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Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV. Ata da reunião ordinária do Comitê de Investimentos. Aos oito dias do mês de março do ano de dois mil e dezoito, às 08h30min, nas dependências do IPSPMP PIRAPREV, sito à Avenida Dona Elza Peçanha de Godoy, nº 170, Bairro Vista Alegre, nesta Comarca de Piracaia, no Estado de São Paulo, ocorreu Reunião do Comitê de Investimentos do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV; presentes a Senhora. Rosalina Carvalho de Melo Fialho, Maria Lúcia Herdade Carvalho, Maria Nazaré Leite de Oliviera, Vera Lúcia Ferreira Camargo e o senhor Osmar Giudice, presidente do Comitê e Superintendente do PIRAPREV; ausente Sr. Roberto Bueno, em licença médica. Constatada a existência legal de quórum, o senhor Superintendente abrindo os trabalhos agradeceu a presença de todos, passando a estratificação da carteira de investimentos referente a fevereiro de 2018: Brasil: no mês de fevereiro, diante da desistência do governo da tentativa de votar a reforma da Previdência neste ano, tivemos o anuncio de uma agenda econômica com 15 projetos estratégicos. No entanto, a agenda não é nova, visto que 11 deles já estão no Congresso e aguardam aprovação. É o caso da privatização da Eletrobrás e da reoneração da folha de pagamento. Apesar da frustração com a paralisação da principal proposta de reforma estrutural das contas publicas, o mês de fevereiro foi marcado pela melhora consistente da economia e m um ambiente em que a dinâmica da inflação foi bem melhor do que a esperada, reforçada pelas medidas de tendência de curto prazo em níveis baixos e pela que da das expectativas de IPCA. Tal quadro permitiu com que o Banco Central, diminuísse novamente a Selic de 7,00% para 6,75%, conforme o esperado, além de deixar em aberto a possibilidade de um novo corte moderado de juros na próxima reunião. Sobre os próximos passos da trajetória da política monetária, o Banco Central informou que se a economia evoluir em linha com o esperado, é mais adequado a interrupção da flexibilização. Todavia, a instituição não descartou a possibilidade de um novo corte moderado, caso a conjuntura seja melhor que a esperada. Tal discussão, somada aos dados da inflação abaixo do esperado, com queda relevante das expectativas, elevou a percepção de que a Selic pode sofrer um novo corte na reunião de março. No âmbito fiscal, destaque para a privatização da Eletrobrás, que deve gerar R$12,2bilhões ao governo se aprovada. Essa proposta já começou a tramitar na Câmara dos Deputados e deve ser votada até abril. No entanto, o anúncio do pacote de medidas não foi suficiente para evitar mais um rebaixamento, desta vez vindo da agência de classificação de risco Fitch Ratings, que revisou a nota de crédito da dívida soberana do Brasil de BB, com perspectiva negativa, para BB, com perspectiva estável. As receitas não recorrentes, com destaque para o programa de parcelamento de dívidas de pessoas físicas e empresas com a União, também tiveram influência positiva. Com isso, no acumulado de 12 meses, o Governo Central registrou déficit de R$113,6 bilhões, enquanto a meta estabelecida para o resultado de Governo Central é de -R$154,8 bilhões. Em dezembro, os principais indicadores tiveram desempenho positivo. Destaque para a produção industrial, que cresceu 2,8% (M/M) em dezembro, o que correspondeu a maior alta mensal desde janeiro de 2013. Além disso, essa foi a quarta taxa positiva seguida, acumulando ganho de 4,2% no período. No geral, as taxas positivas continuaram bem disseminadas e o índice de difusão atingiu o seu maior nível desde abril de 2011. No segmento de serviços, houve elevação de 1,3% no volume, em razão da maior demanda por serviços de logística estimulados pelas liquidações da Black Friday em novembro. Por outro lado, as vendas no setor varejista declinaram 1,5% (M/M) na leitura de dezembro, refletindo a antecipação das compras de natal puxada pelas liquidações da Black Friday. Os Indicadores seguem sugerindo que o cenário é de retomada econômica consistente. A taxa de desemprego em janeiro teve aumento sazonal na margem, passando de 11,8% para 12,2%. Entretanto, segue a avaliação de recuperação do mercado de trabalho, uma vez que excluindo os efeitos sazonais a taxa caiu de 12,6% para 12,5%. A retomada da atividade econômica contribuiu para que o resultado de janeiro tivesse um aumento real de 10,1% ante ao mesmo período de 2017, além de ser o melhor para os meses de janeiro desde 2014. O IPCA de fevereiro acelerou 0,32% (M/M), o menor dado para o período desde 2000 e contou com a contribuição favorável do subgrupo de Alimentação no domicílio. Por outro lado, tivemos alta sazonal para o Grupo Educação, porém, em magnitude inferior a 2017. Para março, esperamos que o IPCA se situe em um intervalo entre 0,15% a 0,25% com projeção central de 0,17%, puxada pela queda esperada para Transportes e a dissipação do grupo Educação. OI PCA-15 subiu 0,39% (M/M). Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 2,86%. No Atacado, o IGP M desacelerou de 0,76% para 0,07% (M/M) em janeiro e em 12 meses, o índice continuou em deflação (0,42%).

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Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia – PIRAPREV.

Ata da reunião ordinária do Comitê de Investimentos.

Aos oito dias do mês de março do ano de dois mil e dezoito, às 08h30min, nas dependências do

IPSPMP – PIRAPREV, sito à Avenida Dona Elza Peçanha de Godoy, nº 170, Bairro Vista Alegre,

nesta Comarca de Piracaia, no Estado de São Paulo, ocorreu Reunião do Comitê de Investimentos do

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia – PIRAPREV; presentes a

Senhora. Rosalina Carvalho de Melo Fialho, Maria Lúcia Herdade Carvalho, Maria Nazaré Leite de

Oliviera, Vera Lúcia Ferreira Camargo e o senhor Osmar Giudice, presidente do Comitê e

Superintendente do PIRAPREV; ausente Sr. Roberto Bueno, em licença médica. Constatada a

existência legal de quórum, o senhor Superintendente abrindo os trabalhos agradeceu a presença de

todos, passando a estratificação da carteira de investimentos referente a fevereiro de 2018:

Brasil: no mês de fevereiro, diante da desistência do governo da tentativa de votar a reforma da

Previdência neste ano, tivemos o anuncio de uma agenda econômica com 15 projetos estratégicos. No

entanto, a agenda não é nova, visto que 11 deles já estão no Congresso e aguardam aprovação. É o

caso da privatização da Eletrobrás e da reoneração da folha de pagamento. Apesar da frustração com a

paralisação da principal proposta de reforma estrutural das contas publicas, o mês de fevereiro foi

marcado pela melhora consistente da economia e m um ambiente em que a dinâmica da inflação foi

bem melhor do que a esperada, reforçada pelas medidas de tendência de curto prazo em níveis baixos

e pela que da das expectativas de IPCA. Tal quadro permitiu com que o Banco Central, diminuísse

novamente a Selic de 7,00% para 6,75%, conforme o esperado, além de deixar em aberto a

possibilidade de um novo corte moderado de juros na próxima reunião. Sobre os próximos passos da

trajetória da política monetária, o Banco Central informou que se a economia evoluir em linha com o

esperado, é mais adequado a interrupção da flexibilização. Todavia, a instituição não descartou a

possibilidade de um novo corte moderado, caso a conjuntura seja melhor que a esperada. Tal

discussão, somada aos dados da inflação abaixo do esperado, com queda relevante das expectativas,

elevou a percepção de que a Selic pode sofrer um novo corte na reunião de março. No âmbito fiscal,

destaque para a privatização da Eletrobrás, que deve gerar R$12,2bilhões ao governo se aprovada.

Essa proposta já começou a tramitar na Câmara dos Deputados e deve ser votada até abril. No entanto,

o anúncio do pacote de medidas não foi suficiente para evitar mais um rebaixamento, desta vez vindo

da agência de classificação de risco Fitch Ratings, que revisou a nota de crédito da dívida soberana do

Brasil de BB, com perspectiva negativa, para BB–, com perspectiva estável. As receitas não

recorrentes, com destaque para o programa de parcelamento de dívidas de pessoas físicas e empresas

com a União, também tiveram influência positiva. Com isso, no acumulado de 12 meses, o Governo

Central registrou déficit de R$113,6 bilhões, enquanto a meta estabelecida para o resultado de

Governo Central é de -R$154,8 bilhões. Em dezembro, os principais indicadores tiveram desempenho

positivo. Destaque para a produção industrial, que cresceu 2,8% (M/M) em dezembro, o que

correspondeu a maior alta mensal desde janeiro de 2013. Além disso, essa foi a quarta taxa positiva

seguida, acumulando ganho de 4,2% no período. No geral, as taxas positivas continuaram bem

disseminadas e o índice de difusão atingiu o seu maior nível desde abril de 2011. No segmento de

serviços, houve elevação de 1,3% no volume, em razão da maior demanda por serviços de logística

estimulados pelas liquidações da Black Friday em novembro. Por outro lado, as vendas no setor

varejista declinaram 1,5% (M/M) na leitura de dezembro, refletindo a antecipação das compras de

natal puxada pelas liquidações da Black Friday. Os Indicadores seguem sugerindo que o cenário é de

retomada econômica consistente. A taxa de desemprego em janeiro teve aumento sazonal na margem,

passando de 11,8% para 12,2%. Entretanto, segue a avaliação de recuperação do mercado de trabalho,

uma vez que excluindo os efeitos sazonais a taxa caiu de 12,6% para 12,5%.

A retomada da atividade econômica contribuiu para que o resultado de janeiro tivesse um aumento

real de 10,1% ante ao mesmo período de 2017, além de ser o melhor para os meses de janeiro desde

2014. O IPCA de fevereiro acelerou 0,32% (M/M), o menor dado para o período desde 2000 e contou

com a contribuição favorável do subgrupo de Alimentação no domicílio. Por outro lado, tivemos alta

sazonal para o Grupo Educação, porém, em magnitude inferior a 2017. Para março, esperamos que o

IPCA se situe em um intervalo entre 0,15% a 0,25% com projeção central de 0,17%, puxada pela

queda esperada para Transportes e a dissipação do grupo Educação.

OI PCA-15 subiu 0,39% (M/M). Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 2,86%. No Atacado, o IGP

M desacelerou de 0,76% para 0,07% (M/M) em janeiro e em 12 meses, o índice continuou em

deflação (0,42%).

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EUROPA

Na Zona do Euro, apesar de alguns indicadores macroeconômicos demonstrarem desempenho abaixo

do que foi visto em janeiro, a tendência de crescimento na região se manteve. A produção industrial

desacelerou. No entanto, o número veio acima da expectativa e em 12 meses, o crescimento passou de

3,7% para 5,2% (A/A). O PMI Composto da região, que engloba tanto o segmento Manufatura com o

de Serviços, caiu de 58,8 para 57,5 pontos na prévia de fevereiro. No entanto, o nível atual segue

indicando expansão robusta. Por outro lado, a inflação se mantém distante da meta perseguida pelo

BCE (2,0%%, A/A). Em relação a política monetária, tanto a Ata do BCE, como o discurso do

presidente da instituição, tiveram um tom diferente do que foi no início de janeiro quando deram a

entender que em razão da retomada consistente do crescimento, o BCE poderia antecipar a retirada dos

estímulos. Desta vez, apesar de manter sua visão otimista para a recuperação, ponderou que a inflação

ainda precisa mostrar sinais mais convincentes de alta sustentável. Mais uma vez, ressaltou que

paciência e persistência ainda serão qualidades necessárias para que a inflação se aproxime da meta,

objetivo este que ainda depende da política de estímulos monetários. Na Itália, as pesquisas para as

eleições legislativas marcada para o dia 04 de março apontam para um cenário de fragmentação

partidária. Na Alemanha, o CDU/CSU, partido de Merkel, tem empenhado amplos esforços para a

construção de uma coalizão com o social democratas do SPD.

ASIA

Na China, o indicador oficial da atividade industrial caiu acentuadamente, para o nível mais baixo em

19 meses, em fevereiro, apontando para um arrefecimento do crescimento no setor de manufatura em

um mês afetado pelo feriado.

EUA

Nos EUA, após a segunda paralização em menos de um mês, o acordo envolvendo o partido dos

Democratas e os Republicanos colocou fim ao imbróglio sobre a questão do financiado do governo

para os próximos dois anos. O projeto aprovado pelo Congresso autoriza o aumento dos gastos

públicos em US$300 bilhões. Ao mesmo tempo em que a proposta aprovada trouxe alívio ao evitar a

prolongação da paralisação parcial do governo, por outro lado aumentou a cautela em relação ao

tamanho do déficit fiscal nos próximos anos. Nesse sentido, além da elevação do endividamento

público, a renúncia fiscal aprovada no final de 2017 deve aumentar o déficit público de 3,9% do PIB

em 2017 para cerca de 6,1% em 2020, segundo dados do Escritório de Orçamento do Congresso.

Outro ponto que o mercado tem acompanhado atentamente é a dinâmica da inflação, que já dá sinais

de aceleração, ainda que por ora as pressões sejam moderadas. Nesse sentido, em janeiro, a inflação

surpreendeu ao subir de 0,2% para 0,3% (M/M) puxada pelo aumento no custo com serviços

relacionados à saúde. Possivelmente, a reversão parcial do Obamacare (sistema de saúde), está

relacionada com a alta. Em 12 meses, a inflação permaneceu em 2,1%, acima do projetado pelo

mercado. Como consequência, a questão central passou a ser em qual ritmo e em qual intensidade se

dará a normalização da política monetária do FED.

Sobre a atividade, os indicadores arrefeceram em relação ao mês anterior, mas os fundamentos

reforçam a expectativa favorável para o ano. A segunda prévia do PIB do 4T17 apresentou ligeira

desaceleração (de 2,6% para 2,5%, T/T), mas dentro do esperado pelo mercado. No mercado

imobiliário, de maneira geral, os dados tiveram piora ante o mês anterior, mas prevalece a visão de que

os fundamentos macroeconômicos continuam sólidos e favoráveis ao setor. No mercado de trabalho, o

relatório de emprego mostrou a criação de 200 mil vagas em janeiro, acima do esperado pelo mercado.

A média dos ganhos também subiu ao passar de 2,7% para 2,9% (A/A). A taxa de desemprego se

manteve em 4,1%, fruto da estabilidade da taxa de participação em 62,7%.

IRFM:

Em fevereiro a curva prefixada apresentou valorização em toda sua extensão, com destaque

principalmente aos vencimentos intermediários e longos. A não aprovação da Reforma da Previdência

neste ano já era vista com muito ceticismo pelo mercado e não prejudicou o desempenho da curva de

juros.

IMA B e LFT: A curva de NTN-B apresentou performance relativa inferior à curva prefixada, com

destaque para o fechamento da inflação implícita. Nos títulos pós-fixados em SELIC a curva registrou

forte abertura no período com o preço da marcação convergindo dia após dia para o preço que já vinha

sendo praticado no mercado secundário.

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PERSPECTIVAS Apesar do aumento da incerteza no ambiente externo, a evolução do quadro político eleitoral ainda

não tem sido fator preponderante na precificação do mercado. Expectativa para a curva no período é

de fechamento dos vencimentos mais curtos e estabilidade dos vértices mais longos. O IPCA deve

seguir com comportamento bastante benigno em março, o que deve criar um ambiente propício para a

redução das expectativas de inflação. Não podemos descartar a possiblidade de que a trajetória de

juros nos EUA continue sendo reprecificada, o que pode afetar o juro real doméstico, em especial na

parte longa.

RENDA VARIÁVEL

Em fevereiro, após a primeira quinzena ruim, o Ibovespa se recuperou na segunda parte do mês e

encerrou com leve alta de 0,52%, descolado de seus pares internacionais. Na primeira parte do mês o

Ibovespa acompanhou o recuo das principais bolsa motivado pela forte elevação da volatilidade nos

mercados financeiros globais consequência dos dados do mercado de trabalho nos EUA que elevaram

a probabilidade atribuída pelos investidores de que o FED pudesse realizar 4 altas de juros em 2018-

contra 3 anteriormente. Em relação ao comportamento do Ibovespa, o setor de Siderurgia foi o

destaque positivo, com alta de 10,59%, seguido pelo setor de Mineração, que subiu 9,20%, e do setor

de Petróleo e Gás, com avanço de 8,83%. Na ponta negativa, o destaque foi setor de Saúde, com queda

de 8,01%. Quanto ao mercado de BDR Nível 1 negociados na BM&FBOVESPA, o índice BDRX

apresentou variação negativa de -1,26% em fevereiro.

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PERSPECTIVAS

Apesar do aumento dos riscos associados a redução do crescimento da liquidez global, o cenário de

liquidez permanece favorável para ativos de risco. No âmbito doméstico, a expectativa de recuperação

gradual do PIB em contexto de juros baixos e reformas microeconômicas, em que pese o cenário fiscal

desfavorável e o aumento das incertezas relacionadas ao processo eleitoral de 2018-fatores que devem

causar o aumento da volatilidade nos ativos locais em 2018-o cenário permanece favorável para a

bolsa e ativos considerados cíclicos, correlacionados com o PIB doméstico.

Após discorrer acerca dos cenários micro e macro econômicos, apresentou o senhor gestor os dados da

carteira de investimentos relativo a competência fevereiro de 2018.

Preliminarmente, sem exceção, os Fundos de investimento nos segmentos de Renda Fixa e de Renda

Variável estiveram enquadrados perante a Resolução do CMN:

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Renda Fixa Resgate Saldo Anterior Aplicações Resgates Retorno R$ % a.m. Meta mês % a.a. % a.a. Saldo Atual % Resolução

Artigo 7º, Inciso I, Alínea "A" Título Público Federal R$ 0,00 R$ 0,00 0% 100%

Artigo 7º, Inciso I, Alínea "b" : Cota Fundo 100% TP (Sufixo Referenciado) 35.404.872,62R$ 35.638.947,52R$ 55% 100%

BRADESCO INSTITUCIONAL FICFI RF IMA B TP (Aporte) D + 1 5.397.466,91R$ 28.848,95R$ 0,53% 0,6883% 3,92% 5.426.315,86R$ 8%

CAIXA FI BRASIL 2018 IV TP RF 16/08/2018 419.935,35R$ 11.171,91-R$ 992,95R$ 0,24% 0,6883% 1,28% 409.756,39R$ 1%

CAIXA FI BRASIL 2024 IV TP RF 15/08/2024 1.330.927,00R$ 33.451,80-R$ 6.186,80R$ 0,46% 0,6883% 3,53% 1.303.662,00R$ 2%

CAIXA FI BRASIL IRFM 1 TP RF D + 0 310.088,49R$ 1.655,19R$ 0,53% 0,6883% 1,11% 311.743,68R$ 0%

CAIXA BRASIL IMA B 5 TP RF LP (Aporte) D + 0 1.132.160,47R$ 6.020,54R$ 0,53% 0,6883% 1,85% 1.138.181,01R$ 2%

CAIXA BRASIL IMA B 5 TP RF LP D + 0 1.216,17R$ 6,47R$ 0,53% 0,6883% 1,85% 1.222,64R$ 0%

CAIXA FI BRASIL IDKA IPCA 2A TP RF LP D + 0 4.928.167,62R$ 27.913,10R$ 0,57% 0,6883% 1,53% 4.956.080,72R$ 8%

CAIXA FI BRASIL IMA B TIT PUBL RF D + 0 2.614,01R$ 14,16R$ 0,54% 0,6883% 3,93% 2.628,17R$ 0%

ITAU INSTITUCIONAL RF INFLATION 5 (C/C 02920-5) D + 1 256.541,88R$ 1.307,09R$ 0,51% 0,6883% 1,81% 257.848,97R$ 0%

ITAU INSTITUCIONAL RF INFLATION 5 (TX ADM c/c 08870-6) D + 1 12.529,36R$ 63,84R$ 0,51% 0,6883% 1,81% 12.593,20R$ 0%

ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (C/C 02920-5) D + 0 9.905.279,42R$ 106.482,88R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 10.011.762,30R$ 15%

ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (SOBRA CUSTEIO c/c 08871-4) D + 0 395.214,26R$ 4.248,59R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 399.462,85R$ 1%

ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (APORTE C/C 08872-2) D + 0 2.596.510,12R$ 27.912,80R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 2.624.422,92R$ 4%

ITAU INSTITUCIONAL RF PRÉ LP FIC FI (PARCELAMENTO C/C 08873-0) D + 1 428.804,31R$ 21.399,65R$ 4.722,58R$ 1,08% 0,6883% 2,35% 454.926,54R$ 1%

SAFRA IMA FIC FI RENDA FIXA D + 4 7.553.101,68R$ 37.297,24R$ 0,49% 0,6883% 3,84% 7.590.398,92R$ 12%

SAFRA IMA FIC FI RENDA FIXA (Aporte) D + 4 734.315,57R$ 3.625,78R$ 0,49% 0,6883% 3,84% 737.941,35R$ 1%

Artigo 7º, Inciso I, Alínea "C" :Cotas de FI de índice (EFT) 100% TP (sufixo referenciado) 0,00 -R$ 0% 100,0%

-R$

Artigo 7º, Inciso II Operações Compromissadas 0,00 -R$ 0% 5%

-R$

Artigo 7º, Inciso III Alínea "A" Cota de Fundo Renda Fixa (sufixo referenciado) 42.505,93R$ 42.758,28R$ 0% 60%

FIC NOVO BRASIL IMA B RF LP (CEF) D + 0 42.505,93R$ 252,35R$ 0,59% 0,6883% 3,92% 42.758,28R$ 0%

Artigo 7º, Inciso III, "B" Cota de Fundo de Índice (EFT) Renda Fixa 0,00 -R$ 60%

-R$

Artigo 7º, Inciso IV, Alínea "A" Cota de Fundo Referenciado Renda Fixa 15.032.432,44R$ 14.721.182,89R$ 23% 40%

ITAU INSTITUCIONAL ALOCAÇÃO DINÂMICA D + 1 11.001.268,48 302.000,00-R$ 78.938,71R$ 0,74% 0,6883% 2,23% 10.778.207,19R$ 17%

BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA IPCA III (20101-4) 15/08/2024 4.031.163,96 113.966,32-R$ 25.778,06R$ 0,65% 0,6883% 1,74% 3.942.975,70R$ 6%

Artigo 7º, Inciso IV, Alínea "B" Cota de Fundo de Índice (EFT) Referenciado Renda Fixa0,00 -R$ 0% 40%

-R$

Artigo 7º, V Alínea "B" Letra Imobiliária Garantida (LIG) 0,00 -R$ 0% 20%

-R$

Artigo 7º, VI Alínea "A" Certificado de Depósito Bancário- C D B 0,00 -R$ 0% 15%-R$

Artigo 7º, Alínea "B" Poupança 0,00 -R$ 0% 15%

-R$

Artigo 7º, Alínea "A" FIDC - Cota Sênior 0,00 -R$ 0% 5%

-R$

Artigo 7º, Inciso VII, Alínea B - Fundo Renda Fixa - Crédito Privado 603.036,30R$ 605.576,74R$ 1% 5%

FI CAIXA BRASIL IPCA XVI RF CREDITO PRIVADO 14/04/2018 603.036,30R$ R$ 2.540,44 0,42% 0,6883% 1,41% 605.576,74R$ 1%

Artigo 7º, Inciso VII, Alínea "C" Fundo de Debêntures 0,00 -R$ 0% 5%

-R$

Total segmento Renda Fixa: 51.082.847,29R$ 51.008.465,43R$

Renda Variável e Investimentos Estruturados Resgate Saldo Anterior Aplicações Resgates Retorno R$ % a.m. Meta mês % a.a. % a.a. Saldo Atual % Resolução

Artigo 8º, Inciso I , Alínea "A" Fundo de Ações Referenciado a índice de RV pela B32.961.928,60R$ 3.152.446,33R$ 5% 30%

ITAU FOF RPI AÇÕES IBOVESPA ATIVO D + 5 2.355.495,77R$ 158.580,33R$ 25.725,58R$ 1,17% 0,6883% 11,00% 2.539.801,68R$ 4%

ITAU FOF RPI AÇÕES IBOVESPA ATIVO (APORTE) D + 5 606.432,83R$ 6.211,82R$ 1,17% 0,6883% 11,00% 612.644,65R$ 1%

Artigo 8º, Inciso I, Alínea "B" Fundo de Índice (ETF) Índice RV pela B3 -R$ 30%

-R$ 0%

CAIXA INSTITUCIONAL BDR NÍVEL I D + 4 26.346,31R$ 373,03-R$ -1,42% 0,6883% 0,12% 25.973,28R$ 0%

FIC AÇÕES VINCI VALOR DIVIDENDOS RPPS (CAIXA) 15/09/2017 1.692.243,63R$ R$ 5.703,11 0,34% 0,6883% 8,06% 1.697.946,74R$ 3%

ITAU GOVERNANÇA CORPORATIVA AÇÕES FI D + 3 2.773.920,05R$ 7.700,11-R$ -0,28% 0,6883% 9,56% 2.766.219,94R$ 4%

ITAU INSTITU.AÇÕES PHOENIX FUNDO DE INVEST. (C/C 02920-5) D + 24 R$ 1.112.787,20 526.760,00R$ 48.542,14R$ 1,89% 0,6883% 9,77% 1.688.089,34R$ 3%

ITAU INSTITU.AÇÕES PHOENIX FUNDO DE INVEST. (C/C 08872-2) D + 24 R$ 609.084,93 180.938,23R$ R$ 22.030,62 1,89% 0,6883% 9,77% 812.053,78R$ 1%

Artigo 8º, Inciso II Alínea 'B' Fundo de Índice (ETF) -R$ 0% 20%

-R$

Artigo 8º, Inciso III -

Fundo Multimercado 3.121.667,39R$ 3.093.501,57R$ 5% 10%

ITAU MULTIMERCADO JRS E MOEDAS FI D + 1 1.472.291,52R$ R$ 7.047,95 0,48% 0,6883% 1,07% 1.479.339,47R$ 2%

SAFRA CARTEIRA PREMIUM FI MULTIMERCADO D + 1 343.203,47R$ 830,70R$ 0,24% 0,6883% 1,50% 344.034,17R$ 1%

SAFRA S&P REAIS PB FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO D + 2 1.099.408,23R$ 35.398,08-R$ -3,22% 0,6883% 2,02% 1.064.010,15R$ 2%

CAIXA FI AÇÕES SMALL CAPS ATIVO D+4 206.764,17R$ 646,39-R$ -0,31% 0,6883% 4,24% 206.117,78R$ 0%

-R$

-R$

810.142,32R$ 832.797,76R$

KINEA II REAL ESTATE EQUITY FI IMOBILIÁRIO - FII (ITAÚ) 14/08/2019 810.142,32R$ 22.655,44R$ 2,7955% 0,6883% -16,6718% 832.797,76R$ 1,28%

Total Segmento de Renda Variável 13.108.120,43R$ 14.069.028,74R$

64.190.967,72R$ 503.555,88R$ 65.077.494,17R$

364.808,52R$ 51.008.465,43R$

138.747,36R$ 14.069.028,74R$

364.808,52R$ ** Valor de R$ 113.966,32 B.Brasil e R$ 44.623,71 da Caixa 2018 e 2024

refere-se a cupom semestral aplicado no Itau Inst FOF

364.808,52R$

503.555,88R$

44.117,61-R$

459.438,27R$

0,42%

20,73%

1,28% 5%Artigo 8º, Inciso IV Alínea "B" - Fundo de

Investimento Imobiliário FII

Artigo 8º, Inciso II , Alínea "A" Fundo de

Investimento em Ações

100,00%

0% 5%

6.990.283,08R$ 11%

Enquadramento Res. CMN nº 3.922/2010 - Data Base 28 de FEVEREIRO de 2018.

Renda Fixa ( + )

Renda Fixa ( - )

Renda Variável ( + ) 138.747,36R$

Renda Fixa Líquido

6.214.382,12R$

Artigo 8º, Inciso IV, Alínea "A" - Fundo de Investimento

em Participações -FIP

20%

Renda Variável Líquido: 94.629,75R$

44.117,61-R$

Total bruto positivo

RENDA FIXA

RENDA VARIÁVEL

Renda Variável ( - )

78,38%

21,62%

4%

12,80%

1,75%

Total Bruto:

Variação (-)

Valor Líquido

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ÍNDICES IPCA META CDI SELIC IDkA IRFM IRFM-1 IMA IMA B IMA B5 IMA B5+ IBOV IBX

IPCA 2A GERAL FCH Fch

Janeiro 0,57 1,0283 0,5800 0,5800 0,7671 1,2985 0,5924 1,7560 3,4013 1,3336 4,9485 11,1400 10,7400

Fevereiro 0,23 0,6883 0,4700 0,4700 0,6255 1,1000 0,5400 0,7200 0,5500 0,5400 0,5600 0,5200 0,4200

Março 0,4583

Abril 0,4583

Maio 0,4583

Junho 0,4583

Julho 0,4583

Agosto 0,4583

Setembro 0,4583

Outubro 0,4583

Novembro 0,4583

Dezembro 0,4583

Total: 0,8000 6,3000 1,0800 1,0800 1,3974 2,4200 1,1400 2,4800 3,9700 1,8800 5,5300 11,7200 11,2100

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%

Banco do Brasil 3.942.975,70R$ 6,06%

Banco Itaú 35.270.170,59R$ 54,20%

Caixa Econ. Federal 10.701.647,43R$ 16,44%

BRADESCO 5.426.315,86R$ 8,34%

SAFRA 9.736.384,59R$ 14,96%

Total aplicado em Fundos de Investimento 65.077.494,17R$ 100,00%

Caixa Econômica Federal845,55R$

Banco Itaú c/c 02920-5 4.398,23R$

Banco itaú c/c 08870-614.303,04R$

Banco itaú c/c 08871-4-R$

Banco itaú c/c 08872-2-R$

BB c.c 20.100-6148,48R$

BB c.c. 23.100-222,69R$

BB c.c 21.100-1381,27R$

Banco itaú c/c 08873-0-R$

Total em conta corrente 20.099,26R$

Patrimônio Consolidado 65.097.593,43R$

Alocação por Instituição Financeira

Disponibilidade de caixa

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Mês Saldo Anterior Patrimônio Retorno % Meta (IPCA + 5,5%) p.p..Indx

Janeiro R$ 62.525.736,63 R$ 1.771.910,89 R$ 64.190.967,72 2,79% 0,76% 2,03

Fevereiro R$ 64.190.967,72 R$ 459.438,27 R$ 65.077.494,17 0,71% 0,69% 0,02

Março R$ 65.077.494,17

Abril R$ 0,00

Maio R$ 0,00

Junho R$ 0,00

Julho R$ 0,00

Agosto R$ 0,00

Setembro R$ 0,00

Outubro R$ 0,00

Novembro R$ 0,00

Dezembro R$ 0,00

Acumulado no Ano R$ 62.525.736,63 2.231.349,16 62.525.736,63 3,50% 1,45% 2,05

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O Senhor gestor ainda reforça a importância de manter a calibragem da carteira, analisando novas

frentes de investimento uma vez que a queda da taxa Selic e da Inflação medida pelo IPCA já deixam

claro que os investimentos no segmento de renda fixa por si só não conseguirão atingir a meta atuarial

2018. O Senhor gestor lembrou ainda que a Política De Investimento referendada pelo Comitê e

apresentada aos pares do Conselho Administrativo em reunião ordinária de 20/10/2017 ainda

permanece em estudo de alternativas vez que além das alterações trazidas por aquela norma quanto

aos limites nos segmentos, se fará necessário reenquadramento da Política por conta da edição da

Portaria n° 577, de 27 de dezembro de 2017 do Ministério da Fazenda, no que tange a marfcação pela

curva de titulos públicos federais adquiridos diretamente pelos RPPS, diminuindo a volatilidade.

Tendo sido considerados suficientes os subsídios trazidos pelo Senhor Gestor para deliberação dos

pares, os Membros do Comitê, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas e, depois de

avaliados os atos financeiros praticados relativos bem como cenários econômicos e os relatórios de

índices e mapas de controle dos investimentos e avaliado o desempenho obtido pelas aplicações nos

segmentos de Renda Fixa e Variável por unanimidade referendaram os atos praticados e os

investimentos nos produtos eleitos, as diretrizes para os investimentos bem como as rentabilidades

aferidas no mês de Fevereiro de 2018. Nada mais havendo a tratar por hora, lavrou-se a presente ata

que segue, após lida e achada conforme, pelos presentes assinada.

Piracaia, em 08 de março de 2018.

Comitê de Investimentos: Maria Lúcia Herdade Carvalho

Maria Nazaré Leite de Oliveira

Roberto Bueno (Licença Médica)

Rosalina Carvalho de Melo Fialho

Vera Lúcia Ferreira Camargo

Superintendente PIRAPREV Osmar Giudice