Estudo Final
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7/22/2019 Estudo Final
http://slidepdf.com/reader/full/estudo-final 1/3
1 LEI) ΔU = Q + W
2 LEI) dS>dQ/T (irrev) e dS=dQ (rev)
MÁQUINAS TÉRMICAS – objetivo de transformar
calor em trabalho. Recebo calor de uma fonte quente,
realiza trabalho durante um processo de expansão,
rejeita parte do calor para uma fonte fria, consome
parte do trabalho para retornar ao estado inicial
completando o ciclo.
CALDEIRA (isobárico) – onde a água é vaporizada e
elevada a altas pressões (vapor superaquecido).
TURBINA (isentrópico, adiabático reversível) – onde
o vapor se expande da alta a baixa pressão do
condensador, gerando o trabalho utilizado para
acionar um gerador, por exemplo. CONDENSADOR
(isobárico) – onde o vapor a baixa pressão cede calor
que não foi transformado em trabalho a água de
refrigeração e condensa. BOMBA/VÁLVULA (Wpequeno, considera isentálpico) – que eleva a
pressão do condensado para reinjeção na caldeira.
COMPRESSOR – Isentrópico. MISTURADOR –
isobárico.
DENTRO DO ENVELOPE DE FASES:
Mt.Ht = mv.Hv,sat + ml.Hl,sat (÷mt)
Ht = xv.Hv,sat – xl.Hl,sat
St = xv.Sv,sat – xl.Sl,sat
FORA DO ENVELOPE:
ΔSv = ΔHv/Tsat
Sv,sat-Sl,sat = Hv,sat – Hl,sat /Tsat
CICLO DE CARNOT – o mais eficiente, calor absorvido
a T elevada cte e rejeitado a T baixa cte.
η = |Ws|/|Q1| = (|Q1| - |Q2|) ÷ Q1
CICLO DE RANKINE – parte da bomba (1) que bombeia
irreversível e adiabaticamente (isentrópico) para
caldeira (2) que aquece o líquido até 2’ e transforma
em vapor até (3), depois aquece o vapor até 3’
isobaricamente (P cte). Depois passa para a turbina (4)
onde tem expansão isentrópica até 4’, e resfria no
condensador até 1. Pode não ter a parte de
aquecimento do vapor indo direto de vapor para a
expansão e resfriamento. Pode ser melhorado com
superaquecimento do vapor (aumenta W, e Q
tranferido em menor proporção), aumento da pressão
na caldeira (W fica quase igual, mas o Q transferido
diminui) podendo usar ciclo com reaquecimento para
reduzir a umidade na saída da turbina.
EFICIÊNCIA TURBINA
Wirr/Wrev = Wreal/Wisen = H1-H2r/H1-H2is
EFICIÊNCIA COMPRESSOR
Wrev/Wirr = Wisen/Wreal = H1-H2is/H1-H2r
Trocar 1 com 2 se for ciclo de REFRIGERAÇÃO
POT FRIGORÍFICA (térmica): Q.m° = Q° = m°.(Hi-Hf)
POT ELÉTRICA: m°.Wt = W°t = m°.(Hf – Hi) só da parte
que realiza trabalho
Q°(BTU/min) = m°(lbm/min).ΔH(caldeira em rankine)
Pot elétrica = m°.ΔH(turbina em rankine) Pot elétrica = m°.(Hdepois – Hantes) (do compressor)
INTERPOLAÇÃO PARA ACHAR S
Tendo H1, H2, H, S1 e S2.
OUTRA MANEIRA DE ACHAR S
S = xv.Sv + Xl.Sl onde xl = 1 – xv
H = xv.Hv + xl.Hl
GÁS IDEAL: P.V = RT (com V molar)
GÁS REAL: Z = P.V/R.T (Z = fator de compressibilidade)
- Baixa pressão > moléculas afastadas > Z = 1
- Aumento da pressão > forças de atração
intermoleculares dominantes > volume diminui mais
que o ideal > Z menor que 1
- Altas pressões > forças de repulsão dominam >
volume aumenta mais que o ideal > Z maior q 1
Pode usar Virial, Equações de Estado Cúbicas (Van der
Walls, Redlich – Kwong, Soave, Peng – Robinson) para
calcular PROPRIEDADES DE MISTURA.
EEC descrevem comportamento de fluidos no ponto
crítico e devem satisfazer:
7/22/2019 Estudo Final
http://slidepdf.com/reader/full/estudo-final 2/3
0
TcV
P 0
2
2
TcV
P
FUGACIDADE DE MISTURAS LÍQUIDAS
Eq entre 2 fases α e β na mesma T é dado pela
igualdade das fugacidades de cada componente i
nessas fases:
ii f f ˆ
ˆ
SE UMA DAS FASES É LÍQUIDA,l
i f ˆ
ABORDAGEM : P x f L
ii
L
i ˆˆ
L
i ˆ =coef de fugacidade, ii
L
i
L
i xT P ,,ˆˆ
ABORDAGEM : o
iii
L
i f x f ˆ
L
i f ˆ =fugacidade de i na solução real
i = coeficiente de atividade
o
i f =estado de referência, se solução ideal segue
RAOULT, P T f f i
o
i , , se solução ideal segue
HENRY, P T k f i
o
i , = constante de Henry
2
2
02
ˆ
lim2 x
f k
x
Se usar como estado de referência o líquido puro
saturado sat
iii
L
i P x f ˆ .
Relação entre i e ENERGIA LIVRE DE GIBBS EM
EXCESSO, E G :
i jn P T i
E
in
RT nG
,,
ln
Prova) Mistura contendo 50% de 1, 30% de 2 e o resto
de 3, escoa em tubulação industrial a T. O
comportamento da fase líquida, mistura ternária,
segue Margules (dado).Pressões de vapor (dadas).
a) Determinar ΔS de misturar em quantidades
equimolares.
G = H – TS (molares) => ΔS/R = ΔH/RT – ΔG/RT
Mostra propriedade de excesso para M qualquer.
Ge/RT = ΔG/RT – Δgid/RT
ΔG/RT = Σ xi.ln(xi) + Σ xi.ln i
Por Margules vê que só depende dos x. Como
2/ RT He
T
RT G E
logo isso é = 0 e se He é 0
e o ΔHid = 0, ΔH será 0. Fica possível determinar ΔS. b) Determinar menor pressão pra que tenha só
vapor.
Sem fase vapor = ponto de bolha
Eq de equilíbrio são aquelas do balanço de massa que
tem y e P.
Fazer que x1 = N1/n e x2 = N2/n e substituir na
equação do Ge. Calcular o ln( i ) para 1 e para 2 e
substituir na equação de equilíbrio.
Outra possibilidade: se disser que forma azeótropo,
temos que xi = yi. Calcular xi ei
na pressão do
azeótropo, achar a constante que falta achar e com
ela calcular xi e i na pressão da tubulação.
c) Determinar menor T para que não tenha
vapor com P especificado:
Calcular os i pela equação de ln i . Quando P é
especificado F(P) = Σxi. i .Pisat
d) Para que tenha 50% de vapor.
Usar o balanço de massa que tem o β = 50%.
Substituir na equação de F(P), fazer um primeiro
chute de i =1, calcular P. Calcular o xi com esse P e
i . Usar o xi para recalcular i com um modelo.
Modelo: ln i =xi(1-xj), recalcular P. Fazer isso até
convergir.
Prova) Dá a composição com inertes, pede a
composição de equilíbrio a outra T e P, diferente do
estado de referência. Dá os deltas.
Escrever a alimentação, procuraremos o yi. Usar “gás
ideal saindo de To > T”.
Colocar a expressão do K, usar Ko= exp(..), achar Ko.
Usar a do ΔHo, achar o I e escrever ΔHo em função de
T: ΔHo = (..) + (..)T
Usar Vant Hoff substituindo o ΔHo pela expressão e
calcular o K.
Fazer os Ni na alimentação e no equilíbrio. (N1i = 2,
N1f = 2 – ε). Escrever os y em função dos Ni de
equilíbrio e substituir no K = y3P/y1.y2.P2, achar o ε e
os yi.
Prova) Duas correntes sendo misturadas, quer a taxa
de adição ou remoção de calor para que a corrente
de saída tenha T.
Olhar no diagrama de entalpia a entalpia de cada
corrente de entrada na T e composição especificada.
Fazer o balanço de massa m1x1 +m2x2 = m3x3, ver no
diagrama a entalpia de x3 e fazer um balanço de
energia m1H1 + m2H2 + Q = m3H3, achar o Q.
PONTO DE ORVALHO:Yi=zi
P = 1 ÷ Σyi/Pisat
7/22/2019 Estudo Final
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MISTURA ENTRANDO EM REATOR A T1 E SAINDO A
T2, P CTE, SEM REAÇÃO QUÍMICA
Calcular o ponto de bolha e o de orvalho, ver se a P
especificada está entre, se estiver, está em equilíbrio
L/V. Aplicar a F(β), determinar β, xi e yi. As equações
estão em “balanço de massa”. Se não estiver entre só
tem vapor ou só líquido, usa a própria eq de pt de
bolha ou orvalho. Usar na entrada e saída do reator.
COMPRESSÃO EM TANQUE COM GÁS IDEAL, DADO
VOLUME, P1 E T1 ANTES, P2 E T2 DEPOIS. SABE O Cp.
CALCULAR Q TOTAL E W TOTAL.
Se compressão isotérmica: ΔU = Q + W = 0
|Q| = |W| = ∫ = nRT.ln(V2/V1) = nRT.ln(P1/P2)
Se compressão adiabática: |Q|=0
|W| = ∫
Para calcular T2: dS =
dT – (
pdP = 0
Integral de (
pdP = R.ln(P2/P1)
∫
= R.ln(P2/P1)
Achando T2 volta na equação de |W| e acha ele
MISTURA COM A, B e C NUM REATOR A T e P.
REAÇÃO A = B +C (gás) e B + A = 2D(s). GÁS IDEAL,
DADO ΔG0 E ΔH0 PARA OS COMPONENTES A OUTRA
T e P. CALC COMPOSIÇÃO DA FASE GASOSA DE EQ.
As reações tem K1 e K2, respec.K1 = yb.yc.P/ya e K2 = 1/yb.ya.P
2
Explicitar yb em K2, substituir em K1
Yc = 1 – ya – yb e substituir em k1, vai ter uma função
de ya, P e Ks, passar tudo pro lado e igualar a zero.
Calcular os Ki0=exp(-ΔG
0/RT)
ΔG0
= produtos – reagentes (no caso o sólido é zero, o
mesmo para ΔH0)
Por Vant Hoff calcular os Ki com Cp=0
Substituir valores na equação que igualou a zero, vai
ficar em função de ya. Chutar ya até que a função dê
realmente igual a 0.
Fugacidade e Coeficiente de Fugacidade de uma
Substância Pura
A T cte
dT S dP V dG iii .
dP V dG ii .
P
RT V V ii *
P RTd dP P
RT dGi ln. ii f RTd dG ln
1lim
*
0
P
f i
P P
f ii
dP V RT P
f P r
ii
0
1ln ii
r
i V V V *
Pgásideal f i gásideal i 1