Epopeias antigas (resumo)
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HOMERO
A Ilíada é um poema épico cuja autoria é atribuída
a Homero, poeta grego, do século VIII a.C. Nesta
obra, o autor descreve a Guerra de Tróia (entre
gregos e troianos) em vinte cantos.O nome da obra deriva do grego Ilion que significa
Tróia. Depois de sequestrarem a princesa grega Helena, os troianos são
atacados pelos gregos. Após anos de batalha, os gregos conseguem
vencer, através da astúcia, ao presentearem os troianos com um gigante
cavalo de madeira (Cavalo de Tróia). Dentro do cavalo havia centenas
de soldados gregos que, de madrugada, saíram da sua barriga e
atacaram a cidade inimiga.
Esta obra é uma das mais importantes da antiguidade. Não retrata
fielmente a guerra, pois foi escrita quatro séculos após o facto, mas é
um ótimo relato histórico sobre a cultura, o comportamento e a vida
quotidiana dos gregos antigos. Aquiles, Heitor, Ulisses e Agamemnon
são as principais personagens deste poema.
Aquiles
Aquiles é um dos mais famosos heróis gregos. Filho de Tétis (deusa
grega do mar) e Peleu (rei dos mirmidões). O seu principal momento foi
o cerco à cidade de Tróia. Participou em várias batalhas juntamente
com outros heróis e príncipes da Grécia. Tornou-se famoso pela sua
bravura e força.
Conta a mitologia grega que a mãe mergulhou Aquiles, recém-nascido,
nas águas do Estige (rio que dava sete voltas no inferno). Este facto
tornou o filho invulnerável, salvo pelo calcanhar que não foi banhado,
pois a mãe segurava-o por esta parte do corpo.
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Para vingar a morte de Pátroclo, seu amigo, que sucumbira às mãos de
Heitor, matou este último, mas foi mortalmente ferido no calcanhar por
uma flecha envenenada arremessada por Paris. Este facto ocorreu
durante a Guerra de Tróia.Curiosidade: A expressão “calcanhar de Aquiles” é utilizada ainda nos
dias de hoje para representar o ponto fraco e vulnerável de uma pessoa
ou de uma instituição.
A Guerra de Tróia
A Guerra de Tróia foi um conflito bélico entre aqueus (um dos povos
gregos que habitava a Grécia Antiga) e os troianos, que habitavam uma
região da atual Turquia. Esta guerra, que durou aproximadamente 10
anos, aconteceu entre 1300 e 1200 a.C.
Causa da guerra
Gregos e troianos entraram em guerra por causa do rapto da princesa
Helena de Tróia (esposa do rei lendário Menelau), por Páris (filho do rei
Príamo de Tróia). Isto ocorreu quando o príncipe troiano foi a Esparta,
em missão diplomática, e acabou por se apaixonar por Helena. O rapto
deixou Menelau enfurecido, fazendo com que este organizasse um
poderoso exército. O general Agamenon foi designado para comandar o
ataque aos troianos. Usando o mar Egeu como rota, mais de mil navios
foram enviados para Tróia.
A Guerra
O cerco grego a Tróia durou cerca de 10 anos. Vários soldados foram
mortos, entre eles os heróis gregos Heitor e Aquiles (morto após ser
atingido em seu ponto fraco, o calcanhar).
A guerra terminou após a execução do grande plano do guerreiro grego
Ulisses (Odisseu). Sua ideia foi presentear os troianos com um grande
cavalo de madeira. Disseram aos inimigos que desistiam da guerra e
que o cavalo era um presente de paz. Os troianos aceitaram e deixaram
o enorme presente ser conduzido para dentro de muros da cidade. Após
uma noite de muita comemoração, os troianos foram dormir exaustos.
Nesse momento, as portas do cavalo foram abertas e dele saíram
centenas de soldados gregos. Estes abriram as portas da cidade para
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que os gregos entrassem e atacassem a cidade de Tróia até à sua
destruição.
Mito ou facto histórico?
Durante muitos séculos, acreditava-se que a Guerra de Tróia fosseapenas mais um dos mitos da Grécia antiga. Porém, estudos
arqueológicos na Turquia comprovam que este importante facto
histórico da antiguidade realmente ocorreu. No entanto, muitos
aspectos entre mitologia e história ainda não foram identificados e
continuam a confundir-se. Mas o que se sabe é que esta guerra ocorreu
de facto.
Homero utilizou a cultura oral (histórias que o povo contava) para
escrever esta obra.
Curiosidade: Além da Ilíada, é atribuída a Homero a obra A Odisseia,
onde é retratado o retorno dos gregos de Tróia para a Grécia. Eles
passam por diversas aventuras, enfrentando ciclopes, sereias e outros
personagens da mitologia grega.
Mitologia Grega
Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as
pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de
seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para
grande parte dos fenómenos da natureza ou para os acontecimentos
históricos.
Portanto, para explicar os factos políticos, económicos e sociais, os
gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram
transmitidas, principalmente, através da literatura oral.
Grande parte destas lendas e mitos chegou até aos dias de hoje e são
importantes fontes de informação para entendermos a história da
civilização grega.
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Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material,
influenciando a vida dos gregos. Bastava ler os sinais da natureza, para
conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era
uma importante personagem neste contexto. Os gregos consultavam-nanos seus oráculos para perceber o que lhes acontecia na vida
quotidiana e também sobre o futuro. Quase sempre a pitonisa buscava
explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar a uma
divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na
vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar
o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados na
sua profissão.
Principais seres mitológicos da Grécia Antiga :
- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos.
Exemplos : Herácles ou Hércules e Aquiles.
- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e os bosques,
levando alegria e felicidade.
- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.
- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de
cavalo.
- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os
marinheiros com seus cantos atraentes.
- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de
serpentes. Exemplo: Medusa
- Quimera : mistura de leão e cabra, soltavam fogo pelas ventas.
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A ODISSEIA
Além de constituir, ao lado da Ilíada , obra iniciadora da
literatura grega escrita, a Odisseia , de Homero,expressa com força e beleza a grandiosidade da remota
civilização grega. A Odisseia data provavelmente do
século VIII a.C., quando os gregos, depois de um longo
período sem dispor de um sistema de escrita,
adoptaram o alfabeto fenício. Na Odisseia ressoa ainda o eco da guerra
de Tróia, narrada parcialmente na Ilíada.
O título do poema provém do nome do protagonista, o grego Ulisses(Odisseu). Filho e sucessor de Laerte, rei de Ítaca e marido de Penélope,
Ulisses é um dos heróis favoritos de Homero e já aparece na Ilíada como
um homem perspicaz, bom conselheiro e bravo guerreiro. Na Odisseia o
argumento é centrado em Ulisses e seus companheiros, no seu filho
(Telémaco) e na sua mulher (Penélope). Narra as viagens e aventuras de
Ulisses em duas etapas: a primeira compreende os acontecimentos que,
em nove episódios sucessivos, afastam o herói de casa, forçado pelasdificuldades criadas pelo deus Poseidon. A segunda consta de mais
nove episódios, que descrevem sua volta ao lar sob a protecção da
deusa Atena. É também desenvolvido um tema secundário, o da vida na
casa de Ulisses durante sua ausência, e o esforço da família para trazê-
lo de volta a Ítaca.
A Odisseia compõe-se de 24 cantos em verso hexâmetro (seis sílabas), e
a acção inicia-se dez anos depois da guerra de Tróia, em que Ulisseslutara ao lado dos gregos. A ordem da narrativa é inversa: tem início
pelo desfecho, a assembleia dos deuses, em que Zeus decide a volta de
Ulisses ao lar. O relato é feito, de forma indireta e em retrospectiva, pelo
próprio herói aos feaces - povo mítico grego que habitava a ilha de
Esquéria. Hábeis marinheiros, são eles que conduzem Ulisses a Ítaca. O
poema estrutura-se em quatro partes: na primeira (cantos I a IV),
intitulada "Assembléia dos deuses", Atena vai a Ítaca animar Telémaco,filho de Ulisses, na luta contra os pretendentes à mão de Penélope, sua
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mãe, que decide enviá-lo a Pilos e a Esparta em busca do pai. O herói
porém encontra-se na ilha de Ogígia, prisioneiro da deusa Calipso.
Na segunda parte, "Nova assembleia dos deuses", Calipso liberta
Ulisses, por ordem de Zeus, que atendeu aos pedidos de Atena e enviouHermes com a missão de comunicar a ordem. Livre do jugo de Calipso,
que durou sete anos, Ulisses constrói uma jangada e parte, mas uma
tempestade desencadeada por Poseidon lança-o na ilha dos feaces
(canto V), onde é descoberto por Nausícaa, filha do rei Alcínoo. Bem
recebido pelo rei (cantos VI a VIII), Ulisses mostra a sua força e destreza
em competições desportivas que se seguem a um banquete.
Na terceira parte, "Narração de Ulisses" (cantos IX a XII), o herói passa
a contar a Alcínoo as aventuras que viveu desde a saída de Tróia: sua
estada no país dos Cícones, dos Lotófagos e dos Ciclopes; a luta com o
ciclope Polifemo; o episódio na ilha de Éolo, rei dos ventos, onde os seus
companheiros provocam uma violenta tempestade, que os atira ao país
dos canibais, ao abrirem os odres em que estão presos todos os ventos;
o encontro com a feiticeira Circe, que transforma os companheiros em
porcos; a sua passagem pelo país dos mortos, onde reencontra a mãe e
personagens da guerra de Tróia.
Na quarta parte, "Viagem de retorno", o herói volta à Ítaca, reconduzido
pelos feaces (canto XIII). Apesar do disfarce de mendigo, dado por
Atena, Ulisses é reconhecido pelo filho, Telémaco, e por sua fiel ama
Euricléia, que, ao lavar-lhe os pés, o identifica por uma cicatriz.
Assediada por inúmeros pretendentes, Penélope promete desposar
aquele que conseguir retesar o arco de Ulisses, de maneira que a flecha
atravesse 12 machados. Só Ulisses o consegue. O herói despoja-se em
seguida dos andrajos e faz-se reconhecer por Penélope e Laerte. Segue-
se a vingança de Ulisses (cantos XIV a XXIV): as almas dos
pretendentes são arrastadas aos infernos por Hermes e a história
termina quando Atena impõe uma plena reconciliação durante o
combate entre Ulisses e os familiares dos mortos.
A Odisseia é um conjunto de aventuras mais complexo que a Ilíada . As
astúcias de Ulisses, as aventuras do seu corajoso filho Telémaco, a
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fidelidade de Penélope e outros aspectos desta epopeia fazem que seja
mais humana, perante o aspecto predominantemente heróico da Ilíada .
(Vidas Lusófonas)
A concepção do poema é predominantemente dramática e o carácter deUlisses, marcado por obstinação, lealdade e perseverança nos seus
propósitos, funciona como elemento de unificação que permeia toda a
obra. Aí aparecem fundidas ou combinadas uma série de lendas
pertencentes a uma antiquíssima tradição oral com fundo histórico.
Existem fortes crenças de que a Odisseia reúna temas oriundos da
época em que os gregos exploravam e colonizavam o Mediterrâneo
ocidental, daí a presença de mitos com seres monstruosos no Ocidente,
para eles ainda misterioso. Pela extrema perfeição de seu todo, este
poema tem encantado o homem de todas as épocas e lugares. É
consenso na era moderna que a Odisseia completa a Ilíada como retrato
da civilização grega, e as duas juntas testemunham o génio de Homero
e estão entre os pontos mais altos atingidos pela poesia universal.
VIRGÍLIO
Publius Vergilius Maro, mais conhecido como Virgílio, nasceu perto de
Mantua, na Itália, em 70 a.C. Passou por lugares como Cremona, Milão
e Roma para estudar Filosofia e Retórica. Estudou com os grandes
mestres da Filosofia e passou a ser protegido por Mecenas, tornando-se
um poeta oficial do imperador Augusto.
Escreveu as “Bucólicas”, uma obra com 10 poemas inspirados na
poesia de Teócrito de Siracusa, do século 3 a.C. Não se sabe exatamente
quando essa obra foi escrita, estima-se que por volta de 42 e 38 a.C.
Virgílio também escreveu as quatro “Geórgicas”, em 29 a.C., com
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intenção de homenagear Mecenas, seu financiador. Essa obra enaltece
a Itália e trata de temas como a lavoura, a avicultura e a apicultura.
Logo em seguida, Virgílio escreveu a obra que o tornou mundialmente
conhecido: a "Eneida". Resumidamente, é a narrativa da viagem dotroiano Eneias, filho de Vénus, a quem os deuses encarregaram de
lançar a pedra fundamental de uma cidade que ficaria conhecida como
Roma. Essa obra é interpretada como um elogio ao Império e dedicada
ao imperador Augusto, além de ressaltar a nobreza e a divindade das
origens de Roma.
“Eneida" é considerado um dos mais belos poemas. Porém, é bastante
complexo e leva o leitor a repensar a epopeia e a tragédia grega.
Virgílio apresentou “Eneida” à família imperial, em 23 a.C.. Mas o texto
ainda precisava de alguns retoques finais e o poeta morreu, em 19 a.C.,
sem os fazer.
Há uma lenda que diz que o poeta pediu aos amigos que queimassem o
manuscrito de “Eneida”, para acabar com o sofrimento dos 11 anos que
o levou para escrever, em busca da perfeição.
A ENEIDA
Canto I – Partindo da Sicília, os navios de Eneias são
atingidos por violenta tempestade provocada por Éolo
a pedido de Juno; Neptuno acalma os mares os
navios são desviados para as praias do norte da África. Vénus intercede
pelos troianos (excerto 9); a chegada a Cartago; Dido acolhe os
náufragos e oferece-lhes um banquete durante o qual se apaixona por
Eneias.
Canto II – Por solicitação de Dido, Eneias relata a história da guerra de
Tróia, enfatizando os episódios que lhe determinaram o fim: o
aprisionamento do grego Sinão, instruído por Ulisses para enganar os
troianos, a introdução do cavalo de madeira na cidade, a saída dos
soldados escondidos na calada da noite, a batalha noturna, o incêndio,
o ataque ao palácio do rei, a vitória dos gregos, a fuga de Tróia, com
Anquises e Ascânio, o desaparecimento de Creusa.
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Canto III – Continuando a narração, Eneias relata à rainha as
peripécias e prodígios que marcaram a viagem dos troianos: as escalas
na Trácia e em Creta, a partida para a Itália, o encontro com as
harpias, a chegada ao Epiro e à Sicília e a morte de Anquises.Canto IV – Dido se apaixona por Eneias, convida os troianos para
participarem de uma caçada e se vale de um encontro casual, durante
uma tempestade, para entregar-se ao chefe troiano (excertos 16 e 17).
Censurado por Júpiter, que lhe envia Mercúrio como emissário (excerto
18), Eneias se dispõe a abandonar Cartago, disposto a cumprir a
missão para a qual fora preservado. Dido, desesperada, o amaldiçoa e
se suicida.
Canto V – Chegando novamente à Sicília, Eneias realiza jogos fúnebres
em homenagem ao primeiro aniversário da morte de Anquises.
Canto VI – Fazendo uma escala em Cumas, Enéias consulta uma
sacerdotisa de Apolo, toma ciência do que o espera, no futuro, e obtém
permissão para fazer uma visita ao reino dos mortos; encontra-se com
Anquises que lhe dá preciosas informações e fala do futuro de Roma.
Canto VII – Eneias chega à região do Tibre e o rei Latino se dirige ao
oráculo de Fauno; são enviados embaixadores troianos ao rei, que
oferece a Eneias a mão de sua filha, Lavínia. Amata, a rainha, se
enfurece com a aliança, o mesmo ocorrendo com Turno, chefe rútulo a
quem a moça fora prometida em casamento. É declarada a guerra entre
latinos e troianos. Turno obtém aliados, entre os quais os volscos,
chefiados por Camila.
Canto VIII – Eneias procura fazer aliança com o rei Evandro enquanto
Vénus solicita a Vulcano armas para o troiano.
Canto IX – Eclode a guerra. Turno ataca os acampamentos de Eneias e
dois jovens troianos, Niso e Euríalo, têm oportunidade de mostrar seu
valor, embora encontrando a morte. A mãe de Euríalo lamenta-se. A
guerra prossegue.
Canto X – Júpiter procura conciliar Juno e Vénus, a fim de que a
guerra chegue ao fim. A violência, entretanto, continua. Há perdas
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importantes de ambos os lados. Morre Palante, o jovem filho do rei
Evandro, aliado dos troianos.
Canto XI – Faz-se uma trégua para que se enterrem os mortos; realiza-
se o funeral de Palante; cogita-se numa proposta de paz; os exércitosinimigos, todavia, se defrontam. A carnificina é terrível e morre Camila,
rainha dos volscos, aliada de Turno.
Canto XII – Vendo o exército desanimado, Turno se dispõe a enfrentar
Eneias num duelo; firmam-se as condições, mas o tratado é violado;
uma seta fere Eneias e Vénus o cura. O exército troiano chega até os
muros da cidade e Amata se suicida. Trava-se o combate singular entre
Eneias e Turno. O chefe troiano vence o inimigo e o sacrifica.