EVOLUÇÃO DAS OBRAS PÚBLICASData da 5ª visita 16/10/2015 Contrato selecionado Contrato nº...
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Processo TCMRJ 40/6080/14
Data 24/11/14 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
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ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS
Órgão / entidade SMO
Data da 5ª visita
16/10/2015
Contrato selecionado
Contrato nº 041/2014, obras do Domínio Urbano do Complexo de Deodoro, na área da O/SUBOP/CGO/2 GO/XXII RA/AP 3.6
Critérios da seleção
Relevância do objeto
Equipe
Nome: Flávio Shiraki Lamouche Cargo: Auditor de Controle Externo - Engenheiro Matrícula – 40/901.790 Nome: Niraldo Elias Moreira Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula – 40/901.805
Processo TCMRJ 40/6080/14
Data 24/11/14 Fls
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SUMÁRIO
RELATÓRIO DA 5ª VISITA – DIA 16/10/2015
1) RETROSPECTIVA DAS VISITAS ANTERIORES
2) RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
3) ANÁLISE DAS MEDIÇÕES
4) CONCLUSÃO:
Anexos (capa de documentos 09/11/15)
1. Ofício de apresentação;
2. Relatório FINCON;
3. Relatório Siscob;
4. Memórias de Cálculo e Tabelas “I”;
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RELATÓRIO DA 5ª VISITA – DIA 16/10/2015
CONTRATO Nº: 041/2014
OBJETO: Obras do Domínio Urbano do Complexo de Deodoro, na área da O/SUBOP/CGO/2 GO/XXII RA/AP 3.6
EMPRESA: MJRE Construtora LTDA
FUNDAMENTO LEGAL/MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Concorrência nº 01/2014
CONTRATO - TCMRJ Nº: 40/2124/2014
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 06/370.094/2014
PT: 15.03.15.451.0300.1900
PRAZO TOTAL (incluindo prorrogações): 630 dias
DATA DE INÍCIO (memorando de início): 02/06/2014
PREVISÃO DE TÉRMINO: 21/02/2016
PRAZO RESTANTE (da data da visita até a previsão de término): 128 dias
VALOR TOTAL CONTRATADO: R$ 51.899.976,43
VALOR TOTAL LIQUIDADO (FINCON): R$ 29.521.025,301
VALOR TOTAL EMPENHADO (FINCON): R$ 48.806.287,611
MEDIÇÕES REALIZADAS:
Medição Etapa Período de execução Valor (R$) %
17ª 14ª normal 27/06/2015 a 26/07/2015 1.962.929,77 3,78%
18ª 15ª normal 27/07/2015 a 25/08/2015 3.089.214,23 5,95%
Total acumulado destas medições 5.052.144,00 9,73%
Total das medições anteriores 24.468.881,30 47,15%
Valor Global medido 29.521.025,30 56,88%
FISCAIS DA OBRA: Roberto Rodrigues de Oliveira Artur José Ferreira Araújo Gustavo Lacerda de Vasconcellos
1 FINCON 15/10/2015
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SITUAÇÃO:
Nº termo Nº TCMRJ OBJETO
Data da realização
ou assinatura
Decisão
Edital CO nº 01/2014
040/1.158/2014 Obras para Domínio Comum do
Complexo de Deodoro, na Área da O/SUBOP/CGO/2a GO - XXII - RA -
AP - 3.6.
27/03/2014 Arquivado 25/03/2014
Contrato nº 41/2014
040/2.124/2014 29/04/2014 Sobrestado
Apostila nº 39/2014
040/2.832/2014 Reduzir o valor contratual em
R$ 2.268,83 05/06/2014 Sobrestado
Apostila nº 75/2014
040/3.966/2014 Adequação do objeto do Contrato
01/08/2014 Sobrestado
Apostila nº 90/2014
040/4.724 /2014 Retificação parcial da Cláusula
Terceira do Contrato nº 041/2014 (VALOR)
04/09/2014 Sobrestado
T. Aditivo nº 136/2015
040/5599/2015
Modificação de quantidades com acréscimo de valor de
R$ 2.593.688,82 e prorrogação por mais 90 dias
13/10/2015 Em análise
1) Retrospectiva das visitas anteriores
1.1) 1ª Visita – 15/10/2014 – 1ª e 2ª medições do contrato nº 41/2014
Providências Situação
Questionamento 01: Solicita-se que, quando a adequação de custos e
quantidades da planilha orçamentária for resolvida entre SMO e CEF, seja
enviado a esta Corte documentação que comprove a regularização entre as
partes.
Atendido
fls. 105
Questionamento 02: Solicita-se à jurisdicionada que, quando da elaboração dos
diários de obra, descreva detalhadamente os serviços realizados, bem como os
locais de execução.
Atendido
fls. 105/106
Questionamento 03: Solicita-se o envio da ART do autor do projeto de via para
veículos e pedestres em ruas e avenidas urbanas.
Atendido
fls. 35
Questionamento 04: Solicita-se o envio da Licença de operação para as
atividades de extração de saibro.
Atendido
fls. 106
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2ª Visita – 27/01/2015 – 3ª e 7ª medições do contrato nº 41/2014
Providências Situação
Questionamento 05: Em relação ao item 23 (serviço TC 10.05.0700) observa-
se nas memórias de cálculos da 3ª e 4ª medição o cômputo de parcelas
referentes aos arrancamentos de meio-fio e de paralelepípedos, no total de
304,66 t., que normalmente são estocados nas gerências de serviço, portanto
não são destinados à disposição final. Solicita-se a verificação do total faturado
no item 23, referente as parcelas dos arrancamentos de meio-fio e de
paralelepípedos.
Resposta (fls. 76): “Os meios-fios retirados na Rua Aripuá e na Via Lateral
Esquerda 01 — Santa Cruz, estavam quebrados e totalmente inservíveis para
uma nova utilização.
Os paralelepípedos arrancados na Rua Aripuá estavam muito
contaminados com CBUQ preso, tornando-o inservível sua reutilização.”
Análise (fls. 106): Em resposta a fiscalização justifica a inutilização dos meios-
fios e paralelepípedos em razão de estarem quebrados ou contaminados por
CBUQ (asfalto).
Objetivando a racionalização dos recursos do Erário Municipal,
recomenda-se que o material inapropriado a reconstituição de paralelepípedos
ou de meio-fios seja reaproveitado em reforço de sub-leito, na forma de rachão.
Para que se tenha ideia da otimização possível identificam-se os seguintes
custos por tonelada:
Custo para descarte: serviço TC 10.05.0700 ao custo de R$ 23,38/t., os
custos de transporte ao bota-fora não foram considerados, pois são
compensados pelos custos do transporte à obra receptora.
Custo do insumo: material MAT095150 ao custo de R$ 74,23/m³, ou
seja, cerca de R$ 31,59/t.
Assim, deixar-se-ia de gastar R$ 23,38/t e R$ 31,59/t, ou seja, economia de
R$ 54,97/t de material não reaproveitado. Alertamos que a construção da
Transbrasil poderia ser uma das receptoras.
Observa-se na 16ª medição a inutilização de 1.628,12 t. em
paralelepípedo.
Solicita-se a manifestação da jurisdicionada acerca da recomendação.
Resposta Atual (fls. 126): “Manifestação: O Projeto de Pavimentação indicou
pedras de mão como rachão, pedras de granulometria e geometria
descontinua; para melhor estabilização e melhoria da capacidade de suporte. A
recomendação do TCMRJ está sendo acatada e o material está sendo
encaminhado para a gerência de conservação, e quando possível utilizamos
em forma de reaterro em locais que não requeira estruturação do pavimento.”
Análise Atual: A jurisdicionada informa que a recomendação do TCMRJ está
sendo acatada e quando possível utiliza o material em forma de reaterro. Item
Atendido.
Atendido fls.
106 recomendação
atendida na
presente
análise
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Questionamento 06: Apesar de não constar entre os itens mais faturados,
nota-se que a retirada ou demolição de asfalto existente foi faturada pelo
serviço SC 05.10.0350 (descrito abaixo), enquanto o mais usual seria optar por
corte de fresadora, atividade remunerada no SCO-Rio pelo serviço
BP 15.05.0060 (descrito abaixo) ao custo de R$ 89,38/m³, ou seja, metade do
custo praticado.
SC 05.10.0350 – (item 27): Demolição, com equipamento de ar comprimido, de
pavimentação de concreto asfáltico, com 5cm de espessura, ..., ao custo de
R$ 9,51/m²; equivalente a R$ 190,20/m³.
BP 15.05.0060: Corte mecânico com fresadora a frio, em concreto asfáltico, em
zona urbana com interferências, inclusive coleta do material em caminhão
basculante, exclusive transporte do material, ao custo de R$ 89,38/m³.
Solicita-se a comprovação, por meio de extenso relatório fotográfico, da
execução dos serviços por meio de demolição com equipamento de ar
comprimido e justificativa para a escolha de método mais oneroso.
Resposta (fls. 82): “Segue a folha 19, referente às fotos do serviço de
demolição com equipamento de ar comprimido de pavimentação de concreto
asfáltico, conforme solicitado. A escolha desse método para demolição de
asfalto para execução de sarjeta, foi devido à largura de 45 cm, largura essa
que não é possível ser executado com a fresadora a frio. Os serviços de
drenagem com demolição parcial do CBUQ são serviços pontuais e de longa
duração. Serviço esse que não impede o tráfego de veículos nas vias.
O serviço de corte mecânico com fresadora a frio (fresagem), é utilizado
somente com grandes áreas com interdição da via.”
Análise (fls. 107): Considerando que são previstos 37.549,0 m² do item 27, dos
quais 24.957,0 m² foram medidos até a 16ª medição, solicita-se que a
fiscalização indique os trechos que receberam a sarjeta e quais pontos de
drenagem sofreram a intervenção em questão, com as respectivas dimensões.
Resposta Atual (fls. 128): “Trechos previstos no orçamento:
Sarjeta na Rua Aripuá: 486,90m2
Sarjeta na Rua Tenente Serafim: 733,52 m2
Drenagem na Pistas Laterais da Av. Brasil: 1.626,76 m2
Reparos na Rede de Água e Esgoto: 750,50 m2
Acostamento da Avenida Brasil: 15.050,00 m2
Trechos pontuais previstos para recuperação de base: 18.901,34 m2
Tendo em vista que o acostamento da Avenida Brasil tem espessuras
variáveis e indeterminadas, é impossível a utilização de fresadora para retirar a
espessura total do CBUQ (asfalto) até a sua base. A fresadora é adequada a
um corte de espessura parcial do revestimento existente do pavimento.”
Análise Atual: A jurisdicionada informa os trechos que receberam sarjeta e os
pontos de drenagem que sofreram intervenção, com suas respectivas
dimensões. Item Atendido.
Item
Atendido na
presente
Análise.
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Questionamento 07: As memórias de cálculo do serviço IE 00.01.5688
(revestimento em concreto asfáltico usinado à quente, tipo SMA) não registram
os locais de aplicações e nem as dimensões consideradas. Solicita-se que os
serviços de maior relevância sejam descritos minuciosamente nas memórias de
cálculo.
Atendido
fls. 108
Questionamento 08: As memórias de cálculo do serviço BP 10.05.0550 não
registram os locais de aplicações e nem as dimensões consideradas. Solicita-
se que os serviços de maior relevância sejam descritos minuciosamente nas
memórias de cálculo.
Atendido
fls. 108
Questionamento 09: As memórias de cálculo do serviço IE 00.01.5680
(Camada asfáltica intermediária usinada a quente, com asfalto borracha, e 15%
de material obtido na fresagem) não registram os locais de aplicações e nem as
dimensões consideradas. Solicita-se que os serviços de maior relevância
sejam descritos minuciosamente nas memórias de cálculo.
Atendido fls.
108
Questionamento 10: As memórias de cálculo do serviço IE 00.01.5693
(Enfilagem tubular injetada com tubo Schedule 40 diâmetro 2 1/2") não
registram os locais de aplicações e nem os critérios de medição. Solicita-se
que os serviços de maior relevância sejam descritos minuciosamente nas
memórias de cálculo.
Atendido
fls. 108
3ª Visita – 17/04/2015 – 8ª e 12ª medições do contrato nº 41/2014
Questionamento 11: As memórias de cálculo dos itens 279 e 280, referentes a
execução de camadas de asfalto com espessuras de 3 e 5 cm,
respectivamente, aduzem apenas os quantitativos faturados, sendo os
parâmetros que os constituem identificados em quadro auxiliar denominado
"TABELA I", entretanto não há referência aos trechos contemplados,
inviabilizando a conferência. Solicita-se que sejam informadas as coordenadas
geográficas do início e término de cada trecho medido dos serviços de
revestimento de asfalto.
Atendido
fls. 109
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4ª Visita – 20/07/2015 – 13ª e 16ª medições do contrato nº 41/2014
Questionamento 12: No quadro auxiliar denominado “TABELA I” da 13ª
medição identifica-se o quantitativo de 12.985,0 m² de asfalto borracha (item
279), entretanto o faturamento ocorreu em 22.225,0 m² (equivalente ao
somatório dos itens 279 e 280), solicita-se o esclarecimento da jurisdicionado
em relação a discrepância apontada.
Resposta Atual (fls. 131): “O Pista Central da Avenida Brasil é composta por 3
camadas de CBUQ, a 1ª camada (inferior) asfalto borracha 3 cm de espessura;
sobre ela a 2ª camada (intermediária) composta de asfalto morno com 5cm de
espessura; e na 3ª camada (superior) o asfalto SMA também com 5 cm de
espessura.
Na medição em tela a fiscalização omitiu na “TABELA I” a informação
referente a área do asfalto borracha na Avenida Brasil de 6.370 m2 no Sentido
Centro e 2.870,0 m2 no Sentido Santa Cruz, apesar das mesmas terem sido
executadas e contarem na memória de cálculo encaminhada para o TCMRJ.
Em anexo segue a “TABELA I” corrigida.”
Análise Atual: A jurisdicionada justificou a diferença apontada, apresentando
tabela corrigida compatível com o quantitativo faturado. Atendido
Item Atendido na
presente Análise.
2) Relatório Fotográfico
4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 1 – Execução de calçamento na Est. Mal. Alencastro (lado edificável).
Figura 2 – Execução de calçamento na Est. Mal. Alencastro. Concluído.
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4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 3 - Deságue do Túnel Liner no PV-37. Figura 4 - Deságue do Túnel Liner no PV-37. Não concluído.
4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 5 - Emboque do Túnel Liner no PV-36, execução de reforço no talude.
Figura 6 - Emboque do Túnel Liner no PV-36.
4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 7 - Poço de visita PV-36-1 previsão de captação de drenagem de área do exército.
Figura 8 - Poço de visita PV-36-1 concluído.
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4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 9 – Execução de revestimento asfáltico na pista lateral à Av. Brasil (sentido centro) próximo a futura Arena Deodoro
Figura 10 – Execução de revestimento asfáltico na pista lateral à Av. Brasil (sentido centro) próximo a futura Arena Deodoro. Não concluído.
4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 11 – Pista lateral à Av. Brasil (sentido zona oeste) com execução da pavimentação aguardando a construção de rampa de acesso.
Figura 12 – Pista lateral à Av. Brasil (sentido zona oeste) execução da pavimentação construção de rampa de acesso não concluídas.
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4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 13 – Início dos trabalhos de requalificação urbana na R. Ten. Serafim (trecho perpendicular à Av. Brasil)
Figura 14 – R. Ten. Serafim (trecho perpendicular à Est. Mal. Alencastro)
4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 15 – R. Ten. Serafim (trecho perpendicular à Est. Mal. Alencastro) aguardando definição de acesso da Área Norte de Deodoro. Possibilidade de supressão de execução.
Figura 16 – R. Ten. Serafim (trecho perpendicular à Est. Mal. Alencastro) Execução de passeio.
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4ª Visita – 20/07/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 17 – Execução de asfalto na Av. Gal. Benedito da Silveira. (Trecho em meia pista, próximo à Área de Estágios CIPQDT GPB2)
Figura 18 – Av. Gal. Benedito da Silveira. Trecho concluído.
5ª Visita – 16/10/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 19 – Pavimentação parcial da Est. São Pedro de Alcântara 1.
Figura 20 – Est. São Pedro Alcântara 1, parte que resta pavimentação.
2 CIPQDT GPB - Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil.
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5ª Visita – 16/10/2015 5ª Visita – 16/10/2015
Figura 21 – Execução de passeio na Est. São Pedro de Alcântara 2.
Figura 22 – Execução de passeio na Est. São Pedro de Alcântara 2.
5ª Visita – 16/10/2015
Figura 23 – Av. Nazaré, troca de solo.
3) Análise das medições
Análise macro da 17ª e 18ª medições consolidadas.
A análise revela que em 5 itens foram faturados 81,23% dos recursos, nos
quais procedeu-se uma verificação por amostragem.
Item Código Unid. Valor Ac. R$ % Resumo da especificação
279 IE 00.01.5680() m2 R$ 267.000,16 5,28 Camada asfáltica intermediária usinada a quente, com asfalto borracha, ...
280 IE 00.01.5687() m2 R$ 2.460.124,10 48,69 Revestimento em concreto asfáltico usinado a quente, com asfalto aditi ...
103 RV 15.25.0103() m2 R$ 384.025,26 7,60 Piso de concreto simples, 8cm de espessura, com resistência caracteris ...
82 BP 10.05.0550() m2 R$ 885.703,44 17,53 Reforço ou tratamento para trincamentos, com revestimento betuminoso, ...
20 TC 05.05.0650() t.km R$ 106.963,68 2,12 Transporte de carga caminhão 12t, 30km/h.
Na verificação realizada não foram identificadas impropriedades.
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4) Conclusão:
Uma vez que restam 43,12% dos serviços a medir, sugerimos o encaminhamento
do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator Luiz Antonio Chrispim Guaraná, para
ciência do verificado e envio de cópia do relatório através de ofício em apartado, para
que a jurisdicionada tome conhecimento do atendimento aos questionamentos do
item 1.
Sugerimos após, o retorno deste processo a esta 2ª IGE, para que seja
programada a 6ª visita à obra.
2ª IGE, 09 de novembro de 2015.
Flávio Shiraki Lamouche Niraldo Elias Moreira Auditor de Controle Externo - Engenheiro Auditor de Controle Externo
Matr. nº 40/901.790 Matr. nº 40/901.805
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Sra. Inspetora Geral,
Reitero a conclusão apresentada no relatório da 5ª Visita Técnica, opinando pelo encaminhamento do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator Luiz Antonio Chrispim Guaraná, para conhecimento do verificado e envio de cópia do relatório, através de ofício em apartado, para que a jurisdicionada tome conhecimento do atendimento aos questionamentos do item 1.
Solicita-se o posterior retorno a esta 2ª IGE para que seja programada a 6ª Visita
Técnica. À consideração de V. Sª 2ª IGE, 23/11/2015
Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior 2ª IGE – 2ª Inspetoria Geral do Controle Externo
Inspetor Setorial Matricula 40/901.373
Ao Sr. Secretário Geral da SGCE, De acordo 2ª IGE,
SIMONE DE SOUZA AZEVEDO Inspetora Geral/2ª IGE/SGCE
Matrícula 40/900326