EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O...

30
EOLETIIvi DE DIVULGA AO q SAMENTO ARTE S,:NAL 0E PESCADO po r EM MOÇM UE Instituto de Investigoço Pesqueira MAPUTO EOLE IN4 DE DIVULGA AO q qu, R SAMENTO ARTEE AL OE PESCADO Pa r EM MKA UE Instituto de Investigaçao Pesqueira MAPUTO

Transcript of EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O...

Page 1: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

EOLETIIvi DE DIVULGA AO

q

SAMENTO ARTE S,:NAL 0E PESCADO

po r

EM MOÇM UE

Instituto de Investigoço PesqueiraMAPUTO

EOLE IN4 DE DIVULGA AO

qqu,

R SAMENTO ARTEE AL OE PESCADO

Pa r

EM MKA UE

Instituto de Investigaçao PesqueiraMAPUTO

Page 2: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

O Bolebim de divulgaço é urna publicaço dc

Insbiiubo de Invesbigaç.o Pesqueira que bem por

objectivo levar ao sector pesqueiro informaç.o

que lhe pode ser util. Assim, neste boletim no

se publicani apenas resultados dos trabalhos fei-

tos no Instituto; publicani-se também trabalhos

feitos nas empresas ou noutros organismo do sec-

tor pesqueiro. O boletim tanthm divulga artigos

baseados em informaço contida na literatura tc

nica especializada recebida pelo Departamento de

Docurnentaço e Informaço.

C6pias adicionais des-ba e oubras publicaçes do

Insibubo de Investigaç.o Pesqueira deverLo ser

pedidos a:

Departamento de Docurnenbaço e Informaço

Instituto de Investígaço Pesqueira

Caixa Postal 4603

Avda. Nao Tse Tung 387

Mapubo - Moçanthique

Telefone: 74 21 12

Telex: 6'497 Peixe mo

O Boletim de divulgagao é urna publicagao do

Instituto de Investigagao Pesqueira que tem por

objectivo levar ao sector pesqueiro informagao

que bie pode ser util. Assim, neste boletim nao

se publicam apenas resultados dos trabalhos fei-

tos no Instituto; publicam-se também trabalhos

feitos nas empresas ou noutros organismo do sec-

tor pesqueiro. O boletim também divulga artigos

baseados em informagao contida na literatura t4c

nica especializada recebida pelo Departamento de

Documentagao e Informagao.

Cópias adicionais desta e outras publicagaes do

Instituto de Investigagao Pesqueira deverao ser

pedidos a:

Departamento de Documentagao e Informagao

Instituto de Investigagao Pesqueira

Caixa Postal 4603

Avda. Nao Tse Tung 387

Maputo - Mogambique

Telefone: 74 21 12

Telex: 6497 Peixe mo

Page 3: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

Ì3oletirn de DigçârjQ 30

PROCESSMNT0 ARTESJNAL DE PESCADO E4 OÇiQUE

por

Helena Motta

Maputo, Fevereiro de 1990

Boletim de Divulga950

149 30

PROCESSAMENTO ARTESANAL DE PESCADO EN MNAMBIQUE

por

Helena Hotta

Maputo, Fevereiro de 1990

Page 4: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

?REAULO

O presente documento oi elaborado o rnbito durn et3tudofinanciado pelo IFAD (Fundo Internacional para o Desemvolvirneto Ag1cola), corn a referênol. a jJ£Leh di'E. r-tdo pelo 'FM I rpour le ) r. - i dÍAEFJ jot.jvj1s em que aautora particìpou, na parte respeitante Transorna'odoo produtoc pesqueìro"

À autora agradece todo o apolo preitadc por part. doepescadore.s, dirigentes e técnicos dos Combinados ?e-queiros e doutros sectores ligados a este trahaiho.

PREAMBULO

O presente documento foi elaborado no ambito dum estudofinanciado pelo IFAD (Fundo Internacional para o Desen-volvimento com a refer&ncia "5MA2WF1.0.41.2f¡sberie,a_Sidie.1" e realizado pelo 'FM Ir C

POUr le er.- Aot.ivite 14J1.r tdmaa ) , em que aautora participou, na parte respeitante "Tranefo'magodoe produtoe pesqueiros"

A autora agradece todo o apoio prestado por parte doe.pescadores, dirigentes e técnicos dos Combinados Pea-queiros e dootros sectores ligados a este trabalho,

Page 5: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

INDICE

i INTEODUÇAO

OBJECTIVOS DC) PRESENTE DOCUMENTO

METODOLOGIA DE EXPOSIÇO

PROCESSANENTO ARTSAIIAL DO PESCADO NO INTERIOR DE MOÇAMBIQUE

4.1. gî)4.2. &]t e4 3 /\ 1J , L_ -i :tr ; i g j4. 4. _;Q__ iOILÇ

FEOCESSAMENTO ARTESANAL DO PESCADO NAS ZONAS COSTEIRAS DEMOÇA NB I QUE

5.1.

5. 1. 1. Zona do ornbiíci .Peueiro Lb5. 1 . 2. Zona do Çomhjìo Feuiro

5.2.

5.2.1. ii5.2.2.5. 2 . 3. UJia. th'

5.3.

5. 3. 1. Zona do Ç jjcde kbinbn5.3.2. Zona do Ç .cI.e Maiutc

PROCESSAMENTO DA HOLOTURIA

FORNAÇAO E EXTENSAC)

CONSIDEEAÇOES GERAIS

REFERENCIAS RIBLIOGRAFICAS

INDICE

NTRODUCAO

2. OBjECTIVOS DO PRESENTE DOCUMENTO

3. METODOLOGIA DE EXPOSICAO,

4. PROCESSAMENTO ARTESANAL DO PESCADO 10 INTERIOR DE MOCAMBIQUE

4. 1. Lgo4 .

4 3, b13 j'ari J

4.4, Q.iOILç5. FROCESSAMENTO ARTESANAL DO PESCADO NAS ZONAS COSTEIRAS DE

MOCAMBIQUE

5 . 1 .

5.1.1, Zona co aombado PeoQut,..5.1.2. Zona do Combko Peaglleiro

. 2 .

5 . . CiSta.:711-?5.2.2. RJL5. 2 . 3 cift

5.3.

5 1 a do j __?.1,k_IgAle d e _latri Mt?5 . 3 . 2 . Zona ur._ LJLQ steMaitLQ

6. PROCESSAMENTO DA HOLOTURIA

7. FORMAC130 E EXTENSA0

8. CONIDERACOES GERALS

9. REFERENCIAS BIBLiOGRAFICAS

Page 6: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em
Page 7: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

NTRODUÇA O

A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam-bique e que t.em de par por quniquer processo de consérvaçAo éseco ao boJ. e r cente. uns zonas costeiras,desde a utìlìzaço da pr6pr!a água cia mar onde o pe±.e aPertadeixado mergulhado por algc boras até salga em seco. Em aigu-mas on.as do Pais é utiligado urn tipo de fumagem que. se apro.:imamais de urna fritura e. que conci em co ocar ci pescado espetadopróximo de urna pe'-..ue.na .Lonte de calor cue pode ou nc procíusirluma A frì. cu crnc m ud c r ì a a i 1 r

utilizada em Moç.achique..

Os materials utilizados no proses enmanto eo no geral mu ita rudi-dr rncJ obnç.ac rn iJcl

Na que duz respeita , comcc,tdade. de procassacP:.rss. ala praticamen-te no se distingue do grupo das pescadores. mnlva algumas ecep-çées so normalmente os prépr los Pescadores que t.ransformam opescado. Esta regra é alterada quando a transformeçao do pescado ëfeita em moldes semi-industrials. Neste caso iá ja urn grupo quefaz exclusivamente o proc-e.esarnento do pescado e onde já padem par-t.icipar as muiheree, Pois na pesca eins raramente participarn, Asmuiheres pad participar na peson cuando a res iáo é imprória pa-ra a prAtica da agricultura.

OBJEIJTIVOg DO PRESENTE DOCLJI'ENTO

Nete documento é idem principal a deriç don ncitdos da pro-cessarnento do pescado vindo da:pesca artesana...e tErnbém daqueleque é proveniente, da pesca eerni-indusi:rjal ou industrial e que é,transformado por métodos artesa'riai.s

Igualmente 6ert taita urna desoriçAa das camur.l.dades de processado-res.

Finalmente será ainda falta urna tentativa de astucia da estruturade cuto ligada corn a t.rana.t'ormaçäo do pescado une nonas de maiarinipor-tância da pesca artesanal.

O documenta termina corn aJ.gumns propos tas de rne.ihorarnenta no pro-cessamento artesanal do pescado.

tETODOLOGIA DE EXPOS1ÇAO

A abordagern äs técnicas de procesnamento artesanal de pencada serafeita tanto quanto posivei por zonas geogrAficas. Aseim, há em

INTRODU9A0

A malar par,- do pescado poduzido pela pesca artesanal em Xocam-bique e que tem de pasar por qualquer process° de conservag'ao eseco ao sol, A !7tiì.i2,aco do sal 6 frequente nao zonas costeiras,desde a utilizecZo da pr6pria dgua do mar onde o pel:e aberto édeixado mergulhado por algac horas até a salga em seco. Em algu-mas zonas do Pais e utilizado um tipo de fumau.em que se aproximamais,de urna fritura e que consiste em colocar o pescado espetadopróximo de urna pequena fonte de calor Que pode ou n&c5 produzirfumo. A fermetaa° como método de conservacao artesana2 n7,--50 é

utilizada em Mobique.

Os materials utilizados no processamento 6,-;i0 no geral muito rudi-mentares e de facil obtenga° no local,

No que dis respeito a conunldade de processadores, ela praticamen-te naco se distingue do grupo dos pescadores. Salvo almas exr.ep-g3es, seo normalmente os próprios pescadores que transformam opescado. Esta regra e alterada guando a transformaclío do pescado 6feita em moldes semi-indastriais, Neste caso na JA um grupo quefas exclusivamente o processamento do pescado e onde ja podem par-ticipar as mulheres, pois na pesca eles raramente participam, Asmulheres podem participar na pesca (mando a regiUl e imprópria.pa-ra a pr&tica da agricultura.

OBJECTIVOS DO PRESENTE DOCUMENTO

Neste documento é ideia principal a descricao dos métodos de pro-cessamento do pescado vindo da pesca artesanal e tembem daqueleque 6 proveniente da pesca semi-industrial ou industrial e que é.transformado por métodos artesanais.

Igualmente sera feita una descrigao das comunidades de processado-res.

Finalmente sera ainda feita urna tentativa de cotudo da estruturade custos ligada com a transformaco do pescado neo zonas de melarimportdncia da pesca artesanal.

O documento termina con algunas propostas de melhoramento no oro-ceosamento artesanal do pescado,

METODOLOGIA DE EXPOSK.A0

A abordagem as técnicas de processamento artesanal de pescado seréfeita tanto quanto possivel por zonas geográficas. Assim, hA em

Page 8: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

prir(.ìrc) i ç;(- en tr: .: iia csteira e zonas dointerior.t o :-'Jc -. oria. do i.nteior etoderiaradas :n'Th .. .: i).ógicos , ao iono detodo o &«Li , i : C.I . . : : dftaflt W11 id ivio emNorte ( co-a datE; jrov i:c :.. . : D 1anp le e un parteda Zembe i ) r1r r ) Z a F1 acot de Sfa:L ) e u1 ( :: .-. e . . e Me.±o )

Im prati.amett;e oc ... eEtt , O poi- de part ida pera o es-tudo da ..t.:. e ì:as e -: ':. L iva teon;iog d ;ç:.roosemente do . .;. ::.':i e e :.L um Comb.inedc, ro(GP) ou resiecti -,;Cs (Pasta de ipoio o Compras ) I sta acontecepor dois motivos or ricin : em prlme.iro lugar poroue os proj ectosCombinados Pesque iras iorair realmenta. instalados em locals onde áe.xietia urna s ïiifìcati ruriidade pesqasira ou ele se deseo-volveu forterno ca a part i: da sue ìteiaço , e em segundo lugerporque a recalha de Ir Cìfi es equi constantes resulta de trabe-11iO5 al efetuados Corn efei. to oeste documento consta bastantei.nformao recoihida pelo e.ntdo existente I:ep'tamen co de Tecnolo-gia do Pescado do lrst lIuto de 1[nve.tigaç&o Peequei.ra que reali-zoo, entre as anas e. 1978 e 1984., algum traheiho de exteno efcrmaço nesses locals, i forrnaco maìs actual.isada .. recclh.idaem vis it.a recen tea ace locals ou através das técnicos do conti'oi.ode. quai±dade. us entretanto forain serido formados e que fasern partedo quadro das Combinados Peque.ìroe.

Aiguisas exceprto.a aconteoe.rto em ïoieçio a esta metodologì.e , emespecici, se as tratar de. toser referincie a aigurna espécie em par-ticular Aqul í.nalui eapeci.ai o rocossamonta da holotdria

- eraai r a a sui J aeoo am ma Fmpi esaae camera] lr o dc turs o L C e ci fr h Oin Ncc JOOCI

4 PEOCESS.íMENiï) ApT::.B;:d. . CO PESCADO NO INTERI OR DE 1OOANBiQUE

Est mC-Se que a ij1 de poso:iìa em a:Lhufeì.ras e nos einioçarnhiqoe. se situe na ondeo .o.:; incr in il tarie. ladee anua is . Co-munidades de eco-adores de irnpc.:.rtanc la a igoif ìcat va so oonheci-das ru s Chi fc - uhr n l'i c)VIflC ia doNiasse,. na Albu ;C:a . J'r Te-te, na Aihufemna deChicainba, . em Mac ,ce nacihufs]re Jo M.assingìr , em Gaza, e co loo-go de todo a ria Zambese

4 1 . No Lt :.t., existe radìço de produço de peixe. sal-'gado-seco, ro cor qra:: Ce ixo; profnr.darnerita salgado ng,o tenha ccci--taço por psr'rr. do consumidor. 1500 é urna deevautagem pois que se-ria o pecdo çue mellar se co.:y:arrar'in dado que o dina no localé bastante se-co.

3

Primeiro ,fl,:t,go entre zonas costeiras e. zonas dointerior. No ,:k,,nto que nas zonas do interior nl-,1'0 eistao.demarcadas ey.:. termos tecnol6gicos, ao longo detodo o pairH umi divisaoNorte (costa das provincir j I uma parte.da Zambézia), Centro (u_ y-,Dvincia d mbéz.ia e toda acosta de Sofala) e Sul Ma-puto).

Em pratioamente *oC estas 2.:.:nas., o ponto de partida para o es-tudo das comunie ,?equ,..:ds e tecnologia de proces-samento do pese

H--1,e. um Combinado Pesqueiro(CP) ou resbecti (.1-Jo.:.,o de Apoio e Compras), Tato acontecepor doia octivoc principais: en primeiro lugar porque os projectosCombinados Pesqueiros foram realmente instalados em locais onde j-Aexistia ci_omunidade pesqueira, ou ele se desen-volveu foteme,n1,e a parti,: da sua instalacao, e em segundo lugarporque a recolha de informac6es aqui constantes resulta de traba-lhor; al efebtuados. Com efeito, neste documento consta bastanteinformaggo recolhida pelo entgo existente Departamento de Tecnolo-gia do Pescado do Instituto de Inveatigaggo Pesqueira, que reali-zou, entre os anos e 1978 e 1981, algum trabalho de extensao eformacao necees locais, A informacgo mais actualizada e recolhidaem visitas recen te aos locais ou atraves dos técnicos de controlode qualidade gue entretanto foram sondo formados e que fazem partedo qradro dos Combinados. Pequeiros.

Algumas excepc6es acontecergo,em relaggo a esta metodologia, amespecial se se tratar de fazer referncia a alguma espécie em par-ticular, Aqui se inclui 6M especial a prc.amento da holotariacujo desenvolvimento, no Pais, esteva arito ligado com urna Empresade comercializaggo do Ministerio do Comércio, a Pescom Nacional,

PROCESSAMENTO ART'f,S;.' CO PESCADO NO INTERIOR DE MOCAMBIQUE

Estime-ce que a em lagos, albufeiras e rios, emMogambique, se na cc. Can cinco, mil toneladas enuais. Co-munidades de pesaC.ores de ' ...:.7:-otencia significativa. sgo conheci-das nos Lagos , Chi uta, Amaramba e Chirua, na Provincia CoNiassa,. na Canora cm Tete, na Albufeira deChicamba,.em nrci.hrfeira Je. Massingir, em Gaza, e co loo-g° de todo o rio Zambe2e.

4.1, No existe tradiogo de produggo de peixe sal-gado-seco, r. q1:.4..:, peixe profundamente salgado ngo tenha acei-taggo-por pe.rrc. do consumidor. le no é urna desvantagem pois que se-ria o pescado que mellar se oo-:-:e::,raria dado que o clima no local6 bastante seco,

Page 9: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

No GP do Metangu].a e nor de gö e. Nkoiogc.Teados a ceritro e norte do o pee ohega iora3rne <oui :.:ti

horn grau de resoura Go ne loo dio.r.vo.o neo locate ode bone.florneedarûerjte tanquec do salto e terioi:..:.:o do oecoge.m to corn rüodeira e rede gai1nieira, Doe teoosdo. o GP recebe t: i- troocoseco, corn ou corn cal, e inclue ìv. tu odo Eel:e j;j.0 130 t!E (

descrito corno sondo tolta em to ..:oo hi DO, felice do rno to.....oc3 elocals e a temperatura de tume:o, ro ros A n(:ontDj:1:do pescado que foi tranete. .;.oJ.D eïos peecodorcoa; ncrmc.lrnen DOmulto haixa.

As espécies rnEniF. treceentes :,.o:o oan :uu.'ao. UTAAA (

)rjp

i r- c-_

1u) L4dHILA r ) ( L' rt o L CFU oBO ( O ocW (n LLL 'th j Cj it) O O ir t Op O r k' I o I PApertencem â terceira quel LO ode corner...tal o NOHILA poi,xe de v,:_gurida e KANPANGO e CtG'diF;O o&o poixes de primeira. Ci pe.ixe CJTAKA épescado corn rede Chilimila e cerco, tern urn tawanho médie de 10-12cm, peso médlo de 45-50 gr e. ê. bastante gorduroce - Ta]. corne coon-tece corn o USIPA, é seco normalmente i.nteiro e corn sal. Quiando ésalgado, permanece 24 horas orn ealmooro saturada e apenco dcidias ac sol. Por causa do exceece do gordura, reage moite cci Afumagern quente Ass im, a recomendcço era de 7 horas do fumagemquente e mais dois dia de secagem oc. sol oparecen.do portanto afurnagem corno substituinte do sal.

NCHILA é pescada corn rede. de arrosto pars terra, te-m nra tasuanhomédia de 35-45 cm, 400-700 gr de peco, ê. urn peixe melo gordo ecomportava-se relativamente born corn urns furnagern quento dc 5 herre,.O peìxe CHAMBO, tamhérrj capturado corn rede de arrosto isra terra,de tamanho média de 15-25 cui, 100-230 gr de peso médio e ìgualmen--te melo gordo, resg:e A twciagem querLte do mesmo modo.

NCHILA, CHAMBO e KANPANGO sie adertos e ev±scradas pars a salgo esecagem - Nestes casos so vin que. urna caiga de apenas 24 horas erainsuficiente, tende-se paseado a faê-ia em 4d boras

Em anAlices lahoratorlais, foram os seguintes os resultados em iDO-

1aço so conteucic de se].. e 1aunci ans:

- UTAKA/Nc1-n:LA , salgado--oece no GP : 4. 67% cci 24 :1% hurnicJcdo- CHA'JBO , salgado-sAco no GP : 4 17% cci, 3'S - 4% hurnidad'o

UTAKA fumada oem sal, durante 5 horas e coca co soi durante Actsdias ficou corn urna hum i.dade final de. 26 - 2%.

Ac RECO ENDAÇOES deixadas no loo].. e respeitantes è rneJ,bcrie, daqualidade de processarnont.o do pescado, cram as segud....tee:

- pescado peq nene como UTAEA e USIPA podem ser salgados into iresem 24 horas orn salmou.ra saturada. e secos co so]. er2 dios, conforme tern vindo a ser feito -

No CP de Metangula e nos PACs de Ng6 e Nkologvie, situ-ados a centro e norte do TJ.J.ao, o ,eix,e °Lega normalmente com umbom grau de frescura, Os meios(.. oniveis nos locais sgo bons,,nemeadamente tanques de salga e de secagem te t: com ma-deira e rede galinheira, Dec pecoado: o CP recebe IR fresco,seco, com ou sem sal, e inciuc ivd -fulado". Este tipo de fumagedescrito como sendo feita m tonos baixos, feitos de maislocais, e a temperatura de fum.a.,: morn A c41...i.dade, no entao,do pescado que foi tranfo,:l, pelos pescadores é nermalmenemulto haixa.

As, especies mate freo.uentes CCì.i i eroe. so o UTAKA (Ha3:lajj3.spp.), USIPA ou a wpi-,tcl.a. (11:1,L1Aculrla.

NCHILA e CAIA-BO (OrerIctyromis 7,quanto as especis UTAKA e n'IDApertencem a terceira qualde comercial, o NCHILA e -palee de se-gunda e KAMPANGO e (.7.:AM30 s&o pelees de primeira. O peixe UTAKA épescado com rede Chilimila e cerco, tem um tamanho médio de 10-12cm, peso m6dio de 45-50 gr e 6 bastante gorduroso. Tal como acon-tece com o USIPA, é seco normalmente inteiro e sem sal. Quandosalgado, permanece 24 horas em salmoura saturada e apenas doisdias ao sol. Por causa do excesso de gordura, reage multo mal afumagem quente. Assim, a recomenda0o era de 7 horas de fumagemquente e mais dois dias de secagem co. sol, aparecendo portante a.fumagem como substituinte do sal.

NCHILA é pescada com rede de erraste para terra, tem um tamanhomedio de 35-45 cm, 400-700 gr de peso, é um peixe meio gordo ecomportava-se relativamente bem com urna fumagem quente.de 5 horas.O pelee CHAMBO, tambera capturado com rede de arrasto para terra,de tamanho médio de 15-25 cm, 100-230 gr de peso medio e igualmen-te meio gordo, reaae â fumagem quente do mesmo modo.

NCHILA, CHAMBO e KAMPANGO sao abortos e eviscerados para a salga esecagem.Nestes casos se viu que urna salga de apenas 24 horas orainsuficiente, tendo-se passado a faz4:.4.-la em 48 horas,

Em analises laboratoriais, foram os seguintes os resultados em re-lago co conteddo de sal e humidade:

UTAKA/NCHILA, salgado-seco no CP : 4.67% sal, 24,1% humidadCHAMBO, salgado-seco no CP : 4.17% sal, 35.4% humidade

UTAKA fumada seo sal, durante 6 horse e seca so sol durante dOisdias ficou com uma humidade final de 26.2%.

As RECOMENDAQOES deixadas, no local, e respitantr-ls a melhora daqualidade de processamento do pescado, eram as segui.ntes:

pescado pequeno como UTAKA.eUSIPA, pedem ser salgados Anteirosem 24 horas em salmoura saturada, e secos co sol em 2 dias, con-forme tem vindo a ser feito.

Page 10: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

- pescad: maìc corno ç.,, ..:; e K..:.;3A 'L devem ser abertos aeviscerados. seo saIrmiu... r e secca co soldrarite 2-3 dies

4 2 Na y.: .s.. aîcrrra de proLessemento riovarìa rnuitor:u.:..,fr., s .. o..nur inteI-esaante a re-gis-tar que corn c: pci: ado ds:.......s i du gordurosac e dado queo clima no iocai u .. :1:c rto e. d.ado pen-durado de forms a c.s g::tee .. u-dv L'S A saiga secs nos m ur i e u a í r i k brnhu n-de o peixe i deixado i-2 d: s corn sa], sac

as espcìsa mais : "sq .r-: u pturas 5o a sardinha doL de C-Ih r& L5c-a Jí I i dcji) PT(J-N1 (lUPIEXF T1RF 1c IjC -L-o. LtL]iJ OPENDE ou TILA.± (x.o.rL: rL

4 3. Na Jìi....d .jgjp. h tambdrn urna cornun.idade imper-

-tante de proceasadores d pescado. O pescado salgado e seco no lo-cal aparece em grandes quant.idades à vendo ries mercados de peixena cidade de t'lapu.to e ar.redores. No:nnalrnente e].e boa qualida-de. A espécie mais frequente é s GUEGUE (noms i.ocl de Nassingir)e é um peixe. da familia Ulariidae -

4. 4 Ao longo de todo o J)2çr..l:oy:oc, finalmente grandes quan-tidades de pescado seco se trausI:s-:Lssdus arivairnent.e e transporta-dos para os locals mais dis an tee. Aqro. tsmhdm se regista urna va-riante na secagem de peixe muito gordeiros o: é que para alérn de serdependurado o peixe é encostado a urna ±cnte de calor e fumo queajuda na secagern daquele pe.ixe. Pode. considerar--se urna eapécie defritura.Em relaçto a todo o pescado seco nas se-nsa do interior do Pais e

para terminar, importa realçar es s-e..:uintes aspectos:

- actualmente muito pouce s t é tr- c -ort-ade da coats par-a o in-terior Asairn, assiste-Eu:-: :d.-- vas m ...: a orna subatituìçîo do pci-Xe salgado-seco ( es....:rïe '.0 :ouou s.j. :sdc C;L:ffl() é costume) , poi-

peixe apenas seco. Como é evì.dente., este peixe, astes de estarcompletamente seco , pse.: :. :-c:r urna lave puti-efacç'ào , corn caracte--rist-icas de mau chei'o s sec] fi - Este- pescado é tamisérn su--jeito a grandes atsie..... ]-»}is-' spp - pois é freciuentementeembalado em redes cTe foJ. :, cs r'- ia. A utilizaço de insectici-'das, ob controlo, deve ser pensada pa----e estes eases -

- actualmente, multo pouco o é ttenor. Assim, assiste-s verxe salgado-seco 7. Jouco5.

ortado da r.:::sta para o in-a orna substituioao do

dc como 6 costume), por

peixe apenas seco. Como 6 evidente, este pebre, antes de estarcompletamente seco, passa i:Ima leve putrefaccao, com caracte-risticas de mau cheiro e 7c:l.ficaco. Este pescado i. su-jeito a grandes ataques 66 spp. pois é frequentementeembalado em redes de folha A utiliza?ao de insef-.tici-das, sob controlo., deve ser pensada para estes casos.

- pescado maior corno e Kf-,,M0F,2-0 divem ser abertos eeviscerados, s - seco (.:r. salmou: e secos ao soldurante 2-3 dias.

4.2. Na a forma de processamentovaria «tuit uco ha menor interessante a regís-tar é que com c!7-p,l'ci,.,;f- Lejo gordurosas, e dado queo clima no locr;,.1 o e1: rto e deixado pen-durado de forma a 6"ca. A salga 'seca no6 feita em quaiscluer reclOtes . -..1=eiras de 'bembo on-de o peixe é deixado.1-2 com sec.171i, as especies mais eptiaras s,,:4:o a sardinha doLaro de Uahora Bassa, NTCHENI ouP7IXE TIC j P1 WT). aLlx1t-pjamgj e

PENDE ou TILLPIA -7».Tta

4.3..Na tambétm urna comunidade impor-tante de processadores _ pescado. O pescado salgado e seco no lo-cal aparece em grandes quantidades a vendo nos mercados de peixena didade de Maputo e arredores. Normalmente ele tem boa qualida-de. A espécie mais frequente é o GUEGUE (nome local de Massingir),e 6 um peixe da familia Clariidae.

4.4. Ao longo de todo o B,10..;,, finalmente, grandes quan-tidades de pescado seco anualmente e transporta-dos para 'os locais mais distantes. 2qui também se regista urna va-riante na secagem de peixe muito gorduroso: 6 que para além de serdependurado, o peixe 6 encostado a ncr fonte de calor e fumo queajada na secagem daquele pebre, Pode c.oiderar-se urna espécie defritura.

Em relaCao a todo o pescado seco n&s zonas: do interior do Pais, epara terminar, importa realcar os aspectos:

Page 11: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

6

as ( idezdEp' T::: : eoo :U::idas nss gu1ss Interioreserar e e urne - Ho o: ie roi Ì ìr:-o real ade pela PescornNcc ional, ne 1;ìrha i:;:..: r :or onde y ta tures de reco.lha pee-savam regn i:te e o .':.emt entA comp:Letamente alteradopela difi Lli:e 4e viaz :rr. :.c::sno . Sdo orn um aumento de escoa-merito ne pode... .o: a taler quentIdade. e qualtdade

5. ]: .:.]:lC.i.l:: E1NAS ((:5T]IfA5 DfiCd!L:6

5.1.

511. Zrai

Nesta zona é onde ne pd: :?nOLY5y on mei1:oren oxemplor de pro-cessament.o foii;o pelos :rc3trjLos peTzcadoren. Normalmente o CP com-prava apenas pencado prc'ce.snado f]..::eedo apenen corn o p.rocensarnentodo tubarAc . C) tue oomorado era pescadores arte.eana±n vem I A

eviscerado do i.oc L de pence. Ncr eetentc Cue pescadores, das vís-ceras retirern o figado pare posterì.ormente rCabricarern o 61cc queuti Lizam na su.. :;aOpria a] ìrcuentaqlo . A forme de o fabrics rem ê por5iC5 COZ 0

C) pescado fr-reco entr eguce peLeIL pescadorren artesana i.e JA vern ev is---cerado ou t: ev mce redo no loon J, do vende quando set trete de pei-xe cia prime ira qua. i.dade: comercial C) pescado do 2 nAo è ev mce-rado A excepçAo de: :I.-.: «j ecepec i.e

O pescado seco en'tregue pelos pesca'..ore-:: artena.nais é. apenas aber-to, eviscerado e neceo nom na].. Arr],,.:: '::.:0:..rif de ahe.rto, o pencadoé amarrado corn cordas a varas ::.ac;.e'r,.. n raía de forma a rece-be':rec Agua naigads duceic r::- alguec'e.T eure - Is-be fez--se corn o chamadop1 e (1FWRGl2C) ( j] u -pp ) uu r - J da 1

sAo peixes gordos e 0 ohj ectivo t. exac'hamecnte. lavar essa gordura.

Is'to acontecía mesmo quando r) C;E: ne d,tspc.mi,ia a distribuir sai. A

explicaç.Ao se deve em parte co facto de-, e u.r,::e1a zone. (praticamen-

te toda a provIncia de Cabo Der],gadc. , nAo 5:::.:.i. tradicional o connu--mo d-e peixe salgado CJ resultado é urna contarccìnaçdo multo grandede epp - e..........nrc'cbì .:'. mp . e-empre presentes non ar'mezénsde 'cane :tc;Ato de pesce-rio comi:r:eèc eon ienoadc'res artenanain

Mesmo conside.u;rocio que o 'próp,rao -::'eoceces&rneflto do resceade e mn ni.

j nAo ajuda meri.'t na qucildAde: .....'T p."CcdUtO final , urna das. artes depesca utili nod-:. a no local -- o Outd'TJ - con -c,.. ihul substancialmenteparu a mA uJdUe CtS ae p j Tiaio-e de tr 'ipde rede de emalha.r, que é ce ,Li da -..ie um dia para o outro no mar e

- as quanti6es deeram a e umaNacional, cps inhasavam regulaite ..E(JJ,

pela dificc, 6.1.:7; visa

mento se po6_, a :L'alar

seco nas 6.guas interiores:,e50i,111,o realizada pela PesCom

or e viaturas de recolha pes-completamente alterado

com um aumento de escoa-quantidade e qualidade.'

5. PT:YJCEST:VM'ENTO , , ZONAS COSTEIRAS DEPiCIC4.:e1:11,:n E

5.1.

5,1.1-

Nesta zona 6 onde se pod. encontrar os melhores exemplos de pro-cessamento feito pelos .,;:rios pa adores. Normalmente o CP com-prava apenas pescado pro: ado ficando apenas CO1 O processamentodo tubaro, O tu'.7,e, ao-,-s pescadores artesanais vem.jevisceTado do loc:..)L do pesca. No er'::anto, os pescadores, has vis-ceras retiram o figado para pr,str:-,iormente fabricarem o óleo queutilizara na su..-. or6pria aliraent. A forma de o fabricarem 6 Porsimples cozr

O pescado fr-:..!sco entregue peloS pescadores artesanais ja vem evis-cerado, ou ê eviscerado no local da venda, guando se trata de pei-xe da prime ira comercial_ O pescado da 2', no 6 evisce-rado A excepco de ou outra especie.

O pescado seco entregue pelos pesc artesanais apenas aber-to, eviscerado e seco sem sal, ' de abasto, o pescado6 amarrado com cordas a varas :5; praia de forma a rece-bere Agua salgadF, 3-,0,1sto faz-se com o chamado

CIRURGIA0 spp.) e c1;, a tainha (Mugilidae), queso peixes gordos, e.o objectivo é exactamente lavar essa gordura.

Isto aconk,ecia me-amo quando o CP se dispunha a distribuir sal. Aexplicaco se deve em parte co fa-oto de, nela zona (praticamen-te toda a provincia de Cabo Delgado), tradicional o consu-mo de peixe salgado. O res0t,E.Ido é urna contaminaco multo grandede Ptc:1_1:_ spp. e f.z.i=phj., sempre presentes nos armazénsde tr:.-J-isifio de pesco aos pescadores artesanaJi.s.

Mesmo considerndo que o pr6prio ocessamento do Pescado -am si,jà ndo ajuda molto Aa qualidad produto final, urna das artes de.pesca utiliza. so local - o - cor o.. Ibui substancialmentepara a ma quali da pr62.i.ye p i Trata-se de um tipode rede de emalhar, que é chised..a de um dia para o nutro no mar e

Page 12: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

qie rias pr1eiy' here- da medo tipo ah ((ang ) ,dae) pacs (irá esta c si t. I,iL:f r - u.:a zona.

7

ntada O pei. capturado( :i3nidae J».--JO cari-e:te de.ie norae .. eninda::..antee altes 'UC c.-fl'aCteri.ze1))

Apenas dependen-te da a.::i.técj. de rnecado e de codichaT. de friclflT rdi t s rm J e C i Itspp ) e OMBE (i tpi ) e comercia,] r:--no freec;o Na priaretiram o cer:ea]. :.e hive ives e :eec i: t narri-no erri pane ias - Urnproblema qua e... la tie pcster: ente , ti qe havie perdez de peso naordern dos .ia. armez ipu n fric Quando é processado artesa---nalmente, o molusco é sujeito urna cctzedura de 70 tirio-tos em âgudo mar e- posto a secar cc soi dursote cerca, de 12 borasQuantidadea apreciávsis de oliro, camaráo, caranguejo e lagostacáo tarnhêrn capturadas pelo: r: .:::.cadores No entanto, é em relaçáo aestes uittrnoe predotos que rs difiouldades de troceanamento sáograndes pare os pracessedorsa artesanais. Náo existindo boas con-diçöes de fric corno hauva em teepee nos FACs de .IBO, QUIRIMBA,AR1MBA e MACALOE que iilualment.e ...i.has , haverá sempredifìcuLdadez de incrementar a cr:-tura destee produts. No loca].,as RECOMENDAÇOES deixadas eram:

-- caranguejo e lagosta , sempre que näo podem ser mast ides vivos ouque o periodo de prateic.tra sein inrolongado e utilìzando udevem ser antes pre--cozidos.

- AUBAR e GMBh podei.m ter o sen me:ccado, mesmo apenas secos ao soi,rna sO quando ca igaclos em cairnonre leve ..Para urn melhei:' P1odUtC' ,

fwtJ,:i,j:..3 lInen-he por 3---4 horas depots da pacsagern por salrnoure du-rente alguns minutos, serve para ejudar amante-r perfeitarneni:e omolusco em ambiente refr:'ado por mais de urne semana. No FAC doIbo foi construido um fu:t do tïp Altena pencando-ce neste ti---Po de produtoc - O combus ti za : esta :Cwnagem pode vir da caccede coco e folba de palma que 51:'ULC en saque-las zonas

- camar&o peq.ueno, outro produto ce qua]. cc pode acrescentar urngrande valor comercial , ode ser pré---coz ido em ägne corn 2-3% decal durante 20 minutos e e-tn seguida ce-cro ao sol - De-pois-d e seco esein a cabeç,a faz e:ue. é corihecide por carnaräc tilDO americano

- peixe grande, nonrlrnen -e perteric:ente é prime ira c1.arnr coroerci--at , e que é act ine-SilO te-j:-. :nufto gorduroso , sempre cji.re teriha cjueser salgado pod--a re: detr,:do n, e-.5tCdO verde, iste é, ser treos---

portado aii'ída huruiido . Core chamade :peìxe CORNO (aaec spi:. ), quealérn de multo gcrdurcso tern irma pele bastante grossa, esteprocesso poderle ae pertìou.larrncnte eficaz.

- finalmente1 e sendo a melena dos produtos equi tratados, produ---

que nas prei: hora da m..-...do tipo _):a,..,.li,t ((,..ang:17),dae), payos (,-:.

irá esta suj,,,l.t,7. :'. ,,,-,: t,,,I,IJD,L1.1=sa zona.

7

-.1:::rantads. O pei.:: capturado,( ,vanidae), pap.:. .io (Scari- '

--,rto desde horas a ,i_S e ainda--,antes altas que cracterizam

Apenas dependente da e:. ,is.t.án.cia de mercado e de coudicbc. de friointermédias, as mulhe fazem a apanha doE molusoos /..a (1.7 ).y).v.9.

spp.) e OMBE (ar=j, sDp.) e comerciall::,e-no fresco. Na pria, Hac.',retiram o cara]. ,7'.Itsbivalve6 e acodicionam-no em panelas. Umproblema que ,i:it.ia poster-ente, e que havia perdas de peso naordem dos 7it :la armaze-x..Eu .,-ví, frio, Quando e Drocessado artesa-nalmente, o molusco 6 sujeito a urna cozedura de 30 minutos em aguado mar e posto a secar so sol durante cerca de 12 horas,

Quantidades apreciaveis de polvo, camaro, caranguejo e lagostasao também capturadas pelo ):: .acsdores, No entanto, é, em relafjo aestes ultimos produtos que , ,s dificuldades de Drocessamento sIlograndes para os processadores artesanais. Ngo exTistindo boas con-dic3es de frio como houve em teppos nos PACs de IBO, QUIRIMBA,ARIMBA e MACALOE, que ccnsti7a.j igualmente libas, havera sempredifiouldades de incrementar a ctura destes Drodutos. No local,as RECOMENDAQOES deixadas eram:

caranguejo e l'agosta, sempre que no podem ser mantidos vivos ouque o periodo de prateleira seja prolongado e utilizando o friordevem ser antes pre-cozidos.

AnAR e OMER Ipodem ter o seo mercado, mesmo apenas secos so sol,maG 36 guando salgados em salmoura leve. Para um melhor Droduto, afum,1 quente por 3-4 horas, depois da passagem por salmoura du-rante alguns minutos, serve para ajobar a manter perfeitamente omolusco em ambiente refr:10,,,,.:ado por mais de urna semana. No PAC doIbo foi construido um fulz-j,:-o do tipo Altona pensando-se acate ti-po de produtos, O- combustiv-1 ,r-,r.:, esta fumagem pode vir da cascade coco e folha de palma que abo,-Im naquelas zonas.

camar&o pequen°, outro produto so qual se pode acrescentar umgrande valor comercial, pode ser pré-cosido em agua com 2-8% desal durante 20 minutos e era seguida seco no sol. Depois de seco esera a cabega faz o que e conhecido por camaro "tilpo americano".

.

peixe grande, noribalmen:-.e pertencente a prime ira classe comerci-al, e que 6 no mebio ,,:lop,- muito gorduroso, sempre que tenha queser salgada pode ,' :.: dei:11-1/2 no estado -verde", isto 6, ser trans-portado. ainda humic:lo, Coro chamado peixe CORNO (amo spp.), quealero de multo .g-orduroso tem urna pele bastante grossa, esteprocesSo poderla ser particularmente eficaz.

finalmente, e sendo a maioris dos produtos aqui tratados, produ-

Page 13: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

toe da mais alte ua I,idade oomerc. :Lel :Lc iu83.ve para epor1aç90por via rner)it±rra ou aérea o procea;:io de xnanter os mesmos congels-doe e./ou refrigerados só é. viàvei as me ras. condiodes de,seamento do frio.

Tradi.cìona imante o pescador seca o na: ixe j:eca18ïo Pd:' Jine daare.ia da pc'e O p 1'e PAP!-L ,i ]1 I a n umt(ffjj.. :.. ce) säc deixdos .ti:tej.ro.. a ;ecar so soi. ate qus. o-suite em um pescado de multo trace cual idade.

Em anâlise dei.ahoratór.io, .ram as seguirtes as .:areote.risl::Loas deambas quanto ac1. coriteédo am sai e humidade

peixe Papai.a 19 . 4% humidade e 4 . 4% sai- peixe magumba r 22. 9% liwijidade. e 2. 5% sal

Quanto ao t.uba o , e est.s iornJa de roces sernanto .1: amos regiet,srem muito maie. outras zonas, o peeadr mui to simpiesmerte esquar-teja o peixo em paças irregula.r.s corn a cart ilagein. pele, cabeça,'barba tana e pedaços de v:Lscerae, a pöe--no a secar so sol

A zone do (F de Morne... a nc futuro o OP he Soplado e loceie:. comoLarde, Pebane e Artgoche é Ui local de descarge de Fauna Acompe-riharite ( FA) doe carnaroneiros idutrirtì a cjue descarregam a mesmapare barcos coriStruidtos pars .:J efe 3.10,, nC CpJ.a j ¿t e. conhecido pormt.odo 'Moma 'JrCn.'fCr'

, A exparêiio la an herior que. i ¿t exit±a emMoma respaitan'te A lIA era da que a quai ìdade ±:raca A. chegade

2. Zc2xt tc;i

.2,1.

A zona que compreende o Lanoo he Sotala ¿t considerada a zona cndese reai.iza cerca de O% da pesca em Mocambique . Na costa ha Pro-v.incia de Sofala concentra-se iotaato ura ,crrsnder pa ....e da treos

forrnaçAo desta pescado, tento sm moldes ìaduet;riaie e; semi indus-trials corno arte.aanais..Aqui o tratamento da intormaç.éo reepa.i-tante ao procersarnento artesanal seri diferente.

Na cidede da Beira, 1i8 SouS da ÇThpta exiíst.ia urn gruro considerA---

vsi de prooeeaadorers nr) 'rads quo emuregavam aILg,me trat..alhedo-

es ) que transfartuiavan pescada de terceira . jstJihade viada cia fau-

na acomparihante de ÇJaunaroaej.ros industria, Le e semi-industrials . O

tos da maie alta qualidade come-r:La.1, inclusive Para e-4por1acaopor via marítima ou aérea., o procss,:, de manter os mesmos congela-dos e/ou refrigerados s6 é. viavel nas me oros. condlOes de.manu-seamento do fria..

Zona_cir-)

Tradicionalmente, o pescador seca o pixe pecono por cima daareia da praia, O peixe PAPALA vitr,j1',:0 e a magumbawiljw (te.), sao deixados inteiro ze.car reo sol ate que re-sulte em um pescado de multo traca ,:.:.ualidade.

Em analise de laboratOrio, eram as seguintes as caracteristicas de,ambas quanto ao.conteCIdo em sal e humidade:

- Deixe papala : 19.4%. humidade e 4,4% salpeixe magumba : 22.9% humidade e 2,5% sal

Quanto ao tubaro, e esta forma de processamento Aremos registarem muito mais outras zonas, o pescador multo simplesmente esquar-teja o peixe em pecas irregulares corn. a cartilagem, pele, cabega,.barbatana e pedagos de visceras, e p6e-no a secar reo sol.

A zona do (P de Moma, e no futuro o CP de Sopinho e locais como'Larde, Pebane e Angoche, é um local de descarga de. Fauna Acompa-nhante (FA) dos camaroneiros industriais e que descarregam a mesmapara barcos construidos para o efeito, no qUe ja 6 conhecido pormts.todo "Noma Transfer-: A expncia anterior que ja existia emMoma respeitante a FA era de que a qualidade fraca a chegada.

2. Z(.2rIzi

.2.1.

A zona que compreende o Banco de Sofala é considerada a zona ondese realiza cerca de 80% da pesca em Mocambique. Na costa da Pro-vincia de Sofala concentra-se portanto uma grande parte da trans

formacZo deste pescado, tanto em moldes industriais e .senil indus-trials como artesanais. Aqui, o tratamento da informacao respei-tante ao processamento artesanal ser& dAferente,

Na cidade da Beira, na zona da alipta, existia um grupo considera-vel de processadores Privados (que emPregavam alguna 4:rabalhado-res) que transformavam pescado de terCeira qualidade viudo da fau-na acompanhante de camaroneiros industrials e semi-industriais, O

Page 14: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

peßoado erst xdo er aLroL utii. ).itE V23 3ji e e j a i n p _ n o

IÍi i b;1J :o ec : i ;o : iidade.i:oe peacadoera e:'i;do o ou ZabweHojeexistem u io oo o- Pex.a--se jue. aquai id o oc Oo j ) , po jus O

\e 5O2 L - 1 -t LOO e I

certo 1105 as J s o u i a c1equdnc:i a do PiEcL L-oIo1 } -oca , i O y)002.:.ldo em :L ) , hoje

grande L5O.:tO d,- i' do a iira Lda i iubrica defarinh. 1e,-ì-: H L-a L: o- ai-3 da LJra Lot:; enpreSacebe a - SL o oc a ade oL s-a, o que fas s-c us ça a i o de. pescado queser a aco a o O - ot -a o pa r -c S b iOa sua capacidade :ia Loi a S'aì:.»i.:. OT:.. :..' a.;.. ia de comprar 20 TONpor dia).Na zora da , L iL Li::La da Beira há ri ;sÇiuefla COThLLii iL-ois da- p as-ad s: as srL fa, r: moo L,3 ei). o proce.: . .

da MAFUPI' -) (1 - 'oi-ceun comcrs-ìetiaa isbLeFca N epc i ra - r JjtfLo, ouloca]. de cheiaio de :c.a.:;i.c: arco... .;cssncjia :so:;as- hegar a consu--mir-se cerca do i_7 toaaiod:c .:u.a dis- desta pescado. O rocessatneri-to no local è bastante eì;:.:ia-.a :...O è salgado e. L; posto. a secar ouno chic ou por cima de tarïu.cs faltas corn caniço. Sobre a passi-hJ dade J- e h raca C i y d Se_r a' umiì asL p scdopara conservas (a NAPORA é um seize bastante. agradável quando en-la bddu em 5] ho c flj 't L ru a j n i u opreço A porta da fAdai o-a aLegou 175 00 NT o Kg mr-is. exist i.rammohos prohleiraa de quali. i;::.a paie feHia de gelo na Beira.

5 . 2 . 2 . Em lj,L_ddsJç. .., de 15 N.m da o...idade da Beio'a , axis-te uni I 1 ao 5 e t d Boa t a N Ci ' C1 cjìTiUitO boas ins i.-sia .. : . processamenta dci pescado , ein espeo].alo tuharao, que e o .. caaem frequents:;:aa be.. As .Lnst.ai,açbee deio--Marìa estäo feit.-a .'cie corners-ia l.ì3a.: o .:eecado dos pescadores

artesana io i s Y: na margem opc.ei::a , os pescadores pro--oe.sem i ("RA e O scçJ Ld . cr odlrnoo esecam co sol crû cima de eateo'J. »;:.v .0 00 sobre o chtote local. é pescado alO . iabariLc c..i: cades do a.... bier e aio' es poi ecem i j - L I - i s d s po capor es0c pescau. 2.00 50 s- .. iaia.lro, e yaude-o saì.gaia-a as-o,ao 1 1 o a w a i e -E O di I - - O i ro j pa proc.acsa:: OS 500yi."OLL'LOfL mas 6 tern mercado 1:-are a barhatanaque ver,ct.-. a SOdIO dV a KO

Pescado fresco io s-alto boa rj;jrij cao. cs-c vi. r a sei comercial j-zeda neue lia local , quando estiverern em foucionarnent. a a;

i ) A taxa de o......Lijo otis-i a ê de i 820 ,28 MT e a no oil.-cisl de 1 (18$ = ¿ . 15CL 00 hL

pescado era 1-_,;alado.em salmouras ves, j

e cserlaeaeo nem proceo:ilento e o,alidade. pescado

era eli.polo 't7 O co Zdm'babwe,'Hojeexistem oc-: io oc cc. Pere-se que aquai ic o L O .)',Tocado a i,1..-2 pois que o pei-xe ago J 1an,ojm.!meLe: Ieto nao e bemcerto mas, o MOC, seja conseq0j.4003a,,,do PRE(Prog:¿a»la i-,yosausido em hojagrande r,al:ta me -.3aí,,oi dida i :.¿Itbrica defarin:lvf. :.z.to empresaestA a o a portade io oc, o que fas oc m-- skl,pa,a.;..-nm- de- pescado queseria salgado-seco oc.of o hi excedente mercado (para utilizara sua capacidade Jtamm.imia, a fabrica lp,r de comprar 20 TONPor dia).,

Na zona da ca6e da Beira, haquena comw11.7 o- p co0r s .:.c f3: maumuo ali o proceaeotoda MARORA az 7

1:;,, conseguem comercializà-lafresca. Na époc .--Aia e da outrolocal de cb.e.- _ de sonais, poelem chegar a consu-mir-se cerc , tonelad, de6te pescado. O rocessamen-to no local é b7.,stante salgado e i posto. a secar ouno chao ou por cima de taro_. feitas'com canico. Sobre a possi-bilidade de a Fbrica de Conervas da Beira consumir esse pescadopara conservas (a MARORA é um peixe bastante agradavel quando en-latado em molho de toMate), de facto j& foi feita a experincia: o'preco & porta da . egou a 175,00 MT o Kg mas.existirammuitos problemas u t1 1 - pela falta de gel° na Beira.

5.2.2. Em o.17ca de 18 Km da cidade da Beira, exis-te um PAC do Cci-,-;ndor ro da Beira. No local existem urnasmulto boas ineale.,:raos processamento do pescado, em especialo tubar't-io, quc o o ..7ae fasem f::equentemente. As instalacZes deRio-Maria estao fef6a,-: para comializar o pescado dos pescadoresartesanais da marem oposta, os pescadores pro-cessam a ;'1'=,-kORA e a. fl,'J. com salmoura esecam co e:y, cima de esteL,,jama ,aELaa.-io ou sobre o

te local é pescado alam. com -c,, des de emihar e

dores parecem L),,12tict,)F,re nesa pesca. Opor es::.,c pesccJuL 200;u0 m e vende-6 salga6o-ecoco 7Y.T.Nfoo, a '65000 (filete) e 550,DO (pequeno-aberto), O CP eatAa procesa7j os su3t..1:orri0Lt0s, mas s6 tem mercado para a barbatana,que vend.E', a 9000,,:r. O KG,

Pescado fresco ce boa g2.:Aal.. vir a ser comerciali-zado naquele locaa, guando estivere. em -,Lub,(:!ion.g.m(n71.to or.. cámaras

(1) A taxa de ox.ic:i s é de i US$. 829,26 MT e a nao oft-ciai de 1 US$ =

Page 15: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

.L

de £rjc. de ç,rj.c, t'.:irma'te, ei7 J)Tt.:.Cm Em terrioe dequantidd, ì.ezo dei :cj de -oa quei cace de servaço anecer e pç atrc i a ofa:'cer. Actoc 'ente aquela zona dei s fl -teanaj. (donöe de. i. a 6 cancaz que oezc.arn ce edi.aiment:e Unha

urna grande. cç corr6nía 5.:. creçoe cd.: a oorie. U.aiizaço privadanue paga. recca d: .:. d.dLÍC c&ltoa e c' ica.i eapraia u1ìJC df id L O f i LO

o çj,ue ic'pcdìrd a bra';.:: entrada de barooc oanue azona.

Pescadoree arteea.caj a asad :. 5 a vender a MAR )RA e. a MAFAFA saiga-das zeca ou - u u 1h T 1i ThO Ca 600, 01 M c C'hPara generalizar em rcba ho h c. dade da Fe ra, deve dizer-se queno geral os peços .. sin anam tho eat;os noraarnente Apria n idade roduz bc' roariae eixe aal,ado-aceco eej a y Indo da:csca industrial e serrii--indnatrjej. saje da pesca arteaa'iaì) - Easepeixe sai normalmente da nidada a :5c4e dial-ritos viz:Lnhc4 a e pro-vincia ne Man ica ou Sesmo pajs:i v.í zinhos a a bc. acontece eanec:i,-aimE n be qn -tnda no t ç c i lo 0 C Ozado paia Pescam Nacional. ac' aa sitnaçôes , h aspeciaime.nte opencsd- dc r r r 4 rn- t i j F A IC) ra a

e MAPAPA que a ho ou vend ib r a fa a lada da p ix ou trans--ormadaE; em sa Igeclo-- cacos

b 2 3 - Na Uh&a)ca±bi a sui da provincia de Sofala h urnlÇOl 4 a - - m- i -o cal T

procs ancn b raEax - V d - arr a - T VIOL r -ais de organizaçuío da produçdbo até ao proceasamen to quase doniés--tino para venda.

A lilia é. o local onde- can oamai:-:nelrc;a j ndustr:j. F . n; T estatairn e. pri -vados e semi-- induslalaas ficas :bundeadcz dn.rL:a,td: a..nolte ao abri-

de cor:r'e.ntes e ven boa. Assis. toda a FA oaat.nrada duran te ajornada permanee 1V..: :.)8cos Id è depcis ii ada PCI cancTas. dasilhéus que. para icen c'.:: :cproxiccc: dna ba:,cccn - A este-s a FA é van-dido cm i t - o i j k a i ri

A conatituiçiio especifica desta :o:cnnado de .equen.o tannin,bo é ge.--I alm- Cç cm v na ç - ne bna vacdont Loor a

netC (Ì1uIiida- T r o i i -caoct ç Fj olnui adae) , sardinha (Cli::.;.r.i5ra a miar (:ï;c'grau idee.) -

As canoas que inc aprcxamari doe camaronearos. nert.encem urnas yesesao prépric pescador que vai a remar, co edo da atrdes que thinpor vases h--6 canoas e d5 F V ,np - tajia tiSi OU nutro mais abra-tado possni urna chata em .ancV a. - fenctme.rjn indica assis tam-hérn as tournas cie prcoeasarrientc: n.a 11h: . Ai existes oc campos. e

L0

de frio e fabrica de galo, actlsente em mont Em termos dequantidades, isso de,pe,- de ua boa quai cace de servico a for-necer e praçtos atn,.c;,j,,-,0 a oferr:,c6r Aotu.c 'tc aquela zona deinfluncia do CP da Befra tes ap.a.s recenceados 96 uesadores ar-tesanais ((j'.on(3s. de 1 a 6 canoas que pescas espeCialmee linha),ha urna grau:,m concorr6ncAa precos coc a comercializaco privadaQue paga duas du.a-7. -aaia altos, e o,local de.praia onde instalado e , , acoreado muito rapida-mente o que impedira a bre, entrada de barcos naquela.cona.

Pescadores artesai9,: estF. 'a a vender a MARORA e a MAPAPA salga-das e secas ou a r°350,00 MT o Kg a intermediarios, ea 600,00 MT a

Para generalizar efo T.o M oidade da Beira, deve dizer-se queno geral, os p)ecos sao assim tboaltos, normalmente, A pr6-pria cidade 'Produz l'Istante Peixe salgado-seco (seja vindo da1:.esca industrial e sesi-industrial, ceja da pesca artesanal). Essepeixe sal normalmente da cidade il E naos distritos vizinhos e pro-vincia de Maice, ou mesmo vizinhos, Tsto acontece especi-almente qlandd n:;. ,o falta na cid a0c o naire congelado cosereiali-zado pela Pescos Nacional, situaces, é espec=laimente opescado de terceira gualidade cosExcial da FA do camarao e a 'MARO-RA e MAPAPA que sao, ou vendidas para feriaba da peixe ou trans-formadas em salgado-secos.

5.2.6. Na Ib _(1.1.'.."fm,!L, a sul da provincia de Sofala, e uslocal onde esto 4as melhores caracteristicas de umprocessamento aresanal a12,--_,seado, desde as formas semi-industri-ais de organizago da produc5o até ao processasento quase domés-tico para venda.

A lila 6 o local onde os casaroneiros industris, estatais e pri-vados, e semi-- industriais ficam fondeados dQ:::ate a noite ao abri-go de correntes e ventoB. Assis, toda a FA capturada durante ajornada permanece 1-1,5 ':)arcos e è depois red.rada para canoas dosilhéus que para isso duo: barcc>. A estas, a FA 6 ven-dida es calxas de crE.:=7, de 112,00 ' o Kg,

A constituigao especifi acedo de pequeno tamanho é ge-ralsee corvina (Sci- Pe!:i banana (Synodontidae), salmo-nete (Mullidae), ronca_ peixe espada (Trichiuri-dae), sardinha ocar 'ngraulidae),

As canoas que se aproximas dos camaroneiros pertencem, ornas vezesao pri5prio pescador que vai a remar, cu sa'o de patrbes que t&spor vasera 5-6 canoas e os Om ou outro seis abas-tado possui urna chata em fenbmenc, indica assis tam-bém as formas de processamento na ilha. Ai existem os campos e

Page 16: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

Faìgac:rae de PFì&dOscorno eTnpre dea, e eaA inraes:'rtura doPC lee fore ia 'I.e (upan :1..tèm caig Ieíra Ldealueal.it,e, e grandes exta.corn rede ge]. :inheira , rearea indivIduals , podem cl.a aecc- io oc c. . em

i j.

chegar a. ter 10 prccesadorea.ç2yea individuals,: rambéru está bem caracterizada

os grandes preceseadoreea ou ncn]e ira tanques. de saiga em

lai' i.:::'L.rs em atacaja de madeira&. OU m':jS;O can iço . 0e' prcese'ado»

salgar o e:Lxena prônria canoa ea 55tj: can i go . Hi cerca da casegrandes proce.ir:c...dac'es 0cL c: rc': l'CL mralc Ihadoree segundo dedosdo IP,4C' re ')Ìn J F Let) -'r di'm 5'CFhi ciada uns u,ucca dores .i.odividuris. Ee'te proceseadox'e.sestga 1cca1i2jad.s da Cl L'5::O' , Nhacamba ( onde se situa oPAC) e Nhanquai,

o rnêtodo de processo nic ao - "la multo d : da Bali-a : o ge-a.aado é.salgado em aimoure a- rjrada 0 rente 2é ho:r'ae' e seco co soJ porapenaa dois dies . Ç) rendimento do peixe seco : fresco é nc gera].,de 56t, ou seja , de J. J. . 7$ . A salmoura é usada trée' vees corn pe-quenos ac'i.Fcirroe de sa.], , a no se pretende que o pe-ixe fi.queto seco por urne quesigo de ceso N orma Imante o peixe doe' camero-neiros é ji de sì de inulto l'reca queliddade por ii,car no cohortedoe' barcos nc periodo do dia de maier cal or mas a Peixe sali. niecorn a salmee ra que ji ci usa-da dues vozee i. da piar guai linde:, Opeixe seco é ene'acodo em eml:aiagans do ráfla da 45-55 'Kg e armase--nado em pequenos pay i. Ihes nsta'uidon; corn estaca cohartes de. pa-1h em yi1hr d cUras : 'u ma oe icguida cerca de ere metro do chic em rnteieiras tarnbérn de estacapc-r sobre a guai era gua ricin ce' sacos de. peixe. Este tige de arma--zérn é re1ativament .fresco e seca - Qaendo o eecroament;o do pescadopara fora da libe demore un: penco mais o mesmo é retirado das. em--balagene' e estendido nasses p5ute.J ei.i'as

Urn doe' iobJernaa de guaii,d.ade. desta peixe i ¿n "far magic quaacontece dentro doe; sacos- co f im de: ai.gurn tempo apSe. transportepara outres locale - Tato resulta dc) fca'to de o pe.Lxe F5)5C exposteirnedìatarnorite arida a soimoura . direct-aine-ole aci soi , scb os altartemperaturas que caracterizrnm .s ilbe duran te urna boa J?art.co io ano -

Nestae. cIrcunstancias e i»ììX Lpaee .uI.ucac: seria ananasde secar e peixe l sombre ge io mancan (jOm(LtC as primaires. bocee; dasecagern.

Na liha de Chiloane Irá também a peace Local. menos , o pei,xe uneves de a pta . , rea e i penn' 2 1 O guni o 2 J )OC] i, Cl daBeira hi recenseccios 51 pe-cs.di-o de arresto para terra e 56 pes-cadores. de erna lin: de. superficie - Corn as ¿fl&ß de ar acto e ernaihe.so pescadas a JaHORA IJ. 2iPáa c.nt'a mie...lures . Ïe.n.b.in todo estepescado é aaigaCc e. saco -, n mesmo C - -a cOn da F.A . Jo en-tanto aqualidade é bern .rnelhor) como logico.

salgadeiras de prlvadocomo emPreos, e as .

A infraes-;:rIltura dopelas formas de o.;.-ani:tém salgadeiraslusalite, e grandes exte.flcom rede galinheira, redres individuais, podema sec6.-lo no ch:?,, emgrandes procesoes c,zmdo PAC de.

ha ainda uns 4ucos

chegar a ter 10 procesadoresw-ocessadores

também estA bem caracterizada.,'6mica: os grandes processadoresn ou nadeira, tanques de salga emtari:eLas em stacas de madeiraou 3,1e5f,;o canio, Os processado-Igar o peixe na Dr6pria canoa e

H6 cerca de onzesegundo dados

) CE al6m destes,ivdua Estes processadores

esta° localizados nas de Cingne, Nhacamba Conde se situaPAC) e Nhanquai.

O método de proceas-o no 1.-la multo do da Bel.ra: o pescadosalgado em Salmore ea`Gurada 6,rante 24 horas e seco ao sol porapenas dais dias. Q rendimento do peixe seco:fresco 6, no geral,de 565, ou saja, de 1:1.76, A. selmoura 6 usada tr:é.s vezes com pe-quenos acréscimos de sal, e no se pretende que o peixe fique mui-to seco por urna quest?lo de peso. Normal.mente o peixe dos camaro-neiros 6 jrft. de si de multo traca qua liddade por ficar na cobtados barcos no periodo do dia de maior calor, mas o peixe saidocom a salmoura que jA foi osada duce vezes, é da pior quelidade, Opeixe seco é ensacado em embalagens de rafia de 45-55 Kg e armaze-nado em pequenos pavilhes construidos com estaca, cobertos de pa-1h a em telhado de. duas Aguas cnde metade da sua superficie e er-guida cerca de um metro do cho cm prateleiras tambera de estaca,por sobre a qua' se guardam os sacos de. peixe. Este tipo de arma-zem e relativamente fresco e seco. Quando o escoamento do pescadopara fora da ilha demora um pouco mals, o mesmo 6 retirado das em-balagens e estendido nessas prateleiras.

Un) dos problemas de qualidde deete peixe e a "farinaco" queacontece dentro doS sacos ao.fim de algum tempo, ap6e transportepara otros locais isto resulta do facto de o peixe ser exposto,imediatamente ande a salmoura, directamente ao sol, sob as altastemperaturas que caracterizas. a :Liba durante urna boa parte do ano.

Nestas circunstancias o peixe guasa co:le. A solugaao seria apenasde secar o peixe a sombra pelo menos durante as primeiras horas desecagem.

Na ilha de Chiloane há também a pesca "local, menos , o peixe quevem desta pesca, mas ë significativo. Segundo o PAC local do CP daBeira hA recensedos 31 p-...,2cadores de-arresto para trra e56 pes-cadores de em1h3 de supc.:ficie. Com as artes de arto e emalhes, ,c) pescadas a . j_i?_:?0RA, Ef?APA.e c.nt's, misturas. Tb'.':WA todo estepescado 6 salgado e seco .2;:, mesma C. sc da da FA. No entanto aqualidade 6 bem melhor, como é lógico.

Page 17: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

C) C i e açii r ido - ieicLdxr no (ori inerte , de ex i etr er. iinxt.eCOn L C Q t Ì2 EI& t reo j j

PUE jr1

ringar esse serviço, T td) , UD MT por urne ieneI el 'n i C1 'C dli Cil'- ' , I I

a ser uti,i isado pr ie processadorne ( cuate rnetade do precodo 'ee in n i n rnriern unì

O 051 r

Snirn pretender eetamnnirice:j.,. redides d::.'iriitivims , ie5i.ie-FiS i'Stira de aproximeçto da estrutu.ra i... cuetos de urn prone. der quetorn tU rni i gadoc i on; tim 'tL L. mL r nc Ii is10 raFr t ci udo n r I -ç t pie aiL Ut 50Kg put 1 n n n e n o I - nr e j ti t i Et 'n- I at r cl 1CL' F i -rA apenas nirn terçu te montante) e considere-es que trabaiha 20O ta pni C t L E ( K - o e t n I t ILE pe L tint t C [ff101 I L - o' Et de 1CD L qui ei i-rn pcj -

días) . Fira lrnertie, COOS liera-se cue ci truque ein cimento (d.1.irElVe .1

por 1.0 EjtLO5 ) , mEile as tenientas em madeIra i e por doisanos , line cue tarate urn to Eel de 250 CritO

rtieees A ïûCiSCS Ei ANO

C(j5Tt.JS Lt I RECTOS

Pelxe (690 x 112.00 FIT)S a i A r joe

Sai t' 40,00 NT Kgii ctXJ7Ci. t'

Aii.tnenraçAoEmb.nl airem

sub-total

gp,'rJ3Q3 INDIE .CTÛ[3

Arno nt ía eç5 e s

Mariutsnç.o ( 7K c.utor

sub-- total

'i CTA L

1,545.600, (C

.000ouo, O

2 500 00tH_C, J

46 .5 5 0 , O

i. .919..65OO

3.750,01.460,0

5.2 1 (C O

I . 924 860 , O

PRODUTO : 6 1, 824 T:)N / aleo

PREÇO iJE GUSTO: 266 , 55 NT / KgLUCI«) : 15% tI 266 , 55 X 1.1 5 3 3(1(3 . 50 NT! Kg

i '7

515.200,0 12.264.800,0't, il,(,i} 2 u

I (Ciii tI /t i il iO u

20.004,03 i Cu t

rlOtI I

15.500.0 372.300,0

[316.534, CC I$ 4171040

4 5 . 0 00, 0

17.500, (1

62. 500, (1

lEi.. 479.604,0

Nests tabela i cutoe , o que corresponde soc nie-Sec A o C tE .tIii

ses cEEtFi aburas e oc, meses B, cs meces cOn eetçdio seca,

PRODUTO: 61,824 TON / anoPRE90 DE GUSTO: 266,55 NT / KgLUCRO: 15% (266,55 x 1.15) : 306.50 MT/ Kg

Nesta tabela de custos, o que corresponde ata meses A, sao os me-sea das chovas e os meses B, os meses da estaao seca,

12

O sal é adquirido 1ìùnteno Continente, ode existem salinas,e compi:ado a 40,C,0 T o Kg, Ele g transports de chata ondepodem cs.6,e1- até 3 de sal, e se 7,-..ocessadoralugsr esse servigo, rt,00 MT por urnafoi aberta uma salina na ilha de Chiloane e o sal ai pToduz165 jAcomecou a ser utilizado pelos processadore,.: (custa metade do preQodo do Contl,::ete), mas e a suat 'mi,dade. A embaIagem parao peixe seco comprada . ra. a 350. saco,

Sem pretender estab,,tlec,g,r medidas dinitivss, segue-se tenta-tiva de aproximsQgto da estrutura to custos de umtem 10 empregados, com un salario mensal por trabalador de19 titos excluindo tslimentso. ';5.,?6g-se que sec!a oerca de 690 .

Kg por dia na época. das boas .iciescaria (na outra metade do ano fa--rc,,i apenas um tergo 6este montante) e considera--se que trabalha 20dias por mgs, gastand 50 Kg de Sal por dia (jA que utiliaa 150Kg para uma salmoura para cerca de 600 Kg e que a mantAm por trgsdias). Finalmente, cons idera--se que o tanque em cimento (durAvelpor 10 anos), mais as tarimbas em madeiral'tdur?',weAs por doisanos), lhe custaram un total de 250 tontos.

GUSTOS DIRECTOS

meses A meses B ANO

Peixe (690 x 112,(J0 MT) 1,545,600,0 515..200,0 12.364.800,0Salrios 190,000,0 190,000,0 2,2a0.000,0Sal (40,00 MT lEg) 60.000,0 20..000,0 ,80,000,0Transporte do sal 2.500,0 834,0 20,004,0Alimentago 75,000,0 75,000,0 900,000,0

46.550,0 15.500,0 372,300,0

sub-total 1,919.650,0 816.534,0 16,417,104,0

GUSTOS INDIRCTOS

Amortizag6es 3,750,0 3,750,0 45.000,0Manutenco (7% custos) 1.460,0 1.460,0 17.500,0

sub-total 5.210,0 5.210,0 62.500,0TOTAL 1.924,860,0 821,744,0 16.479.604,o

Page 18: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

Cama ce pade oheervar, a ra de uctae cama. ida cam a preços que ce etam pratic&r':c' lecci peloa prtvad:u qua uSocanstarrtemeo.fe â ii.ha u'> ii: reco rd. e 300 , 00 e 350 00MT igualmente, cc p: dc; ie -arr arc , cuidar. Cazar deeì.oeamre acidade da Beira parr ra ¡cucar co melter areco. O CEoferecer pe1c mermo produto o preco 5e 210, 00 MT i cta era resu i-fada da falta de revisSa de prearc :1651cc, 0e precessadoree iocale pr±erni a fr iLlu L i a i a j

da CB , mar. achevam ma i s urto um preç adeSSO , O OMT

jifia de Chi icaria paSe produr la 5.:: c.::..' t..: cuccfi.dadar de rte:Lxe.cc . .1lir.i pradu tar cam as raus i S iaabr iMada ree , parle ohegar s pro-duz ir 40 TOltI em em iriSe 0 icrópr,i a Ci otagee a camerciali zar ecu

épocas de grande. pradecéc, carca de 150 TON de. perixe caco em ummSs

Mae ha outras produtas mc' ci ]:oc. ea ute cam pesa tctOflóflì,cO aca1 Cocu nrc lia a W c1ic, p:Ic C't_iC Lsaio da i Iha, as cuider : -.. d'c.d icam-se à perca da NTEPUE (camartamuit..c, pecuaria 1 ci. a Cu.i;DSL.:ï:d: ( paire peouena pr'ovâve imante an-chaveta) junto k praia coc cede. de perca muìt.o fins e puxada ordues mulheres Erse rascada S saca ccc chISa de. terra bat ida por ai-

aJas C cr1,i3rCl rL i j- r I e cci-r tC / SiTh 5 Mlpara a rITtBUE - C u) it rs t 0,jt iJ, S ma lh ei

apenas podem chegar a faze:.: a u:. .tnra eme ru a a

CacarEo e caranguejo séct 'cud :.».:, doe paadtul:eei que pod cru sa.prt-idu-idos lac jìu'-r' a cc au r cr c ute uTs t a de S

apanheclores de cara: :gu.ej o ( icc.L-r-. sr u 1fr) , que poderi OaptUtïtiiro 5 6 Tal' r cc ritu L1 c i ca c'rc

tìarloì Criura i r ic L ( tec ici Frbrice. de Conservar 5.::: Beira, :. e. na altura :- Serva pr'crpeatanda ameihor tecnoloìa de pracerr...c::.:u... o. 0 cc acne teja de mangan podeser Srcnspartada y ive qucado ada. é arito prall angado a per ioda emque ele se ru.sntéc arti c.ertor - r desde c1j aie ce cantante rexnnrr,humide e protegido cia sol.

Quanta ac cacarEo , ulla hé eviclénc.i.as de que .nr' ...ilic se porisac t.:a.p-tic ar ai, SU *fl edciea q cc r i tjpp,, Ci i utt J " 0 oS cc i i ' S

Kg em um carretta pa,i- a terr'e . Par cuti-c.- lado , exi.rctiu em temporurna ins S1sco fi icej ir re-' i SC ii t '5 fl Sr S I Brcr nas estruturas em cimenta e Parca mais) ça-c farla acangelaqdo dachamada camarâa L;.cít..:c5snlci,, ore é urne rane perte do continenteanide actualmente aid: So e. a ac or barco.: icidurtriais. Tambéru pode.ter cre. o aug r ada - a I or 'a le q' e manida, carneaSe pescado ja: i - , c'e aqre.ie peqeenc I tipa 3555) dee-carregada junto ora. u faena acampenha.nte, pode pe,rfeitamente sertronefeicccdc' em a o p c'ci r

i :1

A ostra (Çxcresrrsi:,ssri qirç.u)t) tsirìbéc exìcte na i Iba em qr.r,utida-de, mas è wo recurro que nilo eetâ a ser explorada Expa:rErd l.c'c.men-

:3

Como se pode observar, a et..,.;:ara de bustos coincide com os pre-cos que se estavam pratic,~ ".!). local pelos privados que vioconstantemente lita c-,:fr.J,.-ty seno.: 300,00 e 350,00MT. igualmente, os mulino. rz1ses deslocam-se acidade da Beira para. teucro so melhor preço. O CR estava aofereoer pelo mesmo broduto, o prego de 210,00 MT. Isto era resul-tado da falta de revisto de precf:-., periOdica, Os processadores lo-cais preferem a facilidade d r

i o seu produtO atravésdo CF, mas achavam mais justo rn cro,x;, de 300,00 MT,

A ilha de Chiloane pode produzir g.: cr.....r.O quantidades de peixe se-co. Um produtor, com os seus 10 trabajhadores, pode chegar a pro-duzir 40 TON em um ir.îs. O pr6prloPi chegou a comercializar, emépocas de grande producg,o, cerca de 150 TON de peixe seco, em umniés

Mas hA cetros produtos ea ilha, com peso económico e so-cial. Como nao hA activide agricola, pelas caractristicas desolo da ilha, as m.,ilhert Sed ices-se à pesca do NTPT,JE (clamartomulto pequeno) e o (peixe pequen°, -brovAvelmente an-chaveta) junto k praia CarL r,,-vae de pesca multo fina e puxada poroteas mulheres. Esse pescado S3eco no chao de terra batida por al-guns dias e comercilizado em lataS de 5 Kg no valor de 2.000,00 MTpara o NTÉPUE e 2.500,00 MT para o CHEIs.'iT,CHENDE, Duas mulheresapenas podes cheFfar a faze.z t. cii. lata em um

Camar&o e caranguejo sKo oui. dos produtos que Podes ser produ-zidos localmente e que ngo estto a ter mercado. HÉJ. cerca de 13apartadores de oarguejo que podes capturarcerca de 6 TON por I porque ngo i com-prador. Combrado uun consumidor potencial 6 FA-brica de Conservas Befra., na altura .,-tava pro.spectando amelhor tecnologia de procesr .o, O carangiejo de margal podeser transportado vivo quardo no e muito prolongado o periodo emque ele se mantem em cestos, e desde que ele se mantenha semriretemido e protegido do sol,

Quanta ao camar,lo, ngo h6 evid6ncias de que na ilha se bossam cap-turar as quantidades que os ilhéus dizem poder capturar (15 a. 40

Kg em um arrasto para terra). Por cetro lado, existiu em temposurna instalagto frigorifica na zona de Nhauai (onde agora sobramas estruturas em cimento e pouco mais) c,ue fazia acongelacao dochamado camarllo U=.,-:,,f-chame, que uma zona parto do continenteande actualmente pe,:,7,4,- os baratar industriais. Também podeter sido congelado ,,Jescs Seja de que maneiraf8r, camarto pesca:Th ic. ilha, ou aquele pa-quena (tipo SSSS) des-carregado junto ore ri fauna acompanhante, pode perfeitamente sertransformado em ccdo "tipo americano".

A ostra(cIrLsiii.aslatys:. Quc.,.u1Rt) também existe na lita emde, mas é um recurso que ngo esté a ser explorado. Exporé6ic!amen-

Page 19: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

14

tr-rEz dc) , iiC. .1 o o- o o K para ahot,ei da c tdade d L:: ae

o t31bar-Q que é s: . na .?ha :ac no aontinente ..i -mo , é crtado ar ae.a j.'rita corn pele . carti1a;.a:.:.:. acabeçe.. e amas osto ama do peixe pequeno outrasvezas posto a aeer dire 'tu aO sal sea salga, O 01Cc de Liga-

d t h g u a i pcessa tradicional o cca:. or dc :.;::a «a. Para aida da raz: uti.ii-ZSÇdO no coosumo hu..ac O vendida O I. :iz. da Bei ra Co casas demchaicu ra a i r o 'the drabruta especial. ........-u..- «. a rz raoc:....:.c:adc: n z tern cheira e ternmala valor. .::...., .- .. P sO.rarra na loo paras, salgando-aa esecanda-s , mas seriar. iqeer. era activa da mercado.

Peine de. primeira qaalideJ ,ç:i.' tz'gc a a Tainha Real sïa cap-tars O I tzdia r p a da p a a L ano r a ouein armadilhas dc tiy. F: mIo. a na i ita coma no continente esalgados e secos, :i.E.cd 5 :'' .t . a . e eviscerados.

Quanto a RECOfll:.;O.l:dlquz ocdam L'I car r'r:gi.'Tt.adaa para c .aaìhcro-mento da qualidais. Faz. "-a tca ou I ucrem.rato de novas poclatosseriam:

na salgagem da FA dos barcos ca,:.:. ay.eírçoa ou da pesca localev a tar a a L ac; I a ru cae Vç C

- jI' que earista: a:. ama sollos r I. ita, nra canstituird prete-ac ra z r r rae t d pta-

rea urn malta::' a.......::' ....1:': :.''.a gaol l..dade al trara para meltar a quali-dade das prod:.' ta. a a

- um melharainento clos to:.: :.:a':c,:::' tea re.guiaraa da j}5 para a cidacleda Beira, pe:rmitird a expl .:oacïc de recua.:....H..I.: como cerangueja e. os-tra, vivos.,

-- camar&o grande. e paire la pa.'imeira ea:La:c;';'o comercial que. a jIbepossa eveatuaÏ.mea:tto ni. :".'.s:.:::.»,lr em qu.snt.I dale. juatìficaaiam. a oeca-ppa ciàO t L ' t t roi CL ira'

reape.ita Fa a i:,':] cu.'.:. 00 o.racoaarneouc pars este. lilo de prcd'a,ta a

- cama rCa ptqijsaza c'tra' .c,, no ube ou vindo 1 unta cia FA das "ro.:.;:-rancia co oc a rai ti pa ocena Na Bbotas da C ra L t çrç ra sai t oc

ceceado. 'or't::atad.....: t'.: oc am emhola.c.:oc Jo plástica e enlatraPo. Nai , i,,' "" lOoJ

te, atrav, do CP, ene.hotel da cidade da L, mas

14

100-200 Kg para algum

o tubarao, Que 6 oo .o na ilha como no continente pr6xi-mo, é cortado em1-r1-.,.,,a_ares junto om pele, cartilagens ecabeca, e urnas vosee posto o sma salga do peixe pequen°, eutrasvezes posto a secar direot,,,e, co sol sem salc, O diedde Liga-do de tubar.lo 6 taMté. na d:-.-icado .p.e,lo pro-cesso tradicionaL o cc., do - da sna utili-zac&o no cosumo huma.:,s vend2., Beira EsO casas demobilias onde st o Onmad a fim de Ihe dar umbrilho especi;a1 j.od.n..: a o.sooc:..o..it:ode rf:-D tem cheiro e temmais valor. e . 0000 lolopces, salgando-as esecando-as, )1v.3.,:3 1;em. lquer. perl, otive do mercado,

Peixe de primeira qua lilo« .Dargos e a Tal_nha Real, sgo cap-turados it linha (b.f: 43 de pesca a linha recenseados) ouem armadilhas do j?() na ilha como no continente, esalgados e secos, e eviscerados.

Quanto a RECOMEr., 1 que pc iloax -eoi.otsdss para omento da da gualida ,.dos prod.:: du jnc.:2emento de novos p2odtos,serian):

na salgagem da FA dos barcos )neiros ou da pesca local,evitar-se a utilizagao da mesma salmoY..:3a por mais de duas vezee.

jà que existe on,r6ncia dos preces.,res, um melho...:am,a.h...

dade dos produts

seta salina z Loe constituAra prefe-e que a. d,566e sal é das pio-gualidade altrara para melhor a (luan-

um melhoramento cios -tes O'l:.gU liroo. da 1A:ha para a cidadeda Beira, permitir a el,:.321::»i.ac&o de recuf.:s como caranguejo e os-tra, vivos.

camarao grande e peixe io primeira ola eomercial Que a :Libapossa evenualm,-:fte pr::.. air em quanfjdade. jutificariam a. reco-peragao i,l-ftlacF..5es i LO. t ca ilha,CI

respeitad Cqualidade co. ,im..,seamento para este tipo de- produ.to;,,,,,

camarao pequeno captuo ioi.Lha ou vindo junto ,da FA dosroneiros pod.T.: ser tf7-tio.,-.16,-,o. emc.:Haarao "tipo a'ne,:icano". Nabobea de (3e.1- Oi este -c. A,17) pode aeba,c. de ser pro-ceceado, e, embal de plástico e enlatado. Nomercado LO Or i I, tem es mene-100Ç O

Page 20: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

r 'j

5.3.:l.

A Prov.incia de ii onde h foe. tr:diço deproduçgo e 000:uo , e bern que rigo se sequeoornp1eamente peixe. Os centros de secagern de :peixe es-to ern Nova . T:.cue, n i.U..r..:...J. o SOh55ti.O, a:iguincoisa flE iih:y de S . .. ias:..:uto Max ìxe e inhanceneErr, ilnhassoro, a pesca é leite corn arresto para terra co tratores,onde erri alguna arrestos se ch.egazri a tìrer 500 a 600 Ka; de pelxeNo local, i peìe é salgado em salgedeiras de cimento, A secagemd apenas duic diciC ro penn que poi e sa aiuteo que faz corn que, flea i t;a.o feitas no local de foihe de pal-ma hajo urne f. r t e cori rn c O e grndnormalmente da rimeira o aii e ec:.e.:ci.I. , é bes processadoaberto e eviscerado. ni ¿n.t.i:catìva quantìdade deste pei.xe étransportado por via rodoL i 'la pars a ci.dade de Na oto Desta lo-cal. é actualmente oxpo,sd lagosta, see cabeo.':.. congelada,lada individualmente em sacco de piéstì.co , e 7.osific.ada emnhos pequeno, Tr,édio e grande, ero calzas de cart E exportadc. deavio, directamente pare a Africa do Su J,..Ostra, mex.iihdo (-'a' n carorn.çue,1:) soul ppjir)existem em quanti sc's re' n nes contudo estoco. ocr u Li -lizado.Em Maxixe esté sende actuolmante proceosado tubars:o corn multo hoe

qua.lìdad em seigagee OCOC coro necageris por sspenaéo dc1s . latescorri cordes ero barras de .rd':':: ra Barhatania de: t1)be.no é 'l,.. :.O se-ca co sol e ooríiercieiiso.;..,;, Oe.LC Descae Internacional

Na o idade de mnhnrmbanc , otuío concentraban trainai ran de pescado-rea privados quo. f ....e' pesca à urbe de paixe da plaice quail-dade cosen ia uc iian pt c1a pa L i3r cbaa) , gaioupa ( Serrari.:Ldae ) , atom e serre ( Scombridee) , e maLtLrn opescado erri rc::ho cia gavetas em madeira , coro gelo O pelee ten sei--to boa çtuali.ie.ee,

Corno PECOMENDAOSES em reiac'ào :ev t:: da. orov.lrc.ia de Inhambane etratando-se de wcia zone hc.tc' : ci em orna va:oiedade de probetasde xnar corn vìasn cia acceso t-ccentc-a corri relative qeeiìdn.de e cornum nilmero de poqueras pro'urietárío da en'iharcaçbes de pesos , dacisternas de :ï o e de 't, un:. 'n:'.c'rrnaç&c' de. pescado , poder- se-i.e buzaro segseinte:

- por via maritime, rascado ( ino]ee:i.ndo reixe da primaire .iagoata

5.3,1, 7.

A Provincia de Ti-j,tafact? onde ha. uma forte tn.:,diog,o deproducgo e cor,,Ju se bem que n'Ao se sequecompletamente , peixe, Os centr,-)s de secagem de Peixe es-ta() em Nova TA72ne, Sebasti5o, alguma-oisa nas i1hY de S. ::;'3.1:..-Amt Maxixe e Inhambane.

Em inhassoro, a Pesca 6 feita -!om arresto para terra com tratores,onde em alguna arrestos sa egam a tirar 500 a 600 Kg de peixe,No local, o,peixe é Fito em salgadeiras de cimento. A secagemde apenas dois dias no permf,te Que o peixe ceja totalmente seco,o que faz com que., nas ei,21ager faltas no local de folha de pal-ma haja urna forte conti.riaco. SPD- O Peixe grande,normalmente da primeira bem processado,aberto e eviscerado. Uma sillicativa quantidade deste peixetransportado por via rodoia para a cidade de Maputo, Peste lo-cal, actualmente expod;,, 'agosta, sem cabec, congelada,lada individualmenteindividualmente em sacos de pl6stico, e :1.ificada emnhos pequeno, medio e grande, em calzas de cerito E exportada deavi:lo, directamente para. a Africa do Sul,

Ostra, mexilh60. can'::DSuejo azul (I)Pf'.existem em quantidads contudo catarro, F:cr

Em Maxixe está sendo act=lmente proce52do tubaro com multo boaqualidade em salgagem seca com seeágem suspensa() dos .I latescom cordas em barras de Barbaireur.. de tubaro se-ca ao sol e comerciali Pescom Internacional,

Na cidade de mnhamburr .sto copclentradas traineiras de pescado-res privados que pesca a linha de peixe de preira quali-dade comercial, liorlmente (Sparidae (Scri-dae), garoupa (S'erranidae), ati.ri) a. serra (Scombridae), e maDtm opescado em ro:::o de gavetas em maLieira, coro gel°, O peixe temto boa qualide.

Como RECOMENDAQ6ES em relaQgc, b rost s da provincia de Inhambane, etratando-se de 1.Ama zona em 1,1ma variedade de produtosde mar, com vias de acceso com relativa qualidade e. comum numero de pcquenos propietArios de embarcag6es de pesca., desistemas de 17:1-2.o ede,.D.,rmacao de pescado, poder-- se-ia dizero seguinte:

- por via maritima, pescado. (inclaindo peixe de primeira, lagosta,

Page 21: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

e ) :.i.sou so prdj': u mu Ci

co rxesta c d i..icern c:aheça 2 -

- por via aérea atrui.:.... d.:..terno de -1 eser bem eJ:-'du,

5L2, :..

eccoado,».

congelado oc

de I 'jcb - u mercado e-angai. u . :c 1e30 acul ) ue

16

a fìm dc tercdas paia jr,:o 'fa--

a viva ou r ladagelo

A pesca artcC-c.u,c.L C: :.nc ' di dc u ufu- fornece urna quanti-dade importact.::. dc u ixe uc 'cL-. au qualid::dac e que é parcial-merite oonstaîl.. f:-::::acu, -c -au. tu out: .

:urte e.ignìficative étransformada ,}Ci idtudos a a: a i :.u.. u. u a e secageni é falta emmuitos locals YÇ:c du -.H:uto , c«-. aire d.c terceiru cue-ildade comercial. -k --uadu, CIa.: c.c tu e ante verrnelh C::- dosal, é vundido us me:-c:cd-.:u da ì ied-;, da pescado su

do inturica- viriclo d.c Mace: cì , ou de cuacado marinho caj.ga-cc-eeoc Inhambane.

Corno em Chi bane , é (comercie ua..-u. p:. grande quantidade de c-ama-râo t.n u cc i i I n fl3jno, e UL -Sao - um :c i i e f aec i

os titola e. dc::,ì tc

Na libe Xefina Grande ocde observer- re um tipo ils fumagum c-cm ca--rnarn R "encl , ti PO a L c U

cior recoihe , junto é nra is e cori ca:; fine , u oca-creo . l..ì .o:u. covagrande daifa a greimar 1: ctor de. ri bats co 1.oc r?or ciJa umu. re.-de metélbca e quando a u- adca usté aìu. bris coloca cima darede o ceiuréo poi.- 5--15 mi.ut us, até i cd.- u de cdv, ficando melococido, mcl C fwuiado - Papo la c-1 c-c au a. I. or algurnas horas , a ere--

car . Es-te tipo de produ to é i-u. - r n encontrado nos mercados de Ma-puto.

A ccmircializaçiéo il uu-.c.u.d-: iras u-:' é fit- atravé-e doer if-iCc do CEdo ILputo L L__ I j a _oL u itid c

ap:.:-eciáve:- :c'c i: u d. .c- 2:- us o. id d-u comercial. CCgïLiOd.-alu' c .jijPJ -.. lac cori ouu--:-dcrerr e- .a- -I idas â industria ho----

tel i ru 104 sduci u as i ctaùj is r u C ate ei -portadas.

Isurcot lésées s-i- iJ . citiras- de sardirhe f-,. rJLr epp- i e Carapau3r'-4j-pO (PCdPi,T app ) 'u -a;rerya...- i. u-, ilS I i OC da Ii: u'5

tr-r-'cmr.uortados 'o u. Fâbric-c .1.: Canerai-vas da Propeerc.0 -Ein bo.p' ra,

fl jtica das c-duc a- .. Para -a ,u: j-u sip - - a algar e .-c-:ïr, tu barCeoeviscerado é c:ori-uiuuO .coS pecucujL-.C1 i i-u cì . O tran.uï-uu-'-fs é feitoem pr rdo ue U u L i airprír r ¿o] a I -n c as i i h

16

oaransuejo e oufv,,) escoado a fim de teraceLo ou so prôjo o me .c- co!,.das para acc cts--oj:..',o hasta cd,,q,e.1 a viva ou e)nL,sladasem cabeca h congelado oL gel°.

- por via aérea, atrterno de 1a eser bem

A pesca art:I.snaldade im-Eort,i:htomente conauw,otransfoamuitos locais noslidade comercial.

de o mercado ex-mangE. e oaral,,gejo a2;u1) pode

sal, é vhdido da Ci(.:6.6 so pescado sa.:seco do intr3:,rio-f. vindo de Massii ou de scado marinho salga-do-secc, (fe Inhambane.

Como em Chiloane, é comercial!. grande quantidade de cama-rao fino seco (NUBE do seu nomo e peixe fino multo peque-n°, e Que sao a.).1.1.ados com redes linas nas praias e fozes dos ri-os Matola e

Na liba Xefina "Grande pode ebservar-se um tipo ( fumaren) com ca-mara° juvenil, feito por pe periodo o Pesca-dor recolhe, junto &.T.)raia e cc fina, o carao. oca. coyagrande deita a queimar micaia, eoloca :por ois re-de metaiica, e guando o esta em coloca por cima darede o. car.aro por 5-15 minute, até de c6r, ficando meiocoz ido, modo fumado. DepOla - -ho so s,1 Por algumas horas, a se-car. Este tipo de produto é fc. . cl n encontrado nos mercados de Ma-puto.

A cf)filarcializacao fta, através dos PACs do CPde. Haputo. 'z°!1 rSi-Y6z7L_dJa__3Q1, -ì a.n t d 6

:CC'LL oomercial, 12.e:zuhd..-)cempr.olas aos 7.esores e ve'tidas i ind'utria ho-

téleira trahformagan retalhistas e até ex-Portadas.

sio."Ifjoativas de sardinha s'opj e carapau-.pequ" b j pp.) Ltha da InhaQa, ¿iPiotraas?ortados a Fabrica Pfopesca em Mapo no,na &peca das ciii..Jvar Para a sigar e secar; tubaraaoeviscerado pes.aae,orei., O tranco........'to é feitoem porao de lia::co ' transporte, con gelo fabricado na ilha,

e fornece urna quanti-reda;,. '3 quaiiad,:.:!s e que é

out. m. . ,,arte significativae secagem é e ta em

de '..Hputo, da terceird qua-,:,oecado, -hssante vermeihjida do

Page 22: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

ìével de harcoBov ir t 'il L_. ctdt roLÏ éï»:ca dec chnv::.. oto, c..::ieger a ±;ai.r naquela p:iaiamais de 10 tone urnir

O riiaior con.swnido irc:::JConservas da Fropescadurante o resto do ano t

Baar, O FAC a Costa dopescado,,porte de :f.t.:pelos pe :eiJc :o...corresponde::,: :: a iLde pescado :c..:;bido t portaoróprios pe::.o.: 55

Pescadc:«os Privados 40 1CF dc i.::uto 266

T O T A L, 75 7

crû fresco, é a FAbrica det'poce das chova::. , pois que

z °° sJeìrac deaeditrì.o de urna :arte deete

I ui prez ) Jeda11 narn e. ."::.te5 dirsctarnenl:.eeste nercado , a.soern-se rtLnûeros-s pe os iris pri.iieiros trimestres,

.Abrir.a, tras ido pelo FAC e pelos

(TON)

ii [tj III Trim. TOTAL

i 7

A Procesca j oqou oca :;re:ua de a : cado ec longo do cric' encuantoque no pi ir ru i ti , i'T i h OÌ 't

guintes oferecia 520 LU d'i pitre volter a pager 200 00 1T j t nofirú do terceiro trimesti

Caranguejo de mangai (.igyjJjì 'o:::J ) c ameiloas (espec...talmente aesot-o-' i.e \ I L _ ' -.O: c;ft -nlr dc' ern qucrr. i dadossignîficatits e csidido, i- : . ::ceL:c da cidade. . Estastêm mercadr:t de exportaçtu 1a'a a A:L'rice. dTt Sol e Europa. No entan-to, e em especial coin er ¿ os prc'b..a:;i de contarninaço in icro--biológica ioa que. apenas .o :r:r a:..,:saem exportado cerca de¿ iON de t c 11 t i i0-tJe "'s 1AJ S)

Ji t t ci ii sarn rnir tse h TON "-ia a-turc, da ceace ia U() apar:hadc'es de arneijoc , e podi am ter compra-

a rda rû fc ps uL J mo t c i pjde depuracto a» tan . om égus do mar

Corno RECO JíF:PÇL7t :«e;:Las. J. a L cone que comprende a ci dade deI4aputo. e e. Ea la La uiapu Lo , o s: » cc's o seguinte

- a exportaço de peixe :Creccct eviscerado e rj, em embale

7,1 ç) O 66 . C)

4 't,

11.3

5.3

16.1

37 6

103.6

17

II Trim. III Trim. TOTAL

7.1 9.8 66.04_7 6.3 37.6

16.1 103.6

A Propesca jogou com yf2e-os de 1:Afcado ao longo do ano: encluantoque no L ru o27.'.0 MT, 1106 dofs semestres se-guintes oferecia 520,00 -paa voltar a pagar' 200,00 MT ja nofim do terceiro trimest:c

Caranguejo de manga' (Soy.ija c ameijoas (especialmente aesPÉ-,,ois apanhados em quantidades

significatiY,fs e ,.-eq:ffda;., ;.¡1.7,cad.:;,1 da cidade. Estas esp6ciestÉl..m mercado de exportacc a do Sol e Europa. No entan-

to, e em especial com a p-ohl. de contaminago micro-biológica im'peC,fram que apenas se se ti-Ysem exportado cerca de23 TON de 6L/OAM,. Outubro de 1989. N.a realidade, os FáZa_da

comercializ.aram mais de 116 TON até essa al-tura, de ce-.:ca bs aoo apanhac, 1, de ameijoa, e podi.am ter compra-do ainda mal o pr !-J,1ma técnico de a ameiJoa precisarde depuraao 6g..uu do mar.

Como J.. zona que comprende a cidade deMaputa e a. Eaia of.H:fofios o seguinte

- a. exportagao de pedxe fresco, eviscerado e elo, em embala-

Pescadores Privados 49,1CP de 26.6

TOTAL 75,7

qd1-,fft.'ffaci apiANel de barcosa L. alf.te todo o ano.

Na &:.,ca das c11.7fav chegar a sair naquela praiama s de 10 tonela- r

O maior co.Jidor em fresco, é a FÉtbrica deConservas df.. Nopesca, esp, 1 época das chiwa,.. ppis quedurante o reto do ano hA coopetigao com .5 enfiedeiras deBasar. O EffC be Costa do b If;:diá'rio de urna parte destepescado, ma

. -bufc:). eb,flecer um-prego deporta de enes directteperos pescado te mercado, :.e,...aem-se xa06-correspond a 199, pelos tre5 primeiros trimetres,de pescado porte .Abrica, tra2ido pelo PAC e peloslorapribs

(TON)

Page 23: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

18

1e'es e .eo1.:::.: .e Pc1iuretano pc Via aérea :ara a Euro-pa, de ser '3 'V mercauo da. Africado Sui, o maic i...mc c' . io uc Ums v.a ueociases a hsver .z jr tu e coiìu ia1 em1aputo pod Cu L'su oc :n I). u' o da Uuj;...:to, eta peixedesta c aUczd odc da Iu.b.hoc ( i.»:que é pe a o .:t.m major peri -ovo o érctleji raro c tr

o clam uo.t::.&ldos quus depu Oria SEOS do mar±1_t .:...:...'..:. '_.LL ... - r

eiscoi. pr.: a . ou o:. lace iacd oo:oo a

6 P )c:assAENTo DA HcLOTU PIA

Como foi dito no inicio, a holotor....,:, rus om todo o Fais é. conhe--aida po. GAJOJO , vsi soul 1er lar :.roïO:..:- a: pecisi , por váriosmotìvos . u primeirc ]u r. parqua us rrodrso explorado cornmelca dc rsnaîorma.äo mur a' .rudisent:..::;:s , a explorado hé mullosanos , é um produto de expau açdo, 0: ;uaEOodo ].::rr porque acocialìzsçdo era felts i ioritárla.a,:te cala Psc Nacional.

Se bern que actuaJ.mente estejam alguno CF a pensar apoiar esta ac-LivcÏa crme cal oa or a cc a1 u a ou o so Unecoméro.io directo corn a exportadora Pescom Internacional a PescomNacional mantve durante muita anc's dois principals centros dere.ccslha e exportaçAo : No:it bc a Nacala. ll Provincias de. Cabo Dei-gado, Nampula, Inhambana a Maputo mas a indo poatos móreis de compra

(mp5mi 50c. é t C i ' j jit,. Ii i i ecc] s - io loto cu aprodusida entre Junho e. Dajembra ieönicarnente o periodo de defesofol estaheleci o soIrs Jseìro e Jonho, mas sé deve. s..r religiosa-ne 1 o Nor t. - u urn ip içuc aloi m t C 15 L -

C OIÏIPI1 O C3 n car'a FvL i - - flUV-tS

A hoictéria asia comumente proc: asada partance é. espécie Jjoiothi( ' r - n t a e i mhm pic a I

ç rl j I _ ( o, t- l, F/a ru a - -pero o C t i - - w ' tI - i - Oar ercOaplo t i

es tr c. exioradas,

O procesr-;aríianto da holtotér,ta é pa :icamaate igual em todo o Pauoç.rspce de -ra bE&1hC0i55 corn réö (,i,. oiaiaados CIII cooperati-

e onde hé urn número sign ifiaatia; o :. suihei-es , fasern a apanhadr;te produtci na praIa :s ma ré, a rai: e na altura das grandes rna--rés . De.pöis h-a traZereD O ia5 »Jojo pora S praia. em sacos, dáo urncorte verocrol car urna faca <i faa aora que o animai se evura-cere e portar to a....io Ioda . :..:Ju.v que está no ses interior

Cozem-na em aeguìda em panelas cou, .içua do mar, durantecerca de hora mela. Eh-Ja a cozdura. colocou-na em cai,xas de

gens lees e isol,poliuretano, por via aérea para a Euro-pa, te.1,, de ser mercao da Africado Sul, o maic Un a vez Quecomeoa a haver emMapoto, Pode 0),x,r-se o nris-mo, D;tpoto, 6e peixedesta qualidade vindo de Tr:1-,,71-CLéY,la é maior peri-odo de prateleirap, para , ,té ,'Jr.sn2uto ser

6,PROCESSA1'iENTO DA HOLOTURIA.

Como foi dAto no inicio, a holotr, todo o a' é conhe-cida por. !.:',-Z,LJOJO, vai ac,1:,:ti ter por variosmotivos primeiro ur, IrécUrao explorado commeios de '..,,L-adsformag&o mué:to explorado ha muitosanos, 6 um produto de exporta0o, ,,gundo lugar, porque acomércializaco e:ra feita maioritariate pela Pescas Nacional.

Se bem que actualmente estejam alguno CP a pensar apoiar esta 507tividade, comercializando a holotOria, ou haja actualmente muitocomércio directo com a exportadora Pescom Internacional, a FescomNacional manteve durante suites anos ial s principads 'centros derecolha e exportago: Mari' bo e Nacala. ':as Provincias de Cabo Del-gado, Nampula, Inhambané Maputo man.c.In]Aa. postoa méveis de compraque, na campanha que decorre de Julho a Marco, recolhe a holotOrciaProduzida entre Junho e Dezembro (teóricamente o'periodo de defesofoi estabeleci,:o entre Janeiro e junio, mas sé deve ser religiosa-mente cumpriJo - Norte, u uma supersticao afirma que o pro-c,osamento n &poca a:fasta as chuvas).

A

péc i:

11111:-,

.L.tguii do mar-da saatesa LeL iapaea. cL,

t;me.,joas ou é

is comumente Dertence a espécieé r e 6 tambem procesada a c..!nmadc

U.:(1(.7",+"0:3'!f:1.5D és-coltiéaal ém sa ç, iiee, cor.', 1,er exéyapio

nao estao exloradas,.

O processamento da holotClria 6 y2ré;;icame',-,te igual cm todo o Pais!?7±rolpos. de '..rébalhadores, com pa,:eAö c'.. organizados em cooperati-

e onde "wlk um número significativo mulheres, fazem a apanha..ste prodoto na praia, D7..mare creTa e na altura das grandes ma-

rés. Depois de trazerem o .lojo u.ra a Praia em saoos, dZIo umcortes-ventral :co.z1 urna fn rue faz QOUI que o animal se auto evis-eere é portante -1,ia toda que esta no seo interior.'

Cozem-na em seguida em panelas ,cfuLa do mar, durantecerca de hora e meia. Find, s cozedura, colocam-na em caixas de

J,gua lia,11)zacrootaeos,

Page 24: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

i p

made ire, onde per ieneoea toda ua noii» e onde. ee ird dar urnafermentaçdo do :ie:5.: de .: s .:: ;..Lo.00r.to multo lento da tempe-ratura. No d to a eu into. llmparrur do rea uoe. brrr coe da fermentacao, pie or anao den c ç -

am a der-ihe wna ooedura '. fe ita de nn-:.o urne hor; .Dauìa holotürla vai parao eeoae-m , em redede roe colocadee nochao.

Neete proceaeo ola perda eau ,pesao e an firn da esecauern eledeverá ter urna i midan.:.. i.iO :or»

podem ir de 5 a 8%.

1-lá aigunjas variantee por ex cmb em aig ea. aonaa dr Cabo Païgodoa holot.úrj mamí i. pecoada am me.j:guiho em apode a também a fer-rnenta.ç,o ce-r folta em buracoc ne aneje orn vao de ce de edel-ra, mea ehe pouce s ignl... icativar

Os problemac prinoipaic na qua lIbado do prooeaa..ra.r. to Ca ho---diceni reepeite . fornas came n corta. é tejtc - ca .: golpe d rnuii;apequeno , ea viecac'r r aPa seem do eau .i.ntrrbcn , ficando toda aarele la dentro , o carte e grando ra o in . a bootur ic...co ida demais por d.:ritro , o que heix.a na'. rendimento - aà limpeec da na fare esatte. or doer coceduras drcsia e. caen--chas brancas 1:- pale , prov noam a ne j eilen do p.rcdotn

A holotdrìe se-ca é colocada aia sae-oc de juta. de 75 Kg r eiassif.l.-cada por cal ihres ( cbaraea dei a 6 dc calibres quo v9n de&n1rno 1F_ pr - I a 1 i

i - t r - - i ( h- -gar a 6. 000, 00 NT/ Kg pta as ciasaer maintes. Pare dar ui-aO idelada importAncia do recuran, ï-roceacado em anempamentos per pescado-res aesalar.iadoe -. ou donas de sens prôprior rae.lna nud.:i.me.n-c.are.r Ce

procescemento, vejamos dedos fornecidos pela Pescom Nacional, cor-respondentes a trAc das quatro' . i-nvinc Lea pa'odotorona desde. o anode 1980:

r.)5

inharnbeie Nainpn. la Cabo De. 1g TOTA L

Cáíipanha 80/81 55.9 3.6.6 114 .63.9

81/32 ' C i 3

82/83 Led 17.2 124 48983/84 343 145 165 65384/85 . 94.5 4.8 7,7 47385/56 42.5 8.4 57 56,688/87 295 -- 0.787/88 27.2 1.4 1.5 30188/89(8) 49.0 1.4 Ii 51.5

TOTAL -337.5 '738 84.8 496. :t

madeira, onde permanecer toda 1.1. nojA: e onde se ira dar urnafermentagao du aie de 1:!:, muito lento da tempe-ratura, No dia iejsxLintnmpam-D.a .s..e.:'J_duos brrr da fermenta-c&o, pie ur anao dento da cala corn , a do mar, e tor-nam a. dar-lhe urna cozedura, feita de apena uma Daqui,a holotilria vai parea secaem, em redes de esteiras colOcadas nochao.

Neste processo ela perr.'* do seu peso e ao fim da eecagem eladevera ter urna humi(2, - menos de 20%: No geral, os rendimentoepodem ir de 5 a 8%,

Ha algumas variantes, por exemlo, em al zonas de Cabo Delgadoa holotOria "mama-é pescada em merguiho nl apnela e também a fer-mentagao ser-taita em bu.-acos na areia em vez de caixas de madei-ra, mas sao pouco

Os problemas principais na qualidade do proces=to da holotr';.adiem respeito a. forma como o corte é feíto - o golpe é multopequen°, as vísceras nao saem do ceo Interior, :{loando toda aareia la dentro, mas se o corte a grand a holotúyla flcadozida demais por dentro, o que. baixa.,: endimento - e também

limpeza da mem;.-t na fase entre as duas coeduras. ti.rei:e, e man-chas brancas i pele, provocam a rejeicao do produto,

A holotiaria seca é colocada en: sacos de juta de 75 Kg e classifi-'cada por calibres ( clarsee de I. a 6, de calibres que vg..io de 13animais por Kg, até Ç IKg), Actualmente os precos podem che-gar a 6A00,00 MT/ Kg pra as classee maiores, Para dar urna ida lada importnola do recurso, processado em acampamentos por pescado-res assalariados, ou donas de seus pr6prios meios rudimentares deprocessamento, vejamos dados fornecidos pela Pescom Nacional, cor-respondentes a trs das quatro.provincia produtoras, desde o anode 1980:

(TON)

'Inhambane Nampula Cabo De 1g TOTAL

Campanha 80/81 55.9 16.8 11,4 ,83,9

81/82 P.5 27.8 82,382/83 ...,3 17.2 12.4 48983/84 84.3 14.,5 16,5 65.384/85 - 84.8 4.8 7,7 47,385/86 42.5 8.4 5,7 56,688/87 99.5 - 0,7 30,2,

87/88 97.2 1.4 1.5 30,188/89(E) 49.0 1,4 1.1 51.5

TOTAL 337.5 73,8 84,8 496.1

19

Page 25: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

Neet t&:eia Lde 1'-e r;ctnua ba.i:r de xtidadesec ci lizEtdC C. 3 pocemn expLicar rar vària ThOtj\TCiC :ddee de eegrmoca iir- .ram a abertura da nu iton pete durantea crí nn bancir da e 1V ](lm de iÇ u1

to acampamentee por felte de eJ. Jnentes (ncc coam aeentoc Obel ado O 1 1)JJ D tL J

ç J e tu a un rin d i e que iO - n Pl n°ceLi o J ro a O i ta

prod +orec eetäc7 entrepu canee pì:cLeta à ec:teaente àexportedora

ui deve .fazeI-aa eme referÈì:ìa e.epec. i e i à Prov lacia de Ial mba--ne. paie acte à outre. d va den ectiv.idad.ea don proo-te adorenartecanaic co longo de. Li-la / a nun. conte Macmo r e.ntacnente témaldo abarten cercan n:ca.mpamore:on aspe.cicJ.rnate na Maxixa

ae PEOC JNDAÇ0EE' , egJ.ete,iJ erncOe os aegainten ccrentàrioc

- à rinceaaoric am forte eaic; virado para a meiLbaria da ua.iL lOadado P3OCC same-ate dc agajo,j O 1?ain tal impede a perde de grande.nquanticlades do pr 001.4to que floe. corn o predator.

- o apelo de praceesamento da hein tOne or acque--can asaociaobec da aecoaderec annoi j:aìinente; maui.. hens, à bantante.irtercnanta pare en. CF pin on .Inveetïnianten Lie ha ixon

7 A .'C)EMAÇAO E EXTJi

Entre. on; cenen de 19 7 8 e 108 4 e eimtào Dauer Lamento de .i'acno]eg.iado Pencado do it I - F , t linde como oua dcc neun prograamemn para a ILàrrmltd e i ae c e &aa LC r I , T j - (

I C t tr I he mn i u mriî lj ram Ftir dea roc: :n aclaras de pencado ictagradoc dm

quadron don piOn clon. CF. a eon neein anam mini n tradac c-urnes decurta dureqíe teorice--prà Lj:O0 mce local eI.guma ne-gulanida--de e-ram ni ton cursen niais abrangente.s ein Maputa cam a earticipe-Ç 10 àO 1440 hr. IC 5- D Ci I li L .01 Cii t i CC i 05 L

de Met.angu.:Le . Iba, Moma a :LJ ii- a

A partir de. 1985 nemntrí.omn cent.inuaram a car vealinaden Pa loDept da I j J de- Qa I O id Sir. pCCad no e ida LV i dcEEP c neL j e pal o m naa cc cl n i 401 F Icpanca industrial cL:cc eonst.ituiam on venpe.c.tivce Núcleon c Contro--In ce cLiJmd d i

Hole. , nos C? exintem tamfdm en NCQ em que o tecaS logo trahaluiajunto don pesc..r.mdores a..rtcnar aie e etravd.s ciftac PACe Cd/cc L) ccbj ac-tirede interferir no melhore..n.ntc dan tecnoiepoi an de prcoeceierumentopara além do controlo ....... quei iJada clon pre:.tates ccnmmeroì.e i.

2020

Nesta tabela p,o(le observar-se uma continua baixa de quantidadescomercializadas ,:jue se podem explicar por varios motivos: dificul-dades de noon. impram a abertura de muitos postos duranteas campanhas dA .:..-:omrcialzac&o, o abandono da actividade de mui-tos acampamento por falta de alimentos (nos acampamenton, os tra-balhadores esto normalmente deslocados dos seno locais de habita-Q,a0) e inclusive un aumento da fraca qualidade do magajojo prepa-rado. Por outro lado A ¡.:A-ciso esquecer que dese 19S7, muitosprodutores esto entreg:u o seo produto directamente i empresaexportadora.

Aqui deve tazar-ce uma referi..ncia especial a Provincia de Inhamba-ne, pois esta 6 outra grandes actividades dos pro-cascadurasartesanais ao longo de t,....1a/a sua costa. Mesmo recentementesido abertos novas acampamentos, especialmente na Maxixe.

Nas RECOMENDAWES, registariamos os seguintes comentarios:

- 6 necess&rio um forte apoio virado para a melhoria da qualidadedo processamento do magajojo, pois tal impede a perda de grandesquantidades do produto que fica com o produtor,

- o apoio 6 a aotividade de processamento da holotOria por peque-nao associag&es de pescadores. principalmente mulheres, A bastanteinteressante para os CP, polo os investimentos sao baixos,

7. A F)RMA,TA0 E 'UTF, b

Entre os anos de 1978 e 1584, o ento Departamento de Tecnologiado Pescado do 1-india coMo um dos seus programas, para al6mda extenso e assistencia técnica, a formaco de tecnologos depescado. para trabalharem Permanentemente nos CP. Eles eram selec-cionados a dos Processadares de pescado, integrados nosquadros dos pr9cios CP, e aos cloais eram ministrados cursos decurta durag&o teorio-praticos, no local. Com algumade, eram ±eitos cursos mais abrangentes em Maputo com a participa-ejjo dos melhores desses processadores, Cursos foram .teitos nos CFde Metangula, Ibo, Moma e ':Reira,

A partir de 1985, semi,nrios continuar-am a ser realizados peloDepto, de Controlo de Quajidade e InspecOo instalado a shivel daSEP, onde ja partcipavam inspectores de qualidade de Empras depesca industrial cur constituiam os respectivos Núcleos de Contro-lo de Qualidade ( ).

Hoja, nos CP existem também os NN, em que o tecn6logo trabalhajunto dos rascadores artesanais e através dos PACs com o objectivode interferir no melhoramento das tecnolog5as de processamento,para além do controlo da qualidade dos produtos comercializados.

Page 26: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

Em alg:me C? meIki ren ciuc uut:»e Coni ree Jtnctca methorea CYD aJgurir £r)c CC t c cri n fu i u ndc naden poe ibilide.den e crpac:Lithn

Apoio téc.nic0, enno a .fl±O e e contros regni arec riC' dc-vern Cee ear Para ifi da4 Ç t.tC.F1 ciue ne forare formando ac iongode urna. prática no local , ith te.ï.bn non CF nma lnfra-eat.rutura rnociel de t'n J a n i ìncn a a i Jopescado. Sa.lgadeiran e tar.trnhan para neccEem extntern CII) t.OdOC on

r ) 1 in i f ri ni nr i cm N-a laMema.

Na meihoria da guai idade do proc.ennamentu artesanal u i.ntroduçode tecrologian, a fornieco na prática da rutina d tarnbdrn importan-te. riente .mbito que, da Fabrica dc Secagein nituada na hachava,pertericente à Propesca, tàrn naido operi ries processadores corn mul-ta e::peréncia que vo trahaiher pox enuenos ceriodoc non CF (Be i-ra, ma Sop.tnho e Maputo ) , ou mesmo comp ivados ( Nampu i a ,

can) Traba.lhadores de privados ji trabaiharam nenta fár:Lca tam-bérn (de L4aputo) à vantagern de faer dente fábrica um locaj. deforrnaçäo. E que cia posan i um Jete de tecnolr ian artesanais seri-

gagern, necagem , fumagem , ens :1 lagern

8. CONS1PEPAÇOES GEEAIS

Nío é poarnive.1 esterihelecer actualmente um qii,dr't darn perdes apóscaptura ria área da pesca artesanal O i nrrtnnae à retar que a po-pulaçäo, no gerd corn grava faltan dc pretal na dc. ori em animalpOE, uj ji n ì v-tJc rnri r h,-tiyr n a _h'de dopescado Em r; itua.ces. norinai.n , urna parte cnlalderákrei de rnc'rìocine (j bo (IíiErc i i i c 'n i e

Come forma de terminai u presente texte, afigura-se-nos. a neceas i--dade de . traçar urn quadro garai der ecomendaçi3e.s main importantes,tanto escala nacional, como pertìcìii.r, para aiém dan j regis-taeles ere pormenor para cacle cano Ann im , urna part :Lcuiar tençîodeve. ncr dada eiern. aegintee aspectos

- o penc;aclo salgado seco tern multas venen de ter grander; parlador;de rmsenag n p x rnrrrJLem -& ti5ir le, I r HU ir3 A d. dautilizaçiio de ìnsecticidea ainda nda foi exr'lorccia em Meçambque -

Mal n"- t L sau , uinec ic I i p (t a&i peri r e - r C mutitéCnico don CF ele pode sex' utili nado. O mesmo prd acontecer perila regio Norte de Nocambinue . onde , eu fatta o cal no interior i' o

ti annpcc i t e de in e r u i e uc 'onom i cte s j ij

populaçôca da conta nào gontarn de consumir peixe salgado.

- tancuen de depLlraçlelo ar& marlacoc em Neputo e eventualmente naF3eìra, cáo da máxima importanci a rara e desenvoivimento de produ-tos de exporteíçáo v.indos cia pesca arreisan al.

2121

Em alguna CP melhores que out..-ce , com reel tadne. melhores em al-guns locais clue noutros, vi.o funcionando na medidadas possibilidades e crpac:Lthca

Apoio técnico, acesso a infor.iucio e encontros regulares, nao de-vem cessar. Para .além das pesoas que se foram formando ao ldngode uma pratica no'local, há t,'.mbm nos CP uma infra-estrutura mo-delo de tecnologias para o meioramento das técnicas artesanale dopescado. Salgadeiras e tarimbas para secagem existem em stodos osCP. Fu.meiros do t:'Ipo Altona foram construidos cm Netangu.a, ibo eMoma.

Na Melhoria da qualidade do processamento artesanal, ou introducode tecnologias, a formacao na pratica da rotina d também importan-te. neste &mbito que, da Fabrica de Secagem situada na Machava,pertencente a Propesca, saido operarios processadores com mul-ta e::perncia que vao trabalhar por peQuenos periodos nos C.T. (Bei-ra, Noma Sopinho e Naputo), ou mesmo com privados (Nampula, (iho-cas). Trabalhadores de privados ja trabalharam nesta fábrica tam-b6m (de Maputo), A vantagem de fazer desta fabrica um local deformacao, E que ela possui um lote de tecnologias artesanais: sal-gagem, secagem, fumagem, ensdlagem.

8. CONSIDERAWES GERAIS

Ná.o é. possivel estabelecer actualmente um quadro das perdas aP6s. captura na área da pesca artesanal. O importante é reter que a po-pulacào, no geral com graves faltas de proteina de origem animal,possui critrios de valor maito baixos em qualidade dopescado, Em situac1.5es normais, urna parte consideravel de Pescadoque hoje comercializado, seria consumido.

Como forma de terminar o presente texto, afigura-se-nos a necessi-dado de trnar um quadrogeral de recomendac'Oes mais importantes,tanto E, escala nacional, como particular, para além das já regis-tadas em pormenor para cada caso. Assim, uma particular atencSíodeve ser dada aos segintes aspectos:

- o pescado salgado seco tem multas vezes de ter grandes periodosde armazenagem Por problemas das vias de distribuicao. A via dautilizagao de insecticidas cima nao foi explorada em Eogambique.Mal utilizado, o insecticida pod ser perigoso, mas sob o controlotécnico dos CP ele pode ser utilizado O mesmo pode acontecer paraa regi'áo Norte de Mocambique, cande , ou falta o sal no interior (oU ansporte de in e r i i emais econ6mico que o de sal), ou aspopulaoZes da costa nao gostam de consumir peixe salgado,

- tanques de depuragao para mariscos em Maputo e eventualmente naBeira, sao da máxima importancia.para o desenvolvimento de produ-tos de exportagao vindos da pesca artesanal.

Page 27: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

es suhpredutes de tuber , nomeadamente peles, dantes esqualenodo figados ou tras qua nto an rue Imante a ser axp arados nocessi. tam de um profundo tubo do cernada pard .ss PII Idades deexportaço,

a quai i dade do ca I é md cm taboo Pa i a .I a to ci i z re a po i to ca canestado em cjne ce encon:tram. mu itas sa t ines au I forma cocu o sai efabricado

- há em Ioçambiuuc. ncc gm.0nara I izada. ná ut:i. i iztéo do f:rio ins ia.ïa -no msrv n no a J r pgra gerat , y:esando do ;oa .Ldabe rindo cia peona artesanal éconservado a. temperc:cur a t o o.t 5 e 7 1 nogctt ives sec quei -quc-r rstamtc i n cn u f nedias , em de bri.mentc :.iiaaç:c do :l, o , nue conservar ta o mesmopescado par mais de ncc 55.:. a un os métodos imodiato. de salga esecagem . Est.es aspecto::: a:: odem ser combat das ccc a fo.rnaç;bo eeYteflF s um i s i Iser verdacleireriiente congelado e em pdo Oonci iodes dove e rode defric funcionar.

9 . REFEÏIENCIAS hIbLICS3RAF 1118

Anon. , 1981 "The. Prevcrt ion al born.:: a: in bu red F i ch

il-chai rca. i p»

Anon , 1989 . Boutb:1:. zi.n-.n Iuvelopmont bordI nation Conferencet t I - a i / u t

bbC :(.:.t n 3605.36.94.023, July,Mozambique, 38 p.

Jensen J G. , 1985 "Muzambip :s: bevel oprnent. of Fish Techno :Lorpar t bbjtJ_ f>

r (P 1 8 1/ PiUs bbItobo...Rome 33 pp.

Jensen J. G "Ia>.:/\r.. cf By>......oh from tIbe %hricp FisheryPv Loe P T ax t I q o r

mf tiu- FA>) i t Lr t u> f i r r log r n

Africa tiPI Sup i.ecent ) . Luca-lac 7 n> p

Motta , H, , 1989. "0 es...d>> actual da captura cte amai joc na Baia deMspiL r - p-cl >' ¿ m n 0> , bu on Lo> It p

(manuscrito)

Siches, F. 1984. lIesse da peguera escala em Maçambiqua ...->n.>;5 ibi->1q> >1vi> r pojai > r

i 1IF.. sc.nutcu 30 pp.

Watanabe . Ko, 1983. dozer P tue C ::.olopcent of Fish Teobmo logyBa.c.bcJ JJ 2C T> it I u j -Pb (ç u >- on

22

- os subprodutos de tubarao, nomeadamente peles, dentes, esqualenodo figado e outros que sic íi actualmente a ser explorados, ne-cessitam de um profundo , :tdo de mercado para possibi.4dades deexportaco,

- a qualidade do f6a1 é a-3r,', todo o Pais, Isto diz respeito so mauestado em que se encontra.m ,Auil..as salinas ou é forma como o sal efabricado.

11;-5 em Mogambj.T. uma generalizada ml u11. I isaplo o fijo instala-do, mesmo nos r acomplxos das cidades da Bcra e Maputo. Re-gra geral, (le Y-)a roJ. .Ldaée rindo da pesca artesanalconservado a. tes :.s: e 7 'U negativos, sem qual-quer tratamento, jál isoca qualidade so fim de trzl,s,dias, em detrimento C d-) elo, Que conservaria o me-amopescado por mais de uma ou os m6todos imediatos de salga esecagem. Estes 'aspectos sl odem ser com:batidos com a formac&o eextenso e uma correcta de definico do vaiR a penaser verdadeiramnte congelado e em gUe coud icéa deve a rede defrio funcionar.

9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Anon , , 1981 , " Th e Pre,,,TE.:..7..t ion o f - in Cured. Fish'.. EAQ_Eib,n-' 10 PP.

Anon., 1989, "SouT..... .:.velop 6 ioordnation Conference(SADCC), es S r-fey"., vol .1L Qr.q.,tartry_B1.17.

............................. , .foject n " 6605.36.94,02:3, JulyNo2.a.1;,bi.que, 38 pp.

jensen, J.G., 1985. "Mozambiq.:4,:. Development of gish Technology,(part b FAO/GOP/MOZ/006/SWE, 00-tober, Rome, 33 pp.

Jensen, J.G., 19;',35. "Recovery of Bycatch from the Shrimp FisheryIby the "Moma Trnsfer" Method. A Reviev4-, ta Proceedingsof the FAO Consultation on Fish Tedhnology inAfrica, Rtport .n.r 329 (Suplement). Lusa-ka, Zambia, January, 87-73 p.

Motta, FI., 1989. "0 estado actual da captura de ameijoa na Baia deMaputo e perspectivals", Memorando, Out,, Maputo, 10 pp,(manuscrito).

Simbes, F.,1984, -.L.-esca de pequena em Moi.Dambique:Lideoe dese)volvimento", apILtjun_d_e_a¡y111.-r. .,

30

Watanabe,.Ko, 1983, -Moz.i.ue of Fish Technology",ELtd,d_j1)c,L,_ 7, C.P/MoZ/006/SWE, Oct,, Rome, 39 pp.

Page 28: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

23

atariabe, Ko, 1982. Fih Handling and Proc cirtg In Tropical.Afrìc' Proceedinga of The FAO e ai Gon6ultation onFlh T or logy In ALrlcn, FAO L cc1 J5(SuplemerLt) , Caeabanca, orocco - î June, 1 -h pp.

2,3

Watanabe, Ko, 1982. "Fish. Handling and Processing in TropicalAfrica", Proceedings of :ha FAO expe Consultation onFish Tchlogy in Africa, FA O .Eih EePor1 _2M5(Suplement), Casablanca, Morocco, 7-11 June, 1-.5 pp.

Page 29: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em

-.->Songo

Tete

Chimo/o

MaputoOEI/nhaca

Umbeluzi

Beira

SEDE DO INSTITUTO DE INVESTIG. PESQUEIRA (i. i. Fi')

DEL EGA Ç2O DO i ip

BARCOS DE INVEST/GA CAOJ U COMBINADOS PESQUEIROS QUE APOIAMOS TECNICAMENTE

A NÚCLEOS DE CONTROLO DE QUAL/DADE NAS ÇMPRESAS

A LABORATORIOS DE CONTROLO DE QUALIDADE

O LAÄORATÓÑIOS DE AMOSTRA GEM BIOLÓGICA

POSTOS DE PISCICULTURA

Quelimane

i Moma

UIbo

Angoche

O MaputoO Inhaca

Umbeluzi

O SEDE DO INSTITUTO DE 1NVESTIG. PESQUEIRA (i.1.e)

DELEGA Ç20 DO I.LP

BARCOS DE INVESTIGA C0

COMBINADOS PESQUEIROS QUE APOIAMOS TECNICAMENTE

A NÚCLEOS DE CONTROLO DE QUALIDADE NAS 4-MPRESAS

A LABORATÓRIOS DE CONTROLO DE QUALIDADE

O LABORATORIOS DE AMOSTRAGEM BIOLÓGICA

POSTOS DE PISCICULTURA

Page 30: EOLETIIvi DE DIVULGA AO EOLE IN4 DE DIVULGA AOaquaticcommons.org/6964/1/IIP_30c.pdf · NTRODUÇA O A malar parte do pendo produzjdo pela pesca artesanal em iloçam- bique e que t.em