Estrategias para auxiliar a comunicação entre surdos e ouvintes
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RELATÓRIO FINAL
Estratégias para auxiliar a comunicação entre ouvintes e surdos no Centro de Inclusão
In+Formar
INTRODUÇÃO
Comunicação
Centro In+Formar
Respeito (ambientes públicos e privados)
Empenho dos participantes das aulas
REFERENCIAL TEÓRICO
Werneck (1999) – Inclusão gradual
Carvalho (2004) – Sociedade responsável em acabar com as barreiras na comunicação
Tomazini (1996) – O surdo precisa romper com o mito familiar
Reis e Mourão (2007) – Barreira escolar precisa ser rompida
REFERENCIAL TEÓRICO
Araújo e Sachuk (2007) - Trabalho é o meio em que o homem se autoproduz
Werneck (1999) - Sentir-se parte do ambiente de trabalho
“Todas as pessoas terão o direito de contribuir com seus talentos para o bem
comum.”
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Missão Institucional promover a educação bilíngue por meio da formação continuada de profissionais
Atividades e dinâmicas
ANÁLISE DE DADOS
1ª aula – Texto e Alfabeto (choque cultural)
2ª aula/3ª aula/4ª aula – Perguntas sobre a surdez e Alfabeto (dificuldade linguística)
5ª aula – Apresentação de sinais básicos e alfabeto da Xuxa
6ª aula/7ª aula – Formação de frases e uso de expressão facial
8ª aula/9ª aula – Uso de dinâmicas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Postura diferente no tratamento com o surdo
Escassez de atividades e dinâmicas que aproximem surdos e ouvintes
Empenho de todas participantes
Resultado excelente considerando o pouco tempo de execução
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARAÚJO, Romilda Ramos de. SACHUK, Maria Iolanda. Os Sentidos do trabalho e suas implicações na formação de indivíduos inseridos nas organizações. Revista de Gestão USP, São Paulo, v. 14, n. 1 janeiro/março 2007 p. 53-66.
CARREIRA, Dorival. A integração da pessoa deficiente no mercado de trabalho. In: MANTOAN, Maria Teresa Eglés et al. (Org.) A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997. p. 24-31.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 4. ed. Porto Alegre: Ed. Meditação, 2006
CUÉLLAR, Javier Pérez de (org.). Nossa diversidade criadora. Relatório da Comissão Mundial de Cultura e Desenvolvimento da UNESCO. Papirus. Campinas, 1997
GESSER, Audrei. Um olho no professor surdo e outro na caneta: ouvintes aprendendo a Língua
Brasileira de Sinais. Campinas, SP, 2006. LOPES, Maura Corcini. A natureza educável do surdo: A normalização surda no espaço da escola
de surdos. (Org.) Adriana da Silva Thoma e Maura Corci Lopes. A invenção da surdez: Cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PORTAL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, Instrução Normativa N.º 20 Disponível em <http://portal.mte.gov.br/legislacao/instrucao-normativa-n-20-de-26-01-2001.htm> Acesso em 13 de maio de 2015.
QUADROS, Ronice Muller de & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de
Educação v. 12 n. 34 jan./abr. 2007 p.152-165. TOMAZINI, M. E. A., Trabalho e Deficiência: uma questão a ser repensada. Palestra ministrada no II
Seminário Paranaense de Educação Especial. [Tema: Educação, trabalho e cidadania], realizado em Curitiba, em 5 – 8 de novembro de 1996. Apostila.
WERNECK, Claudia, Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS? Rio de Janeiro: WVA- Ed., 1999. 240p. Inclusão social da pessoa com deficiência: medidas que fazem a diferença 1ª edição Rio de Janeiro – 2008 IBDD WILCOX, S., & WILCOX. P. P. (1997). Learning to see: Teaching American Sign Language as a second
language. Washington, DC: Gallaudet University Press.