EUROPA - piraprev.com.br · EUROPA Na Zona do Euro, apesar de alguns indicadores macroeconômicos...
Transcript of EUROPA - piraprev.com.br · EUROPA Na Zona do Euro, apesar de alguns indicadores macroeconômicos...
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia – PIRAPREV.
Ata da reunião ordinária do Comitê de Investimentos.
Aos oito dias do mês de março do ano de dois mil e dezoito, às 08h30min, nas dependências do
IPSPMP – PIRAPREV, sito à Avenida Dona Elza Peçanha de Godoy, nº 170, Bairro Vista Alegre,
nesta Comarca de Piracaia, no Estado de São Paulo, ocorreu Reunião do Comitê de Investimentos do
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia – PIRAPREV; presentes a
Senhora. Rosalina Carvalho de Melo Fialho, Maria Lúcia Herdade Carvalho, Maria Nazaré Leite de
Oliviera, Vera Lúcia Ferreira Camargo e o senhor Osmar Giudice, presidente do Comitê e
Superintendente do PIRAPREV; ausente Sr. Roberto Bueno, em licença médica. Constatada a
existência legal de quórum, o senhor Superintendente abrindo os trabalhos agradeceu a presença de
todos, passando a estratificação da carteira de investimentos referente a fevereiro de 2018:
Brasil: no mês de fevereiro, diante da desistência do governo da tentativa de votar a reforma da
Previdência neste ano, tivemos o anuncio de uma agenda econômica com 15 projetos estratégicos. No
entanto, a agenda não é nova, visto que 11 deles já estão no Congresso e aguardam aprovação. É o
caso da privatização da Eletrobrás e da reoneração da folha de pagamento. Apesar da frustração com a
paralisação da principal proposta de reforma estrutural das contas publicas, o mês de fevereiro foi
marcado pela melhora consistente da economia e m um ambiente em que a dinâmica da inflação foi
bem melhor do que a esperada, reforçada pelas medidas de tendência de curto prazo em níveis baixos
e pela que da das expectativas de IPCA. Tal quadro permitiu com que o Banco Central, diminuísse
novamente a Selic de 7,00% para 6,75%, conforme o esperado, além de deixar em aberto a
possibilidade de um novo corte moderado de juros na próxima reunião. Sobre os próximos passos da
trajetória da política monetária, o Banco Central informou que se a economia evoluir em linha com o
esperado, é mais adequado a interrupção da flexibilização. Todavia, a instituição não descartou a
possibilidade de um novo corte moderado, caso a conjuntura seja melhor que a esperada. Tal
discussão, somada aos dados da inflação abaixo do esperado, com queda relevante das expectativas,
elevou a percepção de que a Selic pode sofrer um novo corte na reunião de março. No âmbito fiscal,
destaque para a privatização da Eletrobrás, que deve gerar R$12,2bilhões ao governo se aprovada.
Essa proposta já começou a tramitar na Câmara dos Deputados e deve ser votada até abril. No entanto,
o anúncio do pacote de medidas não foi suficiente para evitar mais um rebaixamento, desta vez vindo
da agência de classificação de risco Fitch Ratings, que revisou a nota de crédito da dívida soberana do
Brasil de BB, com perspectiva negativa, para BB–, com perspectiva estável. As receitas não
recorrentes, com destaque para o programa de parcelamento de dívidas de pessoas físicas e empresas
com a União, também tiveram influência positiva. Com isso, no acumulado de 12 meses, o Governo
Central registrou déficit de R$113,6 bilhões, enquanto a meta estabelecida para o resultado de
Governo Central é de -R$154,8 bilhões. Em dezembro, os principais indicadores tiveram desempenho
positivo. Destaque para a produção industrial, que cresceu 2,8% (M/M) em dezembro, o que
correspondeu a maior alta mensal desde janeiro de 2013. Além disso, essa foi a quarta taxa positiva
seguida, acumulando ganho de 4,2% no período. No geral, as taxas positivas continuaram bem
disseminadas e o índice de difusão atingiu o seu maior nível desde abril de 2011. No segmento de
serviços, houve elevação de 1,3% no volume, em razão da maior demanda por serviços de logística
estimulados pelas liquidações da Black Friday em novembro. Por outro lado, as vendas no setor
varejista declinaram 1,5% (M/M) na leitura de dezembro, refletindo a antecipação das compras de
natal puxada pelas liquidações da Black Friday. Os Indicadores seguem sugerindo que o cenário é de
retomada econômica consistente. A taxa de desemprego em janeiro teve aumento sazonal na margem,
passando de 11,8% para 12,2%. Entretanto, segue a avaliação de recuperação do mercado de trabalho,
uma vez que excluindo os efeitos sazonais a taxa caiu de 12,6% para 12,5%.
A retomada da atividade econômica contribuiu para que o resultado de janeiro tivesse um aumento
real de 10,1% ante ao mesmo período de 2017, além de ser o melhor para os meses de janeiro desde
2014. O IPCA de fevereiro acelerou 0,32% (M/M), o menor dado para o período desde 2000 e contou
com a contribuição favorável do subgrupo de Alimentação no domicílio. Por outro lado, tivemos alta
sazonal para o Grupo Educação, porém, em magnitude inferior a 2017. Para março, esperamos que o
IPCA se situe em um intervalo entre 0,15% a 0,25% com projeção central de 0,17%, puxada pela
queda esperada para Transportes e a dissipação do grupo Educação.
OI PCA-15 subiu 0,39% (M/M). Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 2,86%. No Atacado, o IGP
M desacelerou de 0,76% para 0,07% (M/M) em janeiro e em 12 meses, o índice continuou em
deflação (0,42%).
EUROPA
Na Zona do Euro, apesar de alguns indicadores macroeconômicos demonstrarem desempenho abaixo
do que foi visto em janeiro, a tendência de crescimento na região se manteve. A produção industrial
desacelerou. No entanto, o número veio acima da expectativa e em 12 meses, o crescimento passou de
3,7% para 5,2% (A/A). O PMI Composto da região, que engloba tanto o segmento Manufatura com o
de Serviços, caiu de 58,8 para 57,5 pontos na prévia de fevereiro. No entanto, o nível atual segue
indicando expansão robusta. Por outro lado, a inflação se mantém distante da meta perseguida pelo
BCE (2,0%%, A/A). Em relação a política monetária, tanto a Ata do BCE, como o discurso do
presidente da instituição, tiveram um tom diferente do que foi no início de janeiro quando deram a
entender que em razão da retomada consistente do crescimento, o BCE poderia antecipar a retirada dos
estímulos. Desta vez, apesar de manter sua visão otimista para a recuperação, ponderou que a inflação
ainda precisa mostrar sinais mais convincentes de alta sustentável. Mais uma vez, ressaltou que
paciência e persistência ainda serão qualidades necessárias para que a inflação se aproxime da meta,
objetivo este que ainda depende da política de estímulos monetários. Na Itália, as pesquisas para as
eleições legislativas marcada para o dia 04 de março apontam para um cenário de fragmentação
partidária. Na Alemanha, o CDU/CSU, partido de Merkel, tem empenhado amplos esforços para a
construção de uma coalizão com o social democratas do SPD.
ASIA
Na China, o indicador oficial da atividade industrial caiu acentuadamente, para o nível mais baixo em
19 meses, em fevereiro, apontando para um arrefecimento do crescimento no setor de manufatura em
um mês afetado pelo feriado.
EUA
Nos EUA, após a segunda paralização em menos de um mês, o acordo envolvendo o partido dos
Democratas e os Republicanos colocou fim ao imbróglio sobre a questão do financiado do governo
para os próximos dois anos. O projeto aprovado pelo Congresso autoriza o aumento dos gastos
públicos em US$300 bilhões. Ao mesmo tempo em que a proposta aprovada trouxe alívio ao evitar a
prolongação da paralisação parcial do governo, por outro lado aumentou a cautela em relação ao
tamanho do déficit fiscal nos próximos anos. Nesse sentido, além da elevação do endividamento
público, a renúncia fiscal aprovada no final de 2017 deve aumentar o déficit público de 3,9% do PIB
em 2017 para cerca de 6,1% em 2020, segundo dados do Escritório de Orçamento do Congresso.
Outro ponto que o mercado tem acompanhado atentamente é a dinâmica da inflação, que já dá sinais
de aceleração, ainda que por ora as pressões sejam moderadas. Nesse sentido, em janeiro, a inflação
surpreendeu ao subir de 0,2% para 0,3% (M/M) puxada pelo aumento no custo com serviços
relacionados à saúde. Possivelmente, a reversão parcial do Obamacare (sistema de saúde), está
relacionada com a alta. Em 12 meses, a inflação permaneceu em 2,1%, acima do projetado pelo
mercado. Como consequência, a questão central passou a ser em qual ritmo e em qual intensidade se
dará a normalização da política monetária do FED.
Sobre a atividade, os indicadores arrefeceram em relação ao mês anterior, mas os fundamentos
reforçam a expectativa favorável para o ano. A segunda prévia do PIB do 4T17 apresentou ligeira
desaceleração (de 2,6% para 2,5%, T/T), mas dentro do esperado pelo mercado. No mercado
imobiliário, de maneira geral, os dados tiveram piora ante o mês anterior, mas prevalece a visão de que
os fundamentos macroeconômicos continuam sólidos e favoráveis ao setor. No mercado de trabalho, o
relatório de emprego mostrou a criação de 200 mil vagas em janeiro, acima do esperado pelo mercado.
A média dos ganhos também subiu ao passar de 2,7% para 2,9% (A/A). A taxa de desemprego se
manteve em 4,1%, fruto da estabilidade da taxa de participação em 62,7%.
IRFM:
Em fevereiro a curva prefixada apresentou valorização em toda sua extensão, com destaque
principalmente aos vencimentos intermediários e longos. A não aprovação da Reforma da Previdência
neste ano já era vista com muito ceticismo pelo mercado e não prejudicou o desempenho da curva de
juros.
IMA B e LFT: A curva de NTN-B apresentou performance relativa inferior à curva prefixada, com
destaque para o fechamento da inflação implícita. Nos títulos pós-fixados em SELIC a curva registrou
forte abertura no período com o preço da marcação convergindo dia após dia para o preço que já vinha
sendo praticado no mercado secundário.
PERSPECTIVAS Apesar do aumento da incerteza no ambiente externo, a evolução do quadro político eleitoral ainda
não tem sido fator preponderante na precificação do mercado. Expectativa para a curva no período é
de fechamento dos vencimentos mais curtos e estabilidade dos vértices mais longos. O IPCA deve
seguir com comportamento bastante benigno em março, o que deve criar um ambiente propício para a
redução das expectativas de inflação. Não podemos descartar a possiblidade de que a trajetória de
juros nos EUA continue sendo reprecificada, o que pode afetar o juro real doméstico, em especial na
parte longa.
RENDA VARIÁVEL
Em fevereiro, após a primeira quinzena ruim, o Ibovespa se recuperou na segunda parte do mês e
encerrou com leve alta de 0,52%, descolado de seus pares internacionais. Na primeira parte do mês o
Ibovespa acompanhou o recuo das principais bolsa motivado pela forte elevação da volatilidade nos
mercados financeiros globais consequência dos dados do mercado de trabalho nos EUA que elevaram
a probabilidade atribuída pelos investidores de que o FED pudesse realizar 4 altas de juros em 2018-
contra 3 anteriormente. Em relação ao comportamento do Ibovespa, o setor de Siderurgia foi o
destaque positivo, com alta de 10,59%, seguido pelo setor de Mineração, que subiu 9,20%, e do setor
de Petróleo e Gás, com avanço de 8,83%. Na ponta negativa, o destaque foi setor de Saúde, com queda
de 8,01%. Quanto ao mercado de BDR Nível 1 negociados na BM&FBOVESPA, o índice BDRX
apresentou variação negativa de -1,26% em fevereiro.
PERSPECTIVAS
Apesar do aumento dos riscos associados a redução do crescimento da liquidez global, o cenário de
liquidez permanece favorável para ativos de risco. No âmbito doméstico, a expectativa de recuperação
gradual do PIB em contexto de juros baixos e reformas microeconômicas, em que pese o cenário fiscal
desfavorável e o aumento das incertezas relacionadas ao processo eleitoral de 2018-fatores que devem
causar o aumento da volatilidade nos ativos locais em 2018-o cenário permanece favorável para a
bolsa e ativos considerados cíclicos, correlacionados com o PIB doméstico.
Após discorrer acerca dos cenários micro e macro econômicos, apresentou o senhor gestor os dados da
carteira de investimentos relativo a competência fevereiro de 2018.
Preliminarmente, sem exceção, os Fundos de investimento nos segmentos de Renda Fixa e de Renda
Variável estiveram enquadrados perante a Resolução do CMN:
Renda Fixa Resgate Saldo Anterior Aplicações Resgates Retorno R$ % a.m. Meta mês % a.a. % a.a. Saldo Atual % Resolução
Artigo 7º, Inciso I, Alínea "A" Título Público Federal R$ 0,00 R$ 0,00 0% 100%
Artigo 7º, Inciso I, Alínea "b" : Cota Fundo 100% TP (Sufixo Referenciado) 35.404.872,62R$ 35.638.947,52R$ 55% 100%
BRADESCO INSTITUCIONAL FICFI RF IMA B TP (Aporte) D + 1 5.397.466,91R$ 28.848,95R$ 0,53% 0,6883% 3,92% 5.426.315,86R$ 8%
CAIXA FI BRASIL 2018 IV TP RF 16/08/2018 419.935,35R$ 11.171,91-R$ 992,95R$ 0,24% 0,6883% 1,28% 409.756,39R$ 1%
CAIXA FI BRASIL 2024 IV TP RF 15/08/2024 1.330.927,00R$ 33.451,80-R$ 6.186,80R$ 0,46% 0,6883% 3,53% 1.303.662,00R$ 2%
CAIXA FI BRASIL IRFM 1 TP RF D + 0 310.088,49R$ 1.655,19R$ 0,53% 0,6883% 1,11% 311.743,68R$ 0%
CAIXA BRASIL IMA B 5 TP RF LP (Aporte) D + 0 1.132.160,47R$ 6.020,54R$ 0,53% 0,6883% 1,85% 1.138.181,01R$ 2%
CAIXA BRASIL IMA B 5 TP RF LP D + 0 1.216,17R$ 6,47R$ 0,53% 0,6883% 1,85% 1.222,64R$ 0%
CAIXA FI BRASIL IDKA IPCA 2A TP RF LP D + 0 4.928.167,62R$ 27.913,10R$ 0,57% 0,6883% 1,53% 4.956.080,72R$ 8%
CAIXA FI BRASIL IMA B TIT PUBL RF D + 0 2.614,01R$ 14,16R$ 0,54% 0,6883% 3,93% 2.628,17R$ 0%
ITAU INSTITUCIONAL RF INFLATION 5 (C/C 02920-5) D + 1 256.541,88R$ 1.307,09R$ 0,51% 0,6883% 1,81% 257.848,97R$ 0%
ITAU INSTITUCIONAL RF INFLATION 5 (TX ADM c/c 08870-6) D + 1 12.529,36R$ 63,84R$ 0,51% 0,6883% 1,81% 12.593,20R$ 0%
ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (C/C 02920-5) D + 0 9.905.279,42R$ 106.482,88R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 10.011.762,30R$ 15%
ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (SOBRA CUSTEIO c/c 08871-4) D + 0 395.214,26R$ 4.248,59R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 399.462,85R$ 1%
ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (APORTE C/C 08872-2) D + 0 2.596.510,12R$ 27.912,80R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 2.624.422,92R$ 4%
ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (PARCELAMENTO C/C 08873-0) D + 1 428.804,31R$ 21.399,65R$ 4.722,58R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 454.926,54R$ 1%
SAFRA IMA FIC FI RENDA FIXA D + 4 7.553.101,68R$ 37.297,24R$ 0,49% 0,6883% 3,84% 7.590.398,92R$ 12%
SAFRA IMA FIC FI RENDA FIXA (Aporte) D + 4 734.315,57R$ 3.625,78R$ 0,49% 0,6883% 3,84% 737.941,35R$ 1%
Artigo 7º, Inciso I, Alínea "C" :Cotas de FI de índice (EFT) 100% TP (sufixo referenciado) 0,00 -R$ 0% 100,0%
-R$
Artigo 7º, Inciso II Operações Compromissadas 0,00 -R$ 0% 5%
-R$
Artigo 7º, Inciso III Alínea "A" Cota de Fundo Renda Fixa (sufixo referenciado) 42.505,93R$ 42.758,28R$ 0% 60%
FIC NOVO BRASIL IMA B RF LP (CEF) D + 0 42.505,93R$ 252,35R$ 0,59% 0,6883% 3,92% 42.758,28R$ 0%
Artigo 7º, Inciso III, "B" Cota de Fundo de Índice (EFT) Renda Fixa 0,00 -R$ 60%
-R$
Artigo 7º, Inciso IV, Alínea "A" Cota de Fundo Referenciado Renda Fixa 15.032.432,44R$ 14.721.182,89R$ 23% 40%
ITAU INSTITUCIONAL ALOCAÇÃO DINÂMICA D + 1 11.001.268,48 302.000,00-R$ 78.938,71R$ 0,74% 0,6883% 2,23% 10.778.207,19R$ 17%
BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA IPCA III (20101-4) 15/08/2024 4.031.163,96 113.966,32-R$ 25.778,06R$ 0,65% 0,6883% 1,74% 3.942.975,70R$ 6%
Artigo 7º, Inciso IV, Alínea "B" Cota de Fundo de Índice (EFT) Referenciado Renda Fixa0,00 -R$ 0% 40%
-R$
Artigo 7º, V Alínea "B" Letra Imobiliária Garantida (LIG) 0,00 -R$ 0% 20%
-R$
Artigo 7º, VI Alínea "A" Certificado de Depósito Bancário- C D B 0,00 -R$ 0% 15%-R$
Artigo 7º, Alínea "B" Poupança 0,00 -R$ 0% 15%
-R$
Artigo 7º, Alínea "A" FIDC - Cota Sênior 0,00 -R$ 0% 5%
-R$
Artigo 7º, Inciso VII, Alínea B - Fundo Renda Fixa - Crédito Privado 603.036,30R$ 605.576,74R$ 1% 5%
FI CAIXA BRASIL IPCA XVI RF CREDITO PRIVADO 14/04/2018 603.036,30R$ R$ 2.540,44 0,42% 0,6883% 1,41% 605.576,74R$ 1%
Artigo 7º, Inciso VII, Alínea "C" Fundo de Debêntures 0,00 -R$ 0% 5%
-R$
Total segmento Renda Fixa: 51.082.847,29R$ 51.008.465,43R$
Renda Variável e Investimentos Estruturados Resgate Saldo Anterior Aplicações Resgates Retorno R$ % a.m. Meta mês % a.a. % a.a. Saldo Atual % Resolução
Artigo 8º, Inciso I , Alínea "A" Fundo de Ações Referenciado a índice de RV pela B32.961.928,60R$ 3.152.446,33R$ 5% 30%
ITAU FOF RPI AÇÕES IBOVESPA ATIVO D + 5 2.355.495,77R$ 158.580,33R$ 25.725,58R$ 1,17% 0,6883% 11,00% 2.539.801,68R$ 4%
ITAU FOF RPI AÇÕES IBOVESPA ATIVO (APORTE) D + 5 606.432,83R$ 6.211,82R$ 1,17% 0,6883% 11,00% 612.644,65R$ 1%
Artigo 8º, Inciso I, Alínea "B" Fundo de Índice (ETF) Índice RV pela B3 -R$ 30%
-R$ 0%
CAIXA INSTITUCIONAL BDR NÍVEL I D + 4 26.346,31R$ 373,03-R$ -1,42% 0,6883% 0,12% 25.973,28R$ 0%
FIC AÇÕES VINCI VALOR DIVIDENDOS RPPS (CAIXA) 15/09/2017 1.692.243,63R$ R$ 5.703,11 0,34% 0,6883% 8,06% 1.697.946,74R$ 3%
ITAU GOVERNANÇA CORPORATIVA AÇÕES FI D + 3 2.773.920,05R$ 7.700,11-R$ -0,28% 0,6883% 9,56% 2.766.219,94R$ 4%
ITAU INSTITU.AÇÕES PHOENIX FUNDO DE INVEST. (C/C 02920-5) D + 24 R$ 1.112.787,20 526.760,00R$ 48.542,14R$ 1,89% 0,6883% 9,77% 1.688.089,34R$ 3%
ITAU INSTITU.AÇÕES PHOENIX FUNDO DE INVEST. (C/C 08872-2) D + 24 R$ 609.084,93 180.938,23R$ R$ 22.030,62 1,89% 0,6883% 9,77% 812.053,78R$ 1%
Artigo 8º, Inciso II Alínea 'B' Fundo de Índice (ETF) -R$ 0% 20%
-R$
Artigo 8º, Inciso III -
Fundo Multimercado 3.121.667,39R$ 3.093.501,57R$ 5% 10%
ITAU MULTIMERCADO JRS E MOEDAS FI D + 1 1.472.291,52R$ R$ 7.047,95 0,48% 0,6883% 1,07% 1.479.339,47R$ 2%
SAFRA CARTEIRA PREMIUM FI MULTIMERCADO D + 1 343.203,47R$ 830,70R$ 0,24% 0,6883% 1,50% 344.034,17R$ 1%
SAFRA S&P REAIS PB FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO D + 2 1.099.408,23R$ 35.398,08-R$ -3,22% 0,6883% 2,02% 1.064.010,15R$ 2%
CAIXA FI AÇÕES SMALL CAPS ATIVO D+4 206.764,17R$ 646,39-R$ -0,31% 0,6883% 4,24% 206.117,78R$ 0%
-R$
-R$
810.142,32R$ 832.797,76R$
KINEA II REAL ESTATE EQUITY FI IMOBILIÁRIO - FII (ITAÚ) 14/08/2019 810.142,32R$ 22.655,44R$ 2,7955% 0,6883% -16,6718% 832.797,76R$ 1,28%
Total Segmento de Renda Variável 13.108.120,43R$ 14.069.028,74R$
64.190.967,72R$ 503.555,88R$ 65.077.494,17R$
364.808,52R$ 51.008.465,43R$
138.747,36R$ 14.069.028,74R$
364.808,52R$ ** Valor de R$ 113.966,32 B.Brasil e R$ 44.623,71 da Caixa 2018 e 2024
refere-se a cupom semestral aplicado no Itau Inst FOF
364.808,52R$
503.555,88R$
44.117,61-R$
459.438,27R$
0,42%
20,73%
1,28% 5%Artigo 8º, Inciso IV Alínea "B" - Fundo de
Investimento Imobiliário FII
Artigo 8º, Inciso II , Alínea "A" Fundo de
Investimento em Ações
100,00%
0% 5%
6.990.283,08R$ 11%
Enquadramento Res. CMN nº 3.922/2010 - Data Base 28 de FEVEREIRO de 2018.
Renda Fixa ( + )
Renda Fixa ( - )
Renda Variável ( + ) 138.747,36R$
Renda Fixa Líquido
6.214.382,12R$
Artigo 8º, Inciso IV, Alínea "A" - Fundo de Investimento
em Participações -FIP
20%
Renda Variável Líquido: 94.629,75R$
44.117,61-R$
Total bruto positivo
RENDA FIXA
RENDA VARIÁVEL
Renda Variável ( - )
78,38%
21,62%
4%
12,80%
1,75%
Total Bruto:
Variação (-)
Valor Líquido
ÍNDICES IPCA META CDI SELIC IDkA IRFM IRFM-1 IMA IMA B IMA B5 IMA B5+ IBOV IBX
IPCA 2A GERAL FCH Fch
Janeiro 0,57 1,0283 0,5800 0,5800 0,7671 1,2985 0,5924 1,7560 3,4013 1,3336 4,9485 11,1400 10,7400
Fevereiro 0,23 0,6883 0,4700 0,4700 0,6255 1,1000 0,5400 0,7200 0,5500 0,5400 0,5600 0,5200 0,4200
Março 0,4583
Abril 0,4583
Maio 0,4583
Junho 0,4583
Julho 0,4583
Agosto 0,4583
Setembro 0,4583
Outubro 0,4583
Novembro 0,4583
Dezembro 0,4583
Total: 0,8000 6,3000 1,0800 1,0800 1,3974 2,4200 1,1400 2,4800 3,9700 1,8800 5,5300 11,7200 11,2100
%
Banco do Brasil 3.942.975,70R$ 6,06%
Banco Itaú 35.270.170,59R$ 54,20%
Caixa Econ. Federal 10.701.647,43R$ 16,44%
BRADESCO 5.426.315,86R$ 8,34%
SAFRA 9.736.384,59R$ 14,96%
Total aplicado em Fundos de Investimento 65.077.494,17R$ 100,00%
Caixa Econômica Federal845,55R$
Banco Itaú c/c 02920-5 4.398,23R$
Banco itaú c/c 08870-614.303,04R$
Banco itaú c/c 08871-4-R$
Banco itaú c/c 08872-2-R$
BB c.c 20.100-6148,48R$
BB c.c. 23.100-222,69R$
BB c.c 21.100-1381,27R$
Banco itaú c/c 08873-0-R$
Total em conta corrente 20.099,26R$
Patrimônio Consolidado 65.097.593,43R$
Alocação por Instituição Financeira
Disponibilidade de caixa
Mês Saldo Anterior Patrimônio Retorno % Meta (IPCA + 5,5%) p.p..Indx
Janeiro R$ 62.525.736,63 R$ 1.771.910,89 R$ 64.190.967,72 2,79% 0,76% 2,03
Fevereiro R$ 64.190.967,72 R$ 459.438,27 R$ 65.077.494,17 0,71% 0,69% 0,02
Março R$ 65.077.494,17
Abril R$ 0,00
Maio R$ 0,00
Junho R$ 0,00
Julho R$ 0,00
Agosto R$ 0,00
Setembro R$ 0,00
Outubro R$ 0,00
Novembro R$ 0,00
Dezembro R$ 0,00
Acumulado no Ano R$ 62.525.736,63 2.231.349,16 62.525.736,63 3,50% 1,45% 2,05
O Senhor gestor ainda reforça a importância de manter a calibragem da carteira, analisando novas
frentes de investimento uma vez que a queda da taxa Selic e da Inflação medida pelo IPCA já deixam
claro que os investimentos no segmento de renda fixa por si só não conseguirão atingir a meta atuarial
2018. O Senhor gestor lembrou ainda que a Política De Investimento referendada pelo Comitê e
apresentada aos pares do Conselho Administrativo em reunião ordinária de 20/10/2017 ainda
permanece em estudo de alternativas vez que além das alterações trazidas por aquela norma quanto
aos limites nos segmentos, se fará necessário reenquadramento da Política por conta da edição da
Portaria n° 577, de 27 de dezembro de 2017 do Ministério da Fazenda, no que tange a marfcação pela
curva de titulos públicos federais adquiridos diretamente pelos RPPS, diminuindo a volatilidade.
Tendo sido considerados suficientes os subsídios trazidos pelo Senhor Gestor para deliberação dos
pares, os Membros do Comitê, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas e, depois de
avaliados os atos financeiros praticados relativos bem como cenários econômicos e os relatórios de
índices e mapas de controle dos investimentos e avaliado o desempenho obtido pelas aplicações nos
segmentos de Renda Fixa e Variável por unanimidade referendaram os atos praticados e os
investimentos nos produtos eleitos, as diretrizes para os investimentos bem como as rentabilidades
aferidas no mês de Fevereiro de 2018. Nada mais havendo a tratar por hora, lavrou-se a presente ata
que segue, após lida e achada conforme, pelos presentes assinada.
Piracaia, em 08 de março de 2018.
Comitê de Investimentos: Maria Lúcia Herdade Carvalho
Maria Nazaré Leite de Oliveira
Roberto Bueno (Licença Médica)
Rosalina Carvalho de Melo Fialho
Vera Lúcia Ferreira Camargo
Superintendente PIRAPREV Osmar Giudice