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BRASIL SÃO PAULO RMBS SANTOS ENTRE CIDADES TRANSPOSIÇÃO NOS MORROS DE SANTOS Distribuição de renda Distribuição de empregos formais em Santos Rede de transporte municipal e intermunicipal 1/8 Na RMBS, a população tem grande dificulda- de de acesso a empregos locais e acabam buscando oportunidades em outras cidades, mais especifica- mente em Santos e Cubatão que são as duas cidades com maiores concentrações de empregos da região. Outro fator que intensifica este processo é a barreira geográfica imposta pela Serra do Mar que dificulta o desenvolvimento de relações com municípios situa- dos no planalto paulista. Cubatão possui as maiores médias salariais condicionadas à indústria, mas mesmo com melhor média salarial, sua distribuição de renda segue o pa- drão da RMBS, indicando que empregados com me- lhores cargos optam por morar em Santos. Em Santos as atividades ligadas ao porto, em- presas especializadas e serviços de atendimento à po- pulação, são predominantes, detendo quase a meta- de de todo o emprego disponível na RMBS. O movimento pendular em direção a Santos é realizado através dos transportes particulares e do sistema de transporte intermunicipal, a ligação deste sistema com os municípios do sul da região é reali- zada através de São Vicente e Praia Grande, ja com o norte da região é realizada pelas áreas insular e con- tinental de Santos. A ligação de Guarujá com a área insular de Santos é feita via balsa e barcas de passa- geiros que possibilitam conexão com os transportes coletivos disponíveis nos bairros Ponta da Praia e Cen- tro no município de Santos. Atualmente, o sistema de transporte munici- pal de Santos conta com dois provedores, o principal, com uso de veículos convencionais conta com 40 li- nhas sendo uma delas de trólebus e o segundo, é de- nominado “Seletivos”, que opera micro-ônibus e con- ta com 7 linhas, esses sistemas são bem abrangentes atendendo praticamente toda a cidade, exceto em al- gumas áreas onde opera um serviço complementar de lotações, nas regiões dos Morros e da Zona Noroes- te, é importante frisar que nenhum desses sistemas de transporte é interligado, portanto em geral, a po- pulação dessas áreas periféricas precisam pagar mais de uma condução para irem até o destino final. Villaça sustenta que a estruturação das me- trópoles brasileiras é fundada no processo de segre- gação socioespacial, em Santos a concentração de riquezas articulada às condições históricas do proces- so de urbanização é responsável pela reprodução de grandes desigualdades socioespaciais, pode-se afir- mar que no município não existe a presença exclusiva de classes sociais de alta renda, mas sim a tendência de concentrar uma população de maior renda, princi- palmente na sua parte sudeste próximo à orla. Por ou- tro lado, na Zona Noroeste, na Zona dos Morros e nos municípios vizinhos estão concentrados a população de baixa e média renda, de 0 a 3 salários mínimos. O crescimento urbano acelerado, associado à industrialização e ao porto entre as décadas de 1950 a 1970, estruturou um padrão de desigualdade terri- torial, outro indicador desta desigualdade é a trans- ferência dos moradores de Santos para os municípios vizinhos, em função dos altos custos das habitações. A população de classes mais altas tendem a se localizar nas regiões mais privilegiadas, ou seja, em locais próximos a orla e aos subcentros de comércio e serviços, em consequência a população de baixo po- der aquisitivo vivem em regiões menos privilegiadas. Villaça afirma que a segregação não se ma- nifesta apenas nas áreas residenciais, mas, sobretu- do nas áreas de trabalho, de modo que, ao sobrepor essas duas áreas, é possível ver que o deslocamento cotidiano dos habitantes de alta renda é rápido e sem dificuldades, em contrapartida, as famílias de baixa renda são obrigadas a realizar longos e demorados deslocamentos, evidenciando assim a relação entre os transportes (mobilidade urbana) e a segregação socioespacial.

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BRASIL SÃO PAULO RMBS SANTOS

ENTRE CIDADESTRANSPOSIÇÃO NOS MORROS DE SANTOS

Distribuição de renda

Distribuição de empregos form

ais em Santos

Rede de transporte

municipal e interm

unicipal

1/8

Na RMBS, a população tem grande dificulda-

de de acesso a empregos locais e acabam buscando

oportunidades em outras cidades, mais especifica-

mente em Santos e Cubatão que são as duas cidades

com maiores concentrações de empregos da região.

Outro fator que intensifica este processo é a barreira

geográfica imposta pela Serra do Mar que dificulta o

desenvolvimento de relações com municípios situa-

dos no planalto paulista.

Cubatão possui as maiores médias salariais

condicionadas à indústria, mas mesmo com melhor

média salarial, sua distribuição de renda segue o pa-

drão da RMBS, indicando que empregados com me-

lhores cargos optam por morar em Santos.

Em Santos as atividades ligadas ao porto, em-

presas especializadas e serviços de atendimento à po-

pulação, são predominantes, detendo quase a meta-

de de todo o emprego disponível na RMBS.

O movimento pendular em direção a Santos

é realizado através dos transportes particulares e do

sistema de transporte intermunicipal, a ligação deste

sistema com os municípios do sul da região é reali-

zada através de São Vicente e Praia Grande, ja com o

norte da região é realizada pelas áreas insular e con-

tinental de Santos. A ligação de Guarujá com a área

insular de Santos é feita via balsa e barcas de passa-

geiros que possibilitam conexão com os transportes

coletivos disponíveis nos bairros Ponta da Praia e Cen-

tro no município de Santos.

Atualmente, o sistema de transporte munici-

pal de Santos conta com dois provedores, o principal,

com uso de veículos convencionais conta com 40 li-

nhas sendo uma delas de trólebus e o segundo, é de-

nominado “Seletivos”, que opera micro-ônibus e con-

ta com 7 linhas, esses sistemas são bem abrangentes

atendendo praticamente toda a cidade, exceto em al-

gumas áreas onde opera um serviço complementar

de lotações, nas regiões dos Morros e da Zona Noroes-

te, é importante frisar que nenhum desses sistemas

de transporte é interligado, portanto em geral, a po-

pulação dessas áreas periféricas precisam pagar mais

de uma condução para irem até o destino final.

Villaça sustenta que a estruturação das me-

trópoles brasileiras é fundada no processo de segre-

gação socioespacial, em Santos a concentração de

riquezas articulada às condições históricas do proces-

so de urbanização é responsável pela reprodução de

grandes desigualdades socioespaciais, pode-se afir-

mar que no município não existe a presença exclusiva

de classes sociais de alta renda, mas sim a tendência

de concentrar uma população de maior renda, princi-

palmente na sua parte sudeste próximo à orla. Por ou-

tro lado, na Zona Noroeste, na Zona dos Morros e nos

municípios vizinhos estão concentrados a população

de baixa e média renda, de 0 a 3 salários mínimos.

O crescimento urbano acelerado, associado à

industrialização e ao porto entre as décadas de 1950

a 1970, estruturou um padrão de desigualdade terri-

torial, outro indicador desta desigualdade é a trans-

ferência dos moradores de Santos para os municípios

vizinhos, em função dos altos custos das habitações.

A população de classes mais altas tendem a

se localizar nas regiões mais privilegiadas, ou seja, em

locais próximos a orla e aos subcentros de comércio e

serviços, em consequência a população de baixo po-

der aquisitivo vivem em regiões menos privilegiadas.

Villaça afirma que a segregação não se ma-

nifesta apenas nas áreas residenciais, mas, sobretu-

do nas áreas de trabalho, de modo que, ao sobrepor

essas duas áreas, é possível ver que o deslocamento

cotidiano dos habitantes de alta renda é rápido e sem

dificuldades, em contrapartida, as famílias de baixa

renda são obrigadas a realizar longos e demorados

deslocamentos, evidenciando assim a relação entre

os transportes (mobilidade urbana) e a segregação

socioespacial.

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SISTEMA (BAIRROS, ENTRE BAIRROS)

O teleférico, transporte aéreo de propulsão a

cabo, caracteriza-se por ser um sistema de transporte

de média capacidade e de energia limpa, pode ser uti-

lizado para transposição de grandes vãos em regiões

montanhosas e serve como alternativa ao acesso de

pessoas a regiões nas quais existem dificuldades ou

impedimentos de circulação de ônibus ou de outros

meios convencionais de transportes de massa. Além

disso, pode ser implantado em regiões densamente

povoadas, sem que haja a necessidade de grandes

desapropriações ao decorrer do seu trajeto por pos-

sibilitar vãos máximos sem sustentação de até 3.000

metros, além de praticamente não produzir sombre-

amento e não emitir ruídos significativos.

O sistema de teleférico junto a programas vol-

tados para a comunidade é tido como a opção mais

viável para os problemas e necessidades apresenta-

dos nessa região, esse sistema realizará a transposi-

ção de regiões densas e consolidadas, onde há ne-

cessidades e desejos que serão transformados em

percurso, encontro e troca, de forma que se diminua a

segregação e de certa forma, unifique os Morros para

que façam parte de um todo, um todo capaz de se

reconhecer como parte de algo maior. A implantação

desse sistema se constitui em uma forma de aumen-

tar a vitalidade das áreas de implantação e reduzir os

deslocamentos entre áreas distantes e de difícil aces-

so, além de ser uma forma de estimular a criação de

subcentros de comércio e serviços.

Apesar de ser sua principal característica, o

projeto não pode ser entendido somente como um

objeto pragmático de conexão, mas também como

um modo de criar espaços públicos e de lazer, onde o

ócio é praticado e os conhecimentos são aperfeiçoa-

dos, onde homens, mulheres e crianças possam usu-

fruir desses espaços, sem a necessidade de se loco-

moverem para outras regiões da cidade, mostrando

que esse Maciço, um meio-lugar entre Santos e São

Vicente, que é composto por vários Morros com pou-

ca ou inexistente rede de transporte, infraestrutura e

de espaços públicos, também é um lugar de possibi-

lidades.

MORROSSANTOS

Densidade demográfica

Rede de transporte

municipal

Topografia (morro

s)

A ocupação dos morros é antiga e desordena-

da, com o passar dos anos e a pressão dos ocupantes,

o poder público acabou levando infraestrutura a essas

áreas e vários morros vieram a ser urbanizados. Mas

mesmo com o processo de urbanização, a carência de

equipamentos e serviços públicos ainda é uma reali-

dade, atualmente os bairros apresentam escassez de

equipamentos de cultura, esporte e lazer, sendo em

geral, marcados pela alta vulnerabilidade social onde

predomina a autoconstrução e a falta de planejamen-

to formal, há bairros com acessos precários, onde não

possuem acesso por transporte público e em alguns

casos, nem mesmo por transporte particular, tendo

apenas opção de acesso peatonal, no qual o morador

se submete à grandes escadarias e vielas estreitas.

Em alguns desses casos há uma dificuldade

para implantar um sistema de transporte coletivo,

por conta da dificuldade de acesso às áreas íngremes

e das vias estreitas com curvas fechadas. Resolver a

mobilidade nesses bairros, com a premissa de aber-

turas de vias para implantar um sistema de transpor-

te convencional, implicaria numa intervenção radical

que acabaria gerando grandes desapropriações.

Neste sentido, é fundamental a elaboração

de propostas alternativas voltadas à requalificação

dessas áreas, é preciso oferecer opções de transpor-

te coletivo de qualidade, de preferência modais sus-

tentáveis, além de formalizar sistemas de transporte

integrado, de forma a desestimular o uso do transpor-

te individual, para diminuir os congestionamentos e

reduzir o tempo de deslocamento, diminuindo a po-

luição ambiental e contribuindo com uma vida mais

saudável com menos estresse nos deslocamentos co-

tidianos.

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MORRO MONTE SERRAT

MORRO DA NOVA CINTRA

MORRO DO MARAPÉ

MORRO CANELEIRA

MORRO DO JOSÉ MENINOJOSÉ MENINO

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Devido a impossibilidade de realizar o deta-

lhamento das 12 estações propostas para o Sistema

de teleférico, entendendo-se que cada estação tem

situações e necessidades únicas, optou-se pelo de-

senvolvimento e maior detalhamento da estação que

apresenta maior complexidade.

O Morro do José Menino assinala o extremo do

território de Santos, de frente para o mar, esse bairro

é o mais alto de Santos, chegando a 220 metros de al-

titude. O morro é acessado somente pelo sistema de

lotação e por veículos particulares, porém o sistema

de lotação não abrange todo o bairro e funciona so-

mente até as 20 horas, dificultando o acesso de toda

a sua população.

A estação está localizada em uma área inter-

mediaria do Morro do José Menino, onde o edifício

surge sobre um vale tomado por uma densa vegeta-

ção. Espera-se que o edifício seja uma nova centrali-

dade urbana para a comunidade, projetado para ser

público e convidativo de modo que se destaque das

edificações que está inserido, seu formato escultórico

assume um lugar visível na estrutura urbana servindo

como um marco que transforma o local em um imã

comunitário.

O edifício tem duas entradas, uma é voltada

para a Rua Dr. Carlos Alberto Curado, onde está loca-

lizado os modais de transporte municipais, e a outra

é voltada para a comunidade em uma cota mais bai-

xa, os acessos são dados por grandes passarelas que

estendem o espaço público até o interior do edifício

dando máxima continuidade. As áreas de acolhimen-

to não têm portas de fechar, esses espaços foram con-

cebidos como praças abrigadas que se confundem

com o piso da cidade e entram livremente transfor-

mando-se em circulação vertical, tornando a visitação

pública e dinâmica por conta do uso de meios níveis

nos andares com programas culturais, que permitem

conexão visual entre os diversos ambientes e a paisa-

gem, dali os visitantes observam o grande átrio cen-

tral com elevado pé-direito, que assume uma certa

monumentalidade.

O EDIFÍCIO (ESTAÇÃO MORRO DO JOSÉ MENINO)

A estação serve como centro de informação

cívica, com espaços para o discurso público, celebra-

ções, lazer, feiras e festivais, além de poder abrigar

eventos propostos pela população local, estas ativida-

des reforçam o papel do edifício como uma âncora

para a comunidade.

O projeto é desenvolvido a partir das necessi-

dades estruturais do teleférico, onde são necessários 3

grandes pilares que passam por todo o edifício, dian-

te disso o partido estrutural é desenvolvido, a maior

parte da estrutura foi concebida em aço por ser o ma-

terial mais adequado para os grandes vãos e por pro-

porcionar velocidade à obra, junto às lajes alveolares,

fechamentos em concreto e vidros pré-fabricados.

Os pilares foram dispostos nas extremidades

do edifício, descarregando os esforços em colunas de

concreto, tocando o solo de maneira sutil, apenas o

pontuando. O núcleo rígido e o conjunto de elevado-

res contribuem para o travamento de toda essa es-

trutura junto aos tirantes de contraventamento. Essa

estrutura pensada de forma independente, permite

que os espaços tenham flexibilidade absoluta, po-

dendo ser adaptado ao longo do tempo.

Devido ao clima ameno do local, o edifício faz

uso de ventilação natural, através de painéis fixos lo-

calizados nas laterais da edificação, que permitem

uma iluminação natural difusa com uma ventilação

cruzada entre as fachadas, este material não bloqueia

a paisagem permitindo uma conexão visual parcial

interna e externa, esses painéis atuam como filtros

minimizando a incidência solar e o uso de refrigera-

ção mecânica, gerando uma economia de energia

significativa.

Para otimizar ainda mais a edificação, foram

propostos painéis fotovoltaicos na cobertura do edi-

fício a fim de se utilizar energia solar renovável para

o funcionamento de toda a estação, os painéis foto-

voltaicos conseguem acumular a energia em baterias

transformando-a em eletricidade para o uso de ser-

vidores, computadores, iluminação, elevadores, e até

mesmo do próprio sistema mecânico do teleférico.

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1 - ÁREA DE CONVIVENCIA2 - ESPERA3 - RECEPÇÃO4 - ADM5 - SALAS DE REUNIÃO6 - ALMOXARIFADO7 - COPA8 - WC

1 - ACERVO BIBLIOTECA2 - LUDOTECA3 - WC

1 - ESPAÇO PARA LEITURA2 - PRAÇA CÍVICA3 - SALAS DE ESTUDO

1 - CAFÉ2 - FOYER3 - AUDITÓRIO4 - WC

1 - SAGUÃO2 - BILHETERIA3 - ASSISTENCIA AO POUPATEMPO4 - CAIXA ELETRÔNICO 5 - WC

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BLOCO ESPORTIVO

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BLOCO CULTURAL

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BLOCO CULTURAL

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BLOCO ESPORTIVO

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BLOCO ESPORTIVO

BLOCO CULTURAL

BLOCO ESPORTIVO

BLOCO CULTURAL

BLOCO ESPORTIVO

BLOCO CULTURAL

BLOCO ESPORTIVO

BLOCO CULTURAL

BLOCO ESPORTIVO

BLOCO CULTURAL

1 - PLATAFORMA DE EMBARQUE2 - ESPERA3 - MANUTENÇÃO

1 - SALA DE CONTROLE2 - SALA TÉCNICA DE MONITORAMENTO3 - COPA4 - WC

1 - PISCINA SEMI-OLIMPICA2 - PISCINA PARA HIDROGINÁSTICA3 - DEPÓSITO4 - VESTIÁRIO5 - ALÇAPÃO DE ACESSO À ÁREA INFERIOR DA PISCINA

1 - QUADRA POLIESPORTIVA2 - DEPÓSITO3 - WC

1 - VESTIÁRIO

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DIAGRAMA ESTRUTURAL

PROTEÇÃO SOLAR

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