Escola Fênix Trindade, 12 de de 2020 Professora: Série: 2º Ano …ºano11-05.pdf · 2020. 5....
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Escola Fênix
Trindade, 12 de _________________ de 2020
Professora: _____________________Série: 2º Ano
Aluno (a):___________________________________________
1. Observe os desenhos abaixo e encontre o nome deles no caça-palavras
com ce e ci.
2. Complete as palavras utilizando sempre uma das sílabas em destaque.
3. Complete com a sílaba inicial de cada palavras.
Escola Fênix
Trindade, 12 de _________________ de 2020
Professora: ___________________Série: 2º Ano
Aluno (a):___________________________________________
Chico Cochicho
Esta é a chácara de Chico Cochicho,
Onde você vai pode achar
Muita planta, gente e bicho.
Mas na chácara do Chico Cochicho
Você nunca vai achar
(não adianta procurar...)
Estas coisas que eu vou falar:
Menino chorão,
Poeira no chão,
Chicote na mão,
Chefe ou patrão,
Chave no portão,
Ou chuva de algodão!
Cristina Porto
1. Qual é o título da poesia?
_____________________________________________________
2. Qual é o nome da autora?
_____________________________________________________
3. Onde mora Chico Cochicho?
_____________________________________________________
4. Se você for na chácara de Chico Cochicho, o que você pode achar
lá?
____________________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
5. Escreva três coisas que você nunca vai achar nessa chácara:
6. Algumas palavras do quadro estão escritas incorretamente. Reescreva-
as fazendo as correções necessárias.
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
7. Complete a cruzadinha com as palavras do quadro:
Opital – capéu – chave – molho – borraca – helicóptero –
hontem – palaço – hipopótamo – amanhã – mocila –
minhoca – caminjo – sonho – cacorro.
Escola Fênix
Trindade, 14 de _________________ de 2020
Professora: ___________________Série: 2º Ano
Aluno (a):___________________________________________
Ortografia ca, co, cu, ce, ci
1. Encaixe na cruzadinha, as palavras do quadro e descubra a palavra-
chave.
Qual é a palavra-chave? ___________________________________
2. Forme uma frase com cada uma das figuras abaixo.
_________________________________________________________
,,,
_________________________________________________________
__
1. cebola – 2. tecido – 3. cem – 4. Aparecida -
5. Cecília – 6. doce – 7. Cacique – 8. bacia.
3. Pinte os desenhos que tenham no nome as sílabas ca, co ,cu.
4. Separe as sílabas das palavras abaixo:
5. Junte as sílabas e forme palavras.
Escola Fênix
Trindade, 14 de _________________ de 2020
Professora: ______________________ Série: 2º Ano
Aluno (a):___________________________________________
Você conhece a turma da Mônica? Então hoje você vai ser o autor. Crie
sua própria historinha, preenchendo os balões abaixo! Depois, é só colorir
para ela ficar bem bonita!
Escola Fênix
Trindade, 14 de _________________ de 2020
Professora: ______________________Série: 2º Ano
Aluno (a):___________________________________________
Passar para o caderno de caligrafia
1. Leia o poema e escreva no caderno de Caligrafia.
Sou o C,
Uma letra sapeca!
Junto com o a, o, u,
Faço o ca, co, cu.
Se me colocam sinal,
Mudo o som:
Faço ça, ço, çu.
Junto do e, e do i
Não sou brincadeira,
Não preciso de sinal.
Faço sempre o mesmo som: Ce, ci.
Agora complete as frases abaixo:
a) Quando o c tem som de s, quais vogais que usamos?
b) Quando o c tem som de k quais as vogais que usamos?
Escola Fênix
Trindade, 15 de _________________ de 2020
Professora: ______________________Série: 2º Ano
Aluno (a):___________________________________________
João e o pé de feijão.
Contam os que contam e dizem os que sabem que Joãozinho morava
com sua pobre mãe numa casinha no meio do campo. Quando o seu pai
era vivo, eles eram muito ricos, mas de repente, a sorte virou, de toda a
riqueza sobrou apenas uma vaca que lhes dava leite e algumas galinhas
que punham ovos. A vida ficou muito difícil.
Para complicar a situação, sua mãe adoeceu e sem dinheiro para
comprar remédios pediu ao filho que vendesse a vaca por um bom preço
no mercado.
Joãozinho amarrou uma corda na vaca, porém a vaquinha não queria
ir embora. Estava acostumado com aquele lugar, mesmo assim os dois
partiram. É verdade que cada um estava mais triste que o outro.
No caminho encontraram um velho sentado à beira da estrada.
_ Aonde vai, menino?
_ Vou ao mercado vender essa vaca, preciso de dinheiro.
_ Pois eu compro sua vaquinha. Disse o velho. Cuidarei bem dela.
Você me dá a vaca e, em troca, leva este pacote de feijão.
Joãozinho e a vaca se sentiram ofendidos com a proposta do velho, a
vaca, valia muito mais. O velho então insistiu:
_ Olhe, menino, são feijões encantados, darão fortuna
a quem os possuir.
Depois de pensar um pouco, Joãozinho acabou
concordando. A vaquinha ainda achava que feijões,
mesmo encantados, era um preço muito baixo para
ela.
O velho foi embora levando a vaca e, orgulhoso com
seus feijões encantados, Joãozinho correu para casa.
Sua mãe não acreditava que o filho tivesse feito uma
besteira daquelas trocar uma vaca por pacotes de feijão.
Desapontada disse:
__ Por acaso esses feijões são de ouro?
Melhor que isso mamãe são encantados! Exclamou Joãozinho!
A mamãe achou uma tolice e enraivecida jogou os feijões pela janela,
sequer ouviu o que o Joãozinho tinha a lhe dizer, ainda por cima lhe deu
uma bronca daquelas e o mandou para a cama.
Não quero tais conversas!
No quarto, depois de muito pensar em algo que pudesse convencer
sua mãe de que não tinha sido enganado, Joãozinho acabou dormindo. O
velho apareceu em seu sonho e lhe disse:
_ Joãozinho, trate de não desperdiçar os feijões que lhe dei. Ainda lhe
serão muito úteis. Bons sonhos menino!
O galo cacarejou assim que o dia amanheceu. Aos poucos, Joãozinho
foi abrindo os olhos e espreguiçando. Quando olhou pela janela ficou de
boca aberta e queixo caído diante do que via. Justamente no local onde
sua mãe tinha jogado os feijões. Cresceu um enorme pé de feijão, tão
alto que nem se via o fim dele.
Abismado, Joãozinho falou consigo mesmo:
_ O velho disse a verdade, prosseguiu. _ Os feijões são mesmo
encantados! Vou subir para ver até onde vai.
Foi subindo e subiu tanto que, lá do alto viu as casinhas bem
pequeninas. Só os passarinhos conseguiam chegar naquelas alturas, de
fato o menino estava no meio das nuvens.
Joãozinho! Joãozinho!
_ “Mas quem estaria chamando”. O menino pensou. Olhou em volta e
viu uma fadinha azul, morava na vila construída do pé de feijão. A fadinha
azul lhe deu um saco, por causa de sua coragem em subir tão alto.
_ Não tenha medo, nenhum mal lhe acontecerá, nem mesmo quando
você atravessar aquela nuvem escura lá em cima, continue a subir, o que
um dia lhe roubaram voltará a lhe pertencer, suba até onde o pé de feijão
tem a haste bem fina.
Depois de dizer isto, a fadinha voltou para a vila
onde morava. Joãozinho mesmo temeroso, passou
pela nuvem escura até que chegou à porta de um
grande castelo. Tudo era imenso: portas, janelas,
móveis, pensou que o dono do castelo fosse um
gigante.
Passo, passos pesados, pesadíssimos,
Joãozinho ouviu e se escondeu. Quando o gigante
surgiu, o menino teve a impressão que já o vira
antes. O gigante então colocou sobre a mesa uma
cesta com uma galinha preta dentro e falou:
__ Galinha bote os meus ovos!
Coitadinho da penosa. Desembestou a botar os ovos! Mas o gigante
ficou furioso com ela e gritou:
__ Estes não! Quero ovos de ouro! A galinha se desculpou pelo
engano e, enquanto o grandão comia os ovos de verdade, ela foi botando
ovos de ouro, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.
De repente, o gigante pediu para que ela parasse enquanto punha os
ovos de ouro no bolso. Depois foi embora, deixando a galinha em cima
da mesa. Joãozinho estava impressionado, pois reconheceu aquela
galinha era da sua família e tinha sido roubada antes de seu pai morrer.
Depois de um esforço, lembrou-se que aquele gigante tinha trabalhado
em sua casa. A fadinha tinha razão quando pediu para que Joãozinho
subisse.
Cuidadosamente, o menino subiu na cadeira do gigante e quando
pegou a galinha preta, qual não foi sua surpresa.
__ Socorro! Estão me raptando! _ A galinha começou a gritar e o
gigante saiu correndo em disparada atrás do menino que já descia pelo
pé de feijão. Ainda gritou:
__Pare aí, menino! Seu ladrão!
Quando o menino chegou no chão, pegou o machado e cortou o pé de
feijão, o gigante despencou de tão alto que, ao se chocar com o chão fez
um enorme buraco fundo. Ele nunca mais conseguiu sair de lá.
Joãozinho voltou para casa e contou tudo para sua mãe. Depois abriu
o saco e a galinha preta saiu de lá de dentro e reconheceu o lugar. E
desde de então graças aos ovos de ouro nunca mais faltou nada naquela
casa.
Adaptação: Paulo Neto.