Entrevista_Psicologica_1.ppt

7/25/2019 Entrevista_Psicologica_1.ppt

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TEORIA, TCNICA E CLNICA

Entrevista

Psicolgica


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O que designamos por entrevista?

Os sentidos quotidianos

Direes

Narrativa e descritiva chegar ao facto, verdade , valoriando os conte!dos"

#o$unica%o Dialgica valoria%o do &rocesso edo conte'to de cria%o das narrativas"


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Teoria e tcnica da entrevista

(eoria da entrevista #on)unto de $odelos conce&tuais que sustenta$ as

direccionalidades, inter&retaes e ta$*+$ o &rivil+gio de

algu$as t+cnicas de entrevista

(+cnica de entrevista Processos utiliados &ara a o*ten%o de infor$a%o &ertinente

&ara os o*)etivos da entrevista


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-er%o todas as entrevistas&sicolgicas.


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uem a!uda quem?

E'iste u$ ti&o de entrevista e$ que o entrevistador&rocura a a)uda do entrevistado, no sentido decu$&rir u$a tarefa /o*ter u$a histria, faer u$a

investiga%o, seleccionar de u$ candidato a u$e$&rego0"

No outro ti&o de entrevista, inversa$ente, o

entrevistador estaria ao servio do entrevistado,oferecendo1se &ara a)udar, este !lti$o, naquilo queseria$ as suas necessidades"


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Entrevistas em "sico#ogia

2s Entrevistas de #onsulta

2s Entrevistas Diagnsticas

2s Entrevistas de 2)uda


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As Entrevistas de Consu#ta

as entrevistas, que entre ns t3$ a designa%o deconsu#ta se)a ela $+dica, legal, &sicolgica ou

financeira, &or e'e$&lo, i$&lica$, desde logo, que aassi$etria relacional se esta*elea so* o &ri$ado deu$ sa*er es&ec4fico ou de u$a co$&et3ncia t+cnicaque deve ser usada a favor do indiv4duo agora

designado &or cliente"


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As Entrevistas $iagn%sticas

Nu$ e'tenso con)unto de entrevistas e$ diferentesconte'tos, o o*)ectivo !lti$o + o chegar a u$diagnstico categorial do ti&o nosolgico /2guilar,Oliva 5 6arani, 7889 Echevarr4a, :;;


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(e$ co$o &ri$eiro o*)ectivo chegar a u$diagnstico atrav+s da avalia%o de u$ con)unto de&re$issas que o &er$ita$"

Este diagnstico que, tradicional$ente, endossa&ara a &sico&atologia, &ode no entanto referir1se a

outro ti&o de categorias e vari=veis &sicolgicas que,historica$ente, nada tivera$ a ver co$ a &siquiatriaou $es$o co$ a &sico&atologia /-horter, 788:0"

As Entrevistas $iagn%sticas


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As Entrevistas de A!uda

O &siclogo &rescinde ou li$ita os $eios

co$&le$entares de diagnstico / t+cnicas de avalia%o0e investe, desde o &ri$eiro $o$ento a qualidade darela%o que esta*elece co$o &odendo e $es$o devendoter qualquer n4vel de *enef4cio de cari &sicotera&3utico

&ara o seu interlocutor"


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Entrevistas e outras Tcnicas de Reco#(ade In)orma&'o

Os ?uestion=rios

2 @istria #l4nica

2 2na$nese

2 @istria de Aida


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C#assi)ica&'o das entrevistas

Becolha de dados /rastreio0

Estudo de caso

2valia%o do estado $entalPr+ e &s teste

Creves de avalia%o

#onclus%o

nvestiga%o


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Reco#(a de dados *rastreio+

O rastreio &sicolgico realia1se e$ conte'tosinstitucionais / @os&itais0

:"#larificar os servios que a institui%o oferece7"#o$unicar regras da institui%o

9"Deter$inar ti&o de trata$ento e tera&euta

"O*ter infor$a%o geral &ara os registos dainstitui%o /estat4stica0


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Estudo de caso

2&rofunda$ento da entrevista de recolha de dados"

Escolha do caso

2&resenta%o do caso#onte'to e setting da entrevista

Orienta%o terica

Decurso da entrevista

Discuss%o e concluses


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Ava#ia&'o do estado enta#

:" D-61A1BD-61A

Ei'o Pertur*aes cl4nicas foco de aten%o

Ei'o Pertur*aes de &ersonalidade e defici3ncia$ental

Ei'o Estados f4sicos gerais

Ei'o A Pro*le$as &sicossociais e a$*ientais Ei'o A 2valia%o glo*al do funciona$ento de

acordo co$ o gui%o"


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Ava#ia&'o do estado menta# II

Di$enses da avalia%o2&resenta%o e e'&ress%o#o$&orta$entos ditos instintivos

-ono, co$&" ali$entar se'ual e contr" esfincteres#o$&orta$ento social Passagens ao acto, co$&" suicid=rios e errantes fugas, viol3ncia, etc"

N4veis de consci3ncia 2ten%o, orienta%o es&ao1te$&oral, alteraes do estado v4gil,

consci3ncia de si"

@u$or De&ressivo, e'&ansivo ou indiferena t4$ica


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Ava#ia&'o do estado menta# III

Perce&%o Desrealia%o, h4&er e hi&o&erce&es, sinestesias, falsas

&erce&es /iluses e alucinaes0"

6e$ria Deficit $n+sicos, li*ertaes $n+sicas, &ara$n+sias /dj vu0Pensa$ento #urso /taqui&s4co, *rad4&siquico ou descontinuidades0 2lteraes do conte!do /ideias fi'as ou delirantes, o*sesses,

fo*ias0Fu4o Bacionalis$o $r*ido, inter&reta%o delirante, erro de

)ulga$ento"


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"r e p%s teste

O aconselha$ento @A

2 AG

(B62

(rans&lantes

Diagnstico &r+1natalDiagnostico gen+tico


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"r e p%s teste

E'&lica%o da testage$

O*)ectivos t+cnicos e &rocessuais do teste

Hi$ites do $+todo

#onsequ3ncias gerais e &articulares

Iso &osterior da infor$a%o

Devolu%o da infor$a%o recolhida e esclareci$entodas d!vidas suscitadas"


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-reves de ava#ia&'o

Jocal e de te$&o li$itado co$ o*)ectivos de avaliarK

Bisco de suic4dio"

Necessidade de interna$ento co$&ulsivo"(rata$ento $+dico"2valiar da &ossi*ilidade de trata$ento e$

a$*ulatrio"2valiar ca&acidades co$o teste$unha"ndica%o &ara Psicotera&ia"


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Conc#us'o

Encerra$ento da rela%o contratual$enteesta*elecida"

Calano do tra*alho desenvolvido"

2n=lise &ros&ectiva do que ficou insuficiente$entetra*alhado e se &ode constituir co$o vulnera*ilidade

do su)eito"

2n=lise &ros&ectiva dos recursos adquiridos"


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Investiga&'o

Becolha de dados &ara fi$ de &esquisa

#onsenti$ento infor$ado

Entrevistas estruturadas e focais evitando au$entara frustra%o ou criar e'&ectativas de continuidade,tera&ia ou resolu%o da &ro*le$=tica"

?uestes +ticas e deontolgicas"


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?ue teorias &ara asentrevistas &sicolgicas.


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Ava#ia&'o "sico#%gica e Entrevista

O*)ectivos da avalia%o Psicolgica

2 entrevista introdutria ao uso das t+cnicas

2 entrevista co$o instru$ento de avalia%o"


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Tcnicas de Entrevista

?uestionar

Beflectir

Befor$ular

#larificar

#onfrontar2uto1revela%o


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Tcnicas de Entrevista

O sil3ncio

E'&lorar

Beestruturar

nter&retar

@u$orGeneraliar


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Tcnicas de entrevista

Jocar

Ecoar

Provocar

Bacionaliar

nfor$a%o $edida ou esclareci$ento


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O uestionamento

Diferena entre &erguntar e usar a for$ainterrogativa"

2 i$&ort>ncia relacional das &erguntas que n%o&rodue$ infor$a%o"

O efeito &assivo e regressivo de &erguntas sucessivas"

Perguntas a*ertas co$ tnica afectiva"


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A Re)#e.'o

2 devolu%o de aten%o

2 re&rodu%o de $aterial cognitivo

2 re&rodu%o de $aterial e$ocional

Devolu%o no sentido de u$a din>$icaco$&reensiva"


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A Re)ormu#a&'o

Dier o $es$o de outra $aneira

Devolver de for$a $ais clara e articulada$ateriais e'&ressos

Aisa esclarecer e facilitar a co$&reens%o doentrevistado so*re o seu &r&rio discurso"


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A C#ari)ica&'o

(ornar claro o que est= o*scuro

Isa1se a$i!de &or a&oio e$ questiona$ento erefor$ulaes

Befere1se quer a $ateriais cognitivos quer a

$ateriais afetivos

Becorre ao ver*al e ao n%o ver*al


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A Con)ronta&'o

O*)ectivo de esclarecer duvidas do entrevistador

#larificar di$enses es&ec4ficas dos conte!dos ou da&ersonalidade do entrevistado

Devolver incongru3ncias ou inconsist3ncias ver*aisou co$&orta$entais"


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A Auto/Reve#a&'o

O falar de si $es$o /entrevistador0 co$o for$a de

facilitar a e'&osi%o do entrevistado"

Isar &referencial$ente registos afectivos ea*stractos"


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O 0i#1ncio

2s qualidades do sil3ncio /ini*i%o, &assividade,

regress%o, defensivos, &ausas, refle'ivos, etc"0

Iso do sil3ncio co$o co$unica%o !til e interac%oadequada"


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A E.p#ora&'o

2&oio frequente na for$a interrogativa

(e$ co$o o*)ectivo investigar =reas da vida,senti$entos ou &ensa$entos do su)eito"

2titude deli*erada de co$&reender ne'os erelaes entre fen$enos, aconteci$entos e&ensa$entos"


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A Reestrutura&'o

Beorganiar o $aterial conhecido de for$a a&ossi*ilitar outras &ers&ectivas e outras &ontos de

vista"

Per$itir avaliar da &lasticidade Lrigide do su)eito

e da sua &olaridade e$ocional"


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A Interpreta&'o

2 inter&reta%o co$o sinni$o de dar ouacrescentar sentido"

Beferida se$&re a quadro inter&retativo &r+vio/senso co$u$, $oral, est+tico, cient4fico, etc"0"

2&rofunda$ento da refle'%o"


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O 2umor

Desdra$atiar

#riar distancia$ento e$ocional

(ornar $enos ansiog+nico u$ te$a dif4cil"

Diferente da *analia%o

(+cnica $uito &otente de uso &arci$onioso"


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A 3enera#i4a&'o

Enunciar a do$in>ncia de u$ conte!do ou de u$a&ro*le$=tica a &artir da &ro'i$idade ou se$elhanade $ateriais e'&ressos"

Ja1se atrav+s do questiona$ento e da refle'%o"

- se torna &oss4vel de&ois de algu$a infor$a%oacu$ulada"


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A 5ocagem

(+cnica e$ negativo da generalia%o"

Escolher de entre o $aterial enunciado o que&arece $ais relevante ou &ro$etedor dedesenvolvi$entos ulteriores"

Bela%o din>$ica entre generalia%o e focage$"


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O Ecoar

2ssinala reconheci$ento e$ocional, sintonia eaten%o"

Destina1se a gratificar, a $anter o te$a ou aassocia%o e$ curso ou a facilitar a ver*alia%o"

(+cnica dirigida rela%o


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A "rovoca&'o

ronia a$ig=vel e necessitando de ser colocada defor$a calorosa que se dirige agressividade dosu)eito $es$o

Dirige1se s defesas ha*ituais do su)eito e, &or essara%o &ode nu$ contacto inicial liquidar qualquerhi&tese de rela%o futura"

2lguns entrevistadores anuncia$ que v%o faer u$a&rovoca%o, tentando desde logo di$inuir o i$&actoda t+cnica"


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A Raciona#i4a&'o

Processo atrav+s do qual se d= u$ sentidoa&arente$ente coerente, social ou $oral$ente

valoriado a u$ senti$ento, &ensa$ento ou

co$&orta$ento"

(+cnica usada se$&re que a fragilidade do su)eito ouos seus n4veis de confus%o e'ige$ u$a atitudetranquiliadora ou u$ desvio &rovisrio de u$ate$=tica e'cessiva$ente ansiog+nica"


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In)orma&'o 6 medida ou esc#arecimento

Deve inscrever1se nos li$ites dos conheci$entosdo entrevistador e dentro do conte'to da entrevista

de $odo a n%o resultar co$o u$a li%o"

N%o deve tornar1se u$a intelectualia%o"


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"ragm7tica da entrevista

#ondies e'ternas facilitadoras da rela%o

:"O setting7"O es&ao

9"O te$&o

"O &edido


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Atitudes e comportamentosdo psic%#ogo

:" Neutralidade

7" 2*stin3ncia

9" tica da rela%o1. competncia, responsabilidade, respeito, integridade

" ?uestes deontolgicas


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0itua&8es tipo

2&resenta%o e e'&ress%o(rata$ento e cu$&ri$entosN4veis de &er$issividade

Beac%o a descargas e$ocionaisOfertas#artas, telefone$as, gravaes, etc"

2&onta$entos e registosnterru&es@onor=rios

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