Estudo 6 (Equilíbrio)

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IEC Central de Itaboraí Capítulo 6 – Equilíbrio - Rejane Lima

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O Discípulo Radical - Estudo Bíblico em PowerPoint

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Capítulo 6 – Equilíbrio - Rejane Lima

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•Estado de um corpo que se mantém sobre um apoio, sem se inclinar para nenhum dos lados.• Justa proporção•Harmonia•Domínio de si mesmo•Homeostase – biológica, ecológica

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A pergunta é: Quem somos nós?

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1 Pedro 2. 1-17:“Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação (...) Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei.”

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Em uma série de metáforas variadas, o apóstolo ilustra quem somos nós. Cada uma delas carrega consigo uma obrigação correspondente. Juntas elas podem ser chamadas cristianismo, de acordo com Pedro.

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São elas:BêbesPedrasSacerdotesPovo de DeusEstrangeirosServos

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Pedro compara seus leitores a bebês recém-nascidos porque eles nasceram de novo (1Pe 1.23) ... Mas o que é o novo nascimento?

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1) O novo nascimento é uma mudança profunda, interior e radical realizada pelo espírito santo em nossa personalidade humana, que nos concede um novo coração e uma nova vida e nos faz uma nova criatura.

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Além disso, é indispensável em sua conversa com Nicodemos, Jesus disse: “Importa-vos nascer de novo.” (1 Jo 3.7)Para Jesus, era preciso crescer em conhecimento, santidade, fé, amor e esperança. Pedro diz que seus leitores deveriam crescer em sua salvação (1 Pe2.1-2)

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Porém, como devemos crescer?Como podemos ter um crescimento saudável?

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EquilíbrioTomando o “genuíno leite espiritual”, que é a palavra de Deus; tão indispensável para o nosso crescimento espiritual quanto o leite materno o é para o crescimento do bebê.O segredo do crescimento saudável é a regularidade de uma dieta correta, a alimentação diária e disciplinada é a principal condição para o crescimento espiritual.

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o A segunda metáfora que Pedro apresenta é a de pedras vivas. ( I Pe 2.4-8) Fazemos parte de uma grande construção que é a Igreja de Jesus Cristo (corpo vivo)Isso significa que somos membros uns dos outros.

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o Assim como os bebês precisam de leite para crescer, as pedras precisam de argamassa para se ligarem mutuamente. Jesus é a pedra fundamental sobre a qual estamos construindo nossa vida, nossa Igreja. Ele é a Pedra Viva e não Pedro, como alguns insistem em afirmar.Uma Igreja que está edificada nesta pedra, certamente conhece o segredo de comunidade.

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Na 3ª metáfora que Pedro faz, ele nos compara a sacerdotes santos, cujo dever é adorar a Deus. Deus nos fez tanto “sacerdócio santo”(v.5) como “sacerdócio real”(v.9). Mas o que isso quer dizer?

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No A.T. os sacerdotes possuíam dois privilégios:

Primeiro, eles desfrutavam do acesso a Deus. Apenas os sacerdotes tinham permissão para entrar no templo, e somente o sumo sacerdote podia entrar no santo dos santos (santuário interno) e apenas no dia da propiciação.

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O segundo privilégio era o oferecimento de sacrifícios a Deus. Só os sacerdotes tinham permissão para matar os animais para o sacrifício, cumprir o ritual e aspergir o sangue.

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Atualmente, porém esses privilégios que antes eram limitados aos sacerdotes agora são compartilhados por todos, pois todos são sacerdotes. Por intermédio de Cristo,

todos nós gozamos do acesso a Deus:Hebreus 10.19-25

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Voltando para o texto de Pedro, ele continua dizendo que além de bêbes, pedras e sacerdotes, nós somos também Povo de Deus. Vejamos os versículos 9 e 10.

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o Aqui o apóstolo compara a igreja a uma nação ou povo, de fato, a propriedade exclusiva de Deus, mas com uma tarefa: “a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz.” (v.9)

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o No verso 11 Pedro apresenta mais duas metáforas: a de peregrinos e forasteiros.

“Forasteiro” é aquele que não tem direitos no lugar onde vive. “Peregrino” é aquele que não tem lar.

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Pedro os chama assim porque literalmente eles pertenciam ao que era conhecido por “diáspora” (1 Pe 1.1) e estavam espalhados por todo o Império Romano, mas também porque essas palavras simbolizavam a condição espiritual deles.

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o Cabe ressaltar que este conceito de cidadania santa e celestial não pode se tornar uma desculpa para não desempenharmos nossas responsabilidades terrenas. Por isso,Pedro é cuidadoso em evitar essa distorção. Percebe-se que logo depois ele parte para os nossos deveres de cidadania na terra. (v.18 em diante)

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o Na sexta ilustração Pedro descreve os discípulos como servos conscientes de Deus (1Pe 2.12-17). O que exigirá de nós:•Abstermos das paixões carnais;•Manter exemplar o nosso procedimento (no meio dos gentios, especialmente);•Sujeitarmos a toda instituição humana;•Praticar o bem;•Tratar a todos com honra;•Amar os irmãos e temer a Deus!

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Todas essas tarefas terrenas nos desafia profundamente a vivermos vidas santas, abstendo-nos de tudo que possa se tornar um obstáculo ao nosso progresso, pensando sempre que esta vida é apenas uma preparação para a vida eterna que nos aguarda ao lado de Deus no céu.

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Pedro nos apresenta uma descrição maravilhosamente equilibrada e abrangente de um discípulo de Deus:

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oComo crianças recém-nascidas, somos chamados a crescer;Como pedras vivas, somos chamados à comunhão;Como sacerdotes santos, somos chamados à adoração;

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oComo povo de propriedade de Deus, somos chamados ao testemunho;Como estrangeiros e peregrinos, somos chamados à santidade;Como servos de Deus, somos chamados à cidadania.

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Essas seis responsabilidades parecem se organizar em três pares, cada um apresentando um equilíbrio.

1)Primeiro somos chamados tanto para o discipulado individual quanto para a comunhão corporativa. Cada discípulo cedendo sua individualidade ao corpo.

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2) Somos chamados tanto para adorar quanto para trabalhar. Não devemos

nos esquecer que a igreja é uma comunidade de adoração e testemunho;

3) Somos chamados tanto para a peregrinação quanto para a cidadania.

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Em cada par somos chamados ao equilíbrio e não à ênfase de um em

detrimento do outro. A razão de quase todas as nossas falhas é a facilidade

que temos de esquecer nossa identidade como discípulos.

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