ESTE JORNAL PUBLICA OS, RETRATOS DE TODOS OS...

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Anno VIU Rio de Janeiro, Quarta-feira, 21 de Maio de 1913N. 398 m ^mmmmmmmmWSSS^\\\\WmmmmmummmmmmWm\mmmmmm^ ESTE JORNAL PUBLICA OS, RETRATOS DE TODOS OS SEUS ASSIGNANTES MACACO ^z o* leitoresinhos do Tico-Tico achem exquisita A/cjcOt-o. Virem esta cabeça e arranca? Pois, podemos affirmar, que este senhor é o sentido contrario e verão ! REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: RIM DO OUVIDOR 164 RIO DE JANEIRO **«»blie»r*o d'0 MALHO1%'umero avuUo, ÍÍOO rei"*; ««raiado, 500 reis

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Anno VIU Rio de Janeiro, Quarta-feira, 21 de Maio de 1913 N. 398m^mmmmmmmmWSSS^\\\\WmmmmmummmmmmWm\mmmmmm^

ESTE JORNAL PUBLICA OS, RETRATOS DE TODOS OS SEUS ASSIGNANTES

ZÉ MACACO

^z o* leitoresinhos do Tico-Tico achem exquisitaZé A/cjcOt-o. Virem esta cabeça e

arranca? Pois, podemos affirmar, que este senhor é osentido contrario e verão !

REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: RIM DO OUVIDOR 164 — RIO DE JANEIRO**«»blie»r*o d'0 MALHO 1%'umero avuUo, ÍÍOO rei"*; ««raiado, 500 reis

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2 CASTIG DA «IRA

KO TICO-TICO

\ -BP*1* sir^s^^B.i .¦.¦»-—-¦—/ L t i' i F""V""l—p __________ '"^íke/^ ¦__rO

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1 ____! J—41*0'-" Cy/ /^ _^^H * j\) ""* /^J____L S^**rx^^R___ 1 ^í Mta/ ___9 ^V ^__r—« R «¦•^^yí /V ^VH____

1) A tia Michaela era uma velha feiti- 2) Pondo o liquidoceira, que fabricava um remédio para irrigava com elle todos os objectos que tn^a" fi/Çacs,» r^ilac^n^m 7nctant-áfazer todo o mundo ficar pellado. encontrava. Um chapéu assim molhado... load ucasse peiiaaa num instam

regador, 3)... fez com que uma famil'3

4) Depois ellmães e cahiugatos, a lã dospatos, etc.

a irrigou também os ani-o pello das cabras e doscarneiros, as pennas dos

5) Até as vassouras, as escovas e osespanadores ficaram lisos como umvidro. Porem...

6) ...um dia em que a feiticeira Pcurava no seu livro outras receitas f»lignas, com a janella aberta...

7) Um cachorro damnado entrou porella e, pulando sobre o cabo da panellaem que a feiticeira fazia o tal remédio,..

...derramou-o todo sobre ella.que ficou gritando, emquanto ocachorro...

9)... agarrando oreceitas, sahiu compela rua.

seuelle fc>

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1 —- / '^E_. f \ ' __ l___%_^

Ki; Um pequeno que vinha da escola,apanhou o livro e levou-o para casaNesse livro havia a receita para fazer..

11). •. com que nascessem os cabellosa todos os pellados Voltou, então, atranquillidade e o pello a quem. .

o havia perdido, rnen0p|iadafeiticeira, que foi a única Pe'cidade e era a troça dos garoto--

'n-

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O TICO-TICO

EXPEDIENTECondiçdes da assignatura:

interior: 1 anno HSOOO —6 mezes 6^)10exterior: 1 ann > 20$000 — G mezes 11 $000

Numero avulso, 200 réis. Xumero atrazado, 500 réis

S*n__

Pedimos aos nossos assignantes cujas assigna-turas erminam em 30 de Junho, mandarem re.ormal-as, para que não haja intenupção e não fiquem com?uas collecç; es incompletas.

A importância das assignaturas deve ser remet-tida em carta registrada, ou em vale postal, para a"¦un do Ouvidor, 161, — A Sociedade Anonyma OMalho.

As assignaturas começam em qualquer tempo.j^as terminam em Junho é Dezembro de cada anno,''«o serào arrellas por menos de seis uieze*.

EDIÇÃO i 32 PAGINAS

Meus netinhos:Vamos hoje tratar da pesca

tubarão.Em todas as ilhas do Pa-

ei fico, esta pesca é uma indus-tria remuneradora para os seushabitantes. Os das ilhas Gil-bert, Marschall e Kingsmill,são os mais hábeis, mas aindaassim poderiam encontrar mes-**« nas tribus selvagens que povoam Naura e Paanopa,«uas ilhas do Pacifico.

Vão em fracas embarcações feitas de pau e amar-a"as com fibras de coqueiro, elles fixam no fim da li-*"ia an:oes de pau. E' com esse apparelho primitivo quenem apanhar tubarões tão grandes, que nenhuma«Juipagem européa tentaria fazer do alto da ponte de uniSfande vapor.

\ ou explicar-lhes como essa pesca é feita nos bar--s especialmente preparados para "a captura de tuba-,°cs', assim- como preparam, também, barcos para a pesca

b°. bacalhau na Terra Nova pelos marinheiros de1 a'nysol.

n As linhas são feitas com.cordas bem fortes, te-mi-°a por uma corrente de dous metros, pouco mais ou

Então começa a tarefa mais diíficil.•5 C /

*/ Atiram cordas terminadas por nós corrediços, de. modo que se enrolem no corpo do tubarão. Feito isso, os

pescadores içam-n.V lentamente para a ponte do navio.onde o matam a golpes de machadinha.

Os portos de Sidney (Austrália) e o de Auckland( Xnva-Zclandia) são os grandes mercados de tubarões.Mandam barricas cheias de caudas e guelras d'esse peixepara os negociantes chinezes em Hong-Kong.

A pelle do tubarão, que é coberta <le pcaueros Ube:culos empedrecidos e muito dura para ser dissecada, éutilisada em todo o Extremo Oriente para o fabricode limas e polidores.

Mas o valor commercial da pelle dos tubarões não éa única causa da guerra que os pescadores lhe fazem:certas partes do corpo d'esse peixe são saboreadas peloschinezes.

São as caudas e as guelras que constituem esse man-jar tão procurado. Nos grandes jantares apparecem nasmesas dos mandarins, mesmo nos pontos mais afastadosdo Império do Ceu. A carne é tenra e gelatinosa, e pre-parada é, segundo a opinião- dos europeus, excellente.Como essa carne, tem sempre que supportar alguns me-zes de viagem, e por isso não chegaria em bom estadode conservação, salgam-n'a como a.do bacalhau.

A gelatina que se encontra em abundância em certaspartes do corpo do tubarão é também muito apreciadapelos chinezes, que a empregam no fabrico do ver-niz, com o qual tornam impermeável o papel.

Saibam agora qual o preço de um prato de guelras detubarão em Hong-Kong: 4$ a 5$, conforme a qualidade.

^^^^^s_s____í

_y m ¦ !^m^2 Bir^ ~-—

4fj. jS ' tendo na extremidade un\ grande anzol \>a:.

tjrt'°- Prendem no anzol um pedaço de toucinho ou defuga.

Ujqj. corrente é lançada ao mar. A"s vezes os tubarões^^¦^-sc desconfiados c hesitam. Mas, acabam sem-Jl^BP.morder a isca, e desapparctem uns segundos c>m a''ePois,sentindo-sc

presos c feridos, ficam coléricos.c mordem a corrente, mas é em vão. Com

^^Ca° l'ram a corda d'agua até que a cabeça do peixel'Ça de fora.

Vori

Maria, ó Maria, vae alli no acougue e vê se o seuMartins tem pé de porco?

A creada vae e volta com as mãos abanando.Então, tem ou não tem ?Perdão, minh'ama. Não pude vêr porque o seu

Martins estava de botas.José de Almeida, com 14 annos de edade

Residente em S. Christovão, Capital.

CANDIDATURA

y^^^Ê ^Bf r~ ~ * 1 ¦¦¦ ¦-' -~

ti lür^^

- l'u queria saber si é mesm^exactoSjr você candidato, seu Toni

Pois não, voulhedizer s>u candidatoAos prêmios semanaes d'ü Tico-Tico.

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O TICO-TICO^^^

y»ay /-*& a^ s~-\ **^ / $$_! _P _^_ __ II I Êê _^h<ã»_®_> w#?/»/4 4fef^iíí5i ip^_-^ iIdIJ^DBI !J^S^^P^j^!af^6LAÍ\"^ Uw II ^ TUs B ^'"^j

$/?S_» ^y/^r^i

ciência : reuniu-os depois de novo e levou-os paracasa onde os fechou no gallinheiro.Feito isso,foi onde estavam as gallinhas que cie-viam pôr ovo; sua pobre mãe andava tao transtorna-

0 SOflJÍO DE PEDROPedro era um menino de oito annos ingênuo e

bom.Elle tomava conta direitinho dos gansos de seu

avô, Miguel, que era sineiro e possuía uma fazen-dinha.

Miguel podia ficar tranquillo, pois sabia que nadaacontecia á criação, quando Pedro cuidava delia.

Depois da cerimonia da missa de quinta-feira,santa, Pedro partira levando uma bôa merenda, queo avô lhe dera; mas Pedro estava muito triste, poissua irmãsinha Marilis achava-se bem doente; sua po-bre mãe chorava o dia inteiro, e Miguel dissera que amenina não chegaria aviver até o domingo dePaschoa.

Pedro pensava emtudo isso e achava im-possível que fosse ver-dade, porque elle amavamuito a Marilis que era,na sua opinião, a meninamais bonita do mundo.Marilis ! uma creancinhade dous annos, que já fal-lava tudo e puxava os ca-bellos de Pedro e mor-dia-lhe o nariz para brin-car.

Miguel dissera : — E'um anjo que volta para oceu I — Mas Pedro nãopensava da mesma fôrmaque o avô, e elle era tei-moso.

A Paschoa cahia tarde esse anno; o campo estavalindo, o dia agradável; as borboletas envoaçavamsjbre a cabeça do menino.Pedro viu-as voar, depois chorou, ralhou comos gansos, reflecüu, comeu a merenda c tomou umaresolução.

A' noite.os sinos iam partir para o ceu. Angelina,uma velha,contara-lhe isso, e só voltariam no sabbadoda Alleluia. depois do santo ofíicio.—Partirei com um d'elles—pensou Pedro ingênua-mente — e o bom Deus me dirá o que é precisolazer para que Marilis não morra!...

lendo tomado essa resolução, como o sol come-cava a deitar-se, juntou os gansos tomando depois ocaminho de casa.

Deu de beber á criação no rio.que ticava próximoda egreja ; os gansos ficaram muito tempo dentroda agua,batendo com as azas. Pedro esperou com j a-

/**..

Reuniu os gansosn-.ífl

/jÉk j

O avô de Pedro

da, que ainda não recolhera os ovos. Elle escotrez, que eram : de sua franga amarella, muito*-'rinho como o dia quando acaba de nascer; o da 'ga, preta que era escurocomo a noite, e o dafranga branca, que eraclaro como uma tarde desol.

Metteu-os no bolsoe subiu onde estavamos sinos.

Lá no alto os trez si-nos dormiam : O Sr. Foi-gazão, que era o maisbonito e maior, o Do-mingc.se o Pequenino.

Assim era que opovo chamava os sinosaos que tinham em gran-de estimação

Redro sabia que es-tes senhores não viaja-vam cie dia—a velha An .^ agelina contara-lhe isso muitas vezes. Por isso < ,tsnoite tinha muito tempo. Estendeu-se noisque estava que*nte e adormeceu I...

Escolheu trez ovo*

pois

Mas eis que na noite tudo se move, a^illuminam o ceu Ia no alto, e um rumor <-"or»'fez ouvir, grandes sombras passaram com a*; t0jasos sra. Sinos,que voam aosas torres da terra.

bandos, vindos a"ieva°í—Depressa I é preciso acçordar. Pedro se ,„, jw

com cuidado para não quebrar os ovos,qu<- covbolso. Era tempo : o Sr. Folgazão, que esta' .f pe!"um bello par de azas achava-se prompto Paraespaço. Pedro chamou-o, respeitosamente.— Sr Folgazão! ,a ViN—Quem me chama?—perguntou uma Dei"1. .bronze. (V

A esse som, Pedro tremeu da cabe'1-—.Toda a cidade vae ouvir! — pensou e,'fla *?não faz mal. E resolveu resDonder poí '

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B O TICO-TICO

frangada Pas-

com o bonnet numa das mãos e na ©utra um dosovos, o mais branco.

—Trago-lhe este bonito ovo da minhaDranca. Sr. Folgazão; como estamos pertochoa pensei que isso lhe seria agradável.

O sino fez ouvir um ligeiro relenir.—Elle ficou contente—pensou o menino I— Es uma bôa creança,—disse o Folgazão—mas

que posso fazer para recompensar-te por este pre-sente?

\*®*i--^ W/1 il \i A* w/f ' I \ \

TI ^8fc\.Elle adormeceu

—Pode bastante, Sr. Folgazão, pois desejava vero bom Deus 1

—Sim ? é muita ambição I— Tenho necessidade de vel-o, porque minha ir-

mãsinha Mariüs está muito doente ! Quero pedirpara que ella fique bôa. Pensei que o senhor podialevar-me.

—Não,—disse o Sr. Folgazão, depois de um pe-queno silencio.—Vou ao ceu, para dar conta dosmeus trabalhos durante o anno ; mas como só toconos dias de grandes festas o carrilhüo, com meuscompanheiros, sou um sino de luxo e não me appro-ximo nunca do grande Mestre. Todavia eu te recom-

Pedro viajou a ravez das estrellasmendarei á S. Matheus a quem presto contas, e lheüarei o ovo I Até á volta!

Abriu as azas e perdeu se no espaço.Agora era o Domingps.que ia partir. Pedro cha-

Jnou-o como havia leito com o Folgazão.offereceu-lru:z. °onito ovo rosado, como a aurora, e fez o seupedido.

O Domingos ficou muito triste-—Queria prestar-te esse favor e, sobretudo, obtcr_«saúde de tua pequenina Marilis, que todos nós es-"'amos ; mas não tenho esse poder.Não chego nunca até o Dínivo Mestre.

ç Não toco sjnão aos domingos e nos bapt sados ¦cas«mentos de ricos ; presto contas a S. João.

, Gomtudo, não te inquietes; darei a elle o ovo elc recommendarei.¦-> Adeus, diriie-te ao meu irmão mais moço, o°luenino I

—Ora !—pensou Pedro,—se o Fe Igazão e o Domin-gos não têm poder, que fará o Pequenino I...

Mas este sahia por sua vez, abrindo as azas,muito brancas ; Pedro pediu-lhe que o ouvisse. Offe-re:eu-lhe o ovo escuro como a noite e fez o seupedido.

O Pequenino acceitou o ovo ; elle era como o seunome : pequenino e humilde.

Elle chegava até Deus, para contar-lhe que,desdepela rr anha até á noite, tocava sem fatigar-se, asm ssas, os angelus, ás bênçãos tardias, o nascimentoe fallecimento dos pobres! Sempre tocando, era oprimeiro a começar e o ultimo a acabar de tanger.Conseguia assim ingênuas preces, supplicas ar-dentes, e com sua voz argentina attrahia acções deGraças.—Vem commigo !—disse a Pedro, senta-te entre' r,s mirhas azas e que o Todo Poderoso ouça a tuaprece ! Nao prometto que Sao Pedro te deixe entrar ;mas, emfim, vamos experimentar, offerecendo-lhe obonito ovo I

Pedro, muito contente, sentou-se entre as azasdo sino e assim foi tão bem quanto o sr. bispo,quandovinha de carro.para fazer a confirmação do baptismo—pensava o menino.

A' porta do Paraíso, uma porção de sinos espe-rava sua vez para entrar. São Pedro parecia muito;,tare'ado com todo esse trabalho.

Emlim chegou a sua vez.O Pequenino.alma cândida,avançava para a portae pretendia passal-a, quando São Pedro interveio.—Não se entra assim no Paraíso, meu pequeno t—disse elle a Pedro—vamos, desce do teu pedestal.—São Pedro—respondeu ingenuamente o menino—não venho pnra ficar, desejava apenas ver o bom

Deus, para pedir-lhe uma cousa.—Mas—disse São Pedro, divertido—ha milhares

de almas que fazem pedidos, sem ser pessoalmente.Se todo o mundo fizesse como tu, eu só não che-gava para porteiroI

Porque trouxeste este pequeno aqui ? — pergun-tou elle muito aborrecido ao Pequenino.—Grande Sí.o Pedro, trago-lhe um bonito ovo es-curo, o mais bello ovo da franga preta d'este menino,e como estamos perto da Paschoa...—Foi uma gentileza, confesso—disse São Pedro,—não tinha mais visto um ovo.desde que deixei a terra;mas, emlim!...

—Grande São Pedro, deixa-nos passar; vol-taremos num segundo I

São Pedo sorriu e os dois viajantes pas-saram, mas tiveram de parar de novo, presospor São Matheus.

—On.le vaes assim sinhôsinho ? O meninoque vae comtigo deve ter violado a entrada I—Nro, poderoso São Matheus I São Pedrodeixou-nos passar.— Pob: e alma ! elle tem tanto que fazer, eja é tão velho I—Voltamos já poderoso São Matheus. Meuirmão o Folgazão deve ter-lhe entregue umbonito ovo claro, como a aurora e que PedroIheoffereceu por ser próxima a festa da Pas-choa.

—Pois bem—disse o santoacalmando-se—será para pagar sua passagem, vão e voltemdepressa.

O Pequenino e Pedro passaram. MasS. João, que era um bom santo, muito disirahido,guardava uma outra entrada, emquanto fazia cestast.e palha.Onde vão tão de pressa ? Não sabem que seapproxirnam do 'I odo Poderoso >

Poderoso santo, nós o cumprimentamos epedimos que deícilpe a nossa pressa. Temos muitoque fazer na terra e o caminho é comprido IQuem e es-e menino que não conheço ?boi elle quem lhe mandou por meu irmão Do-m-ngos um ovo rosado como a aurora, por estar pro--ima a festa de Paschoa—respondeu o Pequenino.Euma bõalembrança, certamente— disseo san-to, enternecido.

Eu gostava d'clles na terrae.nas vésperas da Pas-choa. enchia meu cestinhodeovos quando era ereanca.

Emquanto S. João se entregava a essas do-ces recordações de infância,o Pequenino passou comPedro e chegaram deante do Todo Poderoso :... MasPedro, com seus olhos mortaes, não viu senaouma

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O TICO-TICO 6

nuvem luminosa rodeada de anjos, muito bonitos ebem vestidos; depois as virgens; depois os santos, emais anjos lindos, como Marilis. Havia tantos quePedro licou deslumbrado.

Uma voz suave., como uma melodia muito doce,interrogou o sino sobre a sua missão sobre a terra.

~T?E£—"4^ ' LS V' \ -a^aW^c 31 ©\ J

Desejava ver o bom DeusEm seguida,foi a vez de Pedro. Elle era corajoso, maspensou desfallecer.

—Só os bons entram no meu Paraíso, dizia a voz.Mas a voz da Santa Virgem intercedeu.

Senhor, di-se : « Deixai vir a mim as crean-cinhas 1»

Em verdade—disse—minha mãe. Tens a almabôa e pura. Fala : que me queres pedir?

Pedro quiz fallar mas não poude. A voz estrangu-lou-se-lhe na garganta; o sino deu-lhe coragem.

Então, cahindo de joelhos, com o bonnet na mão,disse simplesmente com todo o fervor de sua almacândida.Meu Deus, meu Deus 1 fazei com que minha ir-mãsinha fique curada II!

Lm grande murmúrio de emoção percorreu asanta e immensa assembléia, como o murmúrio domar ao longe.

A voz sublime dominou esse rumor:Vael Que seja feita a tua vontadeI

Não terás vindo aqui inutilmente:Volta para a terra pequeno sino. E, crcmcinha,

eu te protegerei 1

Or~\ -«wNn. ''77^iJP\ bC'

Meu Deus! cuia minha irntâzinha MarilisPedro partiu com o Pequenino. Foi uma viagem

vertiginosa. Desceram muito entre as estrellas, e P«-

dro, embalado, se sentiu cahir no solo, fechando osolhos com grande terrer da queda 1

Quando abriu os olhos, ouviu tocar os trez sinos:o Sr. Folgasão, Domingos e o Pequenino.que haviamvoltado ao seu logar.

Elle estava na sua cama e não ousava mexer-se.Os sinos deixaram de tocar. O avô entrou, muito ale-gre. Accordaste. rapaz? Já era tempo 1Marilis?—perguntou Pedro.Marilis está rnelhorsinha, graças a Deus! Oazar já sahiu aqui de casa 1 O bom Deus fez um mi-Ia gre 1

Elle prometteu-mel—disse tranqüilamente Pe-dro. E contou a viayem a sua mae.que entrava com ocriado João.

Quando acabou de fallar, João começou a caçoarEncontrei-te dormindo perto dos sinos e comfebre I... Procurei-te em todos os logares. Fizestea viagem em sonho INão, não! fui com o Pequenino, ao Paraíso!Deixa—disse a mãede Pedro—quem sabe se elletem razão ? Em t d > o caso, Deus fez um milagre I

E ella ajoelhou-se piedosamente, perto do !ei'.oda creança que voltara do Paraisu. ü avó tossia paraesconder as lagrimas. Lá fora os sinos tocavam á He-surreição!

O Zé Ladino foi chamar o medico para ver a mu-lher que estava doente e disse-lhe :

Alli na arca,senhor doutor tenho duas moedasde ouro para lhe pagar quer o senhor mate ou cureminha mulher.

Succede que a mulher morre e o medico vae de-pois cobrar o dinheiro da visita.

Di.^a-me cá, senhor doutor; pergunta o Zé La-dino; o senhor matou minha mulher?

Não...O senhor curou-a ?Também não.

Pois então nada lhe devo; se o senhor não amatou nem a curou, nada te'., portanto.

E ficou com as duas moedas.

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J-ví-EaS I^bbb^bbB * afaM KflB - *

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A graciosa Diva i.tkon,iiiissa sincera amiguinh ie residente nesta Capi-tal.

a- T S\7*A gentil menina Miro'xuuito Ramos.npssa "' f,„i tmiradora, resiayj' /jRecife. Aurora t /""¦/íeci/t.Sr. José 'Pereira

>&amos-

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O TICO-TICO

JL SUFFRAOISTACançoneta para meninas Musica e yersos de Eustorglo Wanderley

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» — Da grande idéia salva lorai a maior propagandista.

Fui aqui a iniciadoraia campanha suffragista.uindo o exemplo da Inglaterra

ra trabalhar,ra a mulher na minha terra

: o d reito de votar.*' — Se nós pagamos os impostog

Tendo üeyeres oppressores,Nossos dieitos sejam postosNa mais altura dos senhores.Queremos votar e ser votadasl'ara a mais alta posição :Ser senadoras, deputadas,Ol mtas da Nação.

III — Se conseguir, em breve data,Esse ideal que tenho em vista,Eu me apresento candidataPelo Partido... SuffragistaPeço perdão se fui cacete,Porém não deixem de votarPara me verem no CatteteEeste paiz endireitar.

A personagem deve vestir camisa e casaco dehomem, chapéu alto, collarinho, gravata e bengala.Traz um charuto apagado entre os dedos e, no inter-vailo de um coupíel para o outro, dirige-se ás senho-il.s, pedindo :—Dá-me o lume, por obséquio?...

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O TICO-TICO 8

BRINQUEDOS PARA OS DIAS DE CHUVAum: ____ko_a_ido_f__ ====_:>-

O modelo que hoje apre-sentamos aos nossos ami-guinhos e leitores é o deum bonito regadorsinho.

São precisos, para preparni-o trez moldes: o corpod d regador, o bico e a aza.

Decalquem -c recortem,a seguir esses trez moldesem papel de bristol bem fi-no, sem esquecer de fazeros traços pretos, as linhaspontuadas, os cortes e aslettras tudo como indica alig. do desenho.

O corpo do regador écollocado em volta do fun-do e fechem introduzindo apata a na fenda a e a pata bna fenda b.

A parte sombreada fica-rá, então, do lado de dentroe a tira a sobrar e que formaa azado regador. Enrrolem-na em arco. introduzindo-sea pata d na lenda d.

Para segurar o fundo,metiam a pata c na fenda cdo corpo do regador.

Dobrem, a comprido, alinha pontuada, que separao corpo do regador da partecie baixo,e também a linhapontuada que separa dapata marcada por um/. As-sim têm prompta a partede cima.

O bico do regador é feitoenrrolando-se, e introduzin-dose, depois de prompto.na parte branca, que estámarcada por um g.A aza que fica do ladode cima, vae do ponto /"aoponto h do corpo do rega-dor.

Este regador, certamente, não servirápara ter uso de verdade. ET só para OS ami-guinhos fingirem de jardineiros. Sc quizeremfazer um verdadeiro, cortem-no tal qual ficou

T T_€HJWJA*g*—'^^^mmmm » ' ' ¦ »¦ ¦ - ' —___— ¦ — ¦_¦-¦ ¦_¦ ¦ i i j-_f- -V//,m : _x~..-.,™ .- . m §Y/fíúá • -,. —__—_-__—__. " --,;, //á/A\ Wí4

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explicado, mas cm folhadeflandres.N'o/„ : — Não reguem nunca as flores dd*

rante o sol quente. Façam-no, de preferenc'3'quando se deitar o sol.

Na escola: .Sabe, yocé, rorque o mar é sacado?Sei, sim senlior; é porque tem dentro muitooacalhau.E' exquisito como num paiz tão requeno comoi Suissa haja montanhas tão altas.E? natural, diz o Simplicio.'Natural porque?Por.iue ellas não tendo espaço para se alarga-rem, espicham para cima.

n6s estávamos brigando e eu o agarrei, e, então, eJ.-gritou: -•Larga-me! Larga-me!»... ;Larguei-o e e'veio abaixo.

O Zebroide quiz comprar um automóvel c foiuma agencia de uma grande fabrica. <J agente'1-commendava a sua marca e dizia ,flc,jEste automóvel aqui é de uma força magm»1- 'tem íO cavaliNão me serve, diz o Zebroide. ,,.s-Al.m de ser caro, por quanto não me ficaria a ütreza de capim para tantos cavallos?

Na policia um pedreiro e aceusado de ter atiradoum companheiro, do andaime abaixo.— O culpado foi elle. senhor delegado, porque

Porque e que voe. gagueija sempre ?Não... se...senhor.. .Eu só... só... gimgueijo quan... quando fallo..ga-

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Inco-Tico AVENTURAS DE KAXIMBOWN 1 1

NA PANDEGOLANDIA

^*y^ ^""^ I lx> O que aconteceu já estava previsto. O 'Bicho1/ -ti Jc Pe. depois de ter engolido Kaxitnbown -e a sua

J^l l ^~ troitpe. apanhou uma indigesíão formidável e teveque mandai* chamai wDr.Slegomya. da Academia

¦o * | Entretanto Kaxitnbown e seus camaradas estabeleceram-se commodamente na barriga dibich la estiveram uma porção de tempo, veraneando. Fumavam p'ra burro, transformando a barriga

aroco em Razometro. Ai! que o Bicho do Pé estava bem...

\y ^J ^^^ \W Jmm%/ flui/ & /¦m

Jj beíl., "p punid<) deter engolido semelhantes pândegos. Não havia gente mais* indigesta que e!!>.r araüas l<JX"tihou-n ido a tomar ares. abriu janellas na barriga do bicho e donvidou• Para dar Pandegolandia. ¦Continuai

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«-¦ii-ri,Awu DO MEU TIO Õ TICO-TI_ _ __^.__

ri'<> i i n;lt;BE" preciso acabar com os mo-noplanos, biplanos e triplanos—dis-se-me o meu tio. Inventei o Sem-lano.que é um costume de borrachameio cie gaz .

2 Duas a/.ascostas, promptoJ Nada mais simpies. ü difficil é achar, como oovo de Colombo.

3 Agora atiro-me u<telhado,no espaço, c vou l£vapelo vento como um balaivre!... Um! Dous! Trez|

¦4) O meu tio atira-see oven-leva o como se fosse uma

ma! Depois, obriga-o a darduas ou trez voltas...

ffaf5 ...eatira-o,de cabeça para bai

xo, dentro da chaminé de uma iabricaque fumega. Felizmente, otio é novamente lançado...

ii ...fora da chaminé" csufíocado, diz: p3||i

—Eu devo estar muito Ido pela commoção!

.Novamenteo vento levou•euma venfoinha onde elle.lo.se orientou, pois estava

pontos cardeaes.

l í*Tk

8) Vamos para oéste: Mas ovento não concordou e atirou osobreafléxa de um pára-raios quelhe furou a roupa de boi racha.

"^iidaVHracoe meu tio cedeu avidade. despenhando se tlhado da torre abaixo^

pel<

A

O'...\uo cahir em um lama-onde mergulhou, so fican

i as pernas de lóra

li Ao levantar-se, o meudizia:—Não fui feliz d'essa \porém teimarei quando anhi'i*:l /.w-tii ..r i-t-» 11". ...1.-.^..

tioez

che^'1- ,,,-jrO c n..senobanM^uanntes . ?tJyt**à°se r| IJflW

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TICO-TICO ATTRIBULAÇOES DE UM FRANQO 1S

1 ( » intrépido aviador '" Fazendo uma viagem em<Pegapinto não subiasem levar um frangui-nho...

3) ...para assar na pri- 4) .. .foi se espetar na fie-meira aterrissage. Mas, xa de um pára-raios. Nestelevou nas suas provisões um com um balanço maior momento estalou uma tem-gordo frango... irango cahiu do cesto e... pestade...

^M»^B L___________l_ WUÈÊ^ÊÊÊ

rr

5 .. .e uma faísca,attrahida pelo páraraios, ao passar, assou«> Irango perfcitamen-te

(amais unf fran-go ficou maisj bemassado, ü bom' cheirodo assado altrahiu umgavião...

7 ...que voejandosobre o irango, segu-rou-o pelo pescoço e...

8 :••.. levou-osua casa. afim demel-o com farofa.

paraco-

<. 9) Mas, o pescoço doJango,muito apertado nasa'iis do gavião, desta-°u-se do corpo e o fran-K0 tornou a cahir.

10 Na queda bateuno cabo de uma caçarolaque estava em uma ja-nella.

11 Resultou d'ahi ca-hir o frango e a sopaque estava na caçaroladentro de...

12...um caldeirão collo-caelo junto á parede equetinha sido comprado pelofilho de um camponez...

¦o qual, ao pegar o 14) ...quando chegou a ca-g*aeirão, nao reparou no sa licou admirado de ver queMU(; estava dentro e... sahia fumaça de dentro

Ao destampar o caldei-rão viram o frango nadan-do na sopa cheirosa..

16) . .e disseram —Oue bomcommerciantel Vende o cal-deirão logo cheio de sopa eirango assado'

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MAX mULLER (P^ A. Rocha)__BH_I_S_____I

O TICO-TICO

.., ff^phantc que ticára com Joe, depois "eMaxpHoe,

levado™" Thibel. foi encontrar emiim u erna se

e o coronel SPahiram, começou a dar mestras de impaciência, I irmãoGeorges ocoroneWambos^>do ^ £d»>^tal ponto que, desprendendo-se da corrente, fugiu á galope.I J'gre.ImProv,sou

uma rédc e com o aux. 10 J

se^ m

joe correu-lhe atraz e saltou-lhe no dorso. O intell.gente an.-| transportou ate a margem.do^r.oGanpes Max e ° ™£,nel' 4; mal advinhára o perigo porque estava passando A.fo.-rGreener.| tinha a perna direita dilaccradaj2ebas_g^

^' \\v ''>r-r j. 2Z3lO '^ v^v"'^/2' Wíj£Zm '-X--^

:í, Ao c egarem ao rio, Joe, o incansável companheiro, cortou muitos paus e com elles formou uma J"**£a*(j!iilll>?atrelladfao elephante para atravessarem o rio. Ttíbet caminhava com coragem, mas, nao tardou muito os seus o r0 Clbrilharam, efelle começou a bufar. Joe. que era o cornaca do elephante, viu que o animal havia preseotido alguflpesquizando as margens do rio, avistou

um grupo de repellentes crocodilos, que se moviamlentamente e preparavam-se para investir sobre o elephanteFstes amphibios são maiores que o nosso cannão (jacaiei emais ferozes Para evitar um combate em oceasião impro-

ria. "U o elephante para teria

5] Alguns minutos depois, o coionelus re

casaque_alu^rani;)ia>oSirpanheiros achavam-Se em uma „--,. ,_-ricas de seu pae adoptivo. ernquanio.

e contemplavam aquella s>-->cebia as camãos Joe e Georp

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3 O TICO-TICO

7 Am' ÉÉ Wmk

JjWWa. \ ^^H |V |u" ^''Av^ ¦» -laWffew^^h m*f&

Mas o outro que fingiaSer amigo do macaco,O que caçava comia,Sem lhe dar um simples naco.

O nosso assíduo leitor eamigo Arthur Santa Ca-tharina, residente noRio Grande do Sul.

Carlos Cavalcante interes-sante filhinhodj Sr. Wal-mory Cavalcante, residentecm Camocim.

FÁBULA

r iii \

O mono um dia zangou-seCom o seu amigo fingido,E, amargamente, queixou-sePorser, assim, illudido.E o outro affirmou velhacoQue elle não tinha razão,Era amigo do macaco,Amigo do coração.

No lempo em que neste mundoFatiavam todos os bichos,Era um prazer bem jocundoConhecer os seus caprichos.Amidos inseparáveisO macaco e o tamanduá,Nas manhas insuperáveisViviam ao Deus da~á.

p^ 3^

E em prova d'isso lhe davaUm forte abraço apertado,Que ao seu amigo provavaO quanto elle era estimado. ,Dizendo assim, tanto aperte

< > macaco, sem largai-o,Que a morte d'este foi certaQuando deixou de abraçal-o,

MORALIDADEEntre os homens, eu lhes digo,Que em nosso tempo ainda haUns, como o macaco amigoE outros, como o tamanduá.

i: \v

Embora fosse g i\'a oce isião d i mastigo,o macao, generoso,Chamava sempre o amigo.

(Numa lição de historia no curso feminino d;uma escola).

Professora:Quem foi o melhor conquistador da epochji-

Alumna -.Foi D. João Tenorio.

Por Luiz Silva Nunes [Rohsh, Guarujá]

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O TICO-TICO 16

Dora Costa—Como vê, é o agradecimento maiorque lhe poderia fazer pelo cabeçalho da minha secçHo,o que me offereceu.

Interessou immenso aos meus collegas o seu des-enho e todos foram unanimes em que lh'o agrade-cesse de semelhante fôrma. E só.

Américo Lima Sarmento—Jules Vernes era fran-cez. Nasceu em Nantes em 1828.

A principio, tentou escrever para o theatro, noque foi infeliz, pois não agradou, de nenhuma forma,a sua primeira peça— Pailles romques.

João Baptista Britto—Uma motocycleta, o seupreço? Indague do representantel á rua do Ouvidor.A licença deve ser a mesma que se paga para umamotocycleta, isto é, 17$000.

Antônio R. da Silva—Hughes (David Edwin) foium physico nascido em Londres, em 1831. Muito jovenviajou para a Virgínia, onde foi, nos primeiros annos,professor de musica.

Não tardou,porém,em se occupar,exclusivamente,de sciencia, e suas pesquizas experimentaes o levaram,em 1855, a inventarum telegrapho, o qual foi adoptadopela França e depois por todos os outrospaizes europeus. Emi872, o telegrapho deHuges entrou a serobservado pela Sub-marine TelegraphCompany. Ssteappa-rei lio, combinadocom o de Morse, é oempregado para osdespachos internaci-onaes.

Fixando residen-cia em Londres, Hu-ghes empregou todoseu tempo em garan-tir, cada vez mais, aresistência no circui-to do telephono. De-poisd'isto é quedes-cobriu o micropho-no.

José Garcia S. daRocha — O amigui-nho fez tamanha cm-brulhada na sua car-tinha que, franqueza,nao sei quaes sãoas suas perguntas —«Quem le ?» — «Soueu.» — Quem mandaaqui ?—« Sou eu ousomos nós I »

Álvaro Wences-lau de Souza — Sãovivos ainda os taesgeneraes, cuja exis-tencia procura sabero amiguinho.

—O primeiro no-

mem notável do mundo foi Adão, segundo nos diz aHistoria Sagrada.

Antônio Coelho Antunes—As suas composiçõesserão publicadas o mais breve possível.Álvaro de Souza Mesquita—Isratil ou Asrafil,nome do espirito que, na angelologia musulmana, éo chefe do quarto ceu, no qual se move o sol.

Toma-se-o, geralmente, como o anjo da morte eé elle "que deve soar a trombeta que annuncia aoshomens o fim do mundo.

Lugos.é uma cidade da Hespanha, sobre o affiu-ente do Alagon, perto da fronteira portugueza.

Lauro da Costa (Manzoni, Alexandre]—Poea eromancista italiano, nascido e morlo (1785, 1873]. Pu-bicou em Pariz, em 1805, sua primeira peça em verso—Sobre a morte de Cario Imbonalo. Em 1807, elle tor-nou a Milão, com sua mae, e ahi publicou, pouco de-pois, seu poema — Urania, muito medíocre. Apezardas suas primeiras tendências phiU sophicas herda-das de Beccaria, o espirito de Manzoni se inclinoupara o catholicismo. Esta conversão foi marcadapela publicação dos Ilymnos Sagrados, sobre a>principaes festas da religião romana.

Manzoni era neto de Beccaria, por parte de suamãe.

DR. TIDO-SABE

5\a escola:— Ora, João, porque escreveste pistola com

daus ttt—Muito de propósito. Quero fazer saber a todos

que a pistola é de dous canos.

ANECDOTAEste é um navio corsário.O que quer diz;r navio corsário ?Que veio da Corsega.

—Sabes o brinquedo da cabra-cega ?—Sei, sim.—Comoé? *¦—E' assim : eu faço a cabra e tu a cega.

INDISCREÇÃO

_T' '0 ^^^jlÊ^mm^

\____R_\» filmiiTif '- W' L _____ •^__b _üfí°.7.°íviH/,V_n J__B__J I I w WsJwçfgwvmm^^^ IISM - / ^%OH^_Í m# ^__»£f«J«SE^7l\N>\__i___ __ Wj= i/Jtrv ti\*1 _¦____ _____L w _9w 'Jíafiámx ——

Diga, senhor ! Usa alguma navalha para pen-.ear-se? I...

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17 C TICO-TICO

A. HISTORIA. DE LULU'

O conhecido Lulú do Jardim Zoo- Andava de calça e casaca.com Sabia comer á mesa com o talher,lógico já fez parte de um circo de uma vistosa pluma no gorro e jo- bebia cerve,a, champagne e café./-•,„oii;r,h^o gava a bola com perfeição.cavallinhos.

O pae de Lulú um dia lhe contoucomo era bòa ávida dos macacos naKoresta.em plena liberdade e......no dia seguinte, Lulú fugiu, in- Mas os macacos ao vél-o vestidoternando-se no bosque para gozar a desconheceram-no e o atiraram dasvida livremente, arvores abaixo, perseguindo-o.

ff ^2ff| kj|j|||:i 3 yyj «%íi

is teve fome cachou um coco; Abandonou o coco, sahiu do bos- Immediatamente Lulú entrou naque e viu por uma janella um jantar casa, sentou-se á mesa e começou asobre a me?a, esperando o dono da comer e a beber,casa.

P°rém, como não tinha ohabito,não5ab-,a como havia do j artil-o

, indo ov.

'' '-•ncontrm-' »>anJeproprietário chegou e

ou o seu jantar, deu¦""sova.

u e Depois, achando graça em Lu/u, Apezar de viver com fartura, e Jes-l-lhe resolve:) fazé-1 i seu criado e d,ver- canço, Lulú tornou a fugir e, sendo

tir-se com as suas caretas. apanhado, foi para o Jardim Zoolo-(Am run r-,?>r-o/-» nnf» pi !p não fuírirá.gico. De lá parece que elle não fugirá.

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O TICO-TICO 18

"SR. X" E SUA PAGINA•=— i CURIOSIDADES %=¦ »

NAVALHA ENCONTRADA NA BOCCA DE UMXARAPIO

Ha alguns annos a poldosmembrosprincipaes de

lW II -. ¦¦! ¦! — — -. ~

Kavalhasinha encontradana bocea de um criminosohindu, adaptada a umdos dentes molares.

iciaconseguiu prendei umumaquadrilha de larápios,

o qual se tornara celebreem Jalpaigori, Bengala,índia Ingleza. Ao revis-tal-o, um official de po-licia suspeitou que o crt-mino-o oceultava qualquer cousa na bocea ;obrigou-o a abril-a e ti-rou de dentro d'ella umapequena navalha de fór-ma semi-circular, que es-tava adaptada em voltado ultimo molar. Da con-íissfio do réo resultouque essa arma havia sidomuito útil para abrir osbolsos do próximo. Otamanho da navalha erao mesmo que representaa figura.

COMO SE HYPNOTIZAM OS CRUSTÁCEOSVamos explicar aos nossos leitores o methodo do

Sr. Martin Duncan, de Londres, para hypnotisar alagosta. A primeira par-te do methodo consisteem co'local-a de cabeçapara Ia xo e ajuda!-a amexe "-se sobre as gran-des artérias.

E reciso, com umadas ir.ãos,mantel-a nestaposição e, com a outra,esfregar rapidamente ascostas da lagosta.

Em vinte minutos es-tara hypnotisadae ficaráde cabeça para baixo du-rante algum tempo.

Um infel.z crustáceoesteve nessa posição in-commoda" durante seisminutos, nutra lagostafoi hypnotisada em posi-çao horizontal e, voltadade costas, ficou assimmais de uma hora.

CURIOSIDADE ARITIIMLTICAE' inteiessante, e relatimente fácil, conseguir pre-dizer a somma de cinco numero s de quatro algaris-

mos cada um, sendo trez escriptos á vontade e porressoas differentes.

e-se a uma pessoa que escreva um numeroqualquer de quatro algarismos. Essa pessoa,designaremos pela lettra A escreve, Dor exem-pio: í

Então diz-se que jã se sabe a somma daquellenumero e mais dois que outras duas pessJas B c C,escreverão e mais dois escriptos pelo experimen-tador, o que se escreve em um papel que se dobra e

a logar tem visível.Procede-se então assim :

A. tinha escripto .... (321B. escreve Ajunta-se íi:oC. escreve 3236Ajunta se <

t 'ma lagosta hypnolizada.Posição em que p depermanecer alguns mi-nulos.

Somma 21319o cae confere exactamente com a somma predita.

lerem saber o iruc?:mples.

Quando A. escreve 4321, subtrahem-se rápida-

m;níe 2 unidades : 4321— 2= «IO, e collocando 2 paraa frente fica 24319, que foi a somma que se predissera.

Continuemos.Quando B. escreve 5819, escrevem-se por baixo

os números que faltavam para completar 9999.Assim :

58294170

9999E para o numero 3256 escripto por C, repele-se a

mesma operação, pois 6743 sommado a esse numerodá lambem 99w).

E o resultado final íem que ser o que se predisse.Façam primeiro a expeiiencia em casa, e depoi>de bem práticos poderão i'azel-a com desembaraçoem casa dos amigos, o que será divertido.

PODE-SE DOMESTICARA ZEBRA ?

Encontram-se na África trez espécies de quadru-pedes, classificadas pelos naturalistas na t espéciecavallar.»

São o anagga, cavallo de montanha, menor doque o asno, o conagga assim chamado por causa domodo de gritar, que parece o latir de cao ; e a zebra.

Esta ultima e muito conhecida, pois figura emquasi todos os jardins zoológicos.

Negaram durante muito tempo a utilidade dazebra, que diziam nao ser domesticavel, e por iss<»apenas servia para alimento*da pe-s ia que a matava.A tal ponto que o sábio Milne Edwards, descrevendoa zebra, disse ha alguns annos: «São com grandedüiiculdade apresionadas.mas não podem ser domes-ticadas.»

Cremos que o esforço" feito a esse respeito, nãofoi grande. A zebra,hoje em dia, se domestica tao bemquanto o cavallo, e é aos allemães que cabe a honradesse suecesso.

A zebra que os antigos chamavam * hippotigrc»ou oavallo-tigre por causa das riscas transversaes cs-curas, sobre fundo amarello de que têm o corpo cc-berto. encontra-se desde a Abyssinia até o Cabo.Extremamente selvagem, desconfia, naturalmente dohomem, e sua agilidade é considerável. Os ofriciaeí*das colônias aílemãs conseguiram, no entretanto,

aprisionar algumas zebras, por meio de laço, e Prrara a domeuical-as. ,bra

Obtiveram resultados satisfactorios. pois a z- á.o-, de<de algum tempo, utilizaJa como... •cavanoguerra» em alguns corpQM i policia de Ilerreros. ¦sinaram-na também a puxar carros e algumas yr^sô is, ho;e em dia, têm seus carros puxados por eparelhas de zebra iceis quanto os ca vaiio^que são extremamente graciosas, fazendo g*suecesso nos circos de cavalhnhos.

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19 O TICO-TICO

O PODER DA MODAi- Mi: iji ~Ss~~"~| i'1

'¦'" ¦«¦'w li' lUsg— I

lj Madama Fifina (vendo passar uma amiga) — Uéxcntesl

2) Madama Fifina (vendo passar outra amiga)Ora, essa ! Que plumasii!i"r"m!' ~i 5—~~~—u^^^n "L^~^~ <- : ^'"g-^^7—

3) Madama Fifina — Veiam só, plumas tp'raburro!»

4) Madama Fifina — Isto é demais I Chegou aminha vez.

^> çr, cy<c^tl^5

adamaFifina—Desafio aquém tenha mais plumas do que eu.

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O TICO-TICO 20

Yl__l^^_n^^r<'" K^iííi rV\\^tfflstârs\A ) 'ffli \k

» I _•*¦>_ _P_t_tt ^rti " 'ft ¦ ¦ -^^1

ífcKArtitffiContinuan-

do a dar ásnossas ami-guinhas mo-d e 1 o s para

v e s t u a rios,hoje offere-cemos-lhes osde uma peçamuito neces-saria para oenxoval desuas bonecas— um vestidode baixo.

Para a suaconfecção sãoprecisos trezmodelos : —metade das

costas;, metade da frente; e metade da saia.Metade das costas—Decalquem c cortem o modelo,

collocando-o depois sobre o tecido dobrado ao meio ousobre dous bocados de tecido, um sobre o outro, avesso

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Frente do vestido Costas do vestido

contra avesso ou direito contra direito, se o teciUo tiver;.vosso. Se o tecido não tiver avesso podem

upar com esse detalhe, posto que seja sempre conve-niente fazerem como indicamos para não perderem o ha-

Cortem em toda a volta do modelo, á beirada d'•ultimo, porque as costuras acham-se comprehendidas notraçado do desenho.

Metade da frente—Decalquem e cortem o modelo eiis colloquem-o sobre o tecido dobrado ao meio. Aqui

¦ soltamente necessário, pois que a frente é deuni só pedaço. Todavia se não tiverem um só \-

do suficientemente grande, sirvam-se de doudos de tecido, cortados em rectangulo ,íormanóuma só peça, cosendo de alto a baixo, a fio-dircito.

No tecido dobrado ao meio o modelo é collado rez-vezdo tecido ao lon^o da linha pontilhada.

VESTIDO DE BAIXOSaia—A saia para a boneca, deve ser estreita e ter

pelo menos o dobro da tira cujo modelo se vê no desenho(no meio dos dous modelos da fig. i). E' uma tira cortadano tecido a fio-direito, cosendo-se depois, de alto a bai-xo, formando uma roda, reunindo suas extremidades.Feito isto, se não quizerem deixar a saia lisa. recortema tira e bordem a ponto de cadeia, como se vê no desenho.Querendo bordar é preferível fazel-o antes de coserem asaia.

Conjuncto—O vestido fica da fónua que se quizer

_

... --.......«. .....-*.'-.-. ••••• ......

Fig 2

por meio das costuras dos hombros a b e das costunsde debaixo dos braços e d, que ligam as costas á frente.

Fazem-se em seguida as costuras das costas, pregan-do-sc-lhe botões de um lado, e casas para abotoar do ou-tro. Depois com dous ou trez pontos em baixo, prendem-se os dous lados ura sobre o outro.

A saia deve ficar lisa na frente e franze-se ligeira-mente para ficar á medida do corpeic. Uma pequena tiraa fio-direito, recortada como se indica no desenho (fig- })serve de cercadura para o fundo da saia e volta da «n-tura e em volta dos hombros, no logar onde deviam serpregadas as mangas se se tfáTasse de um vestido que astivesse.

PRÊMIOS D'0 TICO-TICOA' menina Maria de Lourdes Paula de Souza,resi-

dente na Kstação da Concórdia, E. do Rio, foi PaS°,•mio de 10$000, que lhe coube no concurso n. > "—Ao menino José dos Santos Rodtig-es.resideOj

te em Avaré, São Paulo, foi a^e u>tes nesse Estado, Gonçalves & Guimarães, o Pr'-m!,"i, que lhe coube no sorteio do concurso l—A' menina Antonietta de Mello, residente n^

II te! liava, Lafayette. Minas, foi » nos»'ia cidade, Óuttogamiz C Meirelles, o P»6

mio de I0J000 que lhe coube no concurso 7—Ao menino Antônio J. Martins,resident-- nn l/^

zenda do Palmital, Bello Horizonte, fo ir-nossos agentes nessa cidade, Giacomo Alnotto •£ u

prêmio de 10$000, que lhe coube no concursou

\o menino Alcindo L. Üavrell, residente á rO»Ui«. ,. Bello Horizonte,por intemediode nossos agentes nessa Cidade, uj

i Irmão, a quantia de 10$000, impotwcia . coube no concurso 70,:.

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O TICO-TICO

Gida 5oeial InfantilANN1VERSARIOS

Orminda Moraes—Se não accusa-mos o recebimento, é porque a:nda>_ij

Cnão

chegou em nossas mãos.ib^A Mercedes Magalhães Gomes —Te-*

-^V_H_9___ nna paciência aamiguinha e cm bvc-Completou 10 annos ue ecaue no &. - - Wêm ve será contemplada. Isto só depen-dia -;:í do corrente, o nosso leitor wm **¦ ^ÍfH| de da sortp

a.niço Abelardo Lobo. f%€iMr& Antônio Nilo dos Santos - Será-Passou a!2 de Maioo anmyer- jmÊm» ^*r 1M attendido; é só mandar as soluçõessano natalino do men.no José Joa- ,SIS«| Felina >Peni£ d

"silva - íS^déçuim Lopes nosso assíduo leitor os seus trabalhos; se estiverem emfilh.nhodoSr. lldefonso Lo.es, re- f £/ condições, serão publicados.sidene nesta Capital. . ., Alberto F. de Loureiro-Não tem o-Alzira A. Guimarães .rma da : amiguinho motivo de queixa, pois aonossa leitora e collaboradora Mana concurso concorreram milhares deUuimaraes, completou no da , wao RiCardo Santos, r.osso amigo e coiiatorador leitores dos Estados. Isto demonstra

Í^SÍ&TKKS "e^de °a residente em Pernambuco, ggyj, bastante }ongo Q prazo de 2

alumiio do Gvmnasio Federal. lante e robusta menina, que recebeu ofseus trabalhosrh7£ "^"^«e^fa^^míío n Cl" ° n0r?e de.Gr.ac,OIa-. Benedicto de Álmeida-Muito noscheco, viu passar a 14 de maio, o seu _o cavalheiro major Manuel Laso, lisono-earam ns «sna-. m'ivms- Witn.precioso anniversario natalicio. Pa- addido militar á legação do Chile jcamosoeH mnffilí 'Scheco é um sincero amiguinho e junto ao governo do Brasil, desfrueta ^, .L ^ \ [. t\ _.leitor d'0 7'íco-rico. ha alguns dias a grande ventura de Cloblde de Mattos — E bastante

—Passou a 2 de Maio o 10° anni- ter o seu lar augmentado com o nas- modesta a amiguinha. Ja esta írclut-fersarlo do nosso leitor e amiguinho cimento de sua terceira lilhinha, que daTna lista dos nossos collaboradores.Raymundo Ramos Fernandes, receberá o nome/de Elza. Lamartine S. Marinho —Os pre-

Por este motivo deu em sua resi- mios sao dados per sorteio,dencia uma soirée, em que compare- 'BAPTISADOS Eudoxia C. dos Santos — Vamosceram entre outros, os seguintes me- _^ _. _,-.._, providenciar,r.inos,amigos e admiradores do anni- Baptisou-se no dia 5 do corren- ._^ersariante: Raphaele lacintho Lon- te, na matriz de S. José, a galante Jorge Sal.es Goulart-Vide respos-tra, Adelmar Felicio, Lamartine Pc- Déa, filha do Sr. Jugurtha Pires ta a/achanas. E. de Oliveira.sôa de Mello.Francisco de Albuquer- VeJlcso c D. Dulce de Carvalho \ ei- — Recebemos e vão ser examina-que, D^sio Coutinho, Luiz Vianna loso. Serviram de padrinhos o joven dos os seguintes trabalhos :de Figueiredo e Octavio da Silva Li- Amoasy de Niemeyer e a gentil DESCRIPCr.FS C0n-T03 e covirosi-ma. senhonta Coral.a de Mattos. çõ^ I «X «adruglda», de Bene-NylsrnfFWm'. -O Dr. Oswaldo Ramos Lima e dieta Alves'dos Santos; «Gato por le-nao^iinan i vz> sua Exma. esposa baptisaram no dia bre., de Joaquim Magalhães AlvaresAcha-se enriquecido o lar do Sr. 12 do corrente a sua primogênita. de Oliveira; «Ornar», de Lúcia Dias-;

João Salvador dos Santos e de sua Por esse motivo, os progenitores «Marcello, Luiz e Dyonésia», de Se-Exma espora desde o dialüdo cor- da galante menina receberam, a noi- bastião Moura; «Theophilo», de Be!- ¦rente 'com

o nascimento de uma ga- le> as pessoas de suas relações, em luzina Lima; «Uma lição», de Amélioseu pa'acete, á rua Conde de Bom- de Azevedo Valente; «Exemplo de

::::-..r.r_v.~^r.v^.._í_r.v_;;;r.7í.:^v^íí;;;..v;.. fim n. -.70. bondade», de Afonso M. Sobrinho;-Wilson será o nome que, na pia «Uma tarde», de Alcindo L. Dayrelbbaptismal, receberá o galante filhi- «Acrostico», de Moreira Garcia; .OnhodoSr. Virgílio Pires de Carva- gato e o rato», de J. Magalhães A.lho e de D. Glyceria Ciret>e Aragão. je Olivera.

™_____™™_™™_. Dezeniios de: — J. Júnior, Car:os::::::::::::;::::::::::::::::;::::::"":::""::::: Pereira Monteiro, José de Lauro, Ni-

ninha Costa, Armando Pires de A:-meida, José da Silva Reis, Antônio -Nilo dos Santos, Adherbai de Fi-gueiredo, Alberto Santos, JorgemaMachado Moreira, João Gimenes Fer-nandes, Adhemar de A. Gonzaga eLabi Marcondes.

tlr,

¦

Gaiola d'«0 Tico-Ticonão

cíiiNa^lJ"a leitora Arlelte l.aunnda deIvettç' com a sua interebsantc buneca

Francisco Carneiro — Ainda,recebemos o seu retrato.

Caefaro Franco — E' só mandar oamiguinho a quantia relativa, o nu-mero que quer e o seu endereço, aoescriptorio d'esta redacçao.

Djalma Araújo—Pode maddar, queserá restituido.

Lali Marcondes — A denuncia quenos mandou, de nada vale, porquantonão nos deu a amiguinha provas do-cumentadas.

Zacharias E. Oliveira — O amigui-nho tem razão, mas estes plágios sãoas vezes inevitáveis.

Joaquim Júnior — Obrigado peloaviso que nos dá.

João Gi 'menes Fernandes — Naorecebemos a sua carta, mas pergun-ta-nos se o podemos acceitar comocoUaborador. Com muito pra/.er.

Salisbury Coutinho—L' diilicil en-contrar-se aqui o romance de queque falia, mas é provável que a ami-guinha o encontre na Livraria Alves.

Armando Pir.s de Almeida—A Re-dacç iod'0 Tico-Ttcò nada tém queva com a do Juquinha, e amiguinhodeve mandar separadamente todos

.s trabalhos.

""¦¦•¦¦»¦¦•¦¦¦ »••••¦¦¦ • ••¦••••••_**¦«¦¦•__••«•• •*••¦ ¦¦¦¦•¦¦¦•¦• •¦•¦ ¦•«¦•__¦¦ ¦¦¦¦•¦¦¦ iiitiijimuu mi

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S -_^^ JÊB

8y - ***¦ ^^H

d Interessante menino Geraldo, innhor.ti Guiomar de Almeida,do Tico-Tico, na França.

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O TICO-TICO 22

OS ETOSSOS CONCURSOSCONCURSO DE CONTOS

'Vinda não podem conhecer, hoje os nos-sos amiguinhos o resultado do Concurso deContos Infantis que 0 Tico-Tico abriu erealizou com successo entre seus amiguinhose leitores.

Embora trabalhoso e precisar de todo ocritério o julgamento das innumeras produ-cções que recebemos está quasi concluído.Por isso, podemos affimar publical-o-hemos,no próximo numero, impreterrvelmente.

0 GRANDE CONCURSO BFoi, não ha duvida, um dos maiores

eu essos alcançado pelo O Tico-Tico e seuslei! res também. Ao grande concurso EX-TkAORDINARIO B concorreram milhaic-;de amiguinhos dos nossos personagens —Zé Macaco,Ka.ximbown,Chiquinho eJagunço.

Todos elles nos enviaram mais ou me-nos exacta a solução respectiva, entrando porisso no sorteio, que realizamos a 30, conlor-me toi annunciado.

E' este o resultado do sorteio:1 PRÊMIO

Linda ampliação photographica, vitrifi -cada, formato -41 Xlti centímetros, rica e luxu-osamente emmoldurada de pellucia, no valorde 1008000, ultima novidade, creação da

FOTOGRAFIA BRASIL11 5- IIiia Sele de Setembro—I1 5

MARIA JOSÉ' MAC CLURE13 annos, residente á rua de S. Salvador, 49—Cattete—Capital Federal.

»• PRÊMIOFm retrato do premiado, ampliação com

as dimensões 70X80 centímetros, no valor de1008000 em rica moldura dourada, alto relevo,offerta da

Galeria Artística PortuguezalOS-Avcnldn ltio Branco—lOSi

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ca, com espelhos, no valor de 308, compostadas seguintes peças: cama, cadeiras, guarda-roupa, commoda, etc, etc. Esse preciosobrinde é offerecido pela casa

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O utilissimo livro Galeria de HomensCelebrcH, primorosamente impresso em pa-pel de luxo, com capa a ouro, do Dr. J. Th.Austctte, A minha primeira viagem á vol-ta «Io Mundo, com 4 gravuras a cores e222apreto, tudo no valor dellSOOO, oíTerecidos pela

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O* PRÊMIOO interessante livro scientifico, Desço*

Iiitiiis de Jucá, pelo conhecido escriptor F'~nheiro Chagas, com linda capa dourada, rica'mente illustrado e A Minha Primei»*»Viagem á Volta do Mundo, com 226 gi"a'vuras no valor de 10S000, da

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1' PRÊMIOO optimo livro Rolai.ihoii CriiHoe, Iipa*

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23 O TICO-TICO

9- PHIvMIOUm bello álbum de historias — Eseutein.

por Benjamin Rabier, volume encadernado,capa impressa a cores, da

lilVf^A^Ifl MRGflliHÃESRua Júlio César n. 59

João Pacheco de Freitas Filho12 annos, morador á rua HoíTmann, 1—PortoAlegre — Rio G. Sul.

IO*. 11*, 1«« e 13* PRÊMIOSA cada um o instructivo livro, com bel-

Ias gravuras. A. Minha Primeira. Viagemá Volta tio Mundo, e preciosas informaçõessobre cousas do universo inteiro, offerta da.

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Reynaldo Manuel S. da Fonseca13 annos. Rua Tiradenfes. 23, Florianópolis—S. Catharina.

Lúcia Vitral13 annos. Rua Duque de Caxias n. 3, S. Joãod'El-Rey—-Minas.

Paulo de Figueiredo Lobo12 annos. Rua Desembargador Isidro n. 112,Fabrica das Chitas—Capital,

Carlos Valladares13 annos, residente em Cachoeira deMacacú.

14* PRÊMIOConto» de Sclimid, dous pequenos vo-

•umes, capa estampada. Muitas illustrações,da

LIVRARIA MAGALHÃESRua Júlio César, 59

Maria Nogueira Pinto12 annos, Araraquara—Caixa n. 13—S. Paulo.

1.V, f 6 , 1 *•, 18* e 19* PRÊMIOSUma assignatura semestral do Tico-Ti-

*«» a cada um dos contemplados.Nize da Silveira

8 annos. rua 15 de Novembro n. 67—Maceió,«MagoasHeloisa Pereira de Pinho

? annos—Morro Alto, Minas.Inah Mougruel

|1 annos. Travessa Ozorio n. 5—Curityta,Paraná.

Octavio Haydeu*2 annos, rua Bittencourt n. 97—Santos.

Antônio dos Santos Oliveira1»> annos—Bahia, rua S. José de Cima n. 26,b- Salvador.

*©•, 2i-, «a , a:i-,ai- eas- prêmiosAüMflNACHS DO MRIjHO

Joào Baptista Guimarães NeryC annos—Porto das Flores.

Oscar Alvim Schimidt! - 7nn »s. largo do Machado n. 31—Capitalledcral.

Marina de Netto Campos14 annos—Ondina, Rio Vermelho, Bahia,

Aleth Ribeiro13 annos — Uberaba, rua Bueno Brandãon. 16, Minas.

Nelson Maciel12 annos, rua Estância n. 31—Aracaju, Ser-gipe.

Eydes Gomes Ribeiro10 annos, rua Paysandú n,22 A, Pernambur-c

26 ATÉ 75

2 latas de Bananose flaltadaúnica farinha que, por processo previlegiado, utili-sa exclusivamente a banana madura.

E. RUFFIER, agente geral--S. Pedro 128DJALMA DAS CHAGAS LEITE, 7 annos de edade, rua

Matto Grosso 90 — S. Christovam, Capital.CARLOS ALBERTO DA SILVA FERRÃO, 13 annos

de edade, rua dos Coqueiros 107 — Catumby, Capital.ISALTINA DOS SANTOS, 15 annos de edade, rua San-

tos Rodrigues 49, (casa 5) —Capital.AMAZILE BARRAL DE HOLANDA, 11 armos de

edade, rua Uruguay n. 391, Capital.DOMINGOS DE PAULA AGUIAR, 9 annos de edade.

rua Maria José n. 56, Estacio de Sá, Capital.EUZEBIO DE CARVALHO E SILVA, 13 annos de

edade, rua Primeiro de Março n. 10 (20 andar), Capital.SEXHORINHA CHAVES DE MENEZES, 14 annos

de edade, rua Lopes da Cruz n. 112. Meyer, Capital.MARIO DE QUEIROZ, 13 annos de edade, rua S. Fran-

cisco Xavier n. 374, Capital.ZELINDA M. FRAGOSO, 8 annos de edade, rua Gene-

ral Argollo n. 181, S. Christovão, Capital.BRENNO DE REZENDE PINTO, 7 annos de edade,

rua Delphim n. 78 (casa IX), Botafogo, Capital.ALBERTO ALVES BARRETO, 9 annos de edade,

rua America n. 66, sobrado, Praia Formoza, Capital.LUIZ GONZAGA FERREIRA DE ANDRADE, 12 an-

nos de edade, rua General Rocca n. 64, Fabrica das Chitas,Capital.

GILBERTO KLOERS WERNECK, 15 annos de edade,rua Visconde do Uruguay n. 198, Nictheroy.

MARIA DE FIGUEIREDO LOBO, 9 annos de edade,rua Dezembargador Izidro n. 112, Capital.

JOÃO AXTOXIO MIRANDA, 12 annos de edade, ruaS. Pedro n. 325, Capital.

IRACEMA MARTINS, 13 annos de edade, rua da Ma-triz n. 117, Engenho Xovo.

ROSA RODRIGUES FERNANDES, 14 annos de edade,Estrada de D. Castorina n. 30, Jardim Botânico, Capital.

FLORIPES MARIA GOMES, 11 annos de edade, ruaMaxwell n. 226, Villa Izabel.

JOÃO VICTORINO PORTO NETTO, 7 annos deedade. rua Senador Vergueiro n. 167, Capital. /

ANTÔNIO DE OLIVEIRA TARRÊ, 9 annos de edade,rua Visconde do Rio Branco n. 60, Capital .

LUIZ SEABRA, 9 annos de edade, Estrada Velha da Ti-juca n. 278, Capital.

STEXIO DE CAMPOS TEIXEIRA, 13 annos de edade,rua Torres Sobrinho n. 29. Meyer.

AGENOR BELMONTE DOS SANTOS, 13 annos deedade. Travessa da Universidade n. 59, Andarahy.

RESOLETA AMARAL SALGUEIRO, 10 annos de eda-de, ma General Bento Gonçalves n. 85, Engenho de Dentro.

CARLOS ALBERTO DA SILVA FERRÃO, 13 annosde edade, rua dos Coqueiros n. 107, Catumby.

ARMANDO BAPTISTA, 11 annos de edade, rua Bambina n. 133(casa n. 8), Botafogo, Capital.

Concorreram ainda os seguintes leitores :A

Amadeu Kalli, Agenor Bertholdo do Nascimento, AntônioBento de Campos Nogueira, Albino Pinto Dias, Alfredo Pi-mcntel Brandão, Antonietta de Mello. Ary Vicente da Motu,

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O TICO-TICO 24

Lobo, Antônio Alves Gil, Aida G. Marinho, Amadeu Pinto deMiranda.Alzira dos Santos, Álvaro de Sant'Anna Ferreira,Antonietta Martins, Augusto Valverde Júnior, Armando Au-gusto de Moraes, Adelan Guerra, Anna Esmeraldina de Avel-lar, Alayde Huet de Baceüar, Alcides Pereira, Antônio Coelhoda Costa Guedes, Albertina Jordão, Antônio Soares, AffonsoLopes de Oliveira Júnior, Antônio Pires Lopes, Alceu EnglerAlmeida, Antonietta Soares, Archimedes Ramos, Arthur Cor-tines Filho, Alayde dos Anjos, Alfredo P. Bandeira de Mello,Albertino José Bernardes, Arthur Coelho Júnior, ArmandoPires de Almeida, Adjalme Alegria, Amélia Jardim Junqueira,Alcindo Dayrell, Adhemar Santos Pinto, Ary Marques Lobo,Alzira Gama, Angelina Pinto, Antenor Pereira, Adriano Pe-reira Dias, Antônio Ferreira, Affonso Álvaro Schma, AidaGoulart da Silveira, Ary Maciel, Alzira M. Cardoso, AlcinaAlves, Anna Goldenherg, Alexeei Thees, Ary Menezes Gil,Arlindo Araújo Vianna, Aracy Pereira Lopes, Augusto deAraújo Bastos, Ayda Cezar, Antenor dos Santos Nunes, Agri-naldo Barbosa, Álvaro Alberto Brandão, Antônio de Padua,Alberto Gomes, Alberto Teixeira Paes, Aurora Ferreira deFigueiredo, Armando de Carvalho Dias.

BBenedicto Cezar do Amaral, Benedicto Mendes de Cas-

tro, Benedicto Pacheco, Brenno Tavares.

César Medina, Celso de Brito Bastos, Carminha Torres deCarvalho, Cecília Bernardes Meirelles, Cícero Orlandi, Car-tnen Miranda, Carlos de Aguiar Souza, Cincinato PomponetJúnior, Carlinda Tinquitella, Carlos Luiz Frechette Júnior,

Henrique Leal do Couto, Hilda B. Lemos, Haydée P. Gi-glioni.

1Izar Cruz, Ilára Garcia, Irene de Almeida, Iracema Go-

mes da Silva Pinho, Isaura da Cunha Soares, Inah de SouzaGomes, Ilka Schicfler, lacy Ewcrton Martins, íris Fróes daCruz, Itagyba Benedicto de Moraes, Ilka Machado Guima-rães, Irene Vieira da Silva, Irene R. Pereira, Inah Martinfde Araújo, Innocencia Moraes Cardozo, Itelvira Vianna

José Amaral de Mattos, João M. de Ulhòa Cintra, Joa-quim Carvalho Ribeiro, Jurema Gomes de Azevedo, Joaquimde Sylos Cintra, João Malvar dos Reis, Jean Martins, Jayme _Lucas, José Simeãojudiíh Fonseca, Julieta M. Guimarães,José Nogueira Filho, José da Rocha Ribeiro, João Barreiros,Juracy de Almeida. José Miguel Mathias, José Nogueira d#Sá Filho, João de Mello Souza, Judith Gonçalves, José Wal-deck de Faria Pinto, Jayme Moacyr Angeli, Juracy Gonçalves,Júlio Guanabara. José Pereira Dias. Júlio Pinsard, JuremaArruda, José Br.rlamaqui de Andrad Joaquim TeixeiraPinto Júnior. Jadyr da Silveira Bayio Lobato, JoaquimPrado Pinto, Juracy <le Lourdes M. Faria, José de OliveiraChaves Júnior, Jair Corrêa, João F. de Freitas. João GarciaJúnior, Joaquim Cardoso da Cruz, Jovino Duarte de Oliveira,João Chagas, Joaquim Francisco dos Santos, Juaryla V. Ic e-iro, José Renato Pedjoso de Moraes, Jayme Fcitosa, JoãoAugusto Tei.xcir;:, J-ome Pinto, João Diniz Filho, JaymePereira.

W\ ifiLríLfâ i

A solução exacta

Coraly Ferraz, Cacilda Guimarães, Cyro de Andrade, CelioBaptista, Celso dos Santos Luzes, Cassilda Lima Alvares, Ce-lina Leal.

Domingos Ayroso Barreto, Diva Mauchlert, DermevalBaptista Noronha, Dora Angelita de Carvalho, Dolka CorçãoBraga, Débora M. Moreira, Domingos Micaellis, DomingosCunha, Dholly Braga, Dinorah Cintra, Diamantina Medeirosde Almeida, Decio Pinto, Dulce de Carvalho Barbosa, Dar-cilia Pereira da Silva.

EEdgard Macedo, Emma Nogueira, Eugênio Luiz Telson,

Ernesto Dias de Castro Filho, Eurydice. Magalhães, ElsaRiédel, Eduardo Souza Filho, Evaldina Diniz Pacheco, EmmaCorrêa de Abreu, Esther Dix, Elsa da Silveira Sayão Lobato,Eulalia de Lourdes Pinto, Emilia Silveira, Eragio de Cer-queira Leite, Estevara Gurrerd Filho, Edith Chag, Elza Pur-chi Lavagnino, Eliza Gurgel, Eurydice Martin^ Tinoco, Ery-ceira Conceição de Saules,.

FFrancisco Pastemack, Francisco Antoni* Valente, Fer-

nandina Fernandes, Firmino Luiz Pereira, Fortunato Sene-Jard, Francisco Morelh, Florinda Maria Barros P. de Souza,Fabricio Constant Serejo, Fernando Lencionu

Georgina Privai, Glauco Martini, Laurita da Pocha Cae-tano, Gastão Vitral, Guiomar Pansin, Gilberto Estella, Ge-raldo Chagas de Miranda, Gilberto de Carvalho, Geznaldode Faria Alvim, Giselia da Ponte, Lcpes, Gastão Motta, Gui-lhermina Maria Barbosa, Georges Leonardos, Guiomar No-gueira da Gama, Gabriel Chrislio Ribeiro Fianco.

IIHermira Machado, Haroldo Bezerra, Hilda de Araújo,

Henrique Maas. Ilermima Gomes, Horário t\ Maii..Jrlofluno de Sylos, Helena Peixoto, Heloísa Soares Carneiro

Lut Hugo Robcrt Schneitzer, Lucinda Teixeira Bastos,l.ygia Darcy, Luiz Martin, Laurita Ramos de Azevedo, I<°'JGonçalves Leonidia Nerv ''" r\»«-"«i'"» t „;•» i„i„.,..c I.uiia<le Vasconcellos, Leonor Leandro Diniz, Liz Brigida, Luci»Margarida Pires, Laurival Motta, Lucili a Nunes Pereira.^Laura da Silveira Barbosa, Luciano de Mello Senna, Li»zl"nlio Nogueira, Lúcia Gama, Lino da Silva Ribeiro, Lyb,aBarbosa, Leonidas Fortuna Garcez, Lia Geolás, LaurinhaCamargo, Luiz Menezes da Rocha, Lino Paoliello, LucrBeltrão, Lydia Catelli,

Maria da Conceição \'ciga, Maria Apparecida A. Corre-1,Maria José de Castro Pentagna, Menininha Chaves, MarianoRezende, Myosotis Maubó Pereira, Marina Lopes, Mar:Rita Dutra de Moura. Murilo Spencer Galvão. Mario Ag'1"1-^Maria José Ferreira da Silva. Maria Pires. Maria de Ohve''ra. Campos, Maria Prade Paula Ramos, Mario \ illaça Mey''¦_>Mozart U. Florim. Maria do Carmo Dias, Moracis Met"11'Barbosa, Mario Sampaio de Mello, Max Adolpho Buln re •Maria Pompeu do Amaral, Maria Julia de Mello, iIanllCaCampos Pinho, Maria Clara Delgado, Maria de- Bre-yne?Mar'Antonietta AMm. Margarida Saraiva. Matheus Santa ****£daria de Abreu Guimarães, Maria Carrada M. Cezar, ^jaJiai'o Carmo Inglez de Souza, Magdalena de Oliveira, *•**I.cite Villcla, Maria Laura de Raynsíord.Maria Augusta K"jLBarbosa Airosa, Miguel de Campos Júnior, Mary ^a.nf^Marciliano Diogo Filho, Maria Lúcia de Andrade Magal,i:1. 'Milo dos Santo-., MLiria Francisca Scassa, Mary A. ¦ ((3iiola, Manuel Rodrigues, Manuel Victorino Pereira, Ma.r'ef5l<!e Lemos Cocllio, Miguel Romeiro, Máximo M R0""K&Mozart Mcniconi, Maurilha Porto Rocha. Marietta ^a" |Firas, Moema Queiroz, Mario do Prado Dantas, Mw"Mendonça Júnior. Magdalena Alves Ribeiro, Maria AngcZamith, Marina Alves Fernandes. Maria Isabel Costa * Si

L^1- >it3Sayão Lobato, Maria dac Dores Ferreira, Maria Anto"' .Comes Netto, Moacyr da Costa c Silva, Manuel Costa eza, Myrutte Pimentel.

Page 23: ESTE JORNAL PUBLICA OS, RETRATOS DE TODOS OS …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1913_00398.pdf · ga, preta que era escuro como a noite, e o da franga branca, que era claro como

CiJS O TICO-TICO

Nicia de Faria Castro, Nair Costa, Nanette de A. Gomes,Nelson de Araújo Carvalho, Nizia Araújo, Natercia Ba-cellar, Nelson Gonçalves de Oliveira, Nair Fonseca, Newtonl*.orba, Nayr Martins, Nelson de Oliveira Tinoco, ' NelsonCorrêa, Nelson Yillas Boas, Nair Pimentel Lessa, NyciaSilva, Nair Camargo,

OOrlando Brait, Odette B. Levy, Olinda de Almeida, Otto

Arche, Odila Girão. Olga Josephina Vieira, Othon MaurícioVianna, Oswaldo Willmersdar, Olga Oschenck, Olga Santos,Oswaldo Gomes, Octavio de Rezende Barbosa, Octavio Villela,( iiulina Corrêa da Silva, Odette Nazareth Villar, OrozimboPacheco de Lima, Olga Fontes Pereira, Olga Rocha deAraújo, Olivia M. Guimarães, Olga Hungria, Odette T.Peckolt, Octavio Gonçalves, Odette Damasceno Kieffer, OscarDumingues Pinto, Oscar França, Oswaldo Erans, Octavioda Rocha Schmitd, Omphale Monteiro de Barros.

Paschoal Eboli, Paulo Duvivier, Pylades Gama, PauloRodrigues, Paulo Castello Branco de Gusmão, Petit ]B. Daniel, Paulo Pereira Reis, Paulo de Azevedo, PedroGusmão,

nRejana Peixoto, Rachel Nogueira, Ruben G. Torres,

Rubens Gonçalves, Rcrenise Acoioli Antunes, Rodolpho Or-tenblad, Raul de Araújo, Rubens Ribas, Renato Xavier, Ro-Lcrto Costa,

SSylvia da Fontoura Tavaras. Sylvia Villaça, Stella Ra-

bello, Stella da Silva Nazareth, Sidney C. do Amaral, SophiaKirchner, Scrgina Ribeiro Marius, Saint-Clair Sant'Anna,

¦ TTcte Xavier,Theodorico Costa, Theocrilo de Vasconccl-

los, Teresilho J. Zalli,

Ulda Leite Muller, Umberto Schettini,V

Victor Machado da Silva. Vicente Tortorellis.W

Wilhelm uericke, Waldemar da Cunha Passos, Walde-mar Paiva.

XXista Bahia.

*Yolanda Portinho. «,

ZZilda Dias. Zelia Malkt Fragoso, Zelindo Franco Braga,

Zulmira Leiie de Moraes, Zina Ribeiro de Paiva.fNo nosso próximo numero, publicaremos outros nomes.

RESULTADO DO CONCURSO N. 755

Temos razão de estarmos bastante contentissi-mos com o resultado do concurso n. 755, pois foi deLcto assombroso o numero de soluções que recebe-mos.

Fntre os concorrentes que entraram em sorteioforam premiados os seguintes:

~:-:mio — 10$

Carlos Coelho Duartecom '.) de edade, residente á Avenida Joaquim Nabucon. 281-Manaus.

_• rremio —10$

Benedicto Maiacom i.i annos de edade, morador á rua ^. Matheusn. 114—Pará, Belém.

3- prêmio — Uma assignatura semestral c\0 Ti-co-Tico

Miguel Romeiro5°m 12 annos de edade. residente á rua Archias Cor-"vuo n. 30-Engenho de Dentro—Capital Federal.

A- prêmio — Uma assignatura semestral d'0 Ti-co-Tico.

Isabel Telles de Carvalhocom 7 annos de edade, moradora á rua Barão de Co-tegipe n. 42—A. Rio Grande do Sul.

Enviaram-nos soluções:Zoraide Peixoto An:unes, Manuel S. de Campos,

Magdalena Wollner, Zuiica d? Menezes. Maria daGloria Azera Dias, Artenes Pereira, Maria OneidaQuintanilha, Pedro Barros Júnior, Aracy José Lima,Marietta Piquet, Cláudio Pereira da Costa, Maria daConceição Saccadura Falcão, Nero S. Freitas, Ira-cema Rosa, Rackel Netto, Izolino Carvalho, Gerva-sio Ferreira da Silva, Maria Luiza Brenn, José Ubi-rajara Britto da Rocha, Zinha Gonçalves Coelho,Irene Farestes, Sylka Lote, José Maria Britto Rocha,Frederico G. C. Lisboa, Carlos Cezar Accioli, Ja-nuaria Maria Duarte. Manuel de Souza Praça, Fer-nando Lambert, Julieta Martins Moreira, Renato Im-parator Guimarães, Arici Guimarães Fortes, RosulaÁurea Delfino, Nina Costa, Zilda Pentagna, SaillWagner, José de Lauro, Armando Pereira, EdilbertoCabral Mendes da Si va, Raul de Toledo Galvão.Leo-poldoAntonioMuvIa.it, Álvaro Almachio RibeiroGuimarães, CariosCoelho Duarte, Clarimundo Mes-quita, Benedicto Maia, Fernando de A. Rodrigues,Arthur Thomaz Coelho, Manuel Ramos Moreira,Moema Aguiar, Laurivál Motta, Inah Catende, Lau-riana Leal, Antônio Bento Chiechi.Lucidia B. Pinto,Lydia Potelli, Illydio Rodrigues Nunes, Abilio Pinto,

Solução do concurso n. ~55

Lea Diva Nogueira, Zenir Moraes, Mario de Queiroz,Joaquim Prado Pinto, Holophernes Ferreira, Moacvrdo Espirito Santo. Rodolpho Ortemblad, MartinlioChaves, lzabel Guedes, Francisco Xavier Soares Pe-reiia, Seütha Elfrida Weber, Carmen de Miranda,José Macedo Carneiro, Firmino Luiz Pereira, Sal-vador Fritsch Nunes, Gilberto Estella Moretzohn,Mario José Ribeiro, Francisco Antônio Cortez, Ge-zualdo de Faria Alvim, Georgina White, Emane Diasde Oliveira, Eurico Bianco Ribeiro, José Luiz da Vei-ga, Euricyna Fróes, Cezar Medina, Lecticia-Teixeirade Mattos, Olga de Mesquita, Sylvio Polissem, AnelBarreto, Maria do Carmo Dias Leal, Donguinha DiasLeal, Homero Dias Leal. Filhote Dias Leal, ManhaDias Leal, João P. Blev, Arlindo Araújo Vianna, Ge-orgina Privat, Alice Freire Menezes, Joaquim Teixeira

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O TICO-TICO 26

Pinto, Edith Dutra da Rocha. Romário de CamposMaia, Lu cia Nogueira, Renato Soares Lopes, MariaPalunyra Soares Palmeira, Luiz Gonzaga Ferreira deAndrade, Maria Oliva de Azevedo e Silva, Maria LuizaP.andeira, Clovis Lyrio d'Almeida Sampaio, SaritaSeabra, Alice da Fonseca, Rubim Evangelho, JoaoJunqueira Freire, Anna de Castro, Floriano AJvaroXavier, Irenio Azevedo Maia, Innocencio Galvao daQueiroz, Aprigio Garcia Campos, Dulce da SilvaPinto, Rosaura de Belli, Maria L. Lambert, Cekodo Amaral Ferreira, Maria do Carmo Maia, IzabelTelles de Carvalho, Vicencia Izaura de Vasconcellose outros cujos nomes publicaremos no próximo nu-mero.

RESULTADO DO CONCURSO N. 708RESPOSTAS:

J-— Ca-mi-la — Camila v2' —Espinho— Pinho3- — Yedo—Medo—Odo—Dedo4* — Sol-dado-Soldado5- — Rapto—trapo—tropa—porta—topar— parto—

optar.Entre os muitos leitores que concorreram aosor-

teio foram contemplados os seguintes :i- prêmio — 10$

Odila Giraocom 11 annos de edade, moradora á rua 7 de Setem-bro 231—Capi'.al Federal.

2- prêmio—10$Aracy Delduque

com 9 annos de edade, moradora á Alameda Gletten. 108—S. Pauto.

Env:aram-nos solucçües:Maria Alice da Silva, Rosa Rodrigues Fcrnan-

des, Sylvio da Ci uz, Nelson da Cruz, Maria An;o-nietta de Souza Lima, Eduardo C. Vianna, Ary Ker-ner Picaluga, Maria Dagmar Rocha, Luiz do AmaralGarcia, Thereza da Costa Santos, Anna Rosa Mo-reira, Raphael Corrêa Logullo, Maria Pego Amorim,Armando Pego de Amorim, Desthys Agrícola. José1!. Guerra, Ivone Menezzi, Goutran.Murv, Maria dasDores, Maria Luiza Moreira, Annibal Mo, Djalma da-;Chagas Leite, Luiza Sampaio Lacerda, Stella de Oli-veirà Tinoeo, Maria da Gloria Soares, Helena Pi-tanga, Helena Peixoto, Antonietta de Mello, Olga deSouza Carvalho, Ad,alma Alegria, Mary Yankee,Francisco Xavier Soares Pereira, Maiia do Car.noDias Leal, Homero Dias Leal. Donguinha Dias Leal,Filhote Dias Leal, Marilia Dias Leal, Jorge Obe -laender, José de Paula. Juracy de Lourdes MarquesFaria, Dina Mauchlert. Nadége de Alencar Pinheiro.Fernandina Fernandes, Odette Monte Mor, Nad.rMartins Cardoso, Nelson Corrêa.Senno.inha C. Lima,Aluizio da Câmara, Iracema Rosa, Antônio Benia-mim, Nelson Delem. Amélia Pego do Amorim, VVIa-demir Paulo Schubach, Lvgia Martini. Elza Gibsoo.Maria A. Naegele, Clarimundo Mesquita, Inah Costa,Eugênio Luiz Telson, Annettc Manso, WaldemarLefevre, Milton MoiVeno Je Cas ro, Nilo da Silvei aPaiva, Xavier, Galba de Oliveira, AbelardoLeh, Vcnina Mareia, Anto.uo de Castro Carvalho,José Roberto Tinoco Gonçalves, llarddmaO. Torres,

ar Villela, Alberto Gomes, Oswaldo Nascimen-to, Beliu/.ina Lima, Célia Guimarães, llka Macliad >Guimarães, Deolinda Rodrigues, Mariquia Seixas.Albininha Se.\as, Maria do Carmo Cintra, Stella daSilva Nazareth, Maria Eulalia Mendes Lopes, Manade Lourdes Assis Ribeiro, Rita dOliveira M Costa,Mana Magdalena Buarque, Inah de Souza Guimarães.Nicolau Brades do Nascimento, Egberto de Leal,Fer-nando Lobo d'l.'ç.i, Maria deAb:eu Guimarães, ArinJaWoeibert, leronvma Guimarães Macedo, AdelaideMonteiro, Francisco Maria Cór'e Imperial. DuduJulião, Aim indo Pego de Amorim, Djalma BarbosaPinto, Alcindo L. Dayrell, Themis Serzedello, Anto-nelli Luiz, Celso Araújo, SvivioTftrres, Roberto Vieirad'Ange!o, Ed. Luiz Motta. Antônio Castro da VeigaPinto, Carlos Alberto da Silva, Guiomar N. da Gama,Maria Adherbal de Carvalho, Hylda Cruz, loão daSilveira Lobo, Sylvia da Fontoura Tavares, Nair Ri-beiro, Mana Flor de Maio, Arthur Barbosa, Joaquim

Prado Pinto, Joaquim Pinto Blandy, Horacio PintoMonteiro, M. Lúcia de A. Magalhães, Haydée Nobre.Ventura, Luiz Rebello, Alba" Ferreira da Fonseca,Carmen Dulce d Amore, Antonietta Delduque, MarioYillaça Meyer, Aracy Delduque, Maria Appacecida A.Corrêa, Lucilia B. Pinho. Lineu dos Santos Lourival,'/.cha Gomes de Almeida, Yo'anda da Fonseca, RaulGarnier da Silva, Odilia Girão, Nelson de Oliveira,Joao Silveira Filho, Arthuzinho Werneck-, GuiomarLima Costa, Odil Campos de Góes, Amasylles Au-gusta Corrêa, Rosalina Vasconcellos, Lucilia PassosMaia, Esther Povoas de Siqueira, Aspazia Martins.ClovisNunes Pereira,Djalma Araújo, Leilá Leonardes,Leopoldo Anlonlo Muybert. Júlio Vaz Pimentel,Helson M. Vieira, Neverita Pulcherio, Maria Aleida.Paiva, Maria Lydia Braga da Silva, João Chagas, Ge-raldinoBelisario, Arminda da Rocha Santos, AntônioPaduaCosta.Coema Werneck Franco, LygiaCuahyba,Decio Pinto. Maria R. Marcondes de Carvalho, MariaJosé R. de Gusmão, Lauro de Almeida Moutinho,Tavarino Tovar de Castro, José Gomes da Silva,Olinda Vouzella, Washington Braga Guimarãeie outros cujos nomes publicaremos brevemente,

CONCURSOS ATRASADOSN. 753

Nicanor Soares do Nascimento, Mozart Merinoni, Leo-poldo Antônio Muyelaert, Mario Rapozo, Decio Pinto, Wal-demar Paine, Arlette Nery de Carvalho, Nelson Vianna,

.dicto de Mesquita, Isar Cruz, Antonietta de Mello, Car-men Garrido, Leonor CuffL Raphael Corrêa Logullo, Isidorodos Santos Liberato, Analia Campos Rangel, Lydia da Costa,Octacilio Dias, Álvaro Almachio Guimarães, Armando As-sumpção Lopes, José Gomes da Silva, Eduardo de OlivaVelloso, Eduardo Lobão da Costa, Mercedes Braga Ramos,José Fiúza de Carvalho Sobrinho, Leonel de Castro, MariaPereira Braga, Raphael de Souza, Paulo Ferraz, Ottilia Pe-reira Lima, Edith de Almeida Martinho, Emma Corrêa deAlmeida, Aldo da Silva Bittencourt, Yolanda Portinho, Ma-i Alves Ferreira, Manuel Alves Pinheiro Amarante, Gui-lhermina Maria Barbosa, Judith Mello, Waldemar da Silva

•-?, Maria da Conceição Sacadura Falcão, AdjalmeAlegria, Maria José Corrêa, Maria Alexandrina Ribeiro,Waldemar da Motta Varella, Eurice de Andrade, SatyroDomingos Rocha, Maria de Lourdes Lima Alvares, VicentinaBraga, João Baptista Elia, Waldemar Tito da Silva, JorgeS. Neves, Lobo de Lima Andrade, Clibas Araújo, João Bar-reiros, Carlos Pereira Monteiro, Maria de Lourdes Mas-carenhas Barbosa, Antônio Rodrigues Bragança, Aurelia d»Paraizo Matta, Álvaro Alberto Brandão, Paulo Rodrigues.Armando Castilho de Carvalho, Francisco Antônio Cortez,Olga de Andrade, Paulo R. Meirelles, João Caetano, Antom»de Castro Carvalho, Alice Ribeiro, Felina P. S., João José daSilva, Reto C. C?vendish, Antony Machado, Alayde Barros,Vicente Tortorelll, Maria Magdalena Araújo, Darcilia Pe*leira da Silva. Álvaro Antônio Tavares, Gladstone MeirellesGralha, Lino Paobiello, Abigail Chaves Menezes, Alice Motta»Francisco Faustino da Silva, Altair Cunha, Anna Lidia dePaula, Maria Julia de Mello, Nativo Paula Ferreira, DaráSilva, Altair de Toledo Pires, Álvaro Oliveira Mattos, He-loisa Pereira de Pinho, Agenor Evangelista Cabral, Mar-ciai Fleury d'01iveira, Saul Guspan Cunha, Maria Carmen deAlmeida, Zanyr Moraes. Álvaro Almeida Rosa, Álvaro !'¦""drigues Martins, Nair Duarte Nunes, Djalma Araújo, MariaElisa Blandy Pinto, Olga dos Santos, Benedicto Holtez, Ma-rietta G. Romeiro, Esther da Rocha Prado, Maria da 'na Nunes, Manuel Olympio Dias Azevedo, José Waldeck.deFaria Pinto, Nelson Seraphim, Carmelita Pinto de Sourt»Joio Baptista Alves Fajozes, Annita Mariani Bittencourt.Maria de Abreu Guimarães, Pio de Paula Ramos, Aluizio daCâmara, Alexandre Herculano da Costa, Francisco Lacerdade Aguiar, Gilberto Estella Moretz, Joaquim Guilherme Césarda Silva, Ormandina Moraes, Orminda Moraes, Jaime Au-Kiiito de Amorim, João José de S. Paulo, Aloysio Meirelles»

rd Merolino Santos, Maria da Conceição, Caio Duarte.Felisbcrto Baptista. Amphiloquio Freitas. Cezar Medina, An<*Barreto, Zulmira Vieira de Souza, Arthur Santa Catharina.Rodolpho C. Basmussen, Dorval Ferreira Lemos. Paulo Fer-raz Cecilia de Faria Castro. Glunair Marques, Diva de Car*valho Junqueira. Antônio Miguel Mathias, Oswaldo Orlando,João Marzola, Maria das Dores, Firmino Luiz Pereira, LyK'*Darcy, Ary de Oliveira, Eliscu Miranda SalgueiroBahia, Nazareth Hungria, Lais Manry. Frederico MarqFrancisco Teixeira Magalhães, Pedro da Costa Doria, A"r''r",Ferreira de Figueiredo, Ruth Maurcl Lobo, Admar Burjr

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27 O TICO-TICO

Nogueira, Saul Wagner, Edgar Seraphico de Souza, Yolandada Fonseca, Zaira do Prado Vianna, Raphael da Luz, Lúcia('¦ama, Gabriella F. de Magalhães Gomes, Mercedes Francode M. Gomes, Fortunato Senelard, Francisco Pasternack,João Antonio Miranda, José Belcanti, Alba de FrancaBittencourt, Alpha de Vasconcellos, Nelson Corrêa, José Al-^es de Barros, Ema Madren. Haydée Nobre, Oswaldo Nasci-mento, Juracy de Almeida, Sylvio de Castro, José A. A. dosSantos, Cleiia Leão Condivin, Binailinio L., Othilia Alonso,Dalila Rangel, Luiz Lage, Maria de Lourdes Lucena,Antenor remisa, Raul de Toledo Galvão, Dora Angelita deCarvalho, Luiz Guimarães, Ruth de Barros, Malvina Crês-tina Neptuno de Bolívar, Stella Rabello, José Mampredini,Eurydice Schornbaum, Mairy A. Espíndola, Lúcia MargaridoPires, Maria José Ribeiro, Helena da Costa Bastos, Inah deSouza Gomes, Dagmar Pereira Nogueira, Octavio Mascare-nhas Werneck, Vera Barbosa, João Bley Netto, Hélio Bran-dão, Antonio Alberto d'01iveira Abrantes, Antonietta PintoGuimarães, Marina de Netto Campos, Elias Mcdinas, Fran-cisco Xavier Cavalcanti Maranhão, Odilon Frota, GilbertoMoreira, Sophia Kirchner, Alma Kronland, Celio Baptista,Isolino Taron Ulha, Zulica de Menezes, Aprigio Garcia Cam-Pos, Othercia de Belli, João Etelvino de Carvalho, Maria deLourdes Lanbet, Antonia Curibé da Rocha, Edgard Fajardodos Santos, Olga Moreira Guimarães, Gustavo E. de Abreu,Cauby Pulcherio, Zira Azera Dias, Oswaldo Baner, OscarMagarão, Aracy José de Lima, Maria Oneida Quintanilha,Anna de Castro, Proença de Magalhães, Floriano ÁlvaroXavier, Sylvio T. Ribas, Erencyana Fróes, Waldemar MeraBarrozo, Maria do Carmo Maia, Glauco Martini, José Simeãode Aveílar, Adalgisa Marques Duarte, Antenor SalvatcrraDutra, César Gama, Carlos Francisco Avellar, Alice da Fon-seca, Irenio Azevedo Maia, Mario'Aghina, Clovis Syrio d'Al-menda Sampaio, Olga Ramos Lameira, Angélica Duarte,Maria Palmyra Soares Palmeira, Decio da Silva Pinto, He-Icna Bandeira, Marietta Ramos Erias, Renato Soares Lopes,Joaquim Teixeira Pinto, Plinio Loureiro, Hermcnzildo Vai-lona, Adalgiza Mattos, Maria Nasirbe, Romano de CamposMaia, Gedalva Silva, Antonio Carlos Cezar Accioly Lobato,Itelvina de Medeiros, José Normando, Irene Foster, EzequielJosé Vianna, Maria Marinho Pompeia, Rachel Netto, CelinaCaçapava, -Waldemar Augusto, Aracy Fróes, Antonclle Oddo-*ie, Antonietta Castrioto Pereira, Raul Braga, Ormindo daftocha Santos, Osmar Ortiz Dias, Guilio Peixoto, Cid Orlandi,Dazinha Sobral, Itelvina Vianna, Payra Souza, Antonio de¦Lima e Silva, Jayme da Rocha Vogeler, Haroldo Garcez,^'oemia J. Vianna, Arminda Pimentel, Moacyr da Costa es'lva, André Martins de Andrade Júnior, Pedro Gusmão,Alexci Thees, Miguel Romeiro. Arlindo Araújo Vianni,Iracema Pereira Guimarães, Luiz Spencer Galvão, Celso B.Medeiros Lcssa, Jayme de Ávila Machado, Dermeval Ba-Ptísta Noronha, Rodolpho de S. Mondego, Francisco Her-í°an°i Joaquim Magalhães Alvares de Oliveira, Francisco^'"to, Joaquim Pimentel Sobrinho, Ananias Pires Amaral,Waldemar F. Prietto, Antonio Monteiro, Milton Monteiro deCastro, Maria Luiza Brenn, Maria de Lourdes Foepell, DuarteMoniz Barreto de Aragão. Rose Reynaud, João Reynaud.•Elisabeth Pedrosa Serpa, Gumercindo Felix, Helena^ Gon-Salves Melgaço, Etelvina Lima. Sylvio C. Marmor, NoemiaRenato Lopes, Roberto Gil. Sophia Falcão, Domingos No-«ueira Albano, Henriette Silveira, Josephina D. Murgel. Al-*'dçS P. D. da Costa, Cláudio Gonçalves da Silva, Hermitièa> Odette Reynaud, Henriqueta Reynaud, Dijon de Almeida?eralles, Vicente de Paulo Albuquerque, Alino Regai. Pedro~eÜzario Velloso Rebello, Orlando Cardoso, Augusto PeixotoJúnior, Carlos da Silveira Sant >S, Altair Barbosa, EurydiceMagalhães, Rozental Alves Ribeiro. Walther Ramos Maia,£rmando Araújo Guerra, Francisco Queiroz d*01ivcira,*'ana Augusta Meirelles, Oswaldo Augusto da Silva, Romeu£°mes da Costa, Maria Antonietta Alves de Freitas, Eurico~ranco Ribeiro, João Chagas, José Nelson Peckolt, Mariai^u|a Santos, Cecilia Santos. Arnulpho Goulart, Maria dasr?res R. da Silva, Oswaldo Peres Cravo, Eurico Vieira Gon-£* v«. Maria Emilia da Costa Dias, João Leite Ribeiro, Luizr"u'a Pilho, Elizia Neves Maura Maia, Carmen Souza Bois-1

"• Judith Pralon de Souza, Maria de Carvalho Santos,JJ|stino Bcncdicto de Azevedo, Guilherme Silva Lima, Edgar» '"ela. Argcmiro Tourinho, Heitor de M. Jordão, Jayme5*J>». Wilton de Wasconcellos, Isabel Araújo Telles de Car-

Flavio Fróes, Cecy Dacy Cony. Euzebio de Carvalho e^j'a' José da Rocha Ribeiro! Jo*é Pereira Dias, Waldo delj0!*es, Luiz de Mendonça e Silva, lnnocencio Simas da Cos-l'n r,ria das Mcrcís do Nascimento, Diva Mauchlert, Rau-Arm s> Lavinia de Lima, Humberto Schettini, OlivierAnt "d Aulcr, José Honorato Gonçalves, Ottilio Oguiberne.Linon^" <! i Graça Raposo. Gastão Vitral. Amélia de Miranda

a> José Nogueira de Sá Filho, Juracy de L. Marques

Faria, José Rodrigues Júnior, Itagyba B. de Moraes, MarioSampaio de Mello, Moacyr do Espirito Santo, HentzCoachman, Manuel Alonso. José R. Netto, Maria Lydia Bra-ga da Silva, Zaira Mathias, José Gonçalves, Anna VellosoMonteiro, Antonio José Martins, Balthazar Mendonça, Celsodo Amaral Ferreira, Mario Muller de Campos, Sylvio deMello Junqueira, Nair Soares Leitão, Francisco AntonioCurzio. Alice Lima de Mello, Zaira de Faria Braga, Ilka Ma-chado Guimarães, Brenno Romeu, Olinda Vianna, WaldemarMoreira e Silva, Tasso Blaso, Andreas Inglez de Souza,Henrique Gutierrez, Maria do Carmo Cintra, Maria DagmarRocha, Ângelo Michalski, Laura Engler de Vasconcellos,Joaquim Fogaça Almeida» Hugolino Piva, Ruy BarbozaNetto, Sidney Coelho do Amaral, Carlos José Pinho, Noemi:ide Lacerda Brandão, Cândido Carioca do Nascimento, AracyLisboa de Meirelles, Noemia P. de Souza, Mariquita Seixas,Joaquim de Oliveira. Leonor America Rodrigues de Barros,Gutenberg Pinto, Olavo Rocha e Silva, Manuel M. Soares,Jurema Falcão Pfaltzgraff, Santinha Machado, Maria Ma-crina Barboza, José de Oliveira Figueiredo, Leopoldina deAmorim, Edmundo Bizzatto, Anysio Martins Baptista, NairMartins Baptista, Cid Silveira, Djalma Dornellas, Álvaro An-drade Olivier, Afchimedes de Azevedo, Olga Caldeira, JudithCaldeira. Maria de Breyne, Oswaldo de Breyne Silveira,lirnani Guimarães, José Alfredo Gonçalves, Maria Flor deMaio Azeredo Coutinho, Octavio Gonçalves, Fernando deMedeiros Rosa, Arlindo Fernandes Carvalho, Jolety de SouzaLopes, Nelson Tinoco, Maria Apparecida, Cândido Dina-marco, Luiz de Almeida Prado, Nair de Assumpção, ManuelChaves, Jandyra de Castro, Aracy de Almeida Teixeira.Paulo Duvivier, Deolinda Leim, Gilberto do Nascimento,Áurea de Barros Silva, Francisco Cerruti, Alfredo RenaultFilho, José Miguel Mathias, Maria de Lourdes Walker, JoãoSerejo, Dulce Ferreira, Guiomar Nogueira da Gama, ÁlvaroWcuceslau de Souza, Izaura Pereira, Maria Luiza ltevenson,Guiomar Endsfeldz, André Lobato, Victoria E. Espirito San-to, Ernani Campos Seabra, Dario Coelho, Lamartine S. Ma-rinho, Luiz Manuel de SanfAnna, Octavio Sampaio Soma,Mario de Moura Coutinho, Arão Seabra Barcellos, HélioAmóra Fernandes, João B. Leme, Maurilio Pereira dos San-t ?. Maria A. Naegele, Oscar Negrão Martins, RandolphoFreitas Guimarães, Romeu José Garcia, Maria dos PassosVieira, Otto Frensel, Maria Clara Delgado, Laura da As-sumpção Losso. Boanerges Ratto, Iracema Julia Natale. He-lena Peixoto, Gastão Barbosa, Lucilia Rodrigues, Decio Pinto,Lino Martins. Maria Margarida Carvalho, Inah Costa, AlaydeGouvêa de Souza, Maria Maestre Alvares, Luiz de OliveiraLima, Fanahylde G. Azevedo, Marie Clementine PereiraLima, Miguel da Costa, Isabel da Costa Dias, Innocenc ¦>Galvão de Queiroz, Hugo Leite Magalhães, Aracy Pinto,Antonio Adolpho Accioly Doria, Lucyla Alves da Cunha,Antonietta Martins, Edgard da Silva Dores, Maria José R.de Gusmão, Rodolpho Ortenblad, Lulú Alvares, Edison Aze-vedo Telles, Almira Moreira Netto, Lúcia Beltrão dos Rei-.Maria Argentina Mello Mattos de Castro, Guiomar de A'.-meida Stilben, Yára de Oliveira Quito, Guiomar Maria Ou-teiro, Djalma das Chagas Leite. Arinda de Góes Pedrinha,Luiza Lcbon Regis, Álvaro E. Oline, Marianna Saraiva.Cleantho d'Albuquerque, Edith Chagas, Antônio Coelho d iCosta Guedes, Elza Calvet Cajaty, Carlos Eugênio PompOado Amaral, Agenor Guerra. Olga Rabello, Ernesto Gomes daSilva. Carlos Alberto da Silva Ferrão, Antonia Eugenia, Ru-

1 i :i Cerqueira Lima, Heloiza Affonso dos Santos Chagas.Bento Luz, Lydia Maia Botelho, Alcina Braga, Aurora Nu-nes. José Menezes, Gilberto Salles, Manuel Campos Pinh >.José Sérgio Majó de Oliveira, Maria da Paz Costa, Elly E. deAbreu America Fontes e Aticio Guimarães Fortes.

N. 7C6

Olga Hungria, Marina Ferr.v, Sebastião Ferreira,Pedro OReilley <'e Souza, Theocrito de Vasconcellos,Ruth de Paula Lima, Vi ente de Paula Albuquerque,OrmindaP. Stamato, Francisco Pasternack, J<ã >Silveira Filho, Antônio Vaz Pinto, José di Figuere-do Lobo, Álvaro Felicíssimo de Paula Xavier, An-tonelli Luizde Olivetia, Alba de França Bittencourt,Lovola, Benedicta Benildes de Amorim, LuciliaPa<s >s Maria, Normanda Peres Barbosa. Evanue-lina de Almeida Lobo, Alovsio Meirelles, Leopcl! >Antonio Muylaert. Lineu dos Santos Lourival. Agnor dos Santos Pereira, Zorakla Peixoto AntunesEgbert de Leão, Mana Eulalia Mendes Lopes, An-t nio Ferreira Velloso, Avany Ribeiro Vidal, PednnaLeitão da Silva, Lvbia Barbo-a, A:Tonsina Corrêa,Rosa Capobiamo Manhi, Horacio Ponto Monteiro,Armando Baptista, Estacio Biuggcr Lacerda, Mui-

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O TICO-TICO 28

tino Thomaz da Silva, Olga Gomes, Álvaro Alma-chio Ribeiro Guimarães, Maria Lydia Lopes, Or-i andina Moraes. Deolmda Rodrigues e Bernardinoco Nascimento Serqueira.

CONCURSO N. 773PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E D'ESTA CAPITAL

O Sophonias, amigo intimo do Accacio, do Acca-cio, não conhecem ? o novo personagem d'0 Tico-Tico? era um verdadeiro colleccionador de bellasliõres. Mal via uma rosa ou uma margarida e logose dispunha a perder longo tempo, examinando-a,admirando-a.

De uma feita, elle estava assim entregue a sérioestudo de uma nova flor que encontrara, quando o

3—Qual é a cidade Hespanhola que se trocar-mes a primeira lettra é uma fructa ?

(Por Isaltina dos Santos)4 — Qual é o planeta que está na musica ?

(Remettida por Ernesto Olegarioda Silva)Serão distribuídos dous prêmios de lü$000, por

meio de sorteio.Acceitarcmos somente as respostas certas que

vierem «ssignadas pelo punho do próprio concor-rente, acompanhando a assignatura a residência e aedade deste.

Cada concurso deve ser feito em papel separadode outro trabalho.

Esse concurso deverá ser encerrado no dia 2 óopróximo mez de Junho.

próprio nariz se lhe despregou da cara. A gravuraacima m islra o Sophonias, passado o primeiro in-stante, procurando o bello appendice nazal que pos-suia.Aos amiguinhos d'0 Tico-Tico é forçoso, pois,procurar o nariz d i Sophonias,áevcndo, depois, coilo-cal-o, direitinho, no seu logar.Está assim quasi dito todo o concurso. Nuncanos c, porém, demais auxiliar os amiguinhos.c°rtem, portanto, a figura, collem-na sobre umaíolha de papel. Devemol-a ter nesta redacção, prom-

pUnha, até o dia li de julho.C ida concurrente deverá assignar a sua solução,ajuntando a residência e a edade.Este concurso deve ser feito em papel separadode qualquer outro trabalho.>erao distribuídos dous prêmios de 10$, cada um.\CURSO N. 7?^

Para os llitorfs dos Estados próximos ed'esta Capital'Perguntas:

.-Qual é a cidade do Brazil que, se lhe tirarmosa« duas onmeiras syllabas.ficao nome de uma fructa?

(De Antônio Simões A)2— O que è que se deixa queimar para guardarcm segredo ?

(De Rozalvo Torres da Silveira)

0 grande eoneurso C(> êxito cTesse extraordinário

concurso promette ser brilhante.Os prêmios a serem cjistri-

buidos são os seguintes:I- PRÊMIO

Uma esplendida machina deescrever CORONA, portátil. Amelhor e a mais perfeita; acon-dicionada em um elegantíssimoe pequeno estojo, escrevendo aduas cores.

As horas que se perdem emviagem, nos trens, nas barca?»ni »s navios, podem ser aproveita-das por quem possue essa p/e-ciosa auxiliar: A machina CO-ROXA. Esse esplendido brindeé oiTerecicio pela

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O TICO-TICO

NOVO CONCURSOBrevemente abriremos um novo concurso ex-traordinario.O suecesso, o grande suecesso de taes concursosd ü Tico-Tico leva-noa a estarmos já empregando oses orço-i possveis, para que o próximo seja ü

CONCURSO EXTRAORDINÁRIO D—nada fique de-ven.lo em importância aos realisados. ¦Para ess.- cone uso, que abriremos nos princi-Dios de Junho, temos os seguintes prêmios: S£5 TA-BLETTES DE 1DEAL1NA, oflerecido pelo propr <>

fabricante; UMA DÚZIA de retratos de PHOTO-MA-GALHÃES, de Adelino cv Oliveira, á rua Carioca,66;e no valor de ?0$4MK>; e um CHAPE O PANAMÁ'Para menino, no valor 90*000, da CHAPELAR1ALUIZ GUIMARÃES, á rua da Assembléa, no 100.

UlUAilll UU liuiliuilEPICURO,

phiiosopho gregoda familia deAthtica. Ha todasas probabilidadespara julgar queelle nasceu cmSamos, na era:; 11antesdeChristo enão em Al.hunascomo altirmouLucrecio. Passouem Samos os pri-meiros annos desua mocidade, au-xiliando seu paeno ensino dascreanças, em umaescola de gram-epicuro maticaqueo mes-

«rtK mo seu pae. Aris-J^duIo, alli abriu. Sua mãe, chamada Chesestrata,queain i ° arnava> fazia com que elle, de tenra edade"da. recuasse as formulas lustraes. D'este facto foiPeiC nasceu o profundo horror que Epicuro tinhaAti SuPerstição. Aos dezoitos annos rTedade foi para'omCnas' a cil--ade mais culta da Grécia e sua capital,"° ainda hoje é, e alli recebeu as lições do philo-

x^w^y

Pno Xenocrates, discípulo de Aristóteles.'¦oi no anno .'110 antes da era de Christo que, ten-ene e em Eampsaque

estudos philosophicos.asi cinco anno\

cnm Junto aseuspaesem MyjileneEsi?,e.ÍOu a fazer conhecer seus estudnaò, ,u a Pliiloíophia durante quPart" as duas cidades e im 306, seguido da maiorI San • seus amigos e discipulosque tivera em Lam-Proís ¦<í,insla,lou em Athenas uma escola philosophica.fiaK.P' arnente de sua philosophia. Seneca, um outro10 e phiiosopho gregojconla que á porta que dava

entrada para a referida escola, havia a seguinte in-scripção :«Hospede, aqui serás feliz; o soberano bem éavo-luptuosidade». Epicuro passou alli toda a sua vida,nao se casando, consagrando sua existência á scienciàe á amizade, vivendo com seus irmãos Neveles, Che-rodenno e Anstobulu e com seus amigos Metrodume Polioneo.Não adoptou a communidade de bens tal comoa haviam adoplado os pythagoricos, pois que issoeqüivalia antes a uma desconfiança que não deve ha-ver entre amigos, antes confiança.Sendo toda vida de saúde muito delicada, soffren-do muitas e cruéis doenças,todavia não fallava d'est;scom seus amigos e discípulos,- antes,com elles se en-tregava, e c-m ardor, ao estudo da philosophia. Nomeio das dures do corpo tinha os «prazeres de espi-rito-, dizia elle, e, mesmo na doença, acerescentava«a vida era bclla e bôa».Esse «professor de voiuptuosidade» como lhechamava Seneca, foi um dos homens mais sóbrios daantigüidade. «Meu corpo—dizia elle—está saturado,de prazer, quando tenho pão e água*.Epicuro morreu no anno 270 antes de Christo,com setenta e dous annos de edade. Foi o único dosantigos philosophos que teve a ousa.lia de dar-se asi próprio o nome de « sábio». Para ser contadono numero de seus discipu*os elle exigia que quemcom elle ia tomar liçí es trouxesse seus livros, d'elle,sobre o coração,exigindo mais que elles nada mudas-sem de suas doutrinas e ensinamentos. Para que suasídéas persistissem immutaveis, tomou todas as me-didas em seu testamento, bem como, para perpetuarsua memória, instituiu para cada anno uma festacommemorativa de seu nascimento.

Os athenienses levantaram muitas estatuas como busto d'este phiiosopho, em sua memória.

O ÁLCOOLSão por demais conhecidos os terríveis malescausados pela ingestão do álcool, que é um veneno

para o organismo.Vocôs devem ter visto já o espectaculo triste edegradante de um homem que se embriaga e com-meiteas maiores loucuras.Pois bem; o álcool hão produz somente essa lou-cera mais ou menos passageira da embriaguez; elleconduz a verdadeira loucura aquelles que fazem usodVlle e geralmente abusam.

_ Grande parte das moléstias que afíligem a huma-nidade é devida ao álcool em larga escala consu-mído. *A tuberculose é uma d'ellas, pois os alcoólicosdepauperando o organismo.comovicio de beber tor-nam-se predispostos e aptes a contrahirem a'mo-lesiia.O fígado, o coração e outros órgãos essenciaes ávida sao lambem damniíkados pela acção do álcool

que altera o systema nervoso ate o dcltrium tremeus"que antecede a morte. '

E o alcoolismo se propaga de pães a filhos que,innocentemente, sao também victimas do vicio dospães, nascendo ja rachiticos, doentes; e depois quan-d >, porventura, não morrem pequeninos, tornamPSeídiolas, incapazes de qualquer trabalho.lia, infelizmente, pães ou pessoas que têm a seucargo a educação de creanças. que, desde muito cedoacostumam a beberem um cálice de vinho ou umpouco de cerveja, ou de licor.Ora. o acool que essas bebidas contêm é preiudi-ciahssimo as creanças, que pouco a pouco vão se vi-ciando, e soílrerão, depois, as conseqüências d'issoquando ellas não apparecem logo. 4UCllLias a 1SS0'lia dias relatou-me um illustre medico do Insti-tuto de Protecçao.a Infância, um caso de alcoolismo:oce em um menino acostumado a beber vinho au.cerveja as refeições.

se menino apresentava lesões graves que re-querem um longo e paciente tratamentomni^/n 'cmWS amiguinhos, se vocês querem ser£ín? % saf 10S'a?ora e Para o futuro, não bebam umagotta de álcool dos mais bellos vinhos, das mais lou-ras cervejas ou dos mais doces licoresTenham o bello gesto de recusarem, se lhes offe-receiem, qualquer bebida alcoólica, dizendo:— Isto nos laz muito mal.

E. W.

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O TICO-TICO 30

Creanças pallidas, Lymphaticas, EscrophulosasKACII1T1CAS Oü ANÊMICAS

Lymphatismo, Rachitlsmo, Escrophulose,Anemia

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I vinhos e aos elixircs. As MAIS, durante a Pra cCdez. sustenta as forças e durante a amammentação.favorc'-a lactação, tornando o leite abundante e phosphatado. >*CONVALESCENÇAS é útil para a reparação rápida das í°^ Ãc

;cccndo ao organ'smo uma considerável quantidade o

princípios tônicos, o que se verifica pelo rápido augmendo pcsi. Emfim, c útil aos velhos, porque neste penodo 0vida as funeções orgânicas resentem-sedoenfraquecirnen cdos orv3i B, conseqüência natural da edade c do trabalho-só no MYOSTHENIO encontram o salutar recurso r;,r;*ia3revigorar. Não encontrando o MYOSTHENIO nasdroga"«£

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fO TICO-TICO UM PÁSSARO PERIGOSO 31

«H ^F ^^^8

BBM "~~ -•" '"^~" bbtK /t>s»L_/ 'if

, !)-0 Jucá Zabumba é um ladrão refinado, e nuncaa*ixa escapar a occasião de fazer seu o que pertence...2) ...a outros. Basta que o Jucá encontre um cama-

rada que se preste para ajudal-o no trabalhinho, paraentrarem os dous a...

^- 71 i J v- \ y^^^^^m^SW^s^W^\7> •••arrombar as portas e roubarem o que melhores chegar ás mãos. —Numa d'essas occasiões o Jucá

>^73^ a rada Mo leque G> oja neto."~~~^- «JBBBBl ^Y^^ ""»•

4) ...estavam ensaiando uma centena de chaves naporta que dava para um jardim. O cão ouviu, farc-jou o negocio e...

,.^

~

ÜBjTt"f';° e m£ &ostou. Como se achava perto d'elle um cestoe|'z. ~_ pa tromba de gramophone, o cão teve uma idéiaoperem ahi, que vou fazer afita».

ti) E enfiou o cesto pelo pescoço e a cabeça natromba, transformando-se num pássaro exquisito eo7«ca,além do susto,levou umas boas picadas de agulha.

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Estava o professor narua, contando á mamãedo Chiquinho. o que lheacontecera, quando lhe ca-hiu na cabeça o caclusque o papá atirara pelajanella

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_E_fBJ B^? \N" iJ^ÊÊ I ''"i"«'-"c- e saltar^£ JBr*1^^ / _fl '•' bocea, além do^?J.0 __b_-^_y*^-> -Gff ^Hcharuto, a denta-

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Chiquinho foi levado ao tu-bunal da família, porém,todos,até os criados, foram testemu-nhas de que lhe nao cabia aculpa do caclus ter cahido nacabeça do professor

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Foi bem feito—dizia oCAt-juinho absolvido, que a pai-maioria do diaba tivesse ca-hido na cabeça do professor,pojs elle tem feito cahir nasminhas mãos, muitas vezes,o diabo da palmatória

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