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ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
2aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
INTRODUÇÃO
A análise granulométrica consiste na determinação das porcentagens, em peso,
das diferentes frações constituintes da fase sólida do solo.
A análise granulométrica dos solos é prescrita pela NBR-7181/84, realizada por
peneiramento ou por uma combinação de sedimentação e peneiramento.
Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva
de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos,
bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas,
permeabilidade, capilaridade, etc.
3aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
A classificação das partículas segundo seus diâmetros equivalentes, de acordo
com a escala granulométrica (NBR 6502, ABNT 1995) é dada por:
Fração Limites (mm)
Matacão 1000 - 200
Pedra-de-mão 200 - 60
Pedregulho 60 - 2
Areia Grossa 2,00 - 0,60
Areia média 0,60 - 0,20
Areia fina 0,20 - 0,06
Silte 0,06 - 0,002
Argila < 0,002
4aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
MIT- Massachusetts Institute of Technology
USDA - Department of Agriculture
AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials
USCS - Unified Soil Classification System (USACE - U.S. Army Corps of Engineers, U.S. Bureau of Reclamation e
ASTM - American Society for Testing and Materials)
Fonte: Das, 2006
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
5aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
A curva granulométrica indica a porcentagem, em peso, do solo para cada
“diâmetro do grão”.
A curva de distribuição granulométrica é representada por um gráfico semi-log,
onde a abscissa representa o log do diâmetro da partícula e a ordenada a
porcentagem de material com diâmetro menor que o considerado.
A porcentagem do material é calculada pela relação entre a massa seca das
partículas com diâmetro menor que o considerado e a massa seca total do solo,
“Porcentagem que passa”.
CURVA GRANULOMÉTRICA
6aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000
Diâmetro da Partícula (mm)
Po
rce
nta
ge
m q
ue
Pa
ss
a (
%)
Classificação: ABNT
Argila 7 %
Silte 43 %
Areia 47 %
Pedregulho 4 %
Areia
grossa finaSilteArgila Pedregulho médiaABNT - NBR 6502 (1995)
3 %
7aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
Segundo a forma da curva, podemos distinguir os seguintes tipos de
granulometria:
•Uniforme (curva A)
•Bem graduada (curva B)
•Mal graduada (curva C)
CURVA GRANULOMÉTRICA
AB
C
Dimensão das partículas
% q
ue p
assa
100
0
8aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
Alguns parâmetros podem ser definidos a partir da curva granulométrica:
Diâmetro efetivo - D10 → diâmetro tal que o peso correspondente a partículas
menores que este é 10% do peso total da amostra seca
Coeficiente de uniformidade → Cu = D60/ D10
D60 é definido como o diâmetro tal que o 60% do peso seco do solo tenha
partículas com diâmetro menores ou igual a ele
Cu dá uma idéia da inclinação da curva. Quanto maior o coeficiente de
uniformidade, maior é a presença de partículas de variados diâmetros.
CURVA GRANULOMÉTRICA
9aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
Os solos se classificam segundo a curva granulométrica como se segue:
Cu < 5 - solo uniforme
5 < Cu < 15 - solo medianamente uniforme
Cu > 15 - solo não-uniforme
CURVA GRANULOMÉTRICA
Cu<55<Cu<15
Cu>15
Dimensão das partículas
% q
ue p
assa
100
0
10aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
Coeficiente de curvatura - Cc
O coeficiente de curvatura da curva granulométrica e permite identificar
eventuais descontinuidades ou concentração muito elevada de grãos mais
grossos no conjunto
D30 é definido como o diâmetro tal que o 30% do peso seco do solo tenha
partículas com diâmetro menores ou igual a ele
CURVA GRANULOMÉTRICA
1060
230
cD.D
DC
11aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
12aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
Coeficiente de curvatura - Cc
Considera-se que um material é bem graduado quando 1 Cc 3 (curva suave)
CURVA GRANULOMÉTRICA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000
Diâmetro da Partícula (mm)
Po
rce
nta
ge
m q
ue
Pa
ss
a (
%)
Cc 2,2Cu 7,3
Areia
grossa finaSilteArgila Pedregulho
médiaABNT - NBR 6502 (1995)
D60 = 0,1995
D30 = 0,1081
D10 = 0,0272
3,70272,0
1995,0
D
DC
10
60u 2,2
0272,0*1995,0
1081,0
D.D
DC
2
1060
230
c
13aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
Coeficiente de curvatura - Cc
Quando o Cc é menor que 1, a curva tende a ser descontínua (há falta de grãos
de determinado diâmetro)
CURVA GRANULOMÉTRICA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000
Diâmetro da Partícula (mm)
Po
rce
nta
ge
m q
ue
Pa
ss
a (
%)
Cc 0,5Cu 7,0
Areia
grossa finaSilteArgila Pedregulho
médiaABNT - NBR 6502 (1995)
D60 = 0,1977
D30 = 0,0521
D10 = 0,0281
0,70281,0
1977,0
D
DC
10
60u 5,0
0281,0*1977,0
0521,0
D.D
DC
2
1060
230
c
14aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica |Ensaio de granulometriaconjunta | Cálculos
Coeficiente de curvatura - Cc
Quando o Cc é maior que 3, a curva tende a ser muito uniforme na sua parte
central.
CURVA GRANULOMÉTRICA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000
Diâmetro da Partícula (mm)
Po
rce
nta
ge
m q
ue
Pa
ss
a (
%)
Cc 5,0Cu 7,0
Areia
grossa finaSilteArgila Pedregulho
médiaABNT - NBR 6502 (1995)
D60 = 0,2382
D30 = 0,2004
D10 = 0,0339
0,70339,0
2382,0
D
DC
10
60u 0,5
0339,0*2382,0
2004,0
D.D
DC
2
1060
230
c
15aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Peneiramento
Para as partículas de solo maiores que 0,075 mm (peneira #200), o ensaio é
feito passando uma amostra do solo por uma série de peneiras de malhas
quadradas e de dimensões padronizadas
Pesam-se as quantidades retiradas em cada peneira e calculam-se as
porcentagens retidas e/ou passantes
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84))
16aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84))
Peneiramento
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
17aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Peneiramento
Procedimento:
Seleciona-se uma quantidade representativa P1 de material seco ao ar ou
úmido e determina-se sua umidade
Esta quantidade deve ser em torno de:
•10,0 kg para material com pedregulho grosso
• 2,0 kg para material com pedregulho fino
• 1,0 kg para material arenoso
• 0,5 kg para material siltoso/argiloso
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
18aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Peneiramento
Procedimento:
Passa-se a massa P1 na peneira #10 (2,0mm)
Do material que passar, separam-se 03 quantidades:
•P2 = 200g para a determinação do peso específico dos sólidos (s)
•P3 = 50 a 100g para a sedimentação
•P4 = 200 a 600g para o peneiramento fino
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
19aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Peneiramento
Procedimento:
Com o material retido na peneira #10 (2,0mm)
Lava-se o material na peneira #10 (2,0mm), em seguida coloca-o na estufa
Peneira-se o material seco, mecânica ou manualmente,
até a peneira #200 (0,074mm)
Pesa-se a fração retida em cada peneira
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
20aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Peneiramento
Procedimento:
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Obs.:
Departamento de Engenharia CivilLaboratório de Geotecnia
Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAGRANULOMETRIA
PENEIRAMENTO
Nº 157 / 2007
29/1/2008
Data da amostragem
Data do ensaio
RafaelaOperadormAmostra
g 576,55
Dados da Amostra
Massa total
Interessado
Procedência
ETA
LVA-ST
Teor de Umidade
Massa bruta úmida g
Cápsula no:
Tara g 27,20 25,8222,07
Massa bruta seca g
Peneiras
g 576,55Massa seca
Que passa
g
Retido acumulado
Material
0,00
Teor de umidade médio % 0,00
0,00 0,00
% que passa
Peneiramento do Solo Granular
100,00
3/8"
gf (mm)#
576,550,0050,802"
10
576,550,0025,401"
0,009,50
0,00 576,55
576,55
100,00
100,00
100,00
100,00
0,002,00
38,10
19,10
4,80 100,00
100,00
576,55
576,55
576,55
Profundidade
Sondagem
4
0,00
0,00
1 1/2"
3/4"
Teor de umidade %
21aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Peneiramento
Procedimento:
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Obs.:
Departamento de Engenharia CivilLaboratório de Geotecnia
Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAGRANULOMETRIA
PENEIRAMENTO
Nº 157 / 2007
29/1/2008
Data da amostragem
Data do ensaio
RafaelaOperadormAmostra
g 576,55
Dados da Amostra
Massa total
Interessado
Procedência
ETA
LVA-ST
Teor de Umidade
Massa bruta úmida g
Cápsula no:
Tara g 27,20 25,8222,07
Massa bruta seca g
Peneiras
g 576,55Massa seca
Que passa
g
Retido acumulado
Material
0,00
Teor de umidade médio % 0,00
0,00 0,00
% que passa
Peneiramento do Solo Granular
100,00
3/8"
gf (mm)#
576,550,0050,802"
10
576,550,0025,401"
0,009,50
0,00 576,55
576,55
100,00
100,00
100,00
100,00
0,002,00
38,10
19,10
4,80 100,00
100,00
576,55
576,55
576,55
Profundidade
Sondagem
4
0,00
0,00
1 1/2"
3/4"
Teor de umidade %
Obs.:
Departamento de Engenharia CivilLaboratório de Geotecnia
Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAGRANULOMETRIA
PENEIRAMENTO
Nº 157 / 2007
29/1/2008
Data da amostragem
Data do ensaio
RafaelaOperadormAmostra
g 576,55
Dados da Amostra
Massa total
Interessado
Procedência
ETA
LVA-ST
Teor de Umidade
Massa bruta úmida g
Cápsula no:
Tara g 27,20 25,8222,07
Massa bruta seca g
Peneiras
g 576,55Massa seca
Que passa
g
Retido acumulado
Material
0,00
Teor de umidade médio % 0,00
0,00 0,00
% que passa
Peneiramento do Solo Granular
100,00
3/8"
gf (mm)#
576,550,0050,802"
10
576,550,0025,401"
0,009,50
0,00 576,55
576,55
100,00
100,00
100,00
100,00
0,002,00
38,10
19,10
4,80 100,00
100,00
576,55
576,55
576,55
Profundidade
Sondagem
4
0,00
0,00
1 1/2"
3/4"
Teor de umidade %
22aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Para partículas de solo menores que 0,075 mm utiliza-se o método de
sedimentação contínua em meio líquido.
Este método é baseado na lei de Stokes, que estabelece uma relação entre o
diâmetro das partículas (D) e a sua velocidade de sedimentação (v) em um
meio líquido de viscosidade (h) e peso específico () conhecidos.
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
z
²Dv
²Dt
z
0,990
1,000
1,010
1,020
1,030
1,040
1,050L
z²D.
.1800t
z ws
η
γγ
Lei de Stokes
L
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
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Densímetro
25aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Lei de Stokes: “Supondo uma esfera caindo através de uma massa líquida de extensão
infinita, após os primeiros instantes da queda, a esfera atinge uma velocidade constante,
que é função do quadrado do diâmetro da esfera”.
D - diâmetro equivalente da partícula, isto é, o diâmetro de uma esfera de mesmo peso
específico e que sedimenta com a mesma velocidade (cm).
h - coeficiente de viscosidade do meio dispersor (g s/cm2)
z - altura de queda das partículas, correspondente à leitura do densímetro (cm)
t - tempo de sedimentação (s)
s - massa específica das partículas do solo (g/cm3)
w - massa específica do meio dispersor, no caso, a água (g/cm3)
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
2wsD
.1800t
zv
h
t
z.
.1800D
ws
h
26aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
As partículas finas do solo têm forma bastante diferente da esfera, por isso
calcula-se seu diâmetro equivalente.
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Do material passado na peneira de 2,0 mm tomar cerca de 120 g, no caso de
solos arenosos, ou 70 g, no de solos siltosos e argilosos
Transferir o solo para um béquer e adicionar o defloculante
Como defloculante é usado 125 cm3 de solução de hexametafosfato de sódio
com a concentração de 45,7 g do sal por 1000 cm3 de solução
Deixar em repouso, por no mínimo, 12 horas
Verter a mistura, solo mais defloculante, no copo de dispersão, e completar com
água destilada e submeter à ação do aparelho dispersor durante cerca de
quinze minutos
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28aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84))
Sedimentação
Aparelhos dispersores
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29aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar
água destilada até atingir a marca correspondente a 1000 cm3.
Em seguida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da
outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca
da proveta passe de cima para baixo e vice-versa.
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30aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar
água destilada até atingir a marca correspondente a 1000 cm3.
Em seguida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da
outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca
da proveta passe de cima para baixo e vice-versa.
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31aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Imediatamente depois de terminada a agitação, colocar a proveta sobre uma
mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e mergulhar
cuidadosamente o densímetro na dispersão
Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de
sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos
Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão
Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a
contar do início da sedimentação
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32aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
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ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Imediatamente depois de terminada a agitação, colocar a proveta sobre uma
mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e mergulhar
cuidadosamente o densímetro na dispersão
Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de
sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos
Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão
Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a
contar do início da sedimentação
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33aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Após cada leitura, medir a temperatura de dispersão
Realizada a última leitura, verter o material da proveta na peneira de 0,075 mm
(nº 200)
Remover com água de todo o material que tenha aderido às suas paredes e
efetuar a lavagem do material na peneira mencionada, empregando-se água
potável à baixa pressão
Com o material retido deve ser realizado o ensaio de peneiramento do material
fino
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34aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)
Sedimentação
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
35aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO
% que passa na peneira # 10 : %
Data Hora
Sedimentação
KCorreção
Obs. :
Z (cm) f (mm)
Proveta Densímetro Defloculante
% que passa
Leitura corrigida
Material
Retido
200
f (mm)
0,600
0,420
0,300
0,150
0,074
30
16 1,200
50
40
100
2,000
g
Peneiramento do Solo Fino
#
% que passaQue passa
g
Peneiras
10
m
Cápsula
JÚLIOOperador
Teor de Umidade
Massa bruta úmida
Data do ensaio 2/8/2006
ANÁLISE
GRANULOMETRIA
CONJUNTA
Nº 036/2006
Departamento de Engenharia Civil
Laboratório de Geotecnia
Interessado
Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
Data da amostragem 13/070/06
g
Peso específico dos sólidos
Teor de umidade médio
Massa bruta seca
Tara da cápsula
Teor de umidade%
Dados da Amostra
Massa total Massa seca
min
Tempo Temp.
ºCLeitura
100,00g
%
g
kN/m3
g
g
g
Amostra Profundidade
Procedência Sondagem
36aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Cápsula
Teor de Umidade
Massa bruta úmida
Teor de umidade médio
Massa bruta seca
Tara da cápsula
Teor de umidade
%
g
%
g
g
g
0,21
26,82
121,09
32,51
0,19
0,21
0,23
121,28
23,27
92,18
D9
118,39
F161 D18
92,31118,60
- Determinação do teor de umidade -
( )( ) 100.
T-M
M-MW
.caps
sh=
( )
( )100.
82,26-39,118
39,118-6,118W=
%23,0W
37aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
75,00
74,84
28,38
g
kN/m3
g
Peso específico dos sólidos
Dados da Amostra
Massa total
Massa seca
- Massa seca -
w1
MM T
s
0021,01
75Ms
g84,74Ms
38aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
g84,74Mpassa
64,60
43,62
0,00
0,04
0,04
0,08
31,22
10,24
74,76
0,00
74,84
74,80
74,80
74,84
Material
Retido
200
f (mm)
0,600
0,420
0,300
0,150
0,074
30
16 1,200
50
40
100
2,000
g
Peneiramento do Solo Fino
#
% que passaQue passa
g
Peneiras
10
retidaspassa MMM
- Peneiramento -
00,0-84,74Mpassa=
Solo
39aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Proveta Defloculante
Data Hora
Sedimentação
KCorreção Z (cm) f(mm)
47Densímetro Hexametafosfato de Sódio47-4
% que passa
Leitura corrigida(Min)
Tempo Temp.(ºC)
Leitura
02/08/06 14:35:00
03/08/0604/08/06
02/08/060,003290,00329
0,003290,00329
0,003290,00329
0,00329
0,003290,00329
0,00329
0,003290,00329
1,0045
1,01301,00901,0060
23,0
23,0
23,023,0
23,0
1,0260
1,0200
1,0055
1,005023,0
23,023,0
23,023,0
1,0040
1,00601,0060
1,00401,0035
23,023,023,0
30
60
4815
120
0,512
0,25
19:3008:1609:40
Defloculante - Hexametafosfato de Sódio
y = -0.000196x + 1.0078
R2 = 0.948317
0.998
0.999
1.000
1.001
1.002
1.003
1.004
1.005
1.006
1.007
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45Temperatura
Leit
ura
Densímetro 47
86
0,9901,0001,010
1,0201,030
40aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Proveta Defloculante
Data Hora
Sedimentação
KCorreção Z (cm) f(mm)
47Densímetro Hexametafosfato de Sódio47-4
% que passa
Leitura corrigida(Min)
Tempo Temp.(ºC)
Leitura
02/08/06 14:35:00
03/08/0604/08/06
02/08/060,003290,00329
1,0167
1,0017
0,003290,00329
1,0027
0,003290,00329
1,00271,0022
1,0012
0,00329
0,003290,00329
1,00071,0002
1,0027
1,0007
1,00971,00570,00329
0,003290,00329
1,0045
1,01301,00901,0060
23,0
23,0
23,023,0
23,0
1,0260
1,0200
1,0055
1,005023,0
23,023,0
23,023,0
1,0040
1,00601,0060
1,00401,0035
23,023,023,0
30
4815
120
0,512
0,25
19:3008:1609:40
Leitura corrigida =
Leitura corrigida = 1,0200 – 0,00329
Leitura corrigida = 1,0167
Leitura - correção
86
41aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Proveta Defloculante
Data Hora
Sedimentação
KCorreção Z (cm) f(mm)
47Densímetro Hexametafosfato de Sódio
02/08/06
47-4
% que passa
Leitura corrigida
14:35:00
(Min)Tempo Temp.
(ºC)Leitura
03/08/0604/08/06
02/08/06 0,012300,012300,01230
0,01230
0,01230
0,01230
0,012300,01230
0,012300,012300,012300,01230
0,003290,00329
1,0167
1,0017
0,003290,00329
1,0027
0,003290,00329
1,00271,0022
1,0012
0,00329
0,003290,00329
1,00071,0002
1,0027
1,0007
1,00971,00570,00329
0,003290,00329
1,0045
1,01301,00901,0060
23,0
23,0
23,023,0
23,0
1,0260
1,0200
1,0055
1,005023,0
23,023,0
23,023,0
1,0040
1,00601,0060
1,00401,0035
23,023,023,0
30
86
4815
120
0,512
0,25
19:3008:1609:40
h
³mkN
s.mPa
-.1000
.3K
ws
784,9-38,28.1000
94,0.3K 0123,0K
42aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
y = -0,000010451x3 + 0,001176162x
2 - 0,058593990x + 1,783675735
0,0000
0,4000
0,8000
1,2000
1,6000
2,0000
2,4000
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Temperatura (ºC)
h
mP
as
43aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Proveta Defloculante
Data Hora
Sedimentação
KCorreção Z (cm) f(mm)
47Densímetro Hexametafosfato de Sódio
02/08/06
47-4
% que passa
Leitura corrigida
14:35:00
(Min)Tempo Temp.
(ºC)Leitura
03/08/0604/08/06
02/08/06 0,012300,012300,01230
0,01230
0,01230
0,01230
0,012300,01230
0,012300,012300,012300,01230
0,003290,00329
1,0167
1,0017
0,003290,00329
1,0027
0,003290,00329
1,00271,0022
1,0012
0,00329
0,003290,00329
1,00071,0002
1,0027
1,0007
1,00971,00570,00329
0,003290,00329
1,0045
1,01301,00901,0060
23,0
23,0
23,023,0
23,0
1,0260
1,0200
1,0055
1,005023,0
23,023,0
23,023,0
1,0040
1,00601,0060
1,00401,0035
23,023,023,0
30
86
4815
120
0,512
0,25
19:3008:1609:40
Densímetro 47
Z = -176.82xL + 193.41
Z = -176.82xL + 194.17
0
5
10
15
20
25
0,980 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050 1,060
Leitura - L
Hr
(cm
)
Após os Primeiros Dois Minutos Para os Primeiros Dois Minutos
13,81015,047
15,707
15,75515,530
15,53015,618
15,88415,795
15,88415,884
15,530
44aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Proveta Defloculante
Data Hora
Sedimentação
KCorreção Z (cm) f(mm)
47Densímetro Hexametafosfato de Sódio
02/08/06
47-4
% que passa
Leitura corrigida
14:35:00
(Min)Tempo Temp.
(ºC)Leitura
03/08/0604/08/06
02/08/06 0,012300,012300,01230
0,01230
0,01230
0,01230
0,012300,01230
0,012300,012300,012300,01230
0,003290,00329
1,0167
1,0017
0,003290,00329
1,0027
0,003290,00329
1,00271,0022
1,0012
0,00329
0,003290,00329
1,00071,0002
1,0027
1,0007
1,00971,00570,00329
0,003290,00329
1,0045
1,01301,00901,0060
23,0
23,0
23,023,0
23,0
1,0260
1,0200
1,0055
1,005023,0
23,023,0
23,023,0
1,0040
1,00601,0060
1,00401,0035
23,023,023,0
30
86
4815
120
0,512
0,25
19:3008:1609:40
13,810
15,707
15,75515,530
15,53015,618
15,88415,795
15,88415,884
15,530
( )
K.t
Z
min
=φ
0123,0.50,0
810,13=φ
0646,0=φ
0,06562
0,04770
0,024230,01713
0,03451
0,01251
0,00285
0,000970,00150
0,008870,005250,00446
15,047
45aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Proveta Defloculante
Data Hora
Sedimentação
KCorreção Z (cm) f(mm)
47Densímetro Hexametafosfato de Sódio
02/08/06
47-4
% que passa
Leitura corrigida
14:35:00
(Min)Tempo Temp.
(ºC)Leitura
03/08/0604/08/06
02/08/06 0,012300,012300,01230
0,01230
0,01230
0,01230
0,012300,01230
0,012300,012300,012300,01230
0,003290,00329
1,0167
1,0017
0,003290,00329
1,0027
0,003290,00329
1,00271,0022
1,0012
0,00329
0,003290,00329
1,00071,0002
1,0027
1,0007
1,00971,00570,00329
0,003290,00329
1,0045
1,01301,00901,0060
23,0
23,0
23,023,0
23,0
1,0260
1,0200
1,0055
1,005023,0
23,023,0
23,023,0
1,0040
1,00601,0060
1,00401,0035
23,023,023,0
30
86
4815
120
0,512
0,25
19:3008:1609:40
³m
kN.
³mkN
³mkN
.g
³cm1L...
P
V.
10passaque% corrigw
Ls
s
s
10167,1.789,9
784,938,28
38,28.
84,74
1000.
10
100passaque%
33,3419,36
5,395,395,394,393,39
1,401,400,40
2,40
11,38
34,33passaque%
13,810
15,707
15,75515,530
15,53015,618
15,88415,795
15,88415,884
15,530
15,0470,06562
0,04770
0,024230,01713
0,03451
0,01251
0,00285
0,000970,00150
0,008870,005250,00446
³mkN789,9)C20(onde w
46aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO
% que passa na peneira # 10 : %
Data Hora
Sedimentação
KCorreção
0,02
Obs. :
16,287
Z (cm) f (mm)
16,331
16,109
16,109
16,198
16,465
0,00329
0,00329
16,376
0,01230
16,465
1,0045
1,0130
1,0167
1,0017
1,0090
1,0060 0,00329
0,00329
1,0027
23,0
23,0
23,0
23,0
23,0
1,0260
0,00329
1,0200 0,00329
1,0055
1,0050
1,0027
1,0022
1,0012
0,00329
0,00329
0,00329
23,0
23,0
23,0
23,0
23,0
16,554
1,0007
1,0002
1,0027
0,01230
0,01230
1,0007
0,02468
0,01745
5,52
5,52
14,3750,01230
15,620
0,03514
34,05
19,78
0,06593
0,048601,0097
1,00570,00329
47Proveta Densímetro Defloculante Hexametafosfato de Sódio
02/08/06
47-4
% que passa
Leitura corrigida
1,0040
1,0060
5,520,012741,0060
0,00329
0,00329
16,109
4,50
3,48
0,00290
0,00098
0,00153
0,01230
0,01230
0,01230
0,01230
1,44
1,44
0,42
0,01230
0,01230
0,01230
0,01230
2,46
0,00904
0,00535
0,00454
11,63
1,0040
1,0035
23,0
23,0
23,0
480
1500
30
86
4
8
15
19:30
120
240
0,5
1
2
0,25
08:16
09:40
14:35:00
03/08/06
04/08/06
02/08/06
Material
64,60
75,00
43,62
0,00
0,04
0,04
0,08
Retido
74,84
200
f (mm)
0,600
0,420
0,300
0,150
0,074
30
16 1,200
86,32
41,7231,22
10,24
74,7650
40
100
2,000
99,89
0,00
99,95
74,84
74,80
100,00
74,80 99,95
g
74,84
Peneiramento do Solo Fino
#
% que passaQue passa
g
Peneiras
10 100,00
m
Cápsula
JÚLIOOperador
Teor de Umidade
Massa bruta úmida
Data do ensaio 2/8/2006
ANÁLISE
GRANULOMETRIA
CONJUNTA
Nº 036/2006
Departamento de Engenharia Civil
Laboratório de Geotecnia
Interessado
Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
Data da amostragem 13/070/06
g
Peso específico dos sólidos
Teor de umidade médio
Massa bruta seca
Tara da cápsula
Teor de umidade%
Dados da Amostra
Massa total
Massa seca
min
Tempo Temp.
ºCLeitura
100,00g
26,82
121,26
32,51
%
g
kN/m3 28,38
g
0,03
0,21
0,58
g 121,28
23,27
92,29
g
D9
118,07
F161 D18
92,31118,60
Amostra Profundidade
Procedência Sondagem
47aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000
Diâmetro da Partícula (mm)
Po
rce
nta
ge
m q
ue
Pa
ss
a (
%)
Classificação: ABNT
Argila 1 %
Silte 28 %
Areia 70 %
Pedregulho 0 %
Areia
grossa finaSilteArgila Pedregulho
médiaABNT - NBR 6502 (1995)
50aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
zi = h/2 + N + Li
L1
L6
N
L5
L4
0,990
1,000
1,010
1,020
1,030
1,040
1,050
h
L2
L3
H4 = L4 + N
Vh (cm3)
117.00H (mm)
102.65L6 (mm)
92.85L5 (mm)
73.30L4 (mm)
54.40L3 (mm)
36.65L2 (mm)
17.60L1 (mm)
0.00L0 (mm)
14.55N (mm)
139.25h (mm)
Densímetro nº 47
42.23
1,050
1,040
1,030
1,020
1,010
1,000
0,990
Leitur
a
51aula 6- GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Profª Ana Elza Dalla Roza
Análise granulométrica | Curva granulométrica | Ensaio de granulometriaconjunta |Cálculos
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL