entreMARGENS15 DE OUTUBRO DE 2003 N.º286

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entre MARGENS O JORNAL DE VILA DAS AVES 15 DE OUTUBRO DE 2003 N.º286 Rua das Paredes Alagadas, Lº 1 R/C Dtº - Lj 304 4815-288 Moreira de Cónegos Telf. 253 584444 - Fax: 253 584444 cozinhas, mobiliário de banho, materiais de construção Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado Autº 23 de 2023/97 RCN AVENÇA PORTE PAGO PORTUGAL TAXA PAGA DEVESAS 4400 V.N.Gaia DIRECTOR: LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: QUINZENAL . AP . AP . AP . AP . APART ART ART ART ARTADO ADO ADO ADO ADO 19-4796-908 VILA DAS AVES. TELF TELF TELF TELF TELF. E F . E F . E F . E F . E FAX.: AX.: AX.: AX.: AX.: 252 872 953 EMAIL: EMAIL: EMAIL: EMAIL: EMAIL: [email protected] PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: PROPRIEDADE: COOPERATIVA CULTURAL DE ENTRE-OS-AVES 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 EUROS EUROS EUROS EUROS EUROS Exposição e Vendas: Av. Conde Vizela, Telf. 252820320 Fax 252820327 AVES Rua Ferreira de Lemos, Telf. 252855182/252850605 SANTO TIRSO Assistência Técnica: R. Ponte Velha, Telf. 252851985 SANTO TIRSO SOLUÇÕES PROFISSIONAIS DE AR CONDICIONADO - TÉLE FERREIRAS - TÉLE FERREIRAS - DIVISÃO MÓVEIS DE COZINHA Estudos e Projectos - Orçamentos - Montagens Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Agente e instadador oficial A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto A Arte e o Gosto À medida .... Lugar da Tojela Telef: 252872360 Lugar da Tojela Telef: 252872360 Lugar da Tojela Telef: 252872360 Lugar da Tojela Telef: 252872360 Lugar da Tojela Telef: 252872360 4795-018 Vila das Aves 4795-018 Vila das Aves 4795-018 Vila das Aves 4795-018 Vila das Aves 4795-018 Vila das Aves OCULISTA OCULISTA OCULISTA OCULISTA OCULISTA J J J . . O O O . . R R R . . G G G . . E E E Outra Visão do Mundo Outra Visão do Mundo Outra Visão do Mundo Outra Visão do Mundo Outra Visão do Mundo Albertina Machado à frente do Rancho de S. Martinho A tesoureira do Rancho de S. Martinho do Campo é, desde o último sábado, presidente do refe- rido grupo. Albertina Machado, que se mostrara indisponivel, aca- bou por aceitar o desafio proposto pelos componentes do rancho. ACTUALIDADE PÁGINA 9 70 anos de escutismo em Vila das Aves SECÇÃO DE KARATE DESVINCULA-SE DA ASSOCIAÇÃO AVENSE Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social, Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social, Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social, Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social, Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social, numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate. numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate. numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate. numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate. numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. Página 3 S. Tirso assinala 'Ano Europeu das pessoas com deficiência' Termina esta sexta-feira a semana de iniciativas organizadas pela autarquia tirsense no sentido de assinalar o "Ano Europeu das Pes- soas com Deficiência". Ao longo dos oito dias, discute-se e reflecte- se sobre a problemática. ACTUALIDADE PÁGINA 6 Com três vitórias à geral em seis ralis disputados, Armindo Araújo/Miguel Ramalho têm sido a dupla dominadora do Campeonato Nacional de Ralis, aos comandos do Citroën Saxo “Kit Car”. Com os títulos de marcas e pilotos de Formula 3 já revalidados, partem para o Rali Casinos do Algarve – penúltima prova da temporada, já com o título de Campeões Nacionais de Ralis na bagagem. PÁGINA 14 ARMINDO ARAÚJO JÁ É CAMPEÃO NACIONAL! EXTENSÃO DA ÁREA ARDIDA NO CONCELHO DE SANTO TIRSO FOI DIMINUTA página 7

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entreMARGENSO JORNAL DE VILA DAS AVES 15 DE OUTUBRO DE 2003 N.º286

Rua das Paredes Alagadas, Lº 1 R/C Dtº - Lj 304

4815-288 Moreira de CónegosTelf. 253 584444 - Fax: 253 584444

cozinhas, mobiliário de banho,materiais de construção

Autorizado a circular eminvólucro de plástico fechado

Autº 23 de 2023/97 RCN AVENÇA PORTE PAGO

PORTUGALTAXA PAGA

DEVESAS4400 V.N.Gaia

DIRECTOR: LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES : LUÍS AMÉRICO FERNANDES PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: PERIODICIDADE: QUINZENAL . AP . AP . AP . AP . APARTARTARTARTARTADOADOADOADOADO 19-4796-908 VILA DAS AVES. TELFTELFTELFTELFTELF. E F. E F. E F. E F. E FAX.:AX.:AX.:AX.:AX.: 252 872 953 EMAIL:EMAIL:EMAIL:EMAIL:EMAIL: [email protected] PROPRIEDADE:PROPRIEDADE:PROPRIEDADE:PROPRIEDADE:PROPRIEDADE: COOPERATIVA CULTURAL DE ENTRE-OS-AVES 0,600,600,600,600,60 EUROSEUROSEUROSEUROSEUROS

Exposição e Vendas: Av. Conde Vizela, Telf. 252820320 Fax 252820327 AVES Rua Ferreira de Lemos, Telf. 252855182/252850605 SANTO TIRSO Assistência Técnica: R. Ponte Velha, Telf. 252851985 SANTO TIRSO

SOLUÇÕES PROFISSIONAIS DE AR CONDICIONADO

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DIVISÃO MÓVEIS DE COZINHAEstudos e Projectos - Orçamentos - Montagens

Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas.Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas.Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas.Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas.Climatização de Habitações - Escritórios - Fábricas. Agente e instadadoroficial

A Arte e o GostoA Arte e o GostoA Arte e o GostoA Arte e o GostoA Arte e o Gosto À medida ....

Lugar da Tojela Telef: 252872360Lugar da Tojela Telef: 252872360Lugar da Tojela Telef: 252872360Lugar da Tojela Telef: 252872360Lugar da Tojela Telef: 2528723604795-018 Vila das Aves4795-018 Vila das Aves4795-018 Vila das Aves4795-018 Vila das Aves4795-018 Vila das Aves

OCULISTAOCULISTAOCULISTAOCULISTAOCULISTA

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Outra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do Mundo

Albertina Machadoà frente do Rancho

de S. MartinhoA tesoureira do Rancho de S.Martinho do Campo é, desde oúltimo sábado, presidente do refe-rido grupo. Albertina Machado,que se mostrara indisponivel, aca-bou por aceitar o desafio propostopelos componentes do rancho.

ACTUALIDADE PÁGINA 9

70 anos de escutismo em Vila das Aves

SECÇÃO DE KARATE DESVINCULA-SEDA ASSOCIAÇÃO AVENSE

Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social,Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social,Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social,Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social,Direcção da Associação Avense (aa78) teve conhecimento do assunto através da Comunicação Social,numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate.numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate.numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate.numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate.numa altura em que os responsáveis da secção já haviam decidido criar uma associação de karate.

A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. A escritura pública desta nova colectividade realizou-se a 7 de Outubro. Página 3

S. Tirso assinala 'AnoEuropeu das pessoascom deficiência'

Termina esta sexta-feira a semanade iniciativas organizadas pelaautarquia tirsense no sentido deassinalar o "Ano Europeu das Pes-soas com Deficiência". Ao longodos oito dias, discute-se e reflecte-se sobre a problemática.

ACTUALIDADE PÁGINA 6

Com três vitórias à geral em seis ralis disputados, Armindo Araújo/MiguelRamalho têm sido a dupla dominadora do Campeonato Nacional deRalis, aos comandos do Citroën Saxo “Kit Car”.

Com os títulos de marcas e pilotos de Formula 3 já revalidados,partem para o Rali Casinos do Algarve – penúltima prova da temporada,já com o título de Campeões Nacionais de Ralis na bagagem. PÁGINA 14

ARMINDO ARAÚJO JÁ ÉCAMPEÃO NACIONAL!

EXTENSÃO DA

ÁREA ARDIDA NO

CONCELHO DE

SANTO TIRSO FOI

DIMINUTApágina 7

JJJJJ .....OOOOO .....RRRRR .....GGGGG .....EEEEEOCULISTAOCULISTAOCULISTAOCULISTAOCULISTA

Outra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do Mundo

entreMARGENSPÁGINA 2

15 DE OUTUBRO DE 2003EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial

EDITORIAL

Avª 4 Abril 1955 - Cº Comercial Abril - Vila das Aves - Telef. 252 875 794

laboratório de fotografias - revelação em 30 minutos - fotos tipo passe digital 1 minutolaboratório de fotografias - revelação em 30 minutos - fotos tipo passe digital 1 minutolaboratório de fotografias - revelação em 30 minutos - fotos tipo passe digital 1 minutolaboratório de fotografias - revelação em 30 minutos - fotos tipo passe digital 1 minutolaboratório de fotografias - revelação em 30 minutos - fotos tipo passe digital 1 minutoreportagens de: casamentos, baptizados, comunhões e outros eventosreportagens de: casamentos, baptizados, comunhões e outros eventosreportagens de: casamentos, baptizados, comunhões e outros eventosreportagens de: casamentos, baptizados, comunhões e outros eventosreportagens de: casamentos, baptizados, comunhões e outros eventos

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FUNERÁRIA DE RIBA DE AFUNERÁRIA DE RIBA DE AFUNERÁRIA DE RIBA DE AFUNERÁRIA DE RIBA DE AFUNERÁRIA DE RIBA DE AVE, LDA.VE, LDA.VE, LDA.VE, LDA.VE, LDA.

Sede:Rua 25 de Abril, 413 (junto à Igreja Paroquial)Escritório: Rua Aquilino Ribeiro, 12 (junto à rotunda do Hospital. RIBA DE AVE

de LUÍS E AURÉLIOLUÍS E AURÉLIOLUÍS E AURÉLIOLUÍS E AURÉLIOLUÍS E AURÉLIO

Serviço permanente e imediatoServiço permanente e imediatoServiço permanente e imediatoServiço permanente e imediatoServiço permanente e imediato

Telf. 252 982 032 / 252 981 187 | | | | | Telem. 917 586 874 / 919 683 829

||||| EDITORIAL: LUÍSLUÍSLUÍSLUÍSLUÍS AMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

70 Anos de Escutismo em Vila das Aves não é um acontecimento de somenos emerece pública visibilidade quanto mais não seja porque a pedagogia escutista deixouum carácter indelével nas consciências individuais de pelo menos três gerações deavenses marcando simultaneamente o tecido social com manifestações e gestos deuma cultura juvenil verdadeiramente moderna, de uma cidadania activa e de umaconsciência ecológica antecipada. Verdade seja dita que a sociedade patriarcal erural de S. Miguel das Aves dos anos 30 deve ter sentido a estranheza daquelearroubo de juventude em calções e uniforme ocupando os seus tempos livres emjogos e aventuras ao ar livre, fogos do conselho cheios de canções e bom humor,noites dormidas nas matas, iniciativas cívicas como recolher o ferro velho, os trapose papel de jornal! Um movimento juvenil, talvez o primeiro à escala global, implantava-se na nossa aldeia, dez anos após a refundação do escutismo em Portugal comoCNE, Escutismo Católico, e pouco mais de vinte após a sua fundação em Portugal, nasua versão protestante com os “Escoteiros de Portugal”. O Escutismo fora fundado emInglaterra por Lord Baden Powel em 1907 para um futuro e destino promissores quenão conhecia barreiras de natureza religiosa, política, de raça, classe ou sexo e queem poucos anos se tornou um movimento associativo juvenil de massas sem deixarde ser profundamente personalista.

Os fundadores do escutismo em S. Miguel das Aves tiveram a percepção de quenovos sinais dos tempos emergiam num mundo em profunda transformação e nãose coibiram de enfrentar a estranheza, reacções e incompreensões dos seus conter-râneos para imprimir novas dinâmicas, novas posturas e novos compromissos nodomínio da formação dos jovens. A Igreja como mãe e mestra fez convergir sacerdotese leigos com visão de futuro num mesmo esforço de fundação do associativismojuvenil e da Acção Católica onde se arreigava também a consciência de um melhorserviço à Pátria e à Grei. E a trajectória de vida de alguns desses fundadores nãodeixa dúvidas de que o impulso decisivo do escutismo no sentido de servir os outrosse traduziu num serviço à comunidade local nos órgãos da freguesia e da paróquia.

Os que hoje assumem um compromisso sério por passar este testemunho aosmais jovens introduzindo-os na “ecoesfera” do escutismo e no seu universo devalores e referências, por razões diferentes e porventura mais incómodas, sentem quenão é fácil a sua missão. Há cinco anos atrás, em sessão das Duodécimas JornadasCulturais, o Assistente Regional do Escutismo do Porto realçando o contributofundamental do Escutismo no contexto de uma nova filosofia de Evangelização, diziao seguinte: “O escutismo pela carga cultural, pela carga espiritual, pela carga ética quetraz em si mesmo, é um instrumento privilegiado para ajudar ao despertar das pessoaspara os valores. A vida não é neutra e hoje em dia há a tendência para neutralizartodas as coisas da vida, mas a vida não é neutra, há coisas que são bem e coisas quesão mal, há coisas que se devem fazer e há coisas que se devem evitar.” Porém, comuma acuidade crítica invulgar, não deixava de fazer este reparo e este repto: “O escu-tismo é um movimento libertador, libertador da pessoa, libertador das verdades daspessoas e é engraçado que nenhum movimento em Portugal tenha uma imagem deautoritarismo como tem o escutismo! Sendo um movimento libertador, para fazer cres-cer as pessoas na liberdade, é engraçado a imagem que temos de uma associação,como escutismo católico que anda muito ligada à ideia do autoritarismo, do exercícioautoritário.”

Digamos que não se pode continuar a ver o escutismo e o escutismo católicosegundo os cânones de uma época marcada por referências autoritárias a um certo“Deus, Pátria e Família” que foram de certa forma o estado de espirito de um EstadoNovo autoritário em busca de uma justificação ética. É porém imprescindível utilizá-locomo instrumento de uma nova evangelização dos jovens, dos menos jovens e dasociedade em geral e que tenha em conta novas exigências éticas capazes de contrariarcom veemência aquilo a que os Bispos recentemente designaram por pecados sociaisque minam a própria Democracia, o Estado de direito e a evolução da nossa sociedade.

Neste aspecto o exemplo de alguns dos nossos caminheiros que, levados pelocompromisso de serviço social, vêm prestando serviço como maqueiros na AssociaçãoHumanitária e o do chefe do agrupamento que, cumulativamente, desempenha oalto cargo de comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila das Aves são apenasdois exemplos significativos de que os nossos escuteiros estão no bom caminho. |||||

70 Anos de Escutismo No cumprimento do disposto no n.2 do artigoº.25º dos estatutosda Associação do Infantário de Vila das Aves, o presidente da Mesada Assembleia Geral, José Moreira Alves, convoca a AssembleiaGeral que terá lugar na sede do Infantário, no próximo dia 21 deOutubro (terça-feira) de 2003, pelas 21 horas, sendo a seguinte aordem de trabalhos: ponto 1, apresentação das Contas de Gerência;ponto 2, apreciação e votação do Orçamento e Plano de Actividadespara 2004; ponto 3, alteração dos Estatutos; ponto 4, discussão deoutros assuntos de interesse para a associação.Se à hora marcada não estiver presente a maioria dos associados, aassembleia realizar-se-á trinta minutos depois com qualquer númerode associados presentes, conforme prevê o n.º2 do artigo 22º.

Associação de Pais eEncarregados de

Educação doAgrupamento Vertical

de Vila das Aves /Quintão

Associação do Infantáriode Vila das Aves

O entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS felicita odestacamento da GNR de Viladas Aves por integrar a partirdo passado dia 15 de Setembroa primeira efectiva feminina aprestar serviço no destacamentoterritorial de Santo Tirso. Trata-se da soldado Maria AlexandraOchoa Gonçalves a quem au-guramos também bons eeficientes serviços. |||||

Saudaçãoà GNR

A Tuna da Associação Recreativa de Sequeirô (entidade sem finslucrativos fundada em 1951) actuará no próximo domingo, dia 19de Outubro de 2003, nas instalações da sua congénere, Tuna deRebordões. O espectáculo está agendado para as 15h30. |||||

Tuna de Sequeirô actuaem Rebordões

No próximo sábado, 18 de Outubro,realiza-se mais uma sessão dasJornadas Culturais, que contará coma presença de Geraldo Coelho Dias,professor da Faculdade de Letras daUniversidade do Porto que falara doPadre Joaquim da Barca como “agenteda cultura popular em S. Miguel”.Seguem-se depois as intervenções deAmérico Luís Carvalho Fernandes ede José Carvalho, a primeira sobre a“Fundação da Associação Avense há25 anos”, a segunda, sobre “acontextualização da aa78 nacomunidade actual”. A abertura destasessão ficará a cargo do Grupo Coralda Associação Avense, realizando-sea iniciativa no Salão de Festas doPatronato, a partir das 21 horas.

Na última edição destas XVIIJornadas Culturas, Rui Pedroto,Presidente do Centro Distrital do Portodo Instituto de Solidariedade eSegurança Social, falará sobre“Qualificação e Certificação dasRespostas sociais”. A sessão estáagendada paras as 21 horas do dia25 de Outubro, realizando-se no LarFamiliar da Tranquilidade. Oacolhimento será feito pelos utentesdo lar. |||||

CONVOCATÓRIA

Ao abrigo dos seus Estatutos a Associação de País e Encarregadosde Educação convoca todos os interessados para uma reuniãoordinária da Assembleia Geral, que se vai realizar no próximodia 26 de Outubro (domingo), pelas 9h30, no salão Polivalenteda Escola EB 2/3.

Na ordem de trabalhos constam a apresentação e votaçãodo relatório e contas relativos ao ano lectivo de 2002/2003,informações gerais, apresentação de listas e eleição dos corposdirectivos para o presente ano lectivo, entre outros assuntos deinteresse.

A direcção desta Associação aproveita a oportunidade paraesclarecer o seguinte: os encarregados de educação interessadosem participar activamente nesta reunião com o direito a votonas matérias constantes do ponto 1 e 2 da ordem de trabalhos,devem inscrever-se como associados até à hora desta Assembleia,podendo efectuar a mesma no próprio dia.

Se à hora marcada não estiveram presentes mais de metadedos associados, a Assembleia reunirá meia hora mais tarde.Informa-se também que as listas candidatas aos órgãos de gestãodesta Assembleia devem ser apresentadas ao presidente daAssembleia Geral até três dias antes da data da referida reunião. |||||

XVII JornadasCulturais deVila das Aves

MÉDICA ESPECIALISMÉDICA ESPECIALISMÉDICA ESPECIALISMÉDICA ESPECIALISMÉDICA ESPECIALISTTTTTAAAAAGENECOLGENECOLGENECOLGENECOLGENECOLOGIA/OBSOGIA/OBSOGIA/OBSOGIA/OBSOGIA/OBSTETRÍCIATETRÍCIATETRÍCIATETRÍCIATETRÍCIA

(Doenças das Senhoras - Gravidez e Parto)

CONSULCONSULCONSULCONSULCONSULTTTTTASASASASAS: 3º e 6ª feirasMMMMMARARARARARCAÇÕESCAÇÕESCAÇÕESCAÇÕESCAÇÕES: das 10 às 12h30 e das 14 às 19h00 de 2ª a 6ª

Urbanização das Fontaínhas - Bloco Torre, 18 - 2FVila das Aves - Telefone 252874508

JJJJJ .....OOOOO .....RRRRR .....GGGGG.....EEEEEOCULISTAOCULISTAOCULISTAOCULISTAOCULISTA

Outra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do MundoOutra Visão do Mundo

Rua 25 de Abril, 337 - 4795-023 AVES - Tel./Fax: 252941105

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15 DE OUTUBRO DE 2003Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Vila das Aves

No dia 4 de Outubro decorreram as comemorações do 16º aniversário do KarateNo dia 4 de Outubro decorreram as comemorações do 16º aniversário do KarateNo dia 4 de Outubro decorreram as comemorações do 16º aniversário do KarateNo dia 4 de Outubro decorreram as comemorações do 16º aniversário do KarateNo dia 4 de Outubro decorreram as comemorações do 16º aniversário do KarateShotokan de Vila das Aves. Pelas 16 horas teve início o treino com a participaçãoShotokan de Vila das Aves. Pelas 16 horas teve início o treino com a participaçãoShotokan de Vila das Aves. Pelas 16 horas teve início o treino com a participaçãoShotokan de Vila das Aves. Pelas 16 horas teve início o treino com a participaçãoShotokan de Vila das Aves. Pelas 16 horas teve início o treino com a participaçãode muitos karatecas avenses seguindo-se o jantar comemorativo realizado numde muitos karatecas avenses seguindo-se o jantar comemorativo realizado numde muitos karatecas avenses seguindo-se o jantar comemorativo realizado numde muitos karatecas avenses seguindo-se o jantar comemorativo realizado numde muitos karatecas avenses seguindo-se o jantar comemorativo realizado numrestaurante desta vila. restaurante desta vila. restaurante desta vila. restaurante desta vila. restaurante desta vila. Foi grande a participação, quer de atletas quer dos seusFoi grande a participação, quer de atletas quer dos seusFoi grande a participação, quer de atletas quer dos seusFoi grande a participação, quer de atletas quer dos seusFoi grande a participação, quer de atletas quer dos seusfamiliares, contando ainda esta incitava com as presenças do vereador do desportofamiliares, contando ainda esta incitava com as presenças do vereador do desportofamiliares, contando ainda esta incitava com as presenças do vereador do desportofamiliares, contando ainda esta incitava com as presenças do vereador do desportofamiliares, contando ainda esta incitava com as presenças do vereador do desportoda Câmara Municipal de Santo Tirso, Verne da Silva, da Junta de Freguesia deda Câmara Municipal de Santo Tirso, Verne da Silva, da Junta de Freguesia deda Câmara Municipal de Santo Tirso, Verne da Silva, da Junta de Freguesia deda Câmara Municipal de Santo Tirso, Verne da Silva, da Junta de Freguesia deda Câmara Municipal de Santo Tirso, Verne da Silva, da Junta de Freguesia deVila das Aves, representada por Elizabete Faria e do conceituado sensei José Ramos,Vila das Aves, representada por Elizabete Faria e do conceituado sensei José Ramos,Vila das Aves, representada por Elizabete Faria e do conceituado sensei José Ramos,Vila das Aves, representada por Elizabete Faria e do conceituado sensei José Ramos,Vila das Aves, representada por Elizabete Faria e do conceituado sensei José Ramos,seleccionador nacional e mestre do mestre Joaquim Fernandes.seleccionador nacional e mestre do mestre Joaquim Fernandes.seleccionador nacional e mestre do mestre Joaquim Fernandes.seleccionador nacional e mestre do mestre Joaquim Fernandes.seleccionador nacional e mestre do mestre Joaquim Fernandes.No momento dos discursos, Verne da Silva, vereador do desporto, elogiou osNo momento dos discursos, Verne da Silva, vereador do desporto, elogiou osNo momento dos discursos, Verne da Silva, vereador do desporto, elogiou osNo momento dos discursos, Verne da Silva, vereador do desporto, elogiou osNo momento dos discursos, Verne da Silva, vereador do desporto, elogiou osexcelentes resultados dos karatecas avenses, que muito têm honrado o nome deexcelentes resultados dos karatecas avenses, que muito têm honrado o nome deexcelentes resultados dos karatecas avenses, que muito têm honrado o nome deexcelentes resultados dos karatecas avenses, que muito têm honrado o nome deexcelentes resultados dos karatecas avenses, que muito têm honrado o nome deVila das Aves e do concelho de Santo Tirso, elogiando o bom trabalho desenvolvidoVila das Aves e do concelho de Santo Tirso, elogiando o bom trabalho desenvolvidoVila das Aves e do concelho de Santo Tirso, elogiando o bom trabalho desenvolvidoVila das Aves e do concelho de Santo Tirso, elogiando o bom trabalho desenvolvidoVila das Aves e do concelho de Santo Tirso, elogiando o bom trabalho desenvolvidopelo mestre Joaquim Fernandes. Elizabete Faria, membro da Junta de Freguesia,pelo mestre Joaquim Fernandes. Elizabete Faria, membro da Junta de Freguesia,pelo mestre Joaquim Fernandes. Elizabete Faria, membro da Junta de Freguesia,pelo mestre Joaquim Fernandes. Elizabete Faria, membro da Junta de Freguesia,pelo mestre Joaquim Fernandes. Elizabete Faria, membro da Junta de Freguesia,agradeceu o bom nome que os karatecas avenses têm dado a Vila das Aves,agradeceu o bom nome que os karatecas avenses têm dado a Vila das Aves,agradeceu o bom nome que os karatecas avenses têm dado a Vila das Aves,agradeceu o bom nome que os karatecas avenses têm dado a Vila das Aves,agradeceu o bom nome que os karatecas avenses têm dado a Vila das Aves,desejando, os dois autarcas, a continuação dos êxitos.desejando, os dois autarcas, a continuação dos êxitos.desejando, os dois autarcas, a continuação dos êxitos.desejando, os dois autarcas, a continuação dos êxitos.desejando, os dois autarcas, a continuação dos êxitos.No decurso do jantarNo decurso do jantarNo decurso do jantarNo decurso do jantarNo decurso do jantar, foi feita a entrega dos prémios “Os Melhores Kimonos” para, foi feita a entrega dos prémios “Os Melhores Kimonos” para, foi feita a entrega dos prémios “Os Melhores Kimonos” para, foi feita a entrega dos prémios “Os Melhores Kimonos” para, foi feita a entrega dos prémios “Os Melhores Kimonos” paraos karatecas avenses que mais se destacaram na última época. O “Kimono deos karatecas avenses que mais se destacaram na última época. O “Kimono deos karatecas avenses que mais se destacaram na última época. O “Kimono deos karatecas avenses que mais se destacaram na última época. O “Kimono deos karatecas avenses que mais se destacaram na última época. O “Kimono deOuro” foi ganho por Ricardo Rodrigues, Tiago Lima, Jorge Machado, João Meireles,Ouro” foi ganho por Ricardo Rodrigues, Tiago Lima, Jorge Machado, João Meireles,Ouro” foi ganho por Ricardo Rodrigues, Tiago Lima, Jorge Machado, João Meireles,Ouro” foi ganho por Ricardo Rodrigues, Tiago Lima, Jorge Machado, João Meireles,Ouro” foi ganho por Ricardo Rodrigues, Tiago Lima, Jorge Machado, João Meireles,Lara Teixeira e Sandra Gonçalves; o “Kimono de Prata” foi entregue a ElisárioLara Teixeira e Sandra Gonçalves; o “Kimono de Prata” foi entregue a ElisárioLara Teixeira e Sandra Gonçalves; o “Kimono de Prata” foi entregue a ElisárioLara Teixeira e Sandra Gonçalves; o “Kimono de Prata” foi entregue a ElisárioLara Teixeira e Sandra Gonçalves; o “Kimono de Prata” foi entregue a ElisárioMiguel Moreira e o “Kimono de Bronze” para Nazaré Lopes, Bárbara Machado,Miguel Moreira e o “Kimono de Bronze” para Nazaré Lopes, Bárbara Machado,Miguel Moreira e o “Kimono de Bronze” para Nazaré Lopes, Bárbara Machado,Miguel Moreira e o “Kimono de Bronze” para Nazaré Lopes, Bárbara Machado,Miguel Moreira e o “Kimono de Bronze” para Nazaré Lopes, Bárbara Machado,Jorge Azevedo e Ana Pinto. Jorge Azevedo e Ana Pinto. Jorge Azevedo e Ana Pinto. Jorge Azevedo e Ana Pinto. Jorge Azevedo e Ana Pinto. |||||

||||| TEXTO: LUDOLUDOLUDOLUDOLUDOVINAVINAVINAVINAVINA SILSILSILSILSILVVVVVAAAAA

A Secção de Karate tornou pública aintenção de criar uma nova associa-ção, ligada à modalidade, e da suatotal desvinculação da AssociaçãoAvense (aa78); entidade no seio daqual surgiu esta importante secção deVila das Aves, em finais dos anos 80.Ao entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS o máximo repre-sentante do karate avense, JoaquimFernandes, explica que esta tomadade posição se deve “exclusivamenteà falta de apoio por parte da aa78”.De acordo com o mestre de karate,desde Janeiro último que esta associa-ção deixou de pagar os custos ineren-tes à utilização do pavilhão desportivoda EB 2/3 de Vila das Aves, passan-do esse encargo a ficar nas mãos dasecção.

Mediante esse facto, “os karatecase seus respectivos pais começaram aquestionar o porquê de se continuarligado à Associação Avense” e daínasce a ideia de uma nova associação.Algo que foi, desde logo, bem aceitee acarinhado por todos os karatecas,entendendo a maioria dos seus res-ponsáveis dar conhecimento do as-sunto quando a data da escritura jáestivesse marcada.

A escritura pública desta nova as-sociação - Karate Shotokan Vila dasAves -, realizou-se no passado dia 7deste mês e dos sócios fundadoresfazem parte Joaquim Gonçalves Ma-chado, Carlos Jorge Magalhães Lopes,Francisco Elisário Ferreira Moreira,João Paulo da Silva Rodrigues, RenatoAugusto da Silva Monteiro e JoaquimGomes Fernandes.

Secção dekarate

desvincula-seda Associação

AvenseDIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO AVENSE (aa78)

TEVE CONHECIMENTO DO ASSUNTO ATRAVÉS DACOMUNICAÇÃO SOCIAL

Para Joaquim Fernandes, esta po-sição tornou-se “necessária”, aindaque não tivesse pretendido “melindrarfosse quem fosse”. Diz não sentiralegria ao abandonar a AssociaçãoAvense, sente, isso sim alguma nostal-gia pelo percurso feito até agora. Umpercurso interrompido de forma es-tranha para a direcção da associaçãoavense, que tomou conhecimento doassunto pela comunicação social, enuma altura em que a escritura públicada nova associação já estava feita.

AA78 LAMENTA ATITUDE DA SECÇÃOEntretanto, a direcção da AssociaçãoAvense emitiu um comunicado deimprensa onde dá conta que teveconhecimento da desvinculação dasua secção de karate única e simples-mente através da comunicação social,através de notícia publicada na ediçãode 10 de Outubro do jornal “SemanaTirsense”. No mesmo comunicado, adirecção, actualmente presidida porClaudia Ribeiro, “lamenta” que os res-ponsáveis da secção “e em particularo seu sócio e máximo representante,mestre Joaquim Fernandes, não tenhamem qualquer momento comunicado àAssociação Avense - que há 16 anosacolheu esta importante secção des-portiva – sobre este propósito”.

Tendo em conta a mesma nota deimprensa, nem a actual presidente daAssociação Avense, nem qualqueroutro elemento da direcção foi convi-dado a estar presente no jantar come-morativo do 16º aniversário da sec-ção de Karate da aa78, “ao contráriodo que aconteceu em anos transac-tos”, não chegando a direcção, por

JANTAR DE ANIVERSÁRIO DOS KARATECAS AVENSES

desvincular da secção, da aa78.Na semana passada alguns ex-

presidentes da Associação Avense,

assim como a actual presidente, foramconvidados por Joaquim Fernandes acomparecerem num outro jantar,marcado para o passado dia 10 deOutubro. Mas ao terem conhecimentodas intenções da secção de karate,através da comunicação social, algunsrecusaram-se a comparecer. ClaudiaRibeiro, porém, esteve presente nessejantar, e, segundo o comunicado aque o entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS teve acesso, sóaí teve conhecimento “oficial” dos pro-pósitos da secção e inclusive de quejá havia sido feita a escritura púbicada nova colectividade.

“Relativamente às razões que levama esta separação”, lê-se ainda no co-municado da aa78, “nada temos adeclarar, já que as mesmas ainda nãoforam expostas à direcção pelo seumáximo e legitimo representante,Joaquim Fernandes”. Considerando-se, no entanto, e “desde já desvincu-lada do suporte jurídico que vinhaassegurando à secção de karate,desde o dia 7 de Setembro de 1987(data do início desta secção). |||||

esse facto, a ter conhecimento doanúncio feito nesse jantar da criaçãode uma associação de karate, e o

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NA EB 2/3 DE VILA DAS AVES,SERÃO CRIADAS DUAS

TURMAS COM OS ALUNOSPROVENIENTES DA PONTE

||||| TEXTO: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ ALALALALALVESVESVESVESVES DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

Os alunos do sétimo ano da Escolada Ponte vão cumprir o seu ano esco-lar na EB 2/3 de Vila das Aves. Emdeclarações ao entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS, ManuelCarlos Fernandes, presidente da As-sociação de Pais da Escola da Ponte,afirma que “logo que estejam reunidasas condições”, os alunos transitampara a EB 2/3, podendo isso acon-tecer ainda no decurso desta semana,ou então no início da próxima. Atélá, os alunos do terceiro ciclo, conti-

JORNADAS CULTURAISDEBATEU TELEVISÃO,

FAMÍLIA E ESCOLA

||||| TEXTO: LUÍSLUÍSLUÍSLUÍSLUÍS AMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

A presença Manuel Pinto, uma vozcredível no panorama universitáriojornalístico e da opinião sobre a tele-visão, foi um acontecimento relevanteque por certo ficará a marcar indele-velmente as XVII.

Num estilo espontâneo e informale pontuando a sua intervenção comtópicos que todos puderam visionaratravés de projecção informatizada, oconferencista constatou e contextua-lizou o problema da omnipresença datelevisão na vida das crianças e dosadultos de hoje, julgou a multipolari-dade dos seus efeitos e consequênciasnas relações entre pais e filhos, educa-dores e educandos, docentes e dis-centes e não deixou de apontar mo-dos de agir e formas de superar oconformismo e porventura o alarmis-mo face a uma consumismo generali-zado e acrítico dos produtos televisi-vos que nos querem impor. Partindode uma evidência enunciada por NeilPostman de que a televisão aproximoudois mundos até então distanciadosum do outro, o dos adultos e o dascrianças, fazendo da criança um adul-to precoce e recuperando no adultoa eterna criança, Manuel Pinto, mos-trou como a centralidade do fenóme-no televisivo interferiu profundamentenas relações dos mais novos com osmais velhos. Com imagens e conceitosirónicos como a do televisor “amaseca”, dona de casa, contadora dehistórias, mostro de um só olho, ópiodo povo, alertou para a fragilidadecom que nos tornamos todos consu-midores inveterados de televisão, sen-do urgente parar para pensar o quea televisão faz as pessoas e o que aspessoas fazem com a televisão. Assimsendo, há que consciencializarmo-nosdo que há a montante e a jusante datelevisão que nos faz vitimas de umailusão colectiva e de uma perversão:se o próprio conceito de família e dequalidade de relacionamento tendea deteriorar-se porque a televisão se

tornou o centro da casa, porque cadaum dos membros da família já possuio seu canal privativo, então temosrazões para nos inquietarmos e buscaralternativas, seja programas, ritmosfamiliares e outras ofertas culturaisexistentes na comunidade. Causoualguma surpresa aquilo que o confe-rencista designou como necessidadede instaurar na opinião pública umaabordagem ecológica da televisão,contestando aquilo que é passível deconsiderar-se lixo comunicacional emdefesa de um melhor ambiente equalidade de vida e de maior cida-dania: assim um consumidor ecológi-co será aquele que tenha a preocu-pação de preservar “o ar” que se res-pira, que for capaz de escolher e pro-gramar o seu próprio consumo, dediversificar a “dieta”, de protestar deforma singular ou colectiva contra osmaus produtos, a “baixaria”, como di-zem os brasileiros, e de aplaudir oque também merece aplauso. Mastudo isto passa também pela conver-gência entre a escola e a família, edu-cadores e docentes no sentido deaprender e ensinar a ver televisão, aler-tando para as armadilhas e truquesem que facilmente caímos se não ti-vermos um olhar mais esclarecidosobre o fenómeno televisivo e mediá-tico em geral. Citando o “Principe-zinho” de Saint Exupery, Manuel Pinto,lembrava que nesta difícil perce-pçãoentre o olhar e o ver “só se pode verbem com o coração. É que muito vezeso essencial é invisível aos olhos”.

O diálogo que se estabeleceudepois entre o público e o conferen-cista foi também um momento rico ediversificado em que se esclareceramdúvidas, se alargaram perspectivas emotivos de debate e se constatou queé altura de um rebate de consciênciaque leve as pessoas, não para atitudespessimistas e de cruzada mas de ade-são a uma código do espectador maisesclarecido, avisado e interveniente.

Esta sessão ficou marcada tambémpela apresentação pública do últimoColóquio Europeu de Paróquias quese realizou na Suíça, e pela tomadade posse dos novos corpos gerentesdo Patronato – Casa dos Pobres parao próximo triénio. |||||

O problema daomnipresença da

televisão

Alunos da Escolada Ponte vão fazero 7º ano na EB 2/3

de Vila das Avesnuam a frequentar as instalações daPonte, auxiliando os colegas maisnovos e os seus professores no ar-ranque de mais um ano escolar.

Por indicações da Direcção Regio-nal Educação do Norte (DREN) serãoconstituídas duas turmas na EB 2/3com os alunos provenientes da Ponte,estando o ano lectivo neste momen-to a ser preparado pelas duas partesenvolvidas, nomeadamente a comis-são instaladora da Ponte e conselhoexecutivo da EB 2/3 de Vila dasAves. Neste estabelecimento de ensi-no, os alunos da Ponte não terão aoportunidade de fazer a sua escolari-dade de acordo com o projectoeducativo da escola de origem, masno entanto, trabalha-se no sentidodesta integração ser feita de formagradual, havendo a possibilidade,

inclusive, de alguns professoresserem destacados da Escola da Pontepara a EB 2/3 de Vila das Aves.

Para Manuel Carlos Fernandes,com este procedimento, “a DREN en-controu uma maneira airosa de nãocontradizer o Ministro”, avançandotambém ao entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS que a lutapelo alargamento do projecto irácontinuar, ainda que em moldes dife-rentes. Desse facto, é de resto sinto-mático, a sessão pública de apoio àEscola da Ponte realizada no passadodia 8 de Outubro no auditório daEscola Superior de Educação doPorto, que contou com as participa-ções, entre outros, das professorasuniversitárias Graça Mota e Deolin-da Araújo que, em diferentes áreas,já levaram a cabo programas de in-vestigação em que a Escola da Ponteacabou por ser objecto de estudo.

Para breve esta também prevista aedição de um livro onde se reunirádepoimentos sobre a escola de Viladas Aves, "de alguns dos mais reputa-dos professores universitários e in-vestigadores na área da Educação",entre outros. A situação vivida pelaEscola da Ponte e as suas implicaçõesé também amplamente debatida namais recente edição do jornal “A pá-gina da Educação”, onde a escolaestá presente em quase todas as suaspáginas, ora através de textos oraatravés das muitas imagens recolhi-das neste estabelecimento de ensinode Vila das Aves.

HUMANISTAS SOLIDÁRIOSÀ solidariedade manifestada pelosmuitos subscritores do Manifesto deApoio à Escola da Ponte, junta-seagora o apoio do Partido Humanista(PH). No comunicado remetido ànossa redacção, o PH diz-se “solidá-rio para com a luta dos pais, alunose professores da Escola Básica Inte-grada das Aves”, afirmando-se, poroutro lado, “indignado com a posi-ção adoptada pelo Ministério daEducação, que pretende limitar ofuturo do projecto Fazer a Ponte, aorejeitar o alargamento da escola ao3º ciclo do ensino básico”.

Para os Humanistas “a Escola daPonte é um projecto que coloca oser humano como valor central, ondecada pessoa tem a possibilidade dese construir e crescer através da soli-dariedade e da diversidade. É umaconstrução que nasceu das melhoresaspirações de pessoas comuns orga-nizadas”, e, portanto, “uma referênciano sistema educativo português”. Deacordo com o PH, o governo pareceandar de olhos fechados, reclaman-do explicações do ministério sobreo porquê de querer “tirar futuro àeducação da diversidade”. |||||

Capa da última edição do jornal "A página da educação" dedicada à Escola da Ponte

entreMARGENSPÁGINA 4

15 DE OUTUBRO DE 2003Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Vila das Aves

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Agrupamento deEscuteiros Celebra os 70anos da sua fundação

||||| TEXTO: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ AAAAA. . . . . DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

O escutismo será uma mais valiapara a sociedade? A interrogaçãoformulou-a Hermenegildo Almeida,coordenador regional de Braga daformação do Corpo Nacional de Es-cutas (CNE), aquando da sua inter-venção realizada no âmbito dasJornadas Culturais de Vila das Aves,que tiveram início a 4 de Outubro,e onde a comemoração dos 70 anosdo Agrupamento de Vila das Avesfuncionou como ponto de partida parauma discussão que não se confinouàs fronteiras do escutismo local.

Relativamente à pergunta que opróprio coordenador regional formu-lou, não parecem existir muitas duvidassobre a importância deste movimentosurgido para os jovens, ainda que,Hermenegildo Almeida considere queo escutismo esteja a passar por dificul-dades, sobretudo devido à instabi-lidade dos adultos, ou, por outraspalavras, à falta de estabilidade docorpo dirigente dos agrupamentos.

Baden-Powell, recorda o conferen-cista, criou o escutismo pois não gos-tava do caminho que os jovens esta-vam a seguir. A sociedade dos nossodias propõem também os seus pró-prios caminhos, mas de acordo comHermenegildo Almeida, estes pau-tam-se por uma procura do que “éfácil”. Hoje, alega “o que não é lúdi-co, o que não é jogo, não é defen-dido”. Para além disso, a sociedadeactual preocupa-se com aquilo queo indivíduo tem e não pelo que é. Eneste contexto, interroga-se: “de queserve a um pai, ou a uma mãe, ou aum chefe de escuteiros dizer queeste é o caminho e não aquele?”

Apesar de tudo, a ideia queHermenegildo Almenida pretendepassar não é a de que tudo estámal, até porque o próprio acreditaque o “escutismo pode mudar os

70º aniversário dosEscuteiros das Aves

assinalado nasJornadas Culturais

jovens” e que estes podem “ser elespróprios o ponto de viragem” parao futuro do escutismo que carecede dirigentes melhor preparados.Embora elevado o número de for-mandos - foram cerca de 200 oscandidatos a novos dirigentes do CNEregistados o ano passado na arqui-diocese de Braga , “70 por centodestes candidatos não chegam a serinvestidos dirigentes”. E, para alémdisso, refere ainda HermenegildoAlmeida, não é elevado o númerode candidatos ao nível dois (ou seja,a um nível superior de aprofunda-mento das noções pedagógicas) daformação de dirigente escutista.

Actualmente com mais de 80 ele-mentos, o Agrupamento 0004 deVila das Aves – nascido a 1 deOutubro de 1933 – vem pautandoa sua presença de forma cada vezmais activa e, de acordo com as pala-vras de Pedro Magalhães, chefe doagrupamento, num crescendo de im-portância para os jovens que o inte-gram. Para isso conta com uma incan-sável “equipa de obreiros” que sãono fundo os dirigentes que, para obem ou para o mal, “são eles quedão a cara”, de um movimento quetem a sorte “de ter a Vila que tem”, ea sorte de “ter a paróquia que tem”.É nesta convergência, onde entratambém o apoio dos pais, que o agru-pamento ganha a força para cativaros mais jovens para uma sociedade“mais activa e feliz”. E se duvidashouvesse sobre a importância do mo-vimento, Pedro Magalhães alega:“hoje os psicólogos recomendam aintegração nos escuteiros”.

Coordenadas este ano por FilipeDaniel Lopes (em substituição deSandra Martins Pereira) as JornadasCulturais contaram nesta primeirasessão por alguns momentos musi-cais, trazidos pelos escuteiros de Viladas Aves e pelo Grupo Pacificantoque interpretaram o “Hino a S. Fran-cisco de Assis (padroeiro dos Lobi-tos), o “Hino a Baden-Powell” ecomo não poderia deixar de ser, o“hino do Agrupamento 0004”. |||||

PRIMEIRA SESSÃO DASJORNADAS CULTURAIS DE

VILA DAS AVES

||||| TEXTO: LUISLUISLUISLUISLUIS AMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICO FERNADESFERNADESFERNADESFERNADESFERNADES

Em dia de Santa Teresinha do MeninoJesus, sexta feira, dia 3 de Outubro,pioneira de uma espiritualidade dainfância como apresentou o párocoe capelão, o Agrupamento 0004 cele-brou eclesialmente os 70 anos da fun-dação do Escutismo em Vila das Aves,sob o lema, “70 anos com a Juventude”.

Lobitos da Alcateia 53, Explora-dores do Grupo 90, Seniores e Cami-nheiros, chefes e antigos escuteirosdo Agrupamento 04, compareceramem máxima força para recordar osfundadores, leigos e clero que escas-sos 10 anos após a fundação do CNEem Portugal se empenharam em aderira este movimento de juventude. Du-rante a Eucaristia, animada pelos pró-prios Escuteiros com os cântigos ehinos que lhes são peculiares, o páro-co e capelão salientou as palavrasevangélicas proclamadas por Jesus “senão vos tornardes como estas crian-ças, não entrareis no reino dos céus”,para exprimir a pureza do coração quedeve ser timbre do Escuteiro; evocoudepois palavras de um conferencista

das Jornadas Culturais de 1998 quetendo crescido e trabalhado numgrupo de Escuteiros decla-rou sem papas na língua,para escândalo de al-guns, que, embora escu-teiro no activo, tinha per-dido a fé, para concluirque “um escuteiro cató-lico deve reforçar a suafé e os seus valores eideais cristãos”.

Esta comemora-ção passou tambémpor um convívio/ceianum restaurante local que aglu-tinou várias gerações de escuteiros,amigos e familiares, tendo havido aolongo do jantar projecções de fotosdesde a fundação até aos mais recen-tes eventos e iniciativas. Os convida-dos da mesa de honra, entre os quaisse destacavam o presidente da Câma-ra e o presidente da Junta, dirigirampalavras de muito pareço e afectivi-dade pela acção dos escuteiros. E maisuma vez, o pároco, Pe. Fernando Abreu,com especial toque de bom humor eindo ao encontro do oitavo artigo da

lei do escuta “o escuto tem sempreboa disposição de espírito” desafioutodos os escalões etários a responder

a perguntas castiçassobre proverbial “sa-bedoria” dos alente-janos e, aos querespondiam de formaadequada, oferecer-lhes como prémio olivro das XVI JornadasCulturais, uma boa for-ma também de publici-taras jornadas que se a-proximam e que terãocomo primeiro tema os 70

anos do Escutismo em vila das Aves.Ao chefe do agrupamento, Pedro

Magalhães, coube dirigir tambémpalavras de reconhecimento a quantosse associaram a esta celebração e dis-tribuiu uma vela de cera gravada paraa ocasião a pessoas e convidados quese distinguiram por serviços prestadosao agrupamento. E cumpriu-se o ani-versário cortando o bolo e cantando-se os parabéns. ||||| Ao centro, imagemda acta de fundação do grupo 90, a 1 deOutubro de 1933.

Imagem do Acampamento promovido peloagrupamento de escuteiros de Vila das Aves; umdos momentos altos das comemorações do seu

70º aniversário

entreMARGENSPÁGINA 5

15 DE OUTUBRO DE 2003Vila das Aves: Vila das Aves: Vila das Aves: Vila das Aves: Vila das Aves: 70º aniversário dos Escuterios de Vila das Aves

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ANO EUROPEU DAS PESSOASCOM DEFICIÊNCIA

ASSINALADO EM S. TIRSO

||||| TEXTO E FOTO: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ ALALALALALVESVESVESVESVES DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

Mais de uma centena de criançasajudaram na construção do símboloda pessoa com deficiência, na sinto-mática cerimónia de abertura do pro-grama “Rampa”, através do qual omunicípio de Santo Tirso, ao longode um semana, se associa às come-morações do Ano Europeu das Pes-soas com deficiência.

O referido símbolo foi construídoa meio da também simbólica e gigan-tesca rampa, implantada na Praça doMunicípio que, de acordo com CastroFernandes, constitui um “elemento dechoque para a população”, levando-a a questionar-se sobre os propósitosdesta iniciativa que pretende fazer comque se discutam as problemáticas dadeficiência, e se difunda e promova,de múltiplas formas, “a mensagem im-plícita na Carta dos Direitos Fundamen-tais da União Europeia (com particu-lar incidência para a aplicação dos prin-cípios de não discriminação e de inte-gração das pessoas com deficiência)”.

O programa teve inicio na passadasexta-feira, dia 10 de Outubro e pro-longa-se até ao próximo dia 17. Porcada um dos oito dias, será acesauma das chamas da solidariedade,existentes também na referida rampa.

“A indústria do cinema e a defi-ciência”, ou por outras palavras, aprojecção de filmes como “Encontrode Irmãos”, constitui apenas uma das

Rampa de alerta para os problemasdas pessoas com deficiência

Deliberações Camarárias

entreMARGENSPÁGINA 6

15 DE OUTUBRO DE 2003Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: concelho

ADRAVE promoveCursos de Formação

profissional

A ADRAVE (Agência de Desenvolvi-mento Regional do Vale do Ave) vaipromover a realização, durante estemês de Outubro, de vários cursosde formação profissional nas áreasdo Turismo, da Qualidade, doMarketing, da Administração e dasNovas Tecnologias de Informaçãoque irão decorrer nos concelhos daRegião do Vale do Ave, em horáriopós-laboral. Estes cursos destinam-se a Activos qualificados, empre-gados ou em risco de exclusão, quecareçam de reciclagem, actualizaçãoe ou aperfeiçoamento, das suascompetências, residentes na regiãodo Vale do Ave.

Na área do Turismo, será promo-vido um curso em OrganizadoresProfissionais de Congresso, que irádecorrer em Guimarães. Na área daQualidade, serão promovidos dois

cursos em Gestão da Qualidade eAuditorias da Qualidade que irãodecorrer no concelho de Guimarães.Na área da Administração, serãopromovidos dois cursos em GestãoAdministrativa e Jurídica dos Recur-sos Humanos que irá decorrer emVizela e em Secretariado e TécnicasAdministrativas, que irá decorrer emSanto Tirso. Na área do Marketing,serão promovido um curso em Prin-cípios de Marketing e Instrumentosde Apoio às Vendas, a decorrer emFafe. Finalmente, na área das novasTecnologias de Informação, serãopromovidos dois cursos ao nível daInformática em geral, que irãodecorrer em Vizela e Trofa.

Procura-se desta forma respon-der a uma das debilidades da regiãodo Vale do Ave, que ainda apre-senta nalgumas áreas um baixo nívelde qualificação dos activos, associa-da à forte concentração industrialde mãos-de-obra intensiva.

As inscrições podem serefectuadas na sede da ADRAVE (Av.Barão da Trovisqueira, n.º 358, r/c– V.N. Famalicão), por telefone(252302600), ou, através do sitewww.adrave.pt onde os candidatospodem inscrever-se “on line”. |||||

TURISMO, QUALIDADE,NOVAS TECNOLOGIAS E

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DURANTE ESTE MÊS DEOUTUBRO

vertentes do vasto programa delinea-do para os oito dias de que se faz ainiciativa ‘Rampa’ que contempla ainauguração de exposições de tra-balhos realizados por pessoas porta-doras de deficiência, conversas de cafésobre a problemática entre outrasacções. Para os dias 16 e 17 de Outu-bro as incitavas passam pela constru-ção, na Praça Camilo Castelo Branco,de um painel de homenagem `asinstituições e cidadãos que zelam pelaintegração e qualidade de vida daspessoas com deficiência e pela exibi-ção, no café Kanimambo, do filme“Filhos de um Deus menor”, no dia16, e a realização de manifestaçõesde rua, no dia 17.

Enquadrado no âmbito do AnoEuropeu das Pessoas com Deficiência,o “Rampa” insere-se na programaçãodistrital do Governo Civil do Portoque fez o apelo a todas as autarquiasdo distrito no sentido de promoveremacções que reflectissem a problemáticada deficiência. A autarquia tirsenserespondeu afirmativamente ao desafio,sendo, de resto, e de acordo com Cas-tro Fernandes, o município que “talvezmais importantes” acções levará a caboneste âmbito, ao nível de todo o dis-trito. Manuel Moreira, o governadorcivil, de resto, não deixou de estarpresente em Santo Tirso para assinalaro arranque do programa ‘Rampa’, efalar da necessidade de “ganhar aspessoas para esta causa”.

OUTRAS RAMPASPara além do caracter simbólico ereflectivo das iniciativas enquadradasno programa ‘Rampa’, importa perceber

o que pode e deve a autarquia fazerno sentido de minimizar as dificulda-des com que os portadores de defi-ciência se deparam no seu dia-a-dia.A construção de rampas de acessosaos edifícios públicos, é uma dasquestões de que mais se fala, e nesteaspecto, Castro Fernandes diz que opapel da Câmara Municipal é o de“cumprir a Lei”, tendo também uma“função reguladora” no sentido de“obrigarem ao cumprimento das leis”quanto aos processos de obras parti-culares. O autarca de Santo Tirso refe-re, por outro lado, e a título de exem-plo, a construção da rampa de acessoao edifico da Câmara Municipal, assimcomo o projecto de acesso ao edifíciodo tribunal. Lembra ainda que na ci-dade “os passeios foram desniveladosnas zonas das passadeiras para permi-tirem maior fluxo”, adiantando ao en-treMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS que “está em fase de con-curso um acesso novo à biblioteca mu-nicipal a partir da rua da Misericórdia”.

Mas, e ainda de acordo com Cas-tro Fernandes, no município o proble-ma maior é ao nível da deficiênciamental. A resposta, neste âmbito, temsido dada, em boa parte, através daCooperativa de Apoio à Integraçãodo Deficiente, (que a autarquia integrae a quem disponibiliza meios logís-ticos), anunciando-se, para breve, ainauguração do Núcleo de Apoio àIntegração do Deficiente, “que visa aintegração destes jovens no meiosócio-profissional”, pois, e ainda deacordo com Castro Fernandes, um dosprincipais objectivos da sociedade éo de procurar condições para queestes jovens sejam auto-suficientes. ||||||

Em reunião ordinária realizada nopassado dia 1 de Outubro, o execu-tivo camarário tomou as seguintesdeliberações.

Pagar 41 638, 64 Euros (8 300contos) pela expropriação de umaparcela de terreno destinada à am-pliação do cemitério de Vilarinho econstrução de uma capela mortuária.

SUBSÍDIOS ÀS J. DE FREGUESIAAtribuir subsídios, no valor globalde 61 071 Euros (12 200 contos),às seguintes juntas de freguesia:À Junta de Freguesia de SantaCristina do Couto para a colo-caçãoda rede de protecção no ringuedesportivo.À Junta de Freguesia de S. Mar-tinhodo Campo para a instala-ção deequipamentos na sede da junta ena capela mortuária.

À Junta de Freguesia de Palmeirapara a rectificação do Largo da Igreja.À Junta de Freguesia de Sequei-rôpara a execução de drenagem deáguas pluviais na rua e travessa doLagoeiro.À Junta de Freguesia de Lamelaspara a execução de um muro desuporte no Lugar da Portela.À Junta de Freguesia de Vilarinhopara a rectificação do pavimento deum Caminho Público no Lugar daBaiona.À Junta de Freguesia de S. Tomé deNegrelos para a remodelação dascanalizações de água que abasteceos balneários do campo de futebol

OUTROS SUBSÍDIOSAtribuir subsídios, no valor globalde 5 125 Euros (1 020 contos), avárias associações desportivas doconcelho. |||||

REUNIÃO DO EXECUTIVO DE 1 DE OUTUBRO

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Tendo por objectivo “mostrar aos maisnovos a importância da separação deresíduos para que eles, posteriormente,ajudem a incutir nos mais velhos, hábitosde triagem, de reutilização, de redução daprodução e de consumo”, a Câmara Muni-cipal de Santo Tirso deu início à chamadacampanha “Recolha Selectiva nas Escolas”.De acordo com a autarquia tirsense, “ascrianças estão mais abertas às novasrealidades e obrigações e captam facilmentea importância da sua participação nassituações de decisão”, sendo, por isso, “umveículo muito eficaz para fazer chegar ainformação aos adulto”.

Nesta campanha estão envolvidas todasas 55 escolas do concelho de ensino do1.º ciclo do Ensino Básico e Jardins deInfância, abrangendo cerca de 5000alunos. Nesta primeira fase da campanhaforam investidos 14.500 euros.

Todas as escolas abrangidas vão receberecopontos (em formato mini) para arecolha selectiva e cada aluno vai receberum guia didáctico da reciclagem, onde, demodo simples e até divertido, é explicadaa importância da separação dos lixos, entreoutros materiais didácticos. Tendo em contaque cada vez é produzido mais lixo e quesó no concelho de S. Tirso são produzidascerca de 70 toneladas de resíduos pordia, o que significa que cada habitanteproduz, em média, 1 kg de resíduos por dia,a autarquia avançou com esta campanhapara que os mais novos ajudem a “educar”os mais velhos. E, em paralelo, desenvolveruma atitude de reflexão, crítica e participaçãode população em relação aos problemasgerados pelos resíduos sólidos urbanos.

A nível do concelho entra-se na 2.ªfase de instalação de ecopontos, num totalde mais de 84 unidades a distribuir portodas as Freguesias e em contínuas acçõesde sensibilização junto da população. |||||

Extensão da área ardida no municípiode Santo Tirso foi diminuta

|||||| TEXTO: LUÍSLUÍSLUÍSLUÍSLUÍS AMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICOAMÉRICO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

Da conferência de imprensa que se realizou nopassado dia 30 de Setembro por iniciativa daCâmara Municipal e da Comissão especializadade fogos florestais municipais ressaltou ummoderado optimismo pela diminuta extensãode área ardida quando comparada com obraseiro em que o País se transformou e a exten-são ardida em anos transactos.

Fruto por certo de um empenho que há quereconhecer em acções de prevenção e vigilânciajá que Santo Tirso, nas palavras do Presidenteda Câmara, Castro Fernandes “foi o segundoconcelho do País que viu satisfeitas mais candi-daturas de apoio a fundos estruturais”, a quenão foi alheio o factor sorte, pôde constatar-seque arderam cerca de 53 hectares contra os530 ardidos em igual período do ano transacto.As técnicas da Divisão de Planeamento ambien-tal e valorização da paisagem fizeram inicial-mente uma apresentação bem documentada emimagens, mapas e estatísticas do panorama flores-tal do concelho bem como das medidas queforam adoptadas no sentido do reforço do pla-neamento e prevenção no terreno e bem assimdo espectro de área ardida que atingiu essencial-mente a mancha do vale do Leça em perímetrosrelativamente próximos de zonas habitadas.

Visivelmente satisfeito e agradado com otrabalho desenvolvido pelas 3 Corporações do

NO “RESCALDO” DOS FOGOSFLORESTAIS NO CONCELHO DE

SANTO TIRSO

Hábitos deseparação de

resíduostransmitidos

aos maisnovos paraque possam

sensibilizar osmais velhos

Concelho, pelas Forças de Segurança e peloscoordenadores da Câmara e dos seus Servi-ços Técnicos, o presidente da Câmara suscitouas mais diversas intervenções por parte doscomandantes das Corporações, dos coman-dantes dos postos da GNR e PSP e dosrepresentantes dos Silvicultores e empresas dosector questionando-os sobre as intervençõesque foram mais marcantes para o êxito obtido.Os comandantes das três corporações salienta-ram nas suas intervenções sobretudo a eficáciado Programa de Vigilância Móvel com motostodo o terreno que foram postos à disposiçãopela Câmara Municipal e as acções de vigilânciaconcretizadas por jovens num Programa de Ocu-pação de Tempos Livres em contacto constantepor telemóvel com os quartéis e zelosos emextremo ao ponto de levarem à letra o lema de“onde há fumo há fogo”; e a verdade é queacabaram por ocorrer mais incêndios nosprimeiros dias de setembro altura em que oPrograma Ocupacional dos jovens deixou deestar em acção. Um comandante da PSP referiucomo facto mais saliente a detenção de umincendiário para além de vulgares autos decontraordenação pelo acendimento de queimadasnão autorizadas.

Num momento final de intervenção dosjornalistas e outros intervenientes deu-se particularênfase à constatação feita de que as zonas maisardidas se encontram na orla de manchas flores-tais confinando com áreas de expansão urbanano que parece ser uma clara tendência depressão sobre as autoridades municipais paraque, a prazo, sejam alterados os Planos deocupação dos solos e a viabilização de licenças

de construção, tendo Castro Fernandes lem-brado que a câmara, não sendo a entidade res-ponsável pela classificação e alteração da utilida-de e destino dos solos, está atenta a estatendência e, pelos meios de que dispõe procurapôr-lhe côbro. Lembrou ainda que a legislaçãoem vigor determina que um proprietário de umaárea ardida está impedido de construir durantedez anos nessa área, precisamente o tempo devigência de um Plano Director Municipal. Entre-tanto, a suspeita e acusação levantada por umpresidente de Junta presente de alguns subsídiospara melhoramentos e infra-estruturas de preven-ção, construção de represas e caminhos, terãobeneficiado sobretudo proprietários privados enão tanto o interesse público, mereceu enérgicaresposta por parte do representante do sectorprivado que reconhecendo embora ter-secandidatado a alguns desses subsídios não tevenisso nem privilégio e muito menos lucros jáque a rentabilidade é quase nula e muitas vezesas “leiras” passam para os herdeiros sem queestes saibam o que fazer com elas e que o queé importante, ao fim e ao cabo, é que os proprie-tários tenham a consciência de que ao tratá-lase valorizá-las estão a contribuir para um patrimó-nio que, sendo deles, afinal também é público,não havendo por isso incompatibilidade entreo privado e o público.

Um apelo que foi lembrado com alguma ve-emência foi o de que as queimadas por iniciativaprópria, que tantas vezes estão na origem dosfogos florestais, são punidas por lei com coimasadequadas e que quando justificadas terão queser licenciadas pela Câmara e assistidas pelaCorporação da área. ||||| FOTO: GIRPGIRPGIRPGIRPGIRP

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15 DE OUTUBRO DE 2003Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: concelho

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Rebordões Jardim deInfância do Ribeiro continua

a não receber crianças

Junta de Rebordões indignada comInstituto de Estradas de Portugal

||||| TEXTO: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ ALALALALALVESVESVESVESVES DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

Ainda que pelos piores motivos, pou-cos serão os que desconhecem as céle-bres curvas de Freitas ou curvas damorte, situadas ‘paredes meias’ entreas freguesias de Rebordões e Burgães.É, de resto, um dos pontos negros da jáde si problemática Estrada Nacional 105.

Recentemente, a Junta de Rebor-dões, através do seu presidente, Ma-nuel de Oliveira, fez chegar ao Institu-to para a Conservação e Exploraçãoda Rede Rodoviária (organismo re-centemente integrado no Instituto dasEstradas de Portugal), uma Carta Aber-ta onde o autarca local recorrendoao seu “direito à indignação”, acusaaquele organismo de “inércia na reso-lução dos problemas graves desta via”,onde permanecem verdadeiras “rato-eiras mortais”. No referido ofício,Manuel de Oliveira alega que “deze-nas de utentes tem ali perdido a vidaao longo destes anos e centenas fica-ram mais ou menos gravementeferidos”, dando conta depois que, nopassado dia 14 de Setembro, apósum despiste, um jovem acabou pormorrer afogado na presa que ladeiaas curvas. “É certo que na base doacidente esteve o excesso de velo-

EM CAUSA ESTA A SINIS-TRALIDADE DA ESTRADA

NACIONAL 105

Há já um mês, - completou no passadodia 12 Outubro – que as crianças doJardim de Infância do Ribeiro, em Re-bordões, deveriam ter iniciado as suasactividades no ensino pré-primário.

Este Jardim de Infância viu-seobrigado a adiar o arranque do anoescolar, pois os pais revoltaram-secontra a falta de cumprimento, porparte das entidades competentes, daspromessas feitas, há já muito tempo,de realização de obras e substituiçãode toda a caixilharia exterior.

Os obras interiores de pintura epequenos arranjos de parede foramrealizadas pela Junta de Freguesia naterceira semana de Setembro e asrestantes melhorias, ao que pudemosapurar, encontram-se já em cursonomeadamente a substituição dacaixilharia exterior. No entanto, e deacordo com os seus responsáveis, pordefinir, continua a data de aberturado Jardim de Infância.

INVESTIR NA EDUCAÇÃOApesar de tudo, a Câmara Municipalde Santo Tirso afirma continuar a sua

política de investimento na escolari-dade obrigatória nos níveis do ensi-no pré-primário e do 1º ciclo doensino básico.

Este ano lectivo a autarquia pro-moveu a abertura de três novassalas para o ensino pré-primárionomeadamente em S. Martinho doCampo, na EBI, em S. Tomé deNegrelos, mais uma sala para alémda já existente no Giestal nº 1 eem Santo Tirso, mais precisamenteduas salas, em Friães nº 2. Referetambém a edilidade tirsense queneste momento existem mais de milalunos a usufruir deste nível de ensi-no, num total de 49 salas.

A nível de investimento na áreada educação, a Câmara Municipalde Santo Tirso, refere que continuaa fazer grandes obras nomeadamen-te de requalificação e constante ma-nutenção das escolas, bem como adotação de equipamentos escolares,instalação de extintores, reforço derecursos humanos de apoio àscrianças e aumento do número dorefeições servidas. |||||

Roriz População reclamacolocação de passadeira no

Lugar da Costa

Na freguesia de Roriz, mais precisa-mente no lugar da Costa, na con-fluência das Rua da Coutada e doCalvário, continua em falta a coloca-ção de uma passadeira, de importân-cia vital para os peões que por lápassam diariamente.

Neste momento a situação é aindamais grave porque todos os dias atra-vessam aquela via as crianças queforam deslocadas da Escola da Cou-tada para a Escola nº 1 da Costa. AEscola da Coutada viu as suas portasencerradas este ano lectivo devido ao

facto de ter um número reduzidode alunos.

Os pais e moradores do local jásolicitaram ao presidente da Juntade Roriz a colocação de uma passa-deira no referido local alegando ogrande movimento que se verificanaquela zona principalmente nashoras em que as crianças por látransitam.

O autarca local prometeu umasolução mas até à hora do fechodesta edição ainda não haviapassadeira. ||||| AAAAA. . . . . LEALLEALLEALLEALLEAL

cidade”, reconhece o autarca, masacrescenta “também é certo que se láestivessem os railes de protecção talveza esta hora não estivéssemos a lamen-tar a perda de mais uma vida humana”.

Recorde-se que em 2001 aquelavia foi alvo de uma repavimetação e,de acordo com Manuel de Oliveira,do projecto constava também a cons-trução de passeios e de ‘bacias’ para

género. A Junta de Rebordões tornaagora pública esta Carta Aberta ondedá conta ao Instituto das Estradas dePortugal que aquela trajectória “já hámuito devia ter sido corrigida, tantomais que há proprietários dispostos afazer os melhoramentos”.

Ainda na mesma Carta Aberta,Manuel Oliveira lamenta que os res-ponsáveis prefiram deixar “as coisascorrer”, não demonstrando quaisquerpreocupação pelas vidas que ali seperdem. Manuel Oliveira considerainclusive que a atitude do referidoinstituto tem “claramente discriminado"a freguesia, não deixando passar embranco o facto do então ICERR, aquan-do das obras de repavimentação, terretirado as placas colocadas pela Juntade Rebordões, de onde constava obrasão da freguesia bem como a inscri-ção “Vila de Rebordões”. O ICEER reti-rou-as (alegando ser da sua compe-tência a colocação de sinalética dogénero) sem que até hoje a junta astenha recuperado.

Para o presidente da Junta, a ques-tão da sinistralidade naquela zona égrave, dizendo-se ele próprio teste-munha de alguns casos ali ocorridos.Ao entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS afirmou que seriade grande utilidade, até pela força quepoderia representar, a criação de umaespécie de Comissão de Utentes, daqual fizesse parte elementos de todasas freguesias servidas pela EstradaNacional 105. |||||

as paragens de autocarros, mas “nadadisto foi contemplado por falta dedinheiro”. Nessa altura, por iniciativadesencadeada pelo então autarca deVila das Aves, Aníbal Moreira, chegoua ser marcada uma reunião com ospresidentes das Juntas de Freguesiasque a EN 105 atravessa para que osproblemas daquela via fossem equa-cionados e expostos aos responsáveisno sentido da sua resolução. Mas ocerto é que a mesma acabou por serabortada. De então para cá não seconhece qualquer iniciativa do

No passado dia 14 de Setembro,após um despiste, um jovem

acabou por morrer afogado napresa que ladeia as curvas de

Freitas. "Na base do acidente esteveo excesso de velocidade” mas "se lá

estivessem os railes de protecçãotalvez a esta hora não estivéssemosa lamentar a perda de mais uma

vida humana”.

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15 DE OUTUBRO DE 2003Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: freguesias

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15 DE OUTUBRO DE 2003ActualidadeActualidadeActualidadeActualidadeActualidade: Freguesias

Albertina Machado assumepresidência do Rancho Folclórico

de S. Martinho do Campo

||||| TEXTO: LUDOLUDOLUDOLUDOLUDOVINAVINAVINAVINAVINA SILSILSILSILSILVVVVVAAAAA*****

O Rancho Folclórico de S. Martinhodo Campo realizou no passado sá-bado, dia 11, pelas 9h30 uma reuniãode Assembleia Geral. Esta assembleiadecorreu dentro da normalidade, ten-do em conta o período conturbadopor que passou, com a saída precocedo ex-presidente da direcção, Domin-gos Morais. Esta Assembleia tinhacomo principais pontos a aprovaçãodas contas referentes ao ano transactoe a eleição de novos corpos gerentes.

Na presença de cerca de 87 sóciosas contas de gerência foram aprova-das por unanimidade e, por maioria,a eleição dos novos corpos directivos.Dada a falta de apresentação de listas,o elenco directivo foi decidido naocasião, elaborando os próprios com-ponentes do rancho uma lista quesubmeteram a votação..

Albertina Machado, que há quinzedias afirmou a este quinzenário nãoestar disponível para assumir o cargode presidente, acabou por ser eleitapara o mesmo, na sequência dos ape-los dos componentes do rancho.Albertina Machado não deixou dereferir, no entanto, que não estava nosseus planos tomar tal posição, mascomo gostava muito do grupo e detodos os seus elementos resolveu re-considerar, o que foi muito bem aceitepelos presentes. Todos os outroselementos directivos mantêm o seulugar, entrando para tesoureiroCidálio Ferreira de Castro.

EM DEFESA DE ALBERTINA MACHADOAntes destas eleições, alguns elemen-tos da direcção do Rancho Folclóricode S. Martinho do Campo (nomeada-mente o vice-presidente AntónioMoura, a secretária Rosa Coutinho eos vogais Cidálio Castro, Rosa Lava-dores e Luís Pereira) fizeram chegarum comunicado à nossa redacçãoatravés do qual saem em defesa daagora nomeada presidente da direc-ção, Albertina Machado e numa atitu-de que classificam de “correcta, frontale verdadeira”, de modo “a repor averdade dos factos”, manifestando-seindignados “face às acusações cobar-

O deputado do PSD da Assembleiada República, Abílio Costa, apresen-tou ao Ministério da Cultura um re-querimento em defesa e salvaguardado Mosteiro de Vilarinho, uma “relí-quia” do século XII que o deputadosocial democrata diz encontrar-se“degradada e abandonada”.

No documento a que o entre-MARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS teve acesso, o deputadoquestiona o Ministério da Culturasobre se tem conhecimento do “esta-do de degradação em que se en-contra o Mosteiro de São Miguel eo complexo envolvente” interrogan-do ainda o mesmo organismo sobreas medidas que pretende adoptar.Abílio Costa quer também saber seo referido mosteiro está ou não clas-sificado pelo IPPAR, e se o ministériopode garantir o suporte financeiropara a aquisição da casa do Mosteiro,seus terrenos e edifícios contíguos,que no passado eram parte integrante

demente lançadas” à então tesoureirado rancho, nomeadamente de estaquerer “mandar em tudo e em todos”.Para estes dirigentes, as declaraçõesde Domingos Morais ao entreMARMARMARMARMAR-----GENSGENSGENSGENSGENS são “injuriosas” pois, alegam “to-das as decisões executadas ao longodeste biénio foram tomadas em sinto-nia com o pensamento e a opiniãode todos (vice-presidente, tesoureira,secretária e vogais), dado que o presi-dente sempre relegou em alguém aresponsabilidade de decidir e de exe-cutar, ou por cansaço, ou por doença,ou por falta de entusiasmo ou poroutras razões às quais somos alheios”.

Os subscritores do comunicadoanalisam depois, ponto por ponto,todas as situações que terão estadona origem do afastamento do ante-rior presidente, contestando as suasdeclarações feitas a este quinzenário.É disso exemplo a questão relativa àida do Rancho ao Algarve. “Achamosestranha a referência” feita sobre oassunto por Domingos Morais pois,alegam os dirigentes do rancho de S.Martinho, “o vice-presidente e restan-tes elementos da direcção, incluindoa tesoureira puseram o seu lugar àdisposição para que o presidenteacompanhasse o grupo a Tavira. Se

não foi, foi porque, efectivamente, nãoquis. Vai-se lá saber porquê! O quenão pode é dizer que foi proibido deir ao Algarve. Isto, além de grave, sódemonstra a sua posição negativa faceà colectividade”.

Perante as declarações de Domin-gos Morais dando a entender queno último ano nunca foi procuradopela tesoureira para proceder as assi-naturas de cheques, os subscritoresdo comunicado dizem-se altamenteindignados pois, “desde a primeirahora que o presidente pediu à tesou-reira e à secretária que tomassem aseu cargo esta tarefa para não teremde andar “sempre atrás dele”, uma vezque existe a obrigatoriedade de duasassinaturas”. Ainda sobre o assunto,os dirigentes subscritores do comuni-cado dizem agora ponderam “a hipó-tese de tomar uma atitude consen-tânea com a gravidade da acusação”.

Quanto à acusação feita peloantigo presidente de que a tesoureira‘fez a cabeça’ dos componentes dorancho, os subscritores do comuni-cado, dizem que isso é mentira poisestes “são pessoas crescidas, madurase com opinião própria”, classificandode “infeliz e ofensiva” a declaraçãode Domingos Morais. ||||| *****COMCOMCOMCOMCOM JACJACJACJACJAC

DIRIGENTES CONTESTAMDECLARAÇÕES DO ANTIGO

PRESIDENTE

Abílio Costa preocupadocom o estado de

degradação do Mosteriode Vilarinho

DEPUTADO DA ASSEMBLEIADA REPÚBLICA APRE-

SENTOU REQUERIMENTOAO MINISTÉRIO DA

CULTURA

do mesmo património arquitectónico”.Em complemento, o deputado

descreve com alguma minúcia as ca-racterística do Mosteiro de S. Miguel,bem como a sua localização, nãodeixando de referenciar “a impo-nente casa de quinta que o mosteiropossui “pertença de particulares, quepelo estado adiantado de ruína,acaba por agravar o já triste panora-ma”, que ali se pode encontra.

Em declarações ao entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS,Abílio Costa mostrou-se preocupadocom o estado em que se encontra oreferido mosteiro, avançando por issocom este requerimento, ainda que,reconheça ser pouco provável umaresolução do problema num curtoespaço de tempo, e principalmentenuma altura de fortes cortes orça-mentais. Ainda assim, alega o depu-tado, “o que importa é que hajainteresse político sobre este assunto”,de forma a que, se não for agora,pelo menos num futuro mais ou me-nos próximo o mesmo seja ultrapas-sado. Dotar no orçamento uma verba,ainda que pouco significante, paraa recuperação do imóvel, seria, naopinião do deputado, um importantepasso para que mais tarde o assuntotivesse o devido tratamento. |||||

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À moda deSanto Tirso

A obra mais emblemática dos últimosanos da autarquia tirsense, pensadafundamentalmente para a prática des-portiva, começa agora a revelar-seigualmente apta para outro tipo demanifestações.

A pensar no próximo Outono/Inverno, e sobretudo na necessáriapromoção do comércio local, aAssociação Comercial e Industrial deSanto Tirso (ACIST), com a colabo-ração da Câmara Municipal, levou acabo, no passado dia 4 de Outubro,um desfile de moda que teve lugar

no já referenciado Pavilhão DesportivoMunicipal.

Embora a noite tenha sido pontua-da por momentos de humor e demúsica, o grande destaque, esse, cou-be às propostas de moda trazidaspelos lojistas da cidade e as marcasque comercializam. Numa passareladisposta em “U” - garantindo uma boavisibilidade por parte de todos – osmanequins foram apresentando asdiferentes e quentes sugestões paraa temporada bem mais fria que seavizinha. Ao todo, foram doze as lojasdo comércio local representadas, no-meadamente a Excesso, a Doze K, aNovarte, a Eclipse, Lanidor, as GaleriasGonçalves, a Nieta Boutique, Toscano,Ideias Novas, Camisaria Ave, Reflexuse a Desigual. Os Manequins foramcalçados pela Sapataria Kyria e penteados

pelos Anjos Urbanos Cabeleireiros.Do programa, constou ainda a

apresentação de seis propostas daautoria do jovem de Vila das Aves,Bruno Freitas, estudante, em Guima-rães, do curso de design de moda.As criações deste jovem de 16 anos,mereceram, da parte do público, fortesaplausos. Foi, de resto, com as suaspropostas para o guarda-roupa femi-nino que se deu por encerrada estanoite dedicada à moda, levando aapresentadora de serviço, Maria JoãoSilveira (uma das apresentadoras doprograma diário “Portugal no Coração”da RTP 1) a sublinhar o mote destainiciativa da ACIST, ou seja de que“há moda em Santo Tirso”.

SEMINÁRIO E PROTOCOLOEsta quinta-feira, dia 16 de Outubro,a Associação Comercial e Industrialde Santo Tirso leva a cabo um semi-nário subordinado ao tema “Gestãoda Qualidade – como factor compe-titivo”. Esta iniciativa, que terá lugarno salão nobre da referida associaçãocomercial, com início agendado paraas 19 horas, surge tendo presente aideia de que a “gestão da qualidade”se afigura “cada vez mais como oprincipal factor competitivo no mer-cado actual”. Actualmente – lê-se nocomunicado de imprensa – “cada vezmais as empresas precisam de encon-trar factores distintos dos seus servi-ços/produtos. Com a globalização eo acesso à informação, a diferençaentre quem progride e quem fica esta-gnado está cada vez mais na gestão.É preciso saber gerir os meios da empre-sa o mais racional e eficazmente pos-sível para se conseguir maximizar aqualidade dos serviços prestados oudos produtos vendidos/produzidos”.

No decurso desta sessão, seráainda assinado um acordo de coope-ração com o Montepio Geral para aconstituição de um Complemento deReforma, com condições mais vanta-josas, para os associados da ACIST.

A abertura desta sessão ficará acargo de Rui Matos, presidente dadirecção da associação comercial,tendo depois como oradores o en-genheiro Marco Coutinho, e aindade um representante do MontepioGeral - Associação Mutualista, bemcomo de um outro representante daDirecção Comercial Norte da referidainstituição bancária.

SEMINÁRIO - inscriçõesSEMINÁRIO - inscriçõesSEMINÁRIO - inscriçõesSEMINÁRIO - inscriçõesSEMINÁRIO - inscriçõesInscrição nos Serviços Administrativos,Inscrição nos Serviços Administrativos,Inscrição nos Serviços Administrativos,Inscrição nos Serviços Administrativos,Inscrição nos Serviços Administrativos,por fax, por e-mail ou por correio para:por fax, por e-mail ou por correio para:por fax, por e-mail ou por correio para:por fax, por e-mail ou por correio para:por fax, por e-mail ou por correio para:Associação Comercial e Industrial doAssociação Comercial e Industrial doAssociação Comercial e Industrial doAssociação Comercial e Industrial doAssociação Comercial e Industrial doConcelho de Santo Tirso, Largo CoronelConcelho de Santo Tirso, Largo CoronelConcelho de Santo Tirso, Largo CoronelConcelho de Santo Tirso, Largo CoronelConcelho de Santo Tirso, Largo CoronelBaptista Coelho, n.º 6. 4780-370 santoBaptista Coelho, n.º 6. 4780-370 santoBaptista Coelho, n.º 6. 4780-370 santoBaptista Coelho, n.º 6. 4780-370 santoBaptista Coelho, n.º 6. 4780-370 santoTirso. Telf.: 252 808280. Fax:: 252Tirso. Telf.: 252 808280. Fax:: 252Tirso. Telf.: 252 808280. Fax:: 252Tirso. Telf.: 252 808280. Fax:: 252Tirso. Telf.: 252 808280. Fax:: 252857581 Email: [email protected] Email: [email protected] Email: [email protected] Email: [email protected] Email: [email protected]

POR INICIATIVA DA ACISTFORAM APRESENTADAS

SUGESTÕES DE MODA PARAA PRÓXIMA TEMPORADA

Maria João Silveira desfilando uma das criações do jovem avense Bruno Freitas

entreMARGENSPÁGINA 10

15 DE OUTUBRO DE 2003Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Actualidade: Concelho

LUGLUGLUGLUGLUGARARARARAR MMMMMONTEONTEONTEONTEONTE FFFFFOOOOOJOJOJOJOJO - - - - - LLLLLOOOOOTETETETETE 8 - 4 8 - 4 8 - 4 8 - 4 8 - 47777765 -0765 -0765 -0765 -0765 -076 6 6 6 6 CARREIRACARREIRACARREIRACARREIRACARREIRA VNFVNFVNFVNFVNF

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Rua SilvRua SilvRua SilvRua SilvRua Silva Ara Ara Ara Ara Araújo, nº 1aújo, nº 1aújo, nº 1aújo, nº 1aújo, nº 1328 - 4328 - 4328 - 4328 - 4328 - 47777795-195-195-195-195-120 Vila das A20 Vila das A20 Vila das A20 Vila das A20 Vila das AvvvvvesesesesesTTTTTel. 252 87el. 252 87el. 252 87el. 252 87el. 252 873 094 F3 094 F3 094 F3 094 F3 094 Fax 252 87ax 252 87ax 252 87ax 252 87ax 252 871 3521 3521 3521 3521 352

Distribuição e Comércio de Gás, LdªDistribuição e Comércio de Gás, LdªDistribuição e Comércio de Gás, LdªDistribuição e Comércio de Gás, LdªDistribuição e Comércio de Gás, Ldª

D E S P O R T OentreMARGENS

PÁGINA 1115 DE OUTUBRO DE 2003

CD AvesCD AvesCD AvesCD AvesCD Aves

||||| TEXTO: ISMISMISMISMISMAELAELAELAELAEL SILSILSILSILSILVVVVVAAAAA

FOTO: VVVVVASCOASCOASCOASCOASCO OLIVEIRAOLIVEIRAOLIVEIRAOLIVEIRAOLIVEIRA

O Aves fez a sua estreia na Taça dePortugal, edição 2003/2004, damelhor maneira, com uma vitóriaesclarecedora por quatro bolas a duas.

Apesar dos números obtidos oDesportivo das Aves, principalmentedurante os primeiros 45’, encontroumuitas dificuldades em impor o seufutebol e chegou mesmo a estar aperder por 1-0, conseguindo dar avolta ao resultado ainda na primeiraparte principalmente devido à enormeentrega dos seu atletas, com golosde Leonardo e Safu.

Como normalmente acontece emjogos desta competição entre equipasde escalões diferentes, a entrega étotal pois, o objectivo principal é

FC PAMPILHOSA 2 - CD AVES 4

ESTÁDIO GERMANO GODINHO ESTÁDIO GERMANO GODINHO ESTÁDIO GERMANO GODINHO ESTÁDIO GERMANO GODINHO ESTÁDIO GERMANO GODINHO

ÁRBITROÁRBITROÁRBITROÁRBITROÁRBITRO: Nuno Almeida, do Algarve.: Nuno Almeida, do Algarve.: Nuno Almeida, do Algarve.: Nuno Almeida, do Algarve.: Nuno Almeida, do Algarve.

PAMPILHOSAPAMPILHOSAPAMPILHOSAPAMPILHOSAPAMPILHOSA: Chico, Vinagre, Rui Castro,: Chico, Vinagre, Rui Castro,: Chico, Vinagre, Rui Castro,: Chico, Vinagre, Rui Castro,: Chico, Vinagre, Rui Castro,Camilo (Breda, 50’), Mauro, Miraldo,Camilo (Breda, 50’), Mauro, Miraldo,Camilo (Breda, 50’), Mauro, Miraldo,Camilo (Breda, 50’), Mauro, Miraldo,Camilo (Breda, 50’), Mauro, Miraldo,Gabriel, Demba (David, 71’), Bébé, PazitoGabriel, Demba (David, 71’), Bébé, PazitoGabriel, Demba (David, 71’), Bébé, PazitoGabriel, Demba (David, 71’), Bébé, PazitoGabriel, Demba (David, 71’), Bébé, Pazitoe Evandro (Diogo, 60). Treinador: Quime Evandro (Diogo, 60). Treinador: Quime Evandro (Diogo, 60). Treinador: Quime Evandro (Diogo, 60). Treinador: Quime Evandro (Diogo, 60). Treinador: QuimVitorino.Vitorino.Vitorino.Vitorino.Vitorino.

CD AVESCD AVESCD AVESCD AVESCD AVES: Pinho, Neves, Gama, Lobão,: Pinho, Neves, Gama, Lobão,: Pinho, Neves, Gama, Lobão,: Pinho, Neves, Gama, Lobão,: Pinho, Neves, Gama, Lobão,Nelson, Vitor Manuel, Emanuel, Safú,Nelson, Vitor Manuel, Emanuel, Safú,Nelson, Vitor Manuel, Emanuel, Safú,Nelson, Vitor Manuel, Emanuel, Safú,Nelson, Vitor Manuel, Emanuel, Safú,Slodoban (Mércio, 29’), Jean PaulistaSlodoban (Mércio, 29’), Jean PaulistaSlodoban (Mércio, 29’), Jean PaulistaSlodoban (Mércio, 29’), Jean PaulistaSlodoban (Mércio, 29’), Jean Paulista(Paulo Ferreira, 87’) (Leonardo, 73’).(Paulo Ferreira, 87’) (Leonardo, 73’).(Paulo Ferreira, 87’) (Leonardo, 73’).(Paulo Ferreira, 87’) (Leonardo, 73’).(Paulo Ferreira, 87’) (Leonardo, 73’).Treinador: Carlos Garcia.Treinador: Carlos Garcia.Treinador: Carlos Garcia.Treinador: Carlos Garcia.Treinador: Carlos Garcia.

MARCADORESMARCADORESMARCADORESMARCADORESMARCADORES: Rui Castro 13’, Gama 29’,: Rui Castro 13’, Gama 29’,: Rui Castro 13’, Gama 29’,: Rui Castro 13’, Gama 29’,: Rui Castro 13’, Gama 29’,Safú 36 e 44’, Ricardo 83’, Gabriel 89’.Safú 36 e 44’, Ricardo 83’, Gabriel 89’.Safú 36 e 44’, Ricardo 83’, Gabriel 89’.Safú 36 e 44’, Ricardo 83’, Gabriel 89’.Safú 36 e 44’, Ricardo 83’, Gabriel 89’.

CARTÃO AMARELOCARTÃO AMARELOCARTÃO AMARELOCARTÃO AMARELOCARTÃO AMARELO: Rui Castro aos 40’ e: Rui Castro aos 40’ e: Rui Castro aos 40’ e: Rui Castro aos 40’ e: Rui Castro aos 40’ eVinagre 54’.Vinagre 54’.Vinagre 54’.Vinagre 54’.Vinagre 54’.

3ª Eliminatória da Taça de Portugal

Desportivo segue em frente

eliminar o adversário sob pena de,não o fazendo, ser eliminado. OEncontro decorreu sempre sobre umatoada de parada e resposta e, nasegunda parte, o Aves consegue pôr

os seus argumentos em campo eaumenta a vantagem até 4-1 primeiropor Safu e depois por Ricardo que,novamente lançado por CarlosGarcia, cumpre e marca.

Nunca esmorecendo egalvanizados por defrontarem umaequipa teoricamente superior, os dacasa já perto do fim da partidareduzem para 4-2.

O Aves elimina assim o F. C.Pampilhosa, seguindo em frente nacompetição, numa partida em que obrio e entrega dos atletas de ambasas equipas foi total.

entreMARGENSPÁGINA 12

15 DE OUTUBRO DE 2003Desporto: Desporto: Desporto: Desporto: Desporto: diversos

OAMIS GINÁSIO - Director Técnico Prof. Simão - OAMIS GINÁSIO

Personal trainerPersonal trainerPersonal trainerPersonal trainerPersonal trainer - serviço domiciliário, delineando-lhe um programa de treino MassagemMassagemMassagemMassagemMassagemLoteamento das FontaínhasLoteamento das FontaínhasLoteamento das FontaínhasLoteamento das FontaínhasLoteamento das Fontaínhas

(por detrás da Caixa Geral Depósitos)

Aeróbica / StepAeróbica / StepAeróbica / StepAeróbica / StepAeróbica / StepG.A.PG.A.PG.A.PG.A.PG.A.P. / Localizada. / Localizada. / Localizada. / Localizada. / Localizada

StretchingStretchingStretchingStretchingStretchingDança ModernaDança ModernaDança ModernaDança ModernaDança Moderna

Dança SalãoDança SalãoDança SalãoDança SalãoDança SalãoMusculaçãoMusculaçãoMusculaçãoMusculaçãoMusculação

CardiofitnessCardiofitnessCardiofitnessCardiofitnessCardiofitnessCulturismoCulturismoCulturismoCulturismoCulturismo

Karate / Ruy-San-RyuKarate / Ruy-San-RyuKarate / Ruy-San-RyuKarate / Ruy-San-RyuKarate / Ruy-San-RyuTTTTTrabalho emagrecimentorabalho emagrecimentorabalho emagrecimentorabalho emagrecimentorabalho emagrecimento

||||| TEXTO: ISMISMISMISMISMAELAELAELAELAEL SILSILSILSILSILVVVVVAAAAA

FOTO: VVVVVASCOASCOASCOASCOASCO OLOLOLOLOLVEIRAVEIRAVEIRAVEIRAVEIRA

Após uma deslocação menosconseguida a Trás os Montes e, deregresso ao seu estádio, o Aves entrouapostado em gerir o encontro e adominar o rumo dos acontecimentos.A equipa respondeu aos apelos dotécnico Carlos Garcia e durante osprimeiros 45’ foi totalmente superiorao União em todos os sectores. E, jáno final, ainda que já numa fase emque os nervos se apoderavam dos

||||| TEXTO: FERNANDOFERNANDOFERNANDOFERNANDOFERNANDO FERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

JUNIORES Tirsense 3 – CD Aves 1Tirsense 3 – CD Aves 1Tirsense 3 – CD Aves 1Tirsense 3 – CD Aves 1Tirsense 3 – CD Aves 1

Parque Desportivo de GuimareiArbitro: Jorge Humberto.CD AVES: Nuno, Maia, Daniel (Lúcio, 80’), Eugénio,Pinto I (Orlando, 33’), Capela, Joel, Hugo (Pacheco,53’), Grosso, Pinto II, Rui (Bruno II, 33’). Treinador:Marcos Nunes.TIRSENSE: Sérgio, Barroso, Tiago, Fonseca, Rui,Vilaça, Morais (Igor,80’), Pinto, José Pedro, Eduardo(Vitor Hugo, 84’), Ricardo ( Narciso, 40’).Treinador: Américo Soares.Melhor jogador avense Nuno. Marcadores: José Pedro 17’, José Pedro 30’, Capela45’, Narciso 49’.Cartões amarelos: Daniel 5’, Pinto II 11’, Eduardo13’, Pinto 50’, Morais 72’.Nos primeiros minutos parecia queiria ser equilibrado, mas foi puroengano os locais foram toman-do conta do jogo mostrando-seagressivos e perigosos, controlaramo jogo com muita autoridade, osavenses com uma defesa permissiva,uma linha média na prática muitofrágil e uma avançada poucoinspirada para altos voos, o resultadoajusta-se perfeitamente face aodesenrolar do desafioA arbitragem de início teve algunslaivos de caseirismo, mas não houvenecessidade de mais, porque omarcador estava ao sabor da equipada casa .

JUNIORES

CD Aves 1 – Penafiel 0CD Aves 1 – Penafiel 0CD Aves 1 – Penafiel 0CD Aves 1 – Penafiel 0CD Aves 1 – Penafiel 0Jogo no campo Bernardino Gomes.Arbitro: João Macedo.CD AVES: Nuno, Maia (Lúcio, 35’), Daniel, Eugénio(BrunoII, 45’), Pacheco, Capela, Joel, Hugo(Ricardo, 77’), Grosso, Ruben, Rui. Treinador:Marcos Nunes.Marcador: Hugo 27’.

Cartões amarelos; Capela 25’, Ruben 31’, Grosso83’.Neste jogo os avenses procuraramdesde cedo resolver a contenda aseu favor balancearam-se no ataque,e controlando o jogo a meio campo,fazer o adversário recuar, só obtiveramum golo de tantas oportunidades demarcar, o cerne da questão destaequipa, é a finalização. Depois dealguns resultados e exibições menosconseguidos, conseguiram dar umaresposta cabal das suas potencialidades.Toda a equipa esteve num nívelexcelente, vários atletas e de váriossectores, poderiam ser o melhoravense, mas pela sua raça e espiritode luta atrevemo-nos a colocarCapela como o melhor jogadoravense. Arbitragem muito boa. JUVENIS SUB 15

CD Aves 4 – Areias 0CD Aves 4 – Areias 0CD Aves 4 – Areias 0CD Aves 4 – Areias 0CD Aves 4 – Areias 0Jogo no campo Bernardino Gomes.Arbitro: Rui Silva.CD Aves: Bruno, Coelho (Diogo, 36’), Tiago (Élio,40’), Eduardo, Amaro, Paulo, Miguel (Zé, 36’), JoséPedro, Daniel (Filipe, 56’), Cristovão, Rui (Márcio,56’). Treinador: Filipe Sampaio.Marcadores: Rui 1’,Cristovão 32’, Paulo g.p. 52’, Zé73’.Esta equipa que a época passada fezuma excelente carreira, parece queé para continuar pois os bonsresultados e exibições continuam eeste jogo não fugiu à regra, mais nasegunda metade da partida, do quena primeira. Foram sempre donos esenhores da partida, mas o futebolmais fluído foi na parte complementar.Melhor jogador avense: Eduardo.Boa arbitragem.

INICIADOS SUB 14CD Aves 4 – Paredes 0CD Aves 4 – Paredes 0CD Aves 4 – Paredes 0CD Aves 4 – Paredes 0CD Aves 4 – Paredes 0

Jogo no campo Bernardino Gomes.

Quem escorrega, nemsempre cai!

atletas da casa, Emanuel repõe acalma e faz o 1-0.

Logo no reatamento, aos 2’, o Avescomete um erro clamoroso na defesa,denotando alguma falta decoordenação entre Lobão e Pinho, abola sobra para Cícero que nãoperdoa e repõe a igualdade 1-1.

O Aves não se deixa abater pelogolo sofrido e instala-se no ataque àprocura de modificar os números domarcador a seu favor.

Aos 35’ Emanuel é chamado paraa conversão de um livre junto à áreaadversária na direita do seu ataquee, em lance estudado, remete paraAgasson, este coloca milimetricamenteem Sladojevic que remata e faz o 2-1.Jogada de laboratório do Avesirrepreensivelmente efectuada.

O União passa por algum sufocoe comete alguns erros. Aos 40’ Kikastoca com a mão na bola dentro daárea e é assinalada grande penali-dade. Emanuel na transformação docastigo máximo dilata a vantagem doDesportivo para 3-1.

O encontro ganha algumaemotividade na recta final e as equi-pas conseguem levar muito perigo aambas as baliza. Do lado do Aves,Pinho estava seguríssimo.

A partida chegaria ao seu finallogo de seguida e o Aves saía justovencedor de um encontro em que,apesar da diferença encontrou muitasdificuldades para levar de vencida aequipa do União da Madeira.

CD AVES 3 - UNIÃO DA MADEIRA 1

ESTÁDIO CD AVES ESTÁDIO CD AVES ESTÁDIO CD AVES ESTÁDIO CD AVES ESTÁDIO CD AVES

ÁRBITROÁRBITROÁRBITROÁRBITROÁRBITRO: António Costa, de Setúbal.: António Costa, de Setúbal.: António Costa, de Setúbal.: António Costa, de Setúbal.: António Costa, de Setúbal.

CD AVESCD AVESCD AVESCD AVESCD AVES: Pinho, Neves, Lobão, Vitor: Pinho, Neves, Lobão, Vitor: Pinho, Neves, Lobão, Vitor: Pinho, Neves, Lobão, Vitor: Pinho, Neves, Lobão, VitorManuel (Jean Paulista, 55’), LeonardoManuel (Jean Paulista, 55’), LeonardoManuel (Jean Paulista, 55’), LeonardoManuel (Jean Paulista, 55’), LeonardoManuel (Jean Paulista, 55’), Leonardo(Ricardo, 880), Nelson, Safu, Gama,(Ricardo, 880), Nelson, Safu, Gama,(Ricardo, 880), Nelson, Safu, Gama,(Ricardo, 880), Nelson, Safu, Gama,(Ricardo, 880), Nelson, Safu, Gama,Agasson, Emanuel e Slobodan (Rochinha,Agasson, Emanuel e Slobodan (Rochinha,Agasson, Emanuel e Slobodan (Rochinha,Agasson, Emanuel e Slobodan (Rochinha,Agasson, Emanuel e Slobodan (Rochinha,90’). Treinador: Carlos Garcia.90’). Treinador: Carlos Garcia.90’). Treinador: Carlos Garcia.90’). Treinador: Carlos Garcia.90’). Treinador: Carlos Garcia.

UNIÃO DA MADEIRAUNIÃO DA MADEIRAUNIÃO DA MADEIRAUNIÃO DA MADEIRAUNIÃO DA MADEIRA: Zé Manel, Marcelo,: Zé Manel, Marcelo,: Zé Manel, Marcelo,: Zé Manel, Marcelo,: Zé Manel, Marcelo,Vladimir (Ruben, 82’), Marco Almeida,Vladimir (Ruben, 82’), Marco Almeida,Vladimir (Ruben, 82’), Marco Almeida,Vladimir (Ruben, 82’), Marco Almeida,Vladimir (Ruben, 82’), Marco Almeida,Paulo Teixeira, Paulo Piedade, RómuloPaulo Teixeira, Paulo Piedade, RómuloPaulo Teixeira, Paulo Piedade, RómuloPaulo Teixeira, Paulo Piedade, RómuloPaulo Teixeira, Paulo Piedade, Rómulo(Glauco, 65’), Adilson (Michael, 89’),(Glauco, 65’), Adilson (Michael, 89’),(Glauco, 65’), Adilson (Michael, 89’),(Glauco, 65’), Adilson (Michael, 89’),(Glauco, 65’), Adilson (Michael, 89’),Cícero, Jorge Soares e Kikas. Treinador:Cícero, Jorge Soares e Kikas. Treinador:Cícero, Jorge Soares e Kikas. Treinador:Cícero, Jorge Soares e Kikas. Treinador:Cícero, Jorge Soares e Kikas. Treinador:Horácio Gonçalves.Horácio Gonçalves.Horácio Gonçalves.Horácio Gonçalves.Horácio Gonçalves.

MARCADORESMARCADORESMARCADORESMARCADORESMARCADORES: Emanuel aos 44’ e 85’ por: Emanuel aos 44’ e 85’ por: Emanuel aos 44’ e 85’ por: Emanuel aos 44’ e 85’ por: Emanuel aos 44’ e 85’ porg.p., Cícero aos 47’ e Slobodan aos 79’.g.p., Cícero aos 47’ e Slobodan aos 79’.g.p., Cícero aos 47’ e Slobodan aos 79’.g.p., Cícero aos 47’ e Slobodan aos 79’.g.p., Cícero aos 47’ e Slobodan aos 79’.

CARTÕES AMARELOSCARTÕES AMARELOSCARTÕES AMARELOSCARTÕES AMARELOSCARTÕES AMARELOS: Marco Almeida 31’,: Marco Almeida 31’,: Marco Almeida 31’,: Marco Almeida 31’,: Marco Almeida 31’,Cícero 38’, Kikas 55’, Gama 57’, JorgeCícero 38’, Kikas 55’, Gama 57’, JorgeCícero 38’, Kikas 55’, Gama 57’, JorgeCícero 38’, Kikas 55’, Gama 57’, JorgeCícero 38’, Kikas 55’, Gama 57’, JorgeSoares 63’, Agasson 66’, Safú 84’, EmanuelSoares 63’, Agasson 66’, Safú 84’, EmanuelSoares 63’, Agasson 66’, Safú 84’, EmanuelSoares 63’, Agasson 66’, Safú 84’, EmanuelSoares 63’, Agasson 66’, Safú 84’, Emanuel90’, Glauco 90’. 90’, Glauco 90’. 90’, Glauco 90’. 90’, Glauco 90’. 90’, Glauco 90’. CARTÃO VERMELHOCARTÃO VERMELHOCARTÃO VERMELHOCARTÃO VERMELHOCARTÃO VERMELHO: Kikas: Kikas: Kikas: Kikas: Kikas85’, por acumulação de amarelos.85’, por acumulação de amarelos.85’, por acumulação de amarelos.85’, por acumulação de amarelos.85’, por acumulação de amarelos.

Camadas Jovens - relatosArbitro: Pedro Moura.CD Aves: João Nunes, Lopes, Rui Castro, Vitor Gomes,Maia (Rui Correia, 53’), Ratinho, Figo,André Gomes, Benício (Vitor Ferreira, 49’), RuiCosta, Filipe. Treinador: Adelino Ribeiro.Marcadores: André Gomes 29’, Filipe 38’, Figo 48’,Rui Costa.Os iniciados avenses fizeram umexcelente jogo e um bom resultado,o Paredes pareceu-nos uma boaequipa e foi a que teve a primeiraoportunidade soberana de marcar umdos seus avançados apareceu isoladofrente ao guardião local e não deu omelhor caminho, só na segunda parteé que os nossos jovens atinaram comas redes contrárias com mais eficiênciae deram um colorido bonito aoresultado.Melhor jogador avense: Rui Costa.Boa arbitragem.

INFANTIS SUB 11CD Aves 1 - S.Martinho 1CD Aves 1 - S.Martinho 1CD Aves 1 - S.Martinho 1CD Aves 1 - S.Martinho 1CD Aves 1 - S.Martinho 1

Jogo no campo Bernardino Gomes.Arbitro: Ricardo Pinto.CD Aves: Paulo, Nuno, Dinis, Diogo (56m Tiago},André (26m Filipe}, Pedro(26m Miguel}, Zé Bruno,João Costa, João Gouveia, Daniel, João Dias(26m Carlos). Treinador: Raúl Silva.S.Martinho: Matos, Fábio (Luís, 17’), Ricardo(Pedro, 55’), Roberto, João Pedro (Carlos, 55’), Rui(Ricardo, 17’), Zé Manel, Sérgio (Luisinho, 17’),Hugo, Tiago, Rafael. Treinador: AugustoMarcadores: Daniel 18’, Roberto 19’.A equipa mais jovem dos infantis bemtentaram levar de vencida o vizinhoS.Martinho, mas o equilíbrio foi a notadominante, mas os visitantespareceram-nos mais fortes pelo menosem corpo, mas o resultado que foifeito no início não se alterou, emboraos dois contendores procurassemcom afinco o golo da vitória.Melhor avense: Dinis.Boa arbitragem.

Campeonato concelhio Iª DivisãoFC Rebordões 4 – AR Negrelos 0

Árbitro: Joaquim Dias.FC Rebordões: Bruno, Costa, Filipe, Machado, Marco, Ivan, Pereira, Miguel, Artur, Ferreira,Russo. Suplentes utilizados: Sérgio I, Sérgio II, Marçal.

Jogo agradável de seguir numa tarde amena. Mais um jogo que demonstroua boa forma do Futebol Clube Rebordões.|||| FIRMINOFIRMINOFIRMINOFIRMINOFIRMINO PPPPPAAAAACHECOCHECOCHECOCHECOCHECO

FC Rebordões 1ª D1ª D1ª D1ª D1ª DIVISÃOIVISÃOIVISÃOIVISÃOIVISÃO – 2ª J – 2ª J – 2ª J – 2ª J – 2ª JORNADAORNADAORNADAORNADAORNADA

S. Mamede 2 – AD Guimarei 2AP Pombinhas 1 – Reguenga 0

FC Rebordões 4 – AR Negrelos 0

CCCCCLASSIFICAÇÃOLASSIFICAÇÃOLASSIFICAÇÃOLASSIFICAÇÃOLASSIFICAÇÃO JJJJJ PPPPP1. ABCD 2 62. FC Rebordões 2 63. AD Guimarei 2 44. ADS Mamede 2 25. ADR Santiagense 1 16. AP Pombinhas 1 17. FC Caldas 2 1

Treinador dos Juvenis do CD Aves,Duarte Oliveira Franco é um homemcom um longo passado no futebol, quercomo jogador quer como treinador.Jogou, entre outros clubes, no Atlético,Sporting, Aves, Tirsense, Paços Ferreirae Moreirense. Treinador desde 1971,com curso equivalente ao 4º nível,Duarte Franco orientou os seniores doAves, por duas vezes, o Moreirense, oCoelima, o Ribeirão e os Operários deTavira. Os 20 anos que esteve nas cama-das jovens do CD Aves não foram passa-dos ininterruptamente, mas sempre queo clube precisou, ele esteve presente. Na sua carreira como técnico do futebol Na sua carreira como técnico do futebol Na sua carreira como técnico do futebol Na sua carreira como técnico do futebol Na sua carreira como técnico do futebol jovem, quais foram os momentos quejovem, quais foram os momentos quejovem, quais foram os momentos quejovem, quais foram os momentos quejovem, quais foram os momentos quemais destaca? mais destaca? mais destaca? mais destaca? mais destaca? Nunca ganhei títulos. Fui uma vez àfase final de juniores; a prova era dis-putada noutros moldes e aí esteve oAves, o Marco, o Vila Real e o Lamego,e estive numa fase final de juvenis.Mas isso nunca foi importante paramim; o mais importante foi ter ajudadomais de duas dezenas de jovens naaltura, a singrar e serem alguém nosSeniores do nosso clube. As condições para o desenvolvimentoAs condições para o desenvolvimentoAs condições para o desenvolvimentoAs condições para o desenvolvimentoAs condições para o desenvolvimentoda sua actividade são as desejáveis?da sua actividade são as desejáveis?da sua actividade são as desejáveis?da sua actividade são as desejáveis?da sua actividade são as desejáveis?

A voz dos intervenientes no Futebol JuvenilNESTA EDIÇÃO, AS ENTREVISTAS COM DUARTE OLIVEIRA FRANCO DUARTE OLIVEIRA FRANCO DUARTE OLIVEIRA FRANCO DUARTE OLIVEIRA FRANCO DUARTE OLIVEIRA FRANCO, TREINADOR DOS JUVENIS DO CLUBE DESPORTIVO DAS AVES E COM O JOVEM

RICARDO CARNEIRORICARDO CARNEIRORICARDO CARNEIRORICARDO CARNEIRORICARDO CARNEIRO, CAPITÃO DE EQUIPA DOS JUVENIS SUB-16 | entrevistas de Fernando Fernandes

"Continuarei a organizar aminha vida em função dos

estudos e do futebol"Ricardo Carneiro, capitão de equipa dos juvenis sub-16, jovem dedica-do, tem tido uma conduta nas camadas jovens irrepreensível. Embora jovem,sabe bem ocupar o seu lugar. Como capitão de equipa, como te sentes nessa tarefa? E como é o relacionamentoComo capitão de equipa, como te sentes nessa tarefa? E como é o relacionamentoComo capitão de equipa, como te sentes nessa tarefa? E como é o relacionamentoComo capitão de equipa, como te sentes nessa tarefa? E como é o relacionamentoComo capitão de equipa, como te sentes nessa tarefa? E como é o relacionamentocom os teus colegas? Achas a tua equipa capaz de efectuar uma boa época?com os teus colegas? Achas a tua equipa capaz de efectuar uma boa época?com os teus colegas? Achas a tua equipa capaz de efectuar uma boa época?com os teus colegas? Achas a tua equipa capaz de efectuar uma boa época?com os teus colegas? Achas a tua equipa capaz de efectuar uma boa época?Todas as equipas precisam de ter capitães. A meu ver, o capitão desempenhapapel crucial no seio de uma equipa de futebol e de camadas jovens; ocapitão tem por dever estabelecer um bom ambiente com os seus colegasdentro e fora do campo, manter a ordem no balneário, e tentar ajudar oscolegas naquilo que seja necessário. Nesta função, tenho responsabilidadesacrescidas, mas é com grande prazer e orgulho, que me vejo a cumprir asfunções de capitão, nesta equipa de juvenis do C. D. Aves.Tenho um relacionamento óptimo com os meus colegas de equipa,conhecemo-nos há vários anos e muitas até vamos passear juntos. O convívioe o bom ambiente entre todos, é um passo importante para o sucessodesportivo da equipa. Apesar de termos descido de divisão da última vezque jogamos juntos, penso que temos bons valores e uma equipa capazde efectuar uma época tranquila; o que é preciso, é que continuemos atrabalhar com muita humildade, como aliás o temos feito até agora, paraque no fim possamos ficar todos satisfeitos, com o nosso rendimento aolongo da época, e com a consciência do dever cumprido.Um jovem da tua idade, e com a dedicação que tens demonstrado, comoUm jovem da tua idade, e com a dedicação que tens demonstrado, comoUm jovem da tua idade, e com a dedicação que tens demonstrado, comoUm jovem da tua idade, e com a dedicação que tens demonstrado, comoUm jovem da tua idade, e com a dedicação que tens demonstrado, comoconsegues conciliar os estudos com o futebol cada vez mais exigente?consegues conciliar os estudos com o futebol cada vez mais exigente?consegues conciliar os estudos com o futebol cada vez mais exigente?consegues conciliar os estudos com o futebol cada vez mais exigente?consegues conciliar os estudos com o futebol cada vez mais exigente?Para mim é extremamente complicado estudar e jogar futebol ao mesmotempo. Neste momento frequento o 11º ano e tem sido cada vez mais difí-cil a obtenção de bons resultados escolares. Actualmente a escola revela-se muito importante na vida de qualquer jovem da minha idade e, por vezes,tenho necessidade de prescindir de me divertir com os amigos para quepossa dedicar-me concentradamente aos estudos. Sei que a prática dofutebol é cada vez mais exigente, mas ando no futebol porque gosto, e nãome passa pela cabeça deixá-lo. Se levarmos a nossa vida seriamente, e seformos bem organizados, não tenho dúvidasde que podemos conciliar as duas coisas.Como desportista, quais são as tuasComo desportista, quais são as tuasComo desportista, quais são as tuasComo desportista, quais são as tuasComo desportista, quais são as tuasaspirações no futebol?aspirações no futebol?aspirações no futebol?aspirações no futebol?aspirações no futebol?Pretendo continuar a aplicar-me, e a or-ganizar a minha vida em função dosestudos e do futebol. Mais tarde, de-pois de atingir a maioridade e casofosse possível, gostaria imenso depoder integrar o plantel sénior daequipa do CD Aves. Tenho plenaconsciência de que não é nada fácil,preciso de sorte e de trabalhar imenso,para poder evoluir. Até esse momentochegar, prometo empenho e humildade. Poragora vou debruçar-me apenas sobre aépoca que está a correr, preocupando-me comigo, com os meus colegase com a melhor prestaçãoque possamos fazer nocampeonato emcurso. |||||

Todos nós sabemos que as condiçõessão más. Espero que o mais rápidopossível sejam melhores, mas nuncaconheci melhores. Mesmo assim, saíramdaqui bons jogadores e eu própriojoguei aqui. Já diz um velho ditado:“um bom dançarino até dança numasala torta”. Não quero dizer com istoque, se houvesse melhores condi-ções, não haveria melhor aproveitamen-to, mas faltam coisas mais importantes.A época que se avizinha adivinha-seA época que se avizinha adivinha-seA época que se avizinha adivinha-seA época que se avizinha adivinha-seA época que se avizinha adivinha-sebastante dura. Sente que tem uma equipabastante dura. Sente que tem uma equipabastante dura. Sente que tem uma equipabastante dura. Sente que tem uma equipabastante dura. Sente que tem uma equipacapaz capaz capaz capaz capaz de realizar um campeode realizar um campeode realizar um campeode realizar um campeode realizar um campeonato à al-nato à al-nato à al-nato à al-nato à al-tura dos pergaminhos do clube?tura dos pergaminhos do clube?tura dos pergaminhos do clube?tura dos pergaminhos do clube?tura dos pergaminhos do clube?A equipa de juvenis que treinei o anopassado, já vinha a trabalhar comigohá 4 anos. Sabia o que eles podiamdar. A deste ano, trabalha comigo há2 meses. Jogavam na equipa ‘B’ enunca os vi jogar. Por isso, ainda écedo para me pronunciar sobre estesjovens, mas pelo que já vi, tenho umadefesa forte, um meio campo queprecisa de algum trabalho, mas estouconvencido, que vai lá; o ataque éque é o calcanhar de Aquiles: atletascom alguma habilidade, mas todos ar-madores de jogo, não entram na área,não jogam de cabeça, não chutam à

baliza, vai ser o meu grande problema.O ano passado, tinha na equipa umatleta que fez trinta e cinco golos nocampeonato. Assim não é difícil sertreinador, difícil é ter uma linha avan-çada que, no seu conjunto, se calharnão marca metade dos golos. Acha-se rodeado de material humanoAcha-se rodeado de material humanoAcha-se rodeado de material humanoAcha-se rodeado de material humanoAcha-se rodeado de material humanopara o ajudar nesta função de serpara o ajudar nesta função de serpara o ajudar nesta função de serpara o ajudar nesta função de serpara o ajudar nesta função de sertreinador de futebol jovem?treinador de futebol jovem?treinador de futebol jovem?treinador de futebol jovem?treinador de futebol jovem?Pessoalmente não preciso de ajuda.Eu estou aqui para ajudar, não queronada para mim. No que se refere àpergunta, todos nós sabemos que ofutebol jovem é de fornadas, umasmelhores outras piores. Eu não façojogadores se eles têm algum talento.Faço o possível para o melhorar, se forcapaz, mas não posso ensinar quemdeixa o talento fora das quatro linhas.Que fique bem claro, eu não tenhouma equipa de juvenis. Ela é de todosnós, porque quando chegam para euos treinar, já chegam, com seis oumais anos de futebol. Se houver êxitos,também cabem aos meus anteces-sores. As derrotas podem ser minhas.Quem me conhece, sabe que douprivilégio à técnica, em detrimento daforça, mas se tiver as duas coisas tantomelhor. Se tiver só uma, que seja atécnica, pois a força vai aparecendocom o tempo. A técnica, quem a nãotem não aparece. Fico triste quandoalguém manda embora um miúdoque domina a bola, que passa bem eque dribla bem, mas só tem 1,50m epesa 50 kg, e, preferem um que, nãotem nada que se pareça com o outro,mas tem um 1,80m e pese 78kg.

Eu não treino as camadas jovensem função do próximo jogo, ou do re-sultado. A minha maneira de ver está,no longo prazo. Para mim, o jogadordas camadas jovens está acima de qual-quer equipa ou títulos. Quando acabaa formação nos juniores acabam as equi-pas. Depois, pode subir para os seniores.É um treinador difícil com os outrosÉ um treinador difícil com os outrosÉ um treinador difícil com os outrosÉ um treinador difícil com os outrosÉ um treinador difícil com os outrosagentes do futebol, ou pelo contrário,agentes do futebol, ou pelo contrário,agentes do futebol, ou pelo contrário,agentes do futebol, ou pelo contrário,agentes do futebol, ou pelo contrário,aceita com espírito desportivo asaceita com espírito desportivo asaceita com espírito desportivo asaceita com espírito desportivo asaceita com espírito desportivo asdecisões dos outros agentes?decisões dos outros agentes?decisões dos outros agentes?decisões dos outros agentes?decisões dos outros agentes?Sou possuidor da medalha de exem-plar comportamento da F.P.F., em 20anos de carreira de jogador, sem qual-quer castigo. Agora fico chateado quan-do perco um jogo devido às arbitragenshabilidosas. Não se enganam miúdos.Sou muito capaz, quando perco um jogocom uma equipa mais talentosa, de lhesir dar os parabéns pelo seu mérito. |||||

Não treino as camadasjovens em função do próximo

jogo ou do resultado"

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15 DE OUTUBRO DE 2003Desporto: Desporto: Desporto: Desporto: Desporto: Futebol

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As mulheres do Futsal feminino jánão estão ‘sozinhas’. Nesta nova épo-ca, o Desportivo das Aves conta commais uma equipa de Futsal, mas agorano masculino.

Trata-se, no fundo, de um grupode amigos, na sua maioria com ante-riores ligações à modalidade, poischegaram a integrar a equipa vencedo-ra do campeonato concelhio da ante-rior temporada desportiva. Um feitoque acabou por representar um forteestimulo para a criação desta nova equipafederada de Futsal, que disputa já aterceira divisão do campeonato distri-tal da Associação de Futebol do Porto.

A falta de um pavilhão para ostreinos e jogos foi o principal entraveà criação desta equipa, o que fez comque os seus representantes contactas-sem o Desportivo das Aves de formaa ultrapassar o problema. A direcçãodo clube acolheu bem a ideia e, porisso, a equipa tem lugar garantido nopavilhão do desportivo das Aves, apartir do momento em que mesmoseja inaugurado. Contudo, e de acor-do com Fernando Herdeiro, dirigenteda equipa, a gestão da mesma é com-pletamente autónoma, sendo asse-guradas pelos seus jogadores todase quaisquer despesas inerentes a esta‘aventura’ no universo do futebol.

Até que o pavilhão seja inaugura-do, os treinos tem lugar no pavilhãoda Escola Básica e Integrada de S.Martinho do Campo, realizando-se osjogos no pavilhão da EB 2/3 de Viladas Aves, pois a capacidade deresposta do pavilhão das Aves está

KaratecasAvenses iniciam

a época emgrande plano

Com três vitórias à geral em seis ralisdisputados, Armindo Araújo/MiguelRamalho têm sido a dupla dominado-ra do Campeonato Nacional de Ralis,aos comandos do Citroën Saxo “Kit Car”.

Com os títulos de marcas e pilotosde Formula 3 já revalidados, partempara o Rali Casinos do Algarve –penúltima prova da temporada, já como título de Campeões Nacionais deRalis na bagagem.

O último rali na Marinha Grande- Rali Rota do Vidro, tinha deixado

Armindo Araújo já éCampeão Nacional!

O piloto Avense, Helder Pimenta,voltou de novo a estar em evidênciaem mais duas corridas do troféu Datsun1200. Na pista do circuito VascoSameiro (Braga), Helder Pimentarepetiu o êxito já alcançado em Vilado Conde ao subir, de novo, ao pódionesta competição.

Foi um fim de semana intenso, comduas corridas, em que Helder Pimentamostrou de novo dotes de condução,

desta vez, em piso molhado. Lutousempre muito forte pela liderança dasduas provas e esteve bem perto dealcançar a vitória absolta em qualquerdelas. Nesta dupla jornada, acaboupor amealhar dois segundos lugares eoutras tantas idas ao pódio. Ficou maisum sinal de que “gostaria de ter sidomais assíduo nesta temporada…” parapoder discutir o desfecho do TroféuDatsun 1200. ||||| JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ MMMMMANUELANUELANUELANUELANUEL MMMMMAAAAACHADOCHADOCHADOCHADOCHADO

Helder Pimenta no pódioTROFÉU DATSUN 1200

O piloto de Vila das Aves que militano Troféu Citroën Saxo de ralis, consi-derou a prova da Marinha Grande“…bem sucedida e o quarto lugar al-cançado permite boas perspectivaspara as duas provas, decisivas, que seavizinham”.

O rali Rota do Vidro, foi a quartaprova da edição 2003 do Troféu Saxode ralis com o quarto vencedor dife-rente do ano. Neste momento sãovários os pilotos que podem aspirar

ao título, pelo que, o desfecho destacompetição afigura-se imprevisível. Aspróximas “batalhas” deverão ser muitoanimadas aguardando-se com expec-tativa até onde podem chegar osprincipais animadores desta compe-tição. Armando Silva que se estreouao lado de um novo navegador –Paulo Sobral “com um resultado mora-lizador…”, ainda tem ao seu alcanceum lugar no pódio desta competição.||||| JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ MANUELMANUELMANUELMANUELMANUEL MACHADOMACHADOMACHADOMACHADOMACHADO

Armando Silva foi quarto

TROFÉU CITROËN SAXO

Armindo Araújo à distancia de umescasso ponto de conseguir o galar-dão máximo na modalidade. Bastoua confirmação da ausência no próximoRali do Algarve do único piloto -Fernando Peres, com remotas possibi-lidades de lhe fazer frente, para queo piloto do nosso concelho se sagras-se Campeão Nacional de Ralis 2003.No horizonte da equipa ainda estámais uma conquista: “…o título de mar-cas que também queremos alcançarpara a Citroën”. ||||| JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ MMMMM. . . . . MACHADOMACHADOMACHADOMACHADOMACHADO

CAMPEONATO NACIONAL DE RALISDesportivo das Aves conta com nova equipa

de Futsal disposta a subir de divisãopraticamente esgotada. Os treinosrealizam-se três vezes por semana (umde uma hora de duração, os restantesde hora e meia), e os jogos, a partirdas 21 horas, quinzenalmente, aossábados. Uma hora antes, joga aequipa feminina de Futsal.

O número de horas de treinos nãoé a desejada, mas foi a possível notambém bastante concorrido pavilhãode S. Martinho. Os responsáveis danova equipa de Futsal ainda tentaramarranjar lugar no Pavilhão Municipalde Santo Tirso, mas a resposta foi ade que “estava tudo ocupado e quetentássemos resolver o problema nou-tro local”. Fernando Herdeiro afirmaque a equipa ficou “chocada” com aesta atitude, não compreendendo quedepois de um investimento daquelanatureza, pago também pelos contri-buintes de Vila das Aves, não hajaespaço para os seus munícipes pratica-rem desporto, sendo o mesmo ocupa-do por atletas de fora do município.“É tristes termos uma infra-estruturacomo aquela no nosso concelho enão podermos contar com ela.”

A equipa ainda agora foi cons-tituída e o campeonato conta apenascom três jogos realizados, mas a

principal ambição dos seus atletas jáestá definida: subir de divisão. Deacordo com Fernando Herdeiro, oobjectivo é o de conseguir estafaçanha já na presente temporadadesportiva. E para ajudar nesta luta,até ao final do ano, pretendem inte-grar mais um ou dois jogadores.

Para Fernando Herdeiro, o Futsal,pelo tempo de jogo, pelas dimensõesdo campo, e pelo facto de se tratarmais de um futebol de inter-ajuda,resulta num espectáculo mais dinâ-mico e praticamente sem momentosparados. Para além disso, afirma cons-tituir uma oportunidade para aquelesque, não optando pelo futebol profis-sional, não deixam de se interessarpela modalidade.

A época desportiva começou comum empate a duas bolas, no jogo fren-te ao Clube Académica de Santarém,seguindo-se a vitória da equipa avenseque, a jogar em casa derrotou o AlfaAcadémica (de Matosinhos) por 4 –1. No último sábado, perderam frenteao Amial (Porto), seguindo-se a 18de Outubro o jogo com o 803 Fute-bol Clube, que terá lugar no Pavilhãoda EB 2/3, a partir das 21 horas. |||||JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ ALALALALALVESVESVESVESVES DEDEDEDEDE CARCARCARCARCARVVVVVALHOALHOALHOALHOALHO

DIRIGENTEDIRIGENTEDIRIGENTEDIRIGENTEDIRIGENTE: Fernando Herdeiro. : Fernando Herdeiro. : Fernando Herdeiro. : Fernando Herdeiro. : Fernando Herdeiro. TREINADOR E JOGADORTREINADOR E JOGADORTREINADOR E JOGADORTREINADOR E JOGADORTREINADOR E JOGADOR: Norberto Monteiro.: Norberto Monteiro.: Norberto Monteiro.: Norberto Monteiro.: Norberto Monteiro.JOGADORESJOGADORESJOGADORESJOGADORESJOGADORES: Filipe Pereira (guarda-redes), Lino Miguel (guarda-redes), Nuno: Filipe Pereira (guarda-redes), Lino Miguel (guarda-redes), Nuno: Filipe Pereira (guarda-redes), Lino Miguel (guarda-redes), Nuno: Filipe Pereira (guarda-redes), Lino Miguel (guarda-redes), Nuno: Filipe Pereira (guarda-redes), Lino Miguel (guarda-redes), NunoSampaio, Sérgio HelderSampaio, Sérgio HelderSampaio, Sérgio HelderSampaio, Sérgio HelderSampaio, Sérgio Helder, Alfredo Leonel, José Mota, Filipe Oliveira, Raul Monteiro, Alfredo Leonel, José Mota, Filipe Oliveira, Raul Monteiro, Alfredo Leonel, José Mota, Filipe Oliveira, Raul Monteiro, Alfredo Leonel, José Mota, Filipe Oliveira, Raul Monteiro, Alfredo Leonel, José Mota, Filipe Oliveira, Raul Monteiroe Alberto Monteiro.e Alberto Monteiro.e Alberto Monteiro.e Alberto Monteiro.e Alberto Monteiro.CONSTITUIÇÃO DA DIRECÇÃOCONSTITUIÇÃO DA DIRECÇÃOCONSTITUIÇÃO DA DIRECÇÃOCONSTITUIÇÃO DA DIRECÇÃOCONSTITUIÇÃO DA DIRECÇÃO: Fernando Herdeiro, Nuno Sampaio e Alfredo: Fernando Herdeiro, Nuno Sampaio e Alfredo: Fernando Herdeiro, Nuno Sampaio e Alfredo: Fernando Herdeiro, Nuno Sampaio e Alfredo: Fernando Herdeiro, Nuno Sampaio e AlfredoLeonel. Leonel. Leonel. Leonel. Leonel. EQUIPA TÉCNICAEQUIPA TÉCNICAEQUIPA TÉCNICAEQUIPA TÉCNICAEQUIPA TÉCNICA: Norberto Monteiro: Norberto Monteiro: Norberto Monteiro: Norberto Monteiro: Norberto Monteiro

CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA

O Centro Português de Karate (CPK),em conjunto com o Karate Shotokande Paredes organizaram a Taça C.P.K. nascategorias de cadetes e juniores. Estataça decorreu no dia 11 de Outubro,no Pavilhão Municipal de Paredes, coma participação de 150 atletas masculinose femininos do norte e sul do país.

Esta foi a primeira competição daépoca 2003/2004. Os representan-tes avenses do Karate Shotokan Vila dasAves, iniciaram a época da melhor forma,obtendo excelentes resultados visto queo nível técnico desta prova foi bom.

Na categoria de cadetes Lara Tei-xeira obteve o 2º lugar, João Meireleso 1º lugar kumite menos de 60 kg e2º lugar katas. Jorge Machado 1 lugarkumite menos de 70 kg e BárbaraMachado 3º lugar kumite mais de

55 kg. Em juniores, Sandra Gonçalvesconseguiu o 1º lugar kumite menosde 60 kg e 2º lugar katas.

A preparação para esta taça foiboa, embora os treinos tenhamcomeçado só em Setembro. |||||

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15 DE OUTUBRO DE 2003OpiniãoOpiniãoOpiniãoOpiniãoOpinião

||||| OPINIÃO: JOSÉJOSÉJOSÉJOSÉJOSÉ PPPPPAAAAACHECOCHECOCHECOCHECOCHECO

Algures, em 11 de Setembro de 2007,

Querida Alice,Neste mesmo dia de há seis anos, pássa-

ros metálicos derrubaram torres altaneirase semearam a morte nas terras do norte.Na mesma terra de onde partiram, numoutro 11 de Setembro, mensageiros da morteque semearam sofrimento no sopé dosAndes, nas terras do sul. É verdade, queridaAlice. Nos dias que sucederam ao teu nasci-mento, o reino dos pássaros vivia ensombra-do pela compreensão de uma evidência: associedades que dispunham das melhoresescolas eram as mesmas sociedades queproduziam exércitos ocupantes e seresegoístas que, em nome do seu conforto,envenenavam os céus de todos os pássaroscom gases letais. Nesse tempo, tambématravés da escola se perpetuavam insanosciclos de violência e morte.

Muito antes, no primeiro ano do vigé-simo século da era dos homens (no tempode um discreto anunciar da era dos pássa-ros), uma andorinha enunciou uma premo-nição jamais consumada. Essa andorinhaacreditava que o vigésimo século do tempo

Voar em vêdos homens seria chamado “o século dacriança”. Acreditava que a escola faria dospássaros e dos homens seres mais sábios emais felizes. Porém, durante todo esse século,a Escola apenas reproduziria velhos rituaissem sentido. A escola dos homens nãoproduzia humanidade. Produzia bonsaishumanos. E, no princípio do século em quenasceste, a escola já nem sequer ensinava(como pode uma escola ensinar, se nuncaacariciou ninguém?).

Mas foi também por essa altura que umaoutra gaivota (de nome Jean) explicou oque a ciência dos homens havia aprendidocom as suas companheiras vindas das terrasdo sul. Sendo as gaivotas da nossa históriapássaros “aprendizes até ao último bater docoração” ficaram presas à descrição da mara-vilhosa criatura. E a andorinha Jean contouàs gaivotas segredos que ajudaram a melho-rar a escola das aves.

Quando a proximidade do Verão impeliaas andorinhas a partir, elas voavam sempreem bando, desenhando no céu a forma deum vê. Quando uma andorinha batia asas,produzia uma corrente de ar ascendenteque ajudava a progressão das companheirasque voavam atrás de si. Se, por efeito de umgolpe de vento ou tentação de lonjura,

alguma andorinha se afastava do bando,logo regressava ao seu amplexo protector.E, quando a fadiga assaltava a andorinhaque ocupava o vértice da cunha voadora,logo outra andorinha corria a ocupar o seulugar. Poder-se-ia pensar que a andorinhaque voava à frente de todas as outras cortavao vento sem ajuda de ninguém… Puroengano: se perante os seus olhos se estendiao sem fim do espaço, atrás de si, todo umbando a impelia para a frente e lhe conferiaa escolha do rumo. Aliás, enquanto durou,a ciência dos homens apurou que as ando-rinhas que voavam no aconchego do bandoemitiam sons que animavam as que, porcontingência, ocupassem os lugares da frente.

Estas e muitas mais lições aprenderamas gaivotas – sempre prontas a aprender comoutras aves –, mas a maior das lições foidada por uma andorinha que, apercebendo-se do drama vivido pela escola das aves,por ali se deixou ficar, enquanto durou ocerco imposto pelos abutres, negrelas e pa-pagaios. É certo e sabido que nenhumaandorinha, em seu perfeito juízo, se deixariaficar, trocando o certo pelo incerto, arriscandoa vida. Mas esta aceitara plantar ninhos nou-tros beirais. Como sempre acontecia perantea simplicidade e beleza dos pássaros – queme traziam à memória a simplicidade e abeleza esquecidas por muitos homens –quedei-me num silêncio comovido peranteo gesto da andorinha resiliente.

Pressinto, querida Alice, que te questiona-rás: como pode essa andorinha arriscarexpor-se aos rigores da invernia e ao pesodas saudades do futuro? Sabemos que umaandorinha é criatura de hábitos gregários,que não sobrevive à solidão e que, quandoaprisionada, resiste secretamente em silên-cios que falam de voos por dentro. Mas estamanifestava uma alegria de existir maior quea saudade que sentia de África. É que aandorinha não estava sozinha, mas ampa-rada. Eu explico…

No decurso das viagens, sempre que umaandorinha adoecia ou ficava ferida, logo asduas mais próximas abandonavam o bando,para a acompanhar e proteger, somente regres-sando ao aconchego de um outro bando emmigração, quando a andorinha que protegiamrecuperasse a capacidade de voar, ou morresse.E eu bem vi, ao longo de um longo Inverno,um ninho de lama a abarrotar do calor de trêspares de asas negras. Assim, as gaivotasreceberam destas andorinhas que sonhavamo regresso da Primavera mais uma prova deque a solidariedade não era uma palavra vã.

Nesse distante mês de Outubro dosprimeiros anos deste século, os primeirosfrios de Outono foram temperados com achegada de pássaros de todas as cores eorigens, que, seguindo o exemplo das ando-rinhas solidárias, acorriam em auxílio daescola das aves. E já não era apenas umaescola que urgia perseverar, mas todas asescolas onde, sob múltiplas formas esbo-çado, o futuro despontava. |||||

DEPRIMIDA |DEPRIMIDA |DEPRIMIDA |DEPRIMIDA |DEPRIMIDA | Os vales do Ave e do Cávado foramconsiderados uma área deprimida, num estudonacional coordenado pelo ex-ministro socialista daEconomia, Daniel Bessa e encomendado peloGoverno. Ter o Ave e o Cávado como uma das seiszonas do país economicamente deprimida não deviadeixar ninguém indiferente. Se alguém ainda tinhadúvidas quanto ao cenário de crise na nossa região,este estudo vem pôr a nu algo que era já evidente. Aintenção do Governo é dar particular atenção a estasáreas em termos de medidas de discriminação positivae de investimento. São intenções. Já no início dadécada de 90 foi lançada na região uma OID(Operação Integrada de Desenvolvimento). Milhõesvieram, sobretudo para atenuar a dependênciaeconómica do têxtil na região. Muita coisa evoluiupara melhor, não tenhamos dúvidas, no entanto, oproblema central da região persiste: a excessivaconcentração têxtil. Espera-se que o estudo – queaventa um conjunto de soluções – não fique nagaveta. Espera-se também que as entidades decisorasda região não adormeçam e que reivindiquem doGoverno as medidas que ele próprio pediu paradiagnosticar. De qualquer maneira, é interessanteassistir já a uma onda de indignação, sobretudo deautarcas, de outras zonas do país, que também seconsideram deprimidas, e não foram consideradascomo tal nesse estudo. São os casos dos municípiosdo Algarve e do Alto Minho, por exemplo.

DEMISSÕESDEMISSÕESDEMISSÕESDEMISSÕESDEMISSÕES | Indigna qualquer um saber que as regrasforam ultrapassadas, sobretudo por quem exerceimportantes cargos públicos. Foi o que aconteceu nocaso da admissão, fora da lei, da filha do ex-ministrodos Negócios Estrangeiros em medicina. Com tudoisto rolaram as cabeças dos ministros Martins da Cruze Pedro Lynce, este do Ensino Superior. Era o mínimoque podiam fazer, uma vez que não teriam qualquercondição para continuar a governar. É mais um cliché,mas é caso para dizer, se os mais altos responsáveisdo Estado desrespeitam a lei., como é que queremque um simples português o faça. Por estas e poroutras é que continuamos a ter uma forte percentagemde actos de corrupção.

LIBERTAÇÃO |LIBERTAÇÃO |LIBERTAÇÃO |LIBERTAÇÃO |LIBERTAÇÃO | Ainda nesta onda de comentário aacontecimentos nacionais, relevantes no meuentendimento, que escolhi para estas Inflexões, nãoresisto a abordar a questão da libertação de PauloPedroso, no caso Casa Pia. Não me pronuncio sobrea decisão, pois não estou em condições de a avaliar,mas comento a cobertura mediática do caso. Por estara trabalhar, fui assistindo, com mais ou menosatenção, às televisões. Desde antes das 18H00 atéperto das 22H00 foi só isso que se viu no pequenoecrã. São mais de quatro horas de tempo de antenaem três estações para uma só pessoa. Isto não éinformação, é espectáculo. Só faltava um jornalista terestado debaixo da cama de Paulo Pedroso, parasabermos como passou a primeira noite em liberdade.Ridículo! ||||| [email protected]

"Quando aproximidade do Verãoimpelia as andorinhasa partir, elas voavam

sempre em bando,desenhando no céu a

forma de um vê.Quando uma

andorinha batia asas,produzia umacorrente de arascendente que

ajudava a progressãodas companheiras quevoavam atrás de si. "

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entreMARGENSPÁGINA 16

15 DE OUTUBRO DE 2003OpiniãoOpiniãoOpiniãoOpiniãoOpinião

CARTAS AO DIRECTOR

cartoonpor: por: por: por: por: OlhoOlhoOlhoOlhoOlhoVivoVivoVivoVivoVivo

Nunca a má sorte é tal que não escapeuma portinha aberta por onde procuremos saída.

M. DE CERVANTES

||||| OPINIÃO: FRANCISCOFRANCISCOFRANCISCOFRANCISCOFRANCISCO CORREIACORREIACORREIACORREIACORREIA

E a porta, no caso de Vila das Aves, é um pactode fundo, abrangente, uníssono, com o fimúltimo da Mudança.

Se dúvidas ainda existissem sobre as razõesdo afastamento dos avenses de tudo o que tema ver com questões de política local (da terra econcelhia), elas seriam automaticamente dissipa-das a propósito da última reunião da Assembleiade freguesia.

Mete dó! – E eu que pensava que a oposiçãonão tinha estratégia! Mete dó, desde logo porque«faz pena» ver o desespero do executivo da juntatentar fazer passar a ideia de que apesar dosseus parcos recursos ainda vai sendo possívelfazer alguma obra. Há também um ditado quediz mais ou menos isto, «todos os dias descemà terra inúmeras pessoas a quem a falta deoportunidade ou a falta de iniciativa sempretolheu», sendo que no nosso caso, aqui emVila das Aves, capacidade de iniciativa é coisaque não falta a quem vai teimando em «remarcontra a maré», sendo, no entanto, esta a tolhera sua actividade.

Mete dó, também, porque exactamente devidoà estratégia da oposição (óptima –talvez! - paraeles, de todo reprovável à luz da cidadania eda correcta intervenção democrática), a sala deaudiências foi sendo despojada de largo núme-ro de pessoas, ilustres avenses, que – quem sabe- ao não aguentarem a pressão, saíram, antesque lhes pudesse passar pela cabeça que even-tualmente não estavam em Vila das Aves, massim … em … Fafe …

Não aprovaria se isso acontecesse (por maisque entenda que alguém esteja à espera queisso aconteça, por ser mais uma «acha para afogueira»), mas atendendo a que apenas saíramnão os censuro, uma vez que, não fora o factode eu próprio já estar habituado a processosde negociação duros (onde a extensão das ho-ras, a ironia, o sarcasmo, as tentativas de confu-são, etc, habitualmente marcam presença),também teria saído.

Mas não, fiquei, assim como uns tantosteimosos, talvez os «bravos do pelotão», não sóporque alguém tem que fazer frente aquela gente,como que maior desígnio pode querer umhomem senão depois de defender a sua família,pugnar pelos melhores destinos para a sua terra?É grande, todavia, a responsabilidade destes«bravos», (apesar de alguns se encontrarem “pre-sos” a alguns compromissos tácitos), logo àpartida porque ao ficarem são eles a dar a cara,mas também porque a seguir é deles a maiorresponsabilidade de chamar à razão aquelesque saíram, aqueles que nem sequer lá foram,

Ex. mo Senhor Director

Neste 2003 “Ano Europeu da Pessoa comDeficiência” têm sido quase completamenteesquecidos, pelo jornal que dirige, os problemasdos deficientes, o que muito se lamenta.

Com excepção de uma artigo na “Tribunade Opinião” desse jornal, em 15 de Março, esubscrito por Francisco Sousa, Vereador daCâmara Municipal de Santo Tirso; com excep-ção de uma pequena notícia sobre “Iniciativasde Sensibilização para a problemática da Defi-ciência”, promovidas pela mesma entidade, nãosei onde nem como, no entremargens de 31de Março; com excepção de uma carta de umpai sobre problemas da filha, deficiente, como Rancho Infantil e Juvenil de Rebordões, inse-rida no entremargens de 31 de Março tambéme, uma outra pequena notícia sobre iniciativasda Câmara sobre o assunto, no jornal de 5de Abril, nada mais se vê ao longo do anoem página e páginas do nosso jornal.

Nem os comentadores desportivos, comdestaque para a “tribo do futebol” que, se calharpouco sensibilidade têm com este problemaalgo disseram sobre as medalhas de ouro,prata e cobre que os deficientes deste país

alcançaram na estranja, com sacrifício tremendomas com o coração a bater apressadamentetalvez, ao verem a bandeira nacional subir nomastro dos campos onde competiram commilhares de paralímpicos de vários países eisto para vergonha dos atletas normais quepouco conseguiram este ano.

Quanto a outros eventos cá na terra, sobrea deficiência, que se saiba, nada!

Há festejos em abundância para todos osgostos... Há passeatas, há convívios de toda anatureza e feitio... Há instituições com credibili-dade e possibili-dades, fizeram alguma coisa?O entremargens nada disse, ou então alémde ter perdido o “pio” adquiri a cegueira, oque, para já, não é verdade.

Sr. Director é ainda tempo de dedicar algumespaço a esta temática, neste “Ano Europeuda Pessoa com Deficiência” no jornal que dirige.Chame a atenção dos responsáveis para osdeficientes e famílias, especialmente para osmais carenciados... há-de haver tantos, Sr.Director, numa terra com tantos habitantes...

O entreMARGENSMARGENSMARGENSMARGENSMARGENS poderia desencadear ummovimento no sentido de se fazer um levanta-mento exaustivo sobre a deficiência nas Aves,qual o tipo de carências e ajudar a populaçãoa sentir, não compaixão pelos deficientes, massentido de justiça, de respeito e de compre-ensão para os seus problemas que não sãopoucos, creia! ||||| RAULRAULRAULRAULRAUL BBBBBASASASASASTTTTTOSOSOSOSOS

“Ano Europeu da Pessoacom Deficiência”

Linhas Direitasparte dois

para não se deixarem levar, para não se deixaremdepois enganar por contraditos, confusões, boa-tos, enfim por todo um conjunto de lucubra-ções ociosas que, como é apanágio nesta oposi-ção, passam muito ao largo da essência dosproblemas.

E a oposição? Afinal – quem diria! - tem umaestratégia. Desenganem-se, contudo, os maiscuriosos porque não é estratégia nenhuma. Trata-se – quando muito - de seguir um conjunto deregras (!) costumeiras que esta democracia frágil,debilitada e acossada que vamos tendo permitee que tem a ver com o recurso a uma série depatacoadas, atoardas, mal-entendidos oraprotagonizados por qualquer «aprendiz defeiticeiro», ora enunciadas com alguma subtilezasibilina, porém, incapaz de apagar a má memóriada sua actuação em conjunto, que pretendemconfundir os mais desprevenidos e «tirar dosério» os mais prevenidos.

Avenses, isto é uma falácia! Eu já nem sequerme dou ao trabalho de «encarnar» o papel de«mau-da-fita» para com esta gente porque outroscom muito mais propriedade do que eu seencarregam de o fazer; ainda há bem poucotempo, não em termos locais mas em termosgerais, Fausto Correia abriu a boca para quem oquis ouvir desancando este PS.

Em termos locais, sobretudo da nossa terra,o que importa frisar aqui é que esta gente aindanão se apercebeu (ou já e não se importa desseónus) que ao assumir o comportamento quetêm tido, desconexado das verdadeiras activida-des que em ligação à terra promovam o seuequilíbrio e desenvolvimento, isso será fatal paraVila das Aves. Eu sou defensor acérrimo da disci-plina e da regra, em geral, e, por exemplo, quan-do se abarca a causa de um partido, em particu-lar. Mas isso jamais deve por em causa valoresque primariamente são mais caros ao Homemcomo a Família e a identificação com a Terra.Nesse sentido, quem ousará por hoje em causaque um desenvolvimento efectivo, harmo-niosoe sustentado só é possível com uma gestãoracional, equilibrada, com sentido de oportuni-dade, (…), e justa, sim – justa, de uma Câmarapara com as suas freguesias? É isso que nósvemos? Ou parecerá Vila das Aves o lado de ládo muro de qualquer resort latino-americano?

Deixemo-nos de… … (servem as reticênciaspara manter o decoro indispensável à escrita,porque cabia aqui perfeitamente a expressão queo senhor Sebastião Lopes tão a propósito utilizouna Assembleia de Freguesia), … está bem?

Avenses, quem não vê isto ou é porque vêmal, anda com os horizontes tolhidos, devendorapidamente usar óculos (de preferência compra-dos aqui na terra para ajudar o comércio local);ou anda triste, sorumbático, devendo tambémrapidamente ir ao médico e começar a tomarProzac, já; ou não conhece devidamente Viladas Aves e então é indigno de a representar. |||||

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