeconómico (agregados macro e política económica).

Requisitos de Frequência - Não há precedências aconselhadas para este curso. Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Conceitos fundamentais em Economia: escassez e escolha. Economias de mercado, planificadas e mistas. Noções de Fronteira de Possibilidades de Produção e Custo de Oportunidade 2. Determinantes da Procura de um bem. Função Procura e Curva da Procura. Deslocações da curva e ao longo da curva. 3. Determinantes da Oferta de um bem. Função Oferta e Curva da Oferta. Deslocações da curva e ao longo da curva. 4. Equilíbrio de Mercado. Noções de excedente do consumidor e excedente do produtor. 5. Elasticidade da procura e da oferta. 6. A intervenção do Estado nos mercados: Impostos, subsídios, controlo de preços. 7. Função Produção e Curvas de Custos: custo total, custo médio e custo marginal. 8. O modelo de concorrência perfeita. Equilíbrio de curto e longo prazo. 9. Equilíbrio de mercado e eficiência. As principais falhas de mercado. Bens públicos. Externalidades. 10. A política de preços de um monopolista. Efeitos sobre o bem-estar 11. Introdução à Macroeconomia: Contabilidade Nacional: PIB, PNB, óptica do produto, do rendimento e da despesa. A identidade fundamental da Macroeconomia. 12. O modelo keynesiano simples de determinação do rendimento de uma economia. O multiplicador.

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13. Politica orçamental e monetária. 14. Desemprego e inflação.

Bibliografia Recomendada -

Mata, José, 2000, Economia da Empresa, F. Calouste Gulbenkian, Lisboa. Samuelson, Paul e W. Nordhaus, 1999, Economia, 16ª Edição, McGraw-Hill.

Métodos de Ensino - Aulas com componente teórica apresentada pelo docente, seguida da resolução de exercícios práticos. Métodos de Avaliação - Existe a opção de Avaliação Contínua, composta por dois mini-testes (online no moodle) nos dias 5 de Abril e 17 de Maio, com um peso de 15% cada e um teste final, dia 7 de Junho, com um peso de 70%. A inscrição online e a participação no seminário de 3 de Maio são obrigatórias para os alunos em avaliação contínua. É necessária nota mínima no teste final de 7,5 valores para aprovação e de 6 valores para participar no exame de Época Normal. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Gestão de Projecto de Investimento B Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Secção Autónoma de Ciências Sociais Aplicadas Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Gestão de Projecto de Investimento B Código da Unidade Curricular - 7445 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular - Bibliografia Recomendada - Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação - Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Automação I Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Automação I Código da Unidade Curricular - 3918 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Aprendizagem das tecnologias e metodologias básicas da automação industrial

Requisitos de Frequência -

Conhecimento básico de circuitos eléctricos

Conhecimento básico de álgebra de Boole

Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Sistemas automáticos

2. Especificações de automatismos

3. Automação com tecnologia electromagnética (contactores)

4. Esquemas de comando electromagnético

5. Comandos pneumáticos

6. Grafcet de um automatismo

7. Concepção de automatismos sequenciais pelo Gemma e Grafcet

8. Controladores lógicos programáveis (os chamados autómatos programáveis)

8.1. Autómato programável TSX37 da SchneiderElectric: programação em linguagem de contactos, na linguagem de lista de instruções e em Grafcet.

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Bibliografia Recomendada -

[1] Folhas da disciplina de Automação, pelo Professor Hermínio Duarte-Ramos.~

[2] Caderno de exercícios escolhidos de Automação I, pelo Prof. Mário Macedo, Fevereiro de 2006.

[3] "Schémathèque. Technologies du contrôle industriel", livro pedagógico das edições do grupo industrial Schneider, 1997.

[4] "Método sequencial para a automatização electropneumática", José Novais, Fundação Calouste Gulbenkian.

[5] "Le Grafcet",Adepa/Afcet, Cépaduès Éditions, França, 1992.

[6] "Le Grafcet. De nouveaux concepts", Grepa, Cépaduès Éditions, França, 1991.

[7] "Les automatismes programmables", Cépaduès Éditions, França, 1987.

[8] "Diagramme fonctionnel ‘GRAFCET’ pour la description des systèmes logiques de commande", Norma francesa NF C03-190, Junho de 1982.

[9] "Autómatos programáveis"; António Francisco; 2ª edição, editora LIDEL, 2003.

Métodos de Ensino -

Aulas de exposição teórica com acetatos

Aulas de resolução de exercícios

Aulas de laboratório com equipamentos reais de automação

Métodos de Avaliação -

Três trabalhos de laboratório

Um exame final

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Dinâmica dos Fluidos Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Dinâmica dos Fluidos Código da Unidade Curricular - 3728 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

• Aprender os fundamentos e conceitos principais da Mecânica dos Fluidos e da Transmissão do Calor.

• Aprender a resolver problemas concretos de Mecânica dos Fluidos e de Transmissão do Calor em qualquer área de engenharia e em particular na área da engenharia Industrial.

Requisitos de Frequência - A execução deste programa pressupõe o domínio das matérias versadas nas disciplinas de Física I, Análise Matemática I e Mecânica Aplicada I.

Conteúdo da Unidade Curricular -

• Noções básicas e propriedades dos fluidos. • Estática dos fluidos. • Equações de conservação em sistemas abertos: Continuidade, Bernoulli e

Quantidade de Movimento. Aplicações ao regime estacionário e incompressível.

• Escoamento internos incompressiveis em tubagens.Caracterização do funcionamento de uma instalação.

• Introdução aos modos de transmissão do calor: condução, convecção e radiação. Condução unidimensional e leis básicas da convecção.

• Técnicas e instrumentos de medida.

Bibliografia Recomendada -

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• Apontamentos disponibilizados pelo docente ao longo do semestre. • White, F. M., “Mecânica dos Fluidos”, McGraw-Hill, 4ª ed., 2002. • Macintyre, A. J., “Bombas e Instalações de Bombeamento”, L.T.C., 2ª ed.,

1997. • Lencastre, A., “Hidráulica geral”, 2ª ed., 1991. • Quintela, A., “Hidráulica”, F. C. G., 8ª ed., 2002. • Çengel, Y. A. e Boles, M. A., “Termodinâmica”, McGraw-Hill, 3ªed., 2001. • Holman, J. P., “Heat Transfer”, McGraw-Hill, 8th ed., 1997.

Métodos de Ensino -

• Aulas teóricas e práticas.

• Trabalhos laboratoriais.

Métodos de Avaliação -

1. A avaliação de conhecimentos é efectuada em exame final. 2. Qualquer prova escrita poderá ser complementada por uma oral. 3. A obtenção de frequência pressupõe: a entrega e aprovação de um mínimo

de 75 % de problemas práticos seleccionados a efectuar nas aulas; realização de trabalhos laboratoriais e aprovação nos respectivos relatórios; realização de um mini-projecto com aprovação.

4. A classificação do mini-projecto poderá, se o aluno assim o entender previamente à realização do exame, substituir a classificação de um grupo de questões, a definir pelo docente, desse mesmo exame.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Mecânica Quântica Complementar Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Mecânica Quântica Complementar Código da Unidade Curricular - 7472 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - O objectivo deste curso é a introdução de métodos avançados da Teoria Quântica, com aplicações a problemas em que a física básica é essencialmente bem conhecida e bem compreendida.

Após a conclusão, com aproveitamento, deste curso, o aluno estará bem preparado para estudar outros tópicos em que a natureza das forças é menos bem conhecida, como a física nuclear, ou em que as aproximações utilizadas são menos precisas, como em física do estado sólido. Requisitos de Frequência - Aproveitamento prévio nas disciplinas de Análise Matemática, Álgebra Linear e Geometria Analítica e Mecânica Quântica. Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Métodos de aproximação

1.1. Teoria das perturbações independentes do tempo

1.2. Teoria das perturbações dependentes do tempo

1.3. Regra de ouro de Fermi

1.4. Método variacional

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2. Correcções aos valores de energia do átomo de hidrogénio

2.1. Introdução

2.2. A correcção relativista da massa

2.3. O momento angular total

2.4. Interacção spin-órbita

2.5. O momento magnético do átomo de hidrogénio

2.6. O efeito Zeeman

3. Átomos com mais do que um electrão

3.1. A adição de momentos angulares

3.2. Sistemas atómicos com dois electrões

3.2.1. O Hamiltoniano do sistema

3.2.2. A utilização da teoria das perturbações

3.2.3. Estados excitados do átomo de hélio

3.3. Aplicação do método variacional

3.4. Sistemas atómicos multielectrónicos

3.4.1. O Hamiltoniano dos átomos multielectrónicos

3.4.2. Aproximação do campo central

3.4.3. Alguns resultados do campo central

3.5. Níveis de energia num potencial central

3.6. A configuração electrónica do estado fundamental e as propriedades do átomo

4. Evolução temporal de um sistema quântico

4.1. Representação de Schrödinger

4.2. Representação de Heisenberg

4.3. Representação de interacção

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4.4. Limites infinitos

5. Transições atómicas

5.1. Transições radiativas

5.2. Transições não radiativas

Bibliografia Recomendada -

• Apontamentos da disciplina fornecidos pelo docente. • Stephen Gasiorowicz, Quantum Physics, John Wiley and Sons, New York

(1996).

• Cohen Tannoudji, B. Diu et F. Lalo, Mécanique Quantique, Hermannn, Paris (1977).

• Hans A. Bethe and Roman Jackiw, Intermediate Quantum Mechanics, Perseus Books, Jackson, Tenn (1999).

• Mitchel Weissbluth, Atoms and Molecules, Academic Press, New York (1981).

• Paul Roman, Advanced Quantum Theory, Addison-Wesley, Reading, Mass (1965).

Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação - Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Métedos de Computacão e Modelação em Engenharia Física Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Métedos de Computacão e Modelação em Engenharia Física Código da Unidade Curricular - 5029 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Adquirir formação avançada em métodos computacionais e de simulação Requisitos de Frequência - 3º ano completo da Licenciatura em Eng. Física ou formação equivalente Conteúdo da Unidade Curricular - · Métodos Numéricos Regente: J. P. Santos Tópicos: Integração multi-dimensional ; Exemplos a uma dimensão; Exemplos de integração multi-dimensional ; Noções elementares sobre as soluções de equações diferenciais do tipo de Schrödinger. · Ajuste de Curvas Regente: L. N. Gonçalves Tópicos: O Qui-quadrado como estimador de máxima verosimilhança; Ajustes de rectas; Ajustes de rectas a dados com incerteza em ambas as coordenadas; Ajustes de modelos lineares nos seus parâmetros; Modelos não-lineares; Limites de confiança dos parâmetros; Estimação robusta. · Simulações de Monte-Carlo Regente: J. P. Casquilho Tópicos: Simulações de Monte-Carlo da transição de fase ferromagnética-paramagnética com o modelo de Ising (a duas e a três dimensões); da transição de fase líquido-gás com um modelo de gás de rede (2 e 3 d ); da transição de fase nemática-isótropa num fluido com propriedades líquidas-cristalinas (2 e 3 d). Simulações envolvendo métodos de Percolação. Bibliografia Recomendada - Métodos de Ensino - Aulas tutoriais Métodos de Avaliação - Trabalhos computacionais envolvendo um dos temas previsto no programa da disciplina Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Métodos Espectroscópios de Análise Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Química Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Métodos Espectroscópios de Análise Código da Unidade Curricular - 5020 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Fornecer os fundamentos teóricos necessários à compreensão dos métodos analíticos espectroscópicos.

Fornecer fundamentos sobre o funcionamento dos aparelhos envolvidos na análise espectroscópica.

Desenvolver as capacidades de laboratório para o trabalho com os métodos espectroscópicos mais usuais em laboratórios de análise química.

Requisitos de Frequência - Conhecimentos básicos de Química Física e de Espectroscopia. Conteúdo da Unidade Curricular -

1. Introdução aos métodos espectrométricos. 2. Propriedades gerais da radiação electromagnética. Espectro electromagnético. Teoria ondulatória e teoria corpuscular. 3. Interacção da radiação electromagnética com a matéria. Reflexão de radiação electromagnética. Espelhos planos e esféricos. Refracção de radiação electromagnética. Índice de refracção. Lentes convergentes e divergentes. Prismas ópticos. Difracção de radiação. Redes de difracção. Interferência de radiação. Filtros de Interferência. Dispersão de radiação. Monocromadores de prisma e monocromadores de rede de difracção. Aspectos gerais da absorção de radiação electromagnética. Filtros de absorção e filtros de corte. Lei de Beer-

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Lambert. Limitações da lei de Beer. Detectores em UV/Vis e em IV. Emissão de radiação electromagnética. Fontes no UV/Vis e fontes no infra-vermelho. LASER's. 4. Espectrometria atómica. Características dos espectros atómicos. Princípio de incerteza de Heisenberg. Efeito Doppler. Efeito de pressão. Efeito da temperatura. Bandas moleculares. Processos de atomização. Componentes dos atomizadores. 5. Espectrometria de absorção atómica. Instrumentação. Chama e câmara de grafite. Lâmpadas de cátodo oco. Interferências. Interferências espectrais e interferências químicas. Métodos de resolução. 6. Espectrometria e fotometria de emissão atómica. Fotómetros de emissão por chama. Funcionamento, capacidades e limitações. Espectrometria de emissão baseada em fontes de plasma. Instrumentação. Fontes ICP, DCP, MIP. Amostradores utilizados nos aparelhos de emissão de plasma. Aparelhos de emissão atómica baseados em fontes de plasma. Interferências. Interferências espectrais e interferências químicas. Métodos de resolução. 7. Espectroscopia molecular no Ultravioleta/Visível. Região espectral, transições electrónicas e comprimentos de onda associados. Princípio de Franck-Condon. Estrutura química e absorção em UV/Vis. Instrumentação. Espectrofotómetros de feixe simples, de feixe duplo e de multicanais. Fotómetros de sonda.

8. Introdução aos métodos de Fluorescência e Fosforescência. 9. Espectroscopia de infra-vermelho. Zona de trabalho. Interesse em análise quantitativa. Mecânica clássica e mecânica quântica. Regras de selecção. Graus de liberdadade vibracionais. Teoria de Grupos. Modos normais vibracionais. Frequências características e probabilidade das transições. Acoplamento vibracional. Efeitos electrónicos nas frequências de absorção em IV. Instrumentação. Aparelhos dispersivos. Aparelhos de IV de transformadas de Fourier. Espectros no domínio temporal e no domínio das frequências. O interferómetro de Michelson. Modulação. Amostragem. Características especiais dos espectros obtidos por FTIR. Espectroscopia de IV de reflexão interna. 10. Polarimetria. Radiação normal e radiação polarizada. Meios ópticos anisotrópicos. Raio ordinário e raio extraordinário. Análise quantitativa e análise qualitativa. Instrumentação. Prisma de Nicol. Fundamentos da construção de um polarímetro. Prisma polarizador e prisma analisador. Introdução à dispersão óptica rotatória e ao dicroísmo circular.

Bibliografia Recomendada -

“Principles of Instrumental Analysis”, Skoog, Holler & Nieman, 5ª edição (1998), Saunders College Publishing.

Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Mª de Lurdes Gonçalves, 2ª edição (1996), Fundação Calouste Gulbenkian.

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Métodos de Ensino -

Aulas teóricas presenciais.

Aulas laboratoriais (laboratório de química).

Utilização do web site do curso.

Atendimento pessoal.

Métodos de Avaliação -

Avaliação contínua das sessões de laboratório.

Avaliação dos relatórios dos trabalhos práticos.

Exame final escrito.

Componente prática: 50%. Exame final: 50%. Nota positiva em ambas as componentes requerida.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Microelectrónica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências dos Materiais Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Microelectrónica Código da Unidade Curricular - 1949 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 4º Ano Semestre - 2º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - A disciplina de Microelectrónica tem por objectivo dar a conhecer aos alunos os fundamentos teóricos e práticos dos materiais e processos utilizados na indústria de semicondutores e da microelectrónica, com especial incidência no fabrico de dispositivos e circuitos integrados.

Pretende-se assim que um Engenheiro ao utilizar um dispositivo ou um circuito integrado, para além de saber como é que ele funciona, saiba também como é que ele foi construído e fundamentalmente deixe de olhar para ele como uma simples “caixa preta”, em que de um dos lados é aplicado um determinado sinal e do outro lado sai um outro sinal com determinadas características. Para além do Engenheiro ter a noção de como é que o dispositivo é feito, sabe ainda correlacionar as propriedades eléctricas e ópticas (caso se apliquem) com os parâmetros de fabrico, podendo tirar mais proveito das suas aplicações em circuitos e sistemas. Por outro lado, o Engenheiro de Materiais possui a tripla vantagem de saber como é que o dispositivo é feito (disciplina de Microelectrónica), sabe como é que ele funciona (disciplina de Materiais Semicondutores) e consegue ainda correlacionar as propriedades com os parâmetros de processamento (disciplinas de Tecnologia de Produção de Microcircuitos e Optoelectrónica). Para mais informações: http://disciplinas.dcm.fct.unl.pt/micro/ Requisitos de Frequência -

Muito embora esta disciplina não tenha precedências obrigatórias, recomenda-se que os alunos tenham feito as seguintes disciplinas:

Electrónica do Estado Sólido

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Materiais Semicondutores

Conteúdo da Unidade Curricular - Capítulo 1 - Perspectiva sobre os processos de Microelectrónica. Capítulo 2 - Litografia. Capítulo 3 - Crescimento de Monocristais. Capítulo 4 - Óxidação Térmica. Capítulo 5 - Difusão Térmica. Capítulo 6 - Implantação Iónica. Capítulo 7 - Deposição de filmes finos. Capítulo 8 - Contactos e interligações. Capítulo 9 - Encapsulamento. Bibliografia Recomendada -

Seguida

R.C. Jaeger, "Introduction to Microelectronic Fabrication" , AddisonWesley (1993).

Complementar

S. M. Sze, "VLSI Technology", McGraw-Hill, 1988. W. R. Runyan, K. E. Bean, "Semiconductor Integrated Circuit Processing Technology", Mcgraw-Hill, 1994.

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S. Mahajan, "Principles of growth and processing of semiconductors", McGraw-Hill, 1998. C.Y. Chang, S.M. Sze, "ULSI technology", McGHraw-Hill, 1996. S. Middleman, A. Hochberg, "Process engineering analysis in semiconductor device fabrication", McGraw-Hill, 1993. S.M. Sze, "Semiconductor devices - Physics and technology", Wiley, 1985. W. Ruska, "Microelectronic processing", McGraw-Hill, 1988. S. Campbell, "The science and engineering of microelectronic fabrication", Oxford University Press, 1996. H. Lee, "Fundamentals of microelectronics processing", McGraw-Hill, 1990. S. Ghandhi, "VLSI fabrication principles - Second Edition", Wiley, 1994.

Métodos de Ensino -

Aulas teórico-práticas.

As aulas são dadas recorrendo a transparências em ppt. São dados exemplos via internet.

Para além da matéria propriamente dita são feitos problemas no final de cada capítulo.

Aulas práticas:

As aulas práticas são divididas em aulas de problemas e aulas práticas de laboratório.

As aulas práticas de laboratório são dadas nos laboartórios de microelectrónica.

Métodos de Avaliação - Sistema de avaliação em vigor na disciplina em 2005/2006:

Testes (pesos relativos) - Parte teórica 50%

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- Parte prática 50% Condições para dispensa de Exames

- Nota de ambos os testes não inferior a 8 valores - Média dos testes não inferior a 12 valores

Frequência na Disciplina Nota igual ou superior a 10 valores no relatório final É valida por um ano

Nota Final

50% média dos Testes* + 50% nota TPs (Dispensados) ou 50% nota de Exame* + 50% nota TPs (exames) (*) - Se esta nota for inferior a 9,5 valores então a nota final não entra em conta com os TPs.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Electroacústica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências dos Materiais Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Electroacústica Código da Unidade Curricular - 1359 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

A disciplina de electroacústica tem cinco objectivos a saber:

1. Introduzir os alunos á fenomenologia física associada ás grandezas acústicas sua produção e reprodução.

2. Análise de projecto de microfones

3. Análise de projecto de alto-falantes.

4. Reprodução electrónica de som

5. Processamento digital de som.

Requisitos de Frequência -

Não existem precedências obrigatórias. No entanto assume-se que os alunos possuem conhecimentos gerais de acústica aplicada, matemática e física.

Conteúdo da Unidade Curricular -

Ondas acústicas em tubos, cavidades e guias de onda acústica. Resonância em tubos.

Transducção. Analogia mecano-eléctrica. Principio da reciprocidade. Equações canónicas para um microfone e para um alto-falante. Caixas de alto-falante.

Microfones de condensador, electrodinâmico e piezoeléctrico. Calibração. Produção eléctric a de som. Filtros, amplificadores e osciladores.

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Gravação de som e reprodução. Amplioficação de som. O ouvido humano e preferência subjectivas. Instrumentos musicais.

Sintetizadores. Técnicas digitais de gravação de som. Processamento digital. Projecto de sistemas electroacústicos. Contole de som passivo e activo.

Acústica submarina e a equação do sonar.. Sonares activos e passivos.

Bibliografia Recomendada -

Slides utilizados nas aulas estão disponíveis no sistema MOODLE.

Fundamentals of Acoustics - L. E. Kinsler, A. R. Frey, A. B. Coppens and J. V. Sanders, John Wiley 2nd ed. 1982

W. Marshall Leach, Jr., Introduction to Electroacoustics and Audio Amplifier Design, Third Edition. Kendall/Hunt Publishing Co., ISBN 0-7575-0375-6.

Sound Reinforcement Handbook, Gary D. Davis, Ralph Jones, Hal Leonard Publishing Corporation; 2ed, ISBN: 0881889008

Underwater Electroacoustic Measurements, R. Bobber, Peninsula Publishing, ISBN: 0932146198

Applications of Digital Signal Processing to Audio and Acoustics, Mark Kahrs and Karlheinz Brandenburg, Springer, ISBN: 0792381300

Métodos de Ensino -

Aulas Teóricas com utilização de Datashow.

Aulas Teórico-Práticas com participação dos alunos na resolução dos problemas.

Aulas práticas com preparação teórica previa, realização experimental, e preenchimento dum mini relatório.

Disponibilização de um website com material de estudo.

Métodos de Avaliação -

FREQUÊNCIA: São efectuados três relatórios de Trabalhos Práticos os quais correspondem a nota NP. Para serem admitidos a exame é necessário ter informação positiva nesta componente.

APROVAÇÃO:Para dispensa de exame há a possibilidade de realizar dois testes cuja média deverá ser maior ou igual a dez para serem aprovados. Nenhuma das notas dos testes poderá ser inferior a 8.

A classificação final será,

N=0.5NP+0.5NE

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onde NE é ou a média dos testes ou a nota do exame.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Fotónica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Fotónica Código da Unidade Curricular - 7475 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Objectivos da Disciplina de Fotónica

Pretende-se abordar os princípios fundamentais da óptica relevantes para aplicações em Fotónica, nomeadamente auqeles que dizem respeito à detecção de luz, telecomunicações, processamento de sinal óptico e dispositivos ópticos. Em aulas de laboratório pretende-se verificar experimentalmente princípios relevantes na Fotónica, e medir constantes ópticas dos materiais, com o envolvimento do aluno no planeamento da actividade experimental e o manuseamento de instrumentação óptica.

Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular -

3. Programa da Disciplina de Fotónica

Reflexão e refracção; Reflectometria, polarimetria e elipsometria; Difracção e dispersão; Interferência; Holografia; Interacção da luz com o som; Propagação em meios anisotrópicos: tensores das susceptibilidades e suas simetrias birrefringência, o elipsóide dos índices; Óptica não-linear: efeito electróptico, rectificação óptica, geração de segunda harmónica, soma e diferença, oscilação e amplificação paramétrica; Efeito electróptico quadrático, geração de segunda harmónica induzida, geração de terceira harmónica; Geração de terceira harmónica induzida por campo contínuo, absorção de dois fotões; Índice de refracção dependente da intensidade; Ressonância; Aplicação na construção de dispositivos para óptica integrada; Magneto-Óptica: efeito de Faraday; Actividade óptica; Isoladores magneto-ópticos.

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Bibliografia Recomendada -

Ribeiro P.A. (2005), Elementos de Óptica para Fotónica, Notas de acompanhamento de aulas teórica

F. Graham Smith and Terry A. King (2000), Optics and Photonics, An Introduction, Wiley.

Born, Max and Wolf, Emil (1999), Principles of Optics (7 th ed.), Cambrige.

Métodos de Ensino -

2- Métodos de ensino

2.1. Ensino centrado na actividade contínua do aluno. Actividades com carga horária prevista distribuída de acordo com o que se indica na tabela I.

Tabela I- Distribuição horária prevista para diferentes actividades pedagógicas.

Carga Horária

Actividadade Semanal Semestral Aulas Teóricas Teóricas 2 28

Horas de contacto Aulas Práticas de Laboratório 2 10

Relatórios e preparação de laboratório 2 28

Resolução de Questões 1 14 Horas de trabalho do estudante Actividades online 1 14 Estudo 5 70 Avaliação 3 Total de horas 13 167 Créditos ECTS 6,0

2.2. Visão da Óptica aplicada à Fotónica, englobando teoria, experiência e simulação (aquisição e medida).

2.3. Envolvimento contínuo dos alunos através de: 2.3.1. Realização em-linha, através da plataforma Moodle, de auto-avaliações sobre os temas leccionados. 2.3.2. Actividades quinzenais (questões, problemas, simulações), para estudo individual, com base em lições construídas para a plataforma de apoio ao ensino

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Moodle.

2.4. Preparação prévia, para as aulas laboratoriais e exames, verificada por: 2.4.1. Preparação completa da actividade experimental com elaboração de protocolo experimental. 2.4.2. Resposta às actividades referidas em 2.3. com avaliação positiva.

Métodos de Avaliação -

5. Elementos de Avaliação

5.1. Componente laboratorial

5.1. Preparação de 5 trabalhos práticos, com certificação através da elaboração de protocolo experimental e concretização da montagem experimental.

5.2. Realização de cinco dos 5 trabalhos experimentais de laboratório. A esta componente será atribuída uma classificação, NL.

5.2. Componentes online 5.2.1. Actividades Pedagógicas Actividades pedagógicas online com a periodicidade quinzenal por cada tema leccionado, a serem realizadas individualmente. Podem consistir da resolução de problemas, simulações e realização de lições. A esta componente será atribuída a classificação NA. A não realização de uma actividade online corresponde a uma classificação de 0 valores. 5.2.2. Testes Dois testes de avaliação a serem realizados online em sala de computadores na presença do docente. A esta última componente será atribuída a classificação, NT que representa a média das classificações obtidas nos testes das actividades online.

6. Exames Dois exames finais, um época normal e outro na época de recurso, podendo os alunos realizar apenas um exame ou os dois, contando o melhor resultado para a classificação final. O exame é feito com consulta e todos os alunos têm de trazer uma folha síntese (A4), manuscrita, para o exame com todos os aspectos que consideram relevantes para a disciplina. Esta folha é entregue juntamente com a prova de exame. A esta componente será atribuída uma nota NE.

7. Regras de Avaliação

7.1. Admissão a exame final 7.1.1. Alunos sem frequência de anos anteriores

O acesso ao exame é feito mediante a satisfação conjunta das seguintes condições:

Ø Classificação na componente laboratorial, NL ³10 Ø Classificação nas actividades online, NA ³10, sendo que não poderão ter classificação inferior a 8 valores em nenhuma das avaliações online.

7.1.2. Alunos com frequência de anos anteriores Estão admitidos directamente a exame.

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7.2. Aprovação na disciplina 7.2.1. Alunos sem frequência de anos anteriores N =0,6 NL+O,4 NT , N ³10 e NT ³8 7.2.2. Alunos admitidos a exame final N =0,6NL +0,4NE , NE ³8

8. Classificação final, NF NF = N

9. Escalas e arredondamentos Todas as classificações serão dadas na escala de 0 a 20 valores as classificações das componentes são arredondadas até às décimas e a classificação final às unidades.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Optoelectrónica Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Optoelectrónica Código da Unidade Curricular - 1993 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Objectivos

A disciplina de optoelectrónica tem por objectivo fazer uma cobertura global sobre os lasers(principalmente os lasers de estado sólido) e tecnologia de comunicação de fibra óptica, abordando os conceitos mais importantes destas áreas de modo a que os alunos entendam os seus conceitos fundamentais e seguidamente apliquem esses conhecimentos nos trabalhos práticos de montagem de laser de estado sólido e na aprendizagem da tecnologia de fibra óptica, o que proporciona aos alunos outra dimensão desta disciplina. Através do trabalho de simulação computacional com os software's ZEMAX e AUTOCAD, e através da apresentação e discussão de monografias sobre uma área específica de tecnologia dos lasers ou de fibras ópticas, os alunos devem adquirir os conhecimentos mais actualizados sobre essa área da optoelectrónica. A disciplina pretende assim despertar o interesse dos alunos pelo mundo fantástico da optoelectrónica e fazê-los entender a importância desta disciplina para a renovação da indústria e para a formação completa de um(a) licenciado(a) em engenharia biomédica, engenharia física ou engenharia electrónica e computadores.

Requisitos de Frequência - Óptica Aplicada Conteúdo da Unidade Curricular -

Programa

Aulas Teóricas

1. Fibras Ópticas Apresentação, Introdução à Comunicação em Fibra Óptica Conceitos Básicos e Produção de Fibras Ópticas Equações de Campos Electromagnéticos em Fibra Óptica Equações Modais Atenuação em Fibras Ópticas Dispersão de Sinal em Fibras Ópticas Emissores Ópticos (LED e LD) Detectores Ópticos (PIN e APD), Circuitos Electrónicos para Comunicação em Fibras Ópticas Sensores de Fibra Óptica 2. Laser de Estado Sólido

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Introdução à História e Aplicações de Lasers Bases Físicas dos Lasers Absorção e Ganho Óptico, Criação da Inversão Populacional Oscilador Laser Configurações e Estabilidade (Ressoadores Ópticos) Propriedades de Materiais Activos para Laser de Estado Sólido Cavidades de Bombeamento, Características Principais dos Componentes do Laser Amplificador de Laser Lasers Bombeados por Laser Díodo Lasers de Fibras Ópticas Lasers Solares Laser de Q-Switch e Mode-Locking Explicações dos Software´s ZEMAX, LASCAD e AUTOCAD Explicações dos Trabalhos das Monografias, Discussão e Avaliações das Monografias

Aulas Práticas

Fibras Ópticas de Monomodo e Multimodo Visita de Estudo na Divisão de Optoelectrónica no INETI, Visita de Estudo na Divisão de Lasers, ISQ Transmissão de Sinal DC e Acústico por Fibras Ópticas Cavidades de Laser de Estado Sólido Laser Bombeado por Guias de Onda Simulação Computacional de Laser Bombeado por Guias de Onda em ZEMAX, LASCAD e AUTOCAD

Bibliografia Recomendada -

Solid State Laser

Walter Koechner

Engineering Sprnger Series in Optical Sciences

Sam´s Laser FAQ Table of Contents

Solid State Lasers

Fiber Optic Communications

Keiser

Métodos de Ensino - Aula Teórica 2h + Aula Prática 2h Métodos de Avaliação -

50% Resultado da Simulação Computacional (ZEMAX, AUTOCAD) + 50% Avaliação das Monografías

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Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Biomateriais Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências dos Materiais Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Biomateriais Código da Unidade Curricular - 5340 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Adquirir competências e conhecimentos profundos na área dos biomateriais e áreas afins, nomeadamente, a sua classificação e composição, processos de fabrico e aplicações. Estudo da resposta e interação dos dispositivos médicos com os tecidos envolventes. Por outo lado aspectos ligados à legislação, regulamentos e normas em vigor e ensaios clinicos para a introdução de novos produtos serão estudados com detalhe. Requisitos de Frequência - Possuir conhecimentos básicos de Ciência dos Materiais (não restritivo) Conteúdo da Unidade Curricular -

Enquadramento teórico:

1. Introdução: aspectos económicos, sociais e éticos na investigação em Biomateriais 2. Biomateriais para dispositivos médicos 3. Regulamentação 4. Interacções tecido-biomaterial 5. Corrosão e degradação de biomateriais em ambiente biológico 6. Biopolímeros 7. Materiais biomiméticos 8. Implantes médicos (metálicos, cerâmicos e poliméricos) 9. Engenharia de Tecidos – o desafio de imitar a natureza.

Laboratório:

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T1 – Produção e caracterização de revestimentos de Hidroxiapatite em titânio T2 – Síntese e caracterização de pós de Hidroxiapatite T3 – Preparação e caracterização de membranas assimétricas integrais de acetato de celulose T4 – Caracterização físico-química de um polímero natural biocompatível: o quitosano.

Bibliografia Recomendada -

- Buddy D. Ratner et. al (ed), Biomaterials Science - An introduction to Materials in Medicine, Academic Press, New York, 1996

- Rolando Barbucci (Ed.), Integrated Biomaterials Science, Kluwer Academic Pub., New York, 2002.

- Apontamentos do Professor.

- Artigos de Revistas Científicas com relevância para as matérias leccionadas.

Métodos de Ensino -

A disciplina prevê dois tipos de aulas: Teóricas/teórico-práticas (2h/semana); Laboratório (3h/semana)

Para além do horário normal de funcionamento, os alunos dispõem de 2h/semana para esclarecimento de dúvidas (tutoria).

Métodos de Avaliação - Exame final (50%) e relatórios dos trabalhos de laboratório (50%) Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Radiação e Radioterapia Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Radiação e Radioterapia Código da Unidade Curricular - 7480 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos – 6.5 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular - Bibliografia Recomendada - Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação - Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Sensores e Transdutores Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Ciências dos Materiais Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Sensores e Transdutores Código da Unidade Curricular - 3878 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular - Introduzir os alunos aos sensores tanto no que se refere aos principios físico-químicos utlizados como aos aspectos de condicionamento e processamento de sinal. Requisitos de Frequência -

Não existem precedências obrigatórias. No entanto assume-se que os alunos possuem conhecimentos gerais de física em particular de física do estado sólido, electrónica.

Conteúdo da Unidade Curricular - Princípios fundamentais. Sensores activos e passivos. Definições e características gerais. Sensores compostos. A cadeia de medida. Sensores integrados. Sensores inteligentes. Características metrológicas. Erros de medida. Calibração de sensores. Limites de utilização dos sensores. Sensibilidade. Tempo de resposta dos sensores

Sensores de temperatura. Escala de temperatura. Temperatura medida e temperatura a medir. Termometria de resistência. Termometria de termopares. Termometria por díodos e transístores. Pirometria óptica.

Sensores de posição e deslocamento. Sensores de deformação. Extensómetros resistivos. Extensómetros de semicondutor. Rosetas. Corda vibrante

Sensores de força, binário, aceleração e vibração. Sensores piezoeléctricos. Acelerómetros piezoeléctricos e piezoresistivos. Sensores de velocidade, débito, nível e pressão de fluidos. Sensores de vazio.

Sensores acústicos. Microfone. Microfones de condensador. Microfone de electrete

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Sensores de humidade. Sensores de gases.

Sensores ópticos. Células fotoeléctricas. Fotodíodos. Detectores térmicos

Bibliografia Recomendada - Instrumentação Industrial, Gustavo da Silva, Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. AIP Handbook of Modern Sensors, Jacob Fraden, AIP Series in Modern Instrumentation. The Measurement, Instrumentation and Sensors Handbook, ed John g Webster, IEEE Press. Métodos de Ensino -

As aulas teóricas são dadas numa sala com slideshow. É acompanhada de demonstrações práticas e resolução de problemas á medida que é necessário.

As aulas práticas são dadas no laboratório e pretendem ilustrar fenómenos que têm a ver com sensores.

Métodos de Avaliação -

São realizados 5 trabalhos práticos os quais incluem a realização do respectivo relatório bem como a sua discussão com o docente das aulas práticas.

A avaliação escrita consiste na elaboração de uma monografia ou em alternativa de um mini-projecto onde são aplicados os conhecimentos adquiridos na cadeira na elaboração de um protótipo de um sensor.

A componente dos trabalhos práticos contribui com 50% para a nota final e a componente escrita contribui com o restante.

Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Tópicos Avançados de Engenharia Física Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Tópicos Avançados de Engenharia Física Código da Unidade Curricular - 7482 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - Objectivos da Unidade Curricular -

Esta disciplina é composta por quatro módulos independentes, que serão leccionados pela seguinte ordem:

1. Electrónica Molecular (Prof. Maria Fátima Raposo)

2. Espectroscopia de Electrões (Prof. Paulo Limão Vieira)

3. Scanning Probing Microscopy (Profs. Othmar Marti/Manuel Gonçalves)

4. Interacções com Superfícies à Escala Atómica, Molecular e Nano (Profs. Augusto Moutinho/Jorge Silva)

Requisitos de Frequência - Terceiro ano completo da licenciatura em Eng. Física da FCT/UNL ou formação equivalente Conteúdo da Unidade Curricular - 1. Electrónica Molecular Moléculas conjugadas; Mecanismos de condução electrónica: condução metálica a uma dimensão, solitões, polarões, bipolarões e colitões carregados, condução metálica desordenada, condução por "saltos" e por tunelamento; Outras propriedades das moléculas conjugadas; Dispositivos orgânicos: díodos, transístores, LEDs e lasers; sensores; Língua e nariz electrónicos; Dispositivos electrónicos baseados em nanotubos; Dispositivos unimoleculares funcionais; Circuitos para electrónica molecular; "Breadboard" para electrónica molecular; Aplicações actuais e futuras dos dispositivos orgânicos.

2.

Espectroscopia de Electrões Captura electrónica dissociativa por feixe de electrões com energias de 0 eV – 20 eV (estudo de ressonâncias) em fase gasosa e desorpção estimulada por electrões em superfícies (estudo de ressonâncias); Estudo de moléculas de

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carácter biológico e em processos de transferência de carga em moléculas biológicas.

3. Scanning Probing Microscopy

Advanced Materials Science > http://www.uni-ulm.de/adv-mat

4.

Interacções com Superfícies à Escala Atómica, Molecular e Nano Estudo das interacções de partículas com superficies à escala atómica, molecular e nano com exemplos das suas aplicações: preparação de superfícies; Revestimentos, catálise, corrosão, modelação de materiais nano-estruturados, manipulação da matéria a nível molecular, etc. Bibliografia Recomendada -

Específica de cada bloco

Métodos de Ensino - Aulas teóricas, teórico-práticas e de laboratório Métodos de Avaliação - Um teste no final de cada bloco. Língua de Ensino - Português

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Unidade Curricular - Complementos de Física Atómica e Nuclear Faculdade - Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento - Departamento de Física Curso - Mestrado integrado em Engenharia Física Nível do Curso - Mestrado Unidade Curricular - Complementos de Física Atómica e Nuclear Código da Unidade Curricular - 7483 Tipo de Unidade Curricular - Opcional Ano do Plano de Estudos - 5º Ano Semestre - 1º Semestre Número de Créditos - 6 Docente Responsável - Número de Horas de Aula por Semana - 56 Objectivos da Unidade Curricular - Requisitos de Frequência - Conteúdo da Unidade Curricular – 2 módulos: Física Atómica Aplicada Regente: J. P. Santos Tópicos: Transições atómicas. Processos atómicos de ionização e decaimento em plasmas. Equações de equilíbrio das espécies iónicas num plasma. Modelação teórica de espectros experimentais de raios-X emitidos por plasmas.

Física Nuclear Aplicada Regente: A. Jesus e R. Silva Tópicos: Espectroscopias nucleares (PIXE, PIGE, RBS, ERD). Bibliografia Recomendada - Métodos de Ensino - Métodos de Avaliação - Língua de Ensino - Português