ESTIMATIVA DA IDADE DENTARIA EM ALUNOS DE ESCOLAS … · Aos Professores do Curso de...

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ESTIMATIVA DA IDADE DENTARIA EM ALUNOS DE ESCOLAS PUBLICAS DE NÍVEL SÓCIO-ECONÔMICO BAIXO DA CIDADE DE TERESINA-PIAUÍ. MARIA DO CARMO LINHARES AZEVEDO FLORIANOPOLIS 1986

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ESTIMATIV A DA IDADE DENTARIA EM ALUNOS DE ESCOLAS PUBLICAS DE

NÍVEL S Ó C I O - E C O N Ô M I C O BAIXO DA CIDADE DE T E R E S I N A - P I A U Í .

MARIA DO CARMO LINHARES AZEVEDO

FLORIANOPOLIS

1986

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T r a b a l h o a p r e s e n t a d o a U n i v e r s i d a

de F e d e r a l de S a n t a C a t a r i n a p a r a

o b t e n ç ã o do t i t u l o de Me s t r e em

O d o n t o p e d i a t r i a .

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ESTE T RABALHO FOI A P R OVADO PELA BANCA EXAMINADORA

COMPOS TA DOS PROFESSORES;

'iSf) -___ 'yL

A R I A E SOUZA

- Memb r o -

PAULO RENATO CORRÊA GLAVAM

- Me mb r o -

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A minha f i l h a D a n i e l a , p e l o e x i

l i o da f a m i l i a e p e l a s h o r a s de

a u s ê n c i a .

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AGRADE CIMENTOS

Ao M a g n í f i c o R e i t o r da Fundaçao U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do

P i a u í , P r o f e s s o r J o s e l a t &a ia P o r t e l l a Humes, p e l a a mi z ade , cari^

nho, e s t í m u l o e por p r o p o r c i o n a r - m e a o p o r t u n i d a d e da r e a l i z a ç a o

d o C u r s o d e M e s t r a d o . :

Ao q u e r i d o m e s t r e , P r o f e s s o r J o s e Edis E(Osa, o r i e n t a d o r

d e s t e t r a b a l h o , p e l o s e n s i n a m e n t o s , a o r i e n t a ç a o s e g u r a , a sabedo

r i a , o e n t u s i a s m o e o a p o i o amigo nas h o r a s d i f i c e i s .

Ao P r o f e s s o r P a œl ® F as co mc el i s s de Carwal foo, c o - o r i e n t aIN/ .

d o r , p e l a d e d i c a ç a o , o e s t i m u l o c o n s t a n t e e a o r i e n t a ç a o s a b i a ,

■demonstrados d u r a n t e t o d a s as f a s e s d e s t e t r a b a l h o .

A P r o f e s s o r a M a r i l i a de Morara e S®msa e a T é c n i c a em Ra

d i o l o g i a S e n h o r a M a r i a d os Eeimedios K e r j , p e l a c o l a b o r a ç a o e p r e ^

t e z a na o b t e n ç ã o das r a d i o g r a f i a s .

Aos P r o f e s s o r e s do Cu r so de P o s- Gr a du a ça o , R o g é r i o H e n r i

Hi ldeferamd da S i l v a , R i c a r d o de So í i sa ' V i e i r a , I a r a O d i l a Koce

t i Aimmiom, E e l e p i t a C a l d e i r a da S i l v a e Lt s i s l a r c i s o B a r a t i c r i , pe

l o s e n s i n a m e n t o s m i n i s t r a d o s d u r a n t e o c u r s o .

Aos meus c o l e g a s , Emi e S i l v i a T a v a r e s , l a d i a M a r i a Pa~

t i E s s i e I s a b e l C r i s t i n a P o l e t t o , p e l a c o n v i v ê n c i a amiga no d e c o r

r e r do c u r s o .

*Aos meus p a i s e i runaos, p e l o c a r i n h o s o e s t i m u l o sempre

p r e s e n t e em t o do s os momentos da minha v i d a .

A meus amigos G i l b e r t o Mcitides de O l i v e i r a , C e e i C o e l h o

P o r t e l l a , M a r i a d a s G r a ç a s S a l e s L e a o e lasBuimi S a i d C a r n e i r o , pe

l o a p o i o e i n c e n t i v o c o n s t a n t e .

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A meus ami gos em F l o r i a n ç p o l i s , J o a o Edmnuimdo B®kni Meto_ . y

e J o r g e E v e r a l d o Marimlhi», p e l a s o l i d a r i e d a d e e a m iz a de .

A Magda Caisar§;o L a n g c Ílamitís, B i b l i o t e c a r i a do Curso de

O d o n t o l o g i a da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l de S a n t a C a t a r i n a , p e l a c o r r e

ção das r e f e r e n c i a s b i b l i o g r a f i c a s e p e l a a m iz a de .

Aos P r o f e s s o r e s J c í s f R i b am a r d os Samtos ( N . P . ü ) e J © s ç

O x i l d o de Motira, ambos da Fundaçao U n i v e r s i d a d e Fede r a l do P i a u i

p e l a e l a b o r a ç a o do Modelo M a t e m a t i c o .

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RESUMO

A t r a v é s de r a d i o g r a f i a s p a n o r a r n i c a s , f o i d e t e r mi n a d o o

e s t a g i o de d e s e n v o l v i m e n t o medio dos d e n t e s pe r ma nent es s u p e r i o

r e s e i n f e r i o r e s , em 240 c r i a n ç a s de ambos os s e x o s , na f a i x a e t a

r i a de 7 a 1 4 a n o s , de n i v e l s o c i o - e c o n o m i c o b a i x o , a l u n o s de e s

c o l a s p u b l i c a s da zona u r b an a da c i d a d e de T e r e s i n a - P i a u i .

P a r a o b t e n ç ã o dos d a d o s , o p t o u - s e p e l o uso do metodo

t r a n s v e r s a l e , na d e t e r m i n a ç ã o do g ra u de d e s e n v o l v i m e n t o d e n t a

r i o , foram u t i l i z a d o s os 10 e s t á g i o s p r e c o n i z a d o s por N0LLA^^(1960) .

Com os r e s u l t a d o s o b t i d o s , p r o c u r o u - s e c o n s t r u i r um mo

d e l o m a t e m a t i c o que p e r m i t i u a e l a b o r a ç a o de uma t a b e l a , na qual ,

de a c o rd o com o d e s e n v o l v i m e n t o d e n t á r i o g l o b a l p o d e - s e e s t i m a r*

com f a c i l i d a d e a i d a d e c r o n o l o g i c a da c r i a n ç a .

Os d e n t e s p e r m a n en t e s das c r i a n ç a s e s t u d a d a s t i v e r a m

seu d e s e n v o l v i m e n t o c o m p l e t ad o nas s e g u i n t e s f a i x a s e t a r i a s :

1 . - Se xo M a s c u l i n o :

D en t es

I n c i s i v o s c e n t r a i s

I n c i s i v o s l a t e r a i s

C a n i no s

P r i m e i r o s p r ç - m o l a r e s

Segundos p r e - m o l a r e s

P r i m e i r o s m o l a r e s

S egundos m o l a r e s

M a x i l a

11 anos

12 anos

it _

ü -

-

12 anos

it -

Mandi bu l a

10 anos

11 anos

-

1 4 anos

-

12 anos

-

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11

2 . - Sexo f e m i n i n o ;

D e n te s

I n c i s i v o s c e n t i ' a i s

I n c i s i v o s l a t e r a i s

Caninos

P r i m e i r o s p r e - m o l a r e s

Se gundos p r e - m o l a r e s

P r i m e i r o s m o l a r e s

S egundos m o l a r e s

M a x i l a

1 0 anos

1 2 anos

1 4 anos

1 4 anos

1 4 anos

10 anos

Mandibula

10 anos

10 anos

14 anos

1 3 anos

-

1 2 anos

-

Os d e n t e s p e r m a n e n t e s das c r i a n ç a s i n t e g r a n t e s da amos

t r a a p r e s e n t a r a m de um modo g e r a l , um a t r a s o no e s t a g i o de desen

v o l v i m e n t o médi o , quando comparados com e s t u d o s r e a l i z a d o s no S u l

do B r a s i l .

E x i s t e uma p r e c o c i d a d e nos e s t á g i o s de desenvolva . mento

d e n t á r i o no s ex o f e m i n i n o , quando comparado com o m a s c u l i n o , com

e x c e ç ã o do grupo e t a r i o de 7 a n o s .

A ausência de indicaçao de i d a d e s i g n i f i c a que o estagio de de * * *

s e n v o l v i m e n t o medio dos d e n t e s t i v e r a m seu a p i c e f e c h a d o apos a i

dade máxima e s t a b e l e c i d a na p e s q u i s a , ou s e j a ' , 1 4 anos de i d a d e .

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Ill

ABSTRACT

Through p a no r a mi c r a d i o g r a p h y , t h i s s t u d y d e t e i m i n e d the

a v e r a g e s t a g e o f d e v e l o p m e n t o f both u p p e r and l o w e r permanent

t e e t h in 240 c h i l d r e n o f both s e x e s bet ween 7 and 1 4 y e a r s o f age

f rom the l o w e r s o c i o - e c o n o m i c c l a s s who were s t u d e n t s o f the pu

b l i c s c h o o l s i n t he u r b an zone o f t he c i t y o f T e r e s i n a , P i a u i .

B e s i d e s o p t i n g f o r the transA'^ersal method, the ten s t a

g e s p r o c l a i m e d by NOLL. ' ' ^ 1 9 6 0 ) were used to d e t e r m i n e the d e g r e e

o f d e n t a l d e v e l o p m e n t .

B a se d on t he r e s u l t s o f t h i s s t u d y , a mathemat i c model

was p r e p a r e d which p e r m i t t e d the e l a b o r a t i o n o f a t a b l e i n w h ic h ,

a c c o r d i n g to t he g l o b a l d e n t a l d e v e l o p m e n t , the c h r o n o l o g i c a l age

o f c h i l d r e n can be e a s i l y e s t i m a t e d . •

The permanent t e e t h o f t he c h i l d r e n sampled were f u l l y

d e v e l o p e d a t t he f o l l o w i n g a g e s .

1 . - M a s c u l i n e S e x

T e e t h

C e n t r a l i n c i s o r s

L a t e r a l i n c i s o r s

C a n i n e s

F i r s t p r e m o l a r s

Second p r e m o l a r s

F i r s t m o l a r s

Second m o l a r s

M a x i l l a

1 1 y e a r s

1 2 y e a r s

«•_

«■ _

% _

1 2 y e a r s

«• _

Ma nd ib le

1 0 y e a r s

1 1 y e a r s

-

1 4 y e a r s

* -

1 2 y e a r s

K _

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IV

2.- Feminine Sex

Tee th

Central incisors

Lateral incisors

Canines

First premolars

Second premolars

First molars

Second molars

Maxilla

10 years

12 years

14 years

14 years

14 years

10 years

_

Mandible

10 years

10 years

14 years

13 years

« _

12 years

_

The permanent teeth of the children included in this

study were g e n e r a l l y behind the average stage of development when

compared with studies realized in the South of Brazil.

There exists a precociousness in the dental development

of the feminine sex, when compared to that of the masculine sex,

with the except ion of the seven year olds.

* The blank spaces mean that the teeth usually reached

peak development after the m a ximum age established for inclusion

in this research, i.e. 14 years of age.

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SUMARIO

Pag.

1. INTRODUÇÃO .................... ................... .................. ..02

2. REVISÃO DA L I T E R A T U R A .............................. ............ ..07

3. P R O P O S I Ç Ã O . ................................. ....................... . 2 5

4. MATER IAL E MÉTODO ................................................ ..27

4.1. Material ...................................................... ..27

4-l*l- A m ostra ......... ...................................... 27

4.1.2. A p a r elho de Raios X ................................27

4-1*3» Filmes Radiog r a f i c o s ............................. ..27

4.1.4« Soluçoes para o Processament o dos Filmes ... 28

4.1.5* Chassi Port a-Filmes ........... ................... ..28

4.1.6. Fichas ............. ........... ...................... ..29

4.2. Métodos ....................................................... ..29

4*2.1. Seleção do Metodo ................................. ..29

4.2.2. Tempos de Exposição .................................32

4 .2 .3 * I n t e r p r e t a ç a o R a d i o g r a f i e a ..................... ..32

5 . RESULTADOS ............. ............... ...... ........................36

6. DISCUSSÃO ...................................................... .......55

6.1. Modelo M a t e m a t i c o ............. .............................. 55

6.2. Idade D e n taria .............................. . ................57

6.3* A Influencia dos Difere ntes Fatores na Idade Dental

da Amostra Estudada ..........................................60

6.3*1. Fator Étnico .................. . ................... ..60

6 .3 .2 . Fator S o c i o - e c o n o m i c o ..............................61

6 .3 .3 * Fator Ambiente ............ ...........................64

6.3*4* Fator Sexo ........ ............ ;................... ..64

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pág.

7. CONCLUSÕES ...................................................... . .. 67

8. R EFERÊNCI AS BIBLI O G R Á F I C A S ................................... . 70

9 . ANEXO I ................................. ............................ 80

10. ANEXO II ..... ..................................................... 101

11. ANEXO III ............ .............................................. 107

vx

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1. INTRODUÇÃO

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02

1. INTRODUÇÃO:

0 estudo da estimativa de idade do ser humano principal

mente de crianças, tem grande importancia em varias areas do cam

po da saúde. A Pediatria, Saúde Publica, Odontopediatria, Mediei

na Legal, Ortodontia, Nutrição e outras especialidades médicas

n ecessitam avaliar a idade da criança.

Para melhor entender o assunto e necessário definir qiie

o homem possui tres tipos de idade: a cronologica, a o r gan ica e a

mental. São períodos de vida que devem manter uma estreita corre

lação através do tempo. É evidente que existem pequenas variações

de pessoa para pessoa e de um grupo racial para outro grupo raci

al, onde os fatores de ordem genetica sao os maiores responsáveis

(DIESTEIN^^, 1956; SIMONIN^^, 1962 e SOUZA FREITAS^?, 1975).

3 7 'Segundo CABRAL' (1955), por idade cronologica entende-

-se 0 tempo contado desde o nascimento ate de terminada epoca de

sua existência; por idade organica, aquela em que costumam a p a r e ­

cer sinais e sintomas fisi ológicos car acterísticos de um determi

nado grupo étnico e social estabelecidos numa região e particular

mente ligados ao d e s e n v o l v i m e n t o osseo e dental e, finalmente, por

idade mental, o d e s e n v o l v i m e n t o apresentado em funçao dos padrões

mentais do grupo s o c i o-cultural a que pertence determinado indivi

duo, de acordo com a idade cronologica.

Existem várias maneiras de se determinar a idade organi

ca, mas os métodos mais confiáveis v i nculam-se ao dese nvolvimento

osseo e dental.

Segundo COMAS^^ (1957) e L A U T E R S T E I N (1961), é relati

vãmente fácil d etermi nar a idade de uma pessoa em crescimento,

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b a s e a d o na ei ' \ipçao d e n t a r i a e uni ao das e p i f i s e s dos o s s o s longos ,

que a t e o . i n i c i o da pu b er da de c o n s t i t u e m e l e m e n t o s o s s e o s i ndepen

d e n t e s .1 r Q A *] C

BRAUER e t a l i i (1950), ROJAS (1950) e CALAHUTG

(1 9 57 ) . a c r e s c e n t a m que a c r o n o l o g i a de e r u p ç ã o e taiiibem importan

t e n e s t a d e t e r m i n a ç a o .

AMMON (1975) e MARQUES^^ (1977) d e c l a r a m que a seqüen

c i a de e r u p ç ã o e i m p o r t a n t e poi 'que, c o n h e c e n d o - a , p o d e - s e p l a n e

j a r melhor o t r a t a m e n t o de c r i a n ç a s em c l i n i c a s o d o n t o p e d i . a t i ' i c a ,

■pois a s e q ü e n c i a f a v o r a v e l de e r u p ç ã o e v i t a d e s e q u i l í b r i o s na o

c l u s ã o e uma s u b s t i t u i ç ã o ple^nejada p o s s i b i l i t a um melhor a r r a n j o

na o c l u s a o , promovendo b e n e f í c i o s p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o das a r c a

das .\ * /

Com r e 1 a ç a o a i d a d e d e n t a r i a , como í n d i c e de d e s e n v o l v i

mento, seu v a l o r e r e c o n h e c i d o ha l o n g a d a t a , tendo sua u t i l i z a, 98 ~

çao sido. precon i z a d a ja em I 8 3 6 , por THOMSON , para avaliaçao das*

i d a d e s c r o n o l o g i c a s com f i n s t r a b a l h i s t a s .

Du r an te . os anos s e s s e n t a , foram o b t i d a s i n f o r m a ç o e s/ *

d e t a l h a d a s s o b r e os v a r i o s a s p e c t o s do d e s e n v o l v i m e n t o d e n t á r i o .

E s s e r e n ov a do i n t e r e s s e p e l o a s s u n t o pode s e r a v a l i a d o p e l o c r e £

c e n t e numero de c e n t r o s de e s t u d o s s o b r e c r e s c i m e n t o e desenvol v i _

mento d e n t á r i o que vem c on d uz i n do numer os as p e s q u i s a s l o n g í t u d i

n a i s .A

E s t e s e s t u d o s vem p e r m i t i n d o adequado conh ec imen t o do

d e s e n v o l v i m e n t o d e n t á r i o , r e s s a l t a n d o a l o n g a f a i x a de v a r i a ç a o

da n o r m a l i d a d e (16, 2 3 , 3 5 , 3 9 , 6 7 , 7 0 , 94, 97), bem como as d i f e

r e n ç a s e x i s t e n t e s e n t r e os s e x o s (2, 4 , 20, 2 3 , 3 2 , 33, 34, 40,

4 1 , 5 0 , 55, 66, 6 7 , 7 0 , 7 2 , 7 6 , 81, 8 9 , 9 1 , 9 2 ). Em m ui t os o u t r o s

a s p e c t o s f oram r e a l i z a d o s p r o g r e s s o s , p r i n c i p a l m e n t e quanto aos co

n h e c i m e n t o s s o b r e a f o r m aç a o e a m i n e r a l i z a ç a o dos d e n t e s , que per«V ^

m i t i r a m a ’confecção de tabelas, através das quais podemos avaliar

a idade f ísiol ògica atraves da dentaria (I4, 25, 30, 39, 43, 47, 5 1 , 56,

60, 61, 6 3 , 6 5 , 66, 7 0 , 7 1 , 73, 74, 76, 82, 9I), com grau de

03

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precisão c omparav el ao da utilizaçao da idade ossea. Relações en

tre esses i.ndj.cadores de idade fisj.ologica foram tambem estudadas

(3 6 , 39, 54, 5 6 , 59, 60, 6 3), ao mesmo tempo.em que esforços tem sido

d e s e nvolv idos para definir as condiçoes que influenciam a forma

çao e erupção dos dentes, tais como o efeito de fatores geneticos

e ambientais (1, 3, 2 8 , 2 9 , 35, 36, 37, 38, 54, 75, 90, 97).

*0 Brasil, sendo um pais extenso, abriga uma populaçao

com c a r a c te rísticas diferentes, que repercutem evidentemente na

constituição fisica de seus habitantes.

Os fatores que mais interagem na constituição das carac

teristicas sao: a etnia, 0 clima e o fator socio-economico.

Assim, na d e terminaçao dos indicadores do desenvolvimen

to fisico da criança e necess ário levar em conta a sua origem geo

gráfica, MOYSÉS & LIMA^^ (I9 8 3 )..

No que tange aos estudos de crescimento e desenvolvimen

to dentário, pode-se loc alizar na literatura brasileira algumas

tabelas indicadoras do desenv o l v i m e n t o geral. No entanto, estas

tabelas não devem ser usadas de um extremo a outro do pais, pelas

razoes anteri o r m e n t e explicitada.s. Assim, a aplicaçao pratica das

tabelas de e stim ativa de idade ou de controle de crescimento e de

senvolvimento dentário, elaboradas para o Sul do pais, não servem

de indicador seguro para utiliza-las no Nordeste.

C o n t e m p l a n d o este fato, seria conveniente estudar o com

portamento do c resci mento e o d esenvolvi mento das crianças norde^

tinas no proprio Nordeste, a fim de que se possa obter tabelas de

cronologia de maior segurança e precisão.

Este aspecto serviu de ponto de partida para o estudo

do desenv o l v i m e n t o e c r escimento dentário na cidade de Teresina

Piaui.

T e r esina possui características próprias, principalmen

te na composição etnica e na composição socit»-economica de sua

04

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população, sendo estes elementos diferentes dos encontrados em ou

tras regiões do pais, OLIVEIRA (1977)-

E s t a s i n d a g a ç õ e s en s e j am o e s t u d o do c r e s c i m e n t o e de

s e n v o l v i m e n t o d e n t á r i o p a r a se v e r i f i c a r a t e que ponto as v a r i a

ç õ e s e n c o n t r a d a s na c i d a d e de T e r e s i n a d i v e r g e m de o u t r a s r e g i õ e s

onde o p r o b l e m a j a f o i e s t u d a d o .

No p r e s e n t e t r a b a l h o , p r e t e n d e - s e a penas e s t u d a r a i d a

de o r g â n i c a , sob a ó t i c a da f o r ma çã o e d e s e n v o l v i m e n t o d e n t á r i o .

05

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2. REVISÃO DA LITERATURA

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2. REVISÃO DA LITERATURA:

07

A d e t e r m i n a ç ã o da idade cronologica através da idade

dentária tem despertado a curiosidade e o interesse de numerosos

pesquisadores.

0 ser humano, dependendo da fase em que se encontra,

tem 0 seu d e s e n v o l v i m e n t o e crescimento modificados com maior ou

menor intensidade. As suas caracterís ticas geneticas, socio-econo

micas, raça, sexo e fatores ambientais sao citados como causa des

tas d i v e r g e n c i a i s .

A mineralização, dentaria acompanha o processo do desen

volvimen to geral do organismo. Como integrante deste processo, a

evolução dentária progride conservando uma determinada proporcio

nalidade com os demais setores orgânicos (NOLLA^^ I960 e MOYERS

1979).

Na faixa etaria compreendi da entre os 06 a 12 anos, pe

ríodo em que se dá a substituição da dentição decidua pela perma

nente, ocorre p arale l a m e n t e ura desenvolvi mento acentuado na estru

tura m a x i l o - f a c i a l .

Diante da m agnitude da transformação por que passa a

criança neste periodo, muitos trabalhos e tabelas cronologicas tem

sido elaboradas por diversos autores, sob aspectos de cronologia

de erupção, etiologia e mecanismo do processo eruptivo.

COHEN (1 9 2 8 ), numa amostra constituida de 2 . 8 4 8 crian

ças escolares de Minneapolis, de todas as classes sociais e de na

cionalidades variadas, na faixa etária de 5 a 15 anos, detei-m;inou

a idade de erupção dos dentes permanentes, considerando 0 valor

médio ou a época aproxima da em que a metade dos individuos do

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g r u p o , 5 0 % dos d e n t e s e s t a v a m p r e s e n t e s . Comparando os d o i s a r cos ,

v e r i f i c o u que os i n c i s i v o s c e n t r a i s , l a t e r a i s e os m o l a r e s i n f £

r i o r e s i r r o mp e ra m mais p re c o c e m e n t e que os s e u s c o r r e s p o n d e n t e s su

p e r i o r e s . Nos i n c i s i v o s a d i f e r e n ç a f o i de a pr ox imadamen te um ano

e , nos m o l a r e s , q u a t r o m e s e s . Obs ervou tambem que n a s meninas a

e r u p ç ã o dos d e n t e s i n i c i a v a c i n c o meses a n t e s .

LOGAN & KRONFELD^^ ( 1933 ), p u b l i c a r a m um e s t u d o u t i l i z a n

do c r a n i o de c r i a n ç a s m o r t a s , na f a i x a e t a r i a do n a s c i m e n t o a t e

os 1 5 a n o s . N e s t e t r a b a l h o , f o i usado 0 método a n a t ôm i co e o r ^

d i o g r á f i c o . Com os d ados o b t i d o s , os a u t o r e s o r g a n i z a r a m uma t a b e

l a , mai s t a r d e m o d i f i c a d a por McCALL e SCHOUR ^(1944 ) , sendo e s t a

uma d as mai s u s a d a s a t u a l m e n t e no e s t u d o do d e s e n v o l v i m e n t o d e n t a

r i o .

GREENWALD & EASt"^^ ( 1941 ) , em um t r a b a l h o r e a l i z a d o em

997 c r i a n ç a s e s c o l a r e s de C h i c a g o , na i d a d e de 5 a 15 a n o s , n o t a

ram uma g r a n d e v a r i a ç ã o no numero de d e n t e s pe r ma ne nt e s i r r o m p i

dos em q u a l q u e r i d a d e i Nas m e n i n ã s , aos 6 a n o s , v e r i f i c a r a m que

1 1 d e l a s não t inham d e n t e s per ma ne nt e s i r r o m p i d o s , enquanto 02 t i

nham doze d e n t e s c ad a uma.

8SCHOUR & MASSLER ( 1941 ) , a n a l i s a n d o o d e s e n v o l v i m e n t o

da d e n t i ç ã o humana, e s t a b e l e c e r a m uma c r o n o l o g i a e s e q ü e n c i a l o g i

ca de e r u p ç ã o dos d e n t e s d e c i d u o s e p e r m a n e n t e s . A f i r ma r am que os

d e n t e s i n f e r i o T e s , n a s duas d e n t i ç õ e s , tendem a i r r o m p e r mai s ce

do que os s u p e r i o r e s e que 0 s ex o f e m i n i n o e mais p r e c o c e em r e l a

ção à e r u p ç ã o que o m a s c u l i n o , a s s o c i a d o a o u t r o s f a t o r e s , como

r a ç a , n u t r i ç ã o , d e s e n v o l v i m e n t o dos a r c o s e c o n d i ç o e s l o c a i s e

s i s t ê m i c a s .

94STEGGERDA e t a l i i ( 1942 ), r e a l i z a r a m p e s q u i s a s s o b r e o

tempo de e r u p ç ã o d e n t á r i a de d e n t e s p er ma ne n t es em d i f e r e n t e s g r u

pos r a c i a i s . C o n c l u í r a m que e x i s t e m d i f e r e n ç a s no tempo de e r u £

ç ã o , na s è g u i n t e ordem; N a v a j o , N e g r o , Maya e B r a n c o s . Com r e l a

ção ao s e x o , e n c o n t r a r a m d i f e r e n ç a s no tempo de erupção, principalmente

08

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r e l a c i o n a d a ao c a n i n o , a p r e s e n t a n d o e s t e d e n t e uma c r o n o l o g i a de

e r u p ç ã o d i f e r e n t e na maxiHa e m a n d i b u l a . O bs erv a ra m, a i n d a , que

nò s e x o m a s c u l i n o o c a n i n o e r u p c i o n a v a mais cedo na m a x i l a , en

q u a n t o , na m a n d i b u l a , d e p o i s do segundo p r ç - m o l a r . Quanto ao s ex o

f e m i n i n o , na m a x i l a o c a n i n o e r u p c i o n a v a a n t e s e na mand ib ul a d£

p o i s do p r i m e i r o p r e - m o l a r .

COKAMALANATHAN e t a l i i ( I 960 ) , em e s t u d o s r e a l i z a d o s em

1 2 5 meninos e 1 1 5 m e n i n a s , p a r a a v a l i a r o d e s e n v o l v i m e n t o d e n t a

r i o em crianças de B a n g - Ch a n , na f a i x a e t a r i a de 7 a 14 a n o s , con

c l u i r a m q ue , dependendo do s e x o , h a v i a a l t e r a ç a o na c r o n o l o g i a de

e r u p ç ã o , r e l a c i o n a d a com a p r e c o c i d a d e do c a n i n o m a n d i b u l a r erup

c i o n a r a n t e s do p r i m e i r o m o l a r . E n f a t i z a r a m tambem que a e r u p ç ã o

na s meninas e r a mai s p r e c o c e que nos me ni no s .

MACEDO^^ ( 1 9 5 4 ) , e s t ud a nd o o p r o c e s s o e r u p t i v o de den

t e s p e r m a ne nt e s i n f e r i o r e s em c r i a n ç a s , u t i l i z o u o metodo r a d i o

g r á f i c o , c o m p a r a t i v o com a t a b e l a c r o n o l o g i c a de SCHOUR & MASQ

SLER ( 1941 )- C o n c l u i u que, em a lgumas f a i x a s e t a r i a s , e x i s

t e e l e v a d o p o t e n c i a l de p r e c o c i d a d e e r e t a r d a m e n t o na e r u p ç ã o den

t á r i a , a p r e s e n t a n d o , cómò p o s s i v e l f a t o r e t i o l o g i c o da p r e c o c i d a

d e , os f a t o r e s g l a n d u l a r e s . P a r a o r e t a r d a m e n t o a t r i b u i u , como

p r i n c i p a l c a u s a , a d e f i c i e n c i a d i e t e t i c a , bem como os t r a n s t o r n o s

g l a n d u l a r e s .

SUTOW^^ e t a l i i ( 1 9 5 4 ) , em t r a b a l h o r e a l i z a d o em 678 me

n i n o s e 682 meni nas j a p o n e s a s , de 6 a 1 4 anos de i d a d e , com a f i

n a l i d a d e de c omp a ra r a m at u r a ç ã o e s q u e l e t i c a com 0 d e s e n v o l v i m e n

t o d e n t á r i o , d emo ns t r ar am que não f o i p o s s i v e l c o r r e l a c i o n a r os

d o i s p r o c e s s o s de d e s e n v o l v i m e n t o . C o n c l u i r a m q ue , p a r a c ada i d a

d e , o numero de d e n t e s e r u p c i o n a d o s nas meninas e r a sempre mai or

do que nos m e n i n o s .

2ADLER ( 1 9 5 8 ) , em p e s q u i s a r e a l i z a d a na H u n g r i a , v e r i f i

ecu q ue , em á r e a com agu a de a b a s t e c i m e n t o , c on t e ndo mai s de 2ppm

de f l ú o r , a e r u p ç ã o dos d e n t e s p er ma nen t es e r a mai s r e t a r d a d a em

09

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compa ra çã o com a q u e l a s onde o n i v e l de f l u o r e r a menor que 0,5. tst ' *

ppm. E n t r e t a n t o , nenhum e f e i t o f o i not ado s o b r e a e r u p ç ã o d e n t a

r i a quando o t e o r de f l ú o r na agua de a b a s t e c i m e n t o e r a de 1 ppm.

V e r i f i c o u também que o s e x o f e m i n i n o a p r e s e n t o u e r u p ç ã o p r e c o c e

em r e l a ç ã o ao s e x o m a s c u l i n o . C o n c l u i u que a u r b a n i z a ç ã o p a r e c e

e x e r c e r uma i n f l u ê n c i a a c e l e r a d o r a s o b r e a e r u p ç ão dos d e n t e s p e r

manentes e que as e x t r a ç õ e s p r e c o c e s dos d e n t e s d e c i d u o s promovi

am a c e l e r a ç ã o na e r u p ç ã o dos s u c e s s o r e s .

23 ■ ~DAHLBERG & • MONEGAZ-BOCK ( 1958 ), e s t u d a r a m a e r u p ç ã o

dos d e n t e s p e r m a n e n t e s em uma p o p u l a ç a o em Pima I n d i a n , c o n s i d e r a

da r a ç a p u r a , c o n c l u i n d o que a s u b s t i t u i ç ã o dos d e n t e s d e c i d u o s

p e l o s s e u s s u c e s s o r e s e um p r o c e s s o que se i n i c i a mai s t a r d e e

t e r m i n a mai s cedo que em o u t r a s p o p u l a ç õ e s . Af i rmar am que as meni

nas são mai s p r e c o c e s que os me ni nos , e que t o d os os d e n t e s da

m a n d i bu l a i r r o mp e r a m a n t e s dos c o r r e s p o n d e n t e s da m a x i l a , com ex

c e ç ã o dos p r i m e i r o s p r é - m o l a r e s . Nao o b s e r v a r a m d i f e r e n ç a s e s t a

t i s t i c a m e n t e s i g n i f i c a n t e s e n t r e os l a d o s d i r e i t o e e s q u e r d o do

a r c o d e n t á r i o . Os a u t o r e s também v e r i f i c a r a m que f a t o r e s ambien

t a i s e h e r e d i t á r i o s eram r e s p o n s á v e i s p e l a e r u p ç ã o r e l a t i v a m e n t e

t a r d i a dos d e n t e s a n t e r i o r e s e p e l a p r e c ó c i d a d e dos d e n t e s p o s t e

r i o r e s d e s s a s c r i a n ç a s .

GARN^^ e t a l i i ( 1 9 5 8 ) , numa a mo s t r a de 2 55 c r i a n ç a s

b r a n c a s n a t i v a , s , do S u d o e s t e de Ohi o , e n t r e 1928 a 1953 , u t i l i z a n

do r a d i o g r a f i a s l a t e r a i s do cor po da m a n d i b u l a , c hegaram as se

g u i n t e s c o n c l u s õ e s : nos p r i m e i r o s a n o s , o d e s e n v o l v i m e n t o d e n t a

r i o d as meni nas e mai s a d i a n t a d o em S% em r e l a ç ã o a os meninos e

v a i aumentando progressivam ente no c o r r e r do tempo; e n t r e t a n t o , no que

se r e f e r e ao d e s e n v o l v i m e n t o Qs s eo , a p r e c ó c i d a d e das meni nas e

na ordem de 1 0 ^ a 25/S a n t e s dos 1 0 a n o s , c o n c l u i n d o , p o r t a n t o ,

que o f a t o r hor mo na l não t e v e i n f l u e n c i a n e s t e p r o c e s s o .

.LAMONS & GRAY^^ ( 1958 ), e s t uda ra m a r e l a ç ã o e x i s t e n t e en

t r e a i d a d e de e r u p ç ã o d e n t a r i a , o d e s e n v o l v i m e n t o e s q u e l e t i c o e

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y ya idade cronol o g i c a era crianças de Atlanta, na faixa etaria de

4 a 15 anos. V e r i f i c a r a m que, em 16,9% dos casos, 0 desenvolvimen

to dos dentes foi retardado ou acelerado em relaçao a idade crono

logica, sem a c o r r e s p o n d e n c i a na mudança do d esenvolvimento das

mãos; em 1 3 ,6^ dos casos 0 d e s e n volvimen to das maos nao apresenta

va nenhuma ligação com a erupção dos dentes; em 8,5% 0 desenvolvi

mento das mãos mostra v a - s e acelerado ou reduzido. Numa interpreta

ção geral, 6 0%o das mãos e dentes d e s e n v o lveram-se concomitantemen

te .

ARBENZ^ (1 9 5 9 ) afirmou que as pericias para determinar

as idades são importantes em cadaveres, esqueletos e pessoas vi

vas, pois dados r e lacionad os com a formaçao dentaria oferecem sub

sidios para c a r a c t e r i z a r tal ou qual fase da vida, quando falta

rem elementos c o m p r o b a t o r i o s da idade.

GRAY & LAMON S ^ ^ (1959) r eal izaram uma pesquisa sobre o

d e s e n v o l v i m e n t o do esqueleto e a erupção dos dentes em crianças

brancas de Atlanta, na faixa etaria de 4 a 15 anos. Empregaram pa

83ra comparaçao os padrões de erupção descrito por SCHOUR &. MASSLER

(1 9 4 1 )« O b s e r v a r a m que os meninos na idade de 5 anos se desenvol

vem de acordo com padrões estabelecidos pelos autores supramencio

nados embora um pouco mais lento. Aos 10 anos, eles estavam com 6

m^eses de atraso e, aos 15, esta diferença atingiu quase um ano.

As meninas, no' entanto, seguiam estes padrões quase perfeitamente,

com pequena diferença de 2 meses de atraso ém todas as idades.

7 2NANDA (i9 6 0 ) fez um estudo longitudinal em crianças

descend entes de populaçao oriundas do Norte e Oeste europeu, per

t e n c e n t e s a f a m i 1 i a s d c nivel s 0 c ,i. o - e c o n o m i c o medio alto. o b s e r

vou que os dentes perraanentes das meninas completaram sua erupção

por volta dos 15 anos e os dos meninos com 3 meses de atraso, ex

c e 1 0 os terceiros molares.

NISWA N D E R & S U J A K U ^“'' (19Ó0) conduz i r a m estudos sobre es

tatura e de s e n v o ].vã.men to den t a r i 0 em e s c o I a 3"es de Hiro sh i m , em

11

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1958/ 1959 ) e compararam com os r e s u l t a d o s c o l e t a d o s em 1951 em um

grupo c o n t r o l e . V e r i f i c a r a m que a d i m i n u i ç ã o da n u t r i ç ã o , a f a l t a

de h i g i e n e e os poucos c u i d a d o s m é d i c o s , bem como o n i v e l s o c i a l

e e c o n om i c o , i n t e r f e r e m na e s t a t u r a e d e s e n v o l v i m e n t o d e n t á r i o .

C o n c l u í r a m que a p e r d a p r e m a t u r a dos d e n t e s d e c i d u o s a c e l e r a a

e r u p ç ã o dos s u c e s s o r e s p e r m a n e n t e s .

NOLLA^^ ( 1 9 6 0 ) , num e s t u d o l o n g i t u d i n a l , u t i l i z o u uma

s é r i e de r a d i o g r a f i a s i n t r a e e x t r a b u c a i s , o b t i d a s anu a l men t e de

a r q u i v o s do l a b o r a t ó r i o de d e s e n v o l v i m e n t o de c r i a n ç a s , na U n i v e r

s i d a d e de M i c h i g a n , em 25 meninos e 25 m en i na s . N e s t e e s t u d o , ava

l i o u d e t a l h a d a m e n t e a d e n t i ç a o p e r ma n en t e , sendo que 0 d e s e n v o l v i

mento de c ada d e n t e f o i a v a l i a d o r e d i o g r a f i c a m e n t e e a t r i b u i d o um

v a l o r n umér ico de e s t a g i o de m i n e r a l i z a ç a o , numa e s c a l a de 0 a 10.

V e r i f i c o u que p eq ue nas d i f e r e n ç a s de d e s e n v o l v i m e n t o foram encon

t r a d a s e n t r e os d e n t e s do l a d o d i r e i t o e e s q ue r do da mesma c r i a n

ç a . Po u c as d i f e r e n ç a s s i g n i f i c a t i v a s no p a dr ao de d e s e n v o l v i m e n t o

foram o b s e r v a d a s em ambos os s e x o s ; e n t r e t a n t o , os meninos i n i c i a

ram o d e s e n v o l v i m e n t o d e n t á r i o mais p r e c o c e m e n t e .Q à

SEHGAL ( 1 9 6 0 ) u t i l i z o u como a mo s t r a I . 4 6 8 e s c o l a r e s ,

de ambos os s e x o s , da c i d a d e de Bombay, p a r a e s t i m a r as i d a d e s me

d i a s de e r u p ç ã o dos d e n t e s p e r m a n e n t e s . E l a b o r o u uma t a b e l a s o b r e

a c r o n o l o g i a de e r u p ç ã o d e n t á r i a , que f o r n e c e a i d a d e minima em

que cada d e n t e a p a r e c e na c a v i d a d e b u c a l , a maxima que r e p r e s e n t a

a i d a d e quando o d e n t e e s t a d e f i n i t i v a m e n t e i r r o m p i d o em t o d o s os

c a s o s , como tambem a i d a d e media de e r u p ç ão com seu e r r o p a d r a o .

Comparando os s e u s r e s u l t a d o s com o u t r o s t r a b a l h o s no mesmo p a i s ,

c o n c l u i u q ue , nas c r i a n ç a s i n d i a n a s , os pr i me i r os t m o l a r e s i r r o mp e

ram por v o l t a dos 6 , 5 a n o s ; os i n c i s i v o s c e n t r a i s a os 7 > 1 a n o s ;

03 i n c i s i v o s l a t e r a i s a os 8 , 1 a n o s ; os p r i m e i r o s p r e - m o l a r e s aos

1 0 . 6 a n o s ; os c a n i n o s a os 1 0 , 9 a n o s , os segundos p r e - m o l a r e s aos

1 1 . 6 anos e os seg und os m o l a r e s aos 1 1 , 8 a n o s .O r

SHUMAKE R & EL HADARY ( I96O) fizeram um estudo rad io g ra fico

12

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sobre a c a l c i f i c a ç a o , util izando a tabela de N O L l Z (IÇÔO), numa

série rad iog r a f i c a feita em 26 meninos e 31 meninas. Apos estudos,

e s t a b e l e c e r a m a seqüência eruptiva dos dentes radiografados e con

cluiram que o sexo feminino apresentava erupção dental precoce em

relação ao sexo masculino, exceto os primeiros molares permanen

tes, que não a p r e s e n t a r a m diferenças entre os sexos. Observaram

também que o dente começa a se mover para oclusao quando sua co

roa e ncontra-se no estagio 6 de NOLLi? (I9 6O) e a distancia entre

a face oclusal e a gengiva diminuia gradualmente, tr anscorrendo 5

anos entre a formação completa da coroa e a oclusao do dente.

57 'LAUTERSTEIN (I9 6I), através de exames r a d i o g r a f i c o s ,

investig ou a relação entre idade çssea, formação da raiz dentaria

e número de dentes permanentes e r u p c i o n a d o s , em 1 3 2 crianças bran

cas, na faixa etaria de 5 a 7 anos e 6 meses. Concluiu que existe

uma correlação entre m a t u raçao esqueletica e a mineralizaçao do

primeiro molar permanente. Com estes achados, elaborou um atlas

sobre o d e s e n v o l v i m e n t o dentário para uso clinico.

CARR^-^ (1 9 6 2 ) utilizo u dois métodos diferentes para e£

tudar as épocas e se qüência de erupção dos dentes permanentes em

crianças de Canberr a - Austrália, na faixa etaria de 4 a 14 anos.

Neste trabalho, o autor determino u as epocas de erupção dos den

tes per manentes através do metodo transversal. Con cluiu que os re

sultados obtidos foram muitos semelhantes e que o p r o c essamento de

análise dos r esultados é mais facil e rapido quando trabalhado pe

lo método longitudinal, permitindo estabelecer a idade media de

erupção dos dentes p e rmanentes sem muita dificuldade. Todavia, o

método transve rsal a p r e senta mais dificuldade no -processamento, a

pesar de a obtençao dos dados ser mais simples e rapida.

87 ~

SIMONIN (1 9 6 2 ) afirma que a determinação da idade per

mite certa precisão durante o periodo de d esenvolv imento dentário.

Concluiu que no sexo feminino a erupção dos dentes permanentes

era mais precoce em relação ao sexo masculino aproxi m a d a m e n t e

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quatro meses e meio.

•5ADLER (1 9 6 3 ), observando a influencia de fatores ambi

entais na seqüência eruptiva dos dentes permanentes, demonstrou

que a p r e v a l ê n c i a da carie dentaria nos dentes deciduos favorecia

a extração precoce dos mencionados dentes e influenciava na s£

qüência eruptiva dos dentes permanentes.

70 'MOORREES et alii (19Ó3), estudaram os últimos estágios

de m i n e r a l i z a ç ã o dos incisivos permanentes superiores e inferio

res e todos os estágios de desenvolvimento dos caninos, p r e - m o l a ­

res e molares perman e n t e s da mandibula. Verificaram, por este es

tudo, que a c r o n o l o g i a da mineralizaç ao e mais segura que a epoca

de irrompimento dos dentes, para a estimativa de idade. Neste mes

mo trabalho, baseado em estudos comparativos realizados entre cri

anças de B oston e do Estado de Ohio, afirmaram que o desenvolvi

mento dentário pode proces s a r - s e mais cedo ou mais tarde em popu

lações diferentes.

j r\ )

GIBSON et alii (I9 6 4 ), através de exames radiografi

cos, observ a r a m I . 8 3 O crianças pre-escolares e escolares, na ten

tativa de a ssociar o des envolvimento esqueletal com a evolução da

dentiçao decídua permanente. Salientaram a necessidade de se ob

servar o d e senv olvimento, calcificação e erupção dentaria, pois,

através destes eventos, pode-se dia gnosticar proco cemente outros

problemas f isi-ologicos .

A BRAMOWICZ^ (I9 6 4 ) estudou a cronologia de erupção dos

dentes permanentes r e l a c i o n a d a a fatores etnico e so cio-economi

cos. Es col h e u crianças judias do grupo etnico Ashkenazim, de ni

vel s ó c i o -e conSmico alto. Concluiu que, apesar da i nfluen cia de

determinados fatores da cronologia de erupção, não encontr ou dife

renças, sendo i mp ortante na deter minaçao da idade nas pericias 0

dontolegais.

9 -ARBENZ & A B R A M O W I C Z (I9 6 4 ), preocupados com tres dife

rentes aspectos, o etnico, o socio-economico e a p r o cedencia

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escolar, reali z a r a m um estudo comparativo da seqüencia e cronolo

gia dos dentes permanentes entre brasileiros brancos e judeus

hkenazim, oriundos de escolas publicas e particulares da cidade

de são Paulo. No estudo, utilizar am duas amostras diferentes, ana

lisadas por cada um dos investigadores, sendo a primeira de 5 a

13 anos e a segunda entre 7 a 10 anos de idade. Nao definiram pre

cocidade ou retardo de um grupo sobre 0 outro, mas encontraram di

ferenças indi viduais na cronologia e seqüencia de erupção, para

estimativa de idades.

8ARBENZ & A B R A M O W I C Z (I9 6 4 ), estudando a cronologia e a

seqüência de erupção de dentes permanentes em escolares de 7 a 13

anos da cidade de Sao Paulo, de cor branca, nascidos no Brasil,

em uma amostra de 2.030 crianças, concluiram que a cronologia era

a mesma para ambos os sexos e igual tambem para os lados direito

e esquerdo da arcada dentaria; no entanto, encontraram diferenças

da maxila para mandibula, que nao ultrapassaram a um ano.

GA TES^^ (1 9 6 4 ), pesquisando sobre a erupção de dentes

permanen tes de 2.753 meninas e 2.907 meninos, crianças brancas

australianas de New South Wales, na faixa etaria de 6 a 15 anos,

observou que todos os dentes das meninas mostraram uma preco.cida

de de erupção em torno de cinco meses quando comparados aos den

tes corres p o n d e n t e s dos meninos.

ARBE'NZ^*^ et alii (1965), realizaram um trabalho para de

terminar a idade cronol ó g i c a de crianças através de dentes perma

07nentes irrompidos, utilizando a tabela de ARBENZ (1962) p a r a verificar

a apl icação pratica da tabela de regressão e concluir am que ela

da estimativas per feitas para a determinaçao da idade, excluindo

apenas os casos de anomalias dentarias.

36GARN et alii (I9 6 5 ), num estudo longitud inal de crian

ças brancas do Sudoeste de Ohio, na tentativa de c o r r e l a c i o n a r os

fatores gôneticos, nutricionais, maturaçao somatica com o desen

volvim ento dentário, c onclu iram que os valores calóricos e proteicos

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interferem, na proporção de 10%, em todo o desenvolvimento denta

rio e que a precócidade do sexo feminino sobre o masculino, em to

do o crescimento, está relacionado cora a duplicação do cromosso

mo X .

MARCONÜES^^ et alii (1965) empregaram o metodo radiogra

fico para deterrainar a idade óssea e dentaria em crianças de meio

S Q c i o - e c o n ô m i c o baixo. Os a u t o r e s u t i l i z a r a m a t a b e l a de LOGAN &

K R O N F E L dV mod if icada por M cCALL^,^ como parâmetro para estimativa

da idade dental. Após análise, conc],uiram que as crianças perten

centes a esta classe social apresentavam a idade dentaria supe

rior à idade óssea, sendo a idade dentaria mais comparavel a ida

de cronologica que a i d a d e o s s e a .

cgLEE et alii (1965) fizeram uin estudo, empregando o me

todo transversal, para determinar a seqüencia eruptiva dos dentes

permanentes em crianças da região Sul da China, na faixa etaria

de 6 a 16 anos. A amostra foi dividida, de acordo c o m o nivel so

c i o - e c o n S m i c o , era alto, medio e baixo. Apos o resultado da anali

se dos dados, concluira m que de um raodo geral, as diferenças ocor

ridas entre os grupos selecionados nao foram estatisticamente sig

nificantes. Compararam, ainda, os dados obtidos com outros grupos

étnicos, v erificando que as diferenças ocorridas erarc mais devi

das ao fator s ó c i o - econo mico de cada grupo etnico do que ao fator

racial.

MILLER^^ et alii (I9 6 5 ) estudaram a erupção dentaria em

354 meninos e 340 meninas e relataram a idade de 6,15 anos para a

maxila e 5,92 anos para mandibula, no sexo ferainino; 6,23 anos pa

ra a maxila e 6,13 anos para a mandibula, no sexo raasculino, em

relação ao primeiro raolar permanente. Nao houve diferença entre

os sexos na erupção dos caninos e pre-molares.

NANDA & CHAWLA (I9 6 6), através de radiografias peri

apicais em 72 0 escolares, na faixa etaria de 6 a 12 anos, na cida

de de L u c k n o w - Í n d i a , estudaram o desenvolvimento da dentiçao

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permanente. Os resultados ob’ti4ps foram comparados com o estudo

7 0 ^de M OORREES et alii (1963 )• Concluíram que os estágios de desen

v olvimento dos dentes foram menores do que os resultados dos tra

balhos acima mencionados, e que as diferenças observadas foram a

tribuídas mais aos fatores nutricionais e de saude d o q u e aos fa

t o r e s r a c i a i s .

HOUPT^*^ et alii (1 9 6 7 ), ao observarem a erupção dos den

tes permane ntes em crianças de Ghana, concluiram que a mesma e a

p roxim a d a m e n t e um ano mais cedo do que em crianças caucasianas nor

t e - a m e r i c a n a s . Opinam que estes achados sugerem ser a diferença

devida ao fator racial.

OHTA (1 9 6 7 ) elaborou uma analise estatística da epoca

da substituição da dentição decidua pela dentição permanente, em

crianças de 6 a 14 anos de idade, vindos de região rural, na cida0 ^

de de Toquio. C o n s tat ou que o crescimento fisico geral apresenta

maior correlação com a epoca de mudanças dos dentes do que a ida

de cronologic a da criança.

8 8SOUZA FREITAS & ÁLVARES • (1967), em pesquisa na cidade

de Bauru, considerando o aspecto e t n i c o - s o c i a l , dete r m i n a r a m a seA >

qüencia eruptiva de d e ntes permanentes em adolescentes nisseis de0 » ^ 0 {

ambos os sexos e de nivel socio-economico medio. Con clu i r a m que,

na mandíbula do lado esquerdo, o canino irrompe antes do primeiro 0

pre-molar e, n'o lado direito, o canino e o primeiro pre-molar ir

rompem simultaneamente.

BAILIT^^ (1 9 6 8 ), pesquisando 3*066 crianças, na cidade

de Nagasaki, enfatizou que os cuidados pre e pos-natais sao fato

res relacionados com 0 d esen volvimento e erupção dentaria, bem co

mo diminui a s u s c e p ti bilidade a carie.

12 >> BENEVIDES & SALZANO (I9 6 8 ) estudaram a seqüencia de

erupção dos dentes permanentes em crianças brancas e negras, na0 ^

faixa etaria de 6 a 12 anos. Neste estudo, avaliaram o nivel so

c i o - e c o n ô m i c o , a epoca de erupção de cada dente, a simetria e as

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variações de acordo com o arco e cpni o sexo.

''FERNAN DEZ (1968) afirma que, desde o nasciment o ate

aos 25 anos, e possivel fazer a estimativa da idade, baseado na

c alcif i c a ç a o das raizes e na erupção da dentiçao decidua e perma

nente,.e que estes resultados proporcionav am um guia bastante se

guro para d eterm i n a r a idade de um corpo, com uma diferença de

seis meses.

24 'DEBROT (1 9 6 8 ), em uma amostra constituida de 4..330

crianças de cor negra, na faixa etaria de 6 a 12 anos, na cidade

de Curaçao, Antilhas Holandesas, elaborou um modelo para esquema

tizar a seqüencia eruptiva dos caninos permanentes. 0 modelo apre

sentado perm itiu obter as variações ocorridas na seqüencia erupti_

va e a variação da frequen cia com que ocorre estas variações. Ob

servou seis seqüencias diferentes no presente estudo e nenhuma di

f erença s i g ni ficativa entre os quadrantes de cada arco para os se

xos separadamente; para os tres dentes, as seis seqüencias sao

p r o p o r c i o n a l m e n t e a mesma no quadrante direito e esquerdo, dentro

da mesma arcada para o sexo feminino e masculino.

3 0FASS (1 9 6 9 ), em um meticulo sa estudo de 1.100 radio

grafias de crianças de 2 a 13 anos de idade, elaborou uma tabela

sobre c ronologia e desenv o l v i m e n t o da dentiçao decidua e permanen

t e .

89SOUZA FREITAS et alii (I9 6 9 ), eni um estudo radiografi

C O de 300 crianças, nas idades compreendidas de 36 a 144 meses,

foi determinada, para cada uma delas e para o primeiro molar inf£

rior permanente, a idade de calcificaçao. Verificaram que as m e ni

nas tendem a ser mais precoces que os meninos, tanto na erupção

dental como na calcificação. Desta forma, os dados apresentados

4 3nesta pesquisa c o n f i r m a r a m o sugerido por GLEISER & HUNT (1955 )j

que d e m o n s t r a r a m a n ecessid ade de normas quantitativas do sexo pa

ra a c a lcificaçao dentaria.

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SOUZA FREITAS et alii (1970), pesquisando sobre a e

rupçãd dos dentes permanefites em crianças brancas da terceira ge

ração da cidade de Marilia, descendentes de avós portugueses, ita

lianos e espanhóis, v e r i f i c a r a m uma precocidade que foi, em media,

5 meses mais cedo nas meninas em relação aos meninos; na maxila e

na mandíbula, a d i f e re nça foi de seis meses.

SOUZA FREITAS^^ et alii (1970) realizaram um estudo com

parativo entre os índices de cronologia de erupção dentaria apre

sentados por LOGAN & ' KRONFELD^,^ modificado por McCALL & SCHOUR

NOLLA^;^ MOORREES^^et alii, com vistas à utilização dos mesmos em odon

tologia legal, a p l icando- os as equações de correção para o nosso

meio. Obser v a r a m que os valores mais prováveis para a idade crono

lógica não são c o incidentes e concordes para a mesma idade denta

ria, pi'incipalmente nas idades extremas, portanto, na probleniati

ca da estimativa da idade cronológica, se empregadas as tabelas

aqui m encion adas para avaliação das idade cronologicas de crian

ças brasileiras, ocorrerá sempre su per-estimativa nas idades bai

xas e s u b - es timativa nas idades altas. Dai pode-se afirmar que

qualquer desses índices de desenvolvimento, ao serem aplicados em

nosso país, devem o b r i g a t o riamente ser corrigidos através dos fa

tores de correção. F inalmente ressaltam que, nos casos de aplica

ção médico - l e g a l o perito deve ter sempre em mente na interpreta

ção dos resultados dos exames, que os fenomenos ligados a evolu

ção dos dentes, podem ocorrer precoce ou tardiamente por força de

vários fatores, inclusive as condições patológicas poderão, entre

tanto, servir apenas como uma particularidade individual de iden

tificaçao.

DYRAS^^ et alii (1971), examinando 3-134 crianças com idades

co m pr eendidas entre 6 a 13 anos, observou que, na idade de 7 a 8

anos, ocorre uma aceleração na erupção dos primeiros e segundos

pre-molares, sendo que nas meninas a erupção dentaria e mais pre^

coce que nos meninos.

19

Q 2

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K RUMHOLT^^ et alii ( 1 9 7 1 ) j em pesquisa utilizando 622

crianças africanas, descendente s de asiaticos, na idade de 2 a 15

anos, observ a r a m que as meninas tem sua erupção maxs precoce que

os meninos. Com respeito a dif erença racial, observaram que os

dentes permane ntes dos negros irromperam com 1 a 1,5 anos de ante

c edência em relaçao aos brancos.

8 2SAPOKA & D E M I RJIAM (1971) realizaram uma pesquisa so

bre o d e s e n v o l v i m e n t o dentário em crianças francesas canadenses,

através de r a diogr afias panoramicas. Os resultados obtidos foram

comparados com estudos feitos em Michigan e Lucknow, onde não en

contra ram difer enças no estagio de formaçao radxcular nas tres

classes sociais estudadas. Enfatizara m que no sexo feminino o de

senvolviment o dentário era mais avançado.

TARIN^^ (1 9 7 1 )j tecendo consideraçoes sobre 0 atraso ou

precoc idade da erupção dentaria, mencionou que os distúrbios endo

crinos têm um papel relevante neste processo. E nfatiza que enferA ^

midade como mixedema infantil, cretinisiiio endemico, mongolismo,

hipotr o f i a tímica, i n s u f iciência hipofisaria tireoideana, em geral

produzem um atraso na erupção dentaria. Por outro lado, tumores

de hipófise, a c r o m e g a l i a infantil e hipe r s u p r a r r e n a l i s m o determi

nam precocidade na erupção.

c oKHOROSH et alii (1972), estudando a erupção de dentes

permanentes em' escolares de 4 a 12 anos, em Moscou e arredores,

concluír am que nas meninas a maturaçao e erupção ocorre mais cedo

que nos meninos.

2 5DERMIJIAN et alii (1973) realizaram pesquisas com ra

diografias panoramicas, para estimar 0 d e s e n volvimen to dentário em

1 . 4 4 6 meninos e I . 4 8 2 meninas francesas canadenses, na faixa eta

ria de 3 a 17 anos. Esta pesquisa foi feita em sete grupos de den

tes, excluindo da amostra os terceiros molares. Os estágios de de

• * • Jsenvolviment o dentário foram divididos em oito estágios de matura

ç a o .

20

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79 ~ >POTENTINI (1973) efetuou uma investigaçao clinica so

bre a erupção dos dentes permanentes em 1.109 crianças de 6 a 12

anos, mat ric u l a d o s na Escola Experimental da Venezuela, nos anos

de I9 7 O - I9 7 I. Os resultados d e m o nstraram que a erupção e mais pre

coce nas meninas que nos meninos e mais acelerada na mandibula que

na maxila.

SHUMAKER^^ (1974), numa amostra de 23 meninas da cidade

de Michigan, fez radiogr afias laterais da mandibula e radiogra

fias c e f a l o m é t r i c a s . D i vidiu as crianças em três grupos; 7 com de

senvolvim ento dentário precoce, 10 com desenvolvimento medio e 0

com d e s e n v o l v i m e n t o tardio. Utilizou, para analise, os estágios

de d e s e n v o l v i m e n t o p r econi zados por NOLLA (I9 6O) para estimar a

calcificaçao do canino, primeiro pre-molar, segundo pre-molar, pri

meiro e segundo molar mandib u l a r direito, tentando correlaciona r

maturaçao esqueletal com erupção dentaria.

MEDICI FILHO^^ (1974), verificando a diversidade entre

as varias tabelas de c ronol ogia da m ineralizaçao dentaria, pesqui

sou, através de exame radiografico, a cronologia da m i n e ral izaçao

dos caninos, pre- molares e segundos molares permanentes, numa a

mostra constit uida por 47 crânios secos de brasileiros leucoder

mas, numa faixa etária do nascime nto aos tres anos, e por 216 in

divíduos leu codermas b r asi leiros de 3 anos de idade a 8 anos e 6

meses, residentes na zona urbana do Vale do Parnaiba. Conc luiu

que houve diferenças entre os seus resultados e precocidade do

termino apical, comparado com os achados de LOGAN &KRONFELD^^ (1933),

NOLLA^^(i9 6 0 ) e de GARN^^t alii (1958). Lembra tambem que as tabe

las feitas em outros paises nao são aplicaveis em nosso meio.

MORAES^^ (1 9 7 4 ), utilizando metodo radiografico, estu

dou a c ronologia da m i n e r a l i z a ç a o de incisivos e primeiros mola

res permanentes, numa amost ra constituida por I65 pacientes leuco

dermas brasileiros, na faixa etaria de 3 a 12 anos, e por 47 era

nios secos de brasileiros leucodermas, com idades inferiores a 3

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anos. Conc luiu que enco ntrou retardo de mineralizaçao na fase ini.

ciai e precócidad e nas fases finais dos dentes estudados e que os

incisivos da mandibula são mais precoces em seu des envolvimento

que os da maxila, enquanto os molares superiores tem desenvolv^

mento semelhante. i

N I C O D E M O ^ “ et alii (1974) estudaram uma amostra consti

tuída de 478 indivíduos leucodermas b r a s i l e i r o s , de ambos os se

xos, em uma faixa etaria que foi desde o nascimento ate aos 25 a

nos. Os autores v e r i f i c a r a m que as tabelas citadas na literatura

médica o d ontológi ca não são aplicaveis ao nosso meio . Com osresulta

dos obtidos era pesquisas anteriores, realizadas por eles, foi ela

borada uraa tabela c r onológica da mineralizaçao dos dentes perma­

nentes entre brasileiros.

ANDERS ON^ et alii (1975), estudando a correlação dos es

tágios de minera l i z a ç ã o dentaria e esqueletica, num grupo de 121

meninos e 111 meninas, na idade de 4 a 14 anos, no Centro de Cre^

cimento de B u r l i n g t o n - C a n a d a , verificaram que, no sexo masculino,

o estágio de m i n e r a l i z a ç ã o do primeiro molar permanente foi igual

à miner a l i z a ç ã o esqueletica, enquanto que, no sexo feminino, o de

senvolvimento do esqueleto e dos dentes, pr incipalmente os segun

dos molares, foram idênticos ate a idade de 7 anos. Concluiram

que, na m i n eralizaça o do dente, o fator hereditário e mais impor

tante do que o sexo e outros fatores individuais.

6 d- ' ^ ^MARQUES (1977) enfatiza que a cronologia de erupção e

também um dado importante na estimativa de idade, principalmente*

porque muitas vezes a s c r i a n ç a s ficam bastante mutiladas apos aci

dentes, ou não possuem registro de nascimento, sendo este um dado

a m a i s n a s pericias odontolegais.

BÉRARD (1978) efetuou estudos, através de radiogra

fias o r t o p a n t o m o g r á f i c a s , sobre a medição sistematica dos cani

nos, dos molares deciduos e de seus sucessores, bem como do pr^

meiro molar permanente, num grupo de 135 crianças, na idade de 6

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a 12 anos. Estes estudos permitiram revelar e analisar as rela

ções destes dentes com o bordo maxilar da mandibula, no decurso

do seu crescimento, concluindo que as variações de crescimento en

tre o osso alveolar e os dentes estao em harmonia para os pre-mo

l a r e s e e m d e s a r n i o n i a p a r a o s c a n i n o s .

ROSA^^ (1 9 7 9 ), em pesquisa realizada com series radio

gráficas per iapicais em 294 escolares brancos, sendo 145 do sexo

masculino e 149 do sexo feminino, na faixa etaria de 7 a 14 anos,

de nivel soei o — economic o medio da zona urbana na ilha de Santa Ca

tarina, determ i n o u o estágio de desenvolvimento dentário utilizan

do 0 metodo preconizado por NOLLA^ (I9 6O). Com cs resultados ob

tidos construiu um modelo matematico que ensejou a elaboraçao de

uma tabela que permite determinar a idade cronologica de uma cri

ança pelo grau de m i n e r alizaçao dentaria apresentado.

2 0CHELOTTI (1 9 8 0 ) pesquisando a cronologia e graus de

erupção nos primeiros molares permanentes, era 232 crianças das ci

dades de Piracicaba e São Paulo, 'na faixa etaria de 4 a 9 anos,

concluiu que: a) a faixa etaria de 6 anos a 6 anos e meio foi a

que exibiu uma porce n t a g e m significativa de estagio inicial de

erupção dos primeiros molares permanentes, sem restrição de sexos,

arcos e lados; b) os dentes inferiores erupcionados era ambos os

sexos se apresentara m em grau de erupção mais avançado que os su

periores; c) não houve diferença na epoca e no padrao de erupção,

tanto no arco superior como no superior em relaçao ao lado direi to

com 0 esquerdo, em ambos os sexos; d) a velocidade de erupção dos

primeiros molares foi maior nas meninas; e) os dentes inferiores

se aprese ntam com as coroas totalmente erupcionadas antes dos

s u p e r i o r e s .

23

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3. PROPOSIÇÃO

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3. PROPOSIÇÃO:

25

a) Determinai', através de radiografias panorainicas, o esta

gio de d e s e n v o l v i m e n t o medio dos dentes permanentes superiores e

infei'iores, era crianças de ambos os sexos, na faixa etaria de 7 a

14 anos, de nivel socio-economico baixo, alunos de escolas publi

cas da zona urbana da cidade de Teresina, Estado do Piaui.

b) Construir, com base nos resultados obtidos, uma tabela

que permita a d e terminaçã o da idade cronologica de uma criança por

tadora das caract e r í s t i c a s acima descritas.

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4. M A T ERIAL E METODO

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4. MATER3.AL E METODO:

.27

4 .1 . Material:

4 .1 .1 . Amostra:

Tendo em vista o objetivo da presente pesquisa, u

tilizou-se uma amostra aleatória de 240 crianças de ambos os se

xos, de nivel. s ocio -economico baixo, na faixa etari.a de 7 a 14 a

nos, escolares da zona urbana da cidade de Teresina. Cada grupo

etário foi composto por 30 crianças, sendo 15 do sexo feminino e

15 do sexo mascul ino (Tabela 01). Forauí excluidas da amostra as

crianças que, embora residis sem em Teresina, haviam nascidas em

outras cidades, bem como portadora.s de processos patologicos ou

anomalias que p udessem interferir nos resultados.

4 .1 »2 . A p a r e l h o d e R a i o s X :

Como fonte de raios X, -utilizou-se um aparelho pa

norâmico modelo FUNK orbital X 15, pertencente ao Curso de Odonto

logia da Fundação U n iversi dade Federal do Piaui.

4 .1 .3 . Filmes Radiograficos:

U saram-se filmes I.B.F (Instituto B rasilei ro de

Filmes), medindo 30 x 15 centímetros, para obtenção das radiogra

fias pelo metodo p a n t o m o g r a f i c o .

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4.1.4* Soluçoes para o Processam ento dos Filmes:.

Para revelaçao e fixaçao dos filmes r a d i o g r a f i c o s ,

utilizou--se solução reveladora especial para filme de raios X,

pronto para uso, de marca Sillib, seguindo-se as recomendações do

fabricante.

28

TABELA 01

DISTRI B U I Ç Ã O DA

E RADIOGRAFADAS,

AMOSTRA DAS

DE ACORDO

CRIANÇAS SELECIONADAS

COM A IDADE E 0 SEXO

IDADE M ASCULINO FEMININO TOTAL

7 anos 15 15 30

8 anos 15 15 30

9 anos 15 15 30

'10 a n n R T 5 15 30

11 anos 15 15 30

12 anos 15 15 30

13 anos 15 15 30

14 anos 15 15 30

TOTAL 120 120 240

4.1.5* Chassi P o r t a - f i l m e s :

Na técnica p a n t o m o g r a f i c a , empregou-se chassi da

FUNK, constituido de pl ástico flexivel, tamanho 36 x 16 centime

tros e equipado com écran i n t e n s i f icador Dupont C ronex Par-Speed.

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4.1.6. Fichas :

As informaçoe s individuais dos escolares foram de

vidamente regist r a d a s em fichas, contendo todas as informaçoes ne

cessarias ao d e s e n v o l v i m e n t o da pesquisa, como: Nome, Idade, Data

de Nascimento, Sexo, Filiação, Função dos Pais, etc. (modelo ane

xo ) .

29

4 .2 . M e t o d o :

4 .2 .1 . S e i e ç a o d o M e t o d o :

A obtenção dos dados sobre o d esenv olvimento denta

rio, pode ser feito de duas maneiras distintas: a primeira uma a

mostra rep resenta um corte do universo estudado e se

gunda uma amostra r e p r e s e n t a t i v a das diferentes fases da popula

ção alvo do estudo. .

0 primeiro metodo póde ser chamado de longitudina l

e se caract e r i z a pela. escolha de um determinado numero de crian

ças, que seriam p e r i o d i c a m e n t e examinadas, desde o inicio ao ter

mino da faixa etaria. 0 segundo metodo, denominado transversal, u

tiliza uma amostra c o r r e s p o n d e n t e a cada idade compreendida na

faixa da populaçao estudada. Por este metodo, a obtenção da amo£

tra se torna mais simples, ja que a criança e examinada somente

uma vez, exigindo, por outro lado, uma analise estatística mais

complexa e uma amostr'agem grande.

Quanto ao metodo usado na presente pesquisa, optou-

-se pelo transversal, pelas vantagens acima especificadas.

Todas as crianças selecionadas foram submetidas ao

exame r a di ografico panoram ico (Figura n2 01).

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FICHA I ND IVIDUAL PARA COLETA DOS DADOS DOS ESCOLARES PERTENCENTES

À AMOSTRA ESTUDADA.

30

FICHA N9

NOME:

I D ADE :__________________________________

LOCAL DE NASCIMENTO__^_______________

S E X O :______________ C Ô R : ________________

NOME DO PAI:

PROFISSÃO: _____________________ ____ _

NOME DA MÃE:

PROFISSÃO:

RENDA FAMILIAR:

R E S I D Ê N C I A :_______

UNIDADE ESCOLAR:

SÉRIE: ______________ P R O F E S S O R ( A ) :

OBSERVAÇÕES:

DATA DE NASCIMENTO ___ /____/_

DOCUMENTO C O M P R O B A T Ó R I O ________

PESO: ALTURA

BAIRRO:

EXAME RADIOGRAFICO. DATA

SUPERIOR DIREITO

/ /

SUPERIOR ESQUERDO

INFERIOR DIREITO

7 6 5 4 3

INFERIOR ESQUERDO

1 2 3 4 5 6 7

OBSERVAÇOES:

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AA opçao pelo uso das chamadas radiografias panora

micas deve-se ao fato das^inúmeras vantagens que oferecem^ quando

comparadas ao exame radiog rafico intrabucal periapical. 0 exame

das arcadas dentarias numa unica tomada radiografica, a facilida

de da técnica e a baixa dose de r a d i a ç ã o recebida pelo paciente

são algumas dessas vantagens.

Em contrapartida, o exame radiografico panoramico

trouxe, como c a r a c t e r í s t i c a inerente, algumas dificuldades de in

terpretação r a d i o g r a f i c a na maxila, na região de pre-molares e

primeiros molares permanentes, em conseqüencia da sobreposição de

imagens com diferente s graus de detalhes, o que exigiu um exame

mais minuc ioso com emprego de lupa, permitindo a ampliaçao da ima

gem em quatro vezes.

32

4.2.2. Tempos de Exposição:

Todas as radiografias foram tomadas com os seguin

tes tempos de exposição aos raios X:

__________ I5 A D E ________kVp_______ ^mAs_________

___ 7 _ a _ 1 0 _ a u o s ____72__a_76______ 8__________

11 a 14 anos 78 a 80 10

4 .2 .3 . I n t e r p r e t a ç a o Radiografica:

Todas as radiografias foram examinadas isoladamen

te em um amplo n e g a t o s c o p i o industrial de intensa lumino sidade e

interpretada s pela mesma pessoa, devidamente calibrada com a fina

lidade de restri ngir ao minimo a possibilidad e de dupla interpr£

tação. Os dados obtidos foram registrados em fichas individuais.

Para determ i n a ç ã o dos estágios -de desen v o l v i m e n t o

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dentário, cada radiog r a f i a foi comparada com a figura padrao da

- ^ 7 6 *tabela- p r e c o n i z a d a por NOLLA (I9 6O), de acordo com a figura nu

mero 0 2 .

Este método estabelece dez estágios de desenvolvi

mento dentário, nos d iferentes grupos d e n t á r i o s . ,0 desenho da pri

meira coluna a direi ta mostra o estagio de crescimento dos incisi

vos centrais e laterais superiores; a segunda coluna representa

os caninos superiores; a terceira, os pre-molares superiores e a

quarta os molares superiores. Da quinta a oitava coluna, os dese

nhos r e p r e s e n t a m os mesmos esta'gios dos quatro grupos dentários

da mandibula.

Com o intuito de se obter uma avaliaçao do desen

volviment o de um d e terminado dente, cada rad iografia foi compara

da cora a figura padrao, tentando-se 0 maximo possivel de aproxima

ção. Para exemplificar, apre sentamos a explicaçao da propria NOL

76.LA (1 9 6 0 )."Se um terço da coroa estiver completada, a observa

ção tomou valor 3^0. Se um terço da raiz estava completa, a obser

vação foi v a l o r a d a em 7.0. Quando a radiografia i n t erpre tada si

tua-se entre 2 graus desta avaliaçao, foi classificada com 0 va

lor 0,5* Por exemplo: se a leitura da radiografia estava entre um

terço e dois terços dá raiz completa, era-lhe dado v alor 7?5* Quan

do a r a d i o g r a f i a mostr o u - s e discret amente maior ao grau tomado co

mo padrao, mas' que nao chegasse a ser a metada entre aquele esta

gio e o proximo, tomou o valor 0,2. Por exemplo, quando pouco

mais que dois terços da coroa foi completado, passaria a ser 4j2;

um pouco mais que um terço da raiz completada o grau seria 7)2.

Quando o d e s e n v o l v i m e n t o foi discreta mente menor que o grau indi

cado, o valor 0,7 foi adicionado. Por exemplo, se dois terços da

coroa foi a p r o x i m a d a m e n t e completado, o grau tornou-se 3)7 ou, se

dois terços da raiz estava quase corapD.etado, o grau tornou-se 7)7"

Através deste sistema, pode-se fazer uma analise

detalhada dos diversos estágios ocorridos no d e s e n v o l v i m e n t o den

t a r i o .

33

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FIGURA 02-ESTAGI0S DE DESENVOLVIMENTOS DENTÁRIOS

PRECONIZADOS POR NOLLA^® ( 1 9 6 0 )

© I M

&

10 - A P I C E F E C H A D O

9 - RAIZ QUASE COMPLETA,

APICE ABERTO

e - D O I S TE R Ç OS DA

R A I Z C O M P LE T O S

7 - UM T E R Ç O DE RAIZ COMPLETO

6 — C O R O A C O M P L E T A

5 - COROA Q U A S E C O M P L E T A

4 - DOIS TERÇOS DA

COROA COMPLETOS

3 — UM TERÇO DA COROA COMPLETA

O Q O O Z - C A L C I F I C A P Á O ( H i C l A L

OOOo OOOO 1 - PR E8EN ÇA DE CR IPTA

-CÍ--« 0 - A U S Ê N C I A DE C R I P T A

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5. RESULTADOS

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5. RESULTADOS:

36

Ut i l i z a n d o - s e os dados obtidos através do exame radio

gráfico da amostra estudada, construira.m-se tabelas (Tabelas 02 e 03)

e gráficos (Gráficos 01, 02, 03, 04, 05, 06 e 07)para uma me]hor ana

lise do trabalho. As tabelas foram elaboradas tomando-se por base

a média do estagio de desenv o l v i m e n t o dos dentes permanentes de

ambas as arcadas dentarias, excetuando-se os tei'ceiros molares,

em crianças de ambos os sexos.

Alem das citadas tabelas, organiaarara-se outras duas, (Ta* * *

belas 04 e 05) em que c o m p u t a r a m - s e a somatoria das medias do esta

gio de d e s e n v o l v i m e n t o medio dos dentes permanentes da maxila e

mandibula de ambos os sexos, bem como a soma do estagio de desen

volvimento dos mesmos dentes, tambem em ambos os sexos (Tabela 06 ) .

A somatoria destes dados permitiram a confecção da tab£

la final, de numero 07, que representa as medias do estagio de de

senvolvimento dos dentes permanentes, em crianças de 7 a 14 anos

de idade, de nivel socio-e conomico baixo, alunos de escolas da Re

de Oficial urbana da cidade de Teresina - Paiui.

Para analisar os dados constantes das tabelas, foram e

laborados gráficos, nos quais a coluna horizontal representa a i

dade crono l o g i c a das crianças e a vertical os estágios de desen

volvimen to dentário medio.

GRAFICO 01 - Estagio de d esenvo lvimento medio dos den

tes superiores em crianças do sexo masculino, segundo as idades.

,Aos 7 anos de idade, a curva correspondent e ao incisivo

central mostra, que este elemento encontra-se com menos de dois

terços da raiz completa, sobe progressivamente' ate aos 10 anos.

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quando o ápice esta quase totalmente fechado e, somente aos 11 a

nos, da-se o fechamen to total do apj.ce.

Verifi c a - s e situaçao bastante identd.ca para os incisi

vos laterais, até a idade de 10 anos, so co mpletando o fechamento

total do ápice aos 11 anos. Aos 7 anos, o d e s e n v ol vimento radicu

lar está com pouco mais de um terço da raiz completa. Este desen

volvim ento e acentuado ate aos 10 anos, quando a raiz esta quase

completa, apenas com o apice aberto.

Os caninos, aos 7 anos de idade, apresenta m desenvolvi

mento coronário completo e inicio de formaçao radicular. De 8 a 9

anos, o bserva-se um desenv o l v i m e n t o acentuado e progride regular

mente ate aos 14 anos, qxiando o apice esta quase comi>leto mas nao

totalmente fechado.

Os dois pre-mol ares mostram-se com d e s e n v olvi mento qua

se idênticos. Aos 7 anos, o primeiro pre-molar esta com a coroa

quase completa, enquanto o segundo esta com a coroa completa e i

nicio de formaçao radicular. Nos pre-molares, pode-se observar

comportament o i dêntico aos caninos, ou seja, dos 7 aos 9 anos o

desen v o l v i m e n t o e lento, apresentando um ritmo mais acelerado aos

10 anos de idade. Aos 14 anos, ambos estao cora o fechamen to api

cal quase completo.

0 primeiro molar, aos 7 anos, encontra-se num estagio

próximo de co mpletar a sua formação radicular. É, portanto, o ele

mento dentário que se sobressai dentre os dentes pesquisados. A

pesar de e n c ontrar -se muito desen volvido aos 7 anos, so completa

seu fechamento apical aos 12 anos, descreA^endo desta forma um

crescimento lento e continuo.

0 segundo molar, aos 7 anos, apr esenta-se com a sua co

roá quase completa e descreve um ritmo de d e s e n v o l v i m e n t o progre£

sivo e c ontinuo ate aos 14 anos, faltando apenas, nesta idade, o

fechamento de seu apice.

37

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GRÁFICO 02, - Estagio de d esenvolvimento dos dentes iiife

riores em crianças do sexo masculino, segundo as idades.

0 incisivo central, aos 7 anos de idade, esta conipletan

do o cresci m e n t o do ultimo terço radicular, quando atinge aos 10

anos, o seu fechamento apical. 0 incisivo lateral descreve uma* A

trajetória de d e s e n v o l v i m e n t o idêntico e completa seu fechamento

apical aos 11 anos de idade.

0 canino, aos 7 anos, esta proximo de atingir um terço

de raiz completa, descrevendo, ate aos 14 anos uma curva de desen

volvimen to ascendente, sem contudo concluir, nesta idade, o seu

f e c h a m e n t o a p i c a l .

Os pre-mo].ares inferiores, como no caso dos pre-mo].ares

superiores, a p r e s e n t a m - s e com as mesmas características; crescem

regularmente dos 7 aos 14 anos, sendo que o primeiro pre-molar,

nesta idade apresenta o seu fechamento apical e o segundo encon

tra-se em fase final do processo de fechamento apical.

Coffl relaçao aos molares, verifica-se que o pri.meiro mo

lar tem uma curva ascend ente bem dimensionada, que se inicia aos

7 anos, no periodo de formação da metade do ultimo terço da raiz

e conclui sua evolução aos 12 anos de idade. 0 segundo molar, aos

7 anos, dem onstra ura pouco mais de dois terços de coroa completa,

cresce progres.sivamente ate aos 14 anos com seu fechamento apical

incompleto. -

GRÁFICO 03 - Estagio de desenvolvimento mçdio dos den

tes superiores de crianças do sexo feminino, segundo as idades.

0 compor t a m e n t o das curvas de d e s e n v ol vimento medio, em

crianças do sexo feminino, mostra-se diferente em relaçao as do

sexo masculino. Nos incisivos, registra-se uma curva a scende nte

bem acentuada, pr inci p a l m e n t e no incisivo central. Este elemento

encontra-se, aos 7 anos, num grau de desen volvimento corre s p o n d e n

te a dois terços da raiz completada, para, aos 10 anos, terminar

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o seu fechamen to de raiz. Quanto ao incisivo lateral, apresenta-

-se, aos 7 anos, com mais de um terço de raiz completa; cresce

progressivame nte, terminando o seu fechamento apical aos 10 anos.

0 canino esta com um terço da raiz comple tada e prosse

gue com cresci m e n t o lento ate aos 9 anos para, em seguida, reto

mar um cresci m e n t o mais acelerado e ter o seu fechamento apical

encerrado aos 14 anos de idade.

Os pre- molares apresentam curvas muito semelhantes. 0

primeiro p r e - mola r apresenta, aos 7 anos, a sua coroa completa e^ , *

inicia a sua formaçao radicular; cresce em escala p rogressiv a ate

concluir seu fechamento apical, aos 14 anos. 0 segundo pre-molar,

com estágio de d e s e n v o l v i m e n t o menor que o anterior, apresenta-

-se, aos 7 anos, com a coroa completa; prossegue em ritmo crescen

te e, aos 14 anos, completa o seu fechamento apical.

0 primeiro molar, aos 7 anos, encontra-se em fase final

de formação radicul ar e encerra o! seu fechamento apical aos 10 a

nos. 0 segundo molar, aos 7 anos, esta proximo da fase final de

formação coronária, d e s e n v o l v e n d o - s e com relativa regular idade ate

aos 14 anos, quando o fechamento apical caminha para a sua fase

final.

GRAFICO 04 - Estagio de d es envolviment o medio dos den

tes inferiores em crianças do sexo feminino, segundo as idades.

Na idade de 7 anos, o incisivo central esta na fase ini

ciai de fec hamento apical e evolui ate a idade de 10 anos, quando

termina o seu fechamento. 0 incisivo lateral possui mais de dois

terços de raiz comple.ta aos 7 anos e caminha para o seu fechamen

to apical aos 10 anos, a semelhança do incisivo central.

0 canino, aos 7 anos, apresenta-se quase com um terço

de raiz completa, cresce r egularmente ate aos 10 anos e, em segui

da, diminüi seu ritmo de crescime nto ate completar o seu fechamen

to apical, em torno dos 14 anos.

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0 primeiro p re-molar cresce regularmente dos 7 aos 13

anos dè idade, enquanto o segundo pre-molar apresenta comportamen

to diferenciado: dos 7 aos 9 anos evolui lentamente, formando um

terço da raiz; .em seguida, tem seu ritmo acelerado ate aos 12 anos

e, posteriormente, sofre uma diminuição de crescimento, chegando

por volta dos 14 anos, sem o seu fechamento apical totalmente con

cluido.

Com relação aos molares, observa-se que o primeiro mo

lar começa, aos 7 ano's, um estagio de conclusão do ultimo terço

radicular, terminando o fechamento de seu apice aos 12 anos. 0 se

gundo molar, aos 7 anos, esta concluindo a formaçao de sua coroa,

portando-se r e g u l a r m e n te ate aos 14 anos, quando inicia o proce^

so de fechamento apical.

GRÁFICO 05 “ Soma das médias do estagio de desenvolvi

mento médio dos dentes permanentes superiores e inferiores, em

■crianças.de ambos os sexos.

Os dentes inferiores apresentam-se com o seu desenvolvi

mento mais adiantado do que os superiores ate a idade de 9 anos;

aos 10 anos, as linhas se fundem e caminham paralelamente ate a i

dade de 14 anos.

G R ÁFI CO 06 - Soma das médias do estagio de desenvolvi

mento médio dog dentes permanentes encontrada pela autora, em cri

anças, segundo os sexos.

A curva co rrespondent e ao sexo masculino apresenta-se

bem mais h a r m o n i c a e regular do que a curva descrita pelo sexo fe

minino. As curvas iniciam-se, aos 7 anos de idade, quase no mesmo

ponto e, logo em seguida, afastam-se g r a d a t i v a m e n t e , atingindo o

pico máximo por volta dos 8 anos, quando passam a convergir aos 9*

anos, caminh ando p a r a lelamente ate aos 14 anos.

'GRÁFICO 07 - Soma das médias do estagio de desenvolvi

mento médio dos dentes permanentes encontrada p e l a autora, eru

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crianças de ambos os sexos.

0 gráfico 07 apresenta a curva gera], de crescimento dos

dentes permanentes em crianças de 7 a 14 anos de idade. Observa-

-se que, dos 7 aos 8 e dos 10 aos 11 anos, o crescimento e mais

intenso e que nos intervalos das referidas idades, apresenta-se

menos acentuado e harmonico.

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TABELA 06

SOMA DAS MÉ1)IAS DO DESENV OLVIMENTO DOS

DENTES PERMANE NTES EM AMBOS OS SEXOS

SEXO j

IDADE

M A S C U L I N O

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FEMININO SOMA

7 anos 97,18 8 8 , 4 0 18.5,2 2

8 anos 103,37 109,80 213,17

9 anos 113,63 114,30 227,93

10 anos 123,70 125,54 249,24

11 anos 128,67 1 3 1 , 1 2 259,79

12 anos 132,60 l 134,43 267,03

13 anos 137,74 138,90 2 7 6 , 6 4

14 anos 139,33 139,97 2 7 9 , 3 0

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6. DISCUSSÃO

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6. DISCUSSÃO:

6 . 1 . Modelo Matematico:

Na busca de um modelo matematico capaz de atender asA / /V>

exigencias decorr entes da analise das duas variaveis que e s t a o p r ^

sentes neste trabalho: a idade da criança e o grau de desenvolvi

mento dentário, optou-se pelo metodo dos minimos quadrados.

Utiliz a n d o este metodo obteve-se os coeficientes deA, ^

um polinomio de 3- grau que ajustou os valores obtidos, através

de um prog rama montado para ura computador IBM 1130.

U t i l i z o u - s e o polinomio do 3- grau tendo em vista

81que na tese de ROSA (1979) este foi o polinomio que melhor se

ajustou aos dados.

* «VObteve -se apos o ajustamento a equaçao:

y = -159,7343 + 7 5 ,0 0 1 4x -4,21l8x^ + 0,0782x^.

A *Parti n d o - s e deste polinomio foi construido uma tabe

la a intervalos mensais.

P r o g rama do C o m p u t a d or

0 a ju stamento e a tabela foram feitos através de um

programa em lingu a g e m FORTRAN. Com este programa analisou-se umA 0 ^

polinomio do 3- grau pelo metodo dos minimos quadrados e aplicou-

-se o teste do q u i- quadrado para verificar a equaçao do ajustamen

to realizado.

0 resumo do pro cedimento do computador e o seguinte:

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15.2. Idade Dentaria:

Para a obtenção da idade dentaria, através do metodo pro

posto, procede-se da seguinte forma:

1^) R e g i s t r a - s e a leitura do estagio de des envolvimento

medio de cada dente através da radiografia;

2â) Soma-se todos os valores, obtendo-se um determinado » * ' *

numero, que r epres e n t a o estagio geral do desenvolvimento denta

r i o ;

jâ) Localiza-se, na tabela de valores ajustados para con

versão do estagio de d e s e n v olvimento dentário em idade cronologi

ca í 0 número mais proximo ao obtido no item anterior (Tabela nS

07).

Exemplo:

Apos a leitura da rad iografia panoramica, re lacionada ao

estágio de d e s e n v o l v i m e n t o dentário medio de uma determinada cri

ança, obteve-se uma soma de 192,20 numero este que representa o

estágj.o de d e s e n v o l v i m e n t o dentário geral correspondente a crian

ça estudadar Localiza-se, entao, na tabela n^ 07, o numero exato

ou o mais proximo, obtendo-se assim, a corres pondencia em idade

cronolog ica da criança, ou seja, 7 anos e seis meses.

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6o

6 .3 . A INFLUÊNCIA DOS DIFERENTES FATORES

NA IDADE DENTAL DA AMOSTRA ESTUDADA

6.3»1. Fator Etnico:

A população brasileira, conforme descreve ARBENZ & ABRA

8 ' * MOWICZ (1 9 6 4 ), e bastante he tero g e n e a sob o ponto de vista gene

tico, pois, alem de possu ir a sua origem em tres troncos (cauca

soides, negroides e raongoloides), recebeu imigrantes de outras

partes do mundo, a partir da segunda metada do seculo passado.

0 processo de povoamento do Estado do Piaui, segundo 0

7 8LIVEIRA (1 9 7 7 ), se fez muito lentamente, como resultado da mi£

cigenaçao de portugueses, indios é africanos, embora conste, nos

primeiros docume ntos de nossa historiografia, uma populaçao com

posta de brancos, negros, indios e mamelucos.

"A contr i b u i ç ã o branca foi quantitativa mente insignifi

cante e a m i s c i g e n a ç a o direta com o indio aconteceu somente nos

primeiros tempos da colonizaçao. A presença dos mamelucos, contu

do, foi muito 'significativa e marcou fortemente nosso povo. Dai a

existencia g e n e r a l i z a d a de tipos com crânios arredondados, olhos* * 0

obliques ou amendoados, deno tando o lastro sanguineo do indigena.

Convém salientar que no final do seculo XVIII a população piauien

se era repres e n t a d a por mais de 5 0^ de escravos africanos, aporta

dos das cidades v izinhas de São Luiz do Maranhão e Salvador. Como

se observa, a c omposiç ão etnica do Piaui reflete a participaçao

dos estoques raciais primitivos. For outro lado, constata-se, ain

da, a existencia de d e scende ntes holandeses vindos de Pernambuco

ou de franceses proceden tes do Maranhao. Esta constataçao se pren

de a incidên cia de elementos com características somaticas de

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bra,ncos europeus nao portugueses. No inicio deste seculo, insta

lou-se em Tere s i n a e FlorlLano significativo e atuante contigente

sirio-libanes. Fora disso, nenhum outro grupo etnico chegou ate 7 R

nós" OLIVEIRA (1977 ).,

é éA amostra estudada apresenta-se com características et

nicas que se d i f e r e n c i a das regiões do Sul do Brasil. No entanto,

deve-se tambem levar em consideraçao a influencia de outros fato/ / A

res, como sexo, nivel s ocio-economico e o ambiente.

81De acordo com ROSA (1979), o que determina o comporta

é * ^mento do d e s e n v o l v i m e n t o da criança e a somatoria de varios fato

res, onde parece p redom i n a r o fator etnico, sendo que o desenvol

vimento dentário de um determinado individuo esta condicionado

princi p a l m e n t e por fatores geneticos e m a t u r a c i o n a i s .

Segunde o que foi observado na revisão da literatura,

varios sao os estudos feitos no sentido de determinar a correia

çao entre d e s e n v o l v i m e n t o dentário e fatores como matu raçao se

xual, c rescimento fisico, idade ossea e desenvolvimento facial.

61

6.3*2. Fator S o c i o - E c o n o m i c o :

A escolha da amostra estudada foi feita de acordo com

os critérios e m e t o d o l o g i a propostos por GRACIANO*^^ (1976), onde

utilizo u uma tabela b a seada em um sistema de pontos pre-fixados

em relaçao a renda familiar, a fatores habitacionais e educacio

nais e ao numero de membros da familia.

As c a r a c t e r í s t i c a s das classes socio-economicas foram

distrib uídas a partir dos critérios de avaliação constantes na ta

bela de numero 0 8 .

Em um pais em desenvolvimento, como o Brasil, os servi

ços de saude publica atendem predo minantement e a crianças na pri

meira infância, embora o seu campo teorico de atuação se alargue,

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62

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admiti n d o - s e que abranja todo o periodo em que a criança estejay ê é A

crescendo e se desenvolvendo, isto e, ate o fim da adolescencia.

Isso acontece em nosso pais porque a atençao materno-infantil e

precaria e deficiente, com altas taxas de morbidade e mortalidade.

Muitos trabalhos realizados no Brasil mostram que a de£

nutrição, e seus diversos efeitos, comprometem de forma decisiva

e i rreve r s i v e l o d e s e n v o l v i m e n t o global da criança.

Uma dieta ali mentar que nao supra as necessidades indi

viduais, especi a l m e n t e caloricas e proteicas a longo prazo, provo

ca alterações em todo o metabolismo. 0 organismo, através de va

rios mecanismos, c ompensa essas alterações, atenuando as suas re

percussões clinicas.

Em crianças, m a nten do-se a carência nutricional, o orga

nismo lança mao de seu mecanismo mais eficiente para economizar

energia, de modo que, adap tando-se a essa menor oferta, evita ri^

COS a sua propria s o b r e v i v e n c i a , diminuindo a sua velocidade de\

c r e s c i m e n t o .

B a s i c a m e n t e e impossivel se isolar no homem os efeitos

da d e sn utrição dos efeitos de outros fatores ambientais (economi

COS, sociais e culturais) que influem sobre o individuo, princi

palmente sobre um ser em desenvolvimento. Nao se pode estudar as

suas c o n s e q ü e n c i a s , sob qualquer aspecto, considerando-se a desnu

/s» *triçao como fator causai unico e isolado. Deve-se analisar a ma

«w *nutrição, ao lado de muitas variaveis, sempre interdependentes,

Acomo componente de um complexo de doença social, ficando impossi

vel estabe lecer com precisão a importancia de cada um desses fato

res como agente causai em relação a qualquer efeito que se preten

da estudar.

69De acordo com MOYSES & LIMA (1983), a desnutrição no

homem não se d istribui ao acaso; ao contrario, e p r e d e termina da

pelas condiçoes socio-economicas, fazendo parte de um problemas *

social concreto, humano, passivel de mudança, que influencia e e

63

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i n flu enciado pelo ser humano. Para MOYERS^^ (1979), a ma nutriçãotst * f

pode afetar o tamanho das''partes, as proporçoes corporeas, a qui

mica do corpo, a qualidade e textura de certos tecidos, como os

o s s o s e o s d e n t e s .

Em face do exposto, decidiu-se caracterizar de nivel so­

cio-ec o n o m i c o baixo a amostra estudada, com a finalidade de permi

tir a con fecção de uma tabela adequada as condiçoes do Nordeste.

64

6.3"3- Fator Ambiente:

Muitos estudos tem sido feitos tentando corr elacionar a

influe ncia do ambiente no processo do desenvolvimento humano, in

'ba

,48

/ 2cluindo o dentário. ADLER (1958) afirma que nas populaçoes urba

nas a erupção e mais precoce que nas rurais. HARNDT & WEYERS

(1 9 6 9 ) consid e r a m o fator ambiental como elemento.de relativa im

portancia, com ampla influencia da urbanizaçao sobre todo o desen/ A.

volvimen to da criança, tanto no aspecto psiquico como no orgânico,

' • 97cora r e percussão no dese nv o l v i m e n t o dentário, enquanto TOLEDO

( 1 9 6 5 ) afirma não haver precocidade ou retardo na erupção dos den

tes permanente s em individuos da zona rural ou urbana. Entretanto,

81ROSA (1 9 7 9 ) a crescenta que 0 assunto tem sido abordado de uma

maneira pouco profunda, nao fornecendo subsidies capazes de permi­

tir um estudo criterioso sobre 0 mesmo.

6 . 3 . 4 . Fator Sexo;

Através da revisão dá literatura podemos observar que e

xistem diferenças marcantes no desenvolvimento e erupção relacio

nados com o sexo. Varios autores afirmam que ha uma precocidade21

do sexo feminino sobre 0 masculino, dentre os quais COHEN (1928),

MOORREES^° et alii (1963), SCHOUR & MASSLER®^ ( 1 9 4 D , HURME^®(I957),

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65

SUTOW^^ et alii (1954 ), ADLER^ (1958 ), GARN^"^ et alii (1958), DAHL

BERG & M O N E G A Z - B O C K ^ ^ (1958), NANDA^^ (I960), NOLLA^^ (I960), AR

BENZ^ (1 9 6 2 ), CARR^^ (1962), TOLEDO^^ (1965 ), GATEs"^® (I9 6 4 ), ABRA

MOWICZ^ ( 1 9 6 4 ) , LEE^^ et alii ( I 9 6 5 ) , MILLER^^ et alii ( I 965) , SOU

ZA FREITAS^^ et alii (1970), SAPOKA & DEMIRJIAN^^ (1971), DYRAS^^

et alii (1 9 7 1 ), KRUMHOLT ^^ et alii ( 1 9 7 D , MEDICI FILHO^^ (1974),

MORAES^^ (1 9 7 4 ), AMMOn"^ (1975), MARQUES^'^ (1977), ROSA^^ (1979 ) e

20CHELOTTI (1 9 8 0 ), o que foi ratificado pela amostra estudada, com

exceção do grupo etario de 7 anos (Tabela n^ 05).

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7. CONCLUSOES

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67

7. CONCLUSÕES:

De acordo com os resultados obtidos, navS condiçoes pre

determinadas na m e t o d o l o g i a desta pesquisa, podemos concluir que:

1^) Os dentes permanentes das crianças estudadas

ram seu d e s e n v o l v i m e n t o completado nas seguintes grupos etários:

i) Sexo masculino:

Dentes

Incisivos centrais

Incisivos laterais

Caninos

Primeiros pre-molares

Segundos pre-molares

Primeiros molares

Segundos molares

ii) Sexo feminino:

Dentes

Incisivos centrais

Incisivos laterais

Caninos

Primeiros pre-molares

Segundos pre-molares

Primeiros molares

Segundos molares

Maxila

11 anos

12 anos

-X -

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12 anos

Maxila

10 anos

12 anos

14 anos

14 anos

14 anos

10 anos

^ -

M a n d i b u 1 a

10 anos

11 anos

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14 anos

* -

12 anos

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Mandi b u l a

10 anos

10 anos

14 anos

13 anos

«■ _

12 anos

íf _

• A ausência de indicação de idade significa que o estagio de desen

v olvi mento medio dos dentes supramencionados tiveram seus apices

fechados apos a idade m axima estabelecida na pesquisa, ou seja, 14 a

nos de idade.

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2â) Através de vala'es niedios obtidos para os dentes per

manentes superiores e inferiores de crianças de ambos os sexos, e

laborou-se uma tabela, na qual é possivel determinar a idade cro

nologica de qualq uer criança pertencente ao grupo estudado. Por

tanto, para estimar a idade, somou-se os valores correspondentesy *

ao estagio de d e s e n v o l v i m e n t o de cada dente, conseguido através

da radiografia, obtendo ura valor global que, comparado com os va

lores expressos na tabela, p ermitem determinar a idade cronologi

ca da criança.

3-) Os dentes permanentes das crianças de ambos os se

xos, de nivel s o c i o - ec onomico baixo, na faixa etaria de 7 a 14 a

nos, na cidade de Teresina - Piaui, apresentaram, de um modo geral,

um atraso no estagio de desenvolvim ento dentário medio, quando

comparados com estudos realizados no Sul do Brasil.

4^) Existe, na amostra estudada, uma precocidade nos e£é é

tagios medio de d e s e n v o l v i m e n t o dentário no sexo feminino, quando

comparado com o masculino, com exceção do grupo etario de 7 anos.

68

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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08. ARBENZ, G. 0. & ABRAMOWICZ, M. C ontribuição para 0 estudo de

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S^_Paulo, 2 (2):213-9, jul./dez., I9 6 4 .

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ANEXOS

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ANEXO I

DISTRIBUIÇÃO CRONOLÓGICA DA AMOSTRA. ESTUDADA

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Page 97: ESTIMATIVA DA IDADE DENTARIA EM ALUNOS DE ESCOLAS … · Aos Professores do Curso de Pos-Graduaçao, Rogério Henri Hildeferamd da Silva, Ricardo de Soíisa 'Vieira, Iara Odila Koce

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ANEXO II

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS LINEARES

PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

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102

E S T I MAÇÃO DO PARÂMETROS LINEARES

PELO MÉTODO DOS MINIMOS QUADRADOS

Dado um co njunto de pares de valores (x^, y^) i = 1,2,...n,*

que pode ser inter p r e t a d o como os valores das coordenadas do gra

fico da função y = f(x), e supondo-se que a função desconhecida

f(x) possa ser aprox i m a d a por uma combinação linear de funções

c o n v e n ientemen te escolhidas f^(x), f^(x),... f^(x) da forma:

f(x) = ^ a f (x) (1.1)

k=0

onde os c oeficientes a , a ^ , a^,... a são parâmetros indepeno 1 z n

dentes a serem de term i n a d o s (m <;n).

^ A. ^ ,A estimaçao dos paramètres pelo metodo dos minimos qua

drados para o caso particula r de um polinomio do terceiro grau po

de ser feito do seguinte modo:

1. Equações de observação

’0 * ^ (1.2)

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2. Modelo Matemati.C O

103

“-A =

a

^1a

0

a72

*A -" 1

f

^2

a

^8" 3

3 . Modelo linearizado (Taylor)

L .

Vetor das observaçoes ajustadas

Vetor das observações brutas

Vetor dos residuos

b

^1 " 1

b

^2 V =

• •

• •

• •

b

''8^8

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X = X + X A o

X = Vetor dos parametros ajustados A

AX = Vetor dos parametros aproximados

104

X = Vetor das correçoes

9F+ V - F(X + X) - F(X ) +

B 0 o dX.X

F a z e n d o :

L = F(X ) = Vetor dos valores aproximados o o

3 F

9X= Matriz dos coeficientes (1.3)

X = X A o

T e m o s :

+ V = L + AX (1.4) B o

F a z e n d o :

L = L - L obtemos, AX + L = V (1.5) o B

4. Solução de minimos quadrados

Seja,

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. 2 -a - Varãancia da unidade de peso a priori o

2 2 2 ^= Variancias das observaçoes brutas

P = M a t r i z d o s p e s o s

Fazendo,

V'^PV = MÍnimo

O b tem-se

X = n " ^ u (1.6)

N = A^PA

U = A^PL

<*• A A

5. Matriz V a r i a n c i a - C o v a r i a n c i a dos parametros ajusta

dos.

IX = (1.7)a o

6. Matriz V a r i a n c i a - C o v a r i a n c i a das observaçoes ajusta

das

TL = A . .a'^ o u 2L' = cf AN"-''a' (1.8)A X , A o

A

A 27. Varia ncia da unidade de peso a posteriori (a )

= - i ! i r (1.9)o n - u

No c a s o :

n = 8 (numero de equações de observação)

u = 4 (numero de parametros).

Observaçao: foi feito ura programa em L inguagem FOR

-1 2TRAN para obter o Vetor X = - N U. Um teste X mostrou que a va

riancia da unidade de peso a-posteriori e estatisticamente igual

a variancia da unidade de peso a-priori. Portanto podemos afirmar:

a) 0 modelo matematico esta correto;

105

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b) não h a e r r o grosseiro nas observaçoes;

c) não há erro de p r o g r a m a ç a o ;

d) as variâncias adotadas na obtenção da matriz dos pe

106

sos estao coi'retas.

8. Resultados:

Obteve-se o seguinte polinomio ajustado:

y = - 159 ,7343 + 75,0014x -4, 21l8x^ + 0,0782x^^.

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ANEXO III

CÁLCULO DA VARIANCIA

E DO DESVIO PADRÃO S

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7 ANOS - (84 a 95 meses)

IDADE N5 DA FICHA SOMA DAS MÉDIAS

85 215 231,9

85 214 203,3

85 227 198,4

85 239 203,3

85 236 200,9

85 2 22 175,1

85. 194 185,6

86 219 179,3

86 91 179,6

86 199 200,7

87 193 190,7

87 221 •195,8

87 217 199,7

87 237 184,9

87 223 166,9

88 . 117 190,6

88 92 205,1

88 195 202,4

88 170 209,4

88 220 209, 0

89 224 191,2

89 218 190,7

89 238 201,1

89 212 215,4

89 196 182,9

89 216 200,0

90 169 201,9

90 225 203,4

90 226 196,7

95 95 196,1

n = 30 X = 198,66 s = 19,64

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8 A N O S - (96 a 107 me ses)

IDADE N° DA FICHA SOMA DAS MÉDIAS

96 93 2 2 6 , 4

.96 247 1 9 9 , 7

96 1 5 1 2 1 5 , 1

96 1 5 5 1 9 7 , 8

96 84 1 9 6 , 7

96 81 2 07 , 2

96 94 211,3

97 1 5 4 2 0 2 , 6

97 250 2 1 3 , 2

97 1 5 0 1 9 0 , 8

97 72 2 2 4 , 0

98 1 3 3 2 1 2 , 2

98 85 2 1 3 , 9

98 1 5 3 2 2 7 , 1

99 73 ; 221,7

99 74 2 3 5 , 0

1 00 1 1 5 2 2 7 , 1

100 1 3 0 222 ,6

100 1 3 1 218 ,1

100 1 49 189 ,7

100 1 3 2 2 12 , 0

100 191 216 ,3

100 246 208, 8

100 2 5 1 218,3

101 1 9 2 2 0 4 , 8

101 82 218 ,9

102 244 216 ,5

1 0 3 248 202,7

1 0 7 1 1 3 2 3 6 , 8

1 0 7 161 255^2

n = 30 X = 1 4 7 , 8 0 s = 2 0 , 8 0

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9 A N O S - (108 a 119 meses)

IDADE N° DA FICHA SOMA DAS MÉDIAS

108 229 233,8

108 230 212,1

108 89 213,2

108 211 221,7

108 86 2 2 6 , 8

109 112 224,1

109 104 2 2 7 , 2

109 231 213,2

109 128 225,8

109 156 218, 0

109 87 204, 2

109 158 209,7

109 90 2 0 4, 0

109 245 2 0 6 , 6

110 228 1 189,0

110 134 228,9

110 162 229,4

110 207 2 0 8 , 1

. Ill 117 232,5

111 159 2 0 6 , 0

111 ■ 157 245,3

111 160 229,7

111 118 2 3 0 , 0

111 114 246,5

111 76 216,9

112 243 213,9

112 209 196,4

112 210 219,9

113 80 200,6

113 116 225,9

n = 30 X = 1 5 4 , 8 6 s = 21,85

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10 A N O S - (120 a 131 mes es)

IDADE N9 DA FICHA SOMA DAS MÉDIAS

120 122 259,7

120 83 225,9

120 99 2 3 6 , 8

120 129 247,3

120 100 252,6

120 142 2 6 8 , 1

121 96 261 ,9

121 78 2 6 4 , 2

121 1 08 2 5 7 , 8

121 109 2 6 1 , 8

121 123 227 ,4

121 97 2 4 9 , 3

121 1 4 0 2 3 4 , 4

122 135 2 5 8 , 0

122 141 2 5 2 , 6

122 110 2 5 5 , 5

122 111 2 6 2 , 0

123 88 2 5 0 , 8

123 75 2 4 5 , 0

123 1 06 2 4 0 , 6

123 139 2 5 2 , 7

123 102 2 4 2 , 5

123 143 2 4 9 , 6

124 101 2 4 9 , 0

124 144 2 4 7 , 5

124 124 2 3 7 , 2

124 98 2 6 3 , 9

124 71 2 3 6 , 2

124 103 2 3 6 , 2

1 2 6 107 2 3 9 , 3

n = 30 X = 1 1 0 , 8 0 s =2 4 , 88

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11 A N O S - (132 a 143 meses)

i d a d e____________________________________________________________________

1 3 2 1 2 1 2 4 7 , 2

1 3 2 206 2 4 8 , 6

1 3 2 1 6 3 ' 2 6 8 , 6

1 3 2 1 8 0 2 5 8 , 9

1 3 2 2 1 3 2 4 5 , 7

1 3 2 1 9 0 2 4 8 , 6

1 3 2 . 1 2 6 2 7 4 , 5

1 3 2 . 184 . 2 5 7 , 0

1 3 2 1 8 1 2 6 2 , 2

1 3 3 1 3 8 2 6 0 , 6

1 3 3 1 4 7 2 5 3 , 4

1 3 3 233 2 7 7 , 5

1 3 3 1 4 8 2 5 9 , 2

1 3 4 . 7 9 2 7 1 , 5

1 3 4 1 4 6 2 4 4 , 9

1 3 5 ' 234 2 7 6 , 9

1 3 5 1 8 9 2 3 8 , 1

1 3 5 1 3 7 - 2 4 0 , 9

1 3 5 1 8 2 2 4 3 , 0

1 3 6 1 8 3 2 6 4 , 9

1 3 6 1 9 5 268,3

1 3 7 77 2 6 0 , 2

1 3 7 185 2 6 3 , 4

1 3 7 208 2 3 1 , 2

1 3 7 1 2 7 V 2 5 3 , 5

1 3 7 1 6 4 2 4 7 , 1

1 3 7 1 8 8 2 6 5 , 9

1 3 8 187 2 3 9 , 9

1 3 9 242 2 7 4 , 5

__139_____;________ ________ _ 1 8 6 ___________ _______________________ _ 259^3______

n = 30 X = 1 7 1 , 3 0 s = 25,68

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12 AN O S - (144 a 155 meses)

i d a d e____________________________________________________ _______________

1 4 4 1 3 6 2 4 9 , 2

144 179 2 7 1 , 0

144 120 245,2

1 4 4 125 2 6 0 , 2

144 105 253,9

1 4 4 1 7 8 2 5 8 , 0

144 176 256 ,0

144 177 246 ,5

144 173 246 ,4

144 172 268,3

145 57 278,4

1 46 59 2 5 0 , 0

1 46 167 .259,5

146 51 277 ,0

1 4 6 52 262,3

1 4 6 60 2 7 6 , 4

1 4 6 1 1 9 2 4 2 , 1

1 4 7 58 2 7 5 , 1

1 4 7 64 2 5 7 , 7

1 4 7 1 7 5 2 5 7 , 3

1 4 7 1 7 4 2 5 8 , 4

1 4 8 ' 70 2 5 8 , 5

1 4 8 1 6 8 2 7 8 , 0

1 4 8 65 2 6 6 , 1

1 4 8 67 2 7 8 , 9

1 4 8 66 , 2 7 8 , 4

1 49 68 2 6 4 , 9

1 4 9 62 2 6 5 , 7

1 5 0 3 1 2 4 7 , 7

__151_____1 _ _ _______________ 61_______________ ____________________ 2 7 2 ^ 9______

n = 30 X = 1 0 7 , 8 3 s = 2 6 , 2 0

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13 AN OS - (156 a 167 meses)

IDADE N° DA FICHA SOMA DAS MÉDIAS

1 5 6 1 9 8 278,5

1 5 6 53 2 6 6 , 0

1 5 6 200 2 8 0 , 0

156 232 2 6 8 , 0

1 5 7 30 2 6 6 , 2

1 5 7 20 2 7 9 , 0

1 5 7 25 2 8 0 , 0

1 5 7 24 2 5 9 , 4

1 5 8 42 2 7 9 , 0

158 205 2 7 1 , 0

1 5 8 4 1 2 6 8 , 7

1 5 8 22 278 , 8

1 5 8 48 2 4 0 , 1

1 5 8 203 2 6 9 , 7

1 5 9 44 , 2 7 4 , 8

1 5 9 29 2 7 0 , 4

1 5 9 21 2 7 1 , 9

1 5 9 49 2 7 8 , 8

1 5 9 50 2 6 9 , 4

160 47 2 7 4 , 2

1 6 o 45 2 7 5 , 8

1 6 1 26 2 5 8 , 8

161 202 2 6 9 , 7

161 55 2 6 8 , 8

1 6 1 204 2 7 9 , 2

1 6 2 46 2 8 0 , 0

1 6 2 40 2 7 9 , 0

163 18 2 7 9 , 0

1 6 3 1 7 2 7 7 , 4

163 28 268^2

n = 30 X = 7 5 , 4 6 s = 2 7 , 1 9

Page 127: ESTIMATIVA DA IDADE DENTARIA EM ALUNOS DE ESCOLAS … · Aos Professores do Curso de Pos-Graduaçao, Rogério Henri Hildeferamd da Silva, Ricardo de Soíisa 'Vieira, Iara Odila Koce

14 anos - (168 a 179 meses)

IDADÉ N5 DA FICHA SOMA DAS MEDIAS

168 19 2 5 9 , 9

168 06 2 6 9 , 0

168 54 2 7 9 , 7

1 6 8 13 2 7 8 , 5

1 6 8 35 2 8 0 , 0

169 241 2 7 9 , 0

169 33 2 7 9 , 0

170 56 ; 2 7 5 , 0

170 04 2 6 0 , 0

170 07 2 7 0 , 0

170 37 2 7 9 , 0

170 11 2 7 7 , 6

171 32 2 7 9 , 0

171 197 2 7 9 , 0

171 34 2 5 0 , 0

172 12 2 8 0 , 0

1 7 2 09 2 7 8 , 4

172 38 2 6 9 , 7

172 05 2 7 7 , 5

172 03 2 7 0 , 0

172 02 2 7 0 , 0

172 15 2 8 0 , 0

172 01 2 6 0 , 0

173 08 2 6 9 , 0

173 235 2 6 0 , 0

173 39 2 7 0 , 0

173 240 2 7 1 , 0

174 10 2 7 8 , 0

174 14 2 7 8 , 4

174 16 276^5

n = 30 X = 1 4 2 , 6 0 s = 26,43