Espaço SINDIMETAL - Nº52 | Mai- Jun 2015 | Ano 9 Espaço · diretor-Superintendente, Derly da...

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Grupos de Estudos Coluna Opinião 07 Serviços às empresas 14 15 16 BODYCOTE na VITRINE www.sindimetalrs.org.br Ano internacional LUZ Espaço Espaço SINDIMETAL - Nº52 | Mai- Jun 2015 | Ano 9 ENCONTRO DE NEGÓCIOS MOVIMENTA EMPRESAS ASSOCIADAS E FILIADAS Página 05 SIPAT - INICIATIVA REÚNE 37 EMPRESAS EM PROL DA SEGURANÇA NO TRABALHO Páginas 08 e 09

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Grupos de Estudos

Coluna Opinião

07Serviços

às empresas

14 15 16BODYCOTE na VITRINE

www.sindimetalrs.org.br Ano internacional L U Z

Espaço

Espaço SINDIMETAL - Nº52 | Mai- Jun 2015 | Ano 9

ENCONTRO DE NEGÓCIOS MOVIMENTAEMPRESAS ASSOCIADAS E FILIADAS

Página 05

SIPAT - INICIATIVA REÚNE 37 EMPRESASEM PROL DA SEGURANÇA NO TRABALHO

Páginas 08 e 09

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Ponto de Vista02 Espaço SINDIMETAL | Nº51

uito se tem falado e Mescrito sobre terceiriza-

ção. Antes mesmo do

Projeto de Lei 4.330/04, aprovado

pela Câmara dos Deputados, que

tramita no Senado e visa regula-

mentar os contratos de terceiriza-

ção, o assunto já havia se espalhado

pelas ruas. Passeatas, discussões

acaloradas e uma série de pressões

políticas trataram de 'esticar a

corda'. A 'queda de braço' está

sendo dura e ainda não acabou.

Não me parece que a terceiriza-

ção seja uma opção de contrato

passageira, no mundo dos negóci-

os. Muito pelo contrário. Ela está

inserida neste contexto há muito

tempo e já faz parte do processo

produtivo e da especialização, que

estão embutidos na sua prática.

Sendo assim, terceirizar é aperfei-

çoar o processo produtivo, especia-

lizando o trabalho e aumentando a

competitividade.

Neste contexto está a qualifica-

ção técnica para a prestação do

serviço, bem como a sinergia que

deve existir entre contratante e

contratado. Nunca é demais falar

que a prática da terceirização fica

ameaçada todas as vezes que os

critérios de trabalho não estão

claros e alinhados com a estratégia

organizacional.

E que fique evidente. Não é

'vilão' quem aprova e utiliza a mão

de obra especializada, de forma

temporária, sem vínculo emprega-

tício, mas ao mesmo tempo conso-

lidando uma prática ou metodolo-

gia. Assim como não é o 'mocinho'

quem argumenta contra a terceiri-

zação. Na realidade, o que deve

existir é o bom senso. O aumento

de empregos especializados tem

contribuído para que diversos

segmentos possam atuar voltados

para a sua atividade. Nestes casos,

sem a terceirização, o estímulo ao

desenvolvimento da economia

brasileira seria abalado. A terceiri-

zação pode ser traduzida como

'processo de especialização' no

setor industrial. Isto movimenta e

eleva a competitividade da econo-

mia, gerando mais empregos.

A falta de regulamentação da

terceirização é que acaba sendo

desfavorável ao ambiente de

negócios, pois afeta o crescimento

da indústria e a geração de empre-

gos qualificados. O que se deseja é

que a prestadora de serviços

terceirizada não seja apenas

fornecedora de mão de obra, mas

que possua qualificação técnica e

capacidade econômica compatível

com o trabalho a ser realizado.

Trata-se aqui de valorizar a

especialização, agregando valor ao

negócio e contribuindo para

expandir, quando for possível, sem

onerar em demasia. Num País que

precisa de um severo ajuste fiscal, a

sobrevivência da indústria necessita

de adequação na prática da gestão.

Para alguns, a terceirização não

propaga novas contratações no

'chão de fábrica', entretanto, para

outros, como empreendedores

individuais, micro e pequenas

empresas , as opor tunidades

podem ser ampliadas. A especiali-

zação passa a ser moeda de troca,

onde para rodar a economia

necessita se ajustar. Que empresá-

rio, nos dias de hoje, poderá evoluir

sem contar com esta especializa-

ção? Quem possui recursos para

manter mais profissionais capacita-

dos em cada área de atuação do

seu negócio, com uma tributação

pela 'hora da morte'? “Que atire a

primeira pedra”, quem se basta

neste mar de incertezas fiscais e

econômicas.

Acredito que a especialização

deve ser tratada como estratégia

competitiva nas organizações e não

como 'bicho-papão', que assombra

a tranquilidade do empregado e

ameaça o crescimento econômico.

Em tempos de tantas incertezas, ela

pode ser um 'remédio' eficaz no

combate à inércia e às duras

alternativas governamentais.

Estamos vivendo, novamente,

cercados de dúvidas. A terceiriza-

ção ou especialização, como prefiro

mencionar, está batendo à nossa

porta. Ela não está presente para

reduzir o número de empregos ou

estimular a informalidade. Muito

pelo contrário. Ela poderá ser capaz

de garantir o funcionamento de

diversas empresas e o sustento de

muitas famílias. Cabem os ajustes

necessários e as garantias jurídicas

para a regularização desta prática.

Enquanto isto, a opção é se rein-

ventar todos os dias.

Terceirização ouESPECIALIZAÇÃO?Raul Heller

Presidente do SINDIMETAL

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Editorial03

xpedienteE

Institucional

ESPAÇO nº 52 registra, nesta O edição, diversas atividades, que vêm sendo realizadas com foco nos bons resultados. É o caso do Encontro de Negócios, que em sua 12ª edição, movimentou, num único dia, 228 empresas associadas , f i l iadas e convidadas, que estiveram na sede do SINDIMETAL dispostas a prospectar contatos promissores. Leia sobre o assunto na página 05.

Uma novidade, em termos de SIPAT Comunitária foi a participação de 37 empresas e o modelo itinerante. Conheça mais detalhes e os resultados desta iniciativa de sucesso, nas páginas 08 e 09.

Os comitês vêm ampliando as suas agendas e fortalecendo iniciativas como os meetings e Grupos de Estudos, além da realização de visitas técnicas. O propósito de desenvolver lideranças no SINDIMETAL segue firme, com duas turmas de t raba lho , que es tão evoluindo no seu Planejamento Estratégico. Acompanhem o trabalho dos comitês nas páginas 07 e 10. Aproveitem também para relembrar a programação dos próximos eventos, na página 11.

Destacamos, na página 14, as m e r e c i d a s h o m e n a g e n s a o s condecorados, com a Comenda de Reconhecimento Empresarial Frederico Guilherme Schmidt. A iniciativa colocou em evidência o empresário Renato Nunes, diretor da Metalúrgica Nunes, e o advogado Edson Morais Garcez, consultor jurídico da FIERGS e de entidades patronais regionais como o SINDIMETAL.

Na página 15, a coluna Opinião, com o empresário Silvino Geremia e, no Mercado, as empresas Higra, Petec e Gerdau. Encerrando a edição, na contracapa, conheça mais sobre a a s s o c i a d a B o d y c o t e , q u e e s t á determinada a permanecer líder no seu segmento.

Boa leitura e até a próxima edição!

Acesse o site www.sindimetalrs.org.br e

saiba sobre convenções coletivas, agen-

da de atividades, notícias, cadastro, entre

outros assuntos. O site propicia também,

a leitura do ESPAÇO SINDIMETAL, on line.

Confira!

“O Ano Internacional da Luz foi lançado em 20 de janeiro de 2015”.

Visite o site

Frases do rodapé: www.em.com.brOs trabalhos assinados são de responsabilidade de seus autores.

2000

Espaço SINDIMETAL | Nº52

Novas Associadas

As empresas Eletro Industrial CCAD Ltda., de São

Leopoldo, e Letícia Helena Lucca ME – Curvare, de

Esteio passaram a integrar o grupo das associadas

do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecâni-

cas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leo-

poldo.

Bem-vindas ao SINDIMETAL!

(Conrerp 3303)

Ana Lídia Andrade

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Institucional04

Reunião com a nova diretoria do SEBRAE

Espaço SINDIMETAL | Nº52

SEBRAE promove encontro com lideranças

empresariais da região no SINDIMETAL

correu no dia 06 de maio, a

Oreunião almoço com a diretoria

do SEBRAE/RS, composta pelo

diretor-Superintendente, Derly da Cunha

Fialho; diretor Técnico, Ayrton Pinto

Ramos; e diretor de Administração e

Finanças, Carlos Alberto Schütz. Entre os

assuntos em evidência, o posicionamento

estratégico frente ao cenário atual.

Prestigiaram a iniciativa as seguintes

lideranças da região: presidente do

S INDIMETAL , Rau l He l le r ; v i ces-

presidentes, Celso Luiz Rodrigues e Volker

Lübke; e diretor Tesoureiro, Sergio Galera,

juntamente com o diretor Executivo,

Va l m i r P i z z u t t i , i g u a l m e n t e d o

S I N D I M E TA L ; p r e s i d e n t e d o

SINDUSCOM-SL, Julio Cezar Steffen;

presidente do SINDIVEST, Herberto Fleck

Junior; presidente do SINDARTCOURO,

S e r g i o Pa n e r a i ; p r e s i d e n t e d o

SINBORSUL, Gilberto Brocco; presidente

do SINMAQSINOS, Davilson Nogueira e

presidente da ABRAMEQ, Marlos Schmidt.

Numa iniciativa do SEBRAE-RS

ocorreu no dia 02 de junho, na

sede do SINDIMETAL, o Encontro

com Lideranças e Entidades Regionais. O

evento teve como meta fomentar o

empreendedorismo, além de traçar um

plano de ação para as regionais do sistema

no Estado, a par t i r de demandas

identificadas junto aos participantes. O

SINDIMETAL esteve representado pelo

diretor Tesoureiro da entidade, Sergio

Galera e pelo diretor Executivo, Valmir

Pizzutti.

Para o diretor-Superintendente do

SEBRAE-RS, Derly Cunha Fialho promover

o empreendedorismo tem valor. “As

pessoas, com espírito empreendedor é que

fazem o mundo avançar”, destaca. “Existem

duas categorias, os trabalhadores e os

batalhadores”, enfatizou, reforçando a

importância de sairmos da zona de

conforto e buscarmos novas possibilidades

para alcançarmos o sucesso e a realização.

As reuniões em vários municípios do

Estado, que contaram com a presença da

diretoria executiva e da equipe técnica da

entidade, iniciaram em maio e tiveram

c o m o f o c o o s s e g m e n t o s e a s

oportunidades que podem alavancar bons

resultados para os pequenos negócios de

cada região. As informações e demandas

obtidas, por meio dos debates, serão

utilizadas na revisão das estratégias

regionais de atuação do SEBRAE-RS,

estabelecidas no Planejamento Plurianual

(PPA) 2015-2018, visando o alinhamento

com as oportunidades e necessidades de

cada região. Também ser virá como

subsídio para o PPA 2016-2019 e para a

consolidação de parcerias e alianças

estratégicas.

A partir da apresentação da estratégia

estadual do SEBRAE-RS, do per fi l

econômico da região e da estratégia

regional, os participantes foram divididos

em grupos para compartilhar ideias e

resultados.

Na região Sinos, Caí e Paranhana, o

SEBRAE-RS conta com Escritório Regional

em São Leopo ldo e Un idade de

Atendimento em Novo Hamburgo,

Canoas, além de Ponto de Atendimento em

Sapiranga, em parceria com o SINDIMETAL,

e Taquara. Ao todo, a instituição abrange,

nesta região, 43 municípios com seus

pro je tos e so luções vo l tados aos

empreendedores. Em 2015, esta regional

do SEBRAE-RS atua por meio de 15

projetos, com investimento de R$7,8

milhões.

Iniciativa prestigiada em São Leopoldo

Lideranças reunidas

Cré

dito

: Edu

ardo

Roc

ha

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Ações 05Espaço SINDIMETAL | Nº52

portunizar às empresas a possibili-

Odade de efetivar negócios e novos

contatos, bem como de divulgar

seus produtos e serviços foi o foco principal

da 12ª edição do Encontro de Negócios

M e t a l m e c â n i c o Va l e d o S i n o s e

Metropolitana. A atividade reuniu 228

empresas, 31 compradoras (médias e

grandes) e 197 empresas vendedoras ou

fornecedoras (micro e pequenas), no dia 11

de junho, no horário das 8h às 19h, no Centro

das Indústrias, em São Leopoldo, numa

promoção do SINDIMETAL e do SEBRAE.

As empresas compradoras realizaram

aproximadamente 600 agendas de reuniões,

com as empresas vendedoras, micro e

pequenas. “O mercado precisa de oportuni-

dades para todos”, destaca o presidente do

SINDIMETAL, empresário Raul Heller. “No

setor industrial, o metalmecânico foi o mais

atingido na crise. É papel do SINDIMETAL

realizar eventos que promovam a aproxima-

ção entre estas empresas, assim, consegui-

mos prover uma sobrevida nas atividades do

metalmecânico”, enfatiza o presidente.

Para o empresário Marlos Schmidt,

coordenador do Copemi/ FIERGS, Conselho

das Pequenas e Médias Empresas do RS,

presidente da Abrameq e vice-presidente do

Sinmaqsinos “o evento é muito organizado.

Considerando o volume de empresas

envolvidas, os resultados são plenamente

satisfatórios. Mesmo não efetivando

negócios no mesmo dia, as oportunidades

geradas facilitam aproximações futuras”,

destaca.

Por ocasião da abertura oficial do evento,

às 11h30min, o engenheiro Albert Geiger

proferiu uma palestra sobre Estratégia para

vendas na cadeia de valor estendida. Já às

16h, houve um espaço para divulgação sobre

as principais linhas de financiamento, com

r e c u r s o s d o B a n c o N a c i o n a l d e

Desenvolvimento Econômico e Social

(BNDES). A palestra O BNDES Mais Perto de

Você e BNDES EXIM - Crédito à Exportação

foi uma promoção do SINDIMETAL, em

parceria com a FIERGS, destinada aos

empresários, diretores e gestores.

Participaram as seguintes empresas

compradoras: Alstom; Arteb; Brasilata; Caf Brasil S.A.; CCM Montagens Industriais; Ceva Logistics; CMPC Celulose Riograndense; Coester; Comil Silos; Companhia Brasileira de Cartuchos; Copé; Cosma do Brasil; Delga; Eurolatte do Brasil; Exatech; General Motors; Gerdau; Higra; Imobras; Caio Induscar; Pagé; Kepler Weber; Klabin; Mascarello; Metalurgica Fey; Rodosinos Carrocerias; Schulz; Stihl; Venax; Vonpar e Votorantim Cimentos.

“A luz desempenha um dos principais papéis na ciência e tecnologia”.

12º Encontro de Negócios aproxima228 empresas compradoras e vendedoras

Evento oportuniza novos negócios

OPINIÃOALU-CEK – O diretor Udo Wondracek realizou

novos contatos durante o evento. “É

interessante ser escolhido pelas comprado-

ras. Esse encontro está a cada ano mais

profissional, organizado.e com critérios bem

definidos. Os resultados certamente serão

satisfatórios para todos”, justifica.

COESTER – Na opinião da coordenadora de

Materiais, Marilise Scherer Jardim “o encontro

está mais diversificado, com várias empresas

na área de serviços. Fiz ótimos contatos, com

novos fornecedores e temos boas perspecti-

vas de negócios”, avalia Marilise.

GRUPO DELGA – Para o gerente de fábrica do

Grupo Delga, Roberto Dauber “procuramos

fornecedores especializados em manuten-

ção. A intenção é estabelecermos parcerias

específicas em algumas soluções para a

empresa, que trabalhem focados no

segmento”.

GM – SÃO PAULO – Segundo Jaine Bastos

Nardi, compradora da GM, São Caetano, em

São Paulo, “a oportunidade para negociar é

ótima. O nível das empresas é muito bom,

com alto conhecimento técnico e amplo

domínio do produto”.

METALÚRGICA REUTER e GREFOR TEC “Aproveitamos o momento da Rodada para

troca de informações. Em tempos de crise

temos que sair da inércia”, sugere Júnior

Oliveira, assessor da direção da Reuter. “Só de

estarmos aqui já geramos negócios”, destaca.

Para Antônio Gremes Pereira, diretor-

presidente da Grefortec, “a oportunidade é

bem aproveitada. Realizamos agendas com

clientes em potencial e ainda estabelecemos

novas parcerias”.

RODOSINOS – Um total de 21 agendas

marcou a primeira participação no evento. “As

empresas trouxeram produtos novos e

diferentes, inclusive que nem conhecíamos”,

afirma Carlos Eugênio Sander, comprador há

26 anos na Rodosinos e Marcos Vinícius Neiss,

consultor de Vendas. “Estamos impressiona-

dos com a organização e com o nível dos

participantes”.

STIHL – A empresa realizou 16 reuniões com

fornecedores em potencial. “Recebemos

material de diversas empresas. Num dia

normal de trabalho, jamais seria possível”,

afirma o analista de Compras, Giulliano Beck.

“Aqui as pequenas empresas têm espaço para

investir ”, pontua. Segundo Márcio Jarros,

também analista de Compras, “os contratos

às vezes não são fechados logo, mas quando

precisamos em um determinado momento

sabemos aonde recorrer”, esclarece.

TAVELLI – Clacedir Dias da Silva, diretor da

empresa, com sede em Cachoeirinha,

participa do evento desde a primeira edição.

“É uma oportunidade para rever clientes e

reforçar os contatos. Com nove agendas

marcadas, está satisfeito com a aproximação

com grupos como a Votorantim”.

Leia a cobertura completa e confira as

fotos do evento no site:br/albuns-de-fotos/12o-encontro-de-negocios-do-vale-do-sinos-2015

www.sindimetalrs.org.

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Institucional06

A reunião com os presidentes dos conselhos do SESI e SENAI

da região, que ocorre periodicamente no SINDIMETAL,

contou, no dia 13 de maio, com a presença dos novos

integrantes da gestão do Sistema FIERGS – SESI e SENAI. Na pauta, as

demandas das lideranças

para fortalecer as ações

conjuntas com a FIERGS.

A a t i v i d a d e f o i

prestigiada pelo diretor-

S u p e r i n t e n d e n t e d o

Sistema FIERGS/CIERGS,

Carlos Zuanazzi; diretor

Regional do SENAI/RS,

Carlos Artur Trein; diretor-

S u p e r i n t e n d e n t e d o

SESI/RS, Juliano André

Colombo; d i retora de

Serviços Compartilhados, Susete de Araujo Leal; diretor de

Operações SENAI/RS, Sérgio Ricardo Moyses; diretora de Operações

do SESI/RS, Elaine Kerber; e o gerente Corporativo da Unidade de

Relacionamento com a Indústria (UNIREI), Marcio Alegretti, que

apresentou o novo canal, que unifica os contatos e as ações do

Sistema FIERGS/ CIERGS. “A UNIREI busca conhecer as necessidades

da indústr ia, visando criar soluções dentro do sistema

FIERGS/CIERGS, que passa a ser uma unidade de todas as casas –

SESI, SENAI e IEL”, justificou.

O gerente detalhou

também os macroproces-

sos que englobam esta

nova unidade, como a

Central de Relacionamento

FIERGS, CRM – Customer

Relationship Management,

Cadas t ros , Núc leo de

G e s t ã o d e C l i e n t e s

Corporativos, Relações

Sindicais e com o Mercado.

Salientou inclusive que o

sistema trabalhará com soluções em quatro grandes grupos:

Educação; Inovação e tecnologia; Qualidade de vida; e Gestão,

unindo o que cada casa oferece neste escopo.

Novos gestores da são apresentados naFIERGSreunião dos presidentes dos conselhos SESI e SENAI

Espaço SINDIMETAL | Nº52

Carlos Zuanazzi apresenta novo organograma do sistema FIERGS

A implantação dos dois Institutos de

Inovação e dos seis Institutos de Tecnologia

são as principais metas do Serviço Nacional

de Aprendizagem Industrial (SENAI-RS) em 2015.

“Este será um período de grande atividade para o SENAI-RS. Essa

parceria, que envolve o SENAI-RS, o Departamento Nacional e o

BNDES, propicia que a estrutura existente no Estado se mantenha

atualizada tecnologicamente, permitindo avanços consideráveis em

projetos”, explica o novo diretor Regional do SENAI-RS, Carlos Trein.

O Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros está

credenciado pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial

(Embrapii), o que lhe habilita a receber recursos para prospectar e

executar projetos em parceria com empresas. “O fortalecimento da

estrutura do SENAI dará à indústria um enorme manancial tecnológico

e de formação profissional como apoio indispensável ao seu

desenvolvimento e principalmente à melhoria da produtividade das

nossas empresas”, ressalta.

Além disso, o SENAI-RS segue com a estratégia de renovação,

ampliação, modernização e adequação de sua estrutura, com a

inauguração de novas escolas e aquisição de equipamentos. O SENAI

projeta 250 mil matrículas, em 2016, em todas as ofertas de cursos e 14

mil atendimentos em Soluções em Tecnologia e Inovação com 218.983

horas/ homem.

O Worldskills Competition 2015, maior competição de educação

profissional do mundo, que será realizado no Anhembi, em São Paulo,

no mês de agosto, também mobilizará a instituição. O SENAI gaúcho

estará envolvido com toda a realização do evento, que reunirá cerca de

1,2 mil competidores do mundo todo.

DIRETOR REGIONAL - Carlos Trein, engenheiro Químico, ingressou

como instrutor no SENAI-RS em 1986. Em 1998 assumiu como diretor

do Centro Tecnológico do Calçado SENAI, de Novo Hamburgo, e em

2006 atuou como gerente da Unidade de Negócios em Serviços

Tecnológicos (UNET), no Departamento Regional. Passou a diretor de

Operações em 2011 e foi nomeado diretor Regional do SENAI-RS, em

abril deste ano.

Ameta é alta: 13 milhões de atendimentos

para 2015 e 7.742 empresas atendidas.

“Vamos focar no desenvolvimento de

ações e projetos que permitam uma presença

cada vez maior nas empresas e em um número crescente de municípios

por meio de alternativas de mobilidade, com destaque para a

ampliação dos canais de atendimento virtuais e estruturas de serviços

móveis”, explica o novo diretor-Superintendente do Serviço Social da

Indústria (SESI-RS), Juliano Colombo. Neste sentido, também ressalta a

importância de parcerias com sindicatos a fim de atingir um número

ainda maior de empresas e, consequentemente, trabalhadores da

indústria.

Somente em Qualidade de Vida, a previsão é atingir 250 mil

trabalhadores, de 2.440 indústrias, com 4.212.550 atendimentos nas

áreas de promoção da Saúde e Vida Saudável, com índices de

crescimento alcançando 36% em algumas atividades. Já na educação

são projetadas para este ano 122.153 matrículas em Educação Básica e

Continuada, com aumento de 13% em relação a 2014. Embora com

foco em novas modalidades de oferta de serviços, Colombo reitera a

importância do investimento na estrutura de atendimento como um

todo: “É nosso compromisso manter atualizadas e renovadas as

estruturas físicas de atendimento, com a previsão de projetos de

acessibilidade, reformas e novas obras em 24 municípios do Estado

ainda em 2015”, salienta.

DIRETOR-SUPERINTENDENTE - Juliano Colombo é formado em

Ciências Contábeis e ingressou no SESI como gerente da loja de Cestas

Básicas, em Canela, há 18 anos. Em julho de 2011, assumiu a Gerência

Geral de Operações e, posteriormente, em 2012, a Diretoria de

Operações da instituição. Em abril de 2015, foi nomeado diretor-

Superintendente do SESI-RS. Fonte: FIERGS e fotos Dudu Leal

Metas doSENAI-RS

Projetos doSESI-RS

Juliano ColomboCarlos Trein

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Comitê 07Espaço SINDIMETAL | Nº52

A turma dos Grupos de Estudos de

2 0 1 5 , d e I n d i c a d o r e s e

Comunicações Internas, do comitê

de Recursos Humanos, do SINDIMETAL,

que concluíram as suas atividades, dia 19 de

junho, às 18h, no Centro das Indústrias, em

São Leopoldo, apresentaram os trabalhos

realizados e receberam seus certificados

no encerramento, durante a formatura.

Para o comitê de Recursos Humanos,

que está sob a coordenação de Heloísa

Gaelzer Müller, a atividade cria um canal de

troca de experiências e desenvolvimento

de técnicas de Recursos Humanos com os

profissionais que atuam na área de Gestão

de Pessoas. “Desta forma estimulamos a

busca das melhores práticas entre o comitê

de RH do SINDIMETAL e os associados da

entidade”, registra Heloísa.

Os Grupos de Estudos são destinados

aos profissionais que atuam nas áreas de

recursos humanos e gestão de pessoas das

empresas associadas ou vinculadas às

entidades parceiras. “Não são cursos, mas

reuniões de debate sobre assuntos

específicos, que eventualmente podem ser

complementados com capacitações”,

argumenta a coordenadora.

As atividades ocorreram na sede da

entidade e visam estimular o debate sobre

questões na área de gestão de pessoas;

buscar melhorias nos procedimentos

usuais e na geração de ideias, além de

contribuir com o aprendizado dos

participantes e para o desenvolvimento de

suas empresas.

Os trabalhos dos participantes estão

disponíveis no site do SINDIMETAL -

www.sindimetalrs.org.br - para consulta. O

G r u p o d e E s t u d o s d e R o t i n a s

Administrativas de Pessoal encerrará suas

atividades em setembro. Os interessados

em obter mais informações, sobre as

próximas edições, poderão contatar

através do telefone 3590-7710.

Grupos de Estudos concluem atividades RH

proximadamente 160 profissionais

Aparticiparam, no dia 19 de maio,

pela manhã, do Meeting Gestão

de Pessoas com o tema Liderando

equipes e mobilizando para resultados, no

Centro das Indústrias.

A promoção do SINDIMETAL, através

do comitê de Recursos Humanos, em

parceria com o IEL-RS foi elogiada pelos

empresários, executivos, líderes e gestores

das empresas associadas. A palestra

esteve a cargo do jornalista Daniel Müller,

personal coach e consultor de empresas

na área de desenvolvimento de pessoas,

que apresentou várias situações, que

envolvem o papel da liderança na

obtenção de resultados. “A integração e a

sensibilização das pessoas, para a

melhoria dos processos e formação de

equipes, deve ser permanente”, afirma o

palestrante. “Precisamos traçar metas

para atingir bons resultados e estarmos

atentos às mudanças, muitas vezes

inevitáveis, que podem ocorrer durante o

processo”, alerta.

Segundo o diretor Executivo do

SINDIMETAL, Valmir Pizzutti é preciso

também capacitar os gestores e promover

ações, que contribuam para o desenvolvi-

mento de novas lideranças. Para satisfa-

ção da coordenadora do comitê de

Recursos Humanos da entidade, Heloísa

Gaelzer Müller, os meetings já entraram

para a agenda dos associados. A resposta

positiva tem sido dada através do público,

que a cada edição aumenta. “Queremos

que estes gestores se tornem líderes e

possam qualificar igualmente as suas

equipes, promovendo o crescimento das

empresas”, destaca Heloísa, informando

que o próximo meeting ocorrerá no mês

de novembro.

Evento superou expectativas

é sucessode público

MEETINGGestão de Pessoas

“Em termos científicos, a luz abrange toda a série de radiações eletromagnéticas”.

Participantes encerram atividades do 1º semestre

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Comitês10 Espaço SINDIMETAL | Nº52

os dias 04, 11, 18 e 25 de maio e 1º de Njunho, teve lugar, na sede do

SINDIMETAL, o curso Criatividade

em Gestão, direcionado aos participantes do

comitê Valemetalsinos. O mesmo esteve a

cargo da administradora de empresas Neiva

Rosane Feier, com formação em coordenação

de dinâmicas de grupos, além de personal

and executive Coach.

O curso teve como objetivo estimular a

inovação e quebrar os bloqueios que dificul-

tam a criatividade, através de técnicas e dinâ-

micas, que desenvolvem o pensamento

criativo, com direcionamento para a área de

gestão. Além disso, oportunizar a quebra de

paradigmas e bloqueios que dificultam a

criatividade, facilitando a compreensão do

que é criativo e proporcionando o conheci-

mento das próprias capacidades.

O conteúdo programático incluiu aspec-

tos sobre o processo criativo individual e em

grupo; a criatividade e a nova economia; a

criatividade dentro das corporações; a

empresa criativa, bem como as características

dos colaboradores criativos; responsabilida-

de e maturidade; laboratório de técnicas de

solução de problemas (brainstorming, lide-

rança rotativa, construção coletiva, técnicas

de improvisação), entre outros temas.

Curso Criatividade em Gestão

comitê realizou nos dias 24 e 25 de

Oabril, mais uma capacitação que

compreende o eixo de autodesen-

volvimento de seu planejamento estratégico,

na competência de relações políticas. O

Módulo - Conduta Política tem o objetivo de

compartilhar conceitos fundamentais sobre

marketing, estimulando o engajamento dos

participantes junto à própria entidade

SINDIMETAL.

O propósito desta unidade temática foi

despertar a importância do coletivo, através

do marketing estratégico, capaz de alavancar

competitividade, por meio de algumas ferra-

mentas analíticas sobre negócios e estruturas,

que qualifiquem as interações com o

SINDIMETAL. Os participantes também

conheceram os conceitos fundamentais de

marketing e as principais ferramentas para

concretização de objetivos, bem como

aspectos específicos do endomarketing.

O curso foi ministrado pelo professor

Otávio Gonzatti Fernandes, doutor em Admi-

nistração e especialista em Marketing, com

artigos publicados sobre competitividade e

liderança.

Visita técnica no SENAI/ CETEMP

Comitê do SINDIMETAL

No período de 15 a 18 de maio,

ocorreu a capacitação sobre

Autonomia, tempo e desempenho,

com o apoio do IEL/RS destinada aos

integrantes do comitê Desenvolvimento de

Lideranças – Turma 2.

A iniciativa objetivou refletir sobre o

significado e o papel do líder na autonomia

dos seus liderados, bem como discutir as

competências do líder tanto na delegação

como no seu tempo, além de refletir sobre o

impacto do 'eu' na relação com os 'outros' e

nas escolhas diárias.

Entre os conteúdos abordados estiveram

atividades de autoconhecimento; valores e

l iderança; s ignificado de autonomia;

educando para a responsabilidade e não

dependência; processo de delegação, além

dos principais desperdiçadores do nosso

tempo.

O treinamento foi conduzido pela

professora Maria Zeli Stelamck Rodrigues,

pós-graduada em Admin i s t ração e

Formação em Recursos Humanos, especiali-

zação em Grupos, além de experiência de 12

anos na implantação e desenvolvimento de

Consultoria e Treinamento.

Turma 2

Capacitações realizadas - Turma 1Desenvolvimento

de LiderançasComitê do SINDIMETAL

DL

Numa ação do Valemetalsinos, pre-

vista no Planejamento Estratégico

do comitê, foi realizada uma visita

técnica aos laboratóri-

os do Instituto SENAI/

CETEMP, em São Leo-

poldo, no dia 28 de

abril.

O g r u p o d e

empresários foi recep-

cionado, na ocasião,

pela gerência e coor-

denação Técnica do

Instituto, que apresen-

taram as instalações e suas aplicações, além

de divulgar os projetos futuros da entidade.

Os serviços e cursos disponíveis no

SENAI/ CETEMP são os seguintes: Núcleo de

Educação Profissional – ISI SIM SENAI

CETEMP - Instituto SENAI de Inovação em

Soluções Integradas em Metalmecânica

(Cursos); Núcleo de Informação Tecnológica

– NIT, Núcleo de Desenvolvimento Tecnológi-

co – NDT, Núcleo de Pesquisa e Inovação –

NPI, Núcleo Segurança do Trabalho – NST e

Laboratórios Ensaio e

Calibração – LEC.

Durante a ativida-

de, muito apreciada

pelos participantes,

houve o consenso

entre os gestores, que

as empresas devem

utilizar as possibilida-

des que o instituto

oferece, com relação

às questões tecnológicas, ampliando a inter-

face entre a teoria e a prática.

Reunião do Valemetalsinos no instituto SENAI - CETEMP

Presidente Raul Heller prestigia a abertura da capacitação

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2015Agenda detividades

SapirangaPonto deAtendimento

(51)[email protected]

(51)[email protected]

Participe das atividades propostas pelo SINDIMETAL na sua sede, em São Leopoldo, e/ ou no Ponto de Atendimento, em Sapiranga.

Mais informações através dos telefones (51) 3590-7707, 3590-7708 e 3590-7710.

SINDIMETAL, em parceria com

Oo SEBRAE, registra que o prazo

para adesão de expositores da

Intermach, em Joinville/ SC, de 1º a 04 de

setembro, e da Mercopar, em Caxias do

Sul, de 29 de setembro a 03 de outubro,

encerra-se dia 10 de julho.

Os interessados devem entrar em

contato com o SINDIMETAL, através do

telefone 3590-7710 ou pelo e-mail

[email protected]. br

Prazo final para inscrições

Ações 11Espaço SINDIMETAL | Nº52

02 JULHO 2015 (quinta-feira) - 18h30min às 21h30min

SINDIMETAL - 4º andar - Rua José Bonifácio, 204 - Centro – São Leopoldo

Realização:

Status da Excelência Operacional

LEAN MEETING

2º da indústria no Japão

Novembro03 e 04 - Missão MecMinas | Belo Horizonte / MG

12 - 3º Meeting Lean

16 e 17 - Curso NR 10 Reciclagem

16 a 20 - Curso de CIPA

23 a 27 - Curso de CIPA

24 - Palestra Tendências Econômicas 2016

20 e 21 - Missão Polo Naval | Rio Grande/RS

20 - Palestra Tributária

29 - 4º Fórum Sul Brasileiro Lean Manufacturing

Julho02 - 2º Meeting Lean

13 a 17 - Curso de CIPA

20 e 21 - Curso NR 35

22 - Workshop de RH

Agosto12 e 13 - Missão MacTools | Goiânia / Goiás

17 a 21 - Curso de CIPA

18 - Palestra Tributária

24 e 25 - Curso NR 10 Reciclagem

Setembro

02 e 03 - Missão Intermach | Joinville/SC

1º a 04 - Exposição Intermach | Joinville/SC

21 a 25 - Curso de CIPA

29 e 30 - Missão FENAF | São Paulo/SP

Outubro06 a 09 -Exposição Mercopar | Caxias do Sul/RS

08 - Missão Mercopar | Caxias do Sul/ RS

05 e 06 - Curso básico NR 12

14 - Meeting Gestão de Pessoas

Julho07 - Palestra Empretec

14 - Oficina Mapeando Ideias de Negócio –

CANVAS

21, 22, 23, 28, 29, 30/07 e 13/08 - Curso

Gestão de Pessoas e Equipes - Na Medida

(com consultoria e diálogo empresarial sobre

Gestão de Conflitos)

Agosto03 - Palestra Empretec

04, 05, 10, 11, 12 e 27 - Curso Gestão

Financeira - Na Medida (com consultoria e

diálogo empresarial sobre Inadimplência)

Setembro22 a 25 - Curso Gestão Estratégica de Vendas

– GEV

29 e 30 - Oficina Formação de Preços -

Serviços

Outubro19, 20, 21, 26 e 27 - Curso Gestão e Técnicas

da Produção

Novembro09 a 12 - Curso Gestão Estratégica de Vendas

- GEV

Público-alvo: empresários, executivos e gestores das empresas associadas

Palestrante: André Antônio Luzzi - Consultor Sênior na LeanWay Consultoria.

*Ag

end

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o

“Somente percebemos a importância da luz quando estamos sem ela”.

Comitê do SINDIMETAL

LMLean

Manufacturing

17 a 22 - Empretec

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12 Espaço SINDIMETAL | Nº52

ma situação tormentosa, intrincada,

Urodeada de dúvidas e interpretações

antagônicas e, por isso, de difícil

solução, para e no Direito, tem nome (desde a

época em que vigente a língua mater): vexata

quaestio! Esta locução latina quer dizer –

semanticamente - que determinada questão

foi amplamente discutida, argumentos de

todos os lados foram postulados, depurados e

aceitos e, mesmo assim, não se chegou a uma

solução ou este resultado não é conclusivo e

que, mesmo no futuro, não se vislumbra uma

saída, pois os pontos de vistas antagônicos são

plausíveis e inconciliáveis.

A situação do trabalhador que gozou de

benefício previdenciário e foi considerado

apto para o trabalho pelo INSS e, ao contrário,

inapto pelo médico da empresa, é uma

legítima vexata quaestio.

É determinação de lei que é do Perito do

INSS, exclusivamente, a competência para

emissão de parecer conclusivo quanto à

capacidade laboral para fins previdenciários.

Ou seja, o INSS declara a aptidão ou inaptidão

para o labor, com fins exclusivamente previden-ciários (só tem a ver com o pagamento ou não do

benefício). O médico do trabalho – da empresa

- no exame de retorno, atesta exatamente a

mesma condição: apto ou inapto. Contudo, tal

chancela é atrelada inexorável e unicamente

ao contrato de trabalho. Isto é, considerado

apto pelo médico da empresa no retorno do

benefício, termina a suspensão dos efeitos

daquele contrato de trabalho e segue o baile –

não tem vexata quaestio nenhuma. Problema

é, como dito, quando o médico da empresa –

ou mesmo o médico particular do trabalhador

– entende que tal trabalhador está inapto.

Ora, o órgão previdenciário declara,

aceitando na perícia o atestado do médico da

empresa (de mais de 15 ou 30 dias ), que o

trabalhador / segurado está inapto para o

trabalho = suspensa, portanto, a relação de

emprego. Depois, em ato administrativo

revestido de toda a legalidade que lhe é

conferida, declara que tal incapacidade cessou

e, agora, o empregado está apto para o

trabalho – e cessa o pagamento do benefício

que lhe fora concedido.

O empregado se apresenta na empresa e,

por aplicação da NR-7, é submetido a um

exame de retorno que, dizemos nós neste

exemplo, verifica-se a permanência da

incapacidade de executar suas atividades. E

agora?

A notar que neste período ninguém paga

nada para o trabalhador. Isto é, o INSS porque

o benefício cessou e a empresa porque o

empregado não está apto para o trabalho

(tampouco em função readaptada) e nem à

sua disposição.

O órgão previdenciário tem o dever de

amparar o cidadão em todas as suas necessi-

dades, mormente concedendo-lhe benefício

quando necessário. A empresa tem responsa-

bilidade social para com o trabalhador, no

sentido de zelar e de proteger a sua saúde e

segurança. Se estiver inapto o empregado, por

zelo à dignidade de sua pessoa, não é

prudente simplesmente crer na alta previden-

ciária (e não crer no médico da empresa) e

conduzir o trabalhador com problema de

saúde ao posto de trabalho (mesmo readapta-

do), assumindo integralmente o risco e as

consequências deste ato, onde pode

acontecer algo muito pior e ser responsabiliza-

da por isto.

Repercutimos nós, por oportuno, com

revérbero focado na Justiça do Trabalho, que:

“A responsabilidade social da empresa não é

maior que a responsabilidade do Estado”!

Ora, se o Estado afirma que o trabalhador

está apto (e cessa o benefício), nos parece,

seria temerário a entidade privada (empresa,

por seu médico) contrariar tal ato administrati-

vo. Salvo, claro, inequívoca certeza do médico

da empresa pela inaptidão.

Como dito antes, a relação previdenciária

é exclusivamente entre o segurado e a

Previdência e, mais, é ato administrativo que

goza de presunção relativa de veracidade. Se

cessado o benefício, tem o segurado três

oportunidades para reivindicar o restabeleci-

mento do benefício: (i) Pedido de Prorrogação

– em até 15 dias antes do fim do benefício; (ii)

Pedido de reconsideração – em até 30 dias

após cessado o benefício; e (iii) recorrer à via

judicial. Reprisa-se: o empregado tem

legitimidade exercer tais atos. Poderia, neste

caso, a empresa auxiliar o trabalhador na

instrução de suas investidas contra o resultado

da perícia: laudo do médico do trabalho,

exames complementares que comprovem a

incapacidade e, em caso extremo, atuar como

terceiro interessado na ação judicial contra a

autarquia.

Tem sido recorrente esta exata discussão

perante a Justiça do Trabalho e, como o leitor

patronal já deve estar habituado a ouvir do

advogado trabalhista, o resultado não é

positivo para a empresa. Pois, é comum a

condenação da empregadora ao pagamento

de salários aos empregados que tiveram os

benefícios negados ou cessados pelo INSS e

estão “aptos”, enquanto persistirem incapaci-

tados para exercer suas atividades. Neste

sentido a jurisprudência majoritária do TRT do

RS:"SALÁRIOS DO PERÍODO DE AFASTAMENTO. Vigente e ativo o vinculo de trabalho, não estando o empregado coberto por nenhum benefício previdenciário, a empregadora é responsável pelo pagamento dos salários na hipótese de não estar apto ao trabalho, mormente quando não impugnados os atestados emitidos por médico do corpo de profissionais da própria empregadora." (TRT da 04ª Região, 1A. TURMA, 0000827-10.2012.5.04.0016 RO, em 09/04/2014, Desembargadora Ana Luiza Heineck

Kruse - Relatora. Participaram do julgamento: Desembargadora Rosane Serafini Casa Nova, Desembargadora Iris Lima de Moraes).

Estaria correto tal posicionamento,

quando o empregador simplesmente “joga no

limbo previdenciário” o trabalhador. Isto

porque (i) a relação previdenciária é exclusiva

entre o segurado e o INSS. Caso haja

controvérsia sobre o resultado da perícia, a

empresa não participa. Isto é, somente o

segurado é quem pode defender seus

interesses; (ii) a empresa sabe de antemão

quando termina o benefício, devendo estar

atenta e estreitar os laços entre o médico do

trabalho e o Perito do INSS, no sentido de

garantia da real condição de trabalho do

empregado; (iii) muitas vezes o empregado

não comunica a alta para a empresa e o faz, no

mais das vezes, bem depois; (iv) a empresa

poderia, caso aplicável, observar os termos da

Súmula nº 32 do TST.

Caber ao INSS a última palavra sobre a

capacidade laboral do trabalhador não resolve

a celeuma, pois a alta previdenciária não

reflete, no mais das vezes, exatamente a

condição de saúde do segurado, iniciando a

vexata quaestio. O INSS não sabe exatamente

qual a atividade daquele segurado e, ao

considerá-lo apto pode estar chancelando

uma piora em sua saúde. Tal situação é

definida pelo médico do trabalho, que

conhece com precisão os entremeios daquela

exata função desempenhada pelo trabalhador

na empresa.

Enfim, em situação como a descrita, é

prudente o estreitamento de laços entre o

médico da empresa e o perito do INSS, no

sentido de acompanhar como assistente as

avaliações periciais ou preencher a “Solicitação

de Informações ao Médico Assistente” (SIMA)

para fornecimento de detalhes ao perito do

INSS.

Em suma, por precariedade do Sistema

Previdenciário, na situação descrita, todos são

perdedores: o Poder Judiciário abarrotado (e

que resolve o problema caso incitado); o

trabalhador que fica sem salário e nem

benefício durante a controvérsia, e a empresa

que paga salário sem a contrapartida do

trabalho.

Outra vexata quaestio: vale ainda a Medida Provisória

que altera para 30 dias o prazo previsto de incapacidade a

ensejar a concessão de benefício previdenciário e, por

consequência, suspensão do contrato de trabalho?

“Presume-se o abandono de emprego se o

trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta)

dias após a cessação do benefício previdenciário nem

justificar o motivo de não o fazer”.

*Advogado integrante da equipe de profissio-nais do escritório Garcez Advogados Associados – Assessoria Jurídica do SINDIMETAL, na área Trabalhista, Ambiental e de Representação

Comercial.

* Fernando de Morais Garcez OAB/RS 69.356

Alta previdenciária e persistência da inaptidãodo trabalhador: a posição do empregador

Jurídico Trabalhista

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2 -

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13Espaço SINDIMETAL | Nº52 Jurídico Tributário

decreto nº 8.426/2015

Orestabeleceu a cobrança das contribuições para o PIS e

COFINS sobre receitas financeiras, para as empresas optantes pela sistemática da não-cumulatividade das contribuições para o PIS e COFINS, uma vez que o Decreto nº 5.442/2005 havia definido a tributa-ção a alíquota zero sobre as referidas receitas.

Assim, a partir de 1º de julho de 2015, as receitas financeiras sofreriam a incidência das alíquotas de 0,65% (sessenta e cinco centési-mos por cento) da contribuição para os programas de integração social e de formação do patrimônio do servidor público - PIS/PASEP, e 4% (quatro por cento), da contribuição para o financiamento da seguridade social - COFINS, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não-cumulat iva das referidas contribuições.

Foram mantidas em 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) e 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), respectivamen-te, as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS aplicáveis aos juros sobre o capital próprio.

Referida alteração estava trazen-do diversas discussões, especialmen-te para as empresas que realizam operações de exportação, sendo que o no dia 19 de maio de 2015, através do Decreto nº 8.451,

foram mantidas em zero as alíquotas das contribuições para o PIS e COFINS incidentes sobre receitas financeiras decorrentes de variações monetárias, em função da taxa de câmbio, de:

i - operações de exportação de bens e serviços para o exterior; e

ii - obrigações contraídas pela pessoa jurídica, inclusive emprésti-mos e financiamentos.

As demais variações cambiais ativas serão tributadas conforme adiante abordado.

Também foram mantidas em zero as alíquotas das contribuições de que trata incidentes sobre receitas financeiras decorrentes de operações de cobertura (hedge) realizadas em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão organizado destinadas exclusivamen-te à proteção contra riscos inerentes às oscilações de preço ou de taxas quando, cumulativamente, o objeto do contrato negociado:

a) estiver relacionado com as atividades operacionais da pessoa jurídica; e

b) destinar-se à proteção de direitos ou obrigações da pessoa jurídica.

Com isso, apesar do restabeleci-mento da tributação, o impacto dessa tributação não irá recair sobre as operações realizadas por empresas exportadoras.

Além dessa alteração, o decreto nº 8.451/2015, trouxe também a regulamentação ao § 5º do art. 30 da

Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001.

O artigo 30, em questão, determi-na que as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas, para efeito de determinação da base de cálculo do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição para o PIS/PASEP e COFINS, bem assim da determinação do lucro da exploração, quando da liquidação da correspon-dente operação. Determina ainda que a pessoa jurídica poderá adotar o regime de competência para apuração de tais valores durante o mês de janeiro, ou no decorrer do ano-calendário, exclusivamente, nos casos em que ocorra elevada oscilação da taxa de câmbio.

O novo decreto, portando, determina que ocorre elevada oscilação na taxa de câmbio quando, no período de um mês-calendário, o valC do Brasil, sofrer variação, positiva ou negativa, superior a 10% (dez por cento). Essa variação será determinada mediante a comparação entre os valores do dólar no primeiro e no último dia do mês-calendário para os quais exista cotação publica-da pelo Banco Central do Brasil.

* Advogada da equipe Buffon & Furlan Advogados Associados - Assessoria Jurídica do SINDIMETAL, na área Tributária.

s advogados Marc iano

OBuffon e Marina Furlan, da

assessoria jurídica Tributária

do SINDIMETAL, esclareceram aos

empresários, executivos e gestores das

empresas assoc iadas sobre as

Alterações na legislação tributária no

primeiro semestre de 2015.

A palestra ocorreu no dia 16 de

junho, às 17h, na sede do SINDIMETAL,

e abordou a majoração da alíquota do

PIS/ COFINS sobre receitas financeiras

instituídas pelo Decreto nº 8.426/ 15 –

possibilidades de questionamento

judicial e a Emenda Constitucional nº

87/2015, que disciplina a incidência do

ICMS sobre operações interestaduais

com bens e serviços a consumidores

finais contribuintes ou não. Os

participantes também receberam

informações sobre o andamento das

ações jur íd icas t r ibutár ias dos

associados e filiados ao SINDIMETAL.

Palestra sobre alterações na legislação tributária

Tributação sobre as receitas financeirasDECRETO Nº 8.426 DE 1º DE ABRIL DE 2015 E

ALTERAÇÃO PELO DECRETO Nº 8.451, DE 19 DE MAIO DE 2015 * Marina Furlan OAB/RS 51.789

“Entre tantos avanços comemorados, estão também os 75 anos da descoberta da radiação cósmica de fundo, luz proveniente dos primeiros instantes do universo”.

Page 14: Espaço SINDIMETAL - Nº52 | Mai- Jun 2015 | Ano 9 Espaço · diretor-Superintendente, Derly da Cunha ... plano de ação para as regionais do sistema ... Sapiranga, em parceria com

s últimas projeções de crescimento Ado Produto Interno Bruto (PIB)

brasileiro para 2015 são da ordem

de -1,24 % (Isto mesmo! Menos um ponto

vinte e quatro por cento). Isto significa que

ficaremos novamente atrás dos últimos da

América Latina.

Como se não bastasse, teremos ainda

alguns pacotes de atrocidades pelo

caminho a nível Federal e, principalmente,

Estadual. Tão logo estes pacotes entrem

em ação, ou até antes, é necessário saber

que implicações no resultado e nos

negócios da empresa eles irão acarretar.

Qual é então a relação do título deste

artigo com a previsão pessimista acima?

MUITO PRÓXIMA! Senão vejamos.

É chegada a hora de termos informa-

ções precisas, amplas e tempestivas das

operações da empresa em seus mais

diversos setores.

É chegada a hora de promover a

Contabilidade para o seu lugar de origem,

e não apenas utilizá-la como um elemento

auxiliar dos órgãos arrecadadores do

governo.

A Contabilidade Gerencial é o processo

de identificar, mensurar, reportar e analisar

informações sobre os eventos econômicos

das empresas.

Vejamos o exemplo: você já pensou

que se não estiver ocupando toda sua

capacidade de produção, talvez pudesse

ocupar o saldo de sua capacidade

produtiva fazendo um preço com parte do

CUSTO FIXO não computado e com isso

aumentar seu MONTANTE de lucro?

Por falar em preço, convém salientar

que a Contabilidade de Custos, abastecida

pelas informações da Contabilidade

Gerencial, é hoje a área mais valorizada no

mundo. Ela define como fixar o preço de

venda, que operações seriam mais

conveniente terceirizar, etc. Sua implanta-

ção depende apenas de um MLC (Mapa de

Localização de Custos).

E finalmente: você sabe que as

informações para tomar estas decisões

estão na Contabilidade que sua empresa

possui hoje?

Assessor ia em PLANEJAMENT O & CONTROLADORIA E CONTABILIDADE FISCAL

Colombo Consultoria Empresarial Ltda.

Atendimento: terças-feiras, das 13h30min

às 17h, na sede do SINDIMETAL, 5º andar.

Telefone para agendamento:

(51) 3590- 7702.

Escritório: Rua Lucas de Oliveira, nº 49/ 104,

Centro, Novo Hamburgo-RS. Telefones:

(51) 3066-9907, 3066-9908 e 3066-9930.

* Diretor da Consultoria

14 Espaço SINDIMETAL | Nº52Institucional/Serviços

Contabilidade Gerencial: recurso contra a crise

*Adelino Colombo

A Comenda de Reconhecimento

Empresarial Frederico Guilherme

Schmidt foi uma iniciativa oficial

do município, destinada a empresários

que tenham contribuído para a projeção

da cidade de São Leopoldo. Instituída

pela Prefeitura Municipal, através da Lei

nº 8054, de 03 de janeiro de 2014, a

condecoração prestigia personalidades

empresariais, que se destacam nos

segmentos de Indústria, Comércio e

Serviços.

Entre os condecorados, recentemen-

te, além de Evaldo Mello, setor de

Comércio, o empresário Renato Nunes,

diretor da Metalúrgica Nunes, associada

ao SINDIMETAL, que integrou a diretoria

por vários anos, representando a

Indústria. A sua trajetória profissional e a

participação ativa em instituições, como

a Casa Aberta, traduzem o relevante

destaque.

Na categoria Serviços, as homena-

gens foram dirigidas ao advogado Edson

Morais Garcez, consultor jurídico da

FIERGS e de entidades patronais

regionais como o SINDIMETAL. Com

larga experiência jurídica e reconhecida

competência profissional, o condecora-

do integra a lista dos 500 escritórios de

advocacia do País mais admirados do

Brasil, sendo referência em sua área de

atuação.

Outro destaque recebido por Renato

Nunes, foi o prêmio VS Cidadão 2015, no

dia 17 de junho, na sede do SINDIMETAL,

numa promoção do Jornal VS. Na

ocasião, recebeu o troféu na categoria

Empresário, através de votação popular,

onde os internautas puderam indicar os

seus favoritos no período de 07 de abril a

07 de maio, com o intuito de valorizar as

pessoas que contribuem para o desen-

volvimento da nossa região.

Merecidas homenagens

Renato Nunes, Edson Garcez e Evaldo Mello (da esquerda para a direita)

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Page 15: Espaço SINDIMETAL - Nº52 | Mai- Jun 2015 | Ano 9 Espaço · diretor-Superintendente, Derly da Cunha ... plano de ação para as regionais do sistema ... Sapiranga, em parceria com

Opinião/Mercado 15Espaço SINDIMETAL | Nº52

Crises hídrica e energética: um plano de eficiência resolve o problema?Um plano nacional unindo os grandes consumidores diminuiria custos em todas as áreas.

*Silvino Geremia

A associada Gerdau lançou, com

exclusividade para o mercado

brasileiro, dois novos aplicativos

para facilitar a rotina dos consumidores:

Gerdau Catálogo de Cercas e Gerdau

Catálogo de Produtos.

Os dois aplicativos já estão disponíveis,

gratuitamente, para plataformas Android

e iOS e poderão ser usados em tablets e

smartphones . O primeiro indica a

quantidade exata de produtos que o

cliente precisará para montar sua cerca,

com base na metragem e nas característi-

cas do terreno.

Metalúrgica Petec, com sede em ASão Leopoldo, é uma empresa

especializada em matrizes de

Extrusão, Usinagem, Projetos Especiais e

Manutenção Industrial.

O sócio, Luís Henrique de Oliveira

participou, no período de 04 a 08 de maio,

em São Paulo, da Feira FEIPLASTIC, a

convite do fornecedor Super Finishnig, que

se destaca no segmento de tratamento de

super fícies no mercado nacional e

internacional.

Na ocasião, a Petec expos na feira peças

de matrizes de coextrusão de filme de

barreira e miniaturas de Flat Die (ferramen-

tas planas) para extrusão de chapa de PP e

PVC.

Fundada em 1996, a empresa iniciou as

suas atividades na cidade de Bom

Princípio/RS, atuando sempre no ramo

metalmecânico. Em 1998, transferiu-se

para sua sede própria na cidade de São

Leopoldo.

Metalúrgica expõe

em São Paulo

s crises hídrica e energética que Aassolam o Brasil têm origens e

pesos diferentes. Sabemos que

apenas 9% do consumo de água é

residencial. O agronegócio consome 71%

com a irrigação, a agricultura familiar utiliza

12% e a indústria, 7%. Segundo a ONU,

basta uma redução de 10% do uso da água

na agricultura para abastecer o dobro da

população mundial. É sabido que os

investimentos na eficiência energética no

campo estão entre o mais baixos do País.

As secas cíclicas e a modernização no

manejo na agricultura têm exigido o

aumento da á rea i r r igada e , em

consequência, mais demanda por energia.

Um segmento onde há enorme

carência tecnológica é o da irrigação de

arroz. O Rio Grande do Sul, por exemplo,

irriga aproximadamente um milhão e meio

de hectares de arroz, com uma média de

2,5 litros por segundo por hectare. Isto

significa uma demanda de cerca de 3.750

metros cúbicos de água por segundo e um

consumo de energia em torno de 600

megawatts. A maioria das estações de

bombeamento opera com baixíssima

eficiência hidroenergética, inferior a 50%.

Isto representa uma perda de mais de 40%

de energia elétrica. São 250 megawatts

desperdiçados. Multiplique isso para o

Brasil inteiro, que tem mais de 30 milhões

de hectares irrigáveis e que cresce ano

após ano!

Estudos comprovam que mais de 40%

da água tratada no Brasil é desperdiçada.

Para fazer o tratamento é necessário o uso

proporcional de energia. Ou seja, 40% da

energia também está sendo desperdiçada

e outros 30% estão se perdendo em

adutoras ant igas , completamente

saturadas, enferrujadas, com incrustações

internas e constantes vazamentos que

provocam enorme aumento no consumo

de energia. Sem falar nas elevatórias com

bombas desgastadas, mal dimensionadas

e mal instaladas.

Uma das alternativas que o Brasil tem é

a criação de um Plano Nacional de

Eficiência Energética. Administrado pela

ANEEL, este projeto teria a participação

dos grandes consumidores de energia,

como siderúrgicas, companhias de

saneamento, indústrias de papel e celulose

e produtores agrícolas. Seriam destinadas

linhas de crédito, através do BNDES e com

juros subsidiados, para a troca de

equipamentos antigos de baixa eficiência

por novos processos e tecnologias. Quanto

maior for a redução do custo, mais

incentivos ganham. Naturalmente, esta

redução de custo será repassada para o

consumidor.

Ao incentivar os grandes consumidores

de energia a apostar na eficiência

energética, o Brasil atacaria de forma

eficiente e madura dois dos grandes

dilemas que vive hoje: a crescente

demanda por energia elétr ica e a

deficiência no abastecimento de água.

*Diretor do SINDIMETAL, presidente do Conselho Consultivo SENAI Lindolfo Collor e sócio-fundador da Higra Industrial Ltda.

Novidades tecnológicas

expõe bombas anfíbias

em feiras nacionaism 2015, a Higra irá demonstrar suas Ebombas anfíbias e aeradores em

vár ios eventos nac iona i s . A

presença em exposições faz parte do

planejamento estratégico da empresa, nos

quatro pr inc ipa is mercados-a lvo :

saneamento, agrícola, mineração e

indústria.

Agricultura - Para atingir o mercado

agrícola, a Higra participou da 8ª Semana

Arrozeira de Alegrete, de 06 a 13 de junho,

tan to como pat roc inadora como

expositora.

Saneamento - A empresa participará,

de 04 a 06 de agosto, em São Paulo, da 26ª

Feira Nacional de Saneamento (Fenasan),

que ocorre no Pavilhão Vermelho do Expo

Center Norte. A exposição é simultânea ao

Congresso Nacional de Saneamento e

Meio Ambiente, cujo tema central é a Crise

da Água e Suas Consequências no Século

XXI.

Mineração - Presença na Exposição

Internacional de Mineração (Exposibram),

nos dias 14 a 17 de setembro. Naquela data

também acontecerá o Congresso

Brasileiro de Mineração.Fonte: Higra

Fonte: Petec Fonte: Gerdau

“O Universo passa pela revolução da iluminação com o avanço para as lâmpadas de LED”.

Page 16: Espaço SINDIMETAL - Nº52 | Mai- Jun 2015 | Ano 9 Espaço · diretor-Superintendente, Derly da Cunha ... plano de ação para as regionais do sistema ... Sapiranga, em parceria com

Vitrine Espaço SINDIMETAL | Nº52

www.bodycote.com

competência técnica, em todo o sistema de produ-Ação, tem sido a marca registrada da Bodycote,

reconhecida mundialmente no mercado. Seus

valores são pautados na integridade, na segurança e saúde

das pessoas, somados a sustentabilidade econômica, social e

ambiental.

Com quatro fábricas no Brasil, a Bodycote tem como

missão prover empresas globais com serviços metalúrgicos,

de tratamento térmico e revestimento PVD, trazendo uma

contribuição positiva para o sucesso de seus negócios.

Fundada pela família Bodycote, no início da década de

1900, a companhia se desenvolveu, segundo o presidente do

Grupo no Brasil, Jorge Rososchansky, por meio de um

crescimento estrutural e de uma série de aquisições estratégi-

cas. Estas ações contribuíram para tornar a empresa líder

mundial em processamento térmico, que emprega aproxima-

damente cinco mil funcionários atuantes em mais de 180

fábricas espalhadas pelo mundo.

No Rio Grande do Sul, a empresa possui uma planta na

cidade de São Leopoldo, com parque fabril de cerca de 3 mil

m². Além desta, no Brasil, existem unidades em Joinville/ Santa

Catarina, Jundiaí e Campinas, ambas em São Paulo e dois

centros de distribuição em dois Estados.

O processamento térmico abrange uma gama de técnicas

e processos especializados de engenharia, que aprimoram as

propriedades de metais e ligas metálicas, prolongando a vida

útil dos componentes, além de ser uma etapa vital em

qualquer processo de fabricação. “Dependendo do objetivo

final, o processo muda”, destaca o coordenador de Planta,

Vicente Dagnoni. “Avaliamos o que vamos receber e o que

devemos entregar. Somos muito criteriosos e a equipe tem

responsabilidades bem definidas”, salienta o presidente Jorge

Rososchansky. A Bodycote atua no mercado automotivo,

aeroespacial e de defesa, energia e indústria geral.

Segurança e comprometimento

Uma das dificuldades encontradas, segundo o presidente

do Grupo no Brasil, tem sido a carência de escolas técnicas no

Estado, específicas para a área da metalurgia. “O acesso à

mão de obra é sempre uma dificuldade a ser superada com

treinamento, para que o grupo tenha condições de atuar”,

afirma.

Comprometimento é a base que norteia a equipe.

“Atuamos numa área de risco, com fornos em alta temperatu-

ra, e precisamos manter a equipe sempre qualificada e

engajada. A norma número um é a segurança, que está acima

de tudo. Queremos que o funcionário retorne para casa como

chegou à empresa”, enfatiza o presidente. O monitoramento

é rigoroso. “Todo o 'quase' acidente, físico ou de equipamen-

to, deve ser reportado para o banco de dados, que é abaste-

cido e gerenciado na Inglaterra”.

“A Bodycote veio para ficar e crescer no Brasil”, afirma o

presidente. “Empresa de alta tecnologia, estamos sempre

estudando novas oportunidades, embora o momento que o

País esteja passando seja ruim”, avalia. “Com relação ao Brasil,

'pensamos grande' e queremos em breve anunciar novida-

des, especialmente nas áreas de óleo e gás”, enfatiza Jorge.

“Somos uma empresa enxuta em São Leopoldo, com

aproximadamente 30 colaboradores, mas todos se orgulham

de trabalhar aqui. A empresa é séria, valoriza o que prega, é

transparente e atua no mais alto nível profissional”, evidencia o

presidente do Grupo. Além disto, os clientes reconhecem a

confiabilidade e a garantia oferecida.

Parabéns à direção e equipe pela trajetória já vivida! Que o

sucesso continue acompanhando a Bodycote.

Sede da empresa

COMEMORA 25 ANOS

LÍDER NO MERCADO DE PROCESSAMENTO TÉRMICO