EUREST - Sistema Cook Chill

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Ana Alves Sistema Cook-Chill Direcção da Qualidade 14 de Março de 2008

Transcript of EUREST - Sistema Cook Chill

Ana Alves

Sistema Cook-Chill

Direcção da Qualidade

14 de Março de 2008

Ana Alves

Inaugurada em Janeiro de 2005 para fornecimento interno

Licença de catering definitiva obtida a 20 Julho,

Cerca de 60 colaboradores divididos em 3 turnos

Cozinha Central

Ana Alves

Sistema de catering baseado na confecção completa de um

produto, seguida de arrefecimento rápido e armazenagem

a temperatura baixa e controlada, com subsequente

reaquecimento/ regeneração na altura do consumo do

alimento.

Os alimentos confeccionados possuem um prazo de validade de 6 dias, incluindo o dia da confecção.

Sistema Cook & Chill

Presenter
Presentation Notes
Este sistema só foi patenteado em 1980, ou seja, passou a ter um método cientifico que garante a segurança alimentar. Este sistema é utilizado em Hospitais e instituições varias.

Ana Alves

Sistema Cook-Chill

Sist

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Cook

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Mét

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RECEPÇÃO

ARMAZENAMENTO

COZINHA QUENTE

Cozedura Fritura Grelha

PREPARAÇÃO

ARMAZENAMENTO Temp. Controlada

COZINHAFRIA

ARMAZENAMENTO Temp. Controlada

FRACCIONAMENTO

DISTRIBUIÇÃOTRANSPORTE

ARREFECIMENTO

REGENERAÇÃO

EMPRATAMENTO

Ana Alves

Sistema Cook-ChillVantagens

Apenas uma cozinha distribui para vários locais (Coz. Central)

Refeições com validade de 6 dias

Redução dos gastos energéticos e equipamento

(local de consumo apenas necessita de forno e frigorifico)

Melhor qualidade microbiológica

Pessoal não especializado no local de consumo

Ana Alves

Necessidade de adaptar algumas ementas/pratos, devido à dificuldade na utilização de alguns produtos (ex: bat.frita)

Necessidade de pessoal com formação especifica na Unidade de Produção

Grande investimento inicial (equipamento tecnologicamente evoluído) na Unidade de Produção

Sistema Cook-ChillDesvantagens

Presenter
Presentation Notes
O teor da vitamina C dos vegetais frescos decresce ao longo do tempo de prateleira (frio), sendo mais demarcado nas primeiras 24 horas. O excesso de cozedura e o prolongamento do intervalo entre reaquecimento e consumo reduz a quantidade de vitaminas e qualidade nutricional, que resulta numa perda de flavor e do paladar que pode afectar a aceitação do prato. Nos alimentos que possuem mais gorduras polinsaturadas dão-se alterações oxidativas, resultando em alterações do “flavor”, sabor a ranço, que é mais marcado em armazenagem prolongada. Devido a haver um rápido arrefecimento, armazenamento no frio e posterior reaquecimento, alguns alimentos podem não ficar com bom aspecto para consumo (ex.: batata frita, ovos mexidos), há necessidade de testar alimentos e adaptar ementas ao método.

Ana Alves

Tempo e temperatura suficiente para assegurar destruição de microrganismos patogénicos (centro alimento >70ºC, mínimo 2 min.)

Controlo de temperatura no final da confecção através de sonda

Controlo do óleo de fritura

Confecção

Presenter
Presentation Notes
A confecção é muito semelhante à tradicional, no entanto existem ligeiras alterações que devem ser tidas em conta, como maior quantidade de água e molhos para que o produto não fique seco e menos sal. Fazer prova com uma colher e não com os dedos. É necessário programar a confecção em função da disponibilidade das células de arrefecimento, uma vez que os alimentos não podem ficar à temperatura ambiente, à espera de entrar na célula de arrefecimento. Todo o óleo usado na cozinha deve ser colocado em bidons para reciclagem. Também as gorduras que são eliminadas junto com as águas residuais (de lavagem) são direccionadas para uma caixa de gorduras que posteriormente é recolhida por uma empresa credenciada. Testes oxidação do óleo e registo de temperatura – não exceder os 180ºC.

Ana Alves

Células de arrefecimento

Redução de temperatura dos 70ºC aos 10ºC, em <2h

Controlo de temperatura, através de sonda e tempo de arrefecimento

Após arrefecimento:

. selar alimentos. colocar etiqueta . armazenar

temperatura controlada

Arrefecimento Rápido

Presenter
Presentation Notes
Os produtos confeccionados em tabuleiros GN podem ser colocados directamente nas células de arrefecimento, desde que a sua espessura não exceda os 5cm. No documento DTCC 001, deve ser registado a hora de entrada e saída e a temperatura, na célula de arrefecimento.

Ana Alves

Câmara equipada com registo temperatura automático e alarme (temperatura 0-4ºC)

Uso de EPI (colete), máscara e desinfecção das mãos antes de entrar

Rotação de stock

Câmara de Produtos Acabados

Ana Alves

Sala de distribuição a +8ºC

Separação das refeições por cliente

Uso de máscara e desinfecção mãos

Distribuído em tabuleiros GN TP e baldes TP 5L (sopa)

Recolha de amostras

. frio positivo (validade + 72h)

. frio negativo (validade + 7 dias)

Distribuição das Refeições

Presenter
Presentation Notes
Necessário efectuar duas recolhas de amostras, uma é armazenada em frio positivo por 72h e outra na congelação por 7 dias, após saírem da câmara para distribuição.

Ana Alves

Transporte das Refeições

Em caixas plásticas

Em veículos refrigerados, com controlo de temperaturaCentro do alimento ≤ 7ºC

Ana Alves

Antes da Recepção

Lavar e desinfectar as mãos

Controlo dos Produtos• Ementa/Refeições/Guia• Estado da Embalagem• Rotulagem (data validade) • Temperatura

Ideal < 7ºC7º a 10ºC – Consumir em 24 h

> 10ºC - Rejeitar

Recepção no Local de Consumo

Ana Alves

A refeição só pode ser consumida até à sua validade “Consumir até:…”

Local de Armazenamento

Armazenar frigorífico ou câmara de frio positivo,

Temperatura

Armazenagem entre 0 e 4ºC,

No dia de consumo não deve exceder os 10ºC, até ao momento da regeneração.

Armazenamento das Refeições

Controlo de Equipamento de Frio - registo

Ana Alves

Onde?Em forno convector ou regenerador e em fogão ou marmita (sopa).

Quando?O mais perto possível do inicio do consumo, tendo em conta o tempo de regeneração.

Como? Faseadamente, à medida das necessidades,

Seguir indicações da “Tabela de Regeneração”, quanto ao modo e tempo de regeneração

Retirar as refeições do frio no momento de iniciar a regeneração.

Regeneração das Refeições

Ana Alves

Exemplo tabela de regeneração

Tipo confecçãoModo de regeneração

Regeneradortampa

(min) (ºC)com sem

Assados X 60 120

FritosPeixe, panados e salgados X 60 120

Com molho (ex. bifes) X X 60 120

Guisados e estufados X X 60 120

GratinadosEmpadão, lasanha, bacalhau c/ natas X 60 120

Peixe X 60 120

Cozidos X X 60 100

Grelhados X X 60 120

Arroz e massas cozidas X X 60 120

Purés e esparregados X X 60 120

Sopa / molhos X X 60 120

Ana Alves

Quando?

No final de cada refeição regenerada.

Como?

Através de um termómetro de sonda, verificar a temperatura do centro do alimento

Temperatura igual ou inferior a +75ºCProceder a mais tempo de regeneraçãoTemperatura superior a +75ºCIniciar o consumo

Temperatura de Regeneração

Temperatura Final de Regeneração - registo

Ana Alves

Gestão das Refeições Regeneradas

Fazer regeneração à medida das necessidades,

Recolha de amostras preventivas,

Não permitir que a temperatura das refeições desça abaixo dos +65ºC.

Refeições não consumidas no período da refeição

Sobras de refeições regeneradas são obrigatoriamente destruídas.

Temperatura Alimentos Início Linha de Self - registo

Ana Alves

1. Analises (mensais)

Pratos confeccionados (refeição)SuperfíciesÁguaManipuladores

Verificação

2. Auditorias periódicas

Internas (cozinha, locais de consumo)Externos (ASAE, CM, …)Certificação

3. Inquéritos cliente

Ana Alves

OBRIGADA PELA VOSSA

ATENÇÃO!!!