Escola Fortaleza Capilar

7/24/2019 Escola Fortaleza Capilar

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Queda de cabelo

A queda de cabelos um problema muito grave, emtermos de esttica e sade. Se h queda de cabelo, h algum problema. Geralmente setrata de falta de vitaminas, m alimentao, uso de substncias t!"icas, etc. # primeirocaso procurar um mdico.

Remdio contra queda de cabelos

$airsin% &resh' um tratamento cosmtico au"iliar anti(queda, que cuida dos fios,hidrata(os, dei"a(os brilhantes, fortes, macios e saudveis) A f!rmula do $A*+S*-&+S$ fornece diversos nutrientes ao couro cabeludo.

Como funciona o Hairsink Fresh?

/uando o fol0culo capilar est obstru0do, o fio que nasce no tem fora para sair e,quando sai, por no ter recebido os devidos nutrientes, ele cai.

A f!rmula e"clusiva importada da &inlndia remove o e"cesso de oleosidade acumuladono fol0culo capilar, atravs da ao dos nutrientes contidos no shampoo e na loo$airsin% &resh. Alm de todos os benef0cios voc1 ainda conta com o acrscimo de ervascomo2 hortel, alecrim e 3aborandi.

Tratamento natural contra queda de cabelo

4aso voc1 no queira usar um remdio para queda de cabelos, pense num tratamentonatural contra queda de cabelo, afinal mtodos naturais sempre so melhores que osartificiais 5 o que eu acho) Ainda comprando o remdio para queda de cabelo, tenteusar o seguinte tratamento concomitantemente.

O tratamento contra queda de cabelos

#s cabelos t1m um ciclo vital2 crescem, fenecem e caem6 por isso os especialistas

consideram normal a queda de 78 a 98 fios dirios, principalmente quando verifica(se areposio dos fios perdidos. 4onfigura(se afeco quando essa substituio no ocorre6
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sem as devidas provid1ncias poder culminar num problema de dif0cil reverso2 acalv0cie.

m geral a queda de cabelos tem origem numa fadiga geral do organismo, provocadapela falta de vitaminas, sais minerais, prote0nas, ambiente fechado sem ventilao, lu:

artificial, uso e"cessivo de bon, alm do fator emocional2 ansiedade, estresse,preocupao ou qualquer tipo de desgaste mental.

; que o ser humano tem dificuldade de confiar na e acredita que oe"cesso de competitividade, agilidade mental, ir prover, gerando uma super atividadecerebral.

"iste um mineral, o sil0cio, que no nosso corpo encontra(se mais concentrado na pele,cartilagens, ossos, tecido nervoso, couro caabeludo. a alimentao, encontra(se nomorango, castanha(do(par, chic!ria, aveia, principalmente nos seus gros e na gua doco:imento. a alface, couve(flor, etc.. Sua defici1ncia leva ? fraque:a e queda dos

cabelos alm de provocar rugas, rachaduras de pele, enfraquecimento das unhas ehipersensibilidade nervosa.

osso crebro necessita do sil0cio, que destru0do com tens@es nervosas e o organismocomea a retirar dos cabelos, pele e unhas. ira um c0rculo vicioso2 os desgastesmentais distroem o sil0cio e sua falta provoca nervosismo.

As frutas, verduras, levedura de cerve3a, germe de trigo Bfechado ? vcuoC, limo,melado de cana, iogurte, castanhas, abacate, arro: e po integral, iro compor asvitaminas, sais minerais e prote0nas necessrias.

Alguns fabricantes t1m estimulado o uso do shampoo ? base de prote0nas, para serabsorvida pela rai: dos cabelos, o que no poss0vel. ; propaganda enganosa) Apenasos aminocidos so absorvidos para fa:er parte da estrutura de uma clula, e estetrabalho s! feito em nosso aparelho digestivo.

# uso de cremes, sab@es, etc., devero ser acompanhados de uma boa alimentao.

#s shampoos industriali:ados podero ser evitados, assim como alimentos gordurosos,frituras, carnes de qualquer espcie, acar branco, enlatados, alimentos artificiais emgeral.

A higiene poder ser feita com um shampoo caseiro, o melhor deles o limo Bse nohouver tintura nos cabelosC que pode ser esfregado no couro cabeludo, evitando caspas,que tambm provocam queda dos cabelos. 4reme feito artesanalmente com babosa,abacate, a:eite de oliva, ovo BcaipiraC, so e"celentes.

Dassagear o couro cabeludo com as pontas dos dedos dando pancadas firmes melhorara circulao, assim como escovar os cabelos vrias ve:es ao dia, inclusive antes dedormir.

Eenho um amigo, que calvo, recuperou parte dos seus cabelos fa:endo imposio de

mos, dando total ateno a eles, conversando, amando(os. Eodos os dias ele conversavacom os seus poucos fios que restavam perguntando como estavam, o que precisavam,


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di:endo que seus cabelos estavam fortes e saudveis, agradecendo ao Fivino por quetudo ia muito, muito bem. untando isso a uma boa alimentao, higiene, boacirculao, seus cabelos passaram a gostar de estar no seu couro cabeludo. Amanh,uma receita caseira de um creme para fortalecer os cabelos. o perca)

Autor2 Su:ete Harreto &onte2 Eratamento /ueda de cabelos

Primeiro passo do tratamento para queda de cabelo

# primeiro passo para um tratamento para queda de cabelos saber se ele realmentenecessrio. em sempre a queda de cabelos anormal, pois alguns fios naturalmentecaem do couro cabeludo pois envelheceram.

Agora, se a queda de cabelos muito grande, talve: se3a apropriado seguir algumasdicas. ste te"to sobre queda de cabelos foi retirado do site Sade *ntegral e tem boasdicas sobre queda de cabelos.

# principal buscar uma boa alimentao, pois como todo problema de sade a quedade cabelos derivada de falta dos nutrientes adequados. Assim, seguir as dicas do Sade*ntegral um bom comeo, mas caso a queda persista o problema pode ser maior do quese pensava.

esse caso, preciso procurar um profissional. Fiversas cl0nicas so especiali:adasnesse tratamento. ; bom lembrar que tratar a queda de cabelos no apenas umadeciso cosmtica2 a presena dos cabelos muito til, por proteger o couro cabeludodo sol e outras coisas.

=ortanto, no tenha vergonha2 siga as dicas e, se necessrio, busque a a3uda de ummdico ou uma cl0nica que lhe a3ude no problema de queda de cabelos.

&onte2 /ueda de cabelo

Perda Capilar Femininaretweet

A perda capilar femininapode ter diversas causas e intensidades, mas sempre umgrande transtorno. Duitas ve:es e"iste um e"agero em relao ao cabelo, 3 que ele a
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moldura do rosto e valori:a muito o rosto feminino. Acontece que os quadros iniciais dequeda capilar dificilmente so clinicamente evidentes e por isso, freqIentemente

pacientes com quei"as capilares so pouco valori:adas por seus mdicos, que v1emnelas um certo e"agero e desta forma nem sempre investigam o problema devidamente.At que uma quei"a capilar produ:a um quadro cl0nico evidente, muito tempo pode ter

passado.

=ara dificultar ainda mais o diagn!stico, hmuita variao quando falamos de cabelos2 podem ser grossos ou finos, longos oucurtos, de crescimento lento ou rpido, com ciclos curtos de J a 7 anos, ou longos, deat K anos, densos ou esparsos, ou ainda frgeis, sem brilho, descoloridos, alisados,rela"ados, com lu:es e outras infinidades de tratamentos cosmticos. =or isso, o mdico?s ve:es no tem noo da real perda 3 ocorrida, pois ao e"ame inicial aparentemente ovolume ainda normal. 4omo e"emplo, temos uma mulher com lindos cabelos grossos,longos, densos e brilhantes. este caso, mesmo com perdas intensas, o aspecto cl0nicoainda seria normal, pois o seu volume ainda estaria acima da mdia.

&oto2 Fensidade normal mas com repilao. Loom da +egio &rontal preservada.

Assim o especialista pode despre!ar a quei"a e rotular o quadro como #fisiol$%ico&ou normal' muitas ve:es ) como diferenci(losM 4om uma detalhada anamnese,um e"ame cl0nico criterioso e e"ames laboratoriais. Se um e"ame minucioso fossecondu:ido, sinais de perda cr(nica capilarseriam observados, permitindo assim umdiagn!stico precoce e um tratamento idem. Nm e"emplo totalmente diferente o deuma mulher com cabelos finos e esparsos, quase de beb1, em que qualquer variao devolume ou perda capilar fica logo evidente, tanto para ela quanto para o mdico, comotambm para os outros. =ara um tratamento adequado necessrio um diagn!sticoadequado. 4omo 3 di:ia $ip!crates, .

'
http://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/parte-occipital-preservada.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/parte-occipital-preservada.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/ludwig-2-rarefacao-no-topo-capilar.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/densidade-normal-com-repilacao.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/parte-occipital-preservada.jpg


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Rarefao no topo da cabea(Ludwig II). Zoom da regiofrontal, com rarefao eminituarizao.

1c !arte "ccipital (#nferopo$terior) !re$er%ada

ale lembrar que sintomas capilares podem ser o prenncio de outras doenassist1micas, como se fossem a ponta do iceberg. =ortanto, todo cuidado pouco. #mdico deve ser consciencioso e a paciente deve ser pois o diagn!stico nemsempre fcil. menos ainda o tratamento.

Classifcao da perda capilar eminina

# primeiro sinal um afinamento do cabelo, em geral na parte anterior e superior dacabea. o comeo parece que a risca do penteado vem ficando mais alargada, at quese percebe a reduo do volume e um crescimento lento do cabelo )*rau +,. Fepois,uma rarefao acentuada criando uma espcie de transpar1ncia permitindo que se ve3a ocontorno da cabea atravs do cabelo )*rau ++,. #s fios ficam fin0ssimos, frgeis,quebradios e mais claros)*rau +++,. esse estgio a cal-.cie3 est instalada. A linhade cabelo rente ? testa geralmente poupada, assim como o cabelo da regio posterior,
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acima da nuca, por serem menos suscept0veis a ao hormonal. a linha anterior aen:ima aromatase a3uda a proteger o cabelo da ao hormonal.

&abela de Ludwig, grau de cal%#cie feminina.

Tipos de perda capilar

A perda capilar um tema comple"o e e"tenso, por isso fi:emos uma classificaosimplificada das quei"as mais freqIentes. A seguir, apresentamos suas poss0veis causas.

Perda Aguda Localizada

As perdas agudas, de in0cio sbito, sempre assustam. Apesar de impressionarem, emgeral so passageiras. Nma causa freqIente so os traumas locais desde umaqueimadura por um cosmtico at uma batida mesmo. Eambm podem ser provocadas

por infec@es por bactrias ou fungos. Nm quadro um pouco diferente o da alopeciaareata, em que surgem placas locali:adas sem cabelo, que podem ser nicas ou

simtricas. # diagn!stico no dif0cil e o tratamento deve comear o quanto antes. =orter uma forte relao imunol!gica e psicol!gica, o curso pode ser muito varivel 5 mas
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, quase sempre, favorvel. Nma investigao deve ser condu:ida tanto para as causasdiagn!sticas como para afastar quadros associados.

+arefao no topo da cabea BOudPig

**C. Loom da regio frontal, comminituari:ao e rarefao intensa.

+egio #ccipital preservada. Loom da

regio occipital, preservada.

Rarefao no topo da cabea(Ludwig II). Zoom da regiofrontal, com minituarizao erarefao inten$a.

Qc ( +egio #ccipital preservada.

Rarefao no topo da cabea(Ludwig II). Zoom da regiofrontal, com minituarizao erarefao inten$a.

Rc ( +egio #ccipital preservada.
http://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/perda-aguda-localizada-6.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/perda-aguda-localizada-5.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/perda-aguda-localizada-4.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/perda-aguda-localizada-3.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/perda-aguda-localizada-2.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/perda-capilar-feminina/perda-aguda-localizada-1.jpg


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Rarefao ifu$a no topo dacabea (Ludwig II). Zoom da

regio frontal, com rarefao eminituarizao inten$a.

c Rarefao difu$acomprometendo a Regio

"ccipital. &ran$plante norecomendado.

Perda Aguda Generalizada

Subitamente inicia(se uma perda capilar intensae que persiste por semanas. =elavelocidade do quadro, costuma assustar, mas em geral a hist!ria do problema e seuinicio sbito so suficientes para o diagn!stico. mbora preocupante, esse quadro emgeral no grave. Simplesmente o cabelo entra numa concordncia de ciclo, commuitos fios entrando simultaneamente na fase de queda Btel!genoC, o que e"plica o

problema, que dura geralmente apenas algumas semanas. A recuperao se completaapenas meses depois. Geralmente e"iste um fator desencadeante, como uma alteraohormonal Bcomo a do p!s( partoC ou um importante stress sofrido pelo organismo Bumadoena infecciosa ou mesmo uma cirurgiaC. #utros quadros menos freqIentes devem sere"clu0dos como doenas imunol!gicas, rea@es a drogas ou mesmo um quadro difuso daalopecia areata. Das, feli:mente, esses so a e"ceo. Suplementos alimentares, comovitaminas e aminocidos e ainda muita paci1ncia so em geral suficientes. "ames maiscomple"os costumam ser dispensados. =odem ser pedidos apenas para descartar outros

problemas de carter crnico.

Repilao de %rio$ *o$ aome$mo tempo. regio +rontal $em Regio "ccipital ormal, $em
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minituarizao. minituarizao.

Perda Crnica Localizada

sse talve: se3a um dos quadros mais dif0ceis porque o diagn!stico geralmente tardioou ao menos em fase mais avanada, dificultando o tratamento pois menos responsivoem casos 3 instalados. +everter o problema bem mais comple"o do que estabili:(loinicialmente ou retardar o avano do processo. stamos falando da AlopeciaAndrogentica &eminina, mais recentemente denominada =erda 4apilar =adro&eminino. # quadro cl0nico se desenvolve com um afinamento progressivo dos cabelos,em geral na regio frontal do couro cabeludo. ste passa a ter um crescimento maislento na regio frontal do couro cabeludo, seguido de afinamento e reduo do volume.m determinado ponto compromete a densidade dos cabelos, conferindo um aspecto. m casos e"tremos pode evoluir para a calv0cie. 4omocaracter0stica marcante ela preserva geralmente o cabelo da regio posterior da cabea,

acima da nuca Bregio occipitalC. #utra caracter0stica da alopecia androgenticafeminina BAA&C sua maior incid1ncia em duas fai"as etrias distintas2 logo ap!s aadolesc1ncia e ap!s a menopausa. &reqIentemente e"iste um hist!rico familiar. Nmadas grandes dificuldades reali:ar o diagn!stico precocemente. 4omo o e"ame cl0nico

pode ser inconclusivo, pode ser necessrio reali:ar uma bi!psia ou uma fotografiamicrosc!pica do couro cabeludo, melhorando a assertividade e permitindo iniciar otratamento o quanto antes. mbora o tratamento ainda se3a limitado, sabemos ho3e quediversos outros fatores influenciam tanto a resposta cl0nica ao tratamento como o

pr!prio curso do problema. Apesar de historicamente, a gentica e os hormniosmasculinos serem apontados como causa, ho3e isso no est to certo assim, pelo fato daAA& poder estar associada a outros padr@es mais difusos ou mesmo por no responderto bem assim aos bloqueadores de andr!genos Bhormnios masculinosC, diferentementedo que ocorre na calv0cie masculina. ; freqIente haver outros quadros capilaresassociados, principalmente os causados por defici1ncias nutricionais. #s tratamentosso muitos, o que mostra sua relativa limitao. Fa0 a importncia do in0cio precoce dotratamento, uma ve: que essas medica@es t1m efeito limitado para reverter o problema,sendo mais indicada para estabili:(lo. Eorna(se cr0tico tratar tambm os outros

problemas associados, com melhor resposta terap1utica, pois repercutiro positivamentena evoluo da AA&. Assim, o poss0vel sucesso do tratamento reside numa abordagemglobal, correlacionando tudo que est envolvido, inclusive o lado psicol!gico e asatisfao pessoal com o estilo de vida atual.

Oeia tambm2 /uando devemos e quando no devemos indicar a cirurgia de+estaurao 4apilar na mulher.

Perda Crnica Diusa

la se parece muito com a Perda Cr(nica /ocali!ada, pelo in0cio insidioso, comper0odos de melhora e piora, mas em progresso lenta. o apresenta picos deincid1ncia to bem definidos, mas costuma surgir na terceira ou quarta dcadas entre os78 e os Q8 anos. Fiferente da AA& BAlopecia Androgentica &emininaC, esse quadrogeralmente mais difuso, comprometendo as entradas e at a regio acima da nuca

BoccipitalC. o incomum vermos pacientes com uma associao desse quadro com aAA&, tornando muitas ve:es o diagn!stico realmente comple"o.


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Nma forma de ver a mulher v1(la como um organismo que est continuamenteperdendo nutrientes essenciais, tanto pela menstruao como pela atividade esportiva.4omo a reposio natural pode ser insuficiente, agravada pelas freqIentes dietas, estadeve ser suplementada. #utra caracter0stica das mulheres sua facilidade em acumulargordura, o que na atualidade nem sempre bem visto por elas. =or conta disso, acabam

se lanando em dietas no balanceadas ou at mesmo insanas. Se associado a e"erc0ciosfreqIentes pode(se evoluir rapidamente para quadros carenciais BdeficientesC, do tipodesnutrio mesmo, desenvolvendo uma perda capilarimportante. Nm grande erro querer controlar a balana levando em conta apenas o peso corporal, quando o certoseria avaliar a massa muscular e a porcentagem de gordura corporal, esta sim a inimigaa ser controlada. =ara isso use uma balana de ou melhor, consulte umnutr!logo. Fesconsiderando esta relao corremos o risco de numa dieta perdermosmassa muscular, que a nossa grande consumidora de energia, e"plicando assim porqueengordamos novamente ao retornarmos a nossa alimentao habitual. =or isso no setrata de dieta, mas sim de modificar nos cultura alimentar. 4aso contrrio apenas vamosespoliar nosso organismo, especialmente se for uma dieta radical Bno balanceada nem

supervisionadaC e associada ? pratica esportiva. ; preciso entender que para oorganismo o cabelo suprfluo e num momento de o corpo vai querereconomi:ar 3usto nele, o cabelo. Feve(se acostumar com a idia de que o cabelo no apenas algo belo para ser admirado, mas muitas ve:es o do corpohumano. Assim, para ter um lindo cabelo o m0nimo necessrio tratar bem do seu corpoe da sua mente. Se no houver nenhum outro problema associado ele recompensarvoc1 com um lindo cabelo. ; suficientemente 3usto, no achaM

Rarefao ifu$a no topo da

cabea (Ludwig II). Zoom daregio frontal, com rarefao eminituarizao inten$a.

Rarefao difu$a comprometendoa Regio "ccipital. &ran$planteno recomendado.

Qualidade de -ida sa0de e cabelo1 ponto de -istaArthur ET%ocins%i

4ada ve: mais fica not!ria a importncia da forma como vivemos, aonde vivemos e oque comemos na sade global do individuo. Algo aparentemente !bvio para as nossasav!s, mas por muito despre:ado pela medicina ocidental. A grande dificuldade reali:ar
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trabalhos cient0ficos comprovando o que as nossas av!s 3 sabiam h muito tempo2 aqualidade de vida determinante no apenas na durao de nossas vidas, como tambmem como envelhecemos. nvelhecer inevitvel, mas a incapacitao decorrente deste

processo pode ser redu:ida, permitindo envelhecer com dignidade, certa independ1nciae ainda plena atividade social e se poss0vel, economicamente produtivo. =ara tanto

devemos buscar um estilo de vida que se3a pra:eroso Ba medida do poss0velC, praticaresporte regularmente Baer!bico e musculao so imprescind0veisC, alimentaosaudvel Be ho3e terap1uticaC para alcanarmos o equil0brio emocional. nfim, viverem harmonia, uma vida boa com um sono suficiente e reparador. o cabelo, comoindicador de sade, assim como todo o corpo ser beneficiado.

O stress e seu aspecto psicol$%ico

Se os antigos di:iam , o inverso tambm vale. osso ritmo devida e a concorr1ncia cada ve: maior levam o homem a tentar superar cada ve: mais osseus limites. =ara piorar temos as ma:elas das grandes cidades como trnsito, poluio e

sedentarismo. Alm disso, nosso pouco contato com a nature:a nos isola cada ve: maisnuma rotina estressante e sem atividade f0sica. 4aminhamos pouco e dormimos mal 5tudo isso nos desgasta mentalmente ainda mais. Huscar o equil.brio no apenasimportante, mas vital. 4riar um espao harmnico de conviv1ncia entre mente e corpo o ideal.

o fcil comprovar tudo isso cientificamente, especialmente sem grandeslaborat!rios financiando pesquisas. Das tem surgido estudos, como o papel do stresscomo na alopecia areata. #utro estudo mostra o stress psicol!gico indu:indoao catgeno dos cabelos e e"acerbando o processo inflamat!rio.

stamos falando de qualidade de vida, que obviamente vlido para todos, calvos ouno. A medicina vem sendo iluminada pela filosofia oriental e seus mandamentos6 aacupuntura ho3e uma especialidade mdica. no s!. A medicina esportiva, assimcomo outras reas mdicas t1m reconhecido o valor da prtica de Uoga, do rela"amento,da meditao e de diversas outras filosofias que buscam reequilibrar a energia vital.sse seria um dos caminhos para buscar o equil.brio mente2corpo.

=ara isso as pessoas devem se questionar o que realmente querem para suas vidas e oque realmente importa. Duitas ve:es vivem buscando ideais que no so os seus,vivendo assim em conflito interno, que s! os desgasta. *dentificar as causas dispensveis

de stress 3 um bom comeo. +earran3ar sua rotina, dando 1nfase ao esporte, ao la:er e? pa: espiritual fundamental. Fevemos abrir espao para isso. S! depende de n!s.Fiminuir o ritmo de trabalho pode parecer estar dispensando dinheiro ou oportunidades

profissionais, mas no . Se voc1 considerar na vida quanto podemos render em termosprofissionais referente a , perceber que temos um ritmomais forte na fase mais 3ovem que vai declinando com o envelhecimento. Assim, tudoque voc1 fi:er ho3epara melhorar sua qualidade de vida e retardar esseen-elhecimentosignificar mais rendimento futuro, pois poder produ!ir mais e pormais tempo. #ra, nesse caso o numero total de horas trabalhadasser bem maior secuidarmos bem do nosso corpo e mente desde cedo. Delhor iniciar a partir de ho3e. ose trata de ganhar mais, e sim de viver melhor. Ganhar mais ser mera conseqI1ncia. A

questo 2 ganhar mais o queM


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O papel da alimenta45o

Eer uma alimentao saudvel, bem como usar suplementos alimentares pode ser umimportante ad3uvante no tratamento capilar. o necessariamente resolvendo a causa

bsica da calv0cie, mas pode contribuir muito para o seu tratamento. *sso seimaginarmos os cabelos, do ponto de vista orgnico, como suprfluo ao organismo.

Significa que qualquer defici1ncia alimentar ser punida com um corte nos sistemas queno se3am vitais ou prioritrios para o organismo. ; o caso dos cabelos. =or essa !ptica,um acompanhamento nutricional e uma suplementao alimentar podem ser altamente

benficos. A alimentao nem sempre adequada ou suficiente2 o processo industrialredu: o valor nutricional dos alimentos, redu:indo vitaminas e fibras, que de certaforma e"ercitam o tubo digestivo, mantendo(o saudvel. *ngerir diferente de absorver.Alm disso, na busca pela sade e por um corpo perfeito, os e"erc0cios aumentam emmuito o consumo dos micronutrientes, oligoelementos e prote0nas de alto valor

biol!gico, ricas em aminocidos essenciais. Dsculos vidos por nutrientes podemcompetir com o cabelo, desestabili:ando esse delicado equil0brio e deve sersuplementado. # leite, alm da case0na insolvel responsvel pelo quei3o e digerida pelo

adulto, contm ainda a case0na solvel e lacto(globulinas, ricas em aminocidosessenciais, mas no absorvidas no processo de digesto de um adulto. Alm disso alactose freqIente causa de intolerncia alimentar presente em at V8W da populaoadulta, causando quadros disabsortivos. A suplementao adequada pode ser obtida com

produtos a base de PheT protein com troca inica e sem lactose, que retiram do leite oque h de melhor, quebram e filtram essas prote0nas, resultando em AA essenciais dealta absoro. A apresentao em p!, misturado a sucos ou gua.

o caso das mulheres em fase frtil, e"iste um agravante2 o flu"o menstrual representauma perda crnica ao organismo, em especial de ferro. Eeoricamente organismo deveriaser capa: de contrabalanar esta perda, aumentando a absoro de ferro. Sabidamenteeste mineral de dif0cil absoro, mesmo com suplementao oral e o que vemos comfreqI1ncia so n0veis de ferritina lim0trofes ou bai"os, comprometendo o cabelo.Desmo que as reservas de ferro se3am suficientes para evitar anemia, esse estoque

poder ser insuficiente para os cabelos que necessitam n0veis maiores. 4omo se oorganismo desse prioridade ? produo de hemoglobina em detrimento ao cabelo, o que

biologicamente fa: todo sentido. sse um dos motivos que e"plica as varia@es nociclo capilar das mulheres, com freqIentes eflvios, no raros ligados ? car1ncia deferro. sta defici1ncia pode inclusive agravar outro problema, a perda capilar padrofeminino Balopecia androgenticaC ou limitar a resposta aos anti(andr!genos. studosrecentes mostram pacientes femininas no respondem aos anti(andr!genos com bai"os

n0veis de ferritina e devem sem corrigidos. #utros estudos mostram a importncia dabiotina no cabelo, assim como o benef0cio de sua suplementao. Ainda :inco, cobre,


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sel1nio e sil0cio tem sua importncia. a minha opinio, sem uma alimentao adequadae suplementada a resposta terap1utica limitada.

ada substitui uma boa alimentao. Algumas recomenda@es que podem ser teis.

( A base da alimentao saudvel so verduras, legumes, muita fruta, cereais integrais,so3a e pei"e.( =ara beber, gua mineral, gua de coco, ou suco de frutas Bevite carboidratos ? noiteC.Eambm ch(verde, banch, ch(mate ou preto, que so melhores que caf. Eem efeitoanti(o"idante e melhoram a funo coronariana. =esquisas recentes constataram queuma ou duas taas de vinho tinto por dia tambm diminui a incid1ncia de problemascoronarianos.( Feve(se trocar a carne vermelha, rica em colesterol, pelo pei"e ou so3a. A carnevermelha crua pode aumentar o risco de cncer de pr!stata. 4omer pei"e significavariedade, alm da pescada branca, como bade3o, linguado, atum fresco, bacalhaufresco, robalo, merlusa, truta, Saint =eter, agulho, serra. # salmo e a sardinha so

ricos em omega(7, importante para a pele e coronrias. =ei"e bom pei"e fresco e comtempero natural.( Oivros de culinria2 o segredo da culinria saudvel so as receitas. nquanto um bom

bife so:inho 3 esta !timo, o pei"e deve ser preparado com receitas variadas e saborosas.A culinria mediterrnea bastante saudvel.( vite a gordura animal que um veneno rico em colesterol. A gordura vegetal nocontm colesterol. *mportant0ssimo, evite a todo custo a gordura vegetal hidrogenada que enri3ece os vasos sangu0neos. ; encontrada em margarinas,sorvetes de massa, biscoitos ou alimentos industriali:ados crocantes.( Substitua o creme de leite pelo creme de so3a. &u3a das frituras e use a:eite de olivae"tra(virgem, pois prensado a frio e portanto, mais saudvel.( Eroque os doces pelas frutas, ricas em vitaminas.( Grande parte das vitaminas so desnaturadas pelo calor, portanto mais um motivo paracomer muita fruta. Alimentos processados no valem. 4onsuma cereaisintegrais e apenas tostados, evitando os do tipo . nriquea o cereal comsemente de linhaa, am1ndoas e castanha do =ar, ricos em !ligo(elementos.( =ara reduo de peso os carboidrato devem ser mais ingeridos pela manh e um poucono almoo e evitados no 3antar.( Heba ch(verde, que antio"idante e redu: as chances de ter cncer. Eome gelado comsuco de limo ou laran3a e adoante Bevite aspartameC.( *nclua sempre no seu cardpio saladas, ricas em folhas variadas. Nm molho a base de

shoTu, limo Bou vinagre balsmicoC e a:eite dei"a tudo mais saboroso. 4oma aindatomate cru, bom para a pr!stata.


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6$s somos o que comemos' Tenha uma -ida lon%a e saud7-el'

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Tratamento Cl.nico Capilarretweet

A perda capilar cont0nua pode afetar definitivamente a sade dos cabelos, redu:indotanto seu volume, como sua qualidade. Duitas ve:es pequenos distrbios, queassociados, podem comprometer intensamente o cabelo. Fevem ser diagnosticados etratados o quanto antes, assegurando assim os melhores resultados. # cabelo ainda um

poderoso indicador de sade, refletindo o equil0brio do corpo como um todo.

# tratamento cl.nico capilar de e"trema importncia. Alm da restaura45o capilar,o ET%ocins%i Dedical Group reali:a tratamentos capilares espec0ficos. les atendemaos pacientes que ainda no t1m uma indicao precisa para o transplante capilar6?queles que 3 fi:eram o transplante e buscam estabili:ar a perda capilar, evitandoassim reali:ar um novo transplante e ainda aos portadores de outras doen4as do courocabeludo. # tratamento capilargeralmente feito com a utili:ao de medicamentost!picos, tais como shampoos e lo@es capilares, ou medicamentos de uso oral, que

podem ser espec0ficos ou visando um restabelecimento do equil0brio em geral.
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Tratamento capilar tpico

8hampoos ( # uso de shampoos espec0ficos fundamental. les podem tratar maisespecificamente o couro cabeludo ou o fio BhasteC. A sensao de diminuio de volumedo cabelo pode ocorrer tanto pela queda capilarcomo pela quebra. sta diferenciao fundamental. A queda ou perda capilarpode ser decorrente de problemas espec0ficosdo couro cabeludo, como a dermatite seborreica BcaspaC que responde muito bem aosshampoos espec0ficos ao couro cabeludo. nos casos de quebra ocorre perda daelasticidade e danos ao fio do cabelo, dei"ando(o frgil e suscept0vel ? quebra. essecaso, alm de shampoos espec0ficos podem ser teis condicionadores, mscarascapilares, leave(in e hidrata@es. Alm claro de cuidados ao pentear e secar o cabelo.4omo muitas ve:es os problemas podem estar associados, e dificilmente teremos

produtos para a queda e a quebra, a associao terap1utica poder ser indicada.

/o49es5 *ndicados para os casos de perda capilar. A perda capilarpode ser decorrenteda queda capilarou de um processo mais lento chamado miniaturi!a45o. ovamentetemos lo@es especificas para cada caso. o caso da queda, uma das causas pode ser

problemas do couro cabeludo que so tratados com lo@es especificas, em geral por umtempo limitado. o caso de problemas crnicos, que levam a miniaturi:ao, otratamento com lo@es tambm deve ser prolongado. Eratamentos sist1micos sogeralmente associados.


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Tratamento capilar sistmico

# tratamento sist1mico geralmente reali:ado por medicamentos de uso oral. Dais umave: temos medicamentos espec0ficos para a perda capilar, como a finasterida ou anti(

andr!genos e outros visando restabelecer o equil0brio do corpo como um todo. # cabelo muito sens0vel a varia@es hormonais e nutricionais. Eambm doenas e stress. #use3a, tudo que pode afetar nosso corpo. =or isso devemos tambm buscar causas gerais emuitas ve:es tratamentos visando melhorar a sade como um todo, incluindo aalimentao e qualidade de vida. A suplementao alimentar fundamental e muitasve:es mantidas por longos per0odos. *sto porque, ainda que n!s discordemos, o cabelo visto pelo nosso organismo como algo suprfluo. /ualquer oorganismo vai no cabelo. =ortanto o cabelo um %rande indicador desa0de e para mant:2lo bonito de-emos estar saud7-eis e bem nutridos . ale lembrarque estar nutrido no tem nada a ver com o peso do indiv0duo e sim com umaalimentao saudvel. Nma dieta balanceada e o uso de suplementos alimentares

geralmente levam a uma diminuio da gordura corporal.

!ntradermoterapia ou mesoterapia capilar

4onsiste na aplicao de substncias que estimulam o crescimento capilar diretamentena derme, camada superficial da pele, acima da gordura, atravs de micropunturas nocouro cabeludo. Ntili:am(se misturas de medicamentos tais como o mino"idil,vitam0nicos espec0ficos para os cabelos, d(pantenol, antiinflamat!rios, alm deanestsicos para diminuir a dor. Eem indicao principal no controle de quedas agudasde cabelo Beflvio tel!geno agudoC ou para o tratamento de resgate de quadros

progressivos, como a alopecia androgentica.


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Tratamento com ei"es de luz #ermel$a e inra%#ermel$a

% L&D

OF quer di:er Ou: mitida por Fiodo. ; um laser desenvolvido especificamente parao est0mulo capilar. le prolonga a fase angena Bde crescimentoC do ciclo de vida docabelo, por meio de um fenmeno chamado bioestimulao. sse laser ainda tem aoantiinflamat!ria e diminui a oleosidade do couro cabeludo.=ara os pacientes que reali:aram a restaurao capilar, o OF tambm til. le age

por fotomodulao, acelerando o crescimento capilar e garantindo fios mais fortes.Eambm diminui a chance de aparecerem irrita@es.

Desincrust

Eratamento espec0fico para o couro cabeludo oleoso e inflamado. =ermite uma limpe:a

profunda, removendo a gordura dentro da pele, higieni:ando edesobstruindo os poros B!stios folicularesC. +eage com o sebo natural do couro cabeludotransformando(o no salo

&opo do $ite

&-ocin$i Re$taurao /apilar Ligue para o no$$o atendimento e

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:iga ;e$$ion

/irurgia$ com mai$ de nidade$ +oliculare$.

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?n%ieno$ $ua$ foto$ e d@%ida$ $obre tran$plante de cabelo
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19/54

Aome B /l#nica

r &-ocin$i

?8uipe

Re$taurao /apilar

&ratamento /apilar

C#deo$

+Drum

+ale /ono$co

R;8


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o +ilo$o*a

o o$$a ?8uipe

o Localizao

r BrtEur &-ocin$io /ronologia

o !er*l

o /urr#culo

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o Cideo

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Re$taurao /apilar

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o ?%oluo do &ran$plante /apilar

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&ratamento /apilar

o &ratamento /l#nico /apilar

o !erda /apilar Fa$culina

o !erda /apilar +eminina

o /Eecup /apilar

o /o$miatria

o oena$ do /ouro /abeludo

+ormulario oenca$ do /ouro /abeludo

o /a$o$ de i$funcao ;eual em Eomen$ 8ue utilizam propeciapara 8ueda de cabelo

Brtigo$

o Implante /apilar

o &ratamento contra /al%#cieo Re$taurao de /abelo
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o &-ocin$i Re$taurao /apilar0 Re$umo

+Drum

+ale /ono$co

Fapa do ;ite intruder

T$picos no F$rum

J4K=5KJ=11 11021;ite do r. Aa$$on %ideo$ I/RC?I; de ante$ e depoi$.(Leonardo)

JJK=4KJ=11 110J

"pinem $obre meu ca$o9(Leonardo)

JJK=4KJ=11 110J3Incr#%el eperiMncia no &-ocin$i Fedical :roup9999(Leonardo)

>ltimos Teets

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# cabelo pode perder seu aspecto saudvel pordiversos motivos. =ara simplificarmos, vamos nos limitar a duas2 causas internas, taiscomo altera@es nutricionais, manifesta@es genticas, irregularidades hormonais einflama@es no couro cabeludo Bperda capilar masculinae perda capilar femininaC,ou causas e"ternas, que abordaremos aqui neste t!pico.

# cabelo que vemos e tocamos basicamente um fio constitu0do pela prote0na

queratina, formado por camadas lamelares BescamasC superpostas e com uma medulaBcanalC central. A parte viva encontra(se dentro do couro cabeludo. A parte e"terna, ahaste capilar, o que chamamos de cabelo. le pode sofre agress@es no dia(a(dia,como o sol, a gua do mar, a qu0mica das piscinas, vento, poluio, ar condicionado, evaria@es de umidade no ar.

Das as maiores agress@es so causadas por n!s mesmos, ao pentearmos os cabelos,passar as mos com res0duos nos fios, se3am cremes ou mesmo suor, tambm produtospara pentear e finalmente ao reali:ar tratamentos qu.micos, se3am colora@es,rela"amentos, escovas dos mais variados tipos e, principalmente, tudo isso associado.

o chega a ser surpresa que o cabelo sofra com isso tudo, e quanto mais comprido,

com crescimento mais lento e mais fino, maior ser o dano.
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Limpeza

"istem diversos tipos de shampoos. #s de linhas profissionais apresentam umadiversidade de op@es, com a@es espec0ficas. =rimeiro, temos variados graus delimpe:a. #s de limpe:a profunda t1m f!rmula alcalina e devem ser obrigatoriamente

neutrali:ados logo em seguida para do cabelo6 os desembaraantest1m formulao mais cida, dando maior brilho ao cabelo6 alguns shampoos soespec0ficos para cabelos finos, ressecados ou quimicamente tratados6 outros prolongama durao da colorao6 e"istem ainda produtos desenvolvidos especificamente para

problemas do couro cabeludo, como irrita@es, dermatite seborreica BcaspaC, pelesens0vel, ressecada ou oleosa6 por fim, os ativadores de cachos e os que promovemrela"amento temporrio, melhorando o aspecto fri:ado do cabelo.#s shampoos infantis, que no ardem nos olhos e so delicados, por e"emplo, no so

bons para desembaraar os cabelos, nem tratar cabelos ressecados, pois apresentam p$neutro e bai"o poder de hidratao, enquanto os indicados para o cabelo normal

possuem leve acide:. 4omo o cabelo geralmente apresenta(se 0ntegro pr!"imo ? rai: eprogressivamente danificado quanto mais perto da ponta, tratamentos combinadospodem ser necessrios.

Condicionamento

A finalidade dos condicionadores restabelecer o manto hidro(lip0dico BcamadalubrificanteC que recobre naturalmente o fio, e que pode ter sido retirado pelo shampoo.

sse manto protege e lubrifica, mantendo a fle"ibilidade e a elasticidade naturais. 4omoregra, o condicionador s! para uso capilar, ou se3a, no deve ser aplicado no courocabeludo. Feve ser leve ou moderadamente cido, para um efeito mais ou menosdesembaraante. Eemos condicionadores para cabelos ressecados, para cabelos porosos e para todos os tiposde cabelo. As mscaras capilares so para uso semanal e, portanto, mais potentes.ntretanto, necessitam de maior tempo de atuao e uma fonte adicional de calor eumidade, que aumentam sua penetrao no fio. Eemos condicionadores de ao rpida,!timo para homens e pessoas prticas e outros para couro cabeludo com irrita@es. Aoen"aguarmos os cabelos, o ideal remover os condicionadores completamente, dandoateno ao couro cabeludo Bres0duos podem ocasionar caspaC. +ecomendamos en"aguar

com gua morna pra fria, para que o manto hidrolip0dico no se3a removido. /uando feita uma hidratao profunda por um especialista e"iste uma seqI1ncia2 deve(se


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a cut0cula e promover uma limpe:a profunda, retirando todos os res0duos. Fepois vem ahidratao intensa e, por fim, a finali:ao para restaurar a acide: normal e fechar acut0cula.

Nm condicionador muito hidratante utili:ado num cabelo fino pode dei"(lo pesado,

com aspecto de su3o. # mesmo vale para um condicionador leve, de uso dirio, mas queser insuficiente num cabelo muito danificado. # importante no apenas usar um bomproduto, mas tambm que se3a adequado ao seu tipo de cabelo. Nm especialista poderorient(lo na escolha.

Produtos fnalizadores

Oogo ap!s o banho, fica fcil pentear o cabelo. Das esse penteado pode durar pouco.Oogo que secar, o cabelo pode ficar com aspecto arrepiado, frisado, ressecado,ondulado, sem volume, ou apenas desarrumado. =ara que isso no acontea, e"istem os

produtos finali:adores. $ diversos tipos. Alguns e"emplos2

@ /ea-e2in( $idratantes 5 A3udam a condicionar o cabelo ressecado, sem dar aquele aspecto

pesado ou oleoso.( +ela"adores 5 So linhas anti(fri:: Bevitam o aspecto eletrificado ou espigadoC querela"am temporariamente o ondulado dei"ando o cabelo mais d!cil e .( Ativadores de cacho 5 So o oposto, geralmente usados quando se quer cachearcabelos pouco ondulados ou em cabelos crespos sem cachos bem definidos.


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@ Fi"adores5 ; a verso nova do consagrado spraT de cabelo. "istem vrios tipos quevo da fi"ao bem suave at o do cabelo. $ op@es com maior

brilho, em cera e outras com efeito anti(fri::, que mantm a durao da escovarepelindo a umidade.

@ =odeladores5 Dant1m o penteado, podendo ter efeito hidratante e termo(protetor,

para serem usados antes da escova ou em penteados estruturados, como o babT(liss. Afuno principal manter o penteado, mas com um aspecto de movimento efle"ibilidade. "istem ainda modeladores que aumentam o volume do cabelo, indicados

para cabelos finos.

@ Ceras5 So para um penteado mais dramtico. As ceras encorpam o fio de cabelo et1m acabamento mate. As em pasta so para um penteado bem moderno e estruturado,nada discreto. As ceras em spraT so mais discretas, fi"ando bem. So indicadas paracabelos curtos e esportivos. So mais dif0ceis de remover na lavagem.


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@ Protetores( Solar 5 =rotegem o cabelo do sol, sal e do vento. *ndicado para e"posio prolongadaou para cabelos com qu0mica.( Ermico 5 =rotegem o cabelo do calor e devem ser utili:ados antes de escova, pranchatrmica BchapinhaC ou penteados que usem calor intenso. mbora prote3am, no evitamcompletamente os danos.

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Queda de cabelofoi publicado em tera(feira, 3unho 9th, J889 ?s X928Q. oc1 pode acompanhar nossasdicas assinando nosso feed.&aa um comentrio,ou um link para este arti%ode seu site ou blog.

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Perda Capilar =asculinaretweet

Aperda capilarsempre incomodou os homens, principalmente aqueles comantecedente familiar. o de ho3e que os homens so vaidosos. Sempre foram s! quemeio disfaradamente. $o3e eles 3 assumem, e o cabelo uma das suas maioresvaidades.

Nm dos motivos que contribuem para isso a 3ovialidade2 como e"iste uma relaoentre idade e %rau de cal-.cie, uma pessoa calva acaba parecendo mais velha do que seainda tivesse cabelos. ale tambm o inverso2 uma pessoa calva, ap!s restaurar seuscabelos, aparentar ser mais 3ovem que anteriormente.

#utro motivo que fa: os cabelos serem esteticamente importantes sua participao naharmonia facial. # rosto do homem dividido em teros2 do quei"o ? base nasal6 dabase nasal ? sobrancelha e da sobrancelha ? linha anterior do cabelo. Aperda capilaraltera essas propor@es e conseqIentemente o equil0brio e a bele:a facial. Aorestaurarmos o cabelo, restabelecemos as propor@es faciais.

# cabelo ainda oferece uma srie de possibilidades2 adaptar(se ?s tend1ncias da moda,mostrar um estilo de vida e um padro de comportamento. =or isso to importante nacomposio da imagem e da personalidade do indiv0duo. /uando pensamos em estilosde vida, em diferentes pocas, logo pensamos nas roupas e nos cabelos que se usava.*sso vale para artistas, festas ? fantasia, demonstra@es de rebeldia ou que ,

ou simplesmente assumir um aspecto rela"ado, tipo .
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'uadro cl(nico

A queda capilarpode comear logo ap!s a puberdade, mas geralmente costuma ficar

mais evidente ap!s os JR(78 anos impulsionada por fatores hormonais ou genticos 5 seo seu pai for calvo, bom ficar atento ? quantidade de fios que ficam no ralo do

banheiro, no pente ou no travesseiro. Outra forma de saber se -oc: est7desen-ol-endo uma cal-.cie inicial perceber 7reas com fios mais finos claros oucom crescimento mais lento' O sur%imento de uma #penu%em& capilar com fioscurtos e finos outro forte ind.cio'

Fiferentemente do que ocorre com as mulheres, a perda capilar masculinaest quasesempre ligada a causas %entico2hormonais. o caso da Alopecia Andro%entica=asculina, trata(se basicamente do hormnio masculino agindo sobre a heranagentica que condiciona a calv0cie. ; por isso que o quadro se inicia ap!s a puberdade.m geral, quanto mais severo o quadro da calv0cie, mais precocemente ele se inicia. #quadro cl0nico clssico comea com a diminuio da velocidade de crescimento doscabelos na rea acometida pela calv0cie. le torna(se mais fino, claro e at mesmo maisliso. =ode ocorrer queda, mas o mais freqIente haver um afinamento progressivo dosfios de cabelo, que acaba evoluindo para a cal-.cie.# grande vilo um hormniomasculino menos importante chamado F$E Bdi(hidro(testosteronaC, que causa oafinamento dos fios.

Graus de Cal#(cie

A alopecia androgentica masculina pode necessitar apenas tratamento cl0nico, cirrgicoou ambos. Fepende do %rau da cal-.cie. m geral, a calv0ciese inicia pelas entradas,com um afinamento dos fios de cabelo e por fim com a queda progressiva destes e asubstituio por fios cada ve: mais finos at chegar a uma fina penugem BorPood grau**C. As laterais da cabea na regio das entradas tambm so freqIentemente atingidas.Fepois, as ^entradas^ tendem a se fundir logo atrs do ^topete^, dei"ando uma ^ilha^ decabelo BorPood graus ***, * e C. 4om o avano das entradas, uma rarefao eafinamento na coroa comeam a ser percebidos e por fim, ocorre uma fuso das

entradas com a coroa BorPood * a **C. Alguns pacientes apresentam uma calv0cieque se inicia pela ^coroa^ BorPood *** vrte"C e somente depois atinge as entradas.Outros ao in-s das cl7ssicas GentradasG apresentam um recuo total uniforme dalinha anterior do cabelo e GaumentandoG a testa pro%ressi-amente )6orood ++a+++a +a e a,' 8omente depois atin%e a coroa' Outros podem apresentar umacal-.cie de in.cio mais difuso atin%indo o topo da cabe4a e poupando a linha dafrente como %eralmente ocorre na cal-.cie feminina )classifica45o de /udi% + a+++,'
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&abela orwood de grau de cal%#cie.

Tratamento Capilar

# tratamento atual consiste 3ustamente em bloquear a produo desse hormnio,utili:ando o medicamento finasterida. ste bloqueio parcial BK8WC. # hormnio F$E,o principal responsvel pela cal-.cie masculina, um hormnio menos importante paraas caracter0sticas se"uais masculinas. # principal hormnio masculino, responsvel

pelas caracter0sticas se"uais , bem como pela produo de esperma e pela libido atestosterona, que no afetada com o uso destes medicamentos. A finasterida Bprinc0pioativo do tratamentoC age bloqueando a en:ima responsvel pela converso datestosterona em F$E, que a R(alfa(redutase. e"istem drogas capa:es de bloquear99W dessa converso, como a Futasterida, desenvolvida para o tratamento do cncer de
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pr!stata. Seu uso para a cal-.cie o que chamamos ,ou se3a, usar umamedicao desenvolvida para uma doena, como o cncer de pr!stata, para tratar outro

problema para o qual ainda no foi aprovado, nem comprovado e menos aindaoficialmente indicado, embora efetivo. # que no sabemos so os poss0veis efeitoscolaterais. !s ainda no o prescrevemos, aguardando os estudos que v1m sendo

reali:ados. Eemos ainda o XK(alfa(estradiol, que em tese teria uma ao semelhante aosanteriores, Bbloqueando a converso de testosterona em F$EC, mas de uso t!pico. oentanto, poucos estudos srios do suporte a essa droga e a nossa e"peri1ncia cl0nicatem mostrado o mesmo.Ao lado das medica@es de ao temos outras de ao local e ainda no

bem compreendidas, como o consagrado =ino"idil. Sim, medica@es de uso t!pico sosempre mais trabalhosas e possivelmente t1m maiores chances de provocar irritao.Das a vantagem que quase no h efeitos colaterais sist1micos. Alm dessemedicamento ainda e"istem outros, fitoterpicos, lo@es e shampoos de ao no muito

bem estabelecida.

) *ue azer para manter o ca+elo indefnidamente,

# mais importante comear o tratamento logo, o quanto antes. Fe prefer1ncia, assimque perceber ou diminuio do volume. =or outro lado ilus!rio achar queapenas o tratamento cl.nicopoder reverter uma calv0cie3 avanada. # tratamentomedicamentoso ir estabili:ar a queda e at reverter parte da perda, melhorando at J8(78W. At a medicao mais efetiva, a Finasterida apresenta melhores resultados napre-en45o da perda capilar'mbora se3a poss0vel uma melhora da calv0cie com o

tratamento cont0nuo, ela geralmente discreta e no permanente. # paciente perceberuma melhora a partir dos seis meses e at dois anos de tratamento. Fepois, o efeitodiminui e ocorre um lento decl0nio, com progressiva perda capilar. Dais do que a queda,o que verificamos um afinamento do cabelo nas reas calvas, o que chamado. Sendo assim, o ob3etivo realista do tratamento tentar estabili:ar aqueda e talve: melhorar um pouco a calv0cie, sabendo que esse efeito ser temporrio.Ainda assim, vale a pena manter o tratamento cl.nicopara retardar a queda, pois aoutra alternativa dei"ar seguir a evoluo natural. Acreditar que a Restaura45oCapilarisoladamente resolver tudo tambm pode no ser realista, a no ser que acalv0cie este3a estabili:ada, uma ve: que o cabelo transplantado bastante estvel, nonecessitando de tratamento algum. Se sua calv0cie ainda est ativa, progressiva poder

resolver a curto pra:o, mas depois com a progresso novas reas calvas surgiro, quedemandaro uma nova restaurao. Assim, o ideal seria associar arestaura45o capilar)transplante capilar, ao tratamento cl.nico.

Pensa em fa!er um transplante? O que -oc: precisa saber antes'

Qualidade de -ida sa0de e cabelo1 ponto de -istaArthur ET%ocins%i
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4ada ve: mais fica not!ria a importncia da forma como vivemos, aonde vivemos e oque comemos na sade global do individuo. Algo aparentemente !bvio para as nossasav!s, mas por muito despre:ado pela medicina ocidental. A grande dificuldade reali:artrabalhos cient0ficos comprovando o que as nossas av!s 3 sabiam h muito tempo2 aqualidade de vida determinante no apenas na durao de nossas vidas, como tambm

em como envelhecemos. nvelhecer inevitvel, mas a incapacitao decorrente desteprocesso pode ser redu:ida, permitindo envelhecer com dignidade, certa independ1nciae ainda plena atividade social e se poss0vel, economicamente produtivo. =ara tantodevemos buscar um estilo de vida que se3a pra:eroso Ba medida do poss0velC, praticaresporte regularmente Baer!bico e musculao so imprescind0veisC, alimentaosaudvel Be ho3e terap1uticaC para alcanarmos o equil0brio emocional. nfim, viverem harmonia, uma vida boa com um sono suficiente e reparador. o cabelo, comoindicador de sade, assim como todo o corpo ser beneficiado.

O stress e seu aspecto psicol$%ico

Se os antigos di:iam , o inverso tambm vale. osso ritmo devida e a concorr1ncia cada ve: maior levam o homem a tentar superar cada ve: mais osseus limites. =ara piorar temos as ma:elas das grandes cidades como trnsito, poluio esedentarismo. Alm disso, nosso pouco contato com a nature:a nos isola cada ve: maisnuma rotina estressante e sem atividade f0sica. 4aminhamos pouco e dormimos mal 5tudo isso nos desgasta mentalmente ainda mais. Huscar o equil.brio no apenasimportante, mas vital. 4riar um espao harmnico de conviv1ncia entre mente e corpo o ideal.

o fcil comprovar tudo isso cientificamente, especialmente sem grandeslaborat!rios financiando pesquisas. Das tem surgido estudos, como o papel do stresscomo na alopecia areata. #utro estudo mostra o stress psicol!gico indu:indoao catgeno dos cabelos e e"acerbando o processo inflamat!rio.

stamos falando de qualidade de vida, que obviamente vlido para todos, calvos ouno. A medicina vem sendo iluminada pela filosofia oriental e seus mandamentos6 aacupuntura ho3e uma especialidade mdica. no s!. A medicina esportiva, assimcomo outras reas mdicas t1m reconhecido o valor da prtica de Uoga, do rela"amento,da meditao e de diversas outras filosofias que buscam reequilibrar a energia vital.sse seria um dos caminhos para buscar o equil.brio mente2corpo.

=ara isso as pessoas devem se questionar o que realmente querem para suas vidas e oque realmente importa. Duitas ve:es vivem buscando ideais que no so os seus,vivendo assim em conflito interno, que s! os desgasta. *dentificar as causas dispensveisde stress 3 um bom comeo. +earran3ar sua rotina, dando 1nfase ao esporte, ao la:er e? pa: espiritual fundamental. Fevemos abrir espao para isso. S! depende de n!s.Fiminuir o ritmo de trabalho pode parecer estar dispensando dinheiro ou oportunidades

profissionais, mas no . Se voc1 considerar na vida quanto podemos render em termosprofissionais referente a , perceber que temos um ritmomais forte na fase mais 3ovem que vai declinando com o envelhecimento. Assim, tudoque voc1 fi:er ho3epara melhorar sua qualidade de vida e retardar esseen-elhecimentosignificar mais rendimento futuro, pois poder produ!ir mais e por

mais tempo. #ra, nesse caso o numero total de horas trabalhadasser bem maior secuidarmos bem do nosso corpo e mente desde cedo. Delhor iniciar a partir de ho3e. o


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se trata de ganhar mais, e sim de viver melhor. Ganhar mais ser mera conseqI1ncia. Aquesto 2 ganhar mais o queM

O papel da alimenta45o

Eer uma alimentao saudvel, bem como usar suplementos alimentares pode ser um

importante ad3uvante no tratamento capilar. o necessariamente resolvendo a causabsica da calv0cie, mas pode contribuir muito para o seu tratamento. *sso seimaginarmos os cabelos, do ponto de vista orgnico, como suprfluo ao organismo.Significa que qualquer defici1ncia alimentar ser punida com um corte nos sistemas queno se3am vitais ou prioritrios para o organismo. ; o caso dos cabelos. =or essa !ptica,um acompanhamento nutricional e uma suplementao alimentar podem ser altamente

benficos. A alimentao nem sempre adequada ou suficiente2 o processo industrialredu: o valor nutricional dos alimentos, redu:indo vitaminas e fibras, que de certaforma e"ercitam o tubo digestivo, mantendo(o saudvel. *ngerir diferente de absorver.Alm disso, na busca pela sade e por um corpo perfeito, os e"erc0cios aumentam emmuito o consumo dos micronutrientes, oligoelementos e prote0nas de alto valor

biol!gico, ricas em aminocidos essenciais. Dsculos vidos por nutrientes podemcompetir com o cabelo, desestabili:ando esse delicado equil0brio e deve sersuplementado. # leite, alm da case0na insolvel responsvel pelo quei3o e digerida peloadulto, contm ainda a case0na solvel e lacto(globulinas, ricas em aminocidosessenciais, mas no absorvidas no processo de digesto de um adulto. Alm disso alactose freqIente causa de intolerncia alimentar presente em at V8W da populaoadulta, causando quadros disabsortivos. A suplementao adequada pode ser obtida com

produtos a base de PheT protein com troca inica e sem lactose, que retiram do leite oque h de melhor, quebram e filtram essas prote0nas, resultando em AA essenciais dealta absoro. A apresentao em p!, misturado a sucos ou gua.

o caso das mulheres em fase frtil, e"iste um agravante2 o flu"o menstrual representauma perda crnica ao organismo, em especial de ferro. Eeoricamente organismo deveriaser capa: de contrabalanar esta perda, aumentando a absoro de ferro. Sabidamenteeste mineral de dif0cil absoro, mesmo com suplementao oral e o que vemos comfreqI1ncia so n0veis de ferritina lim0trofes ou bai"os, comprometendo o cabelo.Desmo que as reservas de ferro se3am suficientes para evitar anemia, esse estoque

poder ser insuficiente para os cabelos que necessitam n0veis maiores. 4omo se oorganismo desse prioridade ? produo de hemoglobina em detrimento ao cabelo, o que

biologicamente fa: todo sentido. sse um dos motivos que e"plica as varia@es nociclo capilar das mulheres, com freqIentes eflvios, no raros ligados ? car1ncia de

ferro. sta defici1ncia pode inclusive agravar outro problema, a perda capilar padrofeminino Balopecia androgenticaC ou limitar a resposta aos anti(andr!genos. studos


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recentes mostram pacientes femininas no respondem aos anti(andr!genos com bai"osn0veis de ferritina e devem sem corrigidos. #utros estudos mostram a importncia da

biotina no cabelo, assim como o benef0cio de sua suplementao. Ainda :inco, cobre,sel1nio e sil0cio tem sua importncia. a minha opinio, sem uma alimentao adequadae suplementada a resposta terap1utica limitada.

ada substitui uma boa alimentao. Algumas recomenda@es que podem ser teis.

( A base da alimentao saudvel so verduras, legumes, muita fruta, cereais integrais,so3a e pei"e.( =ara beber, gua mineral, gua de coco, ou suco de frutas Bevite carboidratos ? noiteC.Eambm ch(verde, banch, ch(mate ou preto, que so melhores que caf. Eem efeitoanti(o"idante e melhoram a funo coronariana. =esquisas recentes constataram queuma ou duas taas de vinho tinto por dia tambm diminui a incid1ncia de problemascoronarianos.( Feve(se trocar a carne vermelha, rica em colesterol, pelo pei"e ou so3a. A carne

vermelha crua pode aumentar o risco de cncer de pr!stata. 4omer pei"e significavariedade, alm da pescada branca, como bade3o, linguado, atum fresco, bacalhaufresco, robalo, merlusa, truta, Saint =eter, agulho, serra. # salmo e a sardinha soricos em omega(7, importante para a pele e coronrias. =ei"e bom pei"e fresco e comtempero natural.( Oivros de culinria2 o segredo da culinria saudvel so as receitas. nquanto um bom

bife so:inho 3 esta !timo, o pei"e deve ser preparado com receitas variadas e saborosas.A culinria mediterrnea bastante saudvel.( vite a gordura animal que um veneno rico em colesterol. A gordura vegetal nocontm colesterol. *mportant0ssimo, evite a todo custo a gordura vegetal hidrogenada que enri3ece os vasos sangu0neos. ; encontrada em margarinas,sorvetes de massa, biscoitos ou alimentos industriali:ados crocantes.( Substitua o creme de leite pelo creme de so3a. &u3a das frituras e use a:eite de olivae"tra(virgem, pois prensado a frio e portanto, mais saudvel.( Eroque os doces pelas frutas, ricas em vitaminas.( Grande parte das vitaminas so desnaturadas pelo calor, portanto mais um motivo paracomer muita fruta. Alimentos processados no valem. 4onsuma cereaisintegrais e apenas tostados, evitando os do tipo . nriquea o cereal comsemente de linhaa, am1ndoas e castanha do =ar, ricos em !ligo(elementos.( =ara reduo de peso os carboidrato devem ser mais ingeridos pela manh e um poucono almoo e evitados no 3antar.

( Heba ch(verde, que antio"idante e redu: as chances de ter cncer. Eome gelado comsuco de limo ou laran3a e adoante Bevite aspartameC.( *nclua sempre no seu cardpio saladas, ricas em folhas variadas. Nm molho a base deshoTu, limo Bou vinagre balsmicoC e a:eite dei"a tudo mais saboroso. 4oma aindatomate cru, bom para a pr!stata.


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Boen4as do Couro Cabeludoretweet

4onhea as principais doenas do couro cabeludo2

Dermatite se+orreica

=opularmente conhecida como caspa,caracteri:a(se por uma oleosidade e"cessiva BseborriaC no couro cabeludo, seguida porinflamao e descamao. A inflamao BirritaoC produ: uma vermelhido esensibilidade no couro cabeludo, enquanto a descamao pode variar de finas escamasBlembrando polvilhoC ? intensa, formando crostas, muitas ve:es aderidas e que ao seremremovidas dei"am o couro cabeludo ferido. =ode associar(se ? alopecia androgentica,acelerando a perda capilar. # stress um dos mais importantes fatores desencadeantesdesse quadro. #utro fator o aumento do nmero de fungos usuais Bp. #valeC do couro.=ara o tratamento, utili:am(se shampoos anti(inflamat!rios, anti(fngicos,normali:adores da descamao ou tudo isso associado.
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&oto2 Fermatite Seborreica ou ^4aspa^, causa inflamao e feridas no couro cabeludo.

# shampoo deve ser usado diariamente para uma efica: remoo da oleosidade eimpure:as do couro cabeludo. Oave o couro cabeludo duas ve:es seguidas com a polpados dedos Bevite as unhasC, sendo que na segunda ve: dei"e agir por J minutos. Nse

gua morna\fria. n"gIe bem e ap!s secar com a toalha, use o secador de cabeloBmornoC para remover o e"cesso de umidade. =refira os secadores profissionais poisprodu:em mais vento que calor. unca durma com os cabelos molhados ou coloquetouca, bon ou capacete com o cabelo mido pois favorece um ambiente quente e mido

para desenvolver os fungos, que desencadeiam a dermatite seborreica.=ode(se ainda fa:er aplica@es de OF Blu: emitida por diodoC, que tem aoantiinflamat!ria, gomagem Buma espcie de peeling capilarC e aplicao de lu: NA.

!R??/AB BH>I +"RF>LPRI" ? "?QB; " /">R" /B?L>"


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Psor(ase

ssa doena de pele associada ? herana gentica, com locali:ao mais freqIente nos3oelhos e cotovelos, tambm pode acometer o couro cabeludo, onde muitas ve:es confundida com a dermatite seborreica. Oeva ? uma descamao intensa e

esbranquiada, seca e aderente que ultrapassa os limites do couro cabeludo,diferentemente da dermatite seborrica.Delhora com a e"posio solar e tratamento adequado. # arsenal inclui "ampus ? basede alcatro e cido salic0lico, que tem ao queratol0tica Bou se3a, afinam a peleC, lo@esde corticoester!ides Banti(inflamatorioC de aplicao t!pica e infiltra@es nos locais mais

persistentes das placas. #utras op@es terap1uticas para os casos mais graves ouintensos incluem a tomada de comprimidos de acitretina, um derivado da vitamina A e=NA.

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Alopecia Areata

; uma doena auto(imune, em que o corpo reconhece como inimigas as pr!priasclulas, destruindo(as. =ode haver perda de cabelos em clareira, perda dos p1los da

barba, das pernas e at mesmo das sobrancelhas e c0lios, tudo em forma de c0rculo. =odeestar associada a outros problemas da pele, como vitiligo, ou a outros problemasorgnicos, como altera@es da glndula tire!ide.



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Tin$a do Couro Ca+eludo

4ausada por diferentes fungos, que provocam perda de cabelo locali!ada. $ osurgimento de placas, que podem ficar inflamadas e at infeccionar. # tratamento simples 5 basta tomar antibi!ticos orais 5, desde que o problema se3a descoberto

precocemente. 4aso contrrio, pode haver perdas permanentes de cabelo,principalmente quando a inflamao e"agerada.
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&oto2 4ausada por diferentes tufos, que provocam perda de cabelo em pontosespec0ficos.

L(*uen plano capilar

Foena que se manifesta pela vermelhido edescamao do couro cabeludo, acompanhada de pequenas bolinhas arro"eadas. Se nofor tratado rapidamente, leva a uma perda permanente dos cabelos no local, chamada dealopecia cicatricial. ; mais comum em mulheres de meia(idade.

&oto2 O0quen plano capilar ( 4ausa vermelhido no couro cabeludo.

Foliculite *ueloidiana da nuca

Erata(se de uma infeco crnica dos fol0culos pilosos. os casos mais graves, podedei"ar fibroses ou cicatri:es do tipo quel!ide. #corre mais freqIentemente em homenscom tend1ncia a acne.
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Pseudo%pelada de -roc*

; o processo final comum a alguns tipos de alopecia2 sem tratamento, pode haver umafinamento BatrofiaC da pele do couro cabeludo, o que impossibilita qualquer tipo derestaura45o capilar.

e3a al%uns e"emplos de Besordens *enticas que acometem principalmente ascrian4as muitas -e!es desde o nascimento e que feli!mente s5o bastante raras'



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Tricorre"e nodosa

Fefeito estrutural do cabelo, que fa: com que o cabelo se quebre facilmente.
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&oto2 Foena que dei"a o cabelo frgil, quebrando(se facilmente.



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Tricodistrofa

#s cabelos, c0lios e sobrancelhas so curtos e quebradios. =ara o seu diagn!stico,devem ser analisados a presena de en"ofre e de aminocidos nos fios.



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Pili torti

Alterao estrutural dos cabelos, em que os fios ficam quebradios e torcidos. ; sintomade algumas s0ndromes.



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Tricorre"is in#aginata

#s cabelos t1m o aspecto similar ao de um bambu. =ode estar associada a doenasgenticas em que, concomitantemente, so encontrados problemas como o ressecamento

e"cessivo da pele.!R??/AB BH>I +"RF>LPRI" ?"?QB; " /">R" /B?L>"


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.oniletri"

#s cabelos so quebradios e finos e originam(se de pequenas bolinhas com cascas no

couro cabeludo.



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/(ndrome dos ca+elos impente0#eis

Surge entre a infncia e a adolesc1ncia. #s cabelos t1m crescimento lento, coloraoprateada e so frgeis, o que torna praticamente imposs0vel obter um aspecto ordenado.

;indrome do$ cabelo$ inpente%ei$. /abelo cre$ce lento, comcolorao prateada e frgei$

http://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/doencas-do-couro-cabeludo/sindrome-dos-cabelos-impenteaveis-2.jpghttp://www.cabelo.med.br/images/stories/tykocinski/tratamento-capilar/doencas-do-couro-cabeludo/sindrome-dos-cabelos-impenteaveis-1.jpg


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Escola Fortaleza Capilar

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