Estudo e Projetos Técnicos

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1 APOSTILA DE ESTUDO E PROJETOS TÉCNICOS (ARQUITETURA) PROF.º ISMAEL LIMA ENGENHEIRO CIVIL

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apostila tecnica em edificaçoes

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APOSTILA DE

ESTUDO E PROJETOS TÉCNICOS

(ARQUITETURA)

PROF.º ISMAEL LIMA

ENGENHEIRO CIVIL

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ÍNDICE:

� Conceito.

� Objetivo.

� Etapas de Projetos de Arquitetura.

� Noções e Conceitos de Projetos, Leitura e

Interpretações e Escalas.

� NR10 e NBR 13.532, Leitura e Simbologia de

Projeto.

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1 – CONCEITO / OBJETIVO

O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a

representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes

necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da

arquitetura.

Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações

escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como

linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura. Assim como a linguagem

verbal escrita exige alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem gráfica

do desenho técnico exige treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas

(bidimensionais) para representar formas espaciais.

O que é um projeto?

Project Management Institute (PMI)

“Um empreendimento temporário, com objetivo de criar um produto, serviço ou

resultado único (novo).”

International Standard Association (ISO-10006)

“Um processo.... consistindo de um grupo de atividades coordenadas e controladas

com datas para início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme

requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e recursos”.

Google - Wikipédia

“Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou

resultado exclusivo. Os projetos e as operações diferem, principalmente, no fato de

que os projetos são temporários e exclusivos, enquanto as operações são contínuas e

repetitivas.”

Os projetos são normalmente autorizados como resultado de uma ou mais

considerações estratégicas. Estas podem ser uma demanda de mercado, necessidade

organizacional, solicitação de um cliente, avanço tecnológico ou requisito legal.

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As principais características dos projetos são:

� Temporários, possuem um início e um fim definidos.

� Planejados, executado e controlado.

� Entregam produtos, serviços ou resultados exclusivos.

� Desenvolvidos em etapas e continuam por incremento com uma elaboração

progressiva.

� Realizados por pessoas.

� Com recursos limitados.

2 – ETAPAS E FASES DOS PROJETOS DE ARQUITETURA

O desenvolvimento de um projeto de arquitetura de dá em etapas e fases de trabalho ,

de tal forma que , ao término dela , o conteúdo dos produtos finais possam ser

avaliados e aferidos quanto à :

� Compatibilidade do projeto com o programa de necessidades.

� Funcionalidade do projeto.

� Dimensionamento e padrões complementares.

� Compatibilidade com os projetos complementares.

� Custos e prazos de execução da obra.

O trabalho desenvolvido em fases permite providenciar, em tempo hábil, as

reformulações pertinentes as concretizações dos objetivos estabelecidos no programa

de necessidades, evitando-se assim, modificações posteriores que venham onerar o

custo do projeto e/ou da execução da obra.

Esta prática possibilita também caracterizar, em cada fase, um conjunto de dados e

informações que, após análises e aprovações permitam a continuidade das etapas

subseqüentes de trabalho.

Basicamente, o desenvolvimento de um projeto implica as seguintes etapas e fases:

2.1 - LEVANTAMENTOS DE DADOS

Constitui-se na fase preliminar de definições, verificações e análises, compreendendo:

� Objetivos do cliente / obra.

� Programa de necessidades / dimensionamento.

� Informações do terreno.

� Averiguações da legislação.

� Padrões e sistemas construtivos.

� Normas de apresentações e representação gráfica do cliente (se houver)

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Da análise e avaliação dessas informações, pode-se verificar pelo próprio cliente. Caso

seja solicitado à empresa de arquitetura, será considerado como um serviço adicional.

A partir desse conjunto de informações é possível chegar-se aos estudos de viabilidade

técnico-legal e até econômico, antes de se iniciar o projeto propriamente dito.

2.2 - ESTUDOS PRELIMINARES

Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica proposta para edificação

(partido arquitetônico) considerando as principais exigências contidas no Relatório de

Levantamento de Dados.

Receber a aprovação preliminar do cliente.

2.3 - ANTEPROJETO

É o resultado final da solução arquitetônico proposta para a obra, consideradas as

exigências do Relatório de Levantamentos Preliminares e do Estudo Preliminar

aprovado pelo cliente. Recebe a aprovação final do cliente.

2.4 - PROJETOS LEGAIS

Subfase do Anteprojeto, desenvolvida, conforme o caso concomitante ou

posteriormente a ele. Constitui a configuração técnica- jurídica da solução

arquitetônica proposta para a obra, considerando as exigências contidas no programa

de Necessidades, no Estudo Preliminar, no Ante Projeto aprovado pelo cliente, nos

requisitos legais e nas normas técnicas de apresentação e representação gráfica

emanada pelos órgãos públicos (tais como prefeituras). No caso das concessionárias de

serviços públicos e Corpo de Bombeiros, a responsabilidade de aprovação ficará a

cargo dos projetistas complementares, específicos de cada área. Quanto não houver

necessidade da aprovação junto aos poderes públicos, esta subfase deixa de existir.

2.5 - PROJETOS EXECUTIVOS

O projeto executivo, dependendo da complexidade e característica exclusiva de cada

edifício / obra, poderá ser desenvolvido em até quatro subfases:

a) Pré – Executivo – Desenvolvimento do anteprojeto arquitetônico de forma a

permitir a verificação das interferências com os anteprojetos complementares

(fundações, estrutura, instalações, etc.).

b) Projeto Básico – Constitui a solução desenvolvida do anteprojeto já compatibilizado

com todos os projetos complementares, formando um conjunto de documentos

técnicos que juntamente com os projetos básicos complementares permite licitar a

obra (porém não a sua execução). Esta etapa atende às disposições da Resolução n°

361 do Confea.

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c) Projeto Executivo – Complementação do projeto básico com todas as informações à

execução da obra.

d) Detalhes de Execução – São os documentos necessários à melhor compreensão dos

elementos do projeto para sua execução, fabricação ou montagem. No caso em que a

soluções adotadas não exigirem esse detalhamento ou o Projeto Execução se mostrar

suficiente para seu pleno entendimento, essa subfase pode, eventualmente, deixar de

existir (exemplo: edifícios públicos que estejam sistematizado e padronizado).

PRODUTO FINAL

Memorial – descrevendo e justifica a solução arquitetônica proposta relacionando-a

ao Programa de Necessidades à características do terreno e do entorno , à legislação

arquitetônica e urbanística pertinentes e/ou a outros fatores determinantes na

definição do partido adotado. Acompanha quadro de áreas estimadas.

Plantas – dos principais níveis da edificação que caracterizem uso, localização,

dimensionamento e articulação dos ambientes, permitindo, sempre que possível, uma

primeira apreciação da solução estrutural, das instalações e pré-orçamento da obra.

a) PLANTA DE SITUAÇÃO

Denominação de ruas e/ou praças limítrofes.

Orientação

Tabelas com área de construção por pavimento, totais de construção, projeção

e terreno.

Implantação dos blocos com afastamento das divisas e níveis principais do

terreno.

Áreas de circulação, estacionamentos e jardins.

b) PLANTA DE IMPLANTAÇÃO

Indicação do sistema de eixo de coordenadas do projeto.

Orientação ( norte magnético ou verdadeiro ).

Limite do terreno e indicação de logradouro adjacente.

Vias de acesso.

Curvas de nível ( anterior ao projeto).

Pormenor das áreas ajardinadas, vias internas, estacionamentos, áreas

cobertas e respectivos detalhes construtivos.

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c) PLANTA DE CADA PAVIMENTO

Elementos de estrutura.

Indicação de cortes.

Indicação dos elementos estruturais (pilares ) .

Níveis dos pisos.

Localização dos principais equipamentos, como elevadores, cabinas de

transformação, áreas para equipamentos de ar-condicionado, instalações,

reservatórios, fossas e outros definidos pela função de edificação.

Denominação e área de cada ambiente.

Orientação.

Outros elementos que favoreçam a compreensão quantitativa dos espaços

propostos.

Altura de piso a piso, pés-direitos, indicação de forro.

d) PLANTA DE COBERTURA

Indicação de tipologia (laje impermeabilizada, telhado etc.)

Indicação de caimentos, calhas, coletores de águas pluviais.

e) CORTE ESQUEMÁTICOS

Altura de piso a piso.

Pré – dimensionamento de laje e outros elementos estruturais.

Pés direitos.

Indicação de forro.

f) FACHADAS

Indicação de esquadrias, brises e outros elementos.

Indicação de materiais de revestimento.

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Brises - Do francês brise-soleil. Quebra-sol composto de peças de madeira, concreto,

plástico ou metal. Instalado vertical ou horizontalmente diante de fachadas para

impedir a ação do sol sem perder a ventilação.

g) TABELAS / MEMORIAIS

Quadro de áreas por pavimento e geral.

Definição dos principais acabamentos.

Memorial justificativo (eventual).

h) SEVIÇOS ADICIONAIS

Ainda poderão ser oferecidos como serviços adicionais:

Perspectivas, maquete, modelo reduzido.

Quantificação dos itens principais da obra.

Pré-orçamento estimativo.

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3 – NOÇÕES E CONCEITOS DE PROJETOS, LEITURA E INTERPRETAÇÕES + ESCALAS.

3.1 - PLANTA BAIXA / SÍMBOLOS GRÁFICOS

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3.1.1 - PASSOS PARA MONTAGEM DE PLANTA BAIXA:

1. Deve-se estimar o tamanho total do desenho – com base na escala escolhida para

sua representação – e verificar como os diversos desenhos componentes do projeto

serão distribuídos nas pranchas, determinando também, o tamanho das folhas que

serão utilizadas e quais desenhos serão colocados em cada uma delas.

2. Delimitar as paredes: serão demarcadas através das linhas horizontais, verticais,

inclinadas e curvas (caso existam).

3. Representação da projeção dos beirais, marquises e demais elementos que se

localizem acima da representação em planta (com o tipo de linha indicado para isso).

4. Representação da posição dos vãos e das dimensões das suas esquadrias, se

existirem. Juntamente com as portas (representadas sempre abertas), deverão

aparecer os arcos que demarcam sua abertura e também as dimensões principais:

h(altura) x l(largura) /p(peitoril).

5. Representação de louças sanitárias.

6. Representação de dutos, rampas (com seu comprimento e inclinação), vegetação.

7. Representação esquemática das circulações verticais: elevadores (com suas

dimensões internas) e escadas (número de degraus, pé direito, base e altura dos

degraus).

8. Representação dos quadriculados que denominados pisos frios.

9. Representação de textos e cotagem (parcial e total).

10. Representação dos desníveis: degraus, rampas, soleiras, balcões, demais detalhes

em vista e principais detalhem em projeção.

11. Representação da projeção dos beirais, marquises e demais elementos que se

localizem acima da representação em planta (com o tipo de linha indicado para isso).

12. Indicar onde passam os cortes longitudinal e transversal ( traço e ponto com linha

grossa ) e o sentido de observação , colocando letras ou números que correspondem

aos cortes .

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3.1.2 – ESCALAS

As escalas usualmente empregadas nos projetos são:

Planta de situação: 1/200, 1/500, 1/1000, 1/2000

Planta de localização: 1/200, 1/250, 1/500

Planta baixa e cortes: 1/50, 1/100

Desenho de detalhes: 1/10, 1/20, 1/25

3.1.2.1 – Cálculo de Escalas e sua Utilização

Toda representação cartográfica mantém uma certa relação de proporção (tamanho)

com o objeto representado.

Ou seja, a representação da superfície terrestre ou de fenômenos que ocorrem

sobre ela, no todo ou em parte, sob a forma de um mapa é realizada,

necessariamente, de forma reduzida, obedecendo a uma determinada

proporção escalar.

Um mapa em escala real, em que os objetos são representados em sua

dimensão verdadeira, torna-se de pouca serventia.

Definição:

“Escala é a relação entre a medida de um objeto ou lugar representado no

papel e sua medida real.” (IBGE, 1999)

Uma vez que as linhas da figura do objeto no terreno e as do desenho dessa

figura no mapa são semelhantes (homólogas), a razão ou relação de proporção

entre elas pode ser definida pela equação:

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Indica na forma de uma fração a proporção entre o tamanho de uma

determinada distância medida sobre o mapa e a sua correspondente no

terreno:

Por conveniência, na notação das escalas mais comuns adota-se para

numerador a unidade e para denominador um número múltiplo de dez.

Exemplos:

• 1/10.000 ou 1:10.000 lê-se “um para dez mil”

Interpretando a escala:

• 1/10.000 ou 1:10.000 significa que uma unidade no mapa corresponde a dez mil

dessa mesma unidade no terreno (real).

• Adicionando-se unidades de medição temos:

• 1 cm : 10.000 cm ou 1 cm : 100 m

• 1/250.000 ou 1:250.000 significa que uma unidade no mapa corresponde a duzentas

e cinqüenta mil dessa mesma unidade no terreno (real).

• Adicionando-se unidades de medição temos:

• 1 mm : 250.000 mm ou 1 mm : 250 m

Escala Gráfica

Indica na forma de um segmento de reta (barra) graduado as medidas reais (terreno)

correspondentes àquelas realizadas sobre o mapa.

A graduação da barra de escala, geralmente, é subdividida em intervalos iguais, sendo

comum subdividir em valores menores um primeiro intervalo localizado à esquerda do

zero (0).

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Determinação da Escala

A escala de um mapa pode ser determinada quando se conhece a medida da distância

no terreno (natural) entre dois pontos conhecidos.

• Para isso deve-se proceder da seguinte forma:

• Estabelecer de forma clara os dois pontos de referência no mapa;

• Medir a distância gráfica que separa os dois pontos escolhidos;

• É recomendável utilizar uma régua de aço ou escalímetro;

• Conhecida a distância entre os pontos no terreno, aplicar a equação de cálculo da

escala, deve-se ter o cuidado de utilizar a mesma unidade de medida.

Exemplo:

• Uma estrada ligando o ponto A ao B mede 50 km de distância no terreno;

• Com uma régua faz-se a medida da distância gráfica correspondente sobre o mapa,

encontra-se, por exemplo, 5 cm;

Aplicando a equação da escala temos:

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Determinação de Distâncias

À distância em um mapa pode ser determinada quando se conhece a escala do

mesmo.

• Para isso deve-se proceder da seguinte forma:

• Estabelecer de forma clara os dois pontos de referência no mapa;

• Medir a distância gráfica que separa os dois pontos escolhidos;

• Conhecida a distância gráfica entre os pontos no terreno, aplicar a equação de

cálculo da escala utilizando a escala informada no mapa.

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Escalas x Área Representada

• Uma mesma área geográfica pode ser representada em diferentes escalas

dependendo do objetivo do mapeamento.

• Sendo assim, a escala escolhida retratará diferentemente os objetos presentes

no território.

Rio de Janeiro: Imagem Landsat > Escala Média

Rio de Janeiro: Imagem Landsat > Escala Ikonos > Escala Grande

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3.1.3 – CARIMBO

SEMPRE localizado no canto inferior direito do desenho.

Direção de leitura do carimbo = direção de leitura do desenho

Ou seja:

Desenho horizontal = carimbo horizontal

Desenho vertical = carimbo vertical

3.1.4 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA

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RUSUMO – CONVENÇÕES AUXILIARES

COTAS

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REPRESENTAÇÃO DE COTAS EM ABERTURAS

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CONVENÇÕES AUXILIARES

NOMES DOS COMPARTIMENTOS

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TAMANHO DA PRANCHA

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4- NORMAS, LEITURA E SIMBOLOGIA DE PROJETO.

4.1 – NORMAS:

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou normas que devem ser

sempre seguidas na elaboração dos projetos:

NBR 6492/94 – Representação de projetos de arquitetura

NBR 8196/99 – Emprego de escalas

NBR 8403/84 – Aplicações de linha – tipos e larguras

NBR 10068/87 – Folha de desenho – layout e dimensões

NBR 13142/99 – Dobramento e cópia

NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

NBR 13532 - Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura

4.2 - SÍMBOLOS GRÁFICOS

O desenho arquitetônico, por ser feito em escala reduzida e por abranger áreas

relativamente grandes, é obrigado a recorrer a símbolos gráficos. Assim utilizaremos as

simbologias para definir, como por exemplo, as paredes, portas, janelas, louças

sanitárias, telhas, concreto...

PAREDES

Normalmente as paredes internas são representadas com espessura de 15 cm, mesmo

que na realidade a parede tenha 14 cm ou até menos. Na parede externas o uso de

paredes de 20 cm de espessura é o recomendado, mas não obrigatório. É, no entanto

obrigatório o uso de paredes de 20 cm de espessura quando esta se situa entre dois

vizinhos (de apartamento, salas comerciais...). Convenciona-se para paredes altas (que

vão do piso ao teto) traço grosso contínuo, e para paredes a meia altura, com traço

médio contínuo, indicando a altura correspondente .

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ABERTURAS

PORTAS

São desenhados representando-se sempre a(s) folha(s) da esquadria, com linhas

auxiliares, se necessário procurando especificar o movimento da(s) folha(s) e o espaço

ocupado.

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PORTAS NÍVEIS

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JANELAS

O plano horizontal da planta corta as janelas com altura do peitoril até 1.50m, sendo

estas representadas conforme a figura abaixo, sempre tendo como a primeira

dimensão a largura da janela pela sua altura e peitoril correspondente.

Para janelas em que o plano horizontal não o corta, a representação é feita com linhas

invisíveis.

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ESCADAS

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NÍVEIS

=> São cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada referência de nível pré-fixada pelo projetista e igual a zero. => Regras: . Colocar dos dois lados onde existir uma diferença de nível; . Indicar sempre em metros, na horizontal; . Evitar repetições de níveis próximos em plantas e não marcar sucessão de desníveis iguais (escada).

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PISOS

Em nível de representação gráfica em planta baixa, os pisos são apenas distintos em

dois tipos: comuns ou impermeáveis – estes, representados apenas em áreas dotadas

de equipamentos hidráulicos.

PISOS COMUNS:

PISOS IMPERMEÁVEIS:

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REPRESENTAÇÃO DE ÁREA MOLHADA

OUTRA ÁREA MOLHADA

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REPRESENTAÇÃO DE UMA PLANTA DE PAGINAÇÃO DO PISO

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COBETURA / TELHADO

PROJEÇÃO DO BEIRAL DO TELHADO

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